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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 Manaus-AM, Abril/2014

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

Manaus-AM, Abril/2014

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas

RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2013

Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como pres-

tação de contas anual a que esta Unidade está obri-

gada nos termos do art.70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições das IN TCU

63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Porta-

ria TCU 175/2013 e das orientações da Controlado-

ria Geral da União Portaria CGU nº 133, de

18/01/2013.

MANAUS - AM , MAIO/2014

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Sumário

INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 9

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE .............................................................................. 13

QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE .................................................................. 13

1.2. IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE

CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO

SESCOOP/AM ............................................................................................................................ 13

1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS ............................................. 14

1.4. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA

ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA

ENTIDADE NO EXERCÍCIO.................................................................................................... 15

1.5. ORGANOGRAMA FUNCIONAL ................................................................................. 16

1.5.1. MACROPROCESSOS .................................................................................................... 16

CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .................................. 17

2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP/AM......................................................................... 17

2.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/AM PARA ATINGIR OS

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013 ..................................................... 25

FONTE : CRFP, ZEUS E QUADRIMESTRE – AÇÕES FINALÍSTICAS. ............................. 28

2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DO EXERCÍCIO DE 2013

– SESCOOP/AM. ........................................................................................................................ 29

2.4. INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E

AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS,

IDENTIFICAR OS AVANÇOS E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS

SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE

MUDANÇAS DE RUMOS,........................................................................................................ 36

2.4.1. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL .............................................. 36

CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA

GESTÃO ..................................................................................................................................... 40

3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA .............................................................................. 40

3.2. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS,

INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO

OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA; ................................................................................. 40

3.3. REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA

DIRETORIA E DE CONSELHOS ............................................................................................. 41

FONTE: RELSIM 001 ZEUS ..................................................................................................... 42

3.4. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA

INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA

DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/AM ............................................................... 42

3.5. AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA

DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A

REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE.................................. 42

FONTE: RELSIM ZEUS ............................................................................................................ 44

3.6. SISTEMA DE CORREIÇÃO ......................................................................................... 44

CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ..... 45

4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA ............................................................................... 45

4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................................................. 46

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4.3. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS

INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.............. 48

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E

CUSTOS RELACIONADOS...................................................................................................... 51

5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/AM ........................................................ 51

5.2. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE

QUADRO DE ESTAGIÁRIOS .................................................................................................. 55

CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ..................... 56

6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS ......................................................................... 56

6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO .............................................................. 56

CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ........................................ 57

8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS....................................... 59

8.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA.......................................... 60

9.1. ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DESCRIÇÃO DA

EXECUÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS

TRABALHOS ............................................................................................................................. 62

9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE

INTERNO ................................................................................................................................... 62

CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ...................................................................... 63

10.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS

ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10, PUBLICADAS

PELAS RESOLUÇÕES CFC Nº 1.136/2008 E 1.137/2008, RESPECTIVAMENTE, OU

NORMA ESPECÍFICA EQUIVALENTE, PARA TRATAMENTO CONTÁBIL DA

DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO

PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS DA

UNIDADE. .................................................................................................................................. 63

10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E

PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA

PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS ..................... 63

10.3. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, QUANDO A LEGISLAÇÃO DISPUSER A

RESPEITO. ................................................................................................................................. 63

CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .......................................... 64

11.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO

SESCOOP/AM ............................................................................................................................ 64

ANEXO I DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E

PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA

PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS. .................... 65

ANEXO II - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................................... 84

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LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES

QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

QUADRO 2 – NORMAS RELACIONADAS A UNIDADE JURISDICIONADA

FIGURA 1 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/AM

FIGURA 2 – ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP 2010-2013

TABELA 1 – NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO AMAZONAS

FIGURA 3 – MAPA ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM

QUADRO 3 –EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO

SESCOOP/AM 2012/2013

QUADRO 4 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO

SESCOOP/AM– 2012 / 2013

QUADRO 5 – METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA PROMOÇÃO DA CULTURA DA

COOPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA DOUTRINA 5101

QUADRO 6 – DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA PRO-

MOÇÃO DA CULTURA DA COOPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA DOUTRINA 5101

QUADRO 6 – METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO PROJETO/ATIVIDADE

QUADRO 7 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS

COOPERATIVAS À FORMAÇÃO EM GESTÃO COOPERATIVISTA, ALINHADA AS

SUAS REAIS NECESSIDADES, COM FOCO NA EFICIÊNCIA E NA COMPETITIVIDA-

DE 5201

QUADRO 8 – DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA AMPLI-

AÇÃO DO ACESSO DAS COOPERATIVAS À FORMAÇÃO EM GESTÃO COOPERATI-

VISTA, ALINHADA AS SUAS REAIS NECESSIDADES, COM FOCO NA EFICIÊNCIA E

NA COMPETITIVIDADE 5201

QUADRO 9 - 5204 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO MONITORAMENTO DE

DESEMPENHOS E RESULTADOS COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE DAS COO-

PERATIVAS. 5204

QUADRO 10 – DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS

QUADRO 11: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO INCENTIVO ÁS COOPERATIVAS

NA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO 5301

QUADRO 12: DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO PRO-

GRAMA INCENTIVAR AS COOPERATIVAS NA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NO

TRABALHO 5301

QUADRO 13: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA GESTÃO DO PROCESSO

DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL 8938

QUADRO 14: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DIRETORIA EXECUTIVA. 8911

QUADRO 15: DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DIRETORIA

EXECUTIVA. 8911

QUADRO 16: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS. 8901

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QUADRO 17: DESDOBRAMENTOS DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA MA-

NUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 8901

QUADRO 18 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DOS SERVIÇOS DE ADMINISTRA-

ÇÃO E CONTROLE FINANCEIRO 8914

QUADRO 19 – DESDOBRAMENTOS DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DOS

SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE FINANCEIRO 8914

QUADRO 20 – INDICADOR IAR

QUADRO 21 – MÉDIA DE PARTICIPANTES POR EVENTO

QUADRO 22 – ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE APONTAMENTOS

QUADRO 23 – INVESTIMENTO MÉDIO POR PARTICIPANTE

QUADRO 24 – INVESTIMENTO MÉDIO POR EVENTO REALIZADO

QUADRO 25 – ÍNDICE DE APLICAÇÕES NAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS

QUADRO 26 – APLICAÇÃO DE PESSOAL X EXECUÇÃO DAS DESPESAS

QUADRO 27 – ÍNDICE DE MELHORIA NOS CONTROLES INTERNOS

QUADRO 28 – ÍNDICE DE ATENDIMENTO

QUADRO 29 – ÍNDICE DE ATENDIMENTO ÀS COOPERATIVAS

QUADRO 30 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍO-

DO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA

QUADRO 31 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL

QUADRO 32 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

QUADRO 33 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE

QUADRO 34 – EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/AM – 2011/2013

QUADRO 35 – EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO RECEITAS DO SESCOOP/AM 2013

QUADRO 36 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/AM – 2011/2013

QUADRO 37 – EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO DESPESAS DO SESCOOP/AM – 2013

QUADRO 38 - EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR

NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA DO SESCOOP/AM - 2012/2013

QUADRO 39 - TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS

INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/AM

QUADRO 40 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO SESCOOP/AM

NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

QUADRO 41 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CON-

VÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE DO SESCOOP/AM

QUADRO 42 -RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DO SESCO-

OP/AM QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

QUADRO 43 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/AM (2010-

2013)

QUADRO 44 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/AM, POR

FAIXA ETÁRIA (2013)

QUADRO 45 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/AM, POR

NÍVEL DE ESCOLARIDADE (2013)

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QUADRO 46 – INVESTIMENTOS EM CAPACITAÇÃO DO PESSOAL, EXECUTADOS

PELO SESCOOP/AM (2013)

QUADRO 47 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR CARGO (2013)

QUADRO 48 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL

(2013)

QUADRO 49 – MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL (2013)

QUADRO 50 – QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO (2013)

QUADRO 51 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO SESCOOP/AM

QUADRO 52 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

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Lista de Abreviações e Siglas

Abreviações e Siglas Descrição

CGU Controladoria-Geral da União

DN Decisão Normativa

IN Instrução Normativa

TCU Tribunal de Contas da União

DMS Declaração Mensal de Serviços

SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo

ACI Aliança Cooperativa Internacional

UNIODONTO Cooperativa de Trabalho Odontológico

LOA Lei Orçamentária Anual

OCB Organização das Cooperativas Brasileiras

RELSIM Relatório Contábil Simplificado

ZEUS Programa de Lançamentos Contábeis

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Introdução

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de orga-nização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades co-

muns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança

Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de

membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas

no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas en-

volvidas com o cooperativismo. Já o estado do Amazonas conta com cerca de 137 cooperativas e

quase 2 mil empregados, com mais de 16 mil cooperados e aproximadamente 30 mil pessoas envol-

vidas.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado

e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do

capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em

um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto,

devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de a-

tender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se

em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz par-

te do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a ven-

cer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperati-

vas e familiares;

A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 11 diferentes ramos (da agricultura

aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às peque-

nas), e distribuídas por todo o estado.

O Sescoop/AM atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendime n-

to do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e moni-

toramento e desenvolvimento de Cooperativas.

No Amazonas, graças à metodologia de trabalho desenvolvida, temos obtido resultados posi-

tivos a cada exercício. Através de uma análise de nosso Relatório de Gestão, pode-se comprovar

que o cooperativismo se fortalece a cada ano no Estado.

Na área da formação profissional, destacamos o início da segunda turma Pós-graduação em

Gestão de Cooperativas, com uma turma de 44 alunos formada por dirigentes, cooperados e empre-

gados de cooperativas do estado. O curso teve como objetivo aprimorar os processos de gestão das

cooperativas, buscando dar mais capacidade de competitividade no mercado e melhorar a qualidade

no atendimento a cooperados e clientes. Trabalhamos na capacitação de dirigentes, cooperados e

funcionários de cooperativas com a realização de diversos cursos focados principalmente na melho-

ria da gestão. Tivemos uma grande procura e um volume grande de atendimentos para grupos inte-

ressados em constituir cooperativas e isso demandou um grande volume de cursos de cooperativis-

mo seguido de planos de negócio participativo e oficinas de governança que culminou com o regi s-

tro de 11 novas cooperativas no exercício de 2013.

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Nesse ano, continuamos dando ênfase ao monitoramento das cooperativas, com a presença

efetiva de nossos técnicos e consultores (administradores, contadores e advogados), auxiliando na

gestão dessas sociedades, na capital e no interior do estado. Parte dos recursos para atender as de-

mandas nessa área foi complementada com parcerias com as próprias cooperativas e com a

OCB/AM. Além de ser demanda apresentada nos Encontros de presidentes e representantes do

Cooperativismo realizados anualmente, quando são avaliadas as ações do exercício e apresentadas

demandas para o próximo ano, as constantes ações nessa área provém também da percepção de téc-

nicos, consultores e diretoria executiva da unidade, da necessidade maior de assessoramento direto

e contínuo aos dirigentes e funcionários de cooperativas que ainda apresentam limitações e desco-

nhecimento dos preceitos e peculiaridades da sociedade cooperativa e têm dificuldades na gestão do

negócio, principalmente nas áreas societária/administrativa, financeira e contábil.

Já na Promoção Social, destacamos a realização do II Torneio de Integração do Cooperati-

vismo Amazonense que foi coroado de êxito, e recebeu alto índice de aprovação pelas cooperativas

com mais de 900 pessoas participando e se integrando em dois dias de intensas atividades de recre-

ação e modalidades esportivas. Realizamos a IV Colônia de Férias Cooperativista com crianças

filhas de cooperados e funcionários. Intensificamos e aumentamos o número de palestras sobre coo-

perativismo para grupos de diversos segmentos de serviços e comércio, além de universidades e

escolas, e promovemos Seminários Regionais de Cooperativismo no interior do estado que mesclam

atividades de capacitação e promoção social, além de atividades de comunicação e divulgação, visto

que os eventos foram cobertos e divulgados em programas da grade de programação do Canal A-

mazon-Sat. No mês de Setembro realizamos o XI Encontro de Presidentes e representantes de coo-

perativas e o V Encontro das Cooperativas do Ramo Agropecuário. Foram dois dias intensos de

atividades que reuniram dezenas de dirigentes, cooperados e representantes que tiveram a oportuni-

dade de assistir palestras e discutir as demandas, gargalos e oportunidades das cooperativas e a sua

gestão, além de terem discutido e apresentado contribuições ao planejamento anual do Sesco-

op/AM. Esses eventos aconteceram simultaneamente XXIII Convenção Nacional da Uniodonto, na

qual participamos como parceiros juntamente com a Unidade Nacional. A Convenção contou com a

participação de mais de 500 dirigentes, gestores e cooperados de todo o Brasil e mostrou a força e

prestígio do Sistema UNIODONTO que realizou o evento com o intuito de discutir desenvolvimen-

to como foco na ética e na sustentabilidade, através de palestras, painéis, oficinas de trabalho e se-

minários.

As ações de comunicação e promoção institucional do cooperativismo foram intensificadas

em 2013 com forte presença de diretores do Sistema e de cooperativas em entrevistas em rádios,

TVS e jornais impressos. Essa iniciativa vem também do indicativo das demandas apresentadas

pelas cooperativas nos encontros anuais de avaliação e planejamento. Com um site, um jornal tri-

mestral, uma Revista anual e forte presença nas redes sociais, as cooperativas e o público cooperati-

vo ficaram informados das ações do sistema e têm a oportunidade de divulgar também as suas a-

ções, fortalecendo a divulgação institucional do cooperativismo no estado. Além disso, intensifica-

mos a participação na mídia televisiva, através da parceria com o Canal Amazon-Sat que tem pene-

tração em todo o estado e região norte, e uma programação regional voltada para a divulgação de

notícias e documentários sobre os aspectos econômicos e sociais da Amazônia. Durante o ano fo-

ram realizadas várias entrevistas de dirigentes cooperativistas, coberturas de eventos do Sesco-

op/AM e programas especiais sobre nossas cooperativas. Entendemos que é preciso, não somente as

cooperativas, mas toda a sociedade amazonense, ter mais informações sobre a importância do coo-

perativismo, sobre os produtos e serviços comercializados pelas cooperativas e sobre as ações reali-

zadas pelo SESCOOP-AM no estado.

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Apesar da limitação de recursos e da mudança de equipe, ocasionada a partir da impleme n-

tação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários inserido dentro do Projeto de Gestão por Competê n-

cias implementado pela Unidade Nacional, atingimos um grande público e mantivemos o número

de pessoas atendidas em relação ao exercício anterior. Em 2013, quase 150 ações do Sescoop/AM

beneficiaram 6.134 pessoas.

Procurando cumprir com o que estabelece a Decisão Normativa TCU N° 119, de

18.01.2012, a Instrução Normativa TCU 63/2010, a Portaria 123/2011 e orientações da Portaria

CGU 133/2013. Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

no Estado do Amazonas relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição

no apoio ao cooperativismo.

O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como

suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento.

As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro

e 31 de dezembro de 2013.

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo uti-

lizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponí-

vel no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.ocbam.coop.br.

Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados:

Capítulo 1- Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informa-

ções sobre a identificação da Unidade Estadual;

Capítulo 2- Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e

informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução

física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade;

Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as

informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da dire-

toria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Audito-

ria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos;

Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os da-

dos, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e fina n-

ceira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos;

Capítulo 5- Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relaciona-

dos: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de es-

tagiários e terceirizados;

Capítulo 6- Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considera-

ções a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade;

Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre

os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade;

Capítulo 8- Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental:

apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos re-

cursos;

Capítulo 9 – Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: a-

presenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a

estrutura da Auditoria Interna;

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Capítulo 10 – Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre

os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o pa-

recer da auditoria independente;

Capítulo 11- Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consi-

deradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período

compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2013.

O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não pos-

sui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não

constam no presente Relatório de Gestão.

Além disso, constam deste relatório, vários Anexos, que contribuem para a elaboração e

fundamentação deste Relatório de Gestão

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo uti-

lizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponí-

vel no formato eletrônico, no endereço www.ocbam.coop.br .

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Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade

1.1. Identificação da entidade

QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE Código SIORG: 002844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas

Denominação abreviada: SESCOOP/AM CNPJ 07.355.596/0001-91 Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas.

Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de contato: (092) 3611-2226 (092) 3631-8518 (092) 8123-9782

E-mail: [email protected], [email protected], [email protected]

Página na Internet: http://www.ocbam.coop.br

Endereço Postal : Av. Japurá, nº 241 – Centro – Manaus/AM. CEP: 69.025-020

Fonte: cartão do CNPJ.

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas

sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/AM

QUADRO 2 – NORMAS RELACIONADAS À UNIDADE JURISDICIONADA Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publ i-cado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno registrado no Cartório RTD – Registro Cívil de Pessoas Jurídicas – Manaus/AM.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850/2012, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008

Fonte: Planalto, Sescoop Nacional e Cartório RTD

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1.3. Finalidade e Competências Institucionais

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação pro-

fissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empre-

gados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos,

constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de

natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de

um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "pa-

raestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo

incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Públ ica e

pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedi-

mentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por

sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de

sua região.

1.3.1. Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3 DE

SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território

nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em

cooperativa e dos cooperados (Art. 7º).

1.3.2. Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6

DE ABRIL DE 1999. São elas:

I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos tr a-

balhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional;

II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, con-

forme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas

Brasileiras – OCB.

Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de tre i-

namento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;

III- estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do

empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;

IV- exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação pro-

fissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;

V- Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão co-

operativista e outras atividades correlatas;

VI- Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvime nto integral das

pessoas;

VII- Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao

monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de

seus integrantes.

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1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos

pela atuação da entidade no exercício

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo

cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo

comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacial-

mente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de

cada um dos ramos:

1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca,

cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos

associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazena mento e indus-

trialização.

2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo

para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreen-

dimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de e m-

preendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantene-

dora da escola.

5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente

incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de

novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de

peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administra-

ção de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infra-

estrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão

deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industria-

lizar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e

produtos, quando detenham os meios de produção.

10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde

humana em seus variados aspectos.

11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professo-

res, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e

apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passagei-

ros.

13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimen-

to, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas.

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1.5. Organograma funcional

Em conformidade com o Plano Estratégico 2011-2013, a estrutura organizacional da Unidade é a

seguinte:

Figura 1: Organograma funcional do Sescoop/AM

Fonte: Projeto Gestão por Competência – FGV

No anexo III encontra-se o detalhamento do organograma funcional do SESCOOP/AM.

1.5.1. Macroprocessos

Os processos e subprocessos estão em fase de construção e teste pela Unidade Nacional que

posteriormente compartilhará e apoiará as unidades estaduais na implementação de acordo com

suas particularidades.

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Capítulo 2: Planejamento e resultados alcançados

2.1. Planejamento do Sescoop/AM

O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com

horizonte 2010-2013, tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimen-

to das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do públi-

co-alvo.

Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democrá-

ticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessi-

dades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreen-

dimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Ali-

ança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bi-

lhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil,

estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de

mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na pro-

priedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas

agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e,

portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desa-

fio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desen-

volver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz

parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional,

bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de coope-

rativas e familiares;

A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capaci-

tação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca

patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e

serviços desses empreendimentos.

No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em

seus ambientes de atuação são:

Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do coo-

perativismo conhecidos e praticados;

Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Coopera-tivas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos

órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas;

Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da

cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;

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Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissiona-

lizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermé-

dio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a susten-

tabilidade dos empreendimentos cooperativos.

Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando,

em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema coope-

rativista.

Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a ima-gem do cooperativismo junto à sociedade.

Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de

esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os prin-

cipais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.

Missão e visão

A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o de-

senvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profis-

sional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade,

contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empre-

gados e familiares”.

A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020)

e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da

organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fa-

zem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é:

“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promo-

tor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e

bem-estar social de cooperados, empregados e familiares”.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o pe-

ríodo do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organi-

zacional.

Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísti-

cos e cinco de Administração e de Apoio.

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os

princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societá-

rios, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção,

notadamente às empresas.

Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperati-

vismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas

que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá

significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão coopera-

tivista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

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Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central

para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a pre-

paração em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças

cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princí-

pios e valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas

das cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e

empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, disper-

sos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação

profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na

identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação

profissional para as cooperativas.

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas

cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma e n-

tidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões

estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além

disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexi-

dade também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disse-

minação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de

boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade

das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além

de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de de-

sempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem

com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhori-

a, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempe-

nhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da ges-

tão e a sustentabilidade das cooperativas.

Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperati-

vista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além

de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação

com empregados e fortalecem a imagem perante o público.

Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disse-

minação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção

de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

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Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, emprega-

dos e familiares.

A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de

programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudá-

vel e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, as-

sociados e seus familiares.

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na ges-

tão das cooperativas brasileiras.

O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas,

mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental.

Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orien-

ta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades,

por meio de políticas aprovadas pelos membros.

Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estra-

tégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos

finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências

aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada tam-

bém pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aume n-

to da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sesco-

op.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma ges-

tão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identifica-

ção, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práti-

cas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e

atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.

Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de ma-

neira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira

integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop.

Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o

alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sis-

tema.

Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e

comunicação.

O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de

decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tec-

nologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de

qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do

Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e

na comunicação dos resultados.

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Figura 2: Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013

Proposta de Valor

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

Gestão profissionalizada

Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas

Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

Ambiente propício à cooperação

Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas

Educação cooperativista e em gestão cooperativa

Desenvolvimento de lideranças cooperativistas

Transparência da gestão

Formação profissional de qualidade

Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Melhores condições de saúde e segurança no trabalho

Transparência da gestão

Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da

qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Objetivos Estratégicos de A

dministração e

Apoio

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Qualidade de Vida

OBJETIVO 6

OBJETIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

OBJETIVO 8

Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP

Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP

Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação

OBJETIVO 10 OBJETIVO 11

Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP

OBJETIVO 12OBJETIVO 9

Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

OBJETIVO 13

Fonte: Planejamento Estratégico do SESCOOP.

Por seu turno, o Plano Estratégico do Sescoop/AM está inserido no contexto de um pla-

nejamento estratégico Corporativo.

O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado

conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos gran-

des números estão apresentado na Tabela 1, a segui

Tabela 1: Números do Cooperativismo no Amazonas

RAMO

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS

2012 2013 Var (%) 2012 2013 Var (%) 2012 2013 Var (%)

Agropecuário 51 53 4% 4.012 4.150 3% 486 478 -2%

Consumo 4 4 0% 1.987 1.987 0% 64 64 0%

Crédito 6 8 33% 4.296 4.602 7% 57 57 0%

Habitacional 2 2 0% 40 40 0% 0 0 0%

Mineral 1 1 0% 23 23 0% 0 0 0%

Produção 7 7 0% 197 226 15% 1 1 0%

Saúde 7 7 0% 2.822 2.636 -7% 1.243 1.240 0%

Trabalho 12 12 0% 535 545 2% 14 15 7%

Transporte 44 45 2% 1.991 2.031 2% 47 47 0%

Turismo e Lazer 2 1 -50% 42 22 -48% 0 0 0%

TOTAL 136 140 3% 15.945 16.262 2% 1.912 1.902 -1%

Fonte: Gerência de Operações

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A partir do plano corporativo do Sescoop 2010-2013, o Sescoop/AM realizou a construção

do seu Plano Estratégico para o Exercício 2011-2013. Durante o processo de construção do seu Pla-

no Estratégico, o Sescoop/AM, no ano de 2010, utilizou-se do apoio técnico da Unidade Nacional

através da ASGEST, envolvendo representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal do Ses-

coop/AM, funcionários, consultores que prestam serviços e diretores e conselheiros da OCB/AM.

Foram definidos os objetivos estratégicos e as linhas de ação que a unidade adotaria e também foi

feito o enquadramento das ações e demandas, consolidando o Planejamento Estratégico no Enco n-

tro de presidentes e representantes de Cooperativas.

O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes

etapas;

a. Análise do Plano Estratégico Sescoop 2010-2013;

b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado;

c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno);

d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/AM

e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano

estratégico;

f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico.

Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi apro-

vado o Plano Estratégico do Sescoop/AM., cujos fundamentos estão apresentados a seguir:

2.1.1 Plano Estratégico Sescoop/AM 2011-2013.

Missão: Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por

meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respei-

tando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida

dos cooperados, empregados e familiares

Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor

da sustentabilidade econômica/socioambiental e da autogestão das cooperativas, e como indutor da

melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares no Ama-

zonas.

2.1.1.1 Objetivos Estratégicos Finalísticos:

1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do coopera-

tivismo em todo o Brasil;

O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos

pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso

garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da

cooperativa.Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais

tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de

produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos prin-

cípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma orga-

nização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores rel a-

cionados.

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2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais

necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central

para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a pre-

paração em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças

cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princí-

pios e valores do cooperativismo.

3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação

profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e emprega-

dos em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande

diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível

nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as neces-

sidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas de-

mandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as coopera-

tivas.

4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade

que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégi-

cas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso,

organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade

também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação

de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práti-

cas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incor-

porar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e

resultados.Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas con-

tem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de me-

lhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no

desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informa-

ções sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira

pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das coo-

perativas.

6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho

7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável

e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associ-

ados e seus familiares.A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para cam-

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panhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da

saúde dos cooperados, empregados e familiares.

8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões

sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar

seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.Por isso, o

Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também

na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é

convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho

das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de

políticas aprovadas pelos membros.

2.1.1.2 Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio

9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalís-

ticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos

novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela am-

pliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capaci-

dade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do

conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, se-

leção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são

ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação

distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

11 – Gerar sinergias e integração do sistema SESCOOP.

12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos

processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação

e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o

bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhame n-

to e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

Na Figura IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/AM, contemplando as

metas para o exercício 2012. Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo

de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre

de 2012.

Destaque-se que este Sescoop/AM está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corpo-

rativo, e adotou em seu plano 07 objetivos estratégicos finalísticos e 04 de administração e apoio,

constantes do Plano Sescoop 2010-2013, conforme apresentado em nossa árvore estratégica – Ane-

xo IV

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2.2. Estratégias adotadas pelo Sescoop/AM para atingir os objetivos estratégicos do exercício

de 2013

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/AM elaborou o

seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estraté-

gicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de

seus objetivos.

O Plano de Trabalho do Sescoop/AM foi elaborado com estreita afinidade aos objetivos es-

tratégicos do Planejamento. A mudança de sede e a aquisição de novos equipamentos foram ações

que tiveram por objetivo dotar a unidade de estrutura adequada para atingir os objetivos estratégicos

definidos, visto que a sede antiga não oferecia mais condições adequadas de trabalho e de qualidade

no atendimento às cooperativas. Em 2012/2013 iniciamos a identificação dos macroprocessos da

unidade com o propósito de implantar a Gestão por competências e distribuir as responsabilidades e

atribuições entre a equipe e assim internalizar os propósitos do Planejamento Estratégico do Sesco-

op. Esse processo encontra-se em andamento.

Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e

avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2013. Esta

análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive

com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência.

Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2013, o Sescoop/AM utilizou como

estratégia a construção de projetos estratégicos.

Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo

estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos no Anexo XIII.

Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colabora-

dores internos e junto aos dirigentes de Cooperativas durante o X Encontro de Presidentes e repre-

sentantes de cooperativas.

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/AM elaborou o seu

Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estratégicos

descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objeti-

vos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2013 encontra-se demonstrada no Capítulo

4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira.

Para a execução do plano de trabalho com destaque para atuação por projetos, foram neces-

sários estudos de ajustes na estrutura organizacional interna do Sescoop/AM, que abrangeu a mu-

dança de sede, e a aquisição de novos equipamentos e móveis. Encontra-se em andamento o levan-

tamento de macroprocessos, estrutura de pessoal e mapeamento de processos com elaboração de

fluxogramas.

No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperati-

vismo local, as seguintes iniciativas:

- Na área da formação profissional, destacamos o início da segunda turma Pós-graduação em

Gestão de Cooperativas, com uma turma de 44 alunos formada por dirigentes, cooperados e empre-

gados de cooperativas do estado. O curso teve como objetivo aprimorar os processos de gestão das

cooperativas, buscando dar mais capacidade de competitividade no mercado e melhorar a qualidade

no atendimento a cooperados e clientes. Trabalhamos na capacitação de dirigentes, cooperados e

funcionários de cooperativas com a realização de diversos cursos focados principalmente na melho-

ria da gestão. Tivemos uma grande procura e um volume grande de atendimentos para grupos inte-

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ressados em constituir cooperativas e isso demandou um grande volume de cursos de cooperativi s-

mo seguido de planos de negócio participativo e oficinas de governança que culminou com o regis-

tro de 11 novas cooperativas no exercício de 2013.

- Nesse ano, continuamos dando ênfase ao monitoramento das cooperativas, com a presença

efetiva de nossos técnicos e consultores (administradores, contadores e advogados), auxiliando na

gestão dessas sociedades, na capital e no interior do estado. Parte dos recursos para atender as de-

mandas nessa área foi complementada com parcerias com as próprias cooperativas e com a

OCB/AM. Além de ser demanda apresentada nos Encontros de presidentes e representantes do

Cooperativismo realizados anualmente, quando são avaliadas as ações do exercício e apresentadas

demandas para o próximo ano, as constantes ações nessa área provém também da percepção de téc-

nicos, consultores e diretoria executiva da unidade, da necessidade maior de assessoramento direto

e contínuo aos dirigentes e funcionários de cooperativas que ainda apresentam limitações e desco-

nhecimento dos preceitos e peculiaridades da sociedade cooperativa e têm dificuldades na gestão do

negócio, principalmente nas áreas societária/administrativa, financeira e contábil.

- Já na Promoção Social, destacamos a realização do II Torneio de Integração do Cooperati-

vismo Amazonense que foi coroado de êxito, e recebeu alto índice de aprovação pelas cooperati-

vas com mais de 900 pessoas participando e se integrando em dois dias de intensas atividades de

recreação e modalidades esportivas. Realizamos a IV Colônia de Férias Cooperativista com cr i-

anças filhas de cooperados e funcionários. Intensificamos e aumentamos o número de palestras

sobre cooperativismo para grupos de diversos segmentos de serviços e comércio, além de uni-

versidades e escolas, e promovemos Seminários Regionais de Cooperativismo no interior do es-

tado que mesclam atividades de capacitação e promoção social, além de atividades de comunica-

ção e divulgação, visto que os eventos foram cobertos e divulgados em programas da grade de

programação do Canal Amazon-Sat. No mês de Setembro realizamos o XI Encontro de Presiden-

tes e representantes de cooperativas e o V Encontro das Cooperativas do Ramo Agropecuário.

Foram dois dias intensos de atividades que reuniram dezenas de dirigentes, cooperados e repre-

sentantes que tiveram a oportunidade de assistir palestras e discutir as demandas, gargalos e o-

portunidades das cooperativas e a sua gestão, além de terem discutido e apresentado contribui-

ções ao planejamento anual do Sescoop/AM. Esses eventos aconteceram simultaneamente XXIII

Convenção Nacional da Uniodonto, na qual participamos como parceiros juntamente com a Uni-

dade Nacional. A Convenção contou com a participação de mais de 500 dirigentes, gestores e

cooperados de todo o Brasil e mostrou a força e prestígio do Sistema UNIODONTO que realizou

o evento com o intuito de discutir desenvolvimento como foco na ética e na sustentabilidade, a-

través de palestras, painéis, oficinas de trabalho e seminários.

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Figura 3: Mapa Estratégico do Sescoop-AM

“Gestão Estratégica para o Alto Desempenho”Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST

Proposta de Valor

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

Gestão profissionalizada

Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas

Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

Ambiente propício à cooperação

Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas

Educação cooperativista e em gestão cooperativa

Desenvolvimento de lideranças cooperativistas

Transparência da gestão

Formação profissional de qualidade

Conhecimento da cultura da

cooperação e exercício do empreendedorismo

Melhores condições de saúde e segurança no trabalho

Transparência da gestão

Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade econômica/socioambiental e da autogestão das

cooperativas, e como indutor da melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de

cooperados, empregados e familiares no Amazonas.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

OBJETIVO 1

Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Qualidade de Vida

OBJEIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

OBJETIVO 8

Fonte: planejamento estratégico do SESCOOP.

As estratégias adotadas pelo SESCOOP/AM para atingir os objetivos estratégicos do exercício de

2013 encontram-se no anexo IV. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações

do plano do Sescoop/AM para 2013

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Quadro 3: Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do Sescoop/AM para o exercí-

cio de 2013.

Fonte : CRFP, ZEUS e quadrimestre – ações finalísticas.

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2.3. Execução física e financeira das ações do exercício de 2013 – Sescoop/AM.

A atuação do Sescoop está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execu-

ção.

Quadro 4 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop/AM– 2012 / 2013

Programas 2012

R$ (1,00)

2013 R$ (1,00) % Exec.

Previsto Realizado

1 - Atuação Finalística 1.213.052,30 1.125.341,00 1.074.764,01 96%

Programa 5100- Cultura da Cooperação 136.067,99 57.345,00 95.045,13 166%

Programa 5200- Profissionalização e Sustentabili-

dade

1.076.984,31 986.156,00 891.083,04 90%

Programa 5300 - Qualidade de Vida 81.840,00 88.635,84 108%

2 - Gestão do Sistema – Atividade Meio 878.612,35 871.965,00 883.007,90 101%

Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e

Emprego

227.177,71 223.825,00 219.365,88 98%

Programa 5400 - Administração e Apoio

Programa 0750 - Apoio Administrativo 642.822,24 640.460,00 654.253,98 102%

Programa 0100 - Assistência ao Trabalhador

Programa 0773 - Gestão da Política de Execução

Financeira, contábil e de Controle

8.612,40 7.680,00 9.388,04 122%

TOTAL 2.091.664,65 1.997.306,00 1.957.771,91 98%

3- Saldos de Exercícios Anteriores

Total de Recursos 2.091.664,65 1.997.306,00 1.957.771,91 98%

Fonte: CRFP - Zeus Real e Orçado

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2.4.1 Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em 2013, por

Programa e Ação

2.3.1.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação

Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a dou-

trina, os princípios e os valores do cooperativismo

Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina

Quadro 5 - Metas físicas e financeiras da promoção da cultura da cooperação e disseminação da doutrina 5101

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 57.345,00 95.045,13 166%

Física UN 435 1.542 354%

Fonte: CRFP - Zeus Real e Orçado (Financeira) - Relatórios Quadrimestrais (Física)

No exercício de 2013 obtivemos um aumento na capacitação do nosso público alvo em

354%. Havíamos previsto atendimento à 435 pessoas e atendemos 1.542. Algumas demandas sur-

gem no decorrer do exercício e são apropriadas ao orçamento na reformulação. No quadro abaixo

pode ser observado que atendemos diferentes ramos e cooperativas em cursos e eventos de capaci-

tação. Para o Ramo Transporte foi desenvolvido um curso de Formação de condutores de veículos

de passageiros. No ramo crédito, realizamos cursos de CPA-10, CPC 03 e Curso sobre DFC para

cooperativas de crédito. Ainda foram desenvolvidos na área de Saúde curso de diagnóstico odonto-

lógico. Em feiras e exposições conseguimos organizar e oportunizar a participação de cooperativas

em vários eventos estaduais e nacionais, com destaquie para a Exposição de Cooperativas na As-

sembléia Legislativa durante a Semana do Cooperativismo e a organização do Espaço do Coopera-

tivismo Amazonense durante a 40 EXPOAGRO.

QUADRO 6 – Desdobramento das metas físicas e financeiras da promoção da cultura da cooperação e disseminação da doutrina 5101

Atividade

Metas

Físicas

Metas Financeiras

Qtde.

Prevista

Previsto

(R$)

Realizado

(R$) Var (R$)

Var

(%)

C-Curso de Atual. Condutores Veiculares 156 3.377,00 522,06 - 2.854,94 -85%

C-Curso de CPA-10 Cooperativa de Crédito 23 4.600,00 4.600,00 - 0%

C-Curso de CPC 03 e DFC Coop Crédito 16 8.052,00 3.750,22 - 4.301,78 -53%

C-Curso de Diagnóstico em Odontologia 44 1.360,00 1.624,00 264,00 19%

C-Curso de Ouvidoria 11 3.069,00 8.687,58 5.618,58 183%

C-Curso Relacionamento Interpessoal 35 5.220,00 5.220,00 - 0%

C-I SEMINÁRIO AMAZONENSE DE DIR COOPERAT 100 8.000,00 10.528,39 2.528,39 32%

P- Feiras, Expos e Event Técnicos/Cient 50 23.667,00 60.112,88 36.445,88 154%

TOTAL 435 57.345,00 95.045,13 37.700,13 66%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

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2.3.1.2. Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade

Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas

Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão coo-

perativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na e-

ficiência e na competitividade

Quadro 7 - Metas físicas e financeiras da ampliação do acesso das cooperativas à formação em

gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competi-

tividade 5201

Unidade de Me-

dida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 969.156,00 871.288,21 90%

Física UN 2.503 4.038 161%

Fonte: CRFP - Zeus Real e Orçado (Financeira) - Relatórios Quadrimestrais (Física)

Para o exercício de 2013 superamos em 161% no número de pessoas beneficiadas, com

uma redução de 10% no valor de despesas previsto com essa linha de ação.

Destacamos os projetos especiais do Fundecoop, MBA em Gestão de Cooperativas e o

Programa de Integração, que atenderam uma parcela significativa de pessoas e cooperativas nessa

Linha de Ação.

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QUADRO 8 – DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS da amplia-

ção do acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais

necessidades, com foco na eficiência e na competitividade 5201

Atividade

Metas Físi-

cas

Metas Financeiras

Qtde Previs-

ta

Previsto

(R$)

Realizado

(R$) Var (R$)

Var

(%)

C- Curso Básico Cooperativismo 270 13.144,00 19.170,87 6.026,87 46%

C- Curso de Atendimento ao Cliente 35 3.629,00 3.629,00 0 0%

C- Curso de Conselheiros Administrativos 60 2.314,00 2.313,42 -0,58 0%

C- Curso de Conselheiros Fiscais 90 11.217,00 10.241,91 -975,09 -9%

C- Curso de Contabilidade Cooperativista 35 750 750 0 0%

C- Curso de Formação de Multiplicadores 60 13.500,00 8.015,63 -5.484,37 -41%

C- Curso de Gestão Financ. p Cooperativa 3.950,00 0 -3.950,00 -100%

C- Curso de Idiomas Básico 60 3.409,00 3.593,55 184,55 5%

C- Curso s Prestação Ctas e AGE / AGO 60 2.440,00 2.439,43 -0,57 0%

C- Seminários Cooperativistas 500 27.000,00 210 -26.790,00 -99%

C- Seminários Regionais 0 2.676,00 2.676,00

CP 27/2010 Aç 3 - Form. Líd. e Gest-MBA 45 13.648,00 13.648,00 0 0%

CP-02/2013 Integração Aç 1.1 Pré-Tornei 7.000,00 2.500,00 -4.500,00 -64%

CP-02/2013 Integração Aç 2.1 Pré-Colônia 1.800,00 0 -1.800,00 -100%

CP-02/2013 Integração Aç 3.2 Encontro 1.600,00 300 -1.300,00 -81%

FCP 01/2013 MBA CEN ECON. CONT COOPERATI 43 23.700,00 0 -23.700,00 -100%

FCP 01/2013 MBA COMP ORG E GEST. MUDANÇA 43 23.700,00 19.297,24 -4.402,76 -19%

FCP 01/2013 MBA DIREITO COOPERATIVO 43 23.700,00 4.161,86 -19.538,14 -82%

FCP 01/2013 MBA GESTAO TRIBUTÁRIA 43 23.700,00 18.939,04 -4.760,96 -20%

FCP 01/2013 MBA MOD. GESTÃO COOPE-RATIVIS 43 23.700,00 50.547,86 26.847,86 113%

FCP 01/2013 MBA REL. PUB. COM. EM-PRESARI 43 23.700,00 18.953,13 -4.746,87 -20%

FCP 01/2013 MBA RESPONS. SOCIO EM-PRESARI 43 23.700,00 2.786,04 -20.913,96 -88%

FCP 01/2013 MBA TEND GESTÃO COOPE-RATIVO 43 23.700,00 0 -23.700,00 -100%

FCP 27/2010 Aç 2 - Form. Líd. e Gest-MBA 45 26.649,00 26.647,90 -1,1 0%

FDC-02/2013 Integração Aç 1.1 Pré-Tornei 19 50.000,00 1.070,00 -48.930,00 -98%

FDC-02/2013 Integração Aç 1.2 Torneio 500 74.000,00 118.883,00 44.883,00 61%

FDC-02/2013 Integração Aç 2.1 Pré-Colôni 26.100,00 16.778,00 -9.322,00 -36%

FDC-02/2013 Integração Aç 2.2 Colônia 60 22.750,00 26.614,80 3.864,80 17%

FDC-02/2013 Integração Aç 3.1 Pré-Evento 36.000,00 16.436,00 -19.564,00 -54%

FDC-02/2013 Integração Aç 3.2 Encontro 200 12.000,00 30.339,00 18.339,00 153%

Manutenção do Funcionamento - CAPCOOP 389.996,00 428.399,75 38.403,75 10%

P- V Encontro do Ramo Agropecuário 40 19.660,00 8.900,64 -10.759,36 -55%

P- VI Encontro do Ramo Transporte 80 4.000,00 6.016,14 2.016,14 50%

CP-02/2013 Integração Aç 3.1 Pré-Evento 13.000,00 6.700,00 -6.300,00 -48%

P- V Encontro do Ramo Agropecuário

0,00 330,00 330,00 100%

TOTAL 2.503 969.156,00 871.288,21 -98.197,79 0%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

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33

Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das co-

operativas

Visitas técnicas e Apoio a Gestão das Cooperativas: Nesse exercício foram previstos 15 a-

ções de monitoramento, sendo que foram realizadas 45, o que representa um aumento de 300%. As

ações de monitoramente referem-se à oficinas e encontros de apoio ao Planejamento estratégico,

organização administrativa, orientação societária, apoio contábil e demais atividades voltadas à me-

lhoria da gestão das Cooperativas. Quanto ao orçamento, houve um aumento de 16% justificado

pelas ações a mais que ocorreram.

O valor total da atividade 5200 é a somatória da ação 5204 + 5201 o que totaliza uma des-

pesa orçada de R$ 986.156,00 (previsa).

Quadro 9 - 5204 - Metas físicas e financeiras do monitoramento de desempenhos e re-

sultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 5204

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 17.000,00 19.794,83 116%

Física UN 15 45 300%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

QUADRO 10 – DESDOBRAMENTO DAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS 5204

Atividade

Metas

Físicas Metas Financeiras

Qtde

Prevista

Previsto

(R$)

Realizado

(R$) Var (R$)

Var

($)

M- Visitas Téc. e Apoio Gestão Coop. 15 17.000,00 19.794,83 2.794,83 16%

TOTAL 15 17.000,00 19.794,83 2.794,83 16%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física).

2.3.1.3. Programa 5300- Qualidade de Vida

Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de res-

ponsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida sau-

dável entre os cooperados, empregados e familiares.

Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

Quadro 11: Metas físicas e financeiras do incentivo ás cooperativas na promoção da

segurança no trabalho 5301

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 81.840 88.965,84 109%

Física UN 180 170 94%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

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34

Esses encontros foram fundamentais para embasar o planejamento de atividades para 2014,

pois os jovens, e dirigentes trouxeram importantes subsídios. Houve pequena variação em relação à

previsão de participantes, justificada por uma mudança na concepção programática do encontro de

jovens cooperativistas, que redefiniu a quantidade de participantes.

QUADRO 12: Desdobramento das Metas físicas e financeiras do programa incentivar

as cooperativas na promoção da segurança no trabalho 5301

Atividade

Metas

Físicas Metas Financeiras

Qtde Pre-

vista

Previsto

(R$)

Realizado

(R$)

Var

(R$)

Var

(%)

P- V Encontro do Ramo Agropecuário 40 P- VI Encontro Jovens Lideranças Coop 90 37.000,00 33.880,31 -3.119,69 -8%

P-XI Encontro de Presidentes 50 44.840,00 54.755,53 9.915,53 22%

TOTAL 180 81.840,00 88.965,84 6.795,84 8%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

2.3.1.4. Programa 0106- Gestão da Política de Trabalho e Emprego

Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas

setoriais

Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional

Quadro 13: Metas físicas e financeiras da gestão do processo de planejamento instit u-

cional 8938

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 15.409,00 12.322,56 80%

Física Serviço Mantido 1 1 100%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

Ação 8911: Gestão do Sistema

Quadro 14: Metas físicas e financeiras Diretoria Executiva. 8911

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 208.416,00 207.043,32 99%

Física Serviço Mantido 1 1 0%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

A unidade de apoio área meio representada pelo superintendente e secretária na presidência

não teve variação significativa.

.

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35

Quadro 15: Desdobramento das Metas físicas e financeiras Diretoria Executiva. 8911

Atividade

Metas

Físicas Metas Financeiras

Qtde Pre-

vista

Previsto

(R$)

Realizado

(R$)

Var

(R$)

Var

(%)

Manutenção do Funcionamento - PRESID 0,5 63.475,00 64.502,09 1.027,09 2%

Manutenção do Funcionamento - SUPER 0,5 144.941,00 142.541,23 -2.399,77 -2%

TOTAL 1 208.416,00 207.043,32 -1.372,68 -1%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

2.3.1.5. Programa 0750 - Apoio Administrativo

Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos pa-

ra implementação da gestão de seus programas finalísticos.

Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos

QUADRO 16: Metas físicas e financeiras da manutenção dos serviços administrativos. 8901

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 640.460,00 654.253,98 102%

Física Serviço Mantido 1 1 100%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimes-

trais (Física)

Trata-se de despesas relacionadas a área de apoio (meio) contendo as despesas fixas da ope-

ração cotidiana do exercício de 2013.

QUADRO 17: desdobramentos das metas físicas e financeiras da manutenção dos

serviços administrativos 8901

Atividade Metas Físicas Metas Financeiras

Qtde Previs-

ta

Previsto

(R$)

Realizado

(R$) Var (R$)

Var

(%)

Manutenção do Funcionamento - ADFIN 1 640.460,00 654.253,98 13.793,98 2%

TOTAL 1 640.460,00 654.253,98 13.793,98 2%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimestrais

(Física)

2.3.1.6. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e

de Controle

Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-

financeiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e

contábil

Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro

Refere-se unicamente ao Conselho Fiscal.

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36

Quadro 18 - Metas físicas e financeiras dos serviços de administração e controle financeiro

8914

Unidade de

Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 7.680,00 9.388,04 122%

Física Serviço Mantido 1 1 100%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimestrais

(Física)

Quadro 19 – Desdobramentos das Metas físicas e financeiras dos serviços de administração e

controle financeiro 8914

Atividade Metas Físicas Metas Financeiras

Qtde Previs-

ta

Previsto

(R$)

Realizado

(R$) Var (R$)

Var

(%)

Manutenção do Funcionamento - COFIS 1 7.680,00 9.388,04 1.708,04 22%

TOTAL 1 7.680,00 9.388,04 1.708,04 22%

Fonte: Anexo II - Programas Zeus Orçamentário (Financeira) - Relatórios Quadrimestrais

(Física)

2.4. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho,

acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos

serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos,

2.4.1. Indicadores de Desempenho Operacional

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)

Descritivo Percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos

provenientes do Fundecoop (Projetos especiais)

Quadro 20 – Indicador IAR

Valor 2011 2012 2013

Total Realizado 752.711,29 R$ 617.642,59 482.007,00

Total Previsto 774.844,00 R$ 743.210,00 505.126,00

Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 97% 83% 95%

Fonte: Gerencia de Operações – Sistema Zeus

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)

Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico)

Quadro 21 – média de participantes por evento

Quantidade 2011 2012 2013

Total de Participantes 7.160 6.686 6.134

Total de Eventos 200 146 134

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37

Média de Participantes por Evento (MPE) 36 46 46

Fonte: Relatórios Quadrimestrais – Gerencia de Desenvolvimento de Cooperativas

Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)

Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação

aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna).

Quadro 22 – índice de aceitação de apontamentos

Quantidade 2011 2012 2013

Apontamentos Acatados 48 47 16

Apontamentos Realizados 48 51 50

Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 100% 92% 32%

Fonte: Superintendência e assessoria Jurídica – Relatório de Auditoria e Resposta ao relató-

rio

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)

Descritivo: valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante

Quadro 23 – investimento médio por participante

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total 752.711,29 617.642.57 646.364,26

Total de Participantes 7.160 6.686 6.134

Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 105,13 R$ 92,38 R$ 105,37

Fonte: Gerência de Operações – Sistema Zeus

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)

Descritivo: valor médio investido por evento finalístico

Quadro 24 – investimento médio por evento realizado

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total em Eventos 752.711,29 617.642,57 646.364,26

Total de Eventos Realizados 200 146 134

Investimento Médio por Evento Realizado (IME) 3.763,56 4.230.43 4.823,61

Fonte: Gerência de Operações – Sistema Zeus

Nome: Índice de aplicação nas atividades finalísticas

Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas co-

locadas à disposição da Unidade

Quadro 25 – Índice de aplicações nas atividades finalisticas

Descrição 2011 2012 2013

Valor aplicado nas atividades finalisticas 752.711,29 1.308.961,02 1.074.764,01

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38

Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade 1.394.091,95 2.161.910,13 1.921.337,84

Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 54 61 56

Fonte: Relsim – Zeus.

Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas

Descritivo: Relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execu-

ção orçamentária

Quadro 26 – aplicação de pessoal x execução das despesas

Descrição 2011 2012 2013

Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) (previsto)

448.570,00

522.915,00

656.071,00

Grau de execução orçamentária da Unidade (%) (Realizado) 417.560,74

508.630,67

687.696,25

Aplicação de pessoal x execução das despesas 93% 97% 105%

Fonte: Relsim 001 – Despesas Zeus

Nome: Índice de Melhoria nos controles internos

Descritivo: mensura a melhoria dos apontamentos da auditoria interna entre dois exercícios

Quadro 27 – índice de melhoria nos controles internos

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de apontamentos do ano atual 48 51 50

Quantidade de apontamentos do ano anterior 0 48 51

Índice de Melhoria nos controles internos (%) 3% -1%

Fonte: Relatórios de Auditoria Interna.

Obs.: O relatório de 2013 sofreu várias contestações pela unidade conforme pode ser visto no IAA.

Nome: Índice de atendimento global

Descritivo: grau de atendimentos realizados em relação ao público alvo no estado

Quadro 28 – índice de atendimento

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de atendimentos por CPF, sem repetições 4996 4749 4662

Somatório de empregados e cooperados do estado 17432 17857 18164

Índice de atendimento (%) 28,66 26,59 25,67

Fonte: Relatórios Quadrimestrais e de Gestão, Livros de Registro

de Cooperatias

Nome: Índice de atendimento às cooperativas

Descritivo: Grau de atendimentos realizados às cooperativas do estado

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39

Quadro 29 – índice de atendimento às cooperativas

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições 79 86 85

Total de cooperativas do estado 134 136 140

Índice de atendimento às cooperativas (%) 59,0 63,24 60,71

Fonte: Relatórios Quadrimestrais e de Gestão, Livros de Re-

gistro de Cooperativas

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40

Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão

3.1. Estrutura de Governança

De acordo com o Regimento Interno, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e admi-

nistração do SESCOOP/AM:

Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá man-

dato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB/AM, sendo

composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes;

Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/AM, para um mandato de 04

(quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para

um mandato subsequente;

Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/AM, conso-

ante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo

Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superi n-

tendente;

Presidência; e

Superintendência.

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de

gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa;

Quadro 30 - Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa;

Nome do dirigente / membro de conselho

Período de gestão Função Segmento, órgão ou enti-dade que representa

Augusto Feliciano Casti-lhos

2013/2017 Conselheiro Administrativo Ramo Crédito - Unicred Manaus. Representante do Conselho Nacional

Maria Elizabeth Castro 2013/2017 Conselheiro Administrativo Ramo Crédito - Sicoob Credfaz. Representante dos Funcionários de Cooperati-vas

José Hugo Seffair 2013/2017 Conselheiro Administrativo Ramo Saúde – Uniodonto Manaus. Representante de Cooperativas

Antonio Carlos Monteiro da Fonseca

2013/2017 Conselheiro Administrativo Ramo Agropecuário – A-grofrut. Representante de Cooperativas

Asdrúbal Francisco Epaminondas de Melo

2013/2017 Conselheiro Fiscal Ramo Crédito -Unicred Manaus

Sebastião Nascimento Ca-bral

2013/2017 Conselheiro Fiscal Ramo Crédito – Sicoob Credfaz

José de Jesus Nunes Pereira 2013/2017 Conselheiro Fiscal Ramo Consumo - COTAM

Fonte: Ata da Diretoria Executiva da OCB/AM de 17 de abril de 2013.

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41

3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos

3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conse-

lhos de Administração e Fiscal

Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/AM, de acor-

do com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remu-

neração e sim ajuda de custo, cujos valores fixados são: Os membros do Conselho Administra-

tivo e Fiscal, exceto o Presidente, receberam ajuda de custo por reunião no valor de R$ 527,72

(quinhentos e vinte e sete reais e setenta e dois centavos). Já o Presidente recebeu Ajuda de Cus-

to mediante comprovação de gastos, até o valor limite de R$ 2.000,00 (dois mil reais) mensais.

Quadro 31 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal

Fonte: Sitema Zeus Relsin 001

Nome do Con-

selheiro

Período de Exercí-

cio

Início Fim jan mar abr mai jul ago set out nov Total

Maria Elizabe-th Alves de

Castro 01/2013 12/2013

527,72 527,72

527,72

527,72

2.110,88

Petrucio Perei-ra de Maga-lhães Júnior

01/2013 12/2013

527,72

527,72

1.055,44

José Hugo Cabral Seffair

01/2013 12/2013

527,72 527,72

527,72

527,72

2.110,88

Augusto Feli-

ciano de Casti-lho

01/2013 12/2013

527,72 527,72

527,72

527,72

2.110,88

Antonio Carlos Monteiro Fon-

seca 01/2013 12/2013

527,72 527,72

527,72

527,72

2.110,88

Manoel Mafra Castelo Branco

01/2013 12/2013

488,40

Marcio Fleury Mendes

01/2013 12/2013

488,40

Eugenio Par-celle de Araujo

01/2013 12/2013

João Ferreira

Rocha

Nome do Con-selheiro

(T/S)

Período de Exercí-cio

Início Fim jan mar abr mai jul ago set out nov Total

Sebastião Nascimento

Cabral 01/2013 12/2013

488,40 488,40

527.72 527.72 527.72

527.72 3.087,68

José de Jesus Nunes Pereira

01/2013 12/2013

527.72 527.72 527.72

527.72 3.087,68

Asdrúbal Francisco

Epaminondas de Melo

01/2013 12/2013

488,40

527.72 527.72 527.72

527.72 3.087,68

Expedito San-tana de Souza

01/2013 12/2013

488,40

976,80

Nelson Anice-to Fonseca

01/2013 12/2013

488,40

488,40

João Ferreira Rocha

01/2013 12/2013 488,40

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42

3.3.2. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conse-

lhos

Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 32 apresenta os valores totais pagos nos úl-

timos três exercícios.

Quadro 32 – Síntese da Remuneração dos Administradores

Valores em R$

1,00 Identificação do Órgão

Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2013 2012 2011

Número de membros:

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 139.826,83 133.861,89 121.219,59

a) salário ou pró-labore 118.676,71 117.945,00 113.584,38

b) benefícios diretos e indiretos 21.150,12 15.916,89 7.635,21

c) remuneração por participação em comitês

d) outros

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i))

e) bônus

f) participação nos resultados

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 139.826,83 133.861,89 121.219,59

IV – Benefícios pós-emprego

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações

Fonte: RELSIM 001 ZEUS

3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre

a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/AM

Conforme o Regimento Interno, o Sescoop/AM possui como estrutura de Controle Interno

apenas o Conselho Fiscal, visto que o volume de recursos e atividades ainda não exige a criação

de outras estruturas como uma auditoria ou controle interno.

3.5. Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos

administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade.

Quadro 33 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à con-secução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimen-

X

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43

tos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da proba-bilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mi-tigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças

no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir

os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consis-tentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, ar-mazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade sufici-ente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessí-

vel.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos gru-pos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu de-

sempenho.

x

Considerações gerais: Os sistemas, metodologias e ferramentas de controle interna frequentemente são avali-ados pela equipe do Sescoop/AM nas reuniões semanais. Quando é celebrado um novo convênio, ou quando se vai realizar uma ação finalística de relevante impacto orçamentário e operacional, os processos e rotinas de controle interno são avaliadas, rediscutidos e incrementados para que não ocorram falhas ou etapas importantes passem desapercebidas. As responsabilidades e atribuições são divididas e após a ação é realizada reunião de avaliação para verificar deficiências, corrigir possíveis falhas e inconsistências e realizar as adequações neces-

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44

sárias. Os itens 12,13,14,15,28,29 e 30 foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e

Controle da Unidade Nacional, visto que são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Contro-le da Unidade Nacional.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não apli-cado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado

no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no

contexto da UJ.

Fonte: RELSIM ZEUS

3.6. Sistema de Correição

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de

Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com

base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade.

No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/AM, não ocorreram fatos a serem apurados por

meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo.

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45

Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira

4.1. Demonstração da Receita

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contr i-

buir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%,

incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Quadro 5 apresenta a evolução das Re-

ceitas do Sescoop/AM nos três últimos exercícios.

Quadro 34 – Evolução das Receitas do Sescoop/AM – 2011/2013

Receita 2011 2012 Variação

2012/2011 2013

Variação

2013/2012

Contribuições 645.410,70 692.744,09 7% 709.423,64 23%

Financeiras 1.612,13 0% 9.868,78 512%

Serviços 1.377,85 4.438,46 222% 8.141,87 83%

Outras Receitas 21.498,89 8.398,90 -61% 200,00 -98%

Receitas de Transfe-

rências 725.744,51 1.454.716,55 100% 1.193.703,55

-18%

TOTAL 1.394.031,95 2.161.910,13 55% 1.921.337,84 -11%

Fonte: Sistema Zeus – Anexo I Execução Orçamentária.

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/AM no exercício de 2013, na forma da

reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 1.921.337,01.

As receitas atingiram o valor de R$ 1.921.337,84 o que representou variação porcentual de -11%

em relação ao ano de 2012.

As aplicações alcançaram o montante de R$ 9.868,78, correspondente a 512% do previsto

para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$

1.921.337,84 cuja demonstração está apresentada no Quadro 62.

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46

Quadro 35 – Evolução da execução Receitas do Sescoop/AM 2013

ORIGENS Prevista Realizada Variação

% R$ (1,00) % R$ (1,00) %

Receitas de Contribuições

745.704,00 37% 709.423,64 37% -5%

Receitas Patrimoniais

3.560,00 0% 9.868,78 1% 177%

Receitas de Serviços - 0% 8.141,87 0%

Transferências Correntes

1.247.042,00 62% 1.193.703,55 62% -4%

Outras Receitas Correntes

800,00 0% - 0% -100%

Alienação de Bens - 0% 200,00 0%

Transferências de Capital - 0% - 0%

Outras Receitas de Capital

200,00 0% - 0% -100%

TOTAL 1.997.306,00 100% 1.921.337,84 100% -4%

Fonte: Sistema Zeus – Anexo I Execução Orçamentária.

4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e

financeira

Quadro 36 – Evolução das Despesas do Sescoop/AM – 2011/2013

Despesas

R$ (1,00) Variação

2013/2012

(%) 2011 2012 2012/2011 2013

Correntes 949.307,90 1.442.677,38 52%

1.258.482,97 -13%

Pessoal e Encargos 417.560,74 508.630,67 22%

699.288,94 37%

Capital 85.978,70 140.356,60 63% -100%

Inversões Financeiras

Outras Despesas

TOTAL 1.452.847,34 2.091.664,65 44%

1.957.771,91 -6%

Fonte: Sistema Zeus – Anexo I Execução Orçamentária

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47

Quadro 37 – Evolução da execução Despesas do Sescoop/AM – 2013

GRUPOS Prevista Realizada Variação

% R$ % R$ %

Pessoal e Encargos Sociais 671.545,00 33,62% 699.288,94 35,72% 4%

Outras Despesas Correntes 1.316.123,00 65,89% 1.258.482,97 64,28% -4%

Investimentos 9.638,00 0,48% 0,00 0,00% -100%

Inversões Financeiras

TOTAL 1.997.306,00 100% 1.957.771,91 100%

Fonte: Sistema Zeus – Anexo I Execução Orçamentária

Quadro 38 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos

de despesa do Sescoop/AM - 2012/2013

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga Soma das modalidades

2013 2012 2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g) 239.000,00 0 44.676,38 0

283.676,38 0

a) Convite

b) Tomada de Preços 239.000,00 44.676,38 283.676,38 0

c) Concorrência

d) Pregão

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 226.114,95 61.750,60 175.919,95 61.750,60 402.034,90 123.501,20

h) Dispensa 57.057,45 61.750,60 14.862,45 61.750,60 71.919,90 123.501,20

i) Inexigibilidade 169.057,50 161.057,50 330.115,00 0,00

3. Regime de Execução Especial

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

k) Pagamento em Folha

l) Diárias

5. Outros

6. Total (1+2+3+4+5) 465.114,95 61.750,60 220.596,33 61.750,60 685.711,28 123.501,20

Fonte: Sistema Zeus – Gerência de Operações

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48

4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes

no exercício de referência

Quadro 39 - Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análo-

gos executados pelo Sescoop/AM

Fonte: Relatório 2011/2012/2013 (Relsim 001)

Quadro 40 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/AM nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO

CNPJ: 07.355.596/0001-91 UG/GESTÃO: SESCOOP/AM

Modalidade

Quantidade de instrumen-

tos celebrados em cada

exercício

Valores repassados em cada exercício (inde-

pendente do ano de celebração)

(Valores em R$ 1,00)

20111 2012 2013 2011 2012 201

3

Convênio

Projetos Especiais Fundecoop 3 5 2

R$ 142.168,95

R$ 652.956,00 0

Totais 3 5 2

R$

142.168,95

R$

652.956,00 0

Fonte: Relatório 2011/2012/2013 (Relsim 001)

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49

Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo Sescoop/AM na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (1,00)

O Sescoop/AM não realizou nenhuma concessão ou celebrou convênio para transferir ou repassar

recursos para outra instituição ou cooperativa em 2013.

Quadro 41 - Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de re-

passe do Sescoop/AM

Unidade Concedente

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício

da presta-

ção de con-

tas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Re-passado)

Projetos Espe-

cial- Fudecoop

Outros

instrumen-

tos

2013

Ainda no prazo de prestação de contas

Quantidade 2

Montante Repassado 433.850,00

Com prazo de pres-tação de contas

vencido

Contas prestadas

Contas NÃO

prestadas

2012

Contas prestadas Quantidade 5

Montante Repassado (R$) 625.956,00

Contas NÃO prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

2011

Contas prestadas Quantidade 3

Montante Repassado (R$) 142.168,95

Contas NÃO prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

Anteriores

a 2011 Contas NÃO prestadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Fonte: Relatório Relsim – Sistema Zeus

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50

Quadro 42 -Resumo dos instrumentos de transferência do Sescoop/AM que vigerão em

2013 e exercícios seguintes

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

CNPJ:07.355.596/0001-91 UG/GESTÃO: SESCOOP/AM

Modalidade

Qtd. de ins-

trumentos

com vigência

em 2013 e

seguintes

Valores % do

Valor

global

repassa-

do até o

final do

exercício

de 2012

Contratados Repassados

até 2012 Previstos para

2013

Convênio

Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

Termo de Compromisso

(PAC)

Projetos Especiais Fun-

decoop 1

Fundecoop 001/2013

MBA 0 R$ 74.914,83 0

Projetos Especiais Fun-

decoop (INTEGRA-

ÇÃO)

Totais 1 1 0 R$ 74.914,83 0

Fonte: Relsin 001 2013 despesa

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51

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E

CUSTOS RELACIONADOS.

5.1. Estrutura de Pessoal do Sescoop/AM

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organi-

zacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP/AM investe

constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal , sendo

umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo.

Com cerca de quinze anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a Or-

ganizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos

processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor

atender aos seus objetivos organizacionais.

Como pode ser visto nos quadro abaixo, durante o exercício de 2013, houveram significati-

vas alterações na estrutura de pessoal, com a implantação do Projeto Gestão por competências que

promoveu uma reformulação organizacional e criou as Gerencias de Operação e Gerencia de De-

senvolvimento de Cooperativas, além de contratar assessoria jurídica e analistas técnicos. Foram

contratados novos funcionários, saíram outros e o número de funcionários aumentou de seis para

11. Em 2013 não houve afastamento temporário de funcionários e houveram 02 pedidos de demis-

são e uma demissão.

Quadro 43 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/AM (2010-2013)

Descrição 2010 2011

Funcionários

contratados -

CLT em exercí-

cio na Unidade,

lotados nas

Áreas Finalísti-

cas

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Real.

2

Salários

60.779,00

33.380,52

2

Salários 64.825,00

58.862,44

Encargos

20.311,00

11.527,83 Encargos

21.219,00

19.423,38

Benefícios

34.677,00

19.566,76

Benefí-cios

38.782,00

30.465,41

Funcionários

contratados -

CLT em exercí-

cio na Unidade,

lotados nas

Áreas de Admi-

nistração e

Apoio

Quant. Despesa Valor

Valor

Quant. Despesa Valor

Valor Real.

Prev. Real. Prev.

Salários 173.447,00

103.115,66 Salários

178.216,00

170.788,02

4 Encargos

56.720,00

33.819,23 5 Encargos

58.302,00

56.255,54

Benefícios 84.525,00

57.125,19

Benefí-cios

87.226,00

81.765,95

Total Quadro

Fixo 430.459,00

258.535,19

448.570,00

417.560,74

Descrição 2010 2011

Estagiários

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor

Real.

02

Bolsa auxí-lio 21.850

R$ 14.424,79

2

Bolsa auxílio 22.392,00 R$

18.153,90

Taxa Taxa

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52

Terceirizados

Salários

Salários

Encargos

Encargos

Benefícios

Benefícios

Total Temporá-

rios e Estagiá-

rios

Total da Unida-

de 10

452.309,00 272.959,98 09

470.962,00 435.714,64

Descrição 2012 2013

Funcionários con-

tratados - CLT em

exercício na Uni-

dade, lotados nas

Áreas Finalísticas

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Re-

al.

2

Salários 63.000,00

R$ 36.648,46

4

Salários 96.835,00

109.298,64

Encargos

25.200,00

11.984,87 Encargos

31.532,00

36.460,69

Benefícios

48.300,00

18.307,10 Benefícios

40.820,00

49.276,81

Funcionários con-

tratados - CLT em

exercício na Uni-

dade, lotados nas

Áreas de Adminis-

tração e Apoio

Quant. Despesa Valor

Valor

Quant. Despesa Valor

Valor

Real.

Prev. Real. Prev.

6 Salários 208.425,00

123.978,39 7 Salários

298.502,00

298.309,78

Encargos 73.751,00

38.714,23 Encargos

95.460,00

98.494,11

Total Quadro Fixo 06

522.915,00

276.161,39 11

656.071,00

698.333,03

Descrição 2012 2013

Estagiários

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Re-

al.

2

Bolsa auxílio 23.400,00

12.820,27

2

Bolsa auxílio 18.215,00

15.661,00

Taxa

Taxa

Terceirizados

Salários

Salários

Encargos

Encargos

Benefícios

Benefícios

Total Temporários

e Estagiários 2

23.400,00

12.820,27 2

18.215,00

15.661,00

Total da Unidade 8

546.315,00

288.981,66 13

674.286,00

713.994,03

Fonte: Relsin 001 – Despesas 2012 e 2013 – Sistema Zeus

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53

Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/AM, por Faixa Etária (2013)

Quadro 44 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/AM, por Faixa Etária (2013)

Descrição Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas Finalísti-

cas

2 1 1

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas de Admi-

nistração e Apoio

3 3 1

Total Quadro Fixo 5 3 1 1 1

Descrição Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

Estagiários 2

Terceirizados

Total Temporários e Estagiários 2

Descrição Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

Total da Unidade 7 3 1 1 1

Fonte: Relsin 001 – Despesas 2012 e 2013 – Sistema Zeus

Quadro 45 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/AM, por Nível de Escolaridade

(2013)

Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas Finalísti-

cas

1 1 1 1

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas de Admi-

nistração e Apoio

1 2 1 3

Total Quadro Fixo 1 3 2 4 1

TOTAL 1 3 2 4 1

Estagiários 2

Terceirizados

Total Temporários e Estagiários

Total da Unidade 1 5 2 4 1

Fonte: Relsin 001 – Despesas 2012 e 2013 – Sistema Zeus

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54

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro

grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-

Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não

Classificada.

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, pro-

move e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando

manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.

A Unidade do Amazonas dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos des-

tinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o

desenvolvimento de seus colaboradores. Em 2013 o Sescoop/AM investiu na qualificação dos cola-

boradores com apoio integral para cursar MBA em Gestão de Cooperativas que iniciou em abril de

2013. Estão participando da pós-graduação o analista-contador, o Técnico-Financeiro, a Assessora

Jurídica e a técnica-secretária. Os analistas da área fim participaram de eventos em Brasília na uni-

dade nacional, assim como o contador, a assessora jurídica e a Gerente de Operações.

Além da capacitação, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a con-

fraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações coletivas. Por exemplo:

arrecadação de alimentos nos cursos e eventos que são direcionados para pessoas carentes. No que

diz respeito à motivação dos colaboradores, o SESCOOP/AM em parceira com a OCB/AM, pro-

move todas as segundas-feiras um café da manhã com a equipe com momento de oração, seguido

de reunião de planejamento semanal. Nas datas comemorativas mais expressivas, como Dia da Mu-

lher, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais e Natal, promove almoço e distribui brindes. Também

acontece sempre a confraternização relativa ao aniversário dos colaboradores.

Quadro 46 – Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/AM (2013)

Descrição

Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-

Graduação

Quantidade Valor

Quantidade Valor

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas Finalísti-

cas

Funcionários contratados - CLT em exercí-

cio na Unidade, lotados nas Áreas de Admi-

nistração e Apoio

4 R$

43.200,00

Total Quadro Fixo

Estagiários

Terceirizados

Total Temporários e Estagiários

Total da Unidade

4 R$

43.200,00

Fonte: Gerência de Operações

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55

Quadro 47 – Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013)

Percentual de colaboradores por cargo

Indicador Nº %

Número de colaboradores no cargo de auxiliar 1 9%

Número de colaboradores no cargo de técnico 3 27%

Número de colaboradores no cargo de analista 3 27%

Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 1 9%

Número de colaboradores no cargo de gerente geral 2 18%

Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 9%

TOTAL 11 100%

Fonte: Sistema de Folha Mastermaq – NG Folha

Quadro 48 – Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013)

Percentual de colaboradores por faixa salarial

Indicador Nº %

Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 6 64%

Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00

Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000,00 4 27%

Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00

Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 1 9%

Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00

Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00

Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00

Média salarial em 2013 2.833,45

100%

Fonte: Sistema de Folha Mastermaq – NG Folha

Quadro 49 – Movimentação do Quadro de Pessoal (2013)

Indicador Nº %

Movimentação média anual de pessoal (turnover) (número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período*100 13

0,00595%

Número de admissões 8

Número de demissões 5

Fonte: Sistema de Folha Mastermaq – NG Folha

Quadro 50 – Qualificação da Força de Trabalho (2013)

Indicador Nº

Número de ações de capacitação 09

Número de horas de capacitação 180

Número de participações 04

Fonte: Sistema de Folha Mastermaq – NG Folha

5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários

O Sescoop/AM manteve regularmente 02 estagiários em seu quadro em 2013 atuando na Ge-

rência de Desenvolvimento de Cooperativas e na Gerência de Operações.

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56

CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos

O Sescoop/AM possui apenas um veículo que é uma caminhonete modelo Ranger, marca Ford,

ano 2011. É feito controle de kilometragem e revisões de acordo com o manual do veículo. O setor

responsável pelo controle é a Gerência de Operações.

6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

O Sescoop/AM não possui imóveis. Atualmente sua sede esta situada em um prédio alugado

no centro de Manaus. Para o primeiro andar suas dependências são constituídas de uma recepção,

sala de atendimento, refeitório, financeiro e três banheiros, sendo um para portador de necessidades

especiais. No segundo andar temos um auditório com capacidade para quarenta pessoas e uma mini

biblioteca, três banheiros, secretária, superintendência e presidência. Já no último andar encontra-se

o departamento da capacitação, com uma sala de arquivo morto.

O prédio é mantido por um aluguel pago no valor de dez mil reais mês.

Quanto a gestão do nosso ativo imobilizado (mobiliário, máquinas e equipamentos, equipa-

mentos de informática, equipamentos de comunicação e outros, o sescoop mantém a política de

inventário anual, mantendo todo o controle através de uma sistema disponibilizado pelo Secoop

Nacional (Zeus), sistema patrimonial gestão de imobilizado. Também é emitido um Termo de Res-

ponsabilidade para cada funcionário, para que os mesmos tomem ciência dos bens sobre a sua res-

ponsabilidade. Os mesmos tem que estar devidamente pelo funcionário responsável pelo bem. Ado-

ta-se cautelas, em caso eventuais, para saída de algum patrimônio para eventos externos de capaci-

tação, formação e promoção social.

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57

CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Quadro 51 - Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop/AM

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

x Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

x Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

x Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos

de TI.

aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes

quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de

TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da insti-

tuição:

Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.

Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

x Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por

iniciativa da própria instituição:

Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________

x Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:

A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

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O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: _______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:

x Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

x Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de infor-mação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publ i-

cou) os seguintes processos corporativos:

Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou clas-sificação sigilosa).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre

( 3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

( 2) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões esta-belecidos em contrato.

( 2 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)

x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários

Fonte: Gerência de operações

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CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABI-

LIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro 52 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade am-biental foram aplicados?

x

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiri-

dos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

x

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por

fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

x

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de

referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

x

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor con-sumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

x

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

x

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60

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, recicla-gem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido mani-festada nos procedimentos licitatórios?

x

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

x

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do De-creto 7.746/2012.

Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.

x

10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

x

11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,

possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edifica-ção, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua desti-nação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

x

Considerações Gerais: LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contex-to da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Fonte: Gerência de Operações

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

A unidade adota critérios de economicidade na aquisição de papel. Adotamos a comunicação vi r-

tual para substituir ofícios impressos e relatórios. Nos cursos os alunos recebem todo o material

didático em CDs ou em Pen-drives para evitar a impressão de apostilas e demais materiais. Com a

mudança de sede em 2012 adquirimos equipamentos como torneiras e caixas sanitárias com regula-

gem temporal buscando poupar água e reduzir o desperdício. A instalação elétrica foi toda refeita

com instalação de fiação adequada e disjuntores novos, que otimizam a distribuição e promovem a

economia de energia. Os condicionadores de ar, computadores e lâmpadas que equipam a nova sede

são econômicos e de baixo consumo de energia (Categoria econômica). Dessa forma, mesmo com

um número bem maior de condicionadores de ar, computadores e lâmpadas, diminuímos o consumo

e as despesas com energia elétrica de forma drástica como pode ser visto na tabela abaixo.

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Quadro 53 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa Ano de Adesão Resultados

Recurso

Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel

Água 30 55 51 3.215,08 5.567,43 4.787,61

Energia

Elétrica 21.442 31.982 41.329 7.736,00 10.784,03 13.023,97

Total 10.951,08 16.351,46 17.811,58

Fonte: gerência de operações

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62

CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E

NORMATIVAS

Não houve recomendações, deliberações ou apontamentos expedidos pelo TCU para a Unidade do

Sescoop Amazonas.

9.1. Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos

resultados de seus trabalhos

A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unida-

des Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.

O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos,

baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles

internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.

A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das

implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são

avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualiza-

dos em base de dados.

Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório con-

tendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual

auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.

No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fis-

cal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de

planos de ação relativos às recomendações sugeridas.

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

O SESCOOP Amazonas anualmente recebe o relatório de sua auditoria interna e avalia e imple-

menta as sugestões ali listadas.

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CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10,

publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma

específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da

exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade .

As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis ado-

tadas no Brasil, aplicadas a Pequenas e Médias Empresas e entidades sem finalidade de lucros, as

quais abrangem, respectivamente NBC TG 100 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de

Contabilidade (CFC).

10.2. Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela

Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas

explicativas

As demonstrações contábeis aqui apresentadas são: Balanço Patrimonial (BP), Demonstrações das

Sobras e perdas do exercício (DRE), Demonstraçoes de Superávit (DMPS), Mutações do Patrimô-

nio Líquido e dos Fluxos de Caixa (DFC) bem como as notas explicativas. As mesmas constam no

anexo I

10.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a

legislação dispuser a respeito.

Estamos no aguardo de nosso relatório de auditoria, pois fomos auditados na primeira semana de

Abril e ainda não houve a entrega do relatório final com parecer. As demonstrações contábeis estão

apresentadas no Anexo I. O parecer dos conselhos Fiscal consta em anexo. Quanto ao parecer do

Conselho de Administração, será realizado no dia 25/04/2013, quando este relatório de gestão será

submetido para análise em Reunião Ordinária.

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64

CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Outras Informações Consideradas Relevantes pelo Sescoop/AM

A unidade do SESCOOP/AM está se preparando constantemente para aprimorar os seus

processos e o atendimento às demandas do seu público-alvo. Com a conclusão da Consultoria para

implementação da Gestão por Competências e a reformulação organizacional, novos talentos foram

agregados à equipe em 2013 e os fluxogramas de processos serão redimensionados em 2014.

Nessa perspectiva também se inserem os Programas Nacionais como o POC (Programa

de Orientação Cooperativista), PAGC (Programa de Apoio à Gestão de Cooperativas), PDGC (Pro-

grama de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas) que vão ser oferecidos e implantados nas

cooperativas, assim como o Aprendiz Cooperativo, Dia C, Formacred e demais ações de promoção

social, monitoramento e Formação profissional.

Esperamos que os gargalos operacionais que ainda persistem em razão da deficiente es-

trutura de pessoal, sejam equacionados e a unidade continue avançando em seu desempenho para

atender cada vez melhor as cooperativas.

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65

Anexo I DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E

PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU

AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS

EXPLICATIVAS.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

ATIVO

Notas

2013

2012

Ativo circulante

Caixa e equivalentes de caixa 5

88.297

125.623

Outros créditos

27.382

24.140

Despesas pagas antecipadamente 6

3.887

4.140

Total do ativo circulante

119.567

153.903

Ativo não circulante

Depósitos judiciais 7

-

5.657

Imobilizado 8

180.965

212.367

Total do ativo não circulante

180.965

218.025

Total do ativo

300.531

371.928

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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66

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

PASSIVO

Notas

2013

2012

Passivo circulante

Contas a pagar

9

44.017

32.934

Salários, encargos sociais e imposto a pagar

10

33.806

20.669

Provisões trabalhistas

11

61.273 56.508

Outras obrigações

12

42.065

47.420

Total do passivo circulante

181.161

157.531

Superavit acumulado integral dos exercícios findos em

31/12/2012 e 31/12/2011 13

119.371 214.397

Total do passivo

300.531

371.928

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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67

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Demonstrações do superávit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e

de 2012

(Valores expressos em reais)

Notas

2013

2012

Receita operacional 14

1.941.313

2.131.312

Custo/ despesas operacionais

Pessoal, encargos e benefícios sociais 15

(699.289)

(508.631)

Administrativas 16

(576.198)

(718.745)

Despesas com serviços de terceiros 17

(355.847)

(437.581)

Institucionais 18

(370.530)

(280.716)

Tributárias 19

(6.792)

(1.898)

Depreciações e amortizações -

(18.402)

(29.694)

Outras despesas -

(23.401)

(3.427)

Outras receitas -

8.342

6.585

(2.042.116)

(1.974.107)

Superavit antes do resultado financeiro

(100.803)

157.204

Resultado não operacional

Resultado financeiro líquido

5.777

(1.955)

Superavit do exercício

(95.026)

155.250

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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68

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de

dezembro de 2012 e de 2011

(Valores expressos em reais)

Superavit

acumulado

parcial dos

exercícios

findos em

31/12/2011 e

31/12/2012

Superavit do

exercício fin-

do em

31/12/2013

Total

Saldo acumulado de supera-

vit integral em 31/12/2011

com incorporação do supera-

vit do exercício findo em

31/12/2011. Saldo em

31/12/2011

59.147

-

59.147

Superavit do exercício findo

em 31/12/12

-

155.250

155.250

Saldos acumulados de supe-

ravit parcial e integral do

exercício findo em 31/12/12

59.147

155.250

214.397

Superavit do exercício findo

em 31/12/13

(95.026)

-

95.026

Saldos acumulados de supe-

ravit parcial e integral do

exercício findo em 31/12/13

59.147

60.224

119.371

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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69

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de

dezembro de

2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

2013

2012

Fluxo de caixa proveniente das operações

Superavit/ deficit líquido do exercício

-

95.026

155.250

Ajustes para reconciliar o superavit do exercício com

recursos provenientes de atividades operacionais:

Depreciação e amortização

18.402

13.998

Baixas do ativo imobilizado

28.655

24.977

(47.969)

194.224

Redução/ (aumento) nos ativos

Outros créditos

(3.242)

(15.631)

Depositos Judiciais

5.657

Despesas pagas antecipadamente

252

384

2.668

(15.246)

Aumento/ (redução) nos passivos

Contas a pagar

11.083

18.386

Salários, encargos sociais e imposto a pagar

13.137

3.598

Provisões trabalhistas e outras

4.765

16.323

Obirgações por convênio

(5.355)

(29.377)

23.630

8.931

Recursos líquidos gerados nas atividades operacio-

nais

(21.672)

187.909

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70

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investi-

mento

Adições ao ativo imobilizado

(15.654)

(140.357)

Adições ao ativo intangível

Recursos líquidos utilizados nas atividades de inves-

timento

(15.654)

(140.357)

Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa

(37.326)

47.552

Caixa e equivalentes de caixa

No início do exercício

125.623

78.371

No final do exercício

88.297

125.623

Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa

(37.326)

47.252

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contá-

beis.

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71

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de

dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais, exceto quando indicado)

1. Contexto operacional

Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de A-

prendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguin-

te, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam

a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profis-

sional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além

de apoiar diretamente a operação das cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de

serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um

percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº

3.017 de abril de 1999:

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no

Regimento Interno.”

As responsabilidades sociais do Sescoop AM evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida

às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema

Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o

Sescoop NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Fede-

ração e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre

outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do

Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira,

além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Car-

ta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União),

bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de

2008, do Artigo 6º, § 3º:

“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de

contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela

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72

internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como

das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas (Sescoop AM) é,

segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:

“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta

serviços para os quais foi instituída.”

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se

imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais

houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complemen-

tar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001)

(Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)

“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em a-

plicações financeiras de renda fixa ou de renda variável.

§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a aten-

der aos seguintes requisitos:

a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº

10.637, de 2002)

b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos so-

ciais;

c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalida-

des que assegurem a respectiva exatidão;

d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documen-

tos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a reali-

zação de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;

e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato

da Secretaria da Receita Federal;

f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição

para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias

daí decorrentes;

g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo

da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a

órgão público;

h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das enti-

dades a que se refere este artigo.

§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superavit em suas contas ou,

caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manuten-

ção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de

1998).”

De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:

“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados,

ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos

sobre:

c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades

sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins

lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

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73

§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a

renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas

mencionadas.”

As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do

repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício,

este será absorvido pelo patrimônio social (superavit acumulado).

Todos os valores são apresentados em reais, exceto se de outro modo indicado, arredondados ao

valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais.

A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e

Conselho fiscal da Entidade, no dia 16 de fevereiro de 2013.

2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis

2.1. Base de apresentação

As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis ado-

tadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabi-

lidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos

Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos

órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos – NBC T 10.19, NBC

T 3 e NBC T 6.

Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e

apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público (NBCASP), aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de contabilidade para

o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos

regulamentos instituídos pelo Sescoop.

Em 01 de janeiro de 2012 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas

contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de

Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),

incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos.

A Administração entende que esta mudança é requerida, tanto que o órgão regulamentador permite

a adoção e é adequada a atividade desenvolvida pelo Sescoop.

Com a alteração da Lei nº 4.320/1964 para Lei nº 6.404/1976 cabe salientar que, como a Entidade

recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a apresentar a

execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao

Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no Artigo 101., que descreve que os resultados do

exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e

na demonstração das variações patrimoniais. Em 2012, com a adoção às práticas contábeis adotadas

no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas

Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações

emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às

demonstrações contábeis a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstração do

superavit/ deficit do exercício, demonstração da mutação do patrimônio social e demonstração do

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74

fluxo de caixa – método indireto, essas demonstrações contábeis devem ser complementadas com as

notas explicativas.

As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de prá-

tica contábil no exercício de 2012, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa especi-

alizada no exercício findo em 31 de dezembro de 2010.

2.2. Principais práticas financeiras aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis

2.2.1. Apuração do resultado

Os resultados das operações do Sescoop AM, especificamente as suas (receitas e despesas) são apu-

rados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições desti-

nadas ao Sescoop AM são reconhecidos contabilmente no momento do efetivo recebimento fina n-

ceiro.

2.2.2. Estimativas contábeis

Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das es-

timativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contin-

gências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado,

classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da con-

cretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes

dos valores registrados nas demonstrações contábeis. A Administração monitora e revisa periódica

e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.

2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata

e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas

nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio

do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.

2.2.4. Estoques

O Sescoop AM não possui estoque em seu patrimônio.

2.2.5. Imobilizado

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ain-

da, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos

qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de

ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é

computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota E x-

plicativa nº 8.

A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito

de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros

resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparan-

do-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do re-

sultado.

2.2.6. Impairment

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75

O Sescoop AM não efetuou estudo de recuperabilidade visando atender as exigências contidas no

CPC-PME.

2.2.7. Intangível

Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo

de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável,

quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e

taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil.

2.2.8. Fornecedores

As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos

no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o

prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como

passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou doc u-

mento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao Sescoop AM bases confiáveis

de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competê ncia. Na prática,

são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

2.2.9. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas

Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negocia-

dos em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apro-

priados pelo regime de competência.

2.2.10. Provisões para contingências

A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tiver uma obrigação presen-

te ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recur-

sos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso

haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a

liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo.

A provisão, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser

exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal

do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da pas-

sagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.

2.2.11. Receitas e despesas contábeis

As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.

2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo foi reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios

econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop AM e seu custo ou valor puder ser

mensurado com segurança. Um passivo foi reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop

AM possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo

provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando

aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas

tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação sejam

prováveis que ocorram nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circu-

lantes.

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76

3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais

O Sescoop AM realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimati-

vas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fato-

res, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as

circunstâncias.

No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas

que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ati-

vos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:

Reconhecimento de receitas

As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Ins-

tituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do

exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de

conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.

Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizado

Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados ainda pela taxa fiscal. A En-

tidade não efetuou estudo para estimar as novas vidas úteis econômicas dos ativos com base na

sua vida útil.

Processos legais

De acordo com o CPC-PME, o Sescoop AM reconhece uma provisão quando existe uma obriga-

ção presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é

provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos

em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas ex-

plicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que

foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações con-

tábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação des-

ses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas maté-

rias de fato e de direito além de seu controle. O Sescoop AM revisou as ações judiciais penden-

tes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando ava-

liar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores con-

siderados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou

autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio,

reivindicação ou autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a da-

ta das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos con-

sultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do

Sescoop AM sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.

4. Instrumentos financeiros – gestão de risco

O Sescoop AM poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financei-

ros:

risco de crédito;

risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;

risco de câmbio;

outros riscos de mercado.

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77

Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o Sescoop AM está exposto aos riscos que

decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e pro-

cessos do Sescoop AM para a gestão desses riscos e os métodos uti lizados para mensurá-los. Mais

informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações

contábeis.

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do

Sescoop AM, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos util i-

zados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta

nota.

Principais instrumentos financeiros

Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop AM, de que surgem os riscos de

instrumentos financeiros, são os seguintes:

valores a receber;

caixa em bancos;

aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;

investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa;

contas a pagar a fornecedores e outras.

Objetivos, políticas e processos gerais

O Sescoop AM possui os seguintes órgãos colegiados:

Conselho Deliberativo

É o órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop AM.

Conselho Fiscal

É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e

financeira.

Diretoria Executiva

É o órgão de gestão administrativa do Sescoop AM.

Risco de crédito

O risco de crédito para o Sescoop AM surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes

de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O Sesco-

op AM aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A.

ou pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O Sescoop AM não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:

Valor contábil

31/12/2013 31/12/2012

Ativos financeiros

Caixa e equivalentes de caixa 88.297 125.623

Total de ativos financeiros 88.297 125.623

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Risco comercial

O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e

em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento

financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de

câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). O Sescoop AM não

possui operações que possam gerar riscos dessa natureza.

Risco de câmbio

O Sescoop AM não está sujeito ao risco de câmbio, tendo em vista que o mesmo não possui opera-

ções localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.

Outros riscos de mercado

O Sescoop AM não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro

em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes.

Divulgações sobre o patrimônio

Os bens do Sescoop AM somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos,

permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades

estatutárias.

5. Caixa e equivalentes de caixa

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Bancos e caixa 42.711 45.751

Poupança 45.586 79.872

Total 88.297 125.623

(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate

a qualquer momento, na modalidade de fundo de renda fixa e Certificados de Depósitos Bancá-

rios (CDBs) e Poupança.

Instituições financeiras Modalidade 31/12/2013 31/12/2012

Poupança BB 7604-X - Ag. 1862-

7 Poupança 1.725 59.464

Poupança CEF 13.815-1 - FCP

027/2010 Poupança 20.408

Poupança BB 46.052-4 FCP

02/2013 INTEGR Poupança

Poupança BB 46.053-2 FCP

01/2013 MBA Poupança 43.861

Total 45.586 79.872

Houve uma redução de 30% no valor da poupança em função de uma redução no valor da receita,

pagamento de férias coletivas e finalização do projeto 27/2010.

6. Despesas pagas antecipadamente

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

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Seguros a apropriar 3.887 4.524

Total 4.140 4.524

Houve uma redução no valor do seguro devido a uma redução no valor do bem – Ford Ranger 2011.

7. Depósitos judiciais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Interposição de recurso ordinário 0 5.357

Total 0 5.357

Em 2013 houve uma recuperação de um processo a título de depósito recursal (2009) devolvidos

em 04/03/2013 referente ao processo Nº 01508-2008-006-11-009.

8. Imobilizado

Descrição

% – Taxas

anuais de de-

preciação 31/12/2013 31/12/2012

Móveis e utensílios 10% 75.210 85.092

Veículos 20% 42.500 57.500

Máquinas e equipamentos 10% 32.109 35.193

Equipamentos de informática 20% 29.293 30.387

Equipamentos de comunicação 10% 322 435

Outros bens móveis 10% 1.530 3.759

Total 180.965 212.367

Destacamos uma redução no valor do imobilizado de 15% em função da depreciação normal do

exercício, bem como um ajuste no módulo patrimonial do Zeus onde o mesmo não estava

parametrizado para depreciar móveis e utensílios.

Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2013 e de 2012:

Descrição

Saldo bru-

to

em

31/12/2012 Adição Baixa Transferência Depreciação

Saldo lí-

quido em

31/12/2013

Móveis e utensílios 85.092 2.252 300 11.834 75.210

Veículos 57.500 0 0 15.000 42.500

Máquinas e equipamen-

tos 35.193 2.366 4.130 1.319 32.109

Equipamentos de infor-

mática 30.387 11.036 22.524 -10.393 29.293

Equipamentos de comu-

nicação 435 0 0 114 322

Outros bens móveis 3.759 0 1.700 529 1.530

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212.367 15.654 28.655 18.402 180.965

Entende-se que, com base na política de gestão de ativos da entidade e no último inventário físico

realizado e em informações históricas de baixas e reposições de bens, a vida útil estimada para os

grupos de veículos e equipamentos de informática 5 anos e para os demais grupos 10 anos contados

a partir da data de aquisição.

9. Contas a pagar

As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e

meio do Sescoop AM, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, estão descritas

a seguir:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Fornecedores diversos – PJ 41.457 32.934

Fornecedores diversos – PF 2.560 0

Total 44.017 32.934

Os valores da conta Fornecedores diversos – PJ esta composto de: Aluguel (R$ 20mil), pagamento

a Amazon Cabo (Amazonsat) – (R$ 6.890), Coopcom (R$ 7.510.69) e Seguros de Veículos (R$

3.180,54) bem como despesas energia, telefonia, hospedagem de site e outros. Todas essas despesas

são referentes ao mês de dezembro a serem pagas em janeiro. Exceto aluguel que constam

Nov/dez/14.

10. Salários, encargos sociais e impostos a pagar

Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos

funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários

analíticos estão descritos a seguir:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

CONSIGNAÇÕES DE TERCEIROS 2.726 5.264

ENCARGOS SOBRE TERCEIROS 2.663 1.475

VALOR LÍQUIDO DA FOLHA A PAGAR 3.115

ENCARGOS, CONSIGNAÇÕES E IMPOSTOS

S/FOLH 25.302 13.796

Total 33.806 20.669

Com o acréscimo no quadro de pessoal, bem como as férias coletivas no final do exercício de 2013

(primeira vez) tivemos um aumento substancial nas despesas relacionadas a folha que serão

liquidadas em janeiro de 2014.

1. Provisões trabalhistas

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Provisão de férias 45.851 42.327

Provisão de INSS sobre férias 11.290 10.285

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Provisão de FGTS sobre férias 3.773 3.515

Provisão de PIS sobre férias 359 381

Provisão de 13º Salário 0

Provisão de Inss S/ 13º Salário 0

Provisão de Fgts S/ 13º Salário 0

Provisão de Pis S/ 13º Salário 0

Total 61.273 56.507

Os valores desse grupo correspondem as provisões de férias dos funcionários. Houve um acréscimo

nas provisões em 8% em função do aumento do número de funcionários onde saltamos de 8 funcio-

nários para 11 funcionários no exercício de 2013, bem como uma reestruturação de quadro com a

adição de um novo Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, um Gerente de Operações e As-

sessora Jurídica contratada.

12. Outras obrigações

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Adiantamento de Convênios (antigos) 833 833

Adiant. Conv. FCP 16/2010 - R. Transp 0 43

Adiant. Conv. FCP 27/2010 - Líderes Gest 0 26.086

Adiant. Conv. FCP 28/2010 - Fojolico 0

Cheques / DOC a Compensar 3.791 7.574

Adiant. Conv. FCP 02/2012 - Integração 0 3.796

Adiant. Conv. FCP 01/2012 - Intercâmbio 0 196

Adiant. Conv. FCP 03/2012 - Monitocoop 0 176

Adiant. Conv. FCP 04/2012 - SUEAMA 0 8.717

Adiant. Conv. FCP 01/2013 - MBA 36.523 0

Adiant. Conv. FCP 02/2013 - INTEGRAÇÃO 919 0

Total 42.065 47.420

Referem-se a saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando

finalização da prestação de contas. O destaque vai para o projeto MBA 01/2013 que consta em an-

damento a ser finalizado em 2014.

13. Patrimônio social

O patrimônio social é composto substancialmente de superavit e/ ou deficit acumulados. Os valores

demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2013 e de 2012:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Superavit acumulado 214.397 59.147

Deficit do exercício (95.026) 155.250

Total 119.371 214.397

Para o exercício de 2013 houve um déficit em função de manutenção das despesas fixas e redução

no valor da receita direta, em detrimento a queda na arrecadação das cooperativa junto ao INSS.

14 Receitas de contribuições operacionais bruta

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Descrição 31/12/2013 31/12/2012

CONTRIBUIÇÕES SESCOOP (Diretas) 709.424 692.744

TRANSFERÊNCIAS - UNIDADES ESTADUAIS

(Fundecoop Suplementar) 836.592 725.478

TRANSFERÊNCIAS PARA PROJETOS ESPECIAIS

(Fundecoop Especial) 395.297 713.089

Total 1.941.313 2.131.312

Tivemos um aumento na arrecadação direta em relação a 2012 porém inferior ao que estávamos

previstos em arrecadação no nosso orçado em função de uma queda no número de funcionários de

cooperativas. Como realizamos uma quantidade menor de projetos Fundecoop Especial também

tivemos redução em 45% no valor da arrecadação dos mesmos.

15. Pessoal, encargos e benefícios sociais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Vencimentos e remunerações 396.972 279.492

Encargos sociais patronais 134.955 90.377

Indenizações trabalhistas 11.593 -

Benefícios sociais 155.770 138.762

Total 699.289 508.631

Para o exercício de 2013 houve um acréscimo na folha de pagamento com a contratação um Geren-

te de Operações, Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas e uma Assessora Jurídica no valor

R$ 4.609 ambos. Ainda foram realizados projetos como a reestruturação de quadro de pessoal atra-

vés da FGV (Fundação Getúlio Vargas) o que gerou a contratação de novos analistas para a área

fim, sendo um analista de promoção social e um analista de monitoramento. O acréscimo no nú me-

ro de colaboradores gera maiores despesas com impostos e benefícios sociais.

16. Despesas administrativas

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS 39.412 38.698

OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS 130.951 124.452

DESPESAS DE COMUNICAÇÃO 34.281 30.025

MATERIAL DE CONSUMO 213.468 105.970

MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL 1.663 3.676

PASSAGENS E LOCOMOÇÕES 96.521 213.272

DIÁRIAS E HOSPEDAGENS 59.902 186.934

OUTRAS DESPESAS DE VIAGENS 15.718

Total 576.197 718.745

Para o exercício de 2013 houve um aumento a mais em gasto com aluguel em função de já estarmos

no novo prédio os doze meses.

17. Despesas com serviços de terceiros

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Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Auditoria e consultoria 1.500 61.286

Serviços especializados 278.791 300.003

Transportes 16.511 13.158

Serviços gerais 14.593 8.302

Serviços temporários 4.603

Estagiários 15.661 23.809

Outros serviços de terceiros – PF e PJ 5.667 5.622

Outros serviços 40 6.000

Encargos sobre serviços de terceiros 22.984 14.798

Total 355.847 437.581

18. Despesas institucionais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Locações 77.166 42.177

Materiais e divulgação 39.297 29.453

Materiais para treinamento 9.134 3.183

Premiações 244.311 4.358

Serviços e divulgações institucionais 622 189.492

Auxílios financeiros a estudantes 1.050

Auxílios educacionais 11.004

Total 370.530 280.716

19. Despesas tributárias

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Federais 535 762

Estadual 4.931

Municipais 1.026 914

Outras taxas, impostos e contribuições 300 221

Total 6.792 1.898

Para o exercício de 2013 tivemos um pagamento a maior na conta de Alvará referente ao antigo

CNPJ do Sescoop que não havia sido baixado (exercício de 2005-2013), gerando débitos em aber-

to junto a prefeitura. Os mesmos foram pagos somente em 2013.

20. Seguros

A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguro para veículos sujeitos a riscos por

montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros,

considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram

devidamente pagos.

* * *

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ANEXO II - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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ANEXO III: Detalhamento do Organograma Funcional do Sescoop

Área Competências Atribuições Macroprocessos Produtos

Conselho Adminis-

trativo

Difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e atos normati-vos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP sejam proveito-samente alcançados em sua jurisdição, competindo-lhe fixar a política de atuação do

SESCOOP/AM e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como, fazer obedecer as diretrizes gerais, aprovar os planos anuais e plurianu-ais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os ao SESCOOP NA-CIONAL para consolidação, aprovar o balanço geral, as demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal, o relatório semestral e anual das atividades, e encami-nha-los, através do SESCOOP NACIONAL, à CISET do Ministério do Trabalho e

Emprego, aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente a contratação dos empregados do quadro efetivo do SESCOOP/AM, decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alie-nação, cessão ou gravame de bens imóveis, autorizar a assinatura de convênios, contratos e ajustes ou outros instrumentos jurídicos sendo, no caso da contratação de convênios internacionais, necessária a autorização do Conselho Nacional, fixar

atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das já estabelecidas no Regimento Interno do Conselho Nacional, fixar outras atribuições do Superinten-dente além das estabelecidas no arts. 12º e 13º deste Regimento e as atribuições dos demais órgãos da entidade, aplicar penalidades disciplinares a seus membros, inclu-sive suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravi-dade da falta cometida, fixar, se for o caso, o valor da cédula de presença e da diária

dos membros do Conselho Administrativo e Fiscal, fixar, se for o caso, a verba de representação do Presidente do Conselho Administrativo, estabelecer o limite má-ximo de remuneração do Superintendente, indicar os membros para composição do Conselho Fiscal, aprovar o seu Regimento Interno, no qual deverá constar a estrutu-ra organizacional e suas principais funções;

Planejamento Estra-tégico e avaliação de desempenho

Atas, resoluções, comunicados.

Conselho Fiscal Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financei-ras, solicitar ao Conselho Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou

peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desem-

Avaliação de desem-penho e transparên-cia.

Atas e comunicados

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penho de suas funções, elaborar o seu Regimento Interno coerente com o Regimento Interno do Conselho Fiscal do SESCOOP NACIONAL, submetendo-o à homologa-ção do Conselho Administrativo;

Diretoria Executiva Dirigida e coordena-da pelo Presidente do Conselho Admi-nistrativo e adminis-

trada pelo Superin-tendente. Os atos de representação ativa e passiva do SESCO-OP/AM, em juízo ou fora dele, tais como

contratos, quitações, transações, desistên-cias, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação,

responsabilidade ou exoneração, serão firmados pela Dire-toria Executiva;

- Presidência: cumprir a política de atuação do SESCOOP, emanada do Conselho Nacional, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão, representar a Administração do SESCOOP/AM em juízo ou fora dele e constituir procuradores, presidir as reuniões do Conselho Administrativo e convocá-

las quando necessário, assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos os quais a Administração do SESCOOP/AM seja parte, assinar, em con-junto com o Superintendente, ou procurador devidamente constituído, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, escolher e nomear o Superintendente, e estabelecer a sua remuneração, mediante aprovação do Conselho Administrativo, autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviços, medi-

ante aprovação do Conselho Administrativo, cumprir a legislação pertinente nos processos licitatórios, dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo e Fis-cal, nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos, por proposta do Superin-tendente, avocar à sua análise de julgamento ou decisão de quaisquer questões em assuntos que não sejam da competência do Conselho Administrativo ou que não tenham sido por este avocados.

- Superintendência: Organizar, administrar e executar no âmbito do Estado do Amazonas, com apoio ou cooperação da OCB/AM, o ensino de formação e de ges-tão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados, o cadastro, monitoramento, controle, consulta, audi-toria e supervisão em cooperativas, exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão coopera-

tivista e de promoção social no Estado, articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de cooperação, encaminhar ao Conselho Administrativo relatório semestral de execução, com base no plano anual de traba-lho, dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do SES-COOP/AM, praticando os atos pertinentes de sua gestão, assinar, juntamente com Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constitu-

ídos, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, cum-prir e fazer cumprir as normas em vigor do SESCOOP/AM e do seu Conselho Ad-ministrativo, praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo, encaminhar ao Conselho Administrativo,através do seu Presidente, as propostas de Planos de Trabalho, os orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financei-

ras, o parecer do Conselho Fiscal e os relatórios semestral e anual de atividades, secretariar as reuniões do Conselho Administrativo, elaborar e submeter ao Presi-

Planejamento estra-tégico e orçamentá-rio; Manutenção e acom-

panhamento do pla-nejamento estratégi-co; Atendimento às de-mandas de Auditori-as e Conselhos;

Avaliação de De-sempenho do SES-

COOP-AM, em conjunto com as Gerências.

Comunicação institu-

cional

Projetos, relatórios de encontros e reu-niões com dirigentes, atas, planos de traba-

lho.

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dente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cujas decisão escape à sua competência, expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOP e das normas editadas pelo Conselho Administrativo, estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional, monitora-mento e promoção social do trabalhador nas sociedades cooperativas e dos coopera-

dos.

Superintendência Idem diretoria exe-

cutiva

Idem diretoria executiva Idem diretoria execu-

tiva

Gerência de Opera-

ções

Missão do Cargo:

Gerenciar equipes de trabalho e planejar, monitorar e imple-mentar e decidir sobre projetos, programas e ativida-

des sob sua respon-sabilidade, atenden-do a prazos, normas e procedimentos estabelecidos pela Entidade, visando o

fortalecimento dos direcionadores estra-tégicos e garantindo o alcance dos objetivos estipu-lados

1) Propor e elaborar diretrizes, parâmetros e ações estratégicas, a fim de alinhar e

implantar projetos e processos, tendo em vista suas finalidades e garantindo a quali-dade dos objetivos e resultados propostos; 2) Elaborar e apresentar relatórios gerenciais referentes à sua área de atua-ção,identificando os indicadores de desempenho e garantindo a confiabilidade de seus resultados, utilizando-os em prol do alcance das metas estabelecidas; 3) Transformar diretrizes estratégicas recebidas em orientações tático–

operacionais,acompanhando as ações realizadas, bem como o desempenho das e-quipes envolvidas; 4) Controlar a realização dos processos, projetos, programas e atividades, verifican-do grau de compatibilidade com o planejamento da área, normas e diretrizes estabe-lecidas; 5) Garantir o cumprimento, com qualidade, das normas e legislações vigentes nos

assuntos relativos à sua área de atuação; 6) Acompanhar a evolução dos cenários e identificar oportunidades e necessidades da Entidade relativas à sua área de atuação, solicitando recursos quando necessário, e propondo soluções de melhoria compatíveis com as políticas e diretrizes determi-nadas; 7) Elaborar, controlar e acompanhar o plano de trabalho e o orçamento de sua área

de atuação, de acordo com estudos de viabilidade desenvolvidos, diretrizes estraté-gicas e normas estabelecidas pela Entidade; 8) Atuar em conformidade e garantir a correta aplicação da doutrina e princípios cooperativistas, em ambientes internos e externos; 9) Gerir equipes de trabalho, bens, metas, orçamentos e recursos sob sua responsabi-lidade;

10) Identificar e avaliar necessidades técnicas e comportamentais da equipe de tra-balho, promovendo ações de desenvolvimento pessoal e profissional, quando apli-cável; 11) Representar a Entidade, mediante delegação, em seu nível e sua área de atuação em ambientes interno e/ ou externo, primando pelos interesses e pela manutenção da imagem corporativa;

Gestão da Tecnolo-

gia da Informação e Comunicação; Suporte de Infraes-trutura e Logística;

Gestão Financeira e Contábil;

Relatórios, plano de

trabalho, documen-tos, contratos, notas técnicas.

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12) Participar e prestar assistência às reuniões administrativas, grupos técni-cos,comissões, comitês e Assembleias Gerais, quando solicitado; 13) Zelar pelo patrimônio e garantir a integridade das informações relativas às ativi-dades desenvolvidas em seu âmbito de atuação; 14) Atender clientes e/ ou fornecedores internos/ externos dentro do seu âmbito de

atuação, por meio de esclarecimentos técnicos e tomadas de decisões, a fim de aten-der às demandas identificadas e providenciar as devidas ações de melhoria; 15) Assinar documentos quando delegado regimentalmente pelo Presidente da Enti-dade; 16) Realizar ações relacionadas à contratação, gerenciamento e desligamento da equipe de trabalho, em linha com as políticas e normas estabelecidas pela Entidade.

Gerência de Desen-

volvimento de Coo-

perativas

Missão do Cargo: Gerenciar equipes de

trabalho e planejar, monitorar e imple-mentar e decidir sobre projetos, programas e ativida-des sob sua respon-

sabilidade, atenden-do a prazos, normas e procedimentos estabelecidos pela Entidade, visando o fortalecimento dos

direcionadores estra-tégicos e garantindo o alcance dos objetivos estipu-lados.

1) Propor e elaborar diretrizes, parâmetros e ações estratégicas, a fim de alinhar e implantar projetos e processos, tendo em vista suas finalidades e garantindo a quali-

dade dos objetivos e resultados propostos; 2) Elaborar e apresentar relatórios gerenciais referentes à sua área de atua-ção,identificando os indicadores de desempenho e garantindo a confiabilidade de seusresultados, utilizando-os em prol do alcance das metas estabelecidas; 3) Transformar diretrizes estratégicas recebidas em orientações tático–operacionais,acompanhando as ações realizadas, bem como o desempenho das e-

quipes envolvidas; 4) Controlar a realização dos processos, projetos, programas e atividades, verifican-do grau de compatibilidade com o planejamento da área, normas e diretrizes estabe-lecidas; 5) Garantir o cumprimento, com qualidade, das normas e legislações vigentes nos assuntos relativos à sua área de atuação;

6) Acompanhar a evolução dos cenários e identificar oportunidades e necessidades da Entidade relativas à sua área de atuação, solicitando recursos quando necessário, e propondo soluções de melhoria compatíveis com as políticas e diretrizes determi-nadas; 7) Elaborar, controlar e acompanhar o plano de trabalho e o orçamento de sua área de atuação, de acordo com estudos de viabilidade desenvolvidos, diretrizes estraté-

gicas e normas estabelecidas pela Entidade; 8) Atuar em conformidade e garantir a correta aplicação da doutrina e princípios cooperativistas, em ambientes internos e externos; 9) Gerir equipes de trabalho, bens, metas, orçamentos e recursos sob sua responsabi-lidade; 10) Identificar e avaliar necessidades técnicas e comportamentais da equipe de tra-

balho, promovendo ações de desenvolvimento pessoal e profissional, quando apli-cável; 11) Representar a Entidade, mediante delegação, em seu nível e sua área de atuação

Gestão do Desenvol-vimento Cooperati-

vista; Avaliação de De-sempenho do SES-

COOP-AM, em conjunto com a Dire-toria Executiva.

Gestão da Formação Profissional e Pro-moção Social;

Gestão de Monito-ramento

Relatórios, plano de trabalho, documen-

tos, contratos, notas técnicas.

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em ambientes interno e/ ou externo, primando pelos interesses e pela manutenção da imagem corporativa; 12) Participar e prestar assistência às reuniões administrativas, grupos técnicos, comissões, comitês e Assembleias Gerais, quando solicitado; 13) Zelar pelo patrimônio e garantir a integridade das informações relativas às ativi-

dades desenvolvidas em seu âmbito de atuação; 14) Atender clientes e/ ou fornecedores internos/ externos dentro do seu âmbito de atuação, por meio de esclarecimentos técnicos e tomadas de decisões, a fim de aten-der às demandas identificadas e providenciar as devidas ações de melhoria; 15) Assinar documentos quando delegado regimentalmente pelo Presidente da Enti-dade;

16) Realizar ações relacionadas à contratação, gerenciamento e desligamento da equipe de trabalho, em linha com as políticas e normas estabelecidas pela Entidade.

Assessor Jurídico Prestar assessoria técnica especializada

na área jurídica, visando propor solu-ções preventivas e corretivas em con-formidade com as normas aplicáveis e

o cumprimento da legislação vigente.

1) Elaborar e consolidar relatórios jurídicos, bem como contratos, editais, pareceres técnicos e outros instrumentos jurídicos com base na análise dos dados específicos

de sua área de atuação; 2) Intervir e orientar tecnicamente os clientes internos, produzindo soluções ade-quadas e viáveis primando pela prevenção e correção de situações de não conformi-dade em seu âmbito de atuação; 3) Acompanhar e propor atualizações e alterações relativas aos processos e proce-dimentos, em seu âmbito de atuação;

4) Consolidar estudos técnicos e realizar análise crítica dos dados específicos de sua área de atuação; 5) Assessorar tecnicamente a diretoria e os conselhos na tomada de decisões estraté-gicas; 6) Administrar o contencioso da Entidade, acompanhando os processos administra-tivos e judiciais e adotando as providências cabíveis;

7) Confeccionar e analisar contratos firmados, verificando os possíveis riscos e garantindo a integridade da Entidade; 8) Orientar as áreas internas da Entidade em assuntos relacionados às práticas jurí-dicas,buscando agir e adotar medidas de acordo com leis e normas vigentes; 9) Analisar e efetuar as devidas adequações em documentos e relatórios técnicos, visando a integridade de dados e informações pertinentes a sua área de atuação

interna e/ ou externa; 10) Pesquisar e viabilizar estudos técnicos, disseminando as informações geradas em prol dos objetivos de sua área de atuação; 11) Acompanhar e prestar orientações jurídicas sobre processos licitatórios, de con-tratações de pessoal, sindicâncias, dentre outros realizados pela Entidade; 12) Atuar em conformidade e garantir a correta aplicação da doutrina e princípios

cooperativistas, dentro e fora da Entidade;

Assessoria jurídica

Relatórios, plano de trabalho, documen-

tos, contratos, notas técnicas.

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13) Recomendar e verificar a aplicabilidade de processos e procedimentos internos, com objetivos preventivos, buscando manter as atividades da Entidade em conso-nância com as normas e legislações em rigor; 14) Representar a Entidade em atos processuais e ambientes externos, primando pelos seus interesses e objetivos;

15) Participar de grupos técnicos, comissões e comitês quando solicitado; 16) Zelar pelo patrimônio e garantir a integridade das informações relativas às ativi-dades desenvolvidas em seu âmbito de atuação; 17) Prestar suporte técnico jurídico às Diretorias, aos Conselhos e às Cooperativas; 18) Atuar como agente multiplicador do conhecimento, orientando e participando de eventos promovidos e realizados pela Entidade;

19) Realizar ações relacionadas à contratação, gerenciamento e desligamento da equipe de trabalho, em linha com as políticas e normas estabelecidas pela Entidade; 20) Prestar suporte jurídico na operacionalização das diretrizes, programas e proje-tos de formação profissional, promoção social e monitoramento de cooperativas, quando necessário.

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ANEXO IV: Estratégias adotadas pelo Sescoop/AM para atingir os objetivos estratégicos do

exercício de 2013

Objetivos Es-

tratégicos

Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações

Promover a cultura da coo-peração e dis-seminar a dou-trina, os princí-pios e os valo-

res do coopera-tivismo em todo o Brasil;

1- Organizar conteúdos e prepa-rar instrutores e multiplica-dores para disseminação da cultura da cooperação e do cooperativismo;

2- Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças.

3- Sensibilizar cooperados,

empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro soci-al;

4- Disseminar doutrina, princí-pios e valores do cooperati-vismo em todas as atividades do SESCOOP;

Com vistas a atender cada vez melhor as cooperati-vas e desenvolver projetos e ações que resultem em crescimento do cooperati-vismo no estado, a unida-

de, após mudança para uma nova sede adequada e equipada fisicamente para a demanda, implementou o Projeto Gestão por Competências que moder-

nizou o organograma funcional dividindo as atividades em duas gerên-cias (meio e fim) e Asses-soria Jurídica e promo-vendo a contratação de

novos funcionários.

O ano de 2013 foi de rees-trutura-ção da unidade

para aprimo-rar a qualidade do traba-lho em

2014 e nos pró-ximos exercí-cios.

A estrutura de pessoal ainda não é a adequada, visto que, em razão da

limitação de recursos da unidade não foi possível promover todas as

contratações previstas na Reformula-ção Organi-zacional.

Ampliar o aces-so das coopera-tivas à forma-

ção em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessida-des, com foco na eficiência e

na competitivi-dade;

1-Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir

prioridades

idem idem

i-dem

Contribuir para viabilizar solu-ções para as principais de-mandas das cooperativas na

formação pro-fissional;

1- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades; Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas

das cooperativas na formação profissional;

2-Desenvolver banco nacional de instrutores e consultores e quali-ficá-los para atender as deman-das do SESCOOP;

idem idem

i-dem

Promover a adoção de boas

práticas de governança e gestão nas coo-perativas;

1-Implantar programa de identi-ficação e disseminação de boas

práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc.); 2-Orientar e incentivar a adoção

idem idem

i-dem

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de boas práticas de gestão e go-vernança nas cooperativas;

Monitorar de-sempenhos e resultados com foco na susten-tabilidade das

cooperativas;

1- Estruturar cadastro consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das coope-rativas em cada estado; 2- Disponibilizar para as coope-

rativas monitoradas suas respec-tivas informações sobre planeja-mento estratégico, gestão e go-vernança para apoio à autoges-tão;

idem idem

i-dem

Promover um estilo de vida

saudável entre cooperados, empregados e familiares;

1-Articular parcerias para cam-panhas focadas na promoção da saúde dos cooperados, emprega-

dos e familiares;

idem idem

i-dem

Intensificar a adoção da res-ponsabilidade

socioambiental

na gestão das cooperativas brasileiras

1-Identificar e disseminar concei-tos e boas práticas de responsabi-lidade socioambiental do coope-rativismo;

idem idem

i-dem

Intensificar o desenvolvimen-

to de compe-tências alinha-

das à estratégia do SESCOOP

1-Mapear e desenvolver as com-petências necessárias ao cum-primento da missão e da estraté-gia do SESCOOP;

2- Garantir a estrutura organiza-cional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP;

idem idem

i-dem

Desenvolver e implementar a gestão do co-

nhecimento no

SESCOOP.

1- Promover intercâmbio de experiências e inovações entre as Unidades do SESCOOP.

idem idem

i-dem

Assegurar ade-quada utilização

da tecnologia de informação e

comunicação

1-Integrar processos e sistemas corporativos;

2-Preparar e implantar a infra-estrutura tecnológica de todo o SESCOOP para a atuação efetiva no alcance dos objetivos estraté-

gicos;

idem idem

i-dem

Assegurar qua-

lidade e trans-parência na

divulgação das ações e na co-municação dos

resultados

1-Implementar ações de marke-

ting institucional.

idem i

dem

i-

dem