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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo

Relatório de Gestão

2013

SÃO PAULO (SP), MARÇO/2014

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo

RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2013

Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU 175/2013 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/2013.

SÃO PAULO (SP), MARÇO/2014

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Sumário

INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 11

CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE .................................. 12

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE........................................................................... 12

1.2. IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/SP ............................................................................................................................ 12

1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS ....................................... 14

1.4. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO ............................................................................................................................. 15

1.5. ORGANOGRAMA FUNCIONAL .............................................................................. 16

1.5.1. MACROPROCESSOS ............................................................................................. 19

CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ........................... 21

2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP/SP ...................................................................... 21

2.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/SP PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013 .............................................. 28

2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DO SESCOOP/SP PARA 2013 .................................................. 30

2.4. INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS, IDENTIFICAR OS AVANÇOS E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE MUDANÇAS DE RUMOS, ETC. .................................................................................................................... 67

2.4.1. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ..................................... 67

CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO - ................................................................................................................................. 71

3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ........................................................................... 71

3.2. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA ...................................................................................... 72

3.3. REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS ......................................................................................... 73

3.4. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/SP ..................................................................... 76

3.5. AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE ........................... 77

3.6. SISTEMA DE CORREIÇÃO ...................................................................................... 79

CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA80

4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA ........................................................................... 80

4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................................................ 82

4.3. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ..... 84

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. .................................................................................................. 89

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5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/SP ..................................................... 89

TREINAMENTOS COM TURMAS IN COMPANY ........................................................... 97

ABAIXO ILUSTRAMOS OS TREINAMENTOS IN COMPANY REALIZADOS PELO SESCOOP/SP PARA CAPACITAÇÃO DE SEUS COLABORADORES. NOTA-SE QUE O NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS É MAIOR QUE O NÚMERO DE COLABORADORES, ISTO OCORRE PELO FATO DE ALGUNS COLABORADORES TEREM PARTICIPADO DE MAIS DE UM TREINAMENTO......................................... 97

5.2. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ............................................................................................... 99

CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .......... 100

6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS ................................................................... 100

6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ...................................................... 101

CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................ 102

CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ................................................................................ 105

8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ............................... 105

A SEGUIR DEMONSTRAMOS O QUADRO COM A AVALIAÇÃO DA UNIDADE SOBRE LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ........................................................................... 105

8.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA .................................. 107

O SESCOOP/SP INFORMA QUE NÃO ADERIU A NENHUM PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE EMBORA REALIZE AÇÕES INTERNAS PARA IDENTIFICAR POSSÍVEIS DESPERDÍCIOS E BUSCANDO DIMINUIR A EMISSÃO DE RESÍDUOS. ...................................................................................................................... 107

A SEGUIR APRESENTAMOS OS ÍNDICES DE CONSUMO DE PAPEL, ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA. ......................................................................................................... 107

CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS....................................................................................................................... 108

9.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU108

9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ................................................................................................................................ 109

9.3. ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS TRABALHOS ......................................................................................................................... 110

CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................... 111

10.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10, PUBLICADAS PELAS RESOLUÇÕES CFC Nº 1.136/2008 E 1.137/2008, RESPECTIVAMENTE, OU NORMA ESPECÍFICA EQUIVALENTE, PARA TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS DA UNIDADE ................................................................................................................................ 111

10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS .............. 111

10.3. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, QUANDO A LEGISLAÇÃO DISPUSER A RESPEITO. ............................................................................................................................. 111

CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .................................. 112

11.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/SP .......................................................................................................................... 112

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ANEXO I - DEMONSTRAÇÕES PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS ..................................................................................................... 113

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 .................................................................................................................................... 119

ANEXO II - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ..................................................................................... 139

ANEXO III – PARECER DO CONSELHO FISCAL......................................................... 141

ANEXO IV– PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO .................................... 142

ANEXO V – DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP .......................................................................................................................... 143

ANEXO VI - ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/SP PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013 ............................................ 148

ANEXO VII - EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/SP PARA O EXERCÍCIO DE 2013 150

ANEXO VIII - TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP /SP ..... 153

ANEXO IX- PARECER DO CONSELHO NACIONAL SESCOOP................................156

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LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES

Figuras

Figura 1: Organograma funcional do Sescoop/SP .................................................................................. 15

Figura 2: Organograma funcional do Sescoop/SP .................................................................................. 16

Figura 3: Organograma funcional do Sescoop/SP .................................................................................. 16

Figura 4: Organograma funcional do Sescoop/SP .................................................................................. 16

Figura 5: Macroatividades Meio .............................................................................................................. 18

Figura 6: Macroatividades Suporte ......................................................................................................... 18

Figura 7: Macroatividades Finalísticas ................................................................................................... 19

Figura 8: Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013 ......................................................................... 24

Figura 9: Mapa Estratégico do Sescoop /SP ............................................................................................ 28

Quadros

Quadro 01 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop/SP – 2012 / 2013 ... 29

Quadro 02 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Cooperjovem .................. 30

Quadro 03 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Mosaico Teatral ............. 30

Quadro 04 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa de Orientação Cooperativista ......................................................................................................................................... 31

Quadro 05 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa A União Faz a Vida ....... 31

Quadro 06 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Olimpíadas Cooperativistas ........... 32

Quadro 07 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Promoção Social ..................................................................................................................................... 32

Quadro 08 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Educação de Jovens e Adultos ....... 33

Quadro 09 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Aprendiz Cooperativo ... 34

Quadro 10 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Biblioteca .......................................... 34

Quadro 11 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Pós Graduação em Gestão de Cooperativas ........................................................................................................................................... 35

Quadro 12 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos ............. 35

Quadro 13 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cursos Livres ................................... 37

Quadro 14 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Agente de Desenvolvimento Humano .................................................................................................................................................................. 37

Quadro 15 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Cursos In Company ........................ 38

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Quadro 16 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Formação Profissional ........................................................................................................................... 38

Quadro 17 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Reforma do Edifício ........................ 38

Quadro 18 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Constituição e Registro ................... 40

Quadro 19 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Agropecuário .......................................................................................................................................... 40

Quadro 20 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Crédito ..................................................................................................................................................... 40

Quadro 21 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Saúde ........................................................................................................................................................ 41

Quadro 22 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Habitacional ............................................................................................................................................ 41

Quadro 23 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Transporte ............................................................................................................................................... 42

Quadro 24 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Infraestrutura ......................................................................................................................................... 43

Quadro 25 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Consumo .................................................................................................................................................. 43

Quadro 26 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Trabalho .................................................................................................................................................. 44

Quadro 27 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Educacional ............................................................................................................................................. 45

Quadro 28 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Produção .................................................................................................................................................. 45

Quadro 29 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperação ....................................... 46

Quadro 30 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Consultoria Jurídica ....................... 46

Quadro 31 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Consultoria Contábil ....................... 46

Quadro 32 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Intercâmbio Saúde .......................... 47

Quadro 33 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Intercâmbio Agropecuário ............. 47

Quadro 34 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Intercâmbio Crédito ........................ 47

Quadro 35 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Autogestão ........................................ 48

Quadro 36 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Agente de Desenvolvimento de Gestão ...................................................................................................................................................... 49

Quadro 37 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Acompanhamento em Gestão Cooperativista ............................................................................................................................ 49

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Quadro 38 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento em Gestão Cooperativista ............................................................................................................................ 49

Quadro 39 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção do Funcionamento – Regional Nordeste ................................................................................................................................... 50

Quadro 40 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção do Funcionamento – Regional Leste ......................................................................................................................................... 50

Quadro 42 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperatividade ............................... 52

Quadro 43 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa de Promoção á Saúde ... 52

Quadro 44 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Saúde no Campo ............................. 53

Quadro 45 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Inclusão de Pessoa com Deficiência .................................................................................................................................................................. 54

Quadro 46 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto COOP .................................... 54

Quadro 47 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Educação Ambiental 55

Quadro 48 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Desenvolvimento Socioeconômico .. 55

Quadro 49 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Sensibilização ................................... 55

Quadro 50 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento de Cooperativas de Reciclagem .................................................................................................................. 56

Quadro 51 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Conselho Deliberativo..................... 57

Quadro 52 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Presidência/Superintendência........ 58

Quadro 53 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Identidade ........................................ 59

Quadro 54 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Relacionamento com as Cooperativas ........................................................................................................................................... 59

Quadro 55 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Divulgação ....................................... 60

Quadro 56 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Pesquisa............................................ 60

Quadro 57 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento - Comunicação ........................................................................................................................................... 61

Quadro 58 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Administrativo/Financeiro.............. 62

Quadro 59 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Tecnologia da Informação .............. 63

Quadro 60 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Conselho Fiscal ................................ 64

Quadro 61 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Auditoria Interna ............................. 65

Quadro 62 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal .................................................. 72

Quadro 63 – Síntese da Remuneração dos Administradores ................................................................ 73

Quadro 64 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ................................................ 75

Quadro 65 – Evolução das Receitas do Sescoop /SP– 2011/2013........................................................... 78

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Quadro 66 – Evolução da execução Receitas do Sescoop/SP– 2013 ...................................................... 79

Quadro 67 – Evolução das Despesas do Sescoop/SP – 2011/2013 ......................................................... 80

Quadro 68 – Evolução da execução Despesas do Sescoop/SP– 2013 ..................................................... 80

Quadro 69 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do Sescoop/SP- 2012/2013 ........................................................................................................ 81

Quadro 70 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/SP nos três últimos exercícios ...... 83

Quadro 71 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo Sescoop/SP na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (1,00) ..................... 84

Quadro 72 - Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do Sescoop/SP ............................................................................................................................................... 85

Quadro 73 -Resumo dos instrumentos de transferência do Sescoop/SP que vigerão em 2013 e exercícios seguintes ................................................................................................................................. 86

Quadro 74 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP (2010-2013) ....................................... 89

Quadro 75 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP, por Faixa Etária (2013) .................. 91

Quadro 76 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP, por Nível de Escolaridade (2013) .. 92

Quadro 77 – Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/SP (2013)............ 94

Quadro 78 – Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) ......................................................... 96

Quadro 79 – Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) ............................................ 96

Quadro 80 – Movimentação do Quadro de Pessoal (2013) .................................................................... 97

Quadro 81 – Qualificação da Força de Trabalho (2013)........................................................................ 97

Quadro 82 - Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop/SP ..................................................... 100

Quadro 83 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .................................................................... 103

Quadro 84 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ................................................................... 105

Tabelas

Tabela 1: Números do Cooperativismo no Estado de São Paulo .......................................................... 25

Tabela 2: Relação dos nomes dos dirigentes/membros do conselho ..................................................... 70

Tabela 3 – Relação de Afastamento ao Trabalho ................................................................................... 88

Tabela 4 – Relação de Estagiários em 2013 ............................................................................................. 97

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Lista de Abreviações e Siglas

Abreviações e Siglas

Descrição

CGU Controladoria-Geral da União

DN Decisão Normativa

IN Instrução Normativa

TCU Tribunal de Contas da União

LOA Lei Orçamentária Anual

CNAE Classificação Nacional de Atividades Comerciais

SIORG Sistema de Informações Organizacionais

OCESP Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo

FUNDECOOP Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo

CLT Consolidação das Leis Trabalhistas

NBC T Normas Brasileiras de Contabilidade -Técnica

CFC Conselho Federal de Contabilidade

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INTRODUÇÃO

Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados:

� Sumário Executivo: apresenta a estrutura do documento;

� Capítulo 1- Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual;

� Capítulo 2- Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade;

� Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos;

� Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos;

� Capítulo 5- Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados;

� Capítulo 6- Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade;

� Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade;

� Capítulo 8- Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos;

� Capítulo 9 – Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna;

� Capítulo 10 – Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente;

� Capítulo 11- Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2013.

O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão.

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponível no formato eletrônico, no endereço www.brasilcooperativo.coop.br

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CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1. Identificação da entidade

Poder e Órgão de Vinculação: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SP

Denominação abreviada: SESCOOP/SP

CNPJ 07.042.333/0001-22 Situação: ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas.

Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de contato: (011) 3146-6200 (011) 3146-6229 Fax (011) 3146-6262

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.sescoopsp.org.br

Endereço Postal: Rua Treze de Maio 1376, CEP 01327-002, São Paulo - SP

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/SP

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Principais Normativos do SESCOOP NACIONAL: Resolução N° 43/2006 e N° 750/2011 – Licitações e Contratos; Resolução N° 022/2002 – Norma de Sindicância; Resolução N° 060/2007 – Define Atendimento ao Público do SESCOOP; Resolução N° 300/2008 – Regulamenta Processo Seletivo; Resolução N° 373/2009 – Regulamenta os Procedimentos para a celebração de convênios pelo SESCOOP; Resolução N° 850/2012 – Regulamento de Licitações e Contratos; Normativos do SESCOOP/SP: Resolução N° 001/2010 – Viagens Internacionais; Resolução N° 002/2010 – Viagens Nacionais; Resolução N° 003/2010 – Define valores de pagamentos a título de honorários e palestras; Resolução N° 004/2010 – Define valores de pagamentos a título de honorários de hora/aula para instrutoria; Resolução N° 005/2011 – Normatiza a participação das cooperativas nas ações centralizadas e descentralizadas; Resolução N° 006/2011 – Define valores máximos de pagamento à título de cachê de apresentação teatral; Resolução N° 009/2011 – Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários; Resolução N° 010/2012 – Estabelece

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diretrizes para procedimentos de pagamentos; Resolução N° 011/2012 – Disciplina os procedimentos do Fundo Fixo de Caixa; Resolução N.° 012/2013 - Controle de Bens Permanentes; Resolução N.° 013/2013 - Cursos de Pós Graduação; Resolução - Autorização para Realizar Despesas com Alimentação, Hospedagem e Deslocamento de Cooperados, Funcionarios, Dirigentes e Familiares; Resolução - Comitê de Especialização em Pós -Graduação e Regulamento; Resolução - Altera a Resolução 006/2011, Definindo Valores Máximos para Mosaico Teatral; Resolução - Participação das Cooperativas e Regulamento do Mosaico Teatral; Resolução Nº 019/2013 - Estabelece Valores Máximos para Pagamento na Contratação de Pj para o Programa PCD; Resolução Nº 021/2013 - Altera os Limites de Alçada por Credor; Resolução Nº 022/2013 - Regulamenta o Custeio de Despesas de Viagem Internacional; Resolução 023/2013 - Altera a Resolução 014/2013 (Definição de Colaboradores); Resolução 024/2013 - Regulamenta as Despesas de Viagens no País; Resolução 025-2013 - Nomenclatura dos atos e Processo de Aprovação das Normas e Manuais; Resolução 026 2013 Altera o Anexo 01 Res 022-13 Viagem Internacional; Resolução 027-2013 - Altera 013/2013 Pós-Graduação

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Manuais do SESCOOP/SP: Manual de Ações Descentralizadas – 2011; Manual de Gestão de Contratos – 2010; Manual de Procedimentos de Suprimentos e Serviços – 2012; Manual de Convênios – 2012; Manual de Projetos – 2012;

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1.3. Finalidade e Competências Institucionais

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 26 unidades estaduais e 1 unidade distrital é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região.

Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999:

a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional;

b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB;

c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;

d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;

e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;

f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas;

g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas;

h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes.

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1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos:

1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização.

2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola.

5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção.

10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos.

11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros.

13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas.

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O Sescoop/SP atua em 10 ramos do cooperativismo, são eles: Agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, infraestrutura, produção, saúde, trabalho e transporte.

1.5. Organograma Funcional

Em conformidade com o Plano Estratégico 2011-2013, a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte:

Figura 1: Organograma funcional do Sescoop/SP

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Figura 2: Organograma funcional do Sescoop/SP

Figura 3: Organograma funcional do Sescoop/SP

Figura 4: Organograma funcional do Sescoop/SP

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Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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Detalhamento do Organograma Funcional do Sescoop/SP

No ANEXO III deste relatório apresentamos o Detalhamento do Organograma Funcional do Sescoop/SP abrangendo os cargos de liderança da instituição com suas atribuições e competências.

1.5.1. Macroprocessos

Foram identificados, mediante parceria com a FGV – Fundação Getúlio Vargas os nossos macroprocessos divididos em 3 grandes grupos: Meio, Suporte e Finalística. Segue anexo.

RESUMO DAS MACROATIVIDADES

Figura 5: Macroatividades Meio

Tipologia Gerência Área Processos Macroatividades

Meio Administrativa/

Financeira

Gestão de Pessoas Gerir Quadro

Funcional

Gerir Benefícios

Gerir R&S

Gerir T&D

Gestão de Carreiras

Administrar Quadro Funcional

Orçamentos e

Finanças

Gerir Orçamentos

e Finanças

Gerir a elaboração de previsão de

despesa e orçamento

Gerir execução financeira

Monitorar planejamento estratégico

Gerenciar projetos

Contabilidade Gerir Sistema

Contábil

Controlar, Avaliar, executar serviços

contábeis e fiscais

Gerir ações de informações da área

contábil

Administrar orientações técnicas

Suprimentos Gerir Suprimentos

Gerir aquisição de materiais, bens e

serviços

Gerir controle de materiais

Tecnologia da

Informação

Administrar e

Gerir Tecnologia

Gerir Administração de TI

Gerir suporte Técnico em TI

Figura 6: Macroatividades Suporte

Tipologia Gerência Área Processos Macroatividades

Suporte Marketing

Marketing

Gerir estratégias

de comunicação,

marketing e

publicidade

institucional

Gerir estratégia de análise de

mercado

Eventos

Planejar e avaliar planos de eventos

institucionais

Executar e controlar planos de

eventos institucionais

Comunicação Gerir planos de comunicação interna

e externa

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Central de

Relacionamento Gerir central de relacionamento

Jurídico Jurídica

Gerir aplicação de

normas

Gerir atendimento de aplicação

normativa

Auditoria Interna Auditoria Interna Gerir sistema de

auditoria interna

Gerir planejamento de auditoria

interna

Gerir atividades complementares da

área estratégica

Figura 7: Macroatividades Finalísticas

Tipologia Gerência Área Processos Macroatividades

Finalística

Formação

Profissional

Centralizada

Descentralizada

Aprendizagem

Gerir sistema de

formação e

qualificação

profissional

Contratar instrutoria

Gerir logística de realização das ações

de formação, qualificação e

aprendizagem

Gerir procedimentos de

administração de pagamento e de

prestação de contas

Monitorar curso realizados/novos

cursos

Promoção Social

Saúde/Meio

Ambiente

Esportes e Lazer

Gerir programas e

projetos de

Promoção Social

Formular programas e projetos

Viabilizar a execução dos programas e

projetos

Monitorar ações dos programas e

projetos

Executar procedimentos de apoio

administrativo

Monitoramento e

Desenvolvimento de

Cooperativas

Consultoria

especializada

Constituição e

Ações de Gestão

das Cooperativas

Gerir sistema de

monitoramento e

desenvolvimento

das cooperativas

Gestão estratégica do sistema

SESCOOP

Gerir procedimentos de constituição e

registro

Gerir ações de monitoramento,

cadastro de dados das cooperativas

registradas e solicitações das

cooperativas: demanda interna e

externa

Gerir atendimento de clientes

internos e externos

Gerir atividades complementares

Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento do Sescoop/SP

O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte 2010-2013, tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo.

Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

• O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares;

• A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

• O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos.

No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são:

• Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados;

• Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas;

• Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;

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• Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.

• Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.

• Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade.

Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.

Missão e visão

A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o

desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional,

da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo

para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares”.

A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é:

“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da

sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar

social de cooperados, empregados e familiares”.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.

Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio.

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas.

Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas.

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Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas.

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público.

Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e

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possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.

Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop.

Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema.

Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

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Figura 8: Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013

Proposta de Valor

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

� Gestão profissionalizada

� Envolvimento maior dos cooperados com suas

cooperativas

� Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

� Ambiente propício à cooperação

� Padrões de qualidade em gestão e governança

cooperativistas

� Educação cooperativista e em

gestão cooperativa

� Desenvolvimento de

lideranças cooperativistas

� Transparência da gestão

� Formação profissional de qualidade

� Conhecimento da cultura da

cooperação e exercício do

empreendedorismo

� Melhores condições de saúde e

segurança no trabalho

� Transparência da gestão

� Conhecimento da

cultura da

cooperação e

exercício do

empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da

qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiaresO

bjetivos Estratégicos FinalísticosO

bjetivos Estratégicos de A

dministração e

Apoio

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Qualidade de Vida

OBJETIVO 6

OBJETIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

OBJETIVO 8

Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP

Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP

Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação

OBJETIVO 10 OBJETIVO 11

Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP

OBJETIVO 12OBJETIVO 9

Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

OBJETIVO 13

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Por seu turno, o Plano Estratégico do Sescoop/SP está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo.

O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado na Tabela 1, a seguir.

Tabela 1: Números do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados

2012 2013 Variação (%)

2012 2013 Variação (%)

2012 2013 Variação (%)

949 1.067 12,43% 3.407.247 3.835.510 12,57% 48.426 58.350 20,49%

Fonte: Departamento de Cadastro Sescoop/SP

A sua Missão é: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.

A sua visão de futuro é: Ser reconhecido como referência em cooperativismo no Estado de São Paulo, por sua excelência em ações de formação profissional, promoção social e monitoramento.

Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são:

• Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e

os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

• Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

• Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

• Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

• Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

• Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

• Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

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Os seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são:

• Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do

Sescoop.

• Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP.

• Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

• Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

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2.2. Estratégias adotadas pelo Sescoop/SP para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/SP elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos.

Os principais objetivos estratégicos do Sescoop/SP para 2013, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 2

No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas:

• Programa Mosaico Teatral, que beneficiou 74.911 pessoas. Este programa de formação de promotores de cultura nas cooperativas de São Paulo que além da formação, beneficia cooperados, funcionários, familiares e comunidade local com a apresentação de espetáculos teatrais e eventos culturais.

• Cooperatividade, que beneficiou 31.854 pessoas. Este projeto realiza atividades de corridas e caminhadas visando o bem estar de cooperados e funcionários das cooperativas do estado e também a comunidade, levando a prática de atividades físicas e promovendo a qualidade de vida.

• Cooperjovem, que realizou 12.461 atendimentos. Este projeto de nível nacional é realizado no estado incentivando os jovens a conhecer o cooperativismo e despertando o interesse em integra-se as cooperativas no processo de sucessão ou constituir uma como via econômica.

• Programa Aprendiz Cooperativo, que realizou 10.058 atendimentos. Este projeto também em nível nacional é executado pelo Sescoop/SP e tem como finalidade a inserção do jovem no mercado de trabalho.

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Figura 9: Mapa Estratégico do Sescoop /SP

Fonte: Departamento de Planejamento e Orçamento

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Ao final deste relatório no ANEXO IV apresentamos um quadro que demonstra as estratégias

adotadas para atingimento dos objetivos estratégicos definidos em nosso planejamento estratégico.

2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop/SP para 2013

Em 2013, o Sescoop/SP executou as ações administrativas e projetos vinculados ao Planejamento Estratégico.

No ANEXO V, apresentamos os valores previsto e real referentes as rotinas administrativas, observando que estes não possuem meta física. E também apresentamos os projetos finalísticos com suas metas físicas e valores orçamentários

A atuação do Sescoop está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução.

Quadro 01 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop/SP – 2012 / 2013

Programas 2012

R$ (1,00)

2013 R$ (1,00) % Exec.

Previsto Realizado

1 - Atuação Finalística 18.201.199,40 30.893.129,00 18.331.541,62 59%

Programa 5100- Cultura da Cooperação (a) 2.738.155,14 4.824.182,00 3.765.789,76 78%

Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade (b)

15.009.144,84 25.312.516,00 14.067.276,40 56%

Programa 5300 - Qualidade de Vida (c) 453.899,42 815.018,00 519.727,73 64%

2 - Gestão do Sistema – Atividade Meio 10.080.070,68 11.876.625,00 10.839.895,50 91%

Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d)

2.381.480,46 2.739.929,00 2.678.996,43 98%

Programa 5400 - Administração e Apoio (e) 2.754.425,53 3.368.442,00 2.831.966,73 84%

Programa 0750 - Apoio Administrativo (f) 4.476.986,07 5.214.943,00 4.818.027,92 92%

Programa 0773 - Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle (h)

467.178,62 553.311,00 510.904,42 92%

TOTAL 28.281.270,08 42.769.754,00 29.171.437,12 68%

3- Saldos de Exercícios Anteriores 0,00 0,00 0,00 0%

Total de Recursos 28.281.270,08 42.769.754,00 29.171.437,12 68%

Fonte: Sistema Zeus – Relatório SEPLAN Anexo II

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2.3.1. Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em 2013, por Programa e Ação.

2.3.1.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação

Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo

Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Programa Cooperjovem

Quadro 02 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Cooperjovem

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 159.381,00 94.638,50 59%

Física Atendimentos Pessoas

2.733 12.461 456%

Fonte: Planejamento e orçamento

O Programa Cooperjovem prosseguiu em 2013 nas cidades de Votuporanga, Franca, Ourinhos, Cândido Mota, Pindamonhangaba e Santo Antônio de Posse com oficinas de apoio pedagógico aos educadores e educandos, palestras, peças teatrais e eventos diversos. Além das turmas em desenvolvimento nos anos anteriores, foram incorporadas 4 novas turmas em Cândido Mota, Campos Novos Paulista, Pindamonhangaba e Votuporanga.

Em Votuporanga foi realizado o VII Festival Cooperativo que contou com a participação de 763 estudantes de escolas do Programa Cooperjovem e filhos de funcionários e cooperados das cooperativas parceiras.

O VII Encontro Estadual do Cooperjovem, na cidade de São Pedro, contou com participação de 73 educadores. A relação entre a escola e a comunidade foi o tema do encontro, visando fortalecer os vínculos entre educadores, a família dos alunos e a comunidade onde as cooperativas atuam.

Outro destaque do ano foi a participação do Sescoop/SP na reformulação das metodologias de trabalho do Cooperjovem em nível nacional e na elaboração de materiais de referência para alunos e professores. A instituição paulista teve atuação importante nas ações do Comitê Nacional do Programa Cooperjovem.

Projeto/Atividade - Programa Mosaico Teatral

Quadro 03 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Mosaico Teatral

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.178.642,00 1.434.338,89 66%

Física Atendimentos Pessoas 29.802 74.911 251%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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Mais 161 mil pessoas assistiram aos espetáculos promovidos pelo Sescoop/SP nos últimos quatros

anos Os projetos culturais do Sescoop/SP receberam um grande impulso nos últimos anos. Além de

levar espetáculos culturais de qualidade para mais cidades, novos projetos também foram criados para dinamizar a difusão cultural no cooperativismo paulista. Em 2013, nasceu uma nova vertente do Mosaico Teatral, o Mosaico Jovem, que leva apresentações de teatro para as escolas.

O tradicional Mosaico Teatral apresentou espetáculos em 71 cidades. As ações contemplam ainda o projeto Mosaico na Estrada, Oficina de Teatro para Colaboradores, Workshops, Cursos de Formatação de Projetos Culturais e Coopera SP! – Espetáculos Sobre Cooperativismo.

Merecem destaque também as campanhas sociais de arrecadação vinculadas às apresentações. Dezenas de instituições assistenciais foram beneficiadas com mais de 8.700 litros de leite longa vida, 4,5 toneladas de alimentos não perecíveis, além de outros gêneros alimentícios, produtos de limpeza, itens de higiene pessoal, livros, entre outros.

Os projetos também se revelam valiosos como casos de sucesso de marketing cultural e responsabilidade social para as cooperativas. Ao longo do ano, as iniciativas culturais desenvolvidas pelo Sescoop/SP em parceria com as cooperativas conquistaram cerca de 500 inserções espontâneas na mídia (jornais, revistas, sites, rádios e TVs).

Projeto/Atividade – Programa de Orientação Cooperativista

Quadro 04 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa de Orientação Cooperativista

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 58.587,00 21.252,27 36%

Física Atendimentos Pessoas 0 962 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Informamos que o POC possui duas formas de contagem de seus resultados, um são atendimentos

a pessoa (como no quadro acima) e o outro é o número de grupos constituídos. Em 2013, o Núcleo de Constituição e Registro por meio do POC – Programa de Orientação Cooperativista, previu atender 22 grupos, contudo, realizamos o atendimento de 36 grupos, superando em 63% (sessenta e três por cento) nossa meta inicial e cumprindo o objetivo do programa de promover o aumento dos níveis de conhecimento da sociedade em cooperativismo, preparando estes grupos para constituir ou fazer parte de cooperativas de forma consciente e responsável, ajudando a disseminar a cultura cooperativista.

Projeto/Atividade – Programa A União Faz a Vida

Quadro 05 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa A União Faz a Vida

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 31.314,00 25.791,45 82%

Física Pessoas 812 2.157 266%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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Em 2013, deu-se continuidade a parceria com o Sicredi para a realização do Programa em alguns

municípios: Mirassol, Itupeva e Pompeia. Participaram 25 escolas, 279 professores e 4.587 alunos de forma indireta. No município de Itupeva, em parceria com a Sicredi Jundiaí Sudeste/SP e Central Sicredi Paraná/SP foi desenvolvida a fase 2 do Programa em que ocorreu o acompanhamento do trabalho realizado nas escolas. Além disso, no encerramento do ano ocorreu uma feira de boas práticas, onde as professoras puderam apresentar os projetos desenvolvidos nas escolas e trocar experiências. No município de Pompeia em parceria com a Central Sicredi PR/SP e Sicredi Centro Oeste/SP foi desenvolvida em 2013 a fase 1 do Programa, em que houve articulação com a Secretaria da Educação e 24h de formação das professoras que aderiram a proposta. Em novembro foi realizado um evento de encerramento com as professoras para finalizar essa primeira etapa. Por fim, no município de Mirassol o Programa na Coopem realizou a fase 3 e nas escolas municipais a fase 2. O evento de encerramento das atividades de 2013 foi promovido não apenas para as professoras participantes do Programa, mas para todas as professoras da rede municipal.

Projeto/Atividade – Olimpíadas Cooperativistas

Quadro 06 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Olimpíadas Cooperativistas

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 3.008,00 2.572,41 86%

Física Atendimentos Pessoas 406 13 3%

Fonte: Planejamento e Orçamento

As despesas referem-se a ações de articulação para execução do projeto, porém o projeto Olimpíadas Cooperativistas 2013, foi descontinuado por decisão da superintendência.

Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Promoção Social

Quadro 07 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Promoção Social

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.392.462,00 2.186.570,59 91%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento,

encargos e benefícios do colaboradores da Promoção Social, além de despesas com a infraestrutura do departamento.

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Projeto/Atividade – Educação de Jovens e Adultos

Quadro 08 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Educação de Jovens e Adultos

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 788,00 625,65 79%

Física Atendimentos Pessoas

0 117 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Foi proposto iniciar uma turma com foco nas cooperativas de produção da região metropolitana

de São Paulo. Entretanto, a fase de pesquisa e levantamento de dados precisou ser estendida. Além disso, a mesma demanda surgiu na Coop, sendo um público mais possível para iniciar a turma piloto. Inúmeros contatos foram realizados com instituições especializadas na área de Educação diante da possibilidade de parceria para dar suporte no desenvolvimento do Projeto. Foi um ano importantíssimo para pesquisar, conhecer e reunir informações que serão fundamentais futuramente.

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2.3.1.2. Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade

Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas

Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Programa Aprendiz Cooperativo

Quadro 09 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Aprendiz Cooperativo

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 715.867,00 713.100,44 99%

Física Atendimentos Cooperativas 677 823 122%

Fonte: Planejamento e Orçamento

A cada ano, mais cooperativas reconhecem a importância de cumprir a legislação que determina a

contratação de aprendizes. A Lei 10.097/2000 e o Decreto Federal 5.538/2005 estabelecem um mínimo de 5% e um máximo de 15% de aprendizes no quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional.

A formação oferecida pelo Sescoop/SP aos aprendizes tem duração de 18 meses com carga teórica de 612 horas e carga horária prática de 1.428 horas na cooperativa. A semana do jovem é dividida da seguinte forma: quatro dias na cooperativa e um dia no Sescoop/SP, com aulas teóricas. Além das aulas, o Sescoop/SP oferece acompanhamento multidisciplinar individual e em grupo, para completar a formação cidadã.

O Sescoop/SP realiza ainda um trabalho constante de sensibilização das cooperativas, por meio de materiais informativos, reuniões, eventos e atendimentos individuais ou em grupo.

Em 2013, destaque para o Workshop: A Inclusão Social no Cooperativismo, realizado em outubro. No evento, os participantes puderam esclarecer diversas dúvidas sobre a legislação, com a presença de uma auditora do Ministério do Trabalho e Emprego. O evento também foi marcado por homenagens do Sescoop/SP a cooperativas que já contratam aprendizes.

Projeto/Atividade - Biblioteca

Quadro 10 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Biblioteca

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 64.454,00 60.204,18 93%

Física Atendimentos - - -%

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Cooperativas

Fonte: Planejamento e Orçamento

A Biblioteca Dr. Américo Utumi, tem como objetivo coletar, organizar e disseminar a cultura

cooperativista, por meio da aquisição e disponibilização do seu acervo ao público em geral, cooperados, funcionários das cooperativas, alunos e aprendizes e colaboradores do Sescoop/SP. No ano de sua inauguração, superamos as expectativas de atendimento, confirmando assim, um espaço de leitura, aprendizado e conhecimento. A Biblioteca realizou os seguintes serviços: - 762 empréstimos (Livros e Revistas) - 991 consultas (Livros e Revistas) - 565 consultas à Internet - 1929 pessoas frequentaram a biblioteca.

Projeto/Atividade - Pós Graduação em Gestão de Cooperativas

Quadro 11 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Pós Graduação em Gestão de Cooperativas

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 236.134,00 65.997,55 28%

Física Atendimentos Cooperativas

49 54 110%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O projeto iniciou suas primeiras ações no segundo semestre de 2013, restringindo-se a atender

os ramos Saúde e Consumo. Existem propostas concretas para a implantação de novas turmas de pós – graduação visando ampliar o atendimento a esses dois ramos e estendê-lo ao Agropecuário e ao Crédito, inclusive com a forte possibilidade de se introduzir a metodologia do Ensino a Distância. Essa ampliação deverá ocorrer a partir do segundo semestre de 2014. Trata-se, portanto, de projeto de longa execução, que se prolongará pelo tempo, posto que é comum suas ações durarem em média vinte e quatro meses.

Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos

Quadro 12 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 1.684.417,00 1.220.245,21 72%

Física Atendimentos Cooperativas 384 190 49%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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O Núcleo de Educação Continuada, em 2013, ofereceu por meio de convênios, ações de Educação Continuada específicas de ramos cooperativistas. As ações propostas, atenderam demandas específicas do Sistema Unimed, com programas de desenvolvimento que contemplaram colaboradores das cooperativas singulares e intrafederativas até cursos de especialização em emergências médicas para cooperados. Ao atender essas ações por meio de convênios agilizou o processo de atendimento às cooperativas, considerando a necessidade de instrutorias especializadas e customização de conteúdos, ampliando assim a capacidade de atendimento do Sescoop/SP.

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Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Cursos Livres

Quadro 13 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cursos Livres

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 598.711,00 587.120,01 98%

Física Atendimentos Cooperativas 135 401 297%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Cada vez mais, o Sescoop/SP vem aproximando sua oferta de cursos e treinamentos das reais

necessidades das cooperativas. Por meio do processo de Planejamento Anual, a grade de treinamentos é elaborada sob medida, com o compromisso de oferecer as ações educativas o mais perto possível das cooperativas.

Publicados no site do Sescoop/SP, os Cursos Livres são abertos à participação de cooperados e colaboradores de todas as cooperativas paulistas.

O Planejamento Anual também possibilita a otimização dos recursos, com o aumento da média de pessoas atendidas em cada curso. Em 2013, os Cursos Livres tiveram média superior a 20 pessoas por ação.

Projeto/Atividade – Agente de Desenvolvimento Humano

Quadro 14 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Agente de Desenvolvimento Humano

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 98.345,00 27.297,43 28%

Física Atendimentos Cooperativas

81 48 59%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Projeto Agente de Desenvolvimento Humano desenvolveu, em 2013, menos ações e atendeu a menos pessoas que a previsão feita pois, devido a um redirecionamento estratégico estabelecido pela diretoria do Sescoop/SP, o projeto passou à responsabilidade do Departamento de Monitoramento. Ainda assim, o projeto teve ações efetivas no primeiro semestre de 2013, como o 3º Encontro de Agentes de Desenvolvimento Humano, onde foi realizada a atividade “Café de Idéias” com o objetivo de envolver os ADHs na definição de estratégias de melhoria no atendimento do Sescoop/SP prestado às cooperativas.

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Além disso, cooperativas que perderam seus ADHs e ainda aquelas que passaram a solicitar ações via Planejamento Anual a partir de 2013 formaram novos ADHs, que foram capacitados a acessar os produtos e serviços oferecidos pelo Sescoop/SP de acordo com as necessidades de desenvolvimento de colaboradores, dirigentes, cooperados e seus familiares e a comunidade, e alinhados ao planejamento estratégico da cooperativa. O Departamento de Formação Profissional avalia de forma muito positiva o período em que foi gestor do projeto e pode perceber o reflexo da importância do agente no aumento significativo de ações do Sescoop/SP desde a criação do projeto, em 2011

Projeto/Atividade – Cursos In Company

Quadro 15 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Cursos In Company

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.157.566,00 1.747.185,69 81%

Física Atendimentos Cooperativas

355 293 83%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Planejamento Anual do Sescoop/SP elevou significativamente o número de atendimentos por

meio de Ações Descentralizadas. Nessa modalidade, que atende a necessidades mais específicas de cada empreendimento cooperativo, o Sescoop/SP oferece os cursos diretamente nas cooperativas, que são responsáveis por garantir a infraestrutura e organizar as turmas.

A partir da formação dos Agentes de Desenvolvimento Humano (ADH), as Ações Descentralizadas tornarem-se mais assertivas e permitiram significativa ampliação nos atendimentos.

Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Formação Profissional

Quadro 16 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Formação Profissional

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.770.617,00 2.413.938,57 87%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento,

encargos e benefícios dos colaboradores da formação Profissional, além de despesas com a infraestrutura do departamento.

Projeto/Atividade – Reforma do Edifício

Quadro 17 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Reforma do Edifício

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Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 9.196.103,00 958.742,76 10%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Este centro trata das despesas referente a reforma do edifício Casa do Cooperativismo, nota-se que a execução ficou bem abaixo do valor previsto devido a conclusão da obra ser direcionada para 2014.

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Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Constituição e Registro

Quadro 18 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Constituição e Registro

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 17.174,00 16.216,63 94%

Física Atendimentos Cooperativas

100 505 505%

Fonte: Planejamento e Orçamento

No ano de 2013 o núcleo de Constituição e Registro realizou 77 verificações técnicas o intuito de analisar o objeto e o quadro social das cooperativas solicitantes do registro junto a OCESP. Ao longo do ano 37 cooperativas assinaram Assinatura Termo de Compromisso/Termo Aditivo que objetiva orientar as cooperativas quanto à necessidade de sua regularização documental, para que ela possa atuar com maior segurança no mercado. No ano de 2013 foram registradas 86 cooperativas, bem como se realizou o atendimento de 505 cooperativas diferentes. Atendimento esses que correspondem a e-mail, telefone, atendimento pessoal e orientações técnicas emitidas e Verificações Técnica realizadas.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Agropecuário

Quadro 19 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Agropecuário

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 616.096,00 273.287,40 44%

Física Atendimentos Cooperativas 30 124 413%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Em 2013 a consultoria do ramo agro teve uma atuação muito presente nos eventos relacionados ao segmento participando de palestras, feiras, missões internacionais e visitas técnicas, onde podemos destacar o Agrishow, Agrifam, Feacoop, Missão de Intercambio Técnico nos EUA e Workshop Formas de Integração das Cooperativas Paulistas.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Crédito

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Quadro 20 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Crédito

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 25.259,00 21.091,51 84%

Física Atendimentos Cooperativas

0 96 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Articulação para processos de aglutinação de cooperativas evitando que uma cooperativa de

credito do estado de SP fosse liquidada, minimizando um impacto negativo no Sistema Cooperativo de Crédito como um todo.

Participação em reunião ordinária do CECO, onde foi apresentado o plano de ação para o ano de 2013; Realização de um encontro do CECO Estadual para dar encaminhamentos ao ramo, na esfera estadual; Participação no Seminário Internacional de Regulação e Supervisão de Cooperativas da América latina e Caribe.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Saúde

Quadro 21 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Saúde

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 593.944,00 591.566,35 99%

Física Atendimentos Cooperativas 60 706 1.177%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Com intuito de divulgar os produtos e serviços da OCESP e do SESCOOP/SP e apoiar as

cooperativas a promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas foi realizada a participação institucional em 06 eventos realizados pelas cooperativas e atendendo 5.030 pessoas e 501 cooperativas.

Também foram realizadas visitas técnicas às cooperativas e participação nas reuniões do Conselho Consultivo do Ramo Saúde realizado pela OCB (organização das Cooperativas Brasileiras).

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Habitacional

Quadro 22 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Habitacional

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 7.964,00 4.063,63 51%

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Física Cooperativas 1 45 4.500%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Visitas técnicas à cooperativas do ramo com o objetivo de orientação e promoção de intercambio

entre cooperativas do ramo e de intercooperação. Participações na constituição e reunião ordinária do Conselho consultivo do Ramo habitacional na

OCB, que traçou diretrizes nacionais para o ramo. Mesa redonda com dirigentes do ramo habitacional para definir encaminhamentos necessários para

o desenvolvimento do ramo no Estado de SP.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Transporte

Quadro 23 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Transporte

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 19.099,00 19.095,88 99%

Física Atendimentos Cooperativas 0 111 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Elencamos os principais trabalhos realizados para o ramo transporte em 2013, são eles:

Estudos Técnicos

Participação no Grupo de Trabalho que subsidiou a OCB na sua recomendação nº 001/2013, que permite a admissão de pessoas jurídicas nas cooperativas do ramo transporte, observadas excepcionalidades, nos termos do inciso I, do art. 6º e §§ 2º e 4º do art. 29, todos da Lei nº 5.764/71.

Participação no Grupo de Trabalho, da Câmara temática de passageiros, que estuda possibilidade e a legalidade de os associados das cooperativas de transporte, constituídos sob a forma de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – denominada EIRELI enquadrarem-se no SIMPLES NACIONAL.

Participação nas reuniões do Conselho do Ramo Transporte para discussão reuniu-se, no Rio Grande do Sul, na sede da Valelog, no dia 09/10 para tratar da seguinte pauta: Enquadramento das EIRELIS dos associados às cooperativas, Proposta de inclusão de pessoas jurídicas nas cooperativas e subcontratação (ICMS). Estiveram presentes representantes de 8 estados. Intercâmbios Técnicos

Participação no 5º Seminário Estadual das Cooperativas de Transporte do Espírito Santo, que debateu sobre: Desafios na Organização e Gestão de Cooperativas com Nemízio Antônio de Souza, Avanços, Desafios e Perspectivas das Cooperativas do Ramo Transporte com Tiago de Barros Freitas/OCB NACIONAL, além da apresentação do panorama do Cooperativismo do ramo transporte no ES.

Realização de visita de intercâmbio técnico com as cooperativas Coopertransc e a Coopertal para desenvolverem estudos sobre os problemas comuns, entre eles, seguro e renovação da frota que podem ser atendidos pelos programas premiados pela OCB: "Frota Segura" e o "ReNova Frota". Estudos para financiamento da frota dos cooperados do ramo

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. construção do projeto do segmento passageiros para envio ao BNDES para obtenção de financiamento subsidiados para os cooperados do ramo;

. estudo sobre o projeto da Desenvolve SP para financiamento de caminhões no porto de Santos visando possíveis adaptações para outros segmentos do ramo. Representação política

. Participação no Concidades com o objetivo de manutenção da OCB no Conselho das Cidades em Brasília juntamente com representantes dos ramos transporte e trabalho.

. Eleição da OCESP no Conselho das Cidades no estado de São Paulo, criado pelo governador Geraldo Alckmin, na 5ª Conferência das Cidades realizada em outubro, na cidade de São Paulo.

Apoio às novas legislações

Lei nº 15944 DE 23/12/2013, promulgada pelo prefeito Fernando Haddad, de autoria dos vereadores Aurélio Nomura, Andrea Matarazzo, Coronel Telhada, Floriano Pesaro, Gilson Barreto, Mario Covas Neto, Patrícia Bezerra, Ricardo Nunes e Senival Moura que permite a participação das cooperativas de mão de obra em licitações e contratações promovidas pela Administração Direta e Indireta do Município de São Paulo, e dá outras providências.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Infraestrutura

Quadro 24 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Infraestrutura

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 4.653,00 1.306,58 28%

Física Atendimentos Cooperativas

11 15 136%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Dentre as ações realizadas pelo ramo Infraestrutura destaca-se a reunião com o Ministro de Minas e Energia, Sr. Edson Lobão, que ouviu as pautas do setor e deu o seu parecer. O tema principal da reunião foi a revisão de alguns normativos legais através da formação de um grupo de trabalho com representantes do Ministério e do sistema Cooperativista para estudar o tema e também a instauração de um efeito suspensivo da metodologia tarifária, tal pleito sofreu resistência pelo Ministro, que somente se comprometeu a verificar com a Agência reguladora o conceito temporal da redução dos benefícios às cooperativas, o que minimizaria o impacto decorrente da atual metodologia tarifária elaborada pela ANEEL. Uma vez que estes benefícios são dispostos na atual legislação, e em tese teriam redução gradual e ocorreria a partir do primeiro ciclo de revisão. Porém a metodologia confere um corte drástico já na primeira revisão. Outro ponto importante foi a reunião com o diretor da ANEEL. O foco principal da reunião foi o impacto das revisões tarifarias nas finanças das cooperativas, com destaque para a não observância por parte de algumas concessionárias do conceito estabelecido pela ANEEL no qual o faturamento do uso do sistema de distribuição deve ser pela demanda medida, observando os postos tarifários ponta e fora ponta. Neste contexto, o Diretor da ANEEL ratificou que o faturamento do uso do sistema de distribuição das permissionárias que estão no primeiro ciclo de revisão tarifária, e orientou que as cooperativas penalizadas por tarifas estabelecidas com conceito diferente que entrem com processo de revisão junto a esta Agência e terão as tarifas corrigidas.

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Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Consumo

Quadro 25 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Consumo

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 30.446,00 30.403,37 99%

Física Atendimentos Cooperativas

10 85 850%

Fonte: Planejamento e Orçamento

No ramo Consumo foram realizadas diversas ações onde podemos destacar o Encontro de

Dirigentes de cooperativas onde trocaram experiências sobre gestão e planejaram ações conjuntas durante encontro promovido pelo Sescoop/SP, nos dias 17 e 18 de abril, em São Paulo.

Cerca de 40 líderes de cooperativas de consumo participaram do Encontro dos Dirigentes das Cooperativas do Ramo Consumo do Estado de São Paulo, realizado na Casa do Cooperativismo Paulista, em São Paulo, nos dias 17 e 18 de abril. O evento, promovido pelo Sescoop/SP, contou com a participação do presidente da Ocesp e Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, do diretor do Ramo Consumo da Ocesp, José Geraldo Fogolin, e do representante do ramo Consumo da OCB e presidente da CoopBrasil, Márcio do Valle. O evento reuniu também dirigentes de cooperativas de consumo de Minas Gerais e Santa Catarina, associadas à CoopBrasil, além do presidente do Sistema OCB-RJ/Sescoop-RJ, Marcos Diaz.

Contou também com a palestra “Gestão Estratégica do Quadro Social como forma de perenização da Cooperativa” com o Sr. Herbert Daybell, representante da Coop Group - Cooperativa de Consumo do Reino Unido Especialista em Cooperativismo e Varejo, e membro do Comitê Regional de Nottingham & East Area.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Trabalho

Quadro 26 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Trabalho

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 244,00 107,29 44%

Física Atendimentos Cooperativas 0 11 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Dentre as atividade para o Ramo Trabalho o Sescoop/SP buscou atendimento para as seguintes

pautas: Regulamentação da Lei 12.690/2012 e os critérios de enquadramento das cooperativas, Não incidência tributária (ISS, PIS, COFINS), Cobrança dos 15% sobre a nota fiscal emitida pela cooperativa paga ao INSS pelos tomadores de serviços (encaminhamentos); Programa Nacional de Conformidade Cooperativa (PNC-Trabalho) – Decisão da diretoria da OCB; Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Oportunidades de parcerias com os Governos visando capacitar e qualificar gestores e

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cooperados das cooperativas que atuam na atividade de reciclagem; Tramitação dos projetos de leis dos seguintes temas: Ato Cooperativo; Incidência Tributária e Terceirização.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Educacional

Quadro 27 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Educacional

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.695,00 2.639,38 98%

Física Atendimentos Cooperativas 0 16 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Dentre as ações do ramo podemos destacar o trabalho do Conselho Consultivo do ramo educacional que realizou um diagnóstico das cooperativas do ramo em conjunto com as unidades estaduais. O Sistema OCESP participou deste trabalho e em 2014 teremos subsídio para a construção dos futuros planos de ação para o ramo, indicando caminhos para ações estratégicas junto aos Ministérios da Educação (MEC), da Fazenda (MF) e à Receita Federal com foco no fortalecimento da imagem das cooperativas educacionais perante o poder público, tendo em vista seu importante papel de desenvolvimento econômico, intelectual, social e cultural.

Projeto/Atividade – Acompanhamento de Gestão Ramo Produção

Quadro 28 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Acompanhamento de Gestão Ramo Produção

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.652,00 832,83 31%

Física Atendimentos Cooperativas

0 3 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Dentro das atividades de orientação cooperativista no ramo foram realizadas as ações de

orientação técnica e jurídica as cooperativas de reciclagem registradas, que estão irregulares junto ao Sistema OCESP, com o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de tais cooperativas, que estavam com dificuldades para operacionalizar sua atividade junto ao mercado; Participação na Elaboração e levantamento de necessidades do Projeto de Alfabetização destinado as cooperativas de reciclagem idealizado pela Promoção Social; Parceria com o CEMPRE – Compromisso Empresarial para a Reciclagem e a ONG RECICLÁZARO – na orientação a constituição de cooperativa de reciclagem.

Dentre as ações de representação política citamos Participação no Fórum do Lixo da Zn Leste – SESC Itaquera - Palestra de Sensibilização ao Cooperativismo e Apresentação do Processo de Registro junto a OCESP, bem como os benefícios do registro para as cooperativas do estado; Reunião com a Prefeitura de Bauru – EMDURB – Para apresentação do processo de registro e benefícios deste, junto ao

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Sistema OCESP; Reunião com a Prefeitura de Cordeirópolis – Para apresentação do POC e Sistema OCESP.

Projeto/Atividade - Cooperação

Quadro 29 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperação

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 252,00 251,10 99%

Física Atendimentos Cooperativas

0 7 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Projeto não executado em 2013, por decisão diretiva.

Projeto/Atividade – Consultoria Jurídica

Quadro 30 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Consultoria Jurídica

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 265.165,00 139.600,97 53%

Física Atendimentos Cooperativas 1060 201 19%

Fonte: Planejamento e Orçamento

As cooperativas paulistas contam com assessoria especializada na área jurídica. Os profissionais

atendem diferentes demandas específicas do setor e fomentam a construção de conhecimentos a respeito do Direito Cooperativo, especialmente em encontros, reuniões e eventos técnicos.

O núcleo de consultoria especializada na área jurídica do Sescoop/SP também realiza orientações e ações diversas para sensibilizar e difundir conhecimentos sobre a doutrina cooperativista. Fazem parte desse esforço reuniões e encontros com representantes do poder público, publicações de artigos e livros e intercâmbio de informações com os operadores do Direito, entre outras ações.

Projeto/Atividade – Consultoria Contábil

Quadro 31 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Consultoria Contábil

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 100.142,00 25.284,04 25%

Física Atendimentos Cooperativas 1080 1209 112%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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Área sensível na administração das cooperativas, a contabilidade também merece atenção especial do Sescoop/SP. A área de Monitoramento conta com profissionais especializados em Contabilidade Cooperativista, que oferecem atendimento a demandas pontuais e orientam os profissionais que atuam nas cooperativas por meio de reuniões, seminários, pareceres técnicos entre outras ações.

Em 2013, a Consultoria Especializada Contábil do Sescoop/SP realizou 1.209 ações em benefício das cooperativas paulistas.

Projeto/Atividade – Intercâmbio Saúde

Quadro 32 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Intercâmbio Saúde

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 833.443,00 833.341,48 99%

Física Atendimentos Cooperativas

55 74 135%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Todos os eventos propostos foram realizados e proporcionando a apresentação dos produtos/serviços do Sescoop/SP para os dirigentes, cooperados e colaboradores das cooperativas.

As demandas dos representantes das cooperativas foram recebidas e encaminhadas para as áreas responsáveis para promover a instrumentalização/execução da necessidade.

Projeto/Atividade – Intercâmbio Agropecuário

Quadro 33 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Intercâmbio Agropecuário

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 597.198,00 481.318,07 81%

Física Atendimentos Cooperativas

65 101 155%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Em 2013, o Sescoop/SP promoveu um intercâmbio internacional nos Estados Unidos com os

dirigentes e gestores das cooperativas que integraram o RDI. A comitiva participou de um curso sobre governança em cooperativas na Universidade de Missouri e teve a oportunidade realizar visitas técnicas em cinco cooperativas norte-americanas, dentre elas as duas maiores do país no setor agropecuário, a CHS Inc. e a Land O’Lakes Inc. Eles conheceram também MFA Oil, Northeast Missouri Grain Processors, e a cooperativa de crédito rural FCS Financial.

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Projeto/Atividade – Intercâmbio Crédito

Quadro 34 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Intercâmbio Crédito

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 343.331,00 0,00 0%

Física Atendimentos Cooperativas

30 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Realização do projeto adiada para 2014.

Projeto/Atividade - Autogestão

Quadro 35 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Autogestão

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 1.03400 1.033,93 100%

Física Atendimentos Cooperativas

12 12 100%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Este Centro de Custo foi originalmente criado para auxiliar as cooperativas nas despesas de

logística das aulas do curso de Auto-Gestão, oferecidos pelo convênio MAPA. Porém, estabeleceu-se que as próprias cooperativas deveriam arcar com estes custos, assim o projeto apenas contemplou pequenas despesas de deslocamento.

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Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade – Agente de Desenvolvimento de Gestão

Quadro 36 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Agente de Desenvolvimento de Gestão

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 149.210,00 2.664,78 2%

Física Atendimentos Cooperativas 240 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Não houve ações em 2013, aguardando autorização do SESCOOP Nacional para implantação. O

sistema será disponibilizado para implantação em SP em março de 2014.

Projeto/Atividade – Programa de Acompanhamento em Gestão Cooperativista

Quadro 37 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Acompanhamento em Gestão Cooperativista

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 54.757,00 6.661,93 12%

Física Atendimentos Cooperativas

42 62 148%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa (PAGC) busca a manutenção das

características de uma sociedade cooperativa, nos seus aspectos legais de funcionamento. Em São Paulo, o PAGC faz parte do processo de constituição e registro de cooperativas, mapeando e orientando quanto às necessidades de adequações e melhorias na organização

.

Projeto/Atividade – Programa de Desenvolvimento em Gestão Cooperativista

Quadro 38 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento em Gestão Cooperativista

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Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 55.123,00 431,95 1%

Física Atendimentos Cooperativas

94 55 59%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) promove a adoção de boas

práticas e aperfeiçoamento da governança pelas cooperativas. Resultado da parceria entre o Sescoop e a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), permite ao dirigente da cooperativa registrar de maneira precisa como se encontra a sua gestão, apresentando os pontos fortes e as oportunidades de melhoria.

O PDGC permite, inclusive, a comparação do nível de maturidade da gestão com a média das cooperativas do mesmo ramo de atividade, região, Estado e País. Oferece principalmente indicações estratégicas para a implementação de um plano de melhorias na cooperativa.

Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Regional Nordeste

Quadro 39 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção do Funcionamento – Regional Nordeste

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 390.172,00 373.546,51 96%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento,

encargos e benefícios dos colaboradores da Regional Nordeste, além de despesas com a infraestrutura da unidade regional.

Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Regional Leste

Quadro 40 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção do Funcionamento – Regional Leste

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 392.164,00 353.667,64 90%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento,

encargos e benefícios dos colaboradores da Regional Leste, além de despesas com a infraestrutura da unidade regional.

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Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento – Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista

Quadro 41 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção do Funcionamento – Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 3.229.498,00 3.073.779,04 95%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento,

encargos e benefícios dos colaboradores da área de Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista, além de despesas com a infraestrutura da área.

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2.3.1.3. Programa 5300- Qualidade de Vida

Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares

Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Cooperatividade

Quadro 42 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperatividade

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 52.786,00 30.108,87 57%

Física Atendimentos Pessoas

7701 31.854 414%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Sescoop/SP também promove a qualidade de vida do público cooperativista por meio de

atividades físicas, do esporte e do lazer. Com o programa Cooperatividade, em 2013 foram beneficiadas 31.854 pessoas em 32 cidades paulistas.

O projeto incentiva as cooperativas a desenvolverem ações esportivas em seu cotidiano e oferece assessoria esportiva individualizada a cooperados e funcionários, orientação para a organização de eventos nas modalidades corrida e caminhada, além de uma série de oficinas para movimentar o público das comunidades onde as cooperativas estão presentes.

Além de marcar presença em provas de rua e eventos diversos, o Cooperatividade também acompanhou o cotidiano de treinamentos de cooperados e funcionários de cooperativas. Com a assessoria esportiva individualizada, profissionais do Sescoop/SP acompanharam os treinos e elaboraram planilhas de acordo com os objetivos e características de cada indivíduo.

Projeto/Atividade – Programa de Promoção á Saúde

Quadro 43 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Programa de Promoção á Saúde

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 424.449,00 295.489,82 70%

Física Atendimentos Pessoas

6.205 9.309 150%

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Fonte: Planejamento e Orçamento

A saúde do público cooperativista merece toda a atenção do Sescoop/SP. De 2010 a 2013, mais de 28 mil pessoas foram atendidas pelos projetos que compõem o Programa de Promoção à Saúde. Foram 857 ações oferecidas às cooperativas nesse período.

Cooperativa Saudável, Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat) e Oficinas e Palestras compõem as ações desse programa. As iniciativas estão alinhadas aos objetivos estratégicos do Sescoop/SP ao incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho assim como promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

As principais novidades de 2013 foram a criação de iniciativas voltadas à Cultura Ergonômica – direcionadas à conscientização, correção e adaptação das condições de trabalho com vistas à saúde e ao bem estar dos trabalhadores – e o Circuito de Aferições Kids, dentro do projeto Cooperativa Saudável.

Projeto/Atividade – Saúde no Campo

Quadro 44 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Saúde no Campo

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 6.600,00 0,00 0%

Física Atendimentos Pessoas

0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O Projeto Saúde no Campo logo após de ser idealizado, tornou-se inviável por falta de profissional especializado, a gestora e a analista que cuidavam do projeto se desligaram do Sescoop. O Saúde no Campo hoje é uma ação do projeto de Promoção à Saúde.

Não foram realizadas ações do projeto, não tendo sido gasto verba do orçamento previsto.

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Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade – Inclusão de Pessoa com Deficiência

Quadro 45 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Inclusão de Pessoa com Deficiência

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 64.306,00 54.050,33 84%

Física Atendimentos Cooperativas 512 451 88%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Em 2013, além de incrementar o trabalho de orientação e sensibilização das cooperativas sobre o

assunto, houve grandes avanços nas ações de inclusão. Um edital voltado especialmente para credenciamento de empresas ou instituições que trabalham com PCDs foi lançado e organizações especialistas na área foram credenciadas para ministrar cursos do Sescoop/SP.

Outro destaque foi a realização de um Workshop de Inclusão Social, no qual foram apresentadas experiências de sucesso de cooperativas de diferentes portes e segmentos econômicos. Além dos casos de cooperativas inclusivas, o evento apresentou aos participantes o exemplo de superação e sucesso profissional da ativista e deputada federal Mara Gabrilli e do jornalista e escritor Marcelo Rubens Paiva.

O Sescoop/SP orientou professores de escolas públicas sobre o tema PCD, por meio de uma parceria com o programa Cooperjovem, e possibilitou a participação de pessoas com deficiência em cursos e eventos, oferecendo o apoio necessário em recursos de acessibilidade para acompanhar as ações.

Foi realizado também em 2013 um mapeamento da inclusão, em que 71 cooperativas – todas que precisam cumprir a Lei de Cotas – foram consultadas e suas informações organizadas para uso do Sescoop/SP e, se necessário, das próprias cooperativas.

Projeto/Atividade – Projeto COOP

Quadro 46 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto COOP

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 82.977,00 3.436,80 4%

Física Atendimentos Cooperativas

11 3 27%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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Projeto/Atividade – Projeto COOP O projeto Coop não foi realizado, pois haviam pendências de convênios anteriores, por parte da

cooperativa, com o SESCOOP/SP. Impedimento legal.

Projeto/Atividade – Programa de Educação Ambiental

Quadro 47 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Educação Ambiental

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 164.900,00 134.815,32 82%

Física Atendimentos Cooperativas

37 86 232%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Era previsto a realização de 46 ações em 2013, mas foram realizadas 161, o que inclui as ações dos projetos: Brincar e Reciclar é Cooperar, Oficinas de Educação Ambiental, além dos demais atendimentos oferecidos às cooperativas. O número previsto de cooperativas atendidas era de 37, entretanto foram atendidas 86. Além disso, foi previsto a participação de 6245 pessoas nas ações, contudo o número de pessoas participantes totalizou 6290. Importante ressaltar a participação no Coopero por Um Mundo Melhor no mês de Agosto e Setembro, com vários setores do Sescoop/SP engajados, várias cooperativas envolvidas e grande adesão do público. Outro evento que vale enfatizar foi a realização do Brincar e Reciclar é Cooperar na cooperativa Coplana, com a participação de 1500 pessoas.

Apesar da grande demanda na época do planejamento e replanejamento das cooperativas, muitas delas acabaram não solicitando o projeto Brincar e Reciclar é Cooperar, que é responsável pelo maior número de atendimentos do programa.

Projeto/Atividade – Desenvolvimento Socioeconômico

Quadro 48 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Desenvolvimento Socioeconômico

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 5.332,00 1.758,66 33%

Física Atendimentos Cooperativas 10 7 70%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O projeto realizou as seguintes ações: 6 º Encontro de Mulheres Cooperativistas Cocapec e Credicocapec e a palestra sobre a metodologia Dragon Dreaming. Foram atendidas 7 cooperativas e 257 pessoas.

Projeto/Atividade – Sensibilização

Quadro 49 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Sensibilização

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Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 656,00 15,25 2%

Física Atendimentos Cooperativas

0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O departamento de monitoramento recomendou o cancelamento do projeto baseados na identificação do perfil e volume de demanda. Informaram que o atendimento foi realizado pelo Programa de Orientação Cooperativa - POC, pois se tratava de grupos constituídos e que já possuíam uma atividade econômica. Desse modo definiu-se entre os departamentos de Promoção Social e Monitoramento que futuras demandas serão atendidas via POC.

Projeto/Atividade – Programa de Desenvolvimento de Cooperativas de Reciclagem

Quadro 50 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento de Cooperativas de Reciclagem

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 13.012,00 52,68 0,4%

Física Atendimentos Cooperativas

6 2 33%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O presente programa foi pensado ainda no ano de 2012, mas foi no ano de 2013 que tiveram início as atividades do mesmo. No primeiro semestre de 2013 foram realizadas visitas técnicas às cooperativas e a partir do levantamento realizado, constatou-se que o atendimento a cada cooperativa deveria ser feito de forma personalizada, visto que cada uma encontrava-se em um estágio de desenvolvimento diferente e com necessidades específicas. As visitas também proporcionaram o encontro com organizações que já desenvolvem projetos com estas cooperativas, sendo de importância ímpar citar o Gaiasocial que já estava prestando este serviço às cooperativas com altíssima qualidade. A fim de não sobrecarregar as cooperativas com cursos em paralelo e obter resultados mais assertivos, optou-se por estabelecer uma parceria com o Gaiasocial e trabalhar de forma conjunta para a obtenção de melhores resultados. Assim sendo, o Gaiasocial ficou responsável pela realização dos cursos e o SESCOOP/SP passou a atuar de forma complementar. Durante o ano de 2013 foi realizado um trabalho em conjunto com a Área de Monitoramento para análise da documentação das cooperativas de reciclagem e atendimento das mesmas para regularização. Este trabalho gerou um relatório que foi enviado para as cooperativas e compartilhado com o Gaiasocial identificando as pendências de cada cooperativa, os atendimentos realizados até o momento e os prazos para regularização de cada uma. Um técnico do Sescoop/SP participou das formações oferecidas pelo Gaiasocial às cooperativas, trabalhando em paralelo a fim de auxiliar no desenvolvimento dos projetos. Neste ponto foi encontrada a maior dificuldade do programa, visto que grande parte do público atendido é analfabeta ou tem pouca habilidade em leitura e escrita, mostrando ser de extrema importância o trabalho de educação destes cooperados e favorecer o desenvolvimento da gestão da cooperativa e garantir seu desenvolvimento.

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2.3.1.4. Programa 0106- Gestão da Política de Trabalho e Emprego

Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais

Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade – Conselho Deliberativo

Quadro 51 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Conselho Deliberativo

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 41.442,00 32.418,02 78%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Este centro contempla as despesas referentes a diárias e deslocamentos do conselho administrativo Sescoop/SP em suas reuniões.

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Ação 8911: Gestão Administrativa

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade – Presidência/Superintendência

Quadro 52 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Presidência/Superintendência

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.698.487,00 2.646.578,41 98%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Nestes centros de custos são lançados valores de folha de pagamento dos superintendentes, dos colaboradores da presidência, além das despesas de manutenção dos dois departamentos.

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2.3.1.5. Programa 5400- Administração e Apoio

Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais

Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Identidade

Quadro 53 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Identidade

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 112.698,00 67.120,24 60%

Física Ações 0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

O projeto desenvolveu novos materiais institucionais e de alguns projetos do Sescoop/SP, bem

como materiais para utilização nos eventos. Foram criadas 949 peças de divulgação, dando vida à identidade visual para feiras e eventos,

projetos e programas direcionados a cooperativas, e-mails marketing, banners, faixas e cartazes, etc. O marketing também foi responsável pela organização de 47 eventos direcionados ao público

cooperativista. Realizados em parceria com os demais setores do Sescoop/SP, os eventos são ferramentas de apoio para a construção de conhecimentos, intercâmbio de informações e a divulgação do cooperativismo para a sociedade. A área oferece suporte para a participação do Sescoop/SP em importantes feiras e encontros de negócios, além de organizar os grandes eventos voltados ao público cooperativista.

Em 2013 iniciamos a compra dos itens que compõem o kit eventos e está desenvolvendo um manual de orientações para entregar os kits às áreas finalísticas do Sescoop no primeiro quadrimestre de 2014.

Projeto/Atividade – Relacionamento com as Cooperativas

Quadro 54 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Relacionamento com as Cooperativas

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 118.599,00 22.492,51 19%

Física Ações 0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

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A comunicação jornalística conquistou 752 inserções positivas na mídia em canais diversos (jornais, revistas, rádios, TVs, e canais diversos de internet). Além de notícias que valorizam o cooperativismo, o trabalho de assessoria de imprensa também colocou em evidência os posicionamentos do setor cooperativista sobre diferentes assuntos em pauta na sociedade. Dezenas de artigos de opinião inseriram as cooperativas em debates e análises sobre dificuldades enfrentadas por produtos rurais, no acesso ao trabalho e renda e nas possibilidades de expansão do crédito com responsabilidade. Nos artigos e entrevistas, os porta-vozes do Sescoop/SP também abordaram as oportunidades de organização do trabalho e acesso a bens e serviços diversos por meio de cooperativas em setores como saúde, educação, consumo, infraestrutura, transporte e habitação.

As 50 edições do boletim eletrônico SP Cooperativo, com mais de 1.000 notícias, apresentaram os fatos mais relevantes do setor ao longo do ano. O Sescoop/SP também esteve presente nas redes sociais com mais força em 2013. Mais pessoas puderam acompanhar as novidades e interagir com o Sescoop/SP nos perfis institucionais do Facebook, Twitter e Youtube.

O Encontro de Comunicadores do Cooperativismo Paulista foi realizado em dezembro. Mais de 70 profissionais de cooperativas participaram do evento, que apresentou formas inovadoras de comunicação e relacionamento com os diversos públicos de interesse das cooperativas.

Projeto/Atividade – Divulgação

Quadro 55 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Divulgação

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 313.010,00 180.519,99 58%

Física Ações 0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Coopero por um Mundo Melhor – campanha e eventos regionais

Criado para aproximar o cooperativismo das comunidades, o projeto viabiliza eventos em praça pública com atividades abertas à população, sempre em parceria com as cooperativas da região, e promove campanha de divulgação das cooperativas nas redes sociais.

Os eventos abertos à comunidade já beneficiaram cerca de 22 mil pessoas desde 2012. A mobilização chama a atenção da sociedade para os benefícios do cooperativismo, apresenta as cooperativas locais como empreendimentos socialmente responsáveis, gera maior aproximação com o poder público local e agrega valor aos empreendimentos cooperativos.

Em 2013, a mobilização chegou a Cândido Mota e região. A comunidade teve acesso a serviços gratuitos de saúde, shows musicais, atividades culturais, atrações voltadas ao público infantil e informações sobre as cooperativas locais.

Na edição especial em São Paulo, 400 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Geraldo Schunck, localizada no bairro de Parelheiros, tiveram a oportunidade de se divertir e cuidar da saúde, com orientações para uma vida mais saudável. O evento realizado no HSBC Brasil terminou com o espetáculo teatral “Era uma Vez...Histórias de Cooperação”, com A Fabulosa Cia. Teatro de Histórias.

Projeto/Atividade – Pesquisa

Quadro 56 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Pesquisa

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Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 41.223,00 4.222,00 10%

Física Ações 0 0 0%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Projeto de pesquisa sobre o conhecimento do Sescoop/SP e seus projetos entre as cooperativas, bem como seu grau de satisfação. Além de pesquisa junto a sociedade para obter conhecimento sobre o quanto a sociedade conhece sobre cooperativismo e a atuação do Sescoop/SP junto as cooperativas do estado de São Paulo.

O processo licitatório ocorreu neste ano e as reuniões de trabalho e aprovação da primeira etapa da pesquisa qualitativa junto às cooperativas também. A realização da pesquisa ocorrerá no primeiro semestre de 2014.

Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento - Comunicação

Quadro 57 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Manutenção do Funcionamento - Comunicação

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 2.782.912,00 2.557.611,99 92%

Física Administrativo - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios do colaboradores da área de comunicação e marketing, além de despesas com a infraestrutura da área.

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2.3.1.6. Programa 0750 - Apoio Administrativo

Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos

Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Administrativo/Financeiro

Quadro 58 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Administrativo/Financeiro

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 4.530.227,00 4.175.301,42 93%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade engloba todas as despesas dos departamentos administrativos/ financeiros como contabilidade, compras, recursos humanos e serviços gerais. As despesas referem-se a folha de pagamentos dos colaboradores e manutenção de sua estrutura.

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Ação 8910: Ações de Informática

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade – Tecnologia da Informação

Quadro 59 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade – Tecnologia da Informação

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 684.716,00 642.726,50 94%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Aqui estão todas as despesas ligadas a área de TI como equipamentos e programas utilizados pela área, além das despesas com folha de pagamento, encargos e benefícios da equipe.

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2.3.1.7. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle

Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e contábil

Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Conselho Fiscal

Quadro 60 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Conselho Fiscal

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 23.672,00 19.531,25 83%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Este centro contempla as despesas referentes a diárias e deslocamentos dos conselheiros administrativo do Sescoop/SP em suas reuniões.

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Ação 8951: Serviços de Auditoria

Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram:

Projeto/Atividade - Auditoria Interna

Quadro 61 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Auditoria Interna

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 529.639,00 491.373,17 93%

Física - - - -%

Fonte: Planejamento e Orçamento

Esta atividade concentra os gastos com a equipe de auditoria interna como folha de pagamento, encargos sociais e benefícios, além da manutenção do departamento.

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2.4. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc.

Neste item são apresentados os indicadores que evidenciam os investimentos em projetos finalísticos e em estrutura interna da unidade, dentre eles Índice de Aplicação dos Recursos, Média de Participantes por Evento, Índice de Aceitação de Apontamentos, Investimento Médio por Participante, Investimento Médio por Evento Realizado, Índice de aplicação nas atividades finalísticas, Aplicação de pessoal x execução das despesas e Índice de Melhoria nos controles internos.

2.4.1. Indicadores de Desempenho Operacional

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)

Descritivo percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop (Projetos especiais)

Fórmula: Investimento total realizado / Investimento total previsto X 100

Valor (R$ 1,00) 2011 2012 2013

Total Realizado 27.205.847,81 27.591.800,96 28.428.087,12

Total Previsto 34.733.590,00 38.764.160,00 42.769.754,00

Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 78% 71% 66%

Fonte: Sistema Zeus Relsim 9

Principalmente pelo adiamento da reforma complementar do edifício o Sescoop/SP acabou executando menos despesas previstas que em anos anteriores.

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)

Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico)

Fórmula: Total de participantes / Total de Eventos X 100

Quantidade 2011 2012 2013

Total de Participantes 152.096 260.053 170.641

Total de Eventos 24.413 12.282 4.258

Média de Participantes por Evento (MPE) 6,23 21,17 40,08

Fonte: Relatório de Atividades

O Sescoop/SP tem priorizado menor quantidade de eventos porém com capacidade maior em número de pessoas o que sinaliza o aumento de participantes por evento realizado em 2013.

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Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)

Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna).

Fórmula: Apontamentos acatados / apontamentos realizados X 100

Quantidade 2011 2012 2013

Apontamentos Acatados 23 03 0

Apontamentos Realizados 23 03 0

Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 100% 100% 0%

Fonte: Auditoria Interna

A auditoria interna do Sescoop/SP sempre atende prontamente aos apontamentos dos órgãos de controle.

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)

Descritivo: valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante

Fórmula: Investimento total / Total de participantes

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total (R$ 1,00) 27.205.847,81 27.591.800,96 29.171.437,12

Total de Participantes 152.096 260.053 170.641

Investimento Médio por Participante (IMP) (R$ 1,00) 178,87 106,10 170,95

Fonte: Sistema Zeus Relsim 9/ Relatório de Atividades

O investimento médio por participante tem se mantido na média dos últimos anos.

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)

Descritivo: valor médio investido por evento finalístico

Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total em Eventos (R$ 1,00) 20.733.829,11 20.955.624,93 21.163.508,35

Total de Eventos Realizados 24.413 12.282 4.258

Investimento Médio por Evento Realizado (IME) (R$ 1,00)

849,29 1.706,21 4.970,29

Fonte: Sistema Zeus Relsim 2/ Relatório de Atividades

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O Sescoop/SP tem priorizado menor quantidade de eventos porém com capacidade maior em número de pessoas o que sinaliza o aumento do custo por evento realizado em 2013.

Nome: Índice de aplicação nas atividades finalísticas

Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade

Fórmula: valor aplicado nas atividades finalisticas / valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade X 100

Descrição 2011 2012 2013

Valor aplicado nas atividades finalísticas (R$ 1,00) 20.733.829,11 20.955.624,93 21.163.508,35

Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade (R$ 1,00) 27.115.041,12 30.476.299,09 35.958.253,76

Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 76% 69% 59%

Fonte: Sistema Zeus Relsim 02/ Relsim 04

Em virtude de reformulações nas áreas finalísticas em 2013 a unidade estadual menos em relação ao gasto total da unidade, devendo ser equacionada a situação nos exercícios posteriores.

Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas

Descritivo: mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária

Fórmula: valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / grau de execução orçamentária da Unidade X 100

Descrição 2011 2012 2013

Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal 9.729.088,21 12.373.816,62 15.206.703,98

Grau de execução orçamentária da Unidade 26.942.492,08 28.281.270,08 29.171.437,12

Aplicação de pessoal x execução das despesas 36 44 52

Fonte: Sistema Zeus - Balanço Orçamentário

O aumento do quadro de funcionários e a politica de cargos, carreiras e salário.

Nome: Índice de Melhoria nos controles internos

Descritivo: mensura a melhoria dos apontamentos da auditoria interna entre dois exercícios

Fórmula: (Quantidade de apontamentos do ano atual – Quantidade de apontamentos do ano anterior) / Quantidade de apontamentos do ano anterior) x 100

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de apontamentos do ano atual 272 338 334

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Quantidade de apontamentos do ano anterior 311 272 338

Índice de Melhoria nos controles internos (%) -12,54 24,26 -1,18

Fonte: Auditoria Interna

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CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO -

3.1. Estrutura de Governança

De acordo com o Regimento Interno são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/SP:

• Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, com mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva da OCESP, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes;

• Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria da OCESP, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o Conselho Administrativo, sendo vedada à recondução para o período imediato;

• Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/SP, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo(s) Superintendente(s);

• Presidência;

• Superintendência; e

• Auditoria Interna: departamento subordinado à Diretoria Executiva do SESCOOP/SP, tendo por objetivo o fortalecimento da gestão e a racionalização das ações de controle, nos termos do Decreto n° 3.591/00, de 06/09/2000, e/ou por outro diploma legal que venha a sucedê-lo.

O Departamento de Auditoria Interna desenvolve suas atividades com plano de trabalho anual, sendo aprovado pelo Conselho Administrativo e Fiscal e submetido à aprovação da CGU – Controladoria Geral da União, tendo como escopo a atuação em diversos assuntos na instituição, buscando fiscalizar, monitorar e acompanhar a formalização, execução e gestão dos instrumentos jurídicos formalizados, assim como o desenvolvimento em assuntos específicos, tais como: disponibilidades, admissão de empregados, folha de pagamento, contabilidade, imobilizado e licitações, etc. Os trabalhos desenvolvidos pela auditoria são encaminhados diretamente à Diretoria do SESCOOP/SP, que toma conhecimento de todos os trabalhos realizados, assim como as gerências auditadas. E o resultado deste trabalho é apresentado mensalmente ao Conselho Fiscal e periodicamente ao Conselho Administrativo, para acompanhamento dos mesmos.

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3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa

Tabela 2: Relação dos nomes dos dirigentes/membros do conselho

Nome do dirigente / membro de conselho

Período de gestão Função Segmento, órgão ou entidade que representa

Edivaldo Del Grande 2010-2014 Presidente

Conselho Administrativo

Márcio Francisco Blanco do Valle

2010-2014 Conselheiro Titular Conselho Administrativo

José Alves de Souza Neto

2010-2014 Conselheiro Titular Conselho

Administrativo

Marcelo Barbosa Avelar 2010-2014 Conselheiro Titular

Conselho Administrativo

Luiz Eduardo de Paiva 2010-2014 Conselheiro Titular

Conselho Administrativo

Milton Marcon 2010-2014 Conselheiro Suplente Conselho

Administrativo Raimundo Viana Macedo 2010-2014 Conselheiro Suplente Conselho

Administrativo

Renato Nobile 2010-2014 Conselheiro Suplente Conselho

Administrativo João Bosco Ribeiro 2010-2014 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

Lavínia de Alvarenga Vieira 2010-2014 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

Hélio Ferraz de Almeida 2010-2014 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

Antônio Carlos de Souza 2010-2014 Conselheiro Suplente Conselho Fiscal

Sérgio Brito 2010-2014 Conselheiro Suplente Conselho Fiscal

Aramis Moutinho Junior

2006 – indeterminado Superintendente Diretoria Executiva

José Henrique da Silva Galhardo

2006 – indeterminado Superintendente Diretoria Executiva

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Nelson Luiz Claro da Silva

2012 - indeterminado Superintendente Diretoria Executiva

Fonte: Secretaria da Presidência

3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos

3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de

Administração e Fiscal

Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/SP, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: R$ 501,60 para as diárias e R$ 0,63 por km rodado.

3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos

A seguir apresentamos o demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros de Conselhos, onde

estabelecemos que os valores praticados em 2013 estão referenciados na Resolução 020/2013 Conselho Administrativo do Sescoop/SP e na Resolução Nacional 1006/2013 Conselho Sescoop Nacional.

Observamos que foram relacionados no demonstrativos apenas os conselheiros que estiveram

presentes nas reuniões realizadas em 2013.

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Quadro 62 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal

Valores em R$ 1,00 Conselho de Administração

Nome do Conselheiro

Período de Exercício Remuneração

Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Márcio Francisco Blanco do Valle (T) 2010 2014 - 860,48 1.238,24 472,00 531,20 - 501,60 - 501,60 608,20 - 501,60 5.214,92

José Alves de Souza Neto (T) 2010 2014 - 1.661,84 2.073,62 - 936,30 - 936,30 936,30 - 936,30 - 936,30 8.416,96

Marcelo Barbosa Avelar (T) 2010 2014 - 1.651,76 1.161,88 900,40 959,60 - 930,00 930,00 930,00 930,00 - 930,00 9.323,64

Luiz Eduardo de Paiva (T) 2010 2014 - 1.327,10 1.209,10 957,10 1.016,30 986,70 - 986,70 986,70 986,70 - 986,70 9.443,10

Conselho Fiscal Nome do

Conselheiro (T/S)

2010 2014 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

João Bosco Ribeiro (T) 2010 2014 - 1.112,48 919,72 625,72 684,92 - 1.310,64 655,32 655,32 655,32 - 655,32 7.274,76

Lavínia de Alvarenga Vieira (T)

2010 2014 - 1.044,44 883,94 589,94 649,14 - 1.239,08 619,54 619,54 619,54 - 619,54 6.884,70

Hélio Ferraz de Almeida (T) 2010 2014 - 1.767,68 1.011,40 957,10 1.016,30 - - - - 986,70 - - 5.739,18

Antônio Carlos de Souza (S) 2010 2014 - - - - - - - - - 501,60 - - 501,60

Fonte: Departamento Financeiro T= Titular, S = Suplente

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3.3.1. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos

Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 4 apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios.

Quadro 63 – Síntese da Remuneração dos Administradores Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2013 2012 2011 Número de membros: 03 03 02 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 1.089.246,70 1.016.117,21 630.574,00

a) salário ou pró-labore 1.035.373,05 963.154,25 599.043,27 b) benefícios diretos e indiretos 53.873,65 52.962,96 31.530,73 c) remuneração por participação em comitês d) outros

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 1.089.246,70 1.016.117,21 630.574,00 IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações

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3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/SP

A equipe de auditoria interna está alocada abaixo da Presidência, a fim de assegurar a sua independência e reportar diretamente à Diretoria Executiva os achados de auditoria. Atualmente a equipe é composta de coordenador e auditores, sendo o coordenador nomeado pela Presidência, como cargo de confiança, e os auditores contratados através de processo seletivo. Os trabalhos de auditoria são pautados no Plano Anual, sendo este apresentado e aprovado junto ao Conselho Administrativo e Fiscal do SESCOOP/SP, e ainda, sendo apresentados periodicamente os resultados das auditorias realizadas, assim como o relatório anual. Os assuntos abrangidos no Plano são diversificados, sendo realizadas maiores horas nos assuntos que requerem maior atenção e análise quanto a controles internos, que são verificados conforme escopo de auditoria, sendo recomendado o desenvolvimento de plano de ação e/ou revisão de procedimentos e normativos internos, os quais são revisados pelo Núcleo de Controles Internos, e quando detectada inconsistência relevante o assunto é tratado diretamente com a Diretoria Executiva e área envolvida, a fim de ajustar o processo de forma mais eficaz. Além das auditorias internas, o SESCOOP/SP é auditado pelos órgãos de controle: Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União, além da auditoria interna e externa do SESCOOP NACIONAL, sendo analisadas as recomendações efetuadas quanto aos controles internos, a fim de cumprir as determinações e aprimorar processos internos.

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3.5. Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade

Quadro 64 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. X

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20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica: A avaliação de controle interno foi efetuada pelos Departamentos Administrativo e Financeiro e Auditoria Interna, responsáveis pela elaboração de normativos internos, procedimentos e manuais. Sendo considerados os procedimentos já definidos e implantados na instituição, e a avaliação nos exames de auditoria realizados.

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3.6. Sistema de Correição

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade.

No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/SP, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo.

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CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Demonstração da Receita

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Quadro 5 apresenta a evolução das Receitas do Sescoop/SP nos três últimos exercícios.

Quadro 65 – Evolução das Receitas do Sescoop /SP– 2011/2013

Receita 2011 2012 Variação 2012/2011 2013

Variação 2013/2012

Contribuições 25.009.713,82 28.444.698,38 13,73% 33.655.754,10 18,32%

Financeiras 1.581.538,42 1.198.866,94 (24,20)% 1.455.107,43 21,37%

Serviços 0,00 603,80 0% 0,00 0%

Outras Receitas 251.851,76 39.110,64 (84,74)% 336.481,49 760,33%

Receitas de Transferências

271.937,12 793.028,33 191,62% 510.910,73 64,43%

TOTAL 27.115.041,12 30.476.299,09 12,40% 35.958.253,76 17,99%

Fonte: Sistema Zeus – Relsim 04 receitas

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/SP do exercício de 2013, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 42.769.754,00. As receitas atingiram o valor de R$ 35.958.253,76 o que representou variação percentual de 17,99% em relação ao ano de 2012.

As aplicações alcançaram o montante de R$ 1.455.107,43, correspondente a 182,27 % do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ 6.786.816,64 cuja demonstração está apresentada no Quadro 68.

Em 2013, o Sescoop/SP obteve suas receitas de três fontes distintas, que são:

Receitas de Contribuição: receitas oriundas da contribuição compulsória as cooperativas do estado de São Paulo na ordem de R$ 33.655.754,10.

Receitas Patrimoniais: são receitas provenientes das aplicações financeiras e receitas de aluguel, no valor de R$ 1.455.107,43

Transferências Correntes: são receitas vindas do Fundecoop para execução de projetos especiais, no total de R$ 847.392,22

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Quadro 66 – Evolução da execução Receitas do Sescoop/SP– 2013

ORIGENS Prevista Realizada Variação

% R$ (1,00) % R$ (1,00) %

Receitas de Contribuições 30.704.592,00 71,79 33.655.754,10 93,60 9,61

Receitas Patrimoniais 798.310,00 1,87 1.455.107,43 4,05 82,27

Receitas de Serviços 1.549,00 0,004 0,00 0,00 0,00

Transferências Correntes 773.633,00 1,81 847.392,22 2,36 9,53

Outras Receitas Correntes 10.405.641,00 24,33 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens 86.029,00 0,20 0,00 0,00 0,00

Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 42.769.754,00 100% 35.958.253,76 100% (15,93)

Fonte: Sistema Zeus – Relsim 04 receitas

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4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira

Nos quadros 70 e 71 apresentamos a alocação das despesas e sua variação entre os anos de 2011 a 2013, salientamos que as despesas concentram-se em Pessoal e Encargos Sociais, Outras Despesas Correntes (compras de produtos e contratações de serviços) e Investimentos.

Quadro 67 – Evolução das Despesas do Sescoop/SP – 2011/2013

Despesas

R$ (1,00) Variação

2013/2012 (%) 2011 2012

Variação 2012/2011

2013

Correntes 19.470.651,77 24.882.032,42 27,79% 28.283.442,16 13,67

Pessoal e Encargos 9.729.088,21 12.737.816,62 30,93% 15.206.703,98 19,38

Outras Despesas Correntes

9.741.563,56 12.144.215,80 24,66% 13.076.738,18 7,68

Capital 7.471.840,31 3.399.237,66 (54,51)% 887.994,96 (73,88)

Investimentos 7.471.840,31 3.399.237,66 (54,51)% 887.994,96 (73,88)

Inversões Financeiras

0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00

Outras Despesas 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00

TOTAL 26.942.492,08 28.281.270,08 4,97% 29.171.437,12 3,15

Fonte: Sistema Zeus – Balanço Orçamentário

Quadro 68 – Evolução da execução Despesas do Sescoop/SP– 2013

GRUPOS Prevista Realizada Variação

% R$ % R$ %

Pessoal e Encargos Sociais 16.053.395,00 37,53 15.206.703,98 52,13 (5,27)

Outras Despesas Correntes 17.691.349,00 41,36 13.076.738,18 44,83 (26,08)

Investimentos 9.025.010,00 21,10 887.994,96 3,04 (90,16)

Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00

TOTAL 42.769.754,00 100% 29.171.437,12 100% (31,79)

Fonte: Sistema Zeus – Balanço Orçamentário

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No quadro a seguir apresentamos os valores relacionados as licitações e contratações diretas nos anos de 2012 e 2013, observamos que no item h) Dispensas foi dividida em duas formas Contrato e compras diretas e no item i) Inexigibilidade, adicionamos uma linha para destacar o valor contratado em Dólar, referente a realização de intercâmbio de cooperativas no exterior.

Quadro 69 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do Sescoop/SP- 2012/2013

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

R$ 6.366.335,71 R$ 5.455.279,70 R$ 1.139.341,79 R$ 3.913.478,64

a) Convite R$ 272.733,57 R$ 206.000,00 R$ 66.441,14 R$ 206.000,00

b) Tomada de Preços

c) Concorrência R$ 168.216,00 R$ 162.216,00 R$ 34.077,78 R$ 120.183,34

d) Pregão R$ 5.925.386,14 R$ 5.293.063,70 R$ 1.038.822,87 R$ 3.587.295,30

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i)

*R$ 15.057.887,95 R$ 1.537.939,96 R$ 15.175.158,94 R$ 745.755,07

h) Dispensa Contrato R$ 557.368,44 R$ 1.281.818,96 R$ 499.847,71 R$ 489.634,07

Dispensa Compra Direta

R$ 11.432.657,24 R$ 12.380.505,86

R$ 11.432.657,24 R$ 12.380.505,86

i) Inexigibilidade R$ 437.394,04 R$ 256.121,00 R$ 405.914,68 R$ 256.121,00 Inexigibilidade U$ 136.000,00 - R$ 206.271,08 -

3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Suprimento de Fundos 0,00 0,00 4. Pagamento de Pessoal (k+l) 0,00 0,00 0,00 0,00

k) Pagamento em Folha 0,00 0,00 l) Diárias 0,00 0,00

5. Outros 0,00 0,00 6. Total (1+2+3+4+5) R$ 21.424.223,66 R$ 6.993.219,66 R$ 16.314.500,73 R$ 4.659.233,71

Fonte: Departamento de Compras e Licitações

* o valor em moeda estrangeira (dólar) não foi incluído no somatório das contratações diretas

No quadro 73 relacionamos todos os convênios vigentes em 2013, onde constam os valores pactuados, as datas de vigência, os beneficiários e a situação de cada um deles.

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84

4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência

Para uma melhor visualização do quadro de transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos executados pelo Sescoop /SP redirecionamos o mesmo para o ANEXO VI deste relatório.

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85

Quadro 70 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/SP nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade

Quantidade de instrumentos

celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração)

(Valores em R$ 1,00)

2011 2012 2013 2011 2012 2013

Convênio 08 07 04 610.469,75 2.034.053,22 1.553.326,37

Projetos Especiais Fundecoop 01 01 02 477.467,00 735.852,36 743.350,00

Totais 09 08 06 1.087.936,75 2.769.905,58 2.296.676,37

Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP

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86

Quadro 71 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo Sescoop/SP na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (1,00)

Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Exercício

da Prestaçã

o das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Proj. Especiais Fundecoop

2013

Contas Prestadas

Quantidade 8 2

Montante Repassado

2.466.722,32 743.350,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 1 -

Montante Repassado

383.291,64 -

2012

Contas Prestadas

Quantidade 8 2

Montante Repassado

1.823.459,69 735.852,36

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

- -

2011

Contas Prestadas

Quantidade - 1

Montante Repassado

- 477.467,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

- -

Anteriores a 2011

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado

- -

Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP

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87

Quadro 72 - Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do Sescoop/SP Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Exercício da prestação de contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Projetos Especial- Fundecoop

Outros instrumentos

2013

Ainda no

prazo de prestaçã

o de contas

Quantidade 1 -

Montante Repassado

206.271,08 -

Com prazo de prestaçã

o de contas

vencido

Contas prestada

s

Quantidade

1 8

Montante Repassado (R$)

470.850,00 2.466.722,32

Contas NÃO

prestadas

Quantidade

- 1

Montante Repassado (R$)

- 383.291,64

2012

Contas prestadas

Quantidade

2 8

Montante Repassado (R$)

735.852,36 1.823.459,69

Contas NÃO prestadas

Quantidade

- -

Montante Repassado (R$)

- -

2011

Contas prestadas

Quantidade

1 -

Montante Repassado (R$)

477.467,00 -

Contas NÃO prestadas

Quantidade

- -

Montante Repassado (R$)

- -

Anteriores a 2011 Contas NÃO prestadas

Quantidade

- -

Montante Repassado (R$)

- -

Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP

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88

Quadro 73 -Resumo dos instrumentos de transferência do Sescoop/SP que vigerão em 2013 e exercícios seguintes

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade

Qtd. de instrumento

s com vigência em

2013 e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global

repassado até o final do exercíci

o de 2013

Contratados

Repassados até 2013

Previstos para 2014

Convênio 09

3.762.600,68

3.047.184,06 715.416,62 81%

Contrato de Repasse - - - - -

Termo de Cooperação - - - - -

Termo de Compromisso (PAC) - - - - -

Projetos Especiais Fundecoop 02 743.350,00 677.121,08 66.228,92 91%

Totais 11 4.505.950,68 3.724.305,14 781.645,54 83% Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP

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89

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS.

5.1. Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo.

Com cerca de quinze anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais.

O Núcleo de Gestão de Pessoas no decorrer de 2013 trabalhou com quatro grandes projetos com base no Planejamento Estratégico vigente, objetivo 9: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas a estratégia do Sescoop, conforme abaixo:

Plano de Ação: Linha 33 – Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia de SESCOOP/SP.

Projeto: Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários

Objetivo: Diminuir os Gaps de competência dos colaboradores mapeados pelo processo de Avaliação de Desempenho, bem como proporcionar o desenvolvimento de sucessores e líderes, visando melhorar o resultado das equipes e do SESCOOP/SP como um todo.

Projeto: Segurança do Trabalho

Objetivo: Promover e preservar a saúde dos colaboradores, prevenir doenças e acidentes de trabalho, orientar sobre a utilização de EPI, condições do ambiente de trabalho, ergonomia e prevenção a incêndio. Através de acompanhamento dos programas previstos nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho: PCMSO, PPRA, LTCAT, Laudo Ergonômico, Brigada de Incêndio e CIPA.

Projeto: Ações de RH

Objetivo: Promover eventos e ações de acordo com o calendário de datas comemorativas, durante o ano de 2013, com a finalidade de proporcionar integração, melhoria do relacionamento interpessoal e trabalho em equipe, entre todos os colaboradores.

Plano de Ação: Linha 34 – Garantir a estrutura organizacional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP/SP.

Projeto: Qualidade de Vida

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90

Objetivo: Auxiliar os colaboradores a melhorar seu padrão de saúde, alertando-os a respeito dos riscos, como pressão sanguínea elevada, fumo obesidade, dieta pobre, estresse, e sobre a importância de mudança de estilo de vida através de exercícios, boa alimentação e monitoramento da saúde.

O reflexo destas ações pode ser observado através de indicadores como:

• Absenteísmo

• Rotatividade de Pessoal

• Entrevista de Desligamento

• Custos de rescisões x Faturamento

• Custo de Treinamento x Colaboradores Treinados

Começamos em 2013 a levantar informações para trabalhar a mensuração destes indicadores.

Afastamentos

Segue abaixo relação constando os afastamentos que a Unidade SESCOOP/SP teve no decorrer de 2013.

Tabela 3 – Relação de Afastamento ao Trabalho

Nome Tipo Afastam. Dt. Afastam. Dt.Fim Afas. Num. Dias

CARLOS DANIEL DA ROCHA AUXILIO DOENÇA 30/01/2012 28/01/2013 28

SERGIO ANTONIO LEME DIAS AUXILIO DOENÇA 07/01/2013 28/02/2013 53

ANA PILAR NAVARRO G MARIN

AUXILIO DOENÇA 15/01/2013 29/01/2013 15

ALVARO GALLOTTI NETO AUXILIO DOENÇA 25/04/2013 22/07/2013 89

CARLOS DANIEL DA ROCHA AUXILIO DOENÇA 02/09/2013 18/12/2013 108

LIDIA CANDIDO DA S ARAUJO LICENÇA MATERNIDADE

08/04/2013 20/08/2013 135

ANGELICA FIORAVANTI LICENÇA MATERNIDADE

03/06/2013 30/09/2013 120

ANGELICA FIORAVANTI LICENÇA MATERNIDADE

01/10/2013 15/10/2013 15

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91

Quadro 74 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP (2010-2013)

Descrição 2010 2011

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

Quant.

Despesa Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

73

Salários 2.603.619

,27

2.539.272

,51

74

Salários 3.437.274

,07

3.184.36

0,47

Encargos 897.114,0

0

810.388,2

5

Encargos

1.070.204

,00

967.609,

42

Benefícios

561.277,0

0

542.420,6

1

Benefícios

885.533,0

0

669.342,

98

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

Quant. Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

32

Salários 3.053.736

,26

3.057.302

,00

41

Salários 3.335.924

,23

3.294.85

9,91

Encargos 998.717,0

0

938.696,9

3

Encargos

1.048.200

,00

1.013.04

0,92

Benefícios

555.951,0

0

522.300,8

8

Benefícios

651.504,0

0

574.654,

81

Total Quadro Fixo 105

8.670.414

,53

8.410.381

,18 115

9.777.135

,30

9.703.86

8,51

Descrição 2010 2011

Estagiários

Quant.

Despesa Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

04 Bolsa

auxílio 41.245,4

7 41.245,4

7 04 Bolsa

auxílio 25.219,7

0 25.219,7

0 Taxa -- -- Taxa -- --

Terceirizados

Salários -- --

Salários -- --

Encargos -- -- Encarg

os --

--

Benefícios

-- -- Benefíc

ios --

--

Total Temporários e Estagiários

41.245,47

41.245,47

25.219,70

25.219,70

Total da Unidade 109

8.711.660

,00

8.451.626

,65 119

10.453.85

9,00

9.729.08

8,21

Continua...

Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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92

Continuação...

Descrição 2012 2013

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

Quant. Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

67

Salários 3.928.950

,00

3.640.264

,03

67

Salários

4.486.275

,87

4.265.984

,00

Encargos 1.297.378

,00

1.295.593

,86

Encargos

1.532.863

,00

1.572.355

,65

Benefícios

1.075.510

,00

841.824,6

3

Benefícios

1.205.422

,00

1.025.687

,55

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

Quant. Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

66

Salários 4.642.675

,10

4.533.941

,11

72

Salários

5.648.983

,82

5.402.393

,02

Encargos 1.690.256

,00

1.548.185

,14

Encargos

1.857.500

,00

1.801.537

,53

Benefícios

958.662,0

0

843.804,9

5

Benefícios

1.223.129

,00

1.049.054

,12

Total Quadro Fixo 133

13.593.43

1,10

12.703.61

3,72 139

15.954.1

73,69 15.117.0

11,87 Descrição 2012 2013

Estagiários

Quant.

Despesa Valor Prev.

Valor Real.

Quant.

Despesa

Valor Prev.

Valor Real.

03 Bolsa

auxílio 34.202,9

0 34.202,9

0 09 Bolsa

auxílio

99.221,31

99.221,31

Taxa -- -- Taxa -- --

Terceirizados

Salários -- --

Salários

-- --

Encargos -- --

Encargos

-- --

Benefícios

-- --

Benefícios

-- --

Total Temporários e Estagiários

03

09

99.221,3

1 99.221,3

1

Total da Unidade 136

13.627.63

4,00

12.737.81

6,62 148

16.053.39

5,00

15.216.23

3,18

Fonte: Departamento de Recursos Humanos

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93

Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP, por Faixa Etária (2013)

Quadro 75 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP, por Faixa Etária (2013)

Descrição Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

22 28 12 03 02

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

24 28 13 04 03

Total Quadro Fixo 46 56 25 07 05

Descrição Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

Estagiários 07 02 -- -- --

Terceirizados -- -- -- -- --

Total Temporários e Estagiários 07 02 -- -- --

Descrição Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

Total da Unidade

53

58

25

07

05

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94

Quadro 76 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/SP, por Nível de Escolaridade (2013)

Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

-- -- -- -- 16 51 -- -- --

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

-- -- -- 10 15 47 -- -- --

Total Quadro Fixo -- -- -- 10 31 98 -- -- --

Descrição

Estagiários -- -- -- -- 9 -- -- -- --

Terceirizados -- -- -- -- -- -- -- -- --

Total Temporários e Estagiários -- -- -- -- 9 -- -- -- --

Total da Unidade -- -- -- 10 40 98 -- -- --

Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

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95

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP/SP. Plano de Ação – Linha 33 – Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do SESCOOP/SP.

Com base no objetivo estratégico e no plano de ação supracitados, justificamos a realização deste projeto, levando em consideração as rápidas e intensas mudanças que ocorrem nas organizações atuais onde, para manter o alto padrão de qualidade em serviços, todos têm buscado um maior desenvolvimento de seus profissionais.

Esta estratégia permite às empresas maior competitividade de mercado, por meio de funcionários mais qualificados e mais motivados.

Não adianta apenas qualificarmos o empregado, devemos também reciclar seus conhecimentos para o seu melhor desenvolvimento dentro da organização. Formam-se assim duas ferramentas para o seu crescimento: a reciclagem e a qualificação.

Além dos treinamentos de reciclagem/qualificação básicos exigidos pelo SESCOOP/SP, por conta da implementação da Avaliação de Desempenho, propusemos para 2013 o planejamento de ações de desenvolvimento com a intenção de instrumentalizar os colaboradores de todos os níveis hierárquicos, para que possam reduzir os GAP`s mapeados.

Este Programa permite que os gestores acompanhem o desenvolvimento de suas equipes, com foco em competências, de maneira que, o funcionário que for contemplado com uma capacitação, terá os resultados de sua próxima avaliação acompanhados, permitindo que o gestor lhe cobre pela oportunidade e pelo investimento que o SESCOOP/SP lhe confiou.

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96

Quadro 77 – Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/SP (2013)

Descrição

Treinamentos Cursos de Graduação

Cursos de Pós-Graduação

Quantidade Valor (R$ 1,00)

Quantidade Valor (R$

1,00)

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

14

R$ 11.510,00

-- --

--

--

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

45

R$ 61.513,40

-- --

--

--

Total Quadro Fixo 59 R$ 73.023,40

-- --

--

--

Estagiários -- -- -- -- -- --

Terceirizados -- -- -- -- -- --

Total Temporários e Estagiários -- -- -- -- -- --

Total da Unidade -- -- -- -- -- --

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97

Treinamentos com turmas In Company

Abaixo ilustramos os treinamentos In Company realizados pelo Sescoop/SP para capacitação de seus colaboradores. Nota-se que o número de beneficiários é maior que o número de colaboradores, isto ocorre pelo fato de alguns colaboradores terem participado de mais de um treinamento.

Treinamento Funcionários CLT- Áreas

Finalísticas

Funcionários CLT- Áreas de Apoio

Valor por Ação R$

Técnicas Negociação 10 1 R$ 3.200,00

Redação Empresarial 10 7 R$ 3.200,00

Administração do Tempo 12 9 R$ 3.200,00 Ciclo de Aprendizagem

Vivencial 23 1 R$ 18.825,00

Excel Administrativo 8 6 Gratuito Programa de

Desenvolvimento de Líderes

9 13 R$ 10.750,00

Pilotagem Defensiva 31 11 R$ 13.220,00

Plano de Abandono 10 16 R$ 1.720,00

Gestão de Convênios 13 2 Gratuito Processos Internos

Pagamento 18 5 Gratuito

Desenvolvimento de Gestores de Projetos

Educacionais 12 1

R$ 18.500,00

Total 156 72 R$ 72.615,00

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98

Quadro 78 – Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013)

Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo (Ensino Fundamental) 10 6,77

Número de colaboradores no cargo de técnico (estagiário) 9 6,09

Número de colaboradores no cargo de técnico 31 20,94

Número de colaboradores no cargo de analista 68 45,90

Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo

17 11,49

Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 10 6,77

Número de colaboradores no cargo de gerente geral -- --

Número de colaboradores no cargo de superintendente 3 2,04

TOTAL 148 100,0

Quadro 79 – Total de Colaboradores, por Faixa Salarial (2013)

Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 47 31,76

Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00

03 2,02

Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000,00

59 39,87

Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00

06 4,05

Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00

05 3,37

Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00

15 10,14

Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00

0 0

Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 13 8,79

Total de Colaboradores em 2013 148 100

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99

Quadro 80 – Movimentação do Quadro de Pessoal (2013)

Indicador Nº % Movimentação média anual de pessoal (turnover) (número de admissões + número de demissões /2)/nº

empregados final do período*100

81

27,36

Número de admissões 44 29,72

Número de demissões 37 25,0

Quadro 81 – Qualificação da Força de Trabalho (2013)

Indicador Nº Número de ações de capacitação 70

Número de horas de capacitação 1.260 hs

Número de participações 287

5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários

Tabela 4 – Relação de Estagiários em 2013

Nome Admissão Bolsa Auxílio Área

Anderson Silva e Silva 08/04/2013 1.952,86 Finalística

Fernanda Cosimati 08/04/2013 1.645,55 Finalística

Heverton Tonani Sierra 01/10/2013 1.076,56 Finalística

Sabrina Pereira Trevisan 08/04/2013 1.645,55 Finalística

Suellen Suzan Raphael 12/08/2013 1.645,55 Finalística

Tatiane Cristine Batista Lopes 08/04/2013 1.645,55 Finalística

Thaise Marques Gonçalves 08/04/2013 1.645,55 Finalística

Márcio Antônio O. Júnior 16/09/2013 1.456,66 Adm. e Apoio

Patrícia Torrecilha Santos 05/08/2013 1.229,00 Adm. e Apoio

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CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos

No momento temos um núcleo especializado de gerenciamento da frota, o qual várias ações para

controle e manutenção dos veículos são realizadas. Entre eles:

• Abastecimento: Para abastecimento e manutenção preventiva utilizamos o sistema de vale combustível por meio de cartão magnético com senha, este sistema foi adquirido por meio de processo licitatório.

• Pedágios: Nas rodovias com pedágios utilizamos o “sem parar”, o qual facilita o deslocamento e controle.

• Identificação visual: Todos os veículos possuem identificação por meio de adesivagem com o logo da unidade.

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101

6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

Foi sancionada através da Resolução nº 012/2013, a Norma Administrativa que disciplina o

Controle de Bens Permanentes do Sescoop/SP, com objetivo de definir procedimentos para a administração dos bens patrimoniais.

No exercício de 2013 foi realizado o 1° inventário oficial do Sescoop/SP e os membros desta

comissão foram nomeados pelo Presidente da entidade através de portaria. Foram realizados dentro do exercício 03 (três) processos de leilões, sendo o primeiro com objetivo de vender parte da frota de carros, e os outros 02 (dois) refere-se ao mobiliário, visto que boa parte do mobiliário foi substituída e também dos equipamentos de informática, considerados obsoletos, sucatas e /ou antieconômicos.

Com a conclusão da reforma do Edifício Casa do Cooperativismo Paulista, foi contratada uma empresa de engenharia especializada em pericia e avaliação patrimonial, para mensurar o valor de mercado do Edifício após a reforma e estimar também uma nova vida útil ao bem. Os ajustes referente a depreciação foram realizados ainda dentro deste exercício.

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CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A seguir, apresentamos um quadro onde é demonstrada a estrutura de TI através da avaliação de quesitos que apontam o grau de evolução tecnológico da instituição.

Quadro 82 - Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop/SP

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso

corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais

relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso

corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. X aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às

unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos

requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso

corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o

Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. X Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2013. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos

de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso

corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos

para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma

decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

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3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. X Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)?

_____________________________________________________________________________ Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. X A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. X A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. X O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do

PDTI: _______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada

sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: X Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação

ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os

objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3)

usualmente (4) sempre (4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 2 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 4 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 4) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 2 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos).

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8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será

publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

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CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

A seguir demonstramos o quadro com a avaliação da unidade sobre licitações sustentáveis

Quadro 83 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. � Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de

sustentabilidade ambiental foram aplicados?

x

Certificado de cadeia de custodia.

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

x

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

x

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. � Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental

tem sido considerada nesses procedimentos?

x

Certificado de cadeia de custodia.

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). � Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição

desses produtos sobre o consumo de água e energia?

x

Economia na conta de agua e energia.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). � Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

adquiridos?

x

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de x

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reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). � Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem

sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

Outsourcing de impressão.

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

x

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. � Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao

relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.

x

10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

x

11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

x

Considerações Gerais: LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

O Sescoop/SP informa que não aderiu a nenhum Programa de Sustentabilidade embora realize ações internas para identificar possíveis desperdícios e buscando diminuir a emissão de resíduos.

A seguir apresentamos os índices de consumo de papel, água e energia elétrica.

Quadro 84 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Recurso Consumido

Quantidade Valor Exercícios

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 1.466 resmas 1.951 resmas 963 resmas 11.889,26 16.876,15 8.329,95

Água 1.741m³ 1.597 m³ 1.968 m³ 41.628,59 34.280,82 40.779,28

Energia Elétrica

301.110,08 kwh

266.457,72 Kwh

161.698,04 Kwh 106.767,01 143.490,88 63.678,97

Total 160.284,86 194.647,85 112.788,20

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CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

No exercício de 2013 não foram registradas nenhum tipo de recomendação e/ou determinação

emitida pelos órgãos de controle.

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

No exercício de 2013 não foram registradas nenhum tipo pendência junto aos órgãos de controle.

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9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no

No exercício de 2013 não foram registradas nenhum tipo de recomendação e/ou determinação emitida pelos órgãos de controle.

9.2.2. Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

No exercício de 2013 não foram registradas nenhum tipo pendência junto aos órgãos de controle.

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9.3. Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos

A área de auditoria interna é composta por cinco profissionais, um coordenador e quatro auditores,

se reportando diretamente à Presidência, conforme previsto no Regimento Interno do SESCOOP/SP. O Departamento de Auditoria Interna desenvolve suas atividades com plano de trabalho anual,

sendo aprovado pelo Conselho Administrativo e Fiscal e submetido à aprovação da CGU – Controladoria Geral da União, tendo como escopo a atuação em diversos assuntos na instituição, buscando fiscalizar, monitorar e acompanhar a formalização, execução e gestão dos instrumentos jurídicos formalizados, assim como o desenvolvimento em assuntos específicos, tais como: disponibilidades, admissão de empregados, folha de pagamento, contabilidade, imobilizado e licitações, etc. Os trabalhos desenvolvidos pela auditoria são encaminhados diretamente à Diretoria do SESCOOP/SP, que toma conhecimento de todos os trabalhos realizados, assim como as gerências auditadas. E o resultado deste trabalho é apresentado mensalmente ao Conselho Fiscal e periodicamente ao Conselho Administrativo, para acompanhamento dos mesmos.

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CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade

O Sescoop/SP declara que segue os critérios e procedimentos estabelecidos na NBC T 16.9 e 16.10 publicadas pelo CFC para apresentação dos seus demonstrativos contábeis.

10.2. Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas

No ANEXO I apresentamos os demonstrativos contábeis de acordo com a lei prevista e seguindo

os normativos contábeis de seu Conselho Federal.

10.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito.

No ANEXO II deste relatório apresentamos o relatório da auditoria independente que aprova sem

ressalvas os demonstrativos contábeis do Sescoop/SP do exercício de 2013.

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CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Outras Informações Consideradas Relevantes pelo Sescoop/SP

O Sescoop/SP esclarece que ainda não possui instrumentos para contagem de atendimentos por

CPF ou CNPJ, sendo assim, não podemos afirmar se o beneficiário do projeto X é ou não beneficiário do projeto Y, tanto no caso deste beneficiário ser pessoa física ou jurídica. Deste modo, os resultados apurados em cada projeto e apresentados neste relatório levam em conta a quantidade de atendimentos á pessoa ou atendimentos á cooperativa projeto á projeto.

Declaramos também que não há critério de contagem padronizados e definidos nacionalmente, portanto, a decisão de como é feita a contagem dos resultados de cada projeto fica por conta de seu gestor, cabendo a este possuir a guarda de documento que comprove o resultado apresentado

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ANEXO I - DEMONSTRAÇÕES PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

ATIVO

Notas 2013 2012

Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 20.722.653 12.969.707 Outros créditos 6 228.820 208.280 Estoques 7 141.691 - Adiantamento para convênio 8 189.358 232.856 Despesas pagas antecipadamente 9 43.142 22.702

Total do ativo circulante 21.325.664 13.433.545

Ativo não circulante Valores a receber OCESP 10 - 2.208.647

Imobilizado 11 27.653.561 26.338.501 Intangível 12 75.259 108.001

Total do ativo não circulante 27.728.820 28.655.149

Total do ativo 49.054.484 42.088.694

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Notas 2013 2012

Passivo circulante

Contas a pagar 13

1.214.440

852.727 Salários, encargos sociais e imposto a

pagar 14

544.341

391.873

Provisões trabalhistas 15

1.169.239

1.012.426

Outras obrigações -

102.091

25.023

Total do passivo circulante

3.030.111

2.282.049

Passivo não circulante Provisão para riscos trabalhistas, cívies

e tributários 16

30.000 -

Total do passivo não circulante

30.000 -

Patrimônio líquido

Superavit acumulado 18

45.994.373

39.806.645

Total do patrimônio líquido

45.994.373

39.806.645

Total do passivo e patrimônio líquido

49.054.484

42.088.694

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Demonstrações do superavit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

Notas 2013 2012

Receita de contribuição 19

34.166.666

29.237.717

Receita operacional líquida

34.166.666

29.237.717

(Despesas) / Outras receitas operacionais

Pessoal, encargos e benefícios sociais 20

(15.176.704)

(12.737.817)

Despesas administrativas 21

(3.764.279)

(3.446.869)

Despesas institucionais 22

(1.995.173)

(1.406.882)

Despesas com serviços de terceiros 23

(5.604.703)

(5.418.069)

Despesas tributárias 24

(56.717)

(204.936)

Despesas com transferências e convênios 25

(1.358.067)

(1.694.362)

Despesas com provisões 16

(30.000)

- Despesas com depreciações e

amortizações -

(410.854)

(629.487)

Outras receitas -

287.040

187.588

Outras despesas operacionais -

(1.319.712)

(5.999)

(29.429.168)

(25.356.833)

Resultado financeiro líquido 26

1.450.230

1.047.233

Superavit do exercício 6.187.728

4.928.117

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

Superavit acumulado Total

Saldos acumulados em 31/12/2011

34.878.528

34.878.528

Superavit do exercício findo em 31/12/2012

4.928.117

4.928.117

Saldos acumulados em 31/12/2012

39.806.645

39.806.645

Superavit do exercício findo em 31/12/2013

6.187.728

6.187.728

Saldos acumulados em 31/12/2013

45.994.373

45.994.373

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais)

2013 2012 Fluxo de caixa proveniente das operações

Superavit líquido do exercício

6.187.728

4.928.117 Ajustes para reconciliar o superavit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais

Depreciação e amortização

410.854

629.487

6.598.582

5.557.604 Aumento nos ativos

Outros créditos

(20.541)

62.272

Estoques

(141.691) -

Despesas pagas antecipadamente

(20.440)

(7.142)

Adiantamento para convênios

43.497

30.536

Realizável a longo prazo

2.208.647

162.318

2.069.472

247.985 Aumento nos passivos

Contas a pagar

361.713

(2.699)

Salários, encargos sociais e imposto a pagar

152.468

(64.341)

Provisões trabalhistas e outras

186.812

135.330

Outras obrigações

990 -

Obrigações por convênios

76.081

(62.081)

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778.064

6.210 Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais

9.446.119

5.811.798

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento

Adições ao ativo imobilizado, líquido

(1.725.916)

(3.358.884)

Baixas do intangível

32.743

(35.192)

Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento

(1.693.173)

(3.394.076)

Aumento no caixa e equivalentes de caixa

7.752.946

2.417.722

Caixa e equivalentes de caixa

No início do exercício

12.969.707

10.551.986

No final do exercício

20.722.654

12.969.707

Aumento do caixa e equivalentes de caixa

7.752.946

2.417.722

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999:

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no

Regimento Interno.”

As responsabilidades sociais do Sescoop SP evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional (o Sescoop Nacional (Sescoop NA), com sede em Brasília) e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

A Entidade está sujeita, ainda, à auditoria externa independente e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º, § 3º:

“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos

empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e

informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações

efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop SP ou Entidade) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:

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“Uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta

serviços para os quais foi instituída.”

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se

imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver

sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às

atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide

Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)

§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em

aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender

aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637,

de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que

assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos

que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de

quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da

Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição

para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí

decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da

imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão

público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades

a que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso

o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao

desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”

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De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:

“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao

Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre:

c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades

sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos,

atendidos os requisitos da lei;

§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e

os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”

As operações da Entidade são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superavit acumulado).

A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e Conselho Fiscal da Entidade no dia 21 de fevereiro de 2014.

2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis

2.1. Base de apresentação As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis à pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

2.2.1. Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor.

2.2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o real, todos os valores apresentados nestas demonstrações contábeis estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma.

2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis

2.2.1. Apuração do resultado O resultado das operações da Entidade, especificamente as suas despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições destinadas a Entidade são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro.

2.2.2. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado.

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2.2.3. Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois, o menor. O custo é determinado pelo método de avaliação de estoque “custo médio ponderado” e o valor líquido de realização corresponde ao preço de venda estimado menos custos para concluir e vender.

2.2.4. Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável, quando aplicável, de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa n° 11.

A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no fim de cada exercício, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

Um item do imobilizado é baixado após alienação, ou quando não há benefícios econômico- -futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado.

2.2.5. Impairment O Sescoop SP avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o Sescoop SP reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno do Sescoop SP, visando atender as exigências contidas no CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2013.

2.2.6. Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 12.

2.2.7. Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

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2.2.8. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência.

2.2.9. Provisões para contingências As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) o Sescoop SP tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança.

Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo.

As provisões, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.

2.2.10. Receitas e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.

2.2.11. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop SP e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop SP possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

2.2.12 Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 “Demonstração dos fluxos de caixa”, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

2.2.13. Novas normas e interpretações de normas ainda não adotadas As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 são consistentes.

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As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor no exercício de 2013. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Pronunciamento

No Brasil Correspondente

Internacional Assunto

Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de

- (a) IFRIC 21 Taxas 1º de janeiro de 2014 - (b) IFRS 9 Instrumentos

financeiros 1o de janeiro de 2018

(a) IFRIC 21 “Taxas”: a interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar taxas de acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2014;

(b) IFRS 9 “Instrumentos financeiros”: aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros, em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócio da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil.

A Entidade não espera impactos significativos sobre as demonstrações contábeis na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretações. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações relacionadas às IFRSs novas e revisadas apresentadas anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC e de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações, sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória.

3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais O Sescoop SP realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias.

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No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:

• Reconhecimento de receitas

As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.

• Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados

Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos.

• Processos legais

De acordo com o CPC-PME, a Entidade reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito os quais não estão sob seu controle.

A Entidade revisa as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração da Entidade sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.

4. Instrumentos financeiros – gestão de risco A Entidade poderá estar exposta, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros:

• risco de crédito; • risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; • outros riscos de mercado.

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Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o Sescoop SP está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos do Sescoop SP para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los.

Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis.

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do Sescoop SP, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota.

Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop SP, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes:

• valores a receber; • caixa em bancos; • aplicações financeiras em CDB; • contas a pagar a fornecedores e outras.

Objetivos, políticas e processos gerais O Sescoop SP possui os seguintes órgãos colegiados:

• Conselho da Administração

É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop SP.

• Conselho fiscal

É o órgão de assessoramento do conselho deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira.

• Superintendência executiva

É o órgão de gestão administrativa do Sescoop SP.

Risco de crédito O risco de crédito para o Sescoop SP surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras. O Sescoop SP aplica recursos apenas em investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. ou pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O Sescoop SP não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:

Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço).

O Sescoop SP não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza.

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Outros riscos de mercado O Sescoop SP não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes.

Divulgações sobre o patrimônio Os bens do Sescoop SP somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias.

5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Caixa 3.980 3.517 Bancos 69.302 804 Aplicações financeiras (a) 20.649.371 12.965.386 Total de ativos financeiros 20.722.653 12.969.707

(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade de Certificado de Depósito Bancário (CDB-DI) com rendimento médio de 98% do CDI mensal.

Instituições financeiras Modalidade 31/12/2012 31/12/2011 Banco do Brasil Fundo de renda fixa 15.127.596 7.815.775

Banco do Brasil CDB 4.189.985 3.925.471

Caixa Econômica Federal Fundo de renda fixa 1.256.335 1.166.294

Banco do Brasil – convênio CDB 75.455 57.847 Total 20.649.371 12.965.386

6. Outros créditos

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Adiantamentos e outros valores a receber – empregados (a) 140.407 81.117

Créditos e valores a receber – terceiros (b) 3.516 8.873 Outros créditos (c) 84.897 118.290 Total 228.820 208.280

(a) Referem-se a adiantamentos de férias ocorridas em 20 de dezembro de 2013, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2014;

(b) Referem-se a despesas não apropriadas dentro do exercício de 2013, por falta de documento fiscal e que pela irrelevância dos valores foram baixadas para o resultado somente em janeiro de 2014;

(c) Referem-se ao processo administrativo junto à Previdência Social, referente a recolhimentos efetuados

a maior no exercício de 2010, por um equívoco na interpretação da Instrução Normativa nº 971, de 13/11/2009. Até o momento, não houve manifestação da Receita Federal sobre o processo em questão. Apesar de o processo encontrar-se em esfera administrativa, o jurídico interno da entidade entende que por se tratar de requerimento de restituição, o mesmo tem probabilidade alta de recuperação.

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7. Estoques Os estoques do Sescoop SP referem-se a itens adquiridos para as atividades-fim e meio ainda não utilizados e mantidos fisicamente no almoxarifado da entidade. Até 31 de dezembro de 2012, pela irrelevância dos montantes, a administração optou pelo reconhecimento integralmente no resultado do exercício.

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Material de consumo, higiene e limpeza e informática (a) 59.495 - Material institucional e para eventos (b) 49.292 - Outros 32.904 - Total 141.691 -

(a) Refere-se a estoques de materiais de consumo utilizados no administrativo do Sescoop SP; (b) Refere-se a estoques de materiais de divulgação de eventos, ou utilizados em ações relacionadas às

atividades finais, como folders, papéis para impressão, cadernos, materiais publicitários etc.

8. Adiantamento para convênio Refere-se a convênios firmados entre o Sescoop SP e entidades do mercado com o intuito de promover cursos, treinamentos e capacitações de forma descentralizada diretamente do Sescoop SP, onde os recursos são destinados às entidades conveniadas sob forma de adiantamento e baixados pela prestação de contas dos gastos da execução do objeto fim do convênio.

Descrição Vigência 31/12/2013 31/12/2012 Convênio FESP 001/2012 14/03/2012 a 29/06/2012 - 22.665

Convênio FESP 003/2012 07/05/2012 a 31/01/2013 - 80.076

Convênio COOP 004/2012 28/05/2012 a 31/01/2013 - 16.800

Convênio COOP 005/2012 29/05/2012 a 31/12/2013 - 4.525

Convênio SICOOB 006/2012 11/06/2012 a 11/08/2014 - 12.000

Convênio UNICRED 007/2012 11/06/2012 a 11/08/2014 50.495 96.789

Convênio FESP 001/2013 (a) 27/03/2013 a 31/01/2014 138.863 -

Total 189.358 232.856

(a) Foi pactuado entre o SESCOOP/SP e a FESP um convênio em regime de mútua cooperação, de ações de formações profissional, no montante de R$ 1.500.000. Até 31/12/2013 foram repassados R$ 1.152.300 sendo que deste montante foram prestadas as contas correspondentes a R$ 1.013.437 ficando pendente para o exercício de 2014 - R$ 138.863.

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9. Despesas pagas antecipadamente

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Seguros a apropriar 14.472 14.507 Outros valores a apropriar 28.670 8.196 Total 43.142 22.702

10. Valores a receber da OCESP Referem-se créditos oriundos de reembolsos de despesas, em virtude da reforma do Edifício Casa do Cooperativismo Paulista, reclassificados para o grupo de benfeitorias em imóveis de terceiros e imobilizado, conforme informado na Nota Explicativa n° 11.

Descrição 31/12/2013 31/12/2011 Valores a receber da OCESP - 2.208.647 Total - 2.208.647

11. Imobilizado

Descrição

% – Taxas anuais de depreciação

31/12/2013 31/12/2012 Terrenos (a) - 1.408.000 1.408.000 Prédios (a) 2% 20.473.568 22.248.865 Instalações 10% 789.088 752.495

Benfeitorias em imóveis de terceiros (a) 2% 1.913.486 -

Mobiliário 20% 1.275.421 1.378.359 Veículos 10% 492.103 581.667

Máquinas e equipamentos 20%

689.051 745.554

Equipamentos de informática 20% 609.713 354.752 Equipamentos de comunicação 10% 3.133 7.021 Total 27.653.561 26.338.501

(a) Refere-se a estrutura física do prédio e instalações onde funcionam as sedes do Sescoop SP e OCESP. O prédio como um todo é de propriedade rateada entre Sescoop SP e OCESP nas proporções de 80% e 20% respectivamente, sendo que a utilização por parte do Sescoop SP abrange os seus 80% reconhecidos no ativo imobilizado e também de 80% do total de 20% de posse da OCESP por meio de arrendamento de imóvel, conforme demonstrado a seguir:

Propriedade Sescoop-m2

Propriedade OCESP-m2 Total-m2

Terrenos 768,00 192,00 960,00 Prédios 5374,24 1343,56 6.717,24 Total 6.142,24 1535,56 7.677,80

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Utilização – privativo Sescoop 2.476,66 570,29 3.046,95 Ocesp - 48,88 48,88 Total 2.476,66 619,17 3.095,83

Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012:

Saldo líquido

em 31/12/2011

Adições

Baixas

Transferências

Depreciação Saldo líquido

em 31/12/2012 Descrição Terrenos 1.408.000 - - - - 1.408.000 Prédios 4.076.800 - - 17.256.865 (199.680) 21.133.985 Instalações 28.304 453.849 - 251.268 (4.256) 729.164 Construções em andamento 16.560.980 1.008.314 - (17.569.294) - - Mobiliário 315.871 1.131.880 - 6.449 (75.842) 1.378.358 Veículos 312.602 390.210 - - (121.145) 581.667 Máquinas e equipamentos 664.298 105.783 (6.392) 54.711 (72.846) 745.554 Equipamentos de informática 173.557 275.242 - - (94.047) 354.752 Equipamentos de comunicação

8.332 - - - (1.311) 7.021

Total 23.548.744 3.365.278 (6.392) -

(569.127) 26.338.501

Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2013:

(a) Entre 2010 e 2012, a Entidade realizou uma grande reforma do prédio utilizado pela Administração,

onde o valor total efetivado com o gasto foi de R$ 21.906.948 pagos integralmente pelo Sescoop SP,

Saldo líquido

em 31/12/2012 Adições

Baixas

Depreciação

Saldo líquido em

31/12/2013 Descrição Terrenos 1.408.000 - - - 1.408.000 Prédios 21.133.985 1.376- - (661.671) 20.473.568 Instalações 729.164 176.262 (40.975) (75.363) 789.088 Benfeitorias em imóveis de terceiros (a) - 1.932.821 - (19.335) 1.913.486 Mobiliário 1.378.358 94.341 (150.330) (46.948) 1.275.421 Veículos 581.667 155.000 (440.200) 195.636 492.103

Máquinas e equipamentos 745.554 81.223 (138.160) (434)

689.051 Equipamentos de informática 354.752 374.495 (313.238) 193.704 609.713

Equipamentos de comunicação 7.021 - (6.699) 2.811

3.133 Total 26.338.501 2.815.518 (1.089.602) (410.856) 27.653.561

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como parte do imóvel, conforme citado na letra (a) da Nota Explicativa n°10 é de propriedade da OCESP, e dessa fração parte é arrendada pelo Sescoop, convencionou-se entre as partes o reembolso pela OCESP da fração correspondente a parte de seu imóvel sob sua utilização, e o tratamento dos gastos com reforma, aplicados na parte arrendada ao Sescoop SP como uma benfeitoria em imóveis de terceiros, conforme demonstrado a seguir:

Descrição Valores em R$ Gastos incorporados ao ativo imobilizado 17.525.559 Gastos tratados como benfeitorias em imóveis de terceiros 1.933.506 Valor total ressarcido pela OCESP 2.447.884 Total dos gastos da reforma 21.906.949

11.1. Análise da Vida útil A revisão da taxa de depreciação está pautada em estudo realizado internamente pela Entidade, objetivando definir os valores residuais e os prazos de vidas úteis adequados aos bens, bem como a verificação de perda do valor recuperável – indício de impairment sobre cada grupo do ativo imobilizado e intangível da Entidade.

12. Intangível

% – Taxas anuais de depreciação 31/12/2013 31/12/2012 Direitos de uso de software

20% 75.259 105.421

Marcas e patentes - - 2.580 Total do intangível 75.259 108.001

Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2012:

Descrição Saldo líquido em

31/12/2011 Adição Baixa Amortização Saldo líquido em

31/12/2012 Direitos de uso de software 133.169 32.612 - (60.360) 105.421 Marcas e patentes - 2.580 - - 2.580 Total da amortização 133.169 35.192 - (60.360) 108.001

Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2013:

Descrição

Saldo líquido em

31/12/2012 Adição Baixa Amortizaçã

o Saldo líquido

em 31/12/2013 Direitos de uso de software 105.421 40.597 (75.077) (4.318) 75.259 Marcas e patentes 2.580 - (2.580) - - Total 108.001 40.597 77.657 (4.318) 75.259

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13. Contas a pagar As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio do Sescoop SP, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, estão descritas a seguir:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Fornecedores – pessoa jurídica 1.209.693 848.219 Fornecedores – pessoa física 4.748 4.508

Total

1.214.440 852.727

14. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, vincendas em janeiro de 2014.

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Salários e ordenados a pagar

7.994 191

Encargos, consignações e encargos sobre a folha de pagamento

501.109 356.981

Outras obrigações e consignações sociais sobre folha de pagamento

- 233

Consignáveis de terceiros 22.334 22.726 Encargos sobre terceiros 10.963 11.672 Total 544.341 391.873

15. Provisões trabalhistas e encargos sociais e previdenciários Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Férias e abonos pecuniários com respectivos adicionais de 1/3

843.558

755.694

INSS sobre férias 247.130 188.812 FGTS sobre férias 69.816 60.364 PIS sobre férias 8.735 7.556 Total 1.169.239 1.012.426

16. Provisões para riscos trabalhistas, cíveis e tributários A Entidade é parte em ações judiciais e processos administrativos passivos perante tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas e aspectos cíveis.

Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 o Sescoop SP possuía os seguintes processos, cuja probabilidade de risco de perda foi avaliada como provável: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Processo trabalhista (a) 30.000 - Total 30.000

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(a) Processo acionado pelo ex-funcionário Alexandre José Bernardo contestando equiparação salarial, onde o jurídico entende que por jurisprudência as verbas alegadas estão coerentes e provavelmente será objeto de perda.

Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 o Sescoop SP possuía os seguintes processos cuja probabilidade de risco de perda foi avaliada como possível:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Processo trabalhista (a) 846.797 - Total 846.797 -

(a) Processo de reclamação trabalhista de diferenças salariais, onde o jurídico entende como não

cabíveis, porém não descarta o pagamento de parte das requisições. Adicionalmente o jurídico não consegue mensurar pelo abstrato dos requerimentos, um montante de desembolso, fato pelo qual o valor divulgado é o de pedido de causa.

17. Transações com partes relacionadas A entidade possui operação de rateio de gastos e aluguéis pagos com a parte relacionada OCESP, para a qual destacamos os seguintes valores:

(a) Refere-se a despesas com telefonia cujo contrato foi firmado com a OCESP e mensalmente é realizado um rateio apurando a responsabilidade e o montante a ser pago pelo Sescoop SP;

(b) O Sescoop SP é locatário de parte do imóvel da OCESP, e constitui uma obrigação mensal de aluguel; (c) O Sescoop SP é proprietário de 80% do imóvel “Loja”, localizado no 1º andar do Edifício Casa do

Cooperativismo Paulista, para cooperativa Credicitrus, e a OCESP recebe 20% da referida locação.

17.1. Remuneração do pessoal-chave da Administração De acordo com o regimento interno do Sescoop Nacional é princípio sistêmico a não remuneração dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

18. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superavit acumulados. Os valores demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2013 e de 2012:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Superavit acumulado 39.806.645 34.878.528 Superavit do exercício 6.187.728 4.928.117 Total 45.994.373 39.806.645

Parte relacionada Tipo de serviço Saldo em 31/12/2013 OCESP (a) Rateio de Telefone Fixo 10.293 OCESP (b) Aluguel de salas 54.180 OCESP (c) Aluguel da Loja – Terceiro 13.342

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19. Receita de contribuição operacional líquida

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Contribuições – Sescoop (a) 33.655.754 28.444.689 Transferência de convênios (projetos especiais) (b)

510.911

793.028

Total 34.166.665 29.237.717

(a) Refere-se às contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, por meio do pagamento da GPS e repasse do INSS para o Sescoop Nacional;

(b) São contabilizados nesta conta contábil as receitas para projetos específicos do Fundo de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), reversão de despesas do Convênio n° 018/11 no valor de R$ 28.861 e apropriação de despesas referente ao Convênio nº 10/2013 no valor de R$ 510.911.

Mês Valor em R$ Janeiro 4.214.677 Fevereiro 2.446.805 Março 2.345.405 Abril 2.410.717 Maio 4.558.331 Junho 2.415.654 Julho 2.450.092 Agosto 2.483.310 Setembro 2.574.359 Outubro 2.530.915 Novembro 2.580.078 Dezembro 2.645.411

33.655.754

20. Pessoal, encargos e benefícios sociais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Gastos com pessoal – atividade fim Vencimentos e remunerações 4.018.644 3.341.185 Encargos sociais patrimoniais 1.288.641 1.132.795 Indenizações trabalhistas 65.588 4.621 Remunerações variáveis 2.052 16.793 Benefícios sociais 853.402 683.474 Benefícios assistenciais 7.138 10.963 Gastos com pessoal – atividade meio Vencimentos e remunerações 5.722.891 4.817.545 Encargos sociais patrimoniais 1.871.178 1.611.649 Indenizações trabalhistas 118.486 94.715 Remunerações variáveis 24.012 32.885 Benefícios sociais 1.193.505 983.081 Benefícios assistenciais 11.168 8.112 Total 15.176.704 12.737.817

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21. Despesas administrativas

31/12/2013 31/12/2012

Despesas com dirigentes e conselheiros 158.814 155.321 Ocupação e serviços públicos 1.653.688 1.117.019 Despesas de comunicação 361.663 365.124

Material de consumo

304.734 411.023 Material de consumo durável 17.557 15.397 Passagens e locomoções 603.090 544.104 Diárias e hospedagens 630.359 804.635 Outras despesas de viagens 34.374 34.247 Total 3.764.279 3.446.869

22. Despesas institucionais

31/12/2013 31/12/2012 Locações 585.350 527.667 Materiais e divulgação 177.310 118.659 Materiais para treinamento 71.760 57.798 Premiações -

Serviços e divulgações institucionais

900.215 556.109 Auxílios financeiros a estudantes 9.529 - Auxílios educacionais 251.009 146.650 Total 1.995.173 1.406.882

23. Despesas com serviços de terceiros Descrição 31/12/2013 31/12/2011 Auditoria e consultoria 228.823 834.539 Serviços especializados 4.686.828 4.065.390 Transportes 134.823 137.783 Serviços gerais 200.229 85.051 Serviços temporários - - Estagiários 94.932 37.139 Outros serviços de terceiros 73.459 111.648 Outros serviços 30.954 21.015 Encargos sobre serviços de terceiros 154.655 125.505 Total 5.604.703 5.418.069

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24. Despesas tributárias

31/12/2013 31/12/2012 Federais 2.372 109.641

Estaduais

39.395 21.119 Municipais 9.166 63.864 Outras despesas tributárias 5.784 10.313 Total 56.717 204.936

25. Transferências de convênios Refere-se às despesas com convênios firmados com instituições terceiras, onde o Sescoop SP repassa os recursos para a realização de ações por parte da instituição conveniada, que aplica os recursos e presta contas, momento em que são reconhecidas as despesas destes convênios.

31/12/2013 31/12/2012 Convênio 001/11 – FESP - 27.742 Convênio 005/11 – COCAPEC 2.307 21.838 Convênio 007/11 – FESP - 73.391 Convênio 009/11 – SICOOB - 60.000 Convênio 001/12 – - 6.000 Convênio 002/12 – FUNDAÇÃO UNIMED - 150.000 Convênio 003/12 – FESP (46.198) 1.246.375 Convênio 004/12 – COOP (1.800) 10.650 Convênio 005/12 – COOP 54.310 27.155 Convênio 006/12 – COOP. CENTRAL SP 36.000 8.000 Convênio 007/12 – UNICRED CENTRAL SP 96.788 63.211 Convênio 001/13 – FESP 1.013.437 - Convênio 002/13 – COCAPEC 7.098 - Convênio 003/13 – OCESP 129.025 - Convênio 005/13 – SICOOB 67.100 - Total 1.358.067 1.694.362

26. Resultado financeiro líquido

31/12/2013 31/12/2012 Receitas de aplicações financeiras 1.455.108 1.051.120

Total das receitas financeiras

1.455.108 1.051.120

Despesas bancárias (4.878) (3.760) Total das despesas financeiras (4.878) (3.760) Resultado financeiro líquido 1.450.230 1.047.360

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27. Seguros O Sescoop SP adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos.

Descrição do bem Compra do bem

Seguradora Vigência

R$ – Valor do prêmio

Ford Fusion 2.3L Sel 23/01/07 Allianz

24/06/2013 à 24/06/2014

1.551

Durango 4x4 Crew 3.6 v6

Allianz 24/06/2013 à

24/06/2014 4.209

Gol 1.6 Power 25/10/10 Allianz

24/06/2013 à 24/06/2014

1.869

VW Parati 1.6 18/10/10 Allianz

24/06/2013 à 24/06/2014

2.642

VW Parati 1.6 18/10/10 Allianz

24/06/2013 à 24/06/2014

2.642

Cruze Lt 1.8 Ecotec 6 13/08/12 Allianz

11/09/2013 à 24/06/2014

(154)

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Palio Essence 1.6 4 P 18/12/12 BB Seguro

Auto 08/01/2013 à

08/01/2014 2.100

Doblo Essence 1.8 Flex 07/12/12

BB Seguro Auto

08/01/2013 à 08/01/2014

3.045

28. Eventos subsequentes O Sescoop SP adota procedimentos internos para identificação, e quando necessário ajustes ou divulgação dos eventos subsequentes ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de aprovação pela diretoria, sendo os principais eventos ocorridos demonstrados a seguir:

a) Previsão no orçamento de gastos com nova reforma do prédio administrativo

A diretoria do Sescoop SP aprovou para o orçamento de 2014 para a linha das atividades meio, gastos para execução de reforma com intuito de reformar o 4°, 5°, e 6° andar, além do 11º andar, que não estavam contemplados na primeira reforma e melhorias nos demais andares do prédio no valor de R$ 5.000.000.

b) Início das atividade do novo subdepartamento de Mercados

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Foi criado no final do exercício de 2013 o departamento de Mercados, cuja finalidade é de promover o desenvolvimento do cooperativismo paulista nos respectivos mercados e atuação e segmentos de negócios. O departamento estará no organograma da Entidade e contará com o valor de R$ 1.493.504 de orçamento para execução das suas atividades.

* * *

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ANEXO II - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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ANEXO III – PARECER DO CONSELHO FISCAL

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ANEXO IV– PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

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ANEXO V – DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP

Quadro preenchido conforme Regimento Interno Sescoop/SP e também de acordo com PCCS – Plano de Carreira, Cargos e Salários 2011.

Área Competências Atribuições Produtos

Conselho Administrativo No Regimento do Sescoop/SP não prevê competências para o cargo de conselheiro, porém determina que o conselho seja presidido pelo presidente da Ocesp, haja um representante indicado pelo Conselho Nacional e que haja três representantes e três suplentes indicados pela diretoria da Ocesp, sendo um representante dos trabalhadores em cooperativas e dois representantes de cooperativas contribuintes.

Cabe ao Conselho Administrativo Estadual, conforme artigo 12 do Regimento Interno, delegar competências para a Diretoria Executiva, e especialmente, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com a estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e objetivos do SESCOOP/SP sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição.

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

Conselho Fiscal No Regimento do Sescoop/SP não prevê competências para o cargo de conselheiro, porém determina que o conselho seja composto de três membros e três suplentes indicado pelo Conselho administrativo Sescoop/SP

Compete a este, conforme o artigo 21 do Regimento Interno, acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; solicitar ao Conselho Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções;

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

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elaborar o seu regimento interno observando as disposições contidas no Regimento Interno do Conselho Fiscal da Unidade do SESCOOP no que for aplicável; indicar entre seus pares um presidente e um Secretariado para coordenar e relatar as atividades; dar conhecimento dos seus relatórios á Diretoria Executiva do SESCOOP/SP e, se for o caso, ao Conselho Administrativo.

Diretoria Executiva No Regimento do Sescoop/SP não prevê competências para a Diretoria Executiva, porém define que a diretoria será composta do presidente do Conselho Administrativo e Superintendentes.

A Diretoria Executiva será dirigida pelo Presidente do Conselho Administrativo e coordenada e operacionalizada pelos Superintendentes por ele indicado, nomeados após a aprovação do respectivo Conselho Administrativo. Compete a Diretoria Executiva os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/SP ou de suas filiais, em juízo ou de fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, sendo firmados pelo Presidente do Conselho Administrativo e pelos

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

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Superintendentes, conforme descritos nos artigos 13 e 14 do Regimento Interno da Unidade SESCOOP/SP.

Superintendência No Regimento do Sescoop/SP não prevê competências para o cargo de superintendente, porém este fará parte da diretoria executiva e será designado pelo presidente do Conselho Administrativo.

Compete a estes conforme artigo 19 do Regimento Interno do SESCOOP/SP a execução das deliberações dos Conselhos desta unidade.

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

Gerência Capacidade de Análise e Julgamento

Capacidade de Lidar sob Pressão

Capacidade de Assumir Riscos

Diplomacia

Gerenciamento de Conflitos

Liderança

Negociação

Visão de Negócio

Visão Estratégica

Visão Sistêmica

Responder pelo cumprimento de metas e diretrizes

Responder pelo planejamento, desenvolvimento e resultado das atividades.

Desenvolver atividades envolvendo a formulação de políticas, programas e procedimentos a serem aplicados.

Responder pela aplicação dos recursos financeiro, econômicos e de pessoal.

Planejar, programar e acompanhar a implantação de projetos, processos e técnicas inovadoras.

Responder pelo gerenciamento dos serviços administrativos, técnicos e estratégicos da área.

Atuar de forma multidisciplinar as áreas de logísticas e de processos e

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

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contratações

Responder pela preservação de informações técnico operacionais e administrativas.

Equacionar possíveis conflitos de trabalho

Responder pela solução de problemas/ questões provenientes de interface com outras áreas da instituição

Responder pelas questões referentes à qualidade e melhoria contínua no âmbito geral da organização

Coordenação Capacidade de Análise e Julgamento

Capacidade de Assumir Riscos

Capacidade de Lidar sob Pressão

Flexibilidade

Gerenciamento de Conflitos

Liderança

Orientação Para Resultados

Planejamento e Organização

Relacionamento Interpessoal

Visão Estratégica

Dirigir e coordenar trabalhos relacionados à área

Promover atividades de planejamento, plano de ação.

Acompanhar e monitorar o desempenho das equipes

Estabelecer parcerias com as demais áreas

Proferir despachos decisórios

Promover a elaboração de documentos sobre assuntos da área

Apresentar e avaliar cronograma de trabalho na unidade

Encaminhar ao superior imediato relatórios das atividades

O Regimento Interno e o Plano de Carreira, Cargos e Salários não prevê os produtos que competem a atividade citada, porém entende-se como produtos os documentos e relatórios emanados de suas decisões

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Propor escala de férias do pessoal e demais procedimentos

Emitir parecer sobre o desempenho da equipe

Exercer outras atribuições previstas em atos normativos, regimento interno, etc.

Fonte: Departamento de Recursos Humanos/Regimento Interno

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ANEXO VI - ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/SP PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013

Objetivos Estratégicos

Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações

1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

Cooperjovem

Mosaico Teatral

Olimpíadas Cooperativistas

Programa de Orientação Cooperativista

Programa a União Faz a vida

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Aprendiz Cooperativo

Pós Graduação em Gestão de Cooperativas

Biblioteca

Especificidades dos Ramos

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Cursos Livres

Cursos In Company

Agente de Desenvolvimento Humano

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Rede de Desenvolvimento Integrado

Cooperação

Acompanhamento dos Ramos

Organização do Quadro

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

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Social

Missões e Intercâmbios

Fóruns Jurídicos

5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

Programa de Apoio de Gestão Cooperativista

Programa de Desenvolvimento de Gestão Cooperativista

Agente de Desenvolvimento de Gestão

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Programa de Promoção a Saúde

Cooperatividade

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

Programa de Educação Ambiental

Inclusão de Pessoas com Deficiência

Projeto COOP

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

Divulgação do Cooperativismo

Identidade

Relacionamento com Cooperativas

Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos no planejamento estratégico.

O Sescoop/SP buscou executar todos os projetos adotados no planejamento estratégico

A unidade se pautou pelas demandas requeridas pelas cooperativas do estado para oferta seus projetos e ações

De uma forma geral, a limitação de pessoas, de recursos financeiros e agenda disponível foram os que mais limitaram a execução dos projetos.

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ANEXO VII: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/SP PARA O EXERCÍCIO DE 2013

Objetivos Estratégicos Ações Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unidade de Medida

Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Reali

Gestão administrativa Rotinas administrativas

Entidade mantida 0 0 0 2.739.929,00 2.678.996,43 98%

Manutenção de serviços administrativos

Rotinas administrativas

Entidade mantida 0 0 0 4.530.227,00 4.175.301,42 92%

Ações de informática Rotinas administrativas

Entidade mantida 0 0 0 684.716,00 642.726,50 99%

Serviço de administração e controle financeiro

Rotinas administrativas

Serviço mantido 0 0 0 23.672,00 19.531,25 83%

Serviço de auditoria Rotinas administrativas

Auditoria realizada 0 0 0 529.639,00 491.373,17 93%

1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

Cooperjovem

Mosaico Teatral

Olimpíadas Cooperativistas

Programa de Orientação Cooperativista

Programa a União Faz a vida

Nº de participantes em evento sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo

33.753 90.621 268% 4.765.595,00 3.744.537,49 79%

2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Aprendiz Cooperativo

Pós Graduação em Gestão de Cooperativas

Biblioteca

Especificidades

Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista

1.067 1.068 100% 14.667.592,00 5.432.228,71 37%

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dos Ramos

3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Cursos Livres

Cursos In Company

Agente de Desenvolvimento Humano

Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo Sescoop

571 742 130% 2.854.622,00 2.361.603,13 83%

4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Rede de Desenvolvimento Integrado

Cooperação

Acompanhamento dos Ramos

Organização do Quadro Social

Missões e Intercâmbios

Fóruns Jurídicos

Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas

1.067 1.067 100% 3.443.617,00 2.425.223,81 70%

5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

Programa de Apoio de Gestão Cooperativista

Programa de Desenvolvimento de Gestão Cooperativista

Agente de Desenvolvimento de Gestão

Nº de cooperativas monitoradas pelo Sescoop

376 117 31% 4.288.098,00 3.826.968,48 89%

7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Programa de Promoção a Saúde

Cooperatividade

Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde

13.906 41.163 296% 483.835,00 325.598,69 67%

8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental

Programa de Educação

Nº de cooperativas participantes de 576 549 95% 331.183,00 194.129,04 59%

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na gestão das cooperativas brasileiras

Ambiental

Inclusão de Pessoas com Deficiência

Projeto COOP

programas do Sescoop em responsabilidade socioambiental

13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

Divulgação do Cooperativismo

Identidade

Relacionamento com Cooperativas

N° de UEs com adoção dos padrões estabelecidos para registro e divulgação.

0 0 0% 3.368.442,00 2.831.966,73 84%

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ANEXO VIII - TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP /SP

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

CNPJ: 07.042.333/000-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Informações sobre as transferências

Modalidade

Nº do instrument

o Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No exercício Acumulado até

exercício Início Fim

1 003/2012

Unimed do Estado de São Paulo - FESP

R$ 1.415.300,00 - - R$ 1.326.451,39 07/05/2012 31/01/2013 4

1 004/2012

Cooperativa de Consumo -

COOP R$

50.250,00 - R$ 1.800,00 R$ 29.250,00 28/05/2012 31/01/2013 4

1 005/2012

Cooperativa de Consumo -

COOP R$

95.043,34 - R$ 54.310,14 R$ 81.465,66 29/05/2012 31/12/2013 4

1 006/2012

Cooperativa Central de Crédito do

Estado de São Paulo –

SICOOB SP R$

58.665,61 - R$ 23.999,80 R$ 43.999,70 11/06/2012 11/08/2014 1

1 007/2012

Cooperativa Central do

Estado de São R$

369.594,23 - R$ 92.800,88 R$ 210.494,76 11/06/2012 11/08/2014 1

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Paulo – Unicred

Central SP

1 001/2013

Unimed do Estado de São

Paulo R$

1.500.000,00 - R$ 1.152.300,00 R$ 1.152.300,00 27/03/2013 31/01/2014 1

1 002/2013

Cooperativa de

Cefeicultores e

Agropecuaristas -

COCAPEC R$

12.000,00 - R$ 7.097,70 R$ 7.097,70 15/04/2013 31/07/2013 4

1 003/2013

Organização das

Cooperativas do Estado de São Paulo -

OCESP R$

194.647,50 - R$ 129.024,85 R$ 129.024,85 25/04/2013 30/06/2013 4

1 005/2013

Cooperativa de Crédito do Estado de São

Paulo – SICOOB SP

R$ 67.100,00 - R$ 67.100,00 R$ 67.100,00 13/09/2013 31/12/2013 4

2 009/2013 SESCOOP/SP R$

470.850,00 R$ 95.000,00 R$ 470.850,00 06/05/2013 31/08/2013 4

2 010/2013 SESCOOP/SP 272.500,00 R$ 88.188,08 R$ 272.500,00 R$ 206.271,08 12/08/2013 30/07/2014 4

LEGENDA

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Modalidade:

1 -Convênio

2- Projetos Especiais Fundecoop

Situação da Transferência:

1 -Adimplente

2 -Inadimplente

3 -Inadimplência Suspensa

4 -Concluído

5 -Excluído

6 -Rescindido

7 -Arquivado

Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP

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ANEXO IX- PARECER DO CONSELHO NACIONAL SESCOOP