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TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA, EXTRAMANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA OS SISTEMAS ELÉTRICOS DE ALTA, MÉDIA E BAIXA TENSÃO, SISTEMAS DE EMERGÊNCIA, SISTEMA DE BALIZAMENTO LUMINOSO E AUXÍLIO VISUAL DE PISTAS, SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO GALEÃO ANTONIO CARLOS JOBIM Setembro/2010

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TERMO DE REFERÊNCIA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA, EXTRAMANUTENÇÃO

E ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA OS SISTEMAS ELÉTRICOS DE ALTA,

MÉDIA E BAIXA TENSÃO, SISTEMAS DE EMERGÊNCIA, SISTEMA DE

BALIZAMENTO LUMINOSO E AUXÍLIO VISUAL DE PISTAS, SISTEMAS

DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E

ATERRAMENTOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE

JANEIRO – GALEÃO – ANTONIO CARLOS JOBIM

Setembro/2010

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TERMO DE REFERÊNCIA

CONTROLE DE REVISÕES

ELABORADO: RICARDO PEIXOTO DA SILVA MATRÍCULA:

9865065

RUBRICA:

VALIDADO: PÍNDARO F. DOS SANTOS RODRIGUES MATRÍCULA:

9649463

RUBRICA:

APROVADO: WILSON BRANDT FILHO MATRÍCULA:

9565962

RUBRICA:

REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEL MATRÍCULA RUBRICA

01 ADEQUAÇÃO DO MODELO PADRÃO 05/07/2010

PÍNDARO R

RICARDO P.

9649463

9865065

02

ADEQUAÇÃO CONFORME

DESPACHO N.º 129/DALC/2010 05/08/2010

PÍNDARO R

RICARDO P.

9649463

9865065

03 ADEQUAÇÃO CONFORME CF N.º

3300/SBGL(GLMN)/2010 02/09/2010

PÍNDARO R

RICARDO P.

9649463

9865065

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4

2. OBJETO .................................................................................................................................... 5

3. DEFINIÇÕES, CONCEITOS E ABREVIATURAS ................................................................. 5

4. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS ............................. 19

5. RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 22

6. PLANO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO ...................................................................... 82

7. DESCRIÇÃO DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS .................................................................. 83

8. PROCEDIMENTOS PARA ACIONAMENTO DOS SERVIÇOS ...................................... 155

9. RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO ................................................................................... 157

10. DA EQUIPE DE TRABALHO E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA .. 160

11. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................................................... 182

12. INSUMOS ............................................................................................................................. 184

13. MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS ..................................................................................... 196

14. DO SEGURO VEICULAR ................................................................................................... 209

15. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA ................................................................................. 209

16. NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ......................................... 210

17. AVALIAÇÃO CONTRATUAL ............................................................................................ 212

18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA................................................................................... 216

19. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE................................................................................. 221

20. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ..................................................................................... 222

21. DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 224

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1. INTRODUÇÃO

1.1. O presente Termo de Referência - TR estabelece os requisitos a serem observados para os

serviços de operação e manutenção preventiva, corretiva, preditiva, extramanutenção e

assistência técnica para os Sistemas Elétricos de Alta, Média e Baixa Tensão, Sistemas de

Emergência, Sistema de Balizamento Luminoso e Auxílio Visual de Pistas, Sistemas de

Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Aterramentos do Aeroporto Internacional do

Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos Jobim.

1.2. É importante ressaltar que, de acordo com os critérios vigentes para terceirização de

serviços, este Termo de Referência define todos os serviços necessários a serem

executados por uma EMPRESA prestadora de serviços de manutenção devidamente

habilitada e capacitada para tal.

1.3. A INFRAERO espera que o futuro parceiro seja uma EMPRESA especializada em

manutenção e que tenha como premissa básica o trinômio: Tecnologia, Economia e

Qualidade.

1.4. Assim, em razão dos aspectos conceituais expostos, a idéia básica é contratar Serviços de

Manutenção para o sistema mencionado, com base nos Subsistemas existentes.

1.5. A terceirização dos serviços tem como fundamento:

a) Realizar, eficientemente, todo o trabalho necessário para manter a operacionalidade

e funcionalidade dos subsistemas e equipamentos;

b) Propiciar confiabilidade de operação e manutenção, assegurando a disponibilidade

operacional do Produto/Atividade objeto do Contrato.

c) Minimizar os custos e encargos da INFRAERO na execução dos serviços de

operação e manutenção dos sistemas.

d) Assegurar o contínuo aprimoramento dos procedimentos para execução dos

serviços de manutenção.

e) Otimizar o rendimento dos subsistemas, equipamentos e instalações, buscando

assegurar longa vida útil aos mesmos, além da conservação de energia.

f) Oferecer indicações e sugestões que possam aumentar a eficiência do controle dos

serviços e dos sistemas em operação, visando o máximo de produtividade e

qualidade.

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g) Buscar novas técnicas e informações sobre equipamentos, a fim de possibilitar

tanto a melhoria dos sistemas como a sua atualização tecnológica, observando o

custo/benefício da mesma.

2. OBJETO

2.1. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de operação e

manutenção preventiva, corretiva, preditiva, extramanutenção e assistência técnica para

os Sistemas Elétricos de Alta, Média e Baixa Tensão, Sistemas de Emergência, Sistema

de Balizamento Luminoso e Auxílio Visual de Pistas, Sistemas de Proteção Contra

Descargas Atmosféricas e Aterramentos do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro –

Galeão – Antônio Carlos Jobim.

3. DEFINIÇÕES, CONCEITOS E ABREVIATURAS

3.1. AAL: Administração Aeroportuária Local.

3.2. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

3.3. AIRJ: Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

3.4. ANÁLISE DE FALHAS: Exame lógico e sistemático de um item que falhou, para

analisa e identificar um mecanismo, a causa e as conseqüências da falha (NBR 5462-

1994).

3.5. ÁREA: Conjunto de elementos ou materiais agrupados fisicamente para possibilitar uma

condição de uso.

3.6. ÁREAS OPERACIONAIS: São as áreas isoladas, geralmente de acesso restrito,

abrigadas ou ao ar livre, nas quais existem instalações ou postos de comando e controle

de sistemas ou equipamentos. Fazem parte também das áreas operacionais as galerias,

canaletas, caixas, poços de visita (vaults), vãos de prumadas etc., onde estejam instaladas

cablagem, tubulações e outros equipamentos ou acessórios que sejam mantidos ou

operados pela CONTRATADA.

3.7. CAB: Cabeceira de pista.

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3.8. CB: Cubículo Blindado.

3.9. CCOM: Centro de Controle, Operação e Manutenção.

3.10. CBO: Código Brasileiro de Ocupações, elaborado pelo Ministério do Trabalho e

Emprego – MTE.

3.11. CDE: Central Diesel de Emergência.

3.12. CIPA: (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): Composta por representantes

ou empregados e do empregador que tem por objetivo observar e relatar condições de

risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar riscos

existentes;

3.13. CLP: Controlador Lógico Programável.

3.14. COMPONENTE: Parte de um equipamento ou instalação que é essencial ao seu

funcionamento pleno, podendo ser formado por outros componentes e / ou peças.

3.15. CONFIABILIDADE: É a capacidade de um item desempenhar uma função requerida

sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo. O termo

“confiabilidade” é usado como uma medida de desempenho de confiabilidade.

3.16. CONSERVAÇÃO: conjunto de práticas periódicas e permanentes, tais como limpeza,

que visam à proteção em bom estado dos equipamentos e instalações.

3.17. CONTRATADA: Pessoa Física ou jurídica signatária de contrato com a INFRAERO.

3.18. CONTRATANTE: A INFRAERO, quando signatária de instrumento contratual com

pessoa física ou jurídica.

3.19. CORREÇÃO: Ações tomadas para restabelecer a capacidade do item em desempenhar

uma função requerida.

3.20. CREA: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

3.21. CTPS: Carteira de Trabalho e Previdência Social

3.22. CTX: Centro de Transmissão.

3.23. CUSTO DA HORA PRODUTIVA: Trata-se da distribuição de todo o custo do contrato

em função da quantidade de horas realizadas pelos profissionais. Estes valores serão

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utilizados para a mensuração dos serviços Corretivos Programados, Extramanutenção e

Corretivos Não Programados.

3.24. DEFEITO: Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus

requisitos.

NOTAS:

a) Os requisitos podem ou não ser expressos na forma de uma especificação.

b) Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item ou área de desempenhar uma

função requerida. (NBR 5462-1994)

3.25. DEPENDÊNCIA: Área física de propriedade da INFRAERO ou de propriedade da

União sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO, ou de propriedade de terceiros

sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO através de contrato de aluguel,

comodato ou outra modalidade, na qual está implantada a Sede da Empresa, ou uma

Superintendência Regional, ou um Aeroporto, ou um Grupamento de Navegação Aérea

ou uma Unidade Técnica de Aeronavegação.

3.26. DISPONIBILIDADE: Capacidade de um item estar em condições de executar certa

função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se

em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, manutenibilidade e suporte de

manutenção, supondo que os recursos externos requeridos sejam assegurados.

a) O termo “disponibilidade” é usado como uma medida do desempenho de

disponibilidade;

b) A disponibilidade Intrínseca de um equipamento, ou sistema pode ser expressa em

percentual do tempo de vida útil, como função do MTBF e do MTTR;

c) A disponibilidade operacional é um refinamento da disponibilidade intrínseca,

quando se considera o MLDT (Mean Logistic Down Time), que significa o tempo

gasto em Logística.

3.27. ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO: Atividades de Engenharia voltadas para o

desenvolvimento da Manutenção, incluindo modificações nos equipamentos e sistemas

instalados ou sua substituição buscando a solução de problemas, otimização dos

resultados, aumento da confiabilidade, redução dos custos de manutenção e preservação

do meio ambiente.

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3.28. EAI: Edifício de Apoio Integrado.

3.29. ECA: Edifício Central de Almoxarifado.

3.30. ECM: Edifício Central de Manutenção.

3.31. EDG: Edifício Garagem.

3.32. EQUIPAMENTO: Conjunto unitário, completo e distinto, que exerce uma ou mais

funções determinadas quando em funcionamento. (Dicionário de Termos de Manutenção,

Confiabilidade e Qualidade - ABRAMAN-1996).

3.33. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS BÁSICAS DE MANUTENÇÃO: São

equipamentos (ferramentas, máquinas, instrumentos de teste ou de medição) que serão

utilizados para os serviços.

3.34. EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MANUTENÇÃO: São aqueles necessários à

execução dos serviços que possuam rotina padrão e/ou periodicidade, de uso específico e

que seja necessário sua disponibilidade no Aeroporto 24 (vinte e quatro) horas, como por

exemplo: veículos, rádio para comunicação, plataformas de elevação etc., os quais

deverão estar diluídos na composição analítica de preços, sendo que todas as marcas

descritas têm caráter orientativo.

3.35. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS:

São utilizados no diagnóstico, ensaios e verificações/validações da manutenção,

submetendo-os a confirmação metrológica sistemática em laboratórios, controlando e

identificando o estado e a validade da calibração.

3.36. EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS OU COLETIVOS DE SEGURANÇA: São todos

os equipamentos exigidos pelos órgãos governamentais para a execução de serviços

profissionais tais como: capacetes, calçados, luvas de borracha, cinto de segurança,

óculos, máscaras de gás, capas plásticas e outros, fornecidos pela CONTRATADA,

dentro do preço fixo cobrado pela execução dos serviços.

3.37. ESPECIFICAÇÃO: É o conjunto de preceitos destinados a fixar as características,

condições ou requisitos exigíveis para os materiais, elementos ou subconjuntos dos

componentes de equipamentos e sistemas.

3.38. ETAR: Estação de Tratamento de Águas Residuais.

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3.39. EXTRAMANUTENÇÃO: São todas as atividades atribuídas à manutenção que não se

enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva, iluminação, retrabalho e

engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto, parecer técnico,

instalação, revitalização, participação em eventos, operação dos equipamentos, dos

subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção são classificadas

como Extramanutenção.

3.40. FAA: Federal Aviation Administration – Administração Federal de Aviação (vinculado

ao Departamento de Transporte dos Estados Unidos).

3.41. FALHA: Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida.

NOTAS:

a) Depois da falha o item tem uma pane.

b) A “falha” é diferente de pane que é um estado.

c) Este conceito, como definido, não se aplica a itens compostos somente por software.

(NBR 5462-1994).

3.42. FISCALIZAÇÃO: O cumprimento das obrigações contratuais será verificado por meio

da FISCALIZAÇÃO, formalmente designada por Ato da Autoridade Competente, que

terá as seguintes atribuições:

a) GESTOR ADMINISTRATIVO DA SUP. REGIONAL: gestão e execução

do contrato previstas no Manual de Procedimentos 25.02 (GCO),

especialmente, atividades relacionadas à organização e custódia da pasta de

controle de gestão do contrato, PEC Geral; emissão de CF à contratada,

autorização dos pagamentos; manutenção da vigência e liberação da garantia

contratual; controle dos prazos de vencimento contratual; negociação das

alterações contratuais, repactuações e revisões; prorrogação e a decorrente

proposição de termos aditivos, ouvido o Gestor Operacional do Aeroporto e a

área técnica da Superintendência Regional, quando necessário, exigência à

contratada de apresentação, para efeito de pagamento, da documentação

pertinente à regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária;

b) GESTOR OPERACIONAL DO AEROPORTO: gestão da execução do

presente contrato no que diz respeito às questões técnicas e operacionais,

ouvido o(s) fiscal(is) operacional(is), com vistas ao seu integral cumprimento e

atendimento das necessidades do Aeroporto;

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c) FISCAL(IS) OPERACIONAL(IS) DO AEROPORTO: fiscalização diária

das atividades executadas pela contratada previstas no Manual de

Procedimentos 25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, as atividades

relacionadas ao registro de ocorrências; à verificação da execução e da

qualidade dos serviços, de acordo as especificações, planejamento e

programação, quando aplicável; à avaliação de desempenho da contratada; ao

auxílio aos gestores administrativo e operacional na proposição de alteração de

quantitativos das planilhas, bem como a certificação da execução dos serviços

em formulário próprio, nos termos do subitem 21.3.3 da NI – 6.01/D (LCT), de

13/07/2007;

d) FISCAL(IS) DE DOCUMENTAÇÃO DA SUP. REGIONAL: fiscalização

de toda documentação necessária encaminhada pela contratada para efeito de

pagamento dos serviços executados prevista no Manual de Procedimentos

25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, as atividades relacionadas à

organização e custódia da pasta, PEC Específica, para guarda da documentação

obrigatória relacionada ao pagamento mensal à contratada; conferência da

documentação pertinente à regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária da

contratada para efeito de pagamento; fiscalização do efetivo pagamento dos

valores salariais, encargos sociais e benefícios lançados na proposta contratada,

mediante a verificação das folhas de pagamento referentes aos meses de

realização dos serviços, de cópias dos contracheques dos empregados, dos

recibos e dos respectivos documentos bancários, bem como elaboração das

solicitações de pagamento, conforme faculdade prevista no subitem 21.3.1 da

NI – 6.01/D (LCT), de 13/07/2007, cadastramento ou revisão dos termos de

contrato e aditivos, quando houver, no Sistema SmartStream, no módulo SS

Contratos;

e) FISCAL(IS) DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO DO

AEROPORTO: fiscalização relacionada à saúde e segurança do trabalho das

atividades executadas pela contratada, por seus empregados que laboraram nos

serviços contratados e ao ambiente do trabalho previstas no Manual de

Procedimentos 25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, à conferência e

análise dos relatórios entregues pela contratada (como ASO, PCMSO, PPRA);

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acompanhamento da validade dos relatórios de acordo com as normas

regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

3.43. GMG: Grupo Moto Gerador.

3.44. GLMN: Gerência de Manutenção do AIRJ.

3.45. H24: Regime de Plantão em escala de serviço, onde os profissionais trabalharão

atendendo o aeroporto durante as 24 horas do dia.

3.46. HISTÓRICO DE EQUIPAMENTO: Registro de todas as informações do equipamento

tais como data de instalação, testes e ensaios iniciais, ocorrências, intervenções de

manutenção, remanejamento e demais informações pertinentes ao equipamento.

3.47. IAP: Área de Apoio Integrado.

3.48. ICAO: International Civil Aviation Organization – Organização Internacional de

Aviação Civil (OACI).

3.49. INFLUÊNCIA: É toda alteração temporária em qualquer parte da infraestrutura

aeroportuária ou de navegação aérea que implicará em modificação nos serviços, no

hábito ou no ambiente de trabalho dos clientes.

3.50. INOPERÂNCIA: Interrupção temporária, programada ou não, da operação de um

equipamento ou subsistema, por motivo de natureza técnica (ocorrência de falha ou

execução de manutenção).

3.51. INSTALAÇÃO: Consiste na colocação em operação inicial de um equipamento ou

sistema. São trabalhos executados e fiscalizados por pessoal qualificado de manutenção.

NOTA: No caso de equipamentos de telecomunicações aeronáuticas ou de auxílio à

navegação aérea a sua operação normal dar-se-á após aprovação em vôo de homologação

por aeronave-laboratório.

3.52. INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE MANUTENÇÃO: É um documento de

padronização da execução dos trabalhos de manutenção, contendo a seqüência das

atividades, periodicidade, recomendações de segurança, equipamentos, ferramentas e

instrumentos, a especificação e a quantificação da mão de obra aplicáveis à execução do

serviço.

3.53. ITEM: Qualquer peça, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional,

equipamento ou sistema que possa ser considerado individualmente.

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NOTA: Um item pode eventualmente incluir pessoas ou ser constituído por uma área.

3.54. MAGES: Manual de Gestão da Engenharia. No Manual são apresentados os

procedimentos padrão para as áreas de engenharia da INFRAERO e é dividido em dois

volumes: Vol. I – Manual de Gestão da Engenharia de Empreendimentos e Vol. II –

Manual de Gestão da Engenharia de Manutenção.

3.55. MANUTENÇÃO: Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as

de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa

desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um

item. (ABNT NBR 5462-1994)

3.56. MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PROGRAMADA: Caracteriza-se pelo

atendimento a ocorrências que, em curto prazo, possam afetar a segurança e/ou a

disponibilidade dos serviços de infra-estrutura aeroportuária e/ou de tráfego aéreo.

3.57. MANUTENÇÃO CORRETIVA PROGRAMADA: Caracteriza-se pelo atendimento a

ocorrências que, em médio ou longo prazo, possam afetar a segurança e/ou a

disponibilidade dos serviços de infra-estrutura aeroportuária e/ou de tráfego aéreo.

3.58. MANUTENÇÃO CORRETIVA: 1- Ações desenvolvidas com o objetivo de fazer

retornar às condições especificadas um sistema, uma área ou um equipamento após a

ocorrência de defeito ou falha. 2- Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane

destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida.

3.59. MANUTENÇÃO PREDITIVA: Manutenção que permite garantir um nível de

qualidade de serviço desejado, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise,

utilizando-se meios de supervisão centralizados ou por amostragem, para reduzir ao

mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva. (ABNT NBR 5462-

1994).

3.60. MANUTENÇÃO PREVENTIVA: Conjunto de ações desenvolvidas em equipamento e

sistema com programação antecipada e efetuada dentro de uma periodicidade através de

inspeções sistemáticas, detecção e medidas necessárias para evitar falhas com o objetivo

de mantê-lo operando ou em condições de operar dentro das especificações do fabricante.

Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios

prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento

de um item. (ABNT NBR 5462-1994).

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a) dentre estas atividades incluem-se ensaios, ajustes e testes de rotina, limpeza

geral, lubrificação, pintura, reconstituição de partes com características alteradas,

substituição de peças ou componentes desgastados, reorganização interna e

externa de componentes e cablagem de equipamentos ou sistemas, adaptação de

componentes, entre outras;

b) para utilização neste contrato consideramos o controle dos parâmetros

operacionais, que conceitualmente alguns autores consideram como Manutenção

Preditiva, como componentes do plano de manutenção preventiva. Ex.: inspeções

visuais (detecção de corrosão, danos estruturais, vazamentos, etc.); medição de

temperatura, corrente, tensão, pressão, vazão dentre outros.

3.61. MANUTENIBILIDADE: Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em

condições de executar as suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas,

quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos

e meios prescritos.

NOTA: O termo “manutenibilidade” é usado como uma medida do desempenho de

manutenibilidade. (ABNT NBR 5462-1994).

3.62. MASP: Metodologia de Análise e Solução de Problemas.

3.63. MATERIAL DE CONSUMO: Consideram-se materiais de consumo todos aqueles que

se consomem a primeira aplicação, empregados em pequenas quantidades com relação ao

valor dos serviços, a critério da FISCALIZAÇÃO, como por exemplo: Fita isolantes

plásticas, fitas de teflon, graxas, óleo lubrificantes, pastas e solventes para limpeza, lixas,

estopas, trapos para limpeza, solda de estanho, veda-juntas, solda chumbo em lençol ou

em lingotes, tinta de proteção, pasta, sisal, querosene, etc.

3.64. MATERIAL TÉCNICO: É o material (peça, componente ou subconjunto) utilizado em

equipamento de qualquer sistema em razão dos serviços de manutenção.

3.65. MEC: Ministério da Educação.

3.66. MTBF (Mean Time Between Failure): É o tempo médio entre falhas consecutivas de

um determinado equipamento, usualmente expresso em horas.

3.67. MTTR (Mean Time To Repair or Restore): É o tempo médio necessário para reparar

um equipamento após a ocorrência de uma falha, usualmente expresso em horas.

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3.68. NÃO-CONFORMIDADE: Não atendimento de um requisito especificado. (NBR

ISO8402-1994).

3.69. NÍVEIS DE MANUTENÇÃO: são classificações em que se enquadram os serviços de

manutenção, basicamente em função do grau de complexidade técnica e do tipo de

serviço a ser executado, associado à capacitação técnica do pessoal, as características

físicas e de ferramental e instrumental das oficinas e laboratórios e à disponibilidade de

equipamentos e instalações. Há quatro níveis de manutenção. São eles, em ordem

crescente de complexidade, primeiro, segundo, terceiro e quarto níveis. Qualquer setor

dentro de uma estrutura organizacional ou sistêmica pode executar serviços enquadrados

em qualquer desses níveis, dependendo dos recursos materiais e humanos disponíveis. A

manutenção de primeiro nível engloba os serviços de manutenção caracterizados pelas

intervenções elementares e de baixo grau de complexidade técnica. É realizada no próprio

local de funcionamento dos equipamentos, por pessoal que detenha a qualificação técnica

necessária para operar e compreender as informações dos indicadores do equipamento e,

possa, em decorrência disso, tomar medidas imediatas visando sanar irregularidades de

funcionamento. Compreende basicamente os serviços de limpeza e conservação das

instalações e dos equipamentos; troca de lâmpadas, fusíveis, subconjuntos, cartões,

lubrificantes e componentes especiais; verificação e ajustes de níveis; comutação de

equipamento como um todo e sua troca, quando não envolver manipulações complexas.

A manutenção de segundo nível consiste dos serviços de manutenção caracterizados pelas

intervenções de maior complexidade técnica, no próprio local onde o equipamento está

instalado. A manutenção de terceiro nível compreende os serviços de manutenção que

necessitam de pessoal técnico especializado e qualificado para manusear instrumentos de

teste, bancos de testes manuais e equipamentos de ensaios básicos existentes nas oficinas

e/ou laboratórios locais das dependências. Neste nível, o equipamento é retirado do seu

local de funcionamento e deslocado até as bancadas. No quarto nível, as intervenções são

realizadas em oficinas e laboratórios específicos. Compreende basicamente os serviços de

verificação e ajustes de níveis, regulagens, reparos e cartões e módulos, realização das

revisões propriamente ditas e os reparos que envolvam calibragens e ajustes de precisão.

Deve ser preferencialmente realizada em laboratórios e oficinas regionais, devidamente

equipadas ou ainda no local, quando se tratar de material volumoso e de difícil

deslocamento. A manutenção de quarto nível compreende os serviços de manutenção de

alto grau de complexidade técnica, que exigem pessoal reconhecidamente especializado,

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portador de qualificações para manusear gigas de testes, bancos de testes automáticos e

equipamentos simplificados para validação de subconjuntos. Prevêem a realização dos

reparos de cartões, módulos, chassis e equipamentos com qualquer grau de dificuldade.

Caracteriza-se pelos trabalhos de reparo ou revisão necessários à recuperação completa

ou à revitalização de um equipamento ou subsistema. Compreende também modificações

técnicas ou mesmo instalações, visando um melhor desempenho dos equipamentos ou

subsistemas. A manutenção de quarto nível deverá ser realizada em oficina ou laboratório

de reconhecida competência técnica e provido dos devidos recursos materiais e humanos.

Em caso de limitações, esses serviços deverão ser executados nas empresas no Brasil ou

no exterior. Somente em pouquíssimas situações, a realização desse tipo de manutenção

deverá ser executada no local onde o equipamento estiver instalado. Essas situações

limitar-se-ão a reparos de grandes proporções, tais como a substituição de um conjunto

mecânico de radar.

3.70. OACI: (Ver ICAO).

3.71. ORDEM DE SERVIÇO (OS): Fonte de dados relativos às atividades desenvolvidas

pelo pessoal de execução de manutenção ou de outra área, incluindo, quando aplicável,

tipo de atividade, prioridade, falha ou defeito encontrado, método de reparo, tempo de

dedicação, recursos humanos, materiais utilizados e outros que permitam avaliar a

eficiência da gestão da manutenção e os impactos nos custos, no planejamento e na

programação.

3.72. ORDEM DE SERVIÇO INICIAL (OSI): documento emitido pela contratante para a

contratada, onde se define oficialmente o início da vigência do contrato, no qual deverá

constar: tipo de serviço autorizado ou objeto do contrato, data de início e prazo da

execução dos serviços, número, características, valor do contrato e outros dados julgados

importantes.

3.73. PANE: Estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função

requerida, excluindo a incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações

planejadas, ou pela falta de recursos externos. (NBR 5462-1994).

3.74. PCM: Planejamento e Controle da Manutenção.

3.75. PEÇA: Parte mais simples integrante de um componente.

3.76. PERIODICIDADE: Freqüência de realização do serviço, podendo ser:

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D – Diário;

SM – Semanal;

M – Mensal;

B – Bimestral;

T – Trimestral;

S – Semestral;

A – Anual;

BA – Bianual.

3.77. PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO: Todas as atividades desenvolvidas

correspondentes às análises e decisões prévias às intervenções, tais como seqüências,

métodos de trabalho, materiais sobressalentes, dispositivos e ferramentas, mão de obra e

tempo necessário para a execução das atividades de manutenção previstas no Plano de

Manutenção.

3.78. PLANO DE MANUTENÇÃO: Documento que contém o conjunto de atividades

necessárias para a manutenção de um item, peça, componente ou equipamento, conforme

estabelecido pelo Planejamento da Manutenção.

3.79. PLANO DE TRABALHO: É o documento aprovado pela autoridade competente, que

consigna a necessidade de contratação dos serviços, orientando a caracterização do

objeto, evidenciando as vantagens para Administração e sua economicidade, no que

couber, e definindo diretrizes para elaboração dos projetos básicos e termos de referência.

3.80. PRIORIDADE: Expressa a agilidade com que a manutenção deve ser executada. Quanto

maior a prioridade menor deve ser o intervalo de tempo que deve decorrer entre a

constatação da necessidade de manutenção e o início e o término dessa atividade. Ver

níveis de prioridade e tempos de atendimento nas Instruções de Trabalho da Manutenção

(documento da qualidade).

3.81. PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO: Documento que especifica “quem”

executará, "quando" e "onde" serão realizadas as atividades contidas no Plano de

Manutenção.

3.82. QDG: Quadro de Distribuição Geral.

3.83. QDBT: Quadro de Distribuição de Baixa Tensão.

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3.84. RECEBIMENTO DE OBRA/SISTEMA/EQUIPAMENTO/PROJETO: São as

atividades exercidas pela Comissão de Recebimento, constando da conferência da

documentação legal (contratos, especificações, desenhos, proposta técnica-comercial etc.)

com o produto (obra, sistema, equipamento, projeto, especificação etc.) fornecido pela

CONTRATADA, a partir do resultado oriundo do comissionamento.

3.85. RELATÓRIO MENSAL DE MANUTENÇÃO: É o instrumento de apresentação dos

resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preditiva, preventiva,

corretiva e extramanutenção desenvolvidos pela CONTRATADA.

3.86. REPARO: Ação implementada sobre um produto não-conforme de modo que este passe

a satisfazer os requisitos de uso previsto, embora possa não atender os requisitos

originalmente especificados.

3.87. RESTABELECIMENTO: Volta à operação normal de um subsistema ou equipamento,

eliminadas as causas que determinaram sua indisponibilidade ou suspensão.

NOTA: Para os equipamentos/subsistemas que depois de restabelecidos, necessitem teste

de vôo por aeronave-laboratório, temos as seguintes definições:

Restabelecimento Técnico – é o restabelecimento como definido acima, porém sem

permissão de operar o subsistema ou equipamento antes de aprovado em inspeção

realizada por aeronave-laboratório em vôo.

Restabelecimento Operacional – ocorre após a realização da inspeção por aeronave-

laboratório em vôo, desde que o subsistema ou equipamento seja aprovado e considerado

apto à operação.

3.88. RETRABALHO: É a ação de refazer determinada tarefa ou serviço que não tenha

atingido o resultado esperado em um determinado período de tempo. Serão considerados

como retrabalho todos os serviços corretivos ou extramanutenção executados novamente

em um período menor que 3 (três) semanas ou ainda gerados por comprovada ausência ou

inabilidade na execução das Instruções de Trabalho do Plano Preventivo, levando em

consideração o período de 1 (um) mês após a intervenção preventiva.

3.89. RM: Requisição de Material.

3.90. RSE: Reservatório Semi-Enterrado.

3.91. SBGL: Superintendência do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Antônio Carlos

Jobim / Galeão.

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3.92. SCOM: Sistema informatizado de planejamento, controle e históricos das atividades de

manutenção, incluindo procedimentos, recursos e outros fatores que impactam no

desempenho da Gestão da Manutenção.

3.93. SCI: Seção Contra-Incêndio.

3.94. SE: Subestação Externa.

3.95. SEP: Subestação Principal.

3.96. SERVIÇO EXTRA À MANUTENÇÃO: São todas as atividades atribuídas à

manutenção que não se enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva,

iluminação, retrabalho e engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto,

parecer técnico, instalação, revitalização, participação em eventos, operação dos

equipamentos, dos subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção

são classificadas como Serviços Extras à Manutenção.

3.97. SISTEMA: É um conjunto constituído por um ou mais subsistemas.

3.98. SÍTIO AEROPORTUÁRIO: Área patrimonial do Aeroporto.

3.99. SRGL: Superintendência Regional do Leste.

3.100. SSC: Sistema de Supervisão e Controle.

3.101. SU: Subestação Unitária.

3.102. SUBSISTEMA: É um conjunto de equipamentos, ligados fisicamente ou não, os quais,

através do desempenho de suas funções individuais, contribuem para uma mesma função.

3.103. TECA: Terminal de Logística de Cargas da CONTRATANTE.

3.104. TPS-1: Terminal de Passageiros 01.

3.105. TPS-2: Terminal de Passageiros 02.

3.106. TWR: Torre de Controle.

3.107. UAC: Unidade de Administração e Controle.

3.108. UPS: Uninterrupt Power Supply (no-break).

3.109. USCA: Unidade de Supervisão e Controle Automática.

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4. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS

4.1. Abaixo são apresentados e descritos brevemente os sistemas, subsistemas e equipamentos

para os quais serão executados os serviços objeto deste TR, destacando suas

características mais relevantes:

O fornecimento de Energia Elétrica é feito através de Sistema integrado à Concessionária

LIGHT, composto de duas linhas de Transmissão subterrâneas em 138 KV, que são Pedro

Ernesto (linha 108) e Governador (linha 109). Estas linhas alimentam a subestação

principal (SEP), com configuração de três seccionadoras por bay de entrada, três por bay

de saída, cinco disjuntores tipo GVO e 01 SF-06, dois barramentos e três transformadores

abaixadores, sendo dois de 18/24/30 MVA e um de 30/40 MVA, que transformam a

tensão de 138 KV para 13,2 KV e alimentam o cubículo principal (CB-1).

Após o cubículo principal, toda a alimentação do Aeroporto é feita em 13,2 kV,

distribuída para os cubículos blindados, num total de 15, e destes para diversas

subestações abaixadoras (SU`s e SE´s).

O Sistema elétrico em média tensão do AIRJ é composto sempre em dupla alimentação,

operando em anel aberto com cabos isolados classe 15 KV encaminhadas em leitos de

cabos e rede de dutos em galerias, garantido assim maior confiabilidade e

operacionalidade.

O AIRJ é composto ainda por uma Central Diesel de Emergência compostas por 04

geradores com tensão nominal de saída de 4.16kV (GMG-1 / GMG-2 de 3.125kVA e

GMG-3 / GMG-4 de 4.000kVA). Desde 1997 apenas GMG-3 e GMG-4 estão

operacionais. Os grupos geradores GMG-1 e GMG-2 encontram-se inoperantes e sua

recuperação está prevista para ser executada no ano de 2010.

Compreendem ainda este sistema 02 Cubículos Blindados (CB's) equipados com

disjuntores classe 15 kV dos tipos Magne-Blast e Power-Vac GE e 02 subestações

unitárias (SU’s) equipadas com chaves seccionadoras e transformadores secos.

Para atender as áreas operacionais críticas do Aeroporto, garantindo máxima segurança e

disponibilidade em eventuais faltas de energia da concessionária, além da existência da

CDE, existem geradores de energia e UPS`s (no-breaks) para casos de emergência em

algumas subestações como: cabeceiras, TWR, Radar e etc., além das áreas que não são

atendidas pelos grupos da CDE como: TECA, Incinerador etc. A seguir apresentamos

alguns subsistemas que compõem o sistema elétrico do AIRJ, acompanhadas de suas

características de maior relevância:

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a) Subestação Principal de 138kV (SEP)

Subestação de 138kV integrada ao sistema da Concessionária de energia LIGHT e

responsável pela entrada de energia, transformação e distribuição em 13,2kV para todos

os cubículos do complexo aeroportuário.

Contém 03 Transformadores de Potência, 138 /13.2 KV, sendo dois de 18 / 24 / 30 MVA

e um de 30 / 40 MVA; 06 Disjuntores Classe 138 KV sendo 05 de Grande Volume de

Óleo (GVO) e 01 de SF6 (Hexa-Fluoreto de Enxofre); 20 Chaves seccionadoras Classe

138 KV. Um dos transformadores de 18/24/30 MVA, denominado TR-3, está em

processo de homologação junto à Concessionária Light.

b) Central Diesel de Emergência (CDE)

Principal fonte de energia de emergência para as principais áreas de relevante operação do

AIRJ, em caso de falta ou falha da Concessionária.

Composta por 04 Grupos Geradores com tensão nominal de saída de 4.16kV, que operam

em paralelo dois a dois (GMG-1 / GMG-2 de 3.125kVA e GMG-3 / GMG-4 de

4.000kVA), 02 Cubículos Blindados (CB's) equipados com disjuntores classe 15 kV dos

tipos Magne-Blast e Power-Vac GE e 02 subestações unitárias (SU’s) equipadas com

chaves seccionadoras e transformadores secos.

Conforme descrito anteriormente os grupos geradores GMG-1 e GMG-2 encontram-se

inoperantes e sua recuperação está prevista para ser executada no ano de 2010.

c) Sistema de Distribuição de 13,2kV

Conjunto de equipamentos responsáveis pela distribuição elétrica de média tensão

(13,2kV) em todo o complexo do aeroporto.

Composto por 15 Cubículos Blindados (CB's) equipados com disjuntores classe 15 kV

dos tipos Magne-Blast e Power-Vac GE, 38 subestações unitárias (SU’s), 07 subestações

externas (SE`s) e 03 painéis de média tensão (PNMT`s) equipadas com chaves

seccionadoras, disjuntores classe 600V dos tipos BR-AK, SACE, Power-Break, etc., e/ou

transformadores secos ou a óleo que operam em anel aberto com dupla alimentação.

Os equipamentos deste subsistema encontram-se subdivididos pelas seguintes áreas:

TPS1, TPS2, EDG, UAC e Prédio Anexo;

Área de Apoio e Área Industrial;

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Navegação Aérea (CAB-10, CAB-15, CAB-28, Radar, CTX, TWR);

TECA, ETAR NOVA, Incinerador e TPS-5.

d) Sistema de Distribuição de Baixa Tensão

Conjunto de equipamentos responsáveis pela distribuição elétrica de baixa tensão

(13,2kV) em todos os locais e prédios do complexo aeroportuário.

Composto por 21 Painéis de Distribuição (QDBT`s), 1380 quadros de iluminação e

tomadas, 03 painéis de alimentação de RCC`s, 16 CCM`s e 12 QDG`s.

e) Sistema de Iluminação Externa

Sistema responsável pela iluminação das principais vias de acesso, pátios de aeronaves e

área externas dos prédios do AIRJ.

Composto por 58 torres de iluminação, 445 postes, 114 refletores para uso externo e tipo

testeira e 02 Redes Aéreas.

f) Sistema de Energia de Emergência

Conjunto de equipamentos responsáveis pela energia emergencial das cargas críticas a

operação do AIRJ, em caso de falta ou variação de energia.

Composto por 13 grupos geradores com potências que variam de 50 a 600kVA (380V),

19 no-break`s com autonomia mínima de 15 minutos em configuração singela ou paralelo

redundante e potências que variam entre 01 e 400kVA, 24 retificadores, 20 carregadores

de baterias e 13 USCA`s (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada).

Os equipamentos deste subsistema encontram-se subdivididos pelas seguintes áreas:

Equipamentos Eletrônicos;

Equipamentos Eletromecânicos.

g) Sistema de Auxílios Visuais / Balizamento Luminoso de Pista

Sistema responsável por toda iluminação e auxílios visuais das pistas de pouso e

decolagem (sistemas 10/28 e 15/33) do AIRJ.

Composto por 95 RCC’s (Reguladores de Brilho com Corrente Constante), 3178

luminárias, 186 painéis de sinalização vertical, 346.500 metros de cabo 1x10mm 6kV,

26.000 metros de cabo1x25mm 6kV, 03 sistemas de flash, 03 PLC de controle do sistema

Multiplex, 01 farol rotativo e 02 birutas.

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h) Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e Aterramento

Sistema responsável pela proteção de todas as instalações elétricas contra curtos-circuitos

e descargas atmosféricas.

Este sistema é formado por 101 conjuntos de pára-raios que são compostos por hastes de

captação (captores), descidas (suportes, cabos e conectores) e aterramentos (barras e

cabos).

i) Sistema de Supervisão e Controle (SSC)

Sistema responsável por monitorar e controlar remotamente todos os equipamentos do

sistema elétrico do AIRJ, desde a entrada na SEP até a distribuição em baixa tensão nos

quadros.

Composto por 10 PLC`s de fabricação ALTUS e 02 PLC`s de fabricação GE, 06 estações

de trabalho e 11.720 pontos sendo: 7000 entradas digitais, 4000 saídas digitais e 720

entradas analógicas, 01 switch principal, 30 PTS`s e 235 transdutores de corrente e/ou

tensão.

5. RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS/PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO

5.1. Os equipamentos integrantes do objeto, bem como suas localizações, quantitativos e

periodicidade de execução de manutenção estão relacionados a seguir:

5.1.1. Equipamentos Elétricos da Subestação Principal – 138kV

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 24MVA – fabricante:

AEG, 20, 138 / 13,2kV, dotado de comutador

sob carga no secundário e comutador sem

carga no primário

02 SEP A

Transformador de Força 40MVA – fabricante:

ABB, 20, 138 / 13,2kV, dotado de comutador

sob carga no secundário e comutador sem

carga no primário

01

SEP

A

Disjuntor tipo GVO – fabricante:

Westinghouse, tensão: 138kV, corrente: 1600ª 05 SEP A

Disjuntor tipo SF-6 – fabricante: AEG, tensão: 01 SEP A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

138kV, corrente: 1600A

Transformador de corrente 138kV (linha

entrada) – fabricante: ASEA 06 SEP A

Transformador de potencial 138kV (linha

entrada) – fabricante: ASEA 06 SEP A

Transformador de corrente 13,2kV (medição) 03 SEP A

Transformador de potencial 13,2kV (medição) 03 SEP A

Para-raio 138kV (linha entrada) 06 SEP A

Para-raio 15kV (transformador) 09 SEP A

Resistor de aterramento 4 ohms para

transformador 03 SEP A

Barramento 138kV, em alumínio eletrolítico,

diâmetro: 2 ½’’ 02 SEP A

Chave seccionadora motorizada – fabricante:

HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1200A 04 SEP A

Chave seccionadora motorizada - fabricante:

SPIG-AS, modelo: GMU, tensão: 145kV,

corrente: 1200A

01 SEP A

Chave seccionadora manual – fabricante:

HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1200A 08 SEP A

Chave seccionadora manual – fabricante:

HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1600A 05 SEP A

Chave seccionadora manual - fabricante:

SPIG-AS, modelo: CMRSCA, tensão: 145kV,

corrente: 1200A

02 SEP A

Painel de Operação de Proteção (Painel

DUPLEX) – fabricação: GE – composto por:

147 reles de proteção, 112 indicadores de

“panalarme”, 26 amperímetros com chave

seletora, 05 voltímetros com chave de seletora,

05 wattímetros com chave de seletora, 03

indicadores de fator de potência, 03 medidores

de potência reativa, 03 medidores de potência

ativa, 02 medidores de mA, 03 indicadores de

posição dos transformadores, 66 chaves de

comando, 16 botões de reset, 139 lâmpadas de

sinalização e 02 registradores de tensão

01 SEP A

Disjuntor 15kV, fabricante: GE, modelo: 22 SEP A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Magne-Blast, corrente: 1200A

Disjuntor 15kV, fabricante: GE, modelo:

Magne-Blast, corrente: 2000A 04 SEP A

Barramento de 15kV 02 SEP A

Banco de capacitores 1500kVAR – 15kV 02 SEP A

Transformador de Força 225kVA a seco -

13,2kV / 380V 02 SEP S

Chave seccionadora 15kV 02 SEP A

Disjuntor 600V – fabricante: GE, modelo: BR-

AK, corrente: 1600A 02 SEP S

Disjuntor em caixa moldada motorizado –

fabricante: GE, tensão: 380V, corrente: 150A 01 SEP S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 12 SEP S

Barramento de 380V 02 SEP A

Serviço Auxiliar 01 SEP B

5.1.2. Equipamentos da Central Diesel de Emergência (CDE).

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: GM, modelo: V10 – 2716).

Gerador (fabricante: Allis Challmers, potência

3125kVA, tensão: 4160V).

Tanque interno 1900 litros.

02 CDE S / A

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Caterpillar, modelo

A25497-0004 / 4452 CV).

Gerador (fabricante: Rockwell, potência

4000kVA, tensão: 4160V).

Compressores de ar comprimido e secagem de

ar do sistema de partida, bomba de

transferência de combustível e pré-lubrificação

e radiador.

Tanque interno 1900 litros.

02 CDE SM / M / B / S / A /

BA

Tanque externo 55000 litros 02 CDE A

Transformador de Força 7500kVA a óleo –

4,16 / 13,2kV 01 CB-15 A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 6250kVA a óleo –

fabricante: ASEA, modelo: TOD 360-9, 4,16 /

13,2kV

01 CB-15 A

Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1) 01 CB-15 A

Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-4, 52-5,

52-6)

03 CB-15 S

Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1300A. (52-9) 01 CB-15 A

Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1300A. (52-2, 52-3, 52-

7, 52-8)

04 CB-15 S

Barramento 15kV 02 CB-15 A

Disjuntor de 4,16kV – fabricante: GE,

modelo: Power Vac, corrente: 1200A. (52-1,

52-G3 e 52-G4)

03 CB-17 S

Disjuntor de 4,16kV – fabricante: GE,

modelo: Power Vac, corrente: 1200A. 04 CB-17 A

Chave seccionadora 4,16kV 02 CB-17 A

Barramento 4,16kV 02 CB-17 A

Disjuntor de 4,16kV – fabricante: Allis

Chalmers, modelo: 350C, corrente: 1200ª. 02 Allis-Chalmers A

Barramento de 4,16kV. 01 Allis-Chalmers A

Painel de controle. 01 Allis-Chalmers A

Transformador de Força 500kVA a seco –

fabricante: Siemens, 4160 / 380V 01 SU-CDE-001 A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 600A. 04 SU-CDE-001 A

Chave seccionadora 4,16kV. 01 SU-CDE-001 A

Barramento 380V. 01 SU-CDE-001 A

Resistor de aterramento para transformador 01 SU-CDE-001 S

Transformador de Força 500kVA a seco –

fabricante: Siemens, 4160 / 380V. 01 SU-CDE-002 S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 600A. 04 SU-CDE-002 S

Chave seccionadora 4,16kV. 01 SU-CDE-002 A

Barramento 380V. 01 SU-CDE-002 A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Resistor de aterramento para transformador 01 SU-CDE-002 S

Disjuntor de 380V – fabricante: GE, modelo:

TED, corrente: 50A. 08 CCM-G3 A

Barramento de 380V. 01 CCM-G3 A

Disjuntor de 380V – fabricante: GE, modelo:

TED, corrente: 60A. 10 CCM-G4 A

Barramento de 380V. 01 CCM-G4 A

Painel de Controle e Operação composto por:

módulos de sincronismo e controle, reles,

contatores, fontes, regulador de tensão e

instrumentos de medição.

01 GMG-3 S

Painel de Controle e Operação composto por:

módulos de sincronismo e controle, reles,

contatores, fontes, regulador de tensão e

instrumentos de medição.

01 GMG-4 S

Painel de Controle e Sincronismo composto

por: reles, modulo de sincronismo e

instrumentos de medição.

01 CDE S

Serviço Auxiliar 01 CDE B

OBSERVAÇÃO: Os Grupos Geradores 1 e 2 atualmente encontram-se inoperantes. Desta

forma, os serviços de manutenção dos mesmos consistirão basicamente em conservação dos

equipamentos como: limpezas e trocas de óleo. Depois de reparados, os grupos geradores 1 e

2 terão rotinas de manutenção similares ao PV 59 a PV 64 dos grupos geradores 3 e 4.

5.1.3. Equipamentos do Sistema de Distribuição 13,2kV.

a) TPS-1, TPS-2, EDG, UAC e Prédio Anexo.

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,

52-G)

03 CB-05 (UAC) S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-3, 52-4,

53-5, 53-6, 53-7, 52-8)

06 CB-05 (UAC) A

Barramento 15kV. 01 CB-05 (UAC) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 03 CB-06 (UAC) S

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27

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

52-G)

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-3, 52-4,

53-5, 53-6, 53-7, 52-8)

06 CB-06 (UAC) A

Barramento 15kV. 01 CB-06 (UAC) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 52-

G)

03 CB-07 (UAC) S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A. (52-3, 52-4, 52-

5, 52-6)

04 CB-07 (UAC) A

Barramento 15kV. 01 CB-07 (UAC) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 52-

G)

03 CB-08 (UAC) S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A. (52-3, 52-4, 52-

5, 52-6)

04 CB-08 (UAC) A

Barramento 15kV. 01 CB-08 (UAC) A

Chave Seccionadora de 15kV 02 Chave Reversora

(UAC) A

Serviço Auxiliar 01 Casa Máquinas B

Transformador de Força 1250kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (UAC) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-01 (UAC) A

Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,

modelo: CS-3, corrente: 2500A 03 SU-01 (UAC) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 62 SU-01 (UAC) S

Barramento de 380V 02 SU-01 (UAC) A

Serviço Auxiliar 01 SU-01 (UAC) B

Transformador de Força 75kVA a seco –

fabricante: GE, 380 / 208-120V 02 ST-21(UAC) A

Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:

GE, tipo caixa moldada 03 ST-21(UAC) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada. 12 ST-21(UAC) S

Barramento de 208V 02 ST-21(UAC) A

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28

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Serviço Auxiliar 01 ST-21 (UAC) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (C.Maq.) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-01 (C.Maq.) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-01 (C.Maq.) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 20 SU-01 (C.Maq.) S

Barramento de 380V 02 SU-01 (C.Maq.) A

Transformador de Força 300kVA a seco –

fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01 SE-05 (C.Maq.) A

Chave Seccionadora 15kV 01 SE-05 (C.Maq.) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 01 SE-05 (C.Maq.) S

Barramento de 380V 01 SE-05 (C.Maq.) A

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 33 gavetas 01 SE-05 (C.Maq.) S

Transformador de Força 1500kVA a seco –

13,2kV / 380V 03

SU-11A

(TPS1-A) A

Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11A

(TPS1-A) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A 02

SU-11A

(TPS1-A) S

Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,

modelo: CS-3, corrente: 2500A 03

SU-11A

(TPS1-A) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 93

SU-11A

(TPS1-A) S

Barramento de 380V 03 SU-11A

(TPS1-A) A

Barramento Blindado de 380V 01 SU-11A

(TPS1-A) A

Transformador de Força 75kVA a seco –

fabricante: GE, 380 / 208-120V 02

SU-12A

(TPS1-A) A

Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:

GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,

corrente: 250ª

03 SU-12A

(TPS1-A) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada 12

SU-12A

(TPS1-A) S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Barramento de 208V 02 SU-12A

(TPS1-A) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-A) B

Transformador de Força 1500kVA a seco –

13,2kV / 380V 03

SU-11B

(TPS1-B) A

Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11B

(TPS1-B) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A. 02

SU-11B

(TPS1-B) S

Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,

modelo: CS-3, corrente: 2500A 03

SU-11B

(TPS1-B) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 93

SU-11B

(TPS1-B) S

Barramento de 380V 03 SU-11B

(TPS1-B) A

Barramento Blindado de 380V 01 SU-11B

(TPS1-B) A

Transformador de Força 75kVA a seco –

fabricante: GE, 380 / 208-120V 02

SU-12B

(TPS1-B) A

Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:

GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,

corrente: 250ª

03 SU-12B

(TPS1-B) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada. 12

SU-12B

(TPS1-B) S

Barramento de 208V 02 SU-12B

(TPS1-B) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-B) B

Transformador de Força 1500kVA a seco –

13,2kV / 380V 03

SU-11C

(TPS1-C) A

Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11C

(TPS1-C) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A. 02

SU-11C

(TPS1-C) S

Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,

modelo: CS-3, corrente: 2500A 03

SU-11C

(TPS1-C) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 93

SU-11C

(TPS1-C) S

Barramento de 380V 03 SU-11C A

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30

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

(TPS1-C)

Barramento Blindado de 380V 01 SU-11C

(TPS1-C) A

Transformador de Força 75kVA a seco –

fabricante: GE, 380 / 208-120V 02

SU-12C

(TPS1-C) A

Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:

GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,

corrente: 250ª

03 SU-12C

(TPS1-C) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada. 12

SU-12C

(TPS1-C) S

Barramento de 208V 02 SU-12C

(TPS1-C) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-C) B

Transformador de Força 2000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-101D

(TPS2-D) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101D

(TPS2-D) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03

SU-101D

(TPS2-D) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06

SU-101D

(TPS2-D) S

Barramento de 380V 02 SU-101D

(TPS2-D) A

Barramento Blindado de 380V 02 SU-101D

(TPS2-D) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-D) B

Transformador de Força 2000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-101C

(TPS2-C) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101C

(TPS2-C) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03

SU-101C

(TPS2-C) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06

SU-101C

(TPS2-C) S

Barramento de 380V 02 SU-101C

(TPS2-C) A

Barramento Blindado de 380V 02 SU-101C

(TPS2-C) A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-C) B

Transformador de Força 2000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-101B

(TPS2-B) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101B

(TPS2-B) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03

SU-101B

(TPS2-B) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06

SU-101B

(TPS2-B) S

Barramento de 380V 02 SU-101B

(TPS2-B) A

Barramento Blindado de 380V 02 SU-101B

(TPS2-B) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-B) B

Transformador de Força 2000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-101A

(TPS2-A) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101A

(TPS2-A) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03

SU-101A

(TPS2-A) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06

SU-101A

(TPS2-A) S

Barramento de 380V 02 SU-101A

(TPS2-A) A

Barramento Blindado de 380V 02 SU-101A

(TPS2-A) A

Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-A) B

Transformador de Força 500kVA a óleo –

13,2kV / 380V 01

SU-EDG

(EDG) A

Chave Seccionadora 15kV 04 SU-EDG

(EDG) A

Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:

SACE. 02

SU-EDG

(EDG) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 27

SU-EDG

(EDG) S

Barramento de 380V 01 SU-EDG

(EDG) A

Serviço Auxiliar 01 SU EDG B

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32

b) Área de Apoio / Área Industrial

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,

52-3)

03 CB-02 (CAG) S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-4, 52-5,

52-6, 52-7, 52-8, 52-9)

06 CB-02 (CAG) A

Barramento 15kV 02 CB-02 (CAG) A

Transformador de Força 5MVA a óleo –

13,2kV / 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A

Auto-Transformador de 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A

Disjuntor de 4,16kV fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A 08 CB-03 (CAG) A

Disjuntor de 4,16kV fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A 01 CB-03 (CAG) A

Chave 4,16kV – fabricante: GE, modelo:

Limitamp 04 CB-03 (CAG) A

Barramento 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A

Resistor de aterramento para transformador 02 CB-03 (CAG) A

Serviço Auxiliar 01 CAG B

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,

52-3, 52-4)

04 CB-04

(Área de Apoio) S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A. (52-5, 52-6,

52-7, 52-8, 52-9, 52-10)

06 CB-04

(Área de Apoio) A

Barramento 15kV 02 CB-04

(Área de Apoio) A

Serviço Auxiliar 01 CB-04

(Área de Apoio) B

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A 09

CB-14

(Área Industrial) A

Barramento 15kV 02 CB-14

(Área Industrial) A

Serviço Auxiliar 01 CB-14

(Área Industrial) B

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33

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 1000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (CAG) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-01 (CAG) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-01 (CAG) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 39 SU-01 (CAG) S

Barramento 380V 02 SU-01 (CAG) A

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-02 (CAG) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02 (CAG) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-02 (CAG) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 31 SU-02 (CAG) S

Barramento 380V 02 SU-02 (CAG) A

Transformador de Força 1000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-03 (CAG) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-03 (CAG) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03 SU-03 (CAG) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 13 SU-03 (CAG) S

Barramento 380V 02 SU-03 (CAG) A

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-04 (ETAR) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-04 (ETAR) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-04 (ETAR) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 31 SU-04 (ETAR) S

Barramento 380V 02 SU-04 (ETAR) A

Serviço Auxiliar 01 SU (ETAR) B

Transformador de Força 225kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-05 (EMC) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-05 (EMC) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-05 (EMC) S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 15 SU-05 (EMC) S

Barramento 380V 02 SU-05 (EMC) A

Serviço Auxiliar 01 SU (EMC) B

Transformador de Força 1000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-06 (GARIO) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-06 (GARIO) A

Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:

SACE, corrente: 1600A 03 SU-06 (GARIO) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 37 SU-06 (GARIO) S

Barramento 380V 02 SU-06 (GARIO) A

Serviço Auxiliar 01 SU (GARIO) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-08 (RSE) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-08 (RSE) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-08 (RSE) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 13 SU-08 (RSE) S

Barramento 380V 02 SU-08 (RSE) A

Serviço Auxiliar 01 SU (RSE) B

Transformador de Força 1250kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-10 (AF) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-10 (AF) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-10 (AF) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 18 SU-10 (AF) S

Barramento 380V 02 SU-10 (AF) A

Serviço Auxiliar 01 SU (AF) B

Transformador de Força 1250kVA a óleo –

13,2kV / 380V 02 SU-11 (SKY I) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-11 (SKY I) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-11 (SKY I) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 02 SU-11 (SKY I) S

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35

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 22 SU-11 (SKY I) S

Barramento 380V 02 SU-11 (SKY I) A

Serviço Auxiliar 01 SU (SKY I) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-12 (SKY II) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-12 (SKY II) A

Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:

SACE, corrente: 1600A 03 SU-12 (SKY II) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 10 SU-12 (SKY II) S

Barramento 380V 02 SU-12 (SKY II) A

Serviço Auxiliar 01 SU (SKY II) B

Transformador de Força 500kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-12 (PR-102) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-12 (PR-102) A

Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:

SACE, corrente: 1600A 03 SU-12 (PR-102) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 18 SU-12 (PR-102) S

Barramento 380V 02 SU-12 (PR-102) A

Serviço Auxiliar 01 SU (PR-102) B

Transformador de Força 1250kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-15 (ECM) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-15 (ECM) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-15 (ECM) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 22 SU-15 (ECM) S

Barramento 380V 02 SU-15 (ECM) A

Serviço Auxiliar 01 SU (ECM) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 01 SU-16 (ECA) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-16 (ECA) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 2000A 01 SU-16 (ECA) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 15 SU-16 (ECA) S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Barramento 380V 01 SU-16 (ECA) A

Serviço Auxiliar 01 SU (ECA) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 01 SU-17 (EAI) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-17 (EAI) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 01 SU-17 (EAI) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 15 SU-17 (EAI) S

Barramento 380V 01 SU-17 (EAI) A

Serviço Auxiliar 01 SU (EAI) B

Transformador de Força 112,5kVA a óleo –

fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01

SE-01

(Eixo Viário) A

Chave Seccionadora de 15kV 02 SE-01

(Eixo Viário) A

Barramento 380V 01 SE-01

(Eixo Viário) A

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 15 gavetas 01

SE-01

(Eixo Viário) S

Serviço Auxiliar 01 SE-01

(Eixo Viário) B

Transformador de Força 150kVA a óleo –

fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01

SE-02

(Eixo Viário) A

Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-02

(Eixo Viário) A

Barramento 380V 01 SE-02

(Eixo Viário) A

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 14 gavetas 01

SE-02

(Eixo Viário) S

Serviço Auxiliar 01 SE-02

(Eixo Viário) B

Transformador de Força 150kVA a óleo –

fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01

SE-04

(Eixo Viário) A

Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-04

(Eixo Viário) A

Barramento 380V 01 SE-04

(Eixo Viário) A

Compartimento dos disjuntores de 01 SE-04 S

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37

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

distribuição, composto por 18 gavetas (Eixo Viário)

Serviço Auxiliar 01 SE-04

(Eixo Viário) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 01

SE-06

(TREVO) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 01

SE-06

(TREVO) A

Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-06

(TREVO) A

Barramento 380V 01 SE-06

(TREVO) A

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 25 gavetas 01

SE-06

(TREVO) S

Serviço Auxiliar 01 SE-06

(TREVO) B

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU

(Cab. Manobra) A

Disjuntor de 15kV tipo PVO 01 SU

(Cab. Manobra) A

Serviço Auxiliar 01 SU

(Cab. Manobra) B

c) Navegação Aérea (Radar, CTX, TWR, CAB-10, CAB-15 e CAB-28).

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 600kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 CB-09 (CAB-15) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-09 (CAB-15) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-09 (CAB-15) A

Barramento 15kV 01 CB-09 (CAB-15) A

Serviço Auxiliar 01 CAB-15 B

Transformador de Força 600kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 CB-12 (CAB-10) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-12 (CAB-10) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-12 (CAB-10) A

Barramento 15kV 01 CB-12 (CAB-10) A

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38

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Serviço Auxiliar 01 CAB-10 B

Transformador de Força 600kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 CB-13 (CAB-28) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-13 (CAB-28) A

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-13 (CAB-28) A

Barramento 15kV 01 CB-13 (CAB-28) A

Serviço Auxiliar 01 CAB-28 B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (Radar) S

Chave Seccionadora de 15kV 05 SU-01 (Radar) A

Barramento 15kV 02 SU-01 (Radar) A

Serviço Auxiliar 01 Radar B

Transformador de Força 112,5kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (CTX) S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-01 (CTX) A

Barramento 15kV 02 SU-01 (CTX) A

Serviço Auxiliar 01 CTX B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-01 (TWR) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-01 (TWR) A

Barramento de 15kV. 01 SU-01 (TWR) A

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-02 (TWR) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02 (TWR) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-02 (TWR) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 24 SU-02 (TWR) S

Barramento 380V 02 SU-02 (TWR) A

Transformador de Força 45kVA a seco –

380V / 208-120V 02 SU-03 (TWR) S

Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:

GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,

corrente: 250A

03 SU-03 (TWR) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 12 SU-03 (TWR) S

Barramento 208V 02 SU-03 (TWR) A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Serviço Auxiliar 01 TWR B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 01 SU-P1 S

Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-P1 A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 01 SU-P1 S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 10 SU-P1 S

Barramento 380V 02 SU-P1 A

Serviço Auxiliar 01 SU-P1 B

Transformador de Força 1250kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-P2 S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-P2 A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03 SU-P2 S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 07 SU-P2 S

Barramento 380V 02 SU-P2 A

Serviço Auxiliar 01 SU-P2 B

Transformador de Força 112,5kVA a óleo –

fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01

SE-03

(Eixo Viário) A

Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-03

(Eixo Viário) A

Barramento 380V 01 SE-03

(Eixo Viário) A

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 15 gavetas 01

SE-03

(Eixo Viário) S

Serviço Auxiliar 01 SE-03

(Eixo Viário) B

d) TECA, ETAR NOVA, Incinerador e TPS-5.

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A 03 CB-16 S

Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 1200A. (52-4, 52-5, 52-06 CB-16 A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

6, 52-7, 52-8, 52-9)

Barramento 15kV 02 CB-16 A

Serviço Auxiliar 01 CB-16 B

Transformador de Força 1500kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-01

(TECA MNT.) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-01

(TECA MNT.) A

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 05

SU-01

(TECA MNT.) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 34

SU-01

(TECA MNT.) S

Barramento 380V 02 SU-01

(TECA MNT.) A

Serviço Auxiliar 01 SU-01

(TECA MNT.) B

Transformador de Força 1000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-02

(TECA NOVO) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02

(TECA NOVO) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

Power Vac, corrente: 2000A 05

SU-02

(TECA NOVO) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 32

SU-02

(TECA NOVO) S

Barramento 380V 02 SU-02

(TECA NOVO) A

Serviço Auxiliar 01 SU-02

(TECA NOVO) B

Transformador de Força 1000kVA a seco –

13,2kV / 380V 02 SU-03 (TECA) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-03 (TECA) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

Power Break, corrente: 3200A 03 SU-03 (TECA) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 24 SU-03 (TECA) S

Barramento 380V 02 SU-03 (TECA) A

Serviço Auxiliar 01 SU-03 (TECA) B

Transformador de Força 500kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-04

(Incinerador) S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-04

(Incinerador) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03

SU-04

(Incinerador) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 16

SU-04

(Incinerador) S

Barramento 380V 02 SU-04

(Incinerador) A

Serviço Auxiliar 01 SU-04

(Incinerador) B

Transformador de Força 300kVA a seco –

13,2kV / 380V 02

SU-07

(ETAR NOVA) S

Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-07

(ETAR NOVA) A

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:

BR-AK, corrente: 1600A 03

SU-07

(ETAR NOVA) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 16

SU-07

(ETAR NOVA) S

Barramento 380V 02 SU-07

(ETAR NOVA) A

Serviço Auxiliar 01 SU-07

(ETAR NOVA) B

Transformador de Força 300kVA a óleo –

fabricante: Sesper, 13,2kV / 380V 05 SUB-02 (TPS-5) S

Transformador de Força 225kVA a óleo –

fabricante: Sesper, 13,2kV / 380V 01 SUB-02 (TPS-5) S

Chave Seccionadora de 15kV 10 SUB-02 (TPS-5) S

Disjuntor de 15kV – tipo PVO 07 SUB-02 (TPS-5) S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa

moldada trifásico 36 SUB-02 (TPS-5) S

Barramento 380V 02 SUB-02 (TPS-5) S

Serviço Auxiliar 01 SUB-02 (TPS-5) B

Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-01 S

Barramento 15kV 01 PNMT-01 A

Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-02 S

Barramento 15kV 01 PNMT-02 A

Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-03 S

Barramento 15kV 01 PNMT-03 A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 112,5kVA a óleo –

13,2kV / 380V 01 SE-07 A

Chave Seccionadora de 15kV 02 SE-07 S

Barramento 380V 01 SE-07 S

Compartimento dos disjuntores de

distribuição, composto por 14 gavetas 01 SE-07 S

Serviço Auxiliar 01 SE-07 B

e) Equipamentos do Sistema de Distribuição Baixa Tensão.

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

QFL (Quadro de Força para Iluminação) 102 TPS-1 A

QFT (Quadro de Força para Tomadas) 27 TPS-1 A

QT (Quadro de Tomadas) 74 TPS-1 A

QL (Quadro de Iluminação) 189 TPS-1 A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 128 TPS-1 A

QLG (Quadro de Iluminação Geral) 09 TPS-1 A

QCC (Quadro de Corrente Continua) 15 TPS-1 A

QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente

Contínua) 48 TPS-1 A

QFM (Quadro de Força de Motores) 02 TPS-1 A

QBC (Quadro de Botoeiras de Comandos) 16 TPS-1 A

QPE (Quadro de Pontes de Embarque) 06 TPS-1 A

QCB (Quadro de Comando de Bombas) 06 TPS-1 A

QER (Quadro de Escada Rolante) 02 TPS-1 A

QCS (Quadro de Contatoras de Sinalização) 07 TPS-1 A

CCL (Quadro de Iluminação de Torres de

Pátio) 03 TPS-1 A

QFLT (Quadro de Força, Iluminação e

Tomada) 03 UAC A

QDF (Quadro de Distribuição de Força) 03 UAC A

QFT (Quadro de Força para Tomadas) 12 UAC A

QFL (Quadro de Força e Iluminação) 19 UAC A

QCE (Quadro de Corrente Estabilizada) 05 UAC A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 31 UAC A

QL (Quadro de Iluminação) 37 UAC A

QT (Quadro de Tomadas) 26 UAC A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

QFS (Quadro de Força de Sonorização) 01 UAC A

QS (Quadro de Sonorização) 02 UAC A

QDCC (Quadro de Distribuição de Corrente

Contínua) 03 UAC A

QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente

Contínua) 08 UAC A

QFU (Quadro de Força de UPS) 08 UAC A

CCL (Quadro de Iluminação de Torres de

Pátio) 01 UAC A

QDBT (Quadro de Distribuição de Baixa

Tensão), composto por 02 disjuntores de 600V

– fabricante: ABB, modelo: SACE e 28

disjuntores de caixa moldada trifásico.

17 TPS-2 A

QLT (Quadro de Iluminação e Tomada) 35 TPS-2 A

QDT (Quadro de Distribuição de Tomadas) 30 TPS-2 A

QDF (Quadro de Distribuição de Força) 13 TPS-2 A

QDC (Quadro de Distribuição de

Concessionários) 30 TPS-2 A

QFL (Quadro de Força e Iluminação) 11 TPS-2 A

QLT (Quadro de Iluminação e Tomadas) 01 TPS-2 A

QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 37 TPS-2 A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 57 TPS-2 A

QT (Quadro de Tomadas) 35 TPS-2 A

QL (Quadro de Iluminação) 52 TPS-2 A

QCIP (Quadro de Controle de Iluminação de

Pátio) 04 TPS-2 A

QDIP (Quadro de Distribuição de Iluminação

de Pátio) 11 TPS-2 A

QDTS (Quadro de Distribuição de Tensão

Segura) 04 TPS-2 A

QTS (Quadro de Tensão Segura) 15 TPS-2 A

QDCC (Quadro de Distribuição de Corrente

Contínua) 04 TPS-2 A

QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente

Contínua) 19 TPS-2 A

QCC (Quadro de Corrente Contínua) 16 TPS-2 A

QDBT (Quadro de Distribuição de Baixa

Tensão). 04 EDG A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

QDLT (Quadro de Distribuição de Iluminação

e Tomadas) 05 EDG A

QLTE (Quadro de Iluminação e Tomada de

Emergência) 04 EDG A

QLT (Quadro de Iluminação e Tomada) 09 EDG A

QDT (Quadro de Distribuição de Tomadas) 02 EDG A

QDL (Quadro de Distribuição de Iluminação) 01 EDG A

QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 01 EDG A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 03 EDG A

QT (Quadro de Tomadas) 01 EDG A

QL (Quadro de Iluminação) 01 EDG A

QTS (Quadro de Tensão Segura) 02 EDG A

QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente

Contínua) 06 EDG A

QFL (Quadro de Força e Iluminação) 03 Área de Apoio A

QDL (Quadro de Distribuição de Iluminação) 01 Área de Apoio A

QFLT (Quadro de Força, Iluminação e

Tomadas) 04 Área de Apoio A

QL (Quadro de Iluminação) 13 Área de Apoio A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 15 Área de Apoio A

QT (Quadro de Tomadas) 08 Área de Apoio A

QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente

Contínua) 02 Área de Apoio A

QLCB 03 Área de Apoio A

QFAR 02 Área de Apoio A

QLAR 03 Área de Apoio A

QTAR 01 Área de Apoio A

QFO 08 Área de Apoio A

QFTO 02 Área de Apoio A

QC 01 Área de Apoio A

QLM 01 Área de Apoio A

QL (Quadro de Iluminação) 10 Áreas Nav. Aérea A

QT (Quadro de Tomadas) 02 Áreas Nav. Aérea A

QLTE (Quadro de Iluminação e Tomadas de

Emergência) 01 Áreas Nav. Aérea A

QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 06 Áreas Nav. Aérea A

QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 03 Áreas Nav. Aérea A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

QF (Quadro de Força) 03 Áreas Nav. Aérea A

QLT (Quadro de Iluminação e Tomadas) 03 Áreas Nav. Aérea A

QDGE (Quadro de Distribuição de Gerador) 01 Áreas Nav. Aérea A

Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves

seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor

de caixa moldada 600V – 150A

01 CAB-10 A

Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-10 A

Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves

seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor

de caixa moldada 600V – 150A

01 CAB-15 A

Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-15 A

Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves

seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor

de caixa moldada 600V – 150A

01 CAB-28 A

Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-28 A

QL (Quadro de Iluminação) 36 TECA A

QF (Quadro de Força) 19 TECA A

QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 18 TECA A

QTS (Quadro de Tensão Segura) 03 TECA A

QE 06 TECA A

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11A

(TPS1-A) S

Gaveta de Comando 03 CCM-11A

(TPS1-A) S

Barramento 380V 01 CCM-11A

(TPS1-A) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41A

(TPS1-A) S

Gaveta de Comando 12 CCM-41A

(TPS1-A) S

Barramento 380V 01 CCM-41A

(TPS1-A) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81A

(TPS1-A) S

Gaveta de Comando 13 CCM-81A

(TPS1-A) S

Barramento 380V 01 CCM-81A

(TPS1-A) S

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46

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11B

(TPS1-B) S

Gaveta de Comando 03 CCM-11B

(TPS1-B) S

Barramento 380V 01 CCM-11B

(TPS1-B) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-13B

(TPS1-B) S

Gaveta de Comando 04 CCM-13B

(TPS1-B) S

Barramento 380V 01 CCM-13B

(TPS1-B) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41B

(TPS1-B) S

Gaveta de Comando 13 CCM-41B

(TPS1-B) S

Barramento 380V 01 CCM-41B

(TPS1-B) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81B

(TPS1-B) S

Gaveta de Comando 13 CCM-81B

(TPS1-B) S

Barramento 380V 01 CCM-81B

(TPS1-B) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11C

(TPS1-C) S

Gaveta de Comando 03 CCM-11C

(TPS1-C) S

Barramento 380V 01 CCM-11C

(TPS1-C) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-12C

(TPS1-C) S

Gaveta de Comando 04 CCM-12C

(TPS1-C) S

Barramento 380V 01 CCM-12C

(TPS1-C) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41C

(TPS1-C) S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Gaveta de Comando 13 CCM-41C

(TPS1-C) S

Barramento 380V 01 CCM-41C

(TPS1-C) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81C

(TPS1-C) S

Gaveta de Comando 13 CCM-81C

(TPS1-C) S

Barramento 380V 01 CCM-81C

(TPS1-C) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11/12

(UAC) S

Gaveta de Comando 19 CCM-11/12

(UAC) S

Barramento 380V 02 CCM-11/12

(UAC) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-21 (UAC) S

Gaveta de Comando 10 CCM-21 (UAC) S

Barramento 380V 01 CCM-21 (UAC) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-22 (UAC) S

Gaveta de Comando 05 CCM-22 (UAC) S

Barramento 380V 01 CCM-22 (UAC) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-51 (UAC) S

Gaveta de Comando 11 CCM-51 (UAC) S

Barramento 380V 01 CCM-51 (UAC) S

Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-VENT

(CAG) S

Gaveta de Comando 23 CCM-VENT

(CAG) S

Barramento 380V 01 CCM-VENT

(CAG) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:

1600A (motorizado)

07 QDG (CAB-10) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-10) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-10) S

Barramento de 380V 02 QDG (CAB-10) S

Disjuntor de 600V – fabricante: 07 QDG (CAB-15) S

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48

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:

1600A (motorizado)

Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-15) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-15) S

Barramento de 380V 02 QDG (CAB-15) S

Disjuntor de 600V – fabricante:

Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:

1600A (motorizado)

07 QDG (CAB-28) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-28) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-28) S

Barramento de 380V 02 QDG (CAB-28) S

Disjuntor de 600V – fabricante: AEG

(motorizado) 05 QDG (TWR) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (TWR) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (TWR) S

Barramento de 380V 02 QDG (TWR) S

Painel de by-pass do QDG composto por: 02

disjuntores de 600V 01 TWR S

Disjuntor de 600V – fabricante: GE

(motorizado) 06 QDG (Radar) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (Radar) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (Radar) S

Barramento de 380V 02 QDG (Radar) S

Disjuntor de 600V – fabricante : AEG

(motorizado) 06 QDG (CTX) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (CTX) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CTX) S

Barramento de 380V 02 QDG (CTX) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG

(SU-01 – TECA) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG

(SU-01 – TECA) S

Barramento de 380V 01 QDG

(SU-01 – TECA) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG

(SU-02 – TECA) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG

(SU-02 – TECA) S

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49

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Barramento de 380V 01 QDG

(SU-02 – TECA) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG

(SU-03 – TECA) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG

(SU-03 – TECA) S

Barramento de 380V 01 QDG

(SU-03 – TECA) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG (SUB-02) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (SUB-02) S

Barramento de 380V 01 QDG (SUB-02) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG

(ETAR NOVA) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG

(ETAR NOVA) S

Barramento de 380V 01 QDG

(ETAR NOVA) S

Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG

(Incinerador) S

Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG

(Incinerador) S

Barramento de 380V 01 QDG

(Incinerador) S

f) Equipamentos do Sistema de Iluminação Externa

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 14 refletores com

lâmpadas tipo HQI 2000W.

08 P1 A

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 16 refletores com

lâmpadas tipo HQI 2000W.

07 P2 A

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 16 refletores com

lâmpadas tipo HQI 2000W.

02 UAC A

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 16 refletores com 06 TPS-1 A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

lâmpadas tipo HQI 2000W.

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 12 refletores com

lâmpadas tipo MQI 2000W.

10 TPS-2 A

Torre de iluminação de pátio (estruturas

metálicas) composta por 04 refletores com

lâmpadas tipo vapor de sódio 400W.

05 P2 A

Torre de iluminação de pátio (estrutura de

concreto) composta por 12 refletores com

lâmpadas tipo vapor de sódio 400W.

16 TPS-5 A

Torre de iluminação (estrutura de concreto)

composta por 02 refletores com lâmpadas tipo

vapor de sódio 400W.

04 SEP A

Poste de concreto com 28 metros de altura,

composto por 04 luminárias contendo 02

lâmpadas tipo vapor de sódio de 250W cada.

80 Eixo Viário S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 01 luminária com lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W cada.

25 Courrier S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 01 luminária com lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W cada.

130 Área de Apoio S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 02 luminárias com lâmpadas

tipo vapor de sódio de 250W cada.

40 TECA S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 01 luminária com lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W cada.

10 Incinerador S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 01 luminária com lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W cada.

10 ETAR NOVA S

Poste de concreto com 12 metros de altura,

composto por 02 luminárias com lâmpadas

tipo vapor de sódio de 250W cada.

06 TWR S

Poste metálico com 09 metros de altura

composto por 01 luminária com lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W.

08 TPS-2 S

Poste metálico com 03 metros de altura 80 TPS-1 S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

composto por 02 luminárias com lâmpada

vapor de sódio de 250W.

Poste metálico com 03 metros de altura

composto por 02 luminárias com lâmpada

vapor de sódio de 250W.

40 UAC S

Poste metálico com 03 metros de altura

composto por 02 luminárias com lâmpada

vapor de sódio de 250W.

16 Eixo Viário S

Refletor de uso externo contendo lâmpada tipo

vapor de sódio de 250W. 18 Eixo Viário S

Refletor de uso externo (tipo testeira)

contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 06 SEP S

Refletor de uso externo (tipo testeira)

contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 40 Área de Apoio S

Refletor de uso externo (tipo testeira)

contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 30 Áreas Externas S

Refletor de uso externo (tipo testeira)

contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 20 TECA S

Transformador de Força 300kVA a óleo –

13,2 / 380V 02 Área Industrial S

Transformador de Força 112,5kVA a óleo –

13,2 / 380V 01 Área Industrial S

Chave fusível de 15kV 08 Área Industrial S

Transformador de Força 300kVA a óleo –

13,2 / 380V 03 Courrier S

Transformador de Força 112,5kVA a óleo –

13,2 / 380V 03 Courrier S

Chave fusível de 15kV 04 Courrier S

5.1.4. Equipamentos dos Sistemas de Emergência

a) Equipamentos Eletrônicos

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

UPS 2kVA com banco de baterias contendo

02 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Equisul,

modelo: TH2000, tensão de entrada 220VAC

(monofásica) e tensão de saída: 110VAC

01 SEP T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

(monofásica).

UPS 2kVA com banco de baterias contendo

02 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Equisul,

modelo: TH2000, tensão de entrada 220VAC

(monofásica) e tensão de saída: 110VAC

(monofásica).

01 SU-03 (TECA) T / S

UPS 3,6kVA com banco de baterias contendo

02 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: BST,

modelo: Plus Generation 30, tensão de entrada

220VAC (monofásica) e tensão de saída:

120VAC (monofásica)

01 CAB-28 T / S

UPS 5kVA com banco de baterias contendo

16 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Eletrol

modelo: BAF5N0000, tensão de entrada

220VAC (monofásica) e tensão de saída:

127VAC (monofásica).

01 TPS1-A T / S

UPS 5kVA com banco de baterias contendo

16 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Eletrol

.modelo: BAF5N0000, tensão de entrada

220VAC (monofásica) e tensão de saída:

127VAC (monofásica).

01 TPS1-B T / S

UPS 5kVA com banco de baterias contendo

16 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Eletrol

.modelo: BAF5N0000, tensão de entrada

220VAC (monofásica) e tensão de saída:

127VAC (monofásica).

01 TPS1-C T / S

UPS 10kVA com banco de baterias contendo

10 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída – fabricante: Eletrol,

tensão de entrada: 220VAC (monofásica) e

tensão de saída 220VAC (monofásica).

01 CAB-15 T / S

UPS 15kVA com banco de baterias contendo

180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido – 01 TPS2-A T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM

XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)

e tensão de saída: 200VAC (monofásica).

UPS 15kVA com banco de baterias contendo

180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –

fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM

XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)

e tensão de saída: 200VAC (monofásica).

01 TPS2-B T / S

UPS 15kVA com banco de baterias contendo

180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –

fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM

XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)

e tensão de saída: 200VAC (monofásica).

01 TPS2-C T / S

UPS 15kVA com banco de baterias contendo

180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –

fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM

XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)

e tensão de saída: 200VAC (monofásica).

01 TPS2-D T / S

UPS 30kVA com estabilizador de tensão

externo na entrada de by-pass, banco de

baterias contendo 32 baterias tipo selada e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Amplimag, modelo: PTX-3, tensão de entrada:

380VAC (trifásica) e tensão de saída:

220VAC (trifásica).

01 CTX T / S

UPS 30kVA com estabilizador de tensão

externo na entrada de by-pass, banco de

baterias contendo 32 baterias tipo selada e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Amplimag, modelo: PTX-3, tensão de entrada:

380VAC (trifásica) e tensão de saída:

220VAC/127VAC (trifásica).

01 CAG T / S

UPS 80kVA com transformador externo de

80kVA para saída, banco de baterias contendo

40 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída - fabricante: Powerware,

modelo: 9315 PLUS80, tensão de entrada:

220VAC (monofásica) e tensão de saída:

01 SU-02

(TECA NOVO) T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

208VAC (trifásica).

UPS 80kVA com banco de baterias contendo

64 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída - fabricante: APC,

modelo: SL80KH, tensão de entrada: 380VAC

(trifásica) e tensão de saída: 380VAC

(trifásica).

01 RADAR T / S

UPS 80kVA com banco de baterias contendo

30 baterias tipo selada e quadro de

distribuição de saída - fabricante: RTA,

modelo: SUNBR 80T, tensão de entrada:

380VAC (trifásica) e tensão de saída:

220VAC (trifásica).

01 TWR T / S

UPS 220kVA operando de forma paralelo

redundante, com transformador externo de

220kVA para a linha de by-pass, 02 bancos de

baterias com 80 baterias tipo selada –

fabricante: Powerware, modelo: 9315 PLUS

225, tensão de entrada: 408VAC (trifásica),

tensão de saída: 208VAC (trifásica).

02 UAC T / S

UPS 400kVA com painel e chave de by-pass

externo, banco de baterias contendo 90

baterias tipo selada e quadro de distribuição de

saída – fabricante: GE, modelo: SITEPRO,

tensão de entrada: 380VAC (trifásica) e tensão

de saída: 380VAC (trifásica).

01 CAB-10 T / S

Retificador 48VCC / 50A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 38

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 CAB-10 T / S

Retificador 48VCC / 50A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 38

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 CAB-15 T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Retificador 48VCC / 50A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 38

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 CAB-28 T / S

Retificador 125VCC / 20A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Faraday, modelo: FDR CB 125-20 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 SU-01

(TECA MNT.) T / S

Retificador 125VCC / 20A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Faraday, modelo: FDR CB 125-20 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 SU-02

(TECA NOVO) T / S

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:

380VAC (trifásica).

01 ECM T / S

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:

380VAC (trifásica).

01 ECA T / S

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:

380VAC (trifásica).

01 EAI T / S

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60 01 P2 T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:

380VAC (trifásica).

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:

380VAC (trifásica).

01 Incinerador T / S

Retificador 125VCC / 25A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: RI125VB0025ND e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 ETAR NOVA T / S

Retificador 125VCC / 30A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS1-A T / S

Retificador 125VCC / 30A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS1-B T / S

Retificador 125VCC / 30A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS1-C T / S

Retificador 125VCC / 30A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

01 RADAR T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Engepower, modelo: PRU125016 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

Retificador 125VCC / 50A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: RI125VB0050ND e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 SU-03 (TECA) T / S

Retificador 125VCC / 60A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 CAG T / S

Retificador 125VCC / 60A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 UAC T / S

Retificador 125VCC / 60A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 98

baterias tipo ventilada / níquel cádmio e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 SEP T / S

Retificador 125VCC / 150A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 CDE T / S

Retificador 125VCC / 150A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS2-A T / S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Retificador 125VCC / 150A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS2-B T / S

Retificador 125VCC / 150A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS2-C T / S

Retificador 125VCC / 150A com unidade de

diodo de queda, banco de bateria contendo 60

baterias tipo ventilada / chumbo ácido e

quadro de distribuição de saída – fabricante:

DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de

entrada: 380VAC (trifásica).

01 TPS2-D T / S

Carregador de baterias 12VCC / 3A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 RSE T / S

Carregador de baterias 12VCC / 5A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 UAC T / S

Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SUB-02 T / S

Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SEP (GMG) T / S

Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SEP

(Moto bomba) T / S

Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 Incinerador T / S

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04

baterias tipo selada – tensão de entrada: 01 CAB-10 T / S

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59

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

220VAC (monofásica).

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24

baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão

de entrada: 220VAC (monofásica).

01 CAB-15 T / S

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24

baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão

de entrada: 220VAC (monofásica).

01 CAB-28 T / S

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24

baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão

de entrada: 220VAC (monofásica).

01 CTX T / S

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 ETAR NOVA T / S

Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SU-03 (TECA) T / S

Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 RADAR T / S

Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SU-01

(TECA MNT.) T / S

Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 SU-02

(TECA NOVO) T / S

Carregador de baterias 24VCC / 30A com 24

baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão

de entrada: 220VAC (monofásica).

01 TWR T / S

Carregador de baterias 48VCC / 3A com 04

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 CB-14 T / S

Carregador de baterias 48VCC / 5A com 04

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 Courrier T / S

Carregador de baterias 125VCC / 15A com 10

baterias tipo selada – tensão de entrada:

220VAC (monofásica).

01 CB-16 T / S

Carregador de baterias 125VCC / 25A com 60 01 CDE T / S

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60

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão

de entrada: 220VAC (monofásica).

Sinalização de emergência (equipamento

indicador de rota de fuga). Composto por

carregador de baterias, 02 baterias seladas, 02

lâmpadas fluorescentes 20W (com reator e

circuito eletrônico de controle).

119 TPS1 T

Sinalização de emergência (equipamento

indicador de rota de fuga). Composto por

carregador de baterias, 02 baterias seladas, 02

lâmpadas fluorescentes 20W (com reator e

circuito eletrônico de controle).

195 TPS2 T

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores.

01 SEP T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores.

01 CAB-10 T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 CAB-15 T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 CAB-28 T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 TWR T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 Radar T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 CTX T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 SU-01

(TECA MNT.) T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo 01

SU-02

(TECA NOVO) T / S

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61

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

gerador, reles, réguas de borne e contatores

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 SU-03 (TECA) T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 SUB-02 T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 ETAR NOVA T / S

USCA composta por: módulos eletrônicos de

controle, comando e supervisão do grupo

gerador, reles, réguas de borne e contatores

01 Incinerador T / S

b) Equipamentos Eletromecânicos

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo: WTA-

38-G, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Weg, modelo: OKBH

407/04 CA, potência: 680kVA, tensão 380v).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 2300 litros.

01 CAB-10 SM / M / S / A / BA

Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-10 A

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo: VTA-

1710PGC800, 1800rpm).

Gerador (fabricante: King Knight, modelo:

Synchronous generator EP, potência: 625kVA,

tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 2300 litros.

01 CAB-15 SM / M / S / A / BA

Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-15 A

Grupo Gerador composto por: 01 CAB-28 SM / M / S / A / BA

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62

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Motor (fabricante: Cummins, modelo: VTA-

1710PGC800, 1800rpm).

Gerador (fabricante: King Knight, modelo:

Synchronous generator EP, potência: 625kVA,

tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 2300 litros.

Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-28 A

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo:

5023006, 240HP, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Stemac, modelo:

Cramaco, potência: 405/450kVA, tensão:

380V, corrente: 614A).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 250 litros.

01 SU-02

(TECA NOVO) M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo: NTG-

855-G4, 375HP).

Gerador (fabricante: Weg, modelo: DKBH

286/04TA, potência: 230kVA, tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 500 litros.

01 RADAR M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: MWM, modelo: TBD-232-

V12, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Codima Soltz, potência:

250kVA, tensão: 380/220V).

Motor Elétrico (fabricante: Arno, modelo: ER

180L, 50CV – regime contínuo).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 1600 litros.

01 TWR M / S / A / BA

Tanque externo 5400 litros. 01 TWR A

Grupo Gerador composto por: 01 SU-03 (TECA) M / S / A / BA

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63

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Motor (fabricante: Scania, modelo: DS11,

1800rpm).

Gerador (fabricante: Negrini, potência:

180kVA, tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 1050 litros.

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Scania, modelo: DA11-R-

60A, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Toshiba, potência:

240kVA, tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 1250 litros.

01 SUB-02 M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo: NTA-

855-G3, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Stemac, modelo:

Cramaco, potência: 180/222kVA, tensão:

380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 250 litros.

01 SU-01

(TECA MNT.) M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Cummins, modelo:

6CT0014, 207HP).

Gerador (fabricante: Transmet, potência:

180kVA, tensão: 380V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 200 litros.

01 ETAR NOVA M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: Scania, modelo: DA-11-R-

61A, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Carmos, potência:

75kVA, tensão: 380/220V).

Bomba de transferência de combustível e

01 SEP M / S / A / BA

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

radiador.

Tanque interno 650 litros.

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: MWM, modelo: D-232-

VB, 1800rpm).

Gerador (fabricante: Eletromáquinas, potência:

75kVA, tensão: 380/220V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 400 litros.

01 CTX M / S / A / BA

Grupo Gerador composto por:

Motor (fabricante: MWM, modelo: D-229-6,

1800rpm).

Gerador (fabricante: Weg, potência: 50kVA,

tensão: 380/220V).

Bomba de transferência de combustível e

radiador.

Tanque interno 500 litros.

01 Incinerador M / S / A / BA

Moto-bomba composta por:

Motor (fabricante: GM, modelo: Detroit 6.71,

175CV, 1800rpm, 6 cilindros).

Bomba (fabricante: Sulzer Weiser, modelo:

SM-X-400, 1780rpm, 220CV, vazão 480m³/h,

altura manométrica: 80).

Tanque interno 200 litros.

01 Moto-bomba

UAC T / S / A

Tanque externo 1300 litros. 01 Moto-bomba

UAC A

Moto-bomba composta por:

Motor (fabricante: GM, modelo: Detroit 6.71,

175CV, 1800rpm, 6 cilindros).

Bomba (fabricante: Sulzer Weiser, modelo:

SM-X-400, 1780rpm, 220CV, vazão 480m³/h,

altura manométrica: 80).

Tanque interno 200 litros.

01 Moto-bomba RSE T / S / A

Tanque externo 1300 litros. 01 Moto-bomba RSE A

Moto-bomba composta por:

Motor (fabricante: Mercedes, modelo: OM,

135CV).

Moto-bomba SEP T / S / A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Bomba (fabricante: Worthington, modelo: 6-

LG1, 1750rpm, 220CV, vazão 480m³/h, altura

manométrica: 80).

Tanque interno 200 litros.

Tanque externo 4750 litros. 01 Moto-bomba SEP A

Compresssor interno do disjuntor GVO

(fabricante: Westinghouse Air Bake C.O,

modelo: NAT L BOARD - pressão máxima:

300lbs, temp. máxima: 650ºF).

05 SEP T

Compressor principal do disjuntor GVO

(fabricante: Barionkar, modelo: BSBA-25-D,

pressão max.: 300lbs).

02 SEP T / S / A

5.1.5. Equipamentos do Sistema de Auxílios Visuais / Balizamento Luminoso de Pista

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 28 CAB-28 S

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 28 CAB-10 S

Regulador de Corrente Constante de 20kVA –

fabricante: ADB. 02 CAB-10 S

Regulador de Corrente Constante de 30kVA –

fabricante: ADB. 02 CAB-10 S

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: Honneywell. 08 CAB-10 S

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 18 CAB-15 S

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: ADB. 01 CAB-15 S

Regulador de Corrente Constante de 25kVA –

fabricante: Peltron. 08 CAB-15 S

Painel de Sinalização Vertical, composto por:

06 lâmpadas fluorescentes de 24W e circuito

de controle eletrônico. – fabricante: ADB.

103 SISTEMA 10/28 M

Painel de Sinalização Vertical, composto por:

06 lâmpadas fluorescentes de 24W e circuito

de controle eletrônico. – fabricante: ADB.

83 SISTEMA 15/33 M

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Circuito LT1 (Lateral de Taxi), composto por:

- 138 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 138 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 138 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 14000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 T

Circuito LT2 (Lateral de Taxi), composto por:

- 135 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 135 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 135 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 14000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 T

Circuito R4 (Lateral de Taxi), composto por:

- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 30 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 30 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 T

Circuito R3B (Lateral de Taxi), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 60 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 T

Circuito T14 (Lateral de Taxi), composto por:

- 28 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 28 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 28 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 T

Circuito P1 (Lateral de Taxi), composto por:

- 88 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

01 CAB-15 T

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

- 88 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 88 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:

- 61 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SN-06.

- 61 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

T14P 200W 6,6 A.

- 61 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 B

Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:

- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SN-06.

- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

T14P 200W 6,6 A.

- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 B

Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200, tipo: embutida cabeceira.

- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6 A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200, tipo: embutida fim de pista.

- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6 A.

- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200, tipo: elevada.

- 10 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 10 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 M

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Circuito CA2 (Cabeceira), composto por:

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200, tipo: embutida cabeceira.

- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6 A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200, tipo: embutida fim de pista.

- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6 A.

- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200, tipo: elevada.

- 10 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 10 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 M

Circuito AP1 (Aproximação), composto por:

- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 M

Circuito AP2 (Aproximação), composto por:

- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-15 M

Circuito PAPI1, composto por:

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

PPL 400.

- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

01 CAB-15 M

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

30D 200W 6,6 A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

Circuito PAPI2, composto por:

- 08 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

PPL 400.

- 08 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 08 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 8000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-33 M

Circuito ALS/FLASH, composto por:

- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-360.

- 30 lâmpadas modelo: Disch Xenon PAR-56.

- 6000 metros de cabo 25mm2.

01 CAB-15 M / T

Circuito LT5 (Lateral de Taxi), composto por:

- 38 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 38 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 38 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LT6 (Lateral de Taxi), composto por:

- 73 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 73 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 73 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LT7 (Lateral de Taxi), composto por:

- 43 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 43 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 43 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 4500 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LT8 (Lateral de Taxi), composto por:

- 82 luminárias de fabricação: ADB, modelo: 01 CAB-10 T

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

VEE-3-030.

- 82 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 82 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

Circuito LT9 (Lateral de Taxi), composto por:

- 67 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 67 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 67 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LT10 (Lateral de Taxi), composto

por:

- 35 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 35 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 35 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LA2 (Lateral de Taxi), composto por:

- 29 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 29 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 29 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LS1 (Lateral de Saída Rápida),

composto por:

- 90 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 90 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 90 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 5000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:

- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

REE 2-150.

01 CAB-10 B

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71

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

- 30 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EWR 150W 6,6A.

- 30 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:

- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

REE 2-150.

- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EWR 150W 6,6A.

- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 B

Circuito CP1 (Centro de Pista), composto por:

- 67 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FRC-2-090.

- 67 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A..

- 67 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito CP2 (Centro de Pista), composto por:

- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FRC-2-090.

- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A..

- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito CS1 (Centro de Saída Rápida),

composto por:

- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTD/A-2-090.

- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A..

- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 T

Circuito CS2 (Centro de Saída Rápida),

composto por:

- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTD/A-2-090.

- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

01 CAB-10 T

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72

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

48W 6,6A..

- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

Circuito ZT1 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A..

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito ZT2 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A..

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito ZT3 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:

- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200 (elevada).

- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A..

- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTH 1-300 (embutida).

- 16 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

105W 6,6A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 2000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Circuito FP1 (Fim de Pista), composto por:

- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200.

- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6A.

- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 2000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito AP1 (Aproximação), composto por:

- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito AP2 (Aproximação), composto por:

- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito AP3 (Aproximação), composto por:

- 54 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 54 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 54 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito AP4 (Aproximação), composto por:

- 55 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 55 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 55 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-10 M

Circuito PAPI, composto por:

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

PPL 400.

01 CAB-10 M

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74

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

Circuito ALS/FLASH, composto por:

- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-360.

- 30 lâmpadas modelo: Disch Xenon PAR-56.

- 12000 metros de cabo 25mm2.

01 CAB-10 M / T

Circuito LT1 (Lateral de Taxi), composto por:

- 141 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 141 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 141 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 5000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito LT3 (Lateral de Taxi), composto por:

- 141 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 141 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 141 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito LT4 (Lateral de Taxi), composto por:

- 106 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 106 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 106 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 5000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito LA2 (Lateral de Taxi), composto por:

- 44 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 44 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EXL 30W 6,6A.

- 44 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 5000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito LS1 (Lateral de Saída Rápida), 01 CAB-28 T

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75

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

composto por:

- 80 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

VEE-3-030.

- 0 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: EXL

30W 6,6A.

- 80 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 5000 metros de cabo 8AWG.

Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:

- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

REE 2-150.

- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EWR 150W 6,6A.

- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 B

Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:

- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

REE 2-150.

- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

EWR 150W 6,6A.

- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 B

Circuito CP1 (Centro de Pista), composto por:

- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FRC-2-090.

- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito CP2 (Centro de Pista), composto por:

- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FRC-2-090.

- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 10000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito CS1 (Centro de Saída Rápida),

composto por:

- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

01 CAB-28 T

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

FTD/A-2-090.

- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

Circuito CS2 (Centro de Saída Rápida),

composto por:

- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTD/A-2-090.

- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 T

Circuito ZT1 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito ZT2 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito ZT3 (Zona de Toque), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FTZ-1-045.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

48W 6,6A.

- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.

- 3000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:

- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

FAE-1-200.

- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas

01 CAB-28 M

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77

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

105W 6,6A.

- 60 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 2000 metros de cabo 8AWG.

Circuito FP1 (Fim de Pista), composto por:

- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

SQ-1-200.

- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:

20041 200W 6,6A.

- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 2000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito AP1 (Aproximação), composto por:

- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

NAE-1-200.

- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito AP2 (Aproximação), composto por:

- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

NAE-1-200.

- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6A.

- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 6000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito PAPI, composto por:

- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

PPL 400.

- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-

30D 200W 6,6 A.

- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.

- 4000 metros de cabo 8AWG.

01 CAB-28 M

Circuito ALS/FLASH, composto por:

- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:

CD-3.

- 30 lâmpadas modelo: R4336.

- 8000 metros de cabo 25mm2.

01 CAB-28 M / T

PLC (Controlador Lógico Programável) do

sistema Multiplex, composto por fonte, CPU, 01 CAB-10 S / A

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78

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

cartão de rede, cartões de I/O, cartões de

interface com RCC, cablagem e painel. –

fabricante: Moxa.

PLC (Controlador Lógico Programável) do

sistema Multiplex, composto por fonte, CPU,

cartão de rede, cartões de I/O, cartões de

interface com RCC, cablagem e painel. –

fabricante: Moxa.

01 CAB-15 S / A

PLC (Controlador Lógico Programável) do

sistema Multiplex, composto por fonte, CPU,

cartão de rede, cartões de I/O, cartões de

interface com RCC, cablagem e painel. –

fabricante: Moxa.

01 CAB-28 S / A

Farol Rotativo de Aeródromo 01 CTX S

Biruta composta por: 05 lâmpadas vapor de

sódio 400W 01 CAB-10 M

Biruta composta por: 05 lâmpadas vapor de

sódio 400W 01 CAB-15 M

5.1.6. Equipamentos do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e

Aterramento

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 SEP A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CDE A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS1-A A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS1-B A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS1-C A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 UAC A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS2-A A

Sistema de Para-Raio composto por: captores, 01 TPS2-B A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

descidas e aterramentos.

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS2-C A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS2-D A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 EDG A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 ECM A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 ECA A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 EAI A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CAG A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 ETAR A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 RSE A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 EMC A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CAB-10 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CAB-15 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CAB-28 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TWR A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 RADAR A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 CTX A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01

Posto Bombeiro

CAB-10 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01

Posto Bombeiro

CAB-28 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores, 01 Posto Bombeiro A

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80

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

descidas e aterramentos. CAB-15

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 SAR-28 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 SAR-33 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TECA MNT. A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TECA NOVO A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 SU-03 TECA A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TECA VELHO A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 TPS-5 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 Incinerador A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 01 ETAR NOVA A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 40

Torres de Ilum.

Pátio 1 e 2 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 16

Torres de Ilum.

Pátio TPS-5 A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 03

Rede Aérea

Área Industrial A

Sistema de Para-Raio composto por: captores,

descidas e aterramentos. 06

Rede Aérea

Courrier A

5.1.7. Equipamentos do Sistema de Supervisão e Controle (SSC)

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Estação de trabalho composta por computador

industrial de fabricação HP, monitor de 21’’ e

sistema supervisório FIX32.

04 UAC S / A

Estação de trabalho composta por computador

industrial de fabricação DELL e monitor de

17’’ e sistema supervisório FIX32.

02 CDE S / A

Switch Principal composto por fonte 01 UAC S / A

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81

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

redundante, 48 entradas de fibra óptica

multimodo e 20 entradas de RJ-45 –

fabricante: 3COM.

Painel de modems composto por 28 modems

de fabricação Altus, modelo 01 UAC S / A

Impressora – fabricante: HP, modelo: deskjet

692C. 02 SSC S / A

Impressora – fabricante: HP, modelo: deskjet

656C. 02 CDE S / A

Impressora – fabricante: Epson. 03 UAC S / A

Servidor de impressão – fabricante: HP 02 UAC S / A

PTS (Painel Terminal de Supervisão) –

fabricante: P&C. 30 TPS-2 S / A

Painel de fibras ópticas. 01 CDE S / A

Transdutores de tensão, corrente, potência

ativa e potência reativa – fabricante:

Columbus.

235 AIRJ A

PLC (Controlador Lógico Programável)

composto por fonte, CPU, cartão de rede,

cartões de I/O, cablagem e painel. –

fabricante: Altus.

07 TPS2 S / A

PLC (Controlador Lógico Programável)

composto por fonte, CPU, cartão de rede,

cartões de I/O, cablagem e painel. –

fabricante: Altus.

02 UAC S / A

PLC (Controlador Lógico Programável)

composto por fonte, CPU, cartão de rede,

cartões de I/O, cablagem e painel. –

fabricante: Altus.

01 TECA S / A

PLC (Controlador Lógico Programável)

composto por fonte, CPU, cartão de rede,

cartões de I/O, cablagem e painel. –

fabricante: GE.

03 CDE S / A

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6. PLANO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

6.1. O início da execução dos serviços objeto do presente Termo de Referência ficará

condicionado à existência de um plano de manutenção e operação aprovado pela

FISCALIZAÇÃO.

6.2. Será permitido à CONTRATADA o emprego de um plano provisório até a conclusão do

cadastramento e a complementação da elaboração das rotinas de manutenção e operação.

6.3. O plano de manutenção e operação definitivo deverá ser apresentado no prazo máximo de

60 (sessenta) dias após a emissão da ordem de serviço inicial.

6.4. No plano de manutenção e operação definitivo deverão constar no mínimo os itens abaixo

relacionados:

a) classificação dos sistemas e equipamentos;

b) cadastramento dos sistemas e equipamentos;

c) cadastramento das áreas atendidas pelos sistemas;

d) elaboração do programa mestre de manutenção contendo:

instruções de manutenção;

programação anual para 52 semanas;

programação de eventos semanais;

avisos de influências aos usuários;

ordens de serviço.

e) arquivo técnico:

arquivo de plantas e manuais técnicos;

histórico dos equipamentos;

atualização da documentação técnica (projetos, manuais, etc.).

6.5. O plano de manutenção poderá ser alterado a qualquer momento, no todo ou em parte,

desde que justificada a necessidade, pela CONTRATADA ou pela CONTRATANTE,

sendo imprescindível o entendimento entre as partes, considerando-se sempre a melhoria

contínua dos serviços para aumento da confiabilidade e da otimização da manutenção.

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7. DESCRIÇÃO DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS

7.1. Os serviços a serem executados pela CONTRATADA, objeto deste Termo de Referência,

são:

a) manutenção Preventiva;

b) manutenção Preditiva;

c) manutenção Corretiva Programada;

d) manutenção Corretiva NÃO Programada em regime de plantão 24 horas;

e) serviços Extras à Manutenção (remanejamento, instalação e adequação);

f) suporte e Avaliação dos Serviços de Manutenção;

g) serviços de Suporte e Apoio Técnico;

h) operação em regime 24 horas;

i) elaboração e execução de rotinas de operação dos sistemas e equipamentos;

j) atualização da documentação técnica;

k) manutenção em suas dependências;

l) serviços de medição e rateio de energia elétrica;

m) outros.

7.2. Manutenção Preventiva e Preditiva:

7.2.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Preventiva e

Preditiva nos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência, seguindo

as Rotinas de Manutenção específicas de cada equipamento, de acordo com a

periodicidade prevista na sua Programação Anual, e obedecendo aos prazos e

horários acordados com a FISCALIZAÇÃO.

7.2.2. A descrição e principais características dos sistemas, subsistemas e equipamentos

do objeto deste Termo de Referência estão apresentadas no item 4.

7.2.3. A lista dos equipamentos e suas localizações é apresentada no item 5 deste Termo

de Referência.

7.2.4. A manutenção preventiva e preditiva de todos os equipamentos, objeto deste termo

de referência, obedecerá a uma rotina programada seguindo as prescrições do

fabricante, observações dos técnicos da CONTRATANTE, aprovadas pela

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FISCALIZAÇÃO, e sujeita às alterações que se fizerem necessárias. Caso

necessário, deverão ser realizadas durante o período de menor fluxo de cargas

visando não interferir nas operações aeroportuárias.

7.2.5. As rotinas de manutenção e inspeção dos equipamentos, subsistemas e sistemas,

contendo os serviços a serem executados e as periodicidades recomendadas, são

apresentadas abaixo:

a) ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

ROTINA (PV-01) – TRANSFORMADOR A ÓLEO – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Proceder a limpeza técnica dos componentes elétricos.

3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.

4. Conferir conexões do barramento.

5. Verificar e relatar condições das muflas.

6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10ohms.

7. Reapertar parafusos do núcleo.

8. Verificar e relatar a condição do funcionamento do sistema de ventilação manual.

9. Verificar e relatar funcionamento do sistema de ventilação automática.

10. Verificar e relatar nível de óleo e recompletar se necessário.

11. Verificar e relatar condições do óleo isolante e filtrar se necessário.

12. Verificar e relatar condição termômetro do óleo.

13. Verificar e relatar secador de ar.

14. Verificar e relatar relé Buchollz.

15. Testar e relatar sistema de pára-raios.

16. Verificar e relatar condição do termômetro do enrolamento.

17. Verificar e relatar condição do resistor de aterramento.

18. Verificar e relatar condições do comutador.

19. Fazer medição de isolamento.

20. Efetuar teste de relação de transformação.

21. Executar limpeza na grade ou chapa de proteção do transformador.

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22. Fazer os testes nas buchas.

23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-02) – TRANSFORMADOR A SECO– SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Proceder a limpeza técnica dos componentes elétricos.

3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.

4. Conferir conexões do barramento.

5. Verificar e relatar condições das muflas.

6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10ohms.

7. Reapertar parafusos do núcleo.

8. Verificar e relatar a condição do funcionamento do sistema de ventilação manual.

9. Verificar e relatar funcionamento do sistema de ventilação automática.

10. Verificar e relatar secador de ar.

11. Verificar e relatar relé Buchollz.

12. Testar e relatar sistema de pára-raios.

13. Verificar e relatar condição do termômetro do enrolamento.

14. Verificar e relatar condição do resistor de aterramento.

15. Verificar e relatar condições do comutador.

16. Fazer medição de isolamento.

17. Efetuar teste de relação de transformação.

18. Executar limpeza na grade ou chapa de proteção do transformador.

19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-03) – AUTO-TRAFO 4,16kV – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar completamente o invólucro do auto-trafo.

3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.

4. Conferir as conexões do barramento.

5. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

6. Reapertar parafusos do núcleo.

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7. Fazer medição de isolamento.

8. Efetuar teste de relação de transformação.

9. Proceder a limpeza completa do equipamento.

10. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-04) – TRANSFORMADOR DE POTENCIAL – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Verificar e reapertar as conexões.

3. Verificar o estado dos isoladores e TP.

4. Limpar os isoladores e TP.

5. Verificar fiação de controle.

6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

7. Fazer medição de isolamento.

8. Fazer os testes nas buchas.

9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-05) – TRANSFORMADOR DE CORRENTE – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Verificar e reapertar as conexões.

3. Verificar o estado dos isoladores e TC.

4. Limpar os isoladores e TC.

5. Verificar fiação de controle.

6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

7. Fazer medição de isolamento.

8. Fazer os testes nas buchas.

9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-06) – SECCIONADORA MOTORIZADA 138kV – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Vistoriar visualmente a chave.

3. Limpar parte externa da chave e isoladores.

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4. Limpar lâminas móveis e contatos.

5. Limpar/lubrificar ou substituir esferas das partes fixas e móveis.

6. Limpar e lubrificar blocos de contato de sinalização.

7. Regular e lubrificar contatos fixos e lâminas móveis.

8. Lubrificar partes mecânicas.

9. Verificar, limpar e lubrificar a caixa de comando.

10. Testar abertura e fechamento local, no painel duplex e via SSC e ajustar se for o caso.

11. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

12. Verificar e relatar condições da estrutura civil.

13. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.

14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-07) – SECCIONADORA MANUAL 138kV – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Vistoriar visualmente a chave.

3. Limpar parte externa da chave e isoladores.

4. Limpar lâminas móveis e contatos.

5. Limpar/lubrificar ou substituir esferas das partes fixas e móveis.

6. Limpar e lubrificar blocos de contato de sinalização.

7. Regular e lubrificar contatos fixos e lâminas móveis.

8. Lubrificar partes mecânicas.

9. Testar abertura e fechamento local e ajustar se for o caso.

10. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

11. Verificar e relatar condições da estrutura civil.

12. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.

13. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-08) – SECCIONADORA MANUAL 15kV – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Vistoriar visualmente condições da chave seccionadora.

3. Efetuar reaperto de todas as conexões.

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4. Lubrificar as partes móveis da chave.

5. Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares

6. Verificar abertura e fechamento de contatos e ajustar se for o caso.

7. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.

8. Testar circuito de acionamento e intertravamento.

9. Verificar conexões dos pára-raios.

10. Executar e registrar as medições de temperatura.

11. Realizar medição de temperatura e umidade.

12. Efetuar testes de resistência de isolamento

13. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.

14. Limpar completamente o cubículo.

15. Limpar partes, interna e externa, do cubículo.

16. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.

17. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-09) – CHAVE FUSÍVEL 15kV – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Executar inspeção visual da chave.

3. Executar teste de abertura e fechamento e ajustar se for o caso.

4. Verificar situação dos contatos de força fixos e móveis.

5. Efetuar medição de resistência ôhmica no(s) fusível (is).

6. Verificar isoladores.

7. Verificar e executar reaperto das conexões.

8. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.

9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-10) – SECCIONADORA MANUAL 4,16kV – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Vistoriar visualmente condições da chave seccionadora.

3. Efetuar reaperto de todas as conexões.

4. Lubrificar as partes móveis da chave.

5. Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares.

6. Verificar abertura e fechamento de contatos e ajustar se for o caso.

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7. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.

8. Testar circuito de acionamento e intertravamento.

9. Verificar conexões dos pára-raios.

10. Executar e registrar as medições de temperatura.

11. Realizar medição de temperatura e umidade.

12. Efetuar testes de resistência de isolamento

13. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.

14. Limpar completamente o cubículo.

15. Limpar partes, interna e externa, do cubículo.

16. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.

17. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-11) – CHAVE 4,16kV (LIMITAMP) – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.

3. Verificar o intertravamento das chaves seccionadoras.

4. Reapertar as conexões dos cabos.

5. Efetuar teste de resistência dos contatos.

6. Inspecionar TC's, TP’s e fiações.

7. Verificar funcionamento dos medidores.

8. Desmontar e limpar relés auxiliares.

9. Reapertar fiação de controle.

10. Verificar funcionamento dos circuitos do SSC.

11. Desmontar e limpar contator.

12. Reapertar a fiação.

13. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.

14. Verificar funcionamento da sinalização e comando.

15. Verificar se os componentes estão de acordo com a potência nominal (relé térmico,

contatores, fusíveis, cabos, etc.).

16. Limpar barramento e cubículo.

17. Conferir reaperto no barramento.

18. Verificar funcionamento do circuito de aquecimento.

19. Verificar condições de isolamento.

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20. Informar ao CCOM e SSC o final da manutenção.

ROTINA (PV-12) – BARRAMENTO 138kV – ANUAL

1. Informar à LIGHT as manobras a serem executadas.

2. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

3. Efetuar desmontagem do barramento.

4. Limpar cuidadosamente o barramento.

5. Limpar isoladores.

6. Conferir reaperto no barramento.

7. Conferir reaperto das conexões barra / disjuntores.

8. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.

9. Executar teste no sistema de isolamento.

10. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

11. Informar à LIGHT o final da manutenção.

ROTINA (PV-13) – BARRAMENTO 15kV – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

2. Limpar externamente o cubículo.

3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.

4. Limpar isoladores.

5. Efetuar reaperto no barramento.

6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.

7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.

8. Limpar e verificar os TP`s de barra.

9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.

10. Fazer medição de isolamento do barramento.

11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.

12. Verificar e relatar atuação da chave 86 e executar limpeza de contatos.

13. Limpeza de pára- raios e capacitor.

14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-14) – BARRAMENTO 4,16kV – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

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2. Limpar externamente o cubículo.

3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.

4. Limpar isoladores.

5. Efetuar reaperto no barramento.

6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.

7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.

8. Limpar e verificar os TP`s de barra.

9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.

10. Fazer medição de isolamento do barramento.

11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.

12. Verificar e relatar atuação da chave 86 e executar limpeza de contatos.

13. Limpeza de pára- raios e capacitor.

14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-15) – BARRAMENTO BLINDADO – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Verificar visualmente e relatar as condições dos isoladores.

3. Limpar os isoladores.

4. Limpar o compartimento de interligação.

5. Inspecionar cuidadosamente todo o barramento.

6. Conferir reaperto das conexões barra blindada / barramento.

7. Fazer medição de isolamento do barramento.

8. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-16) – BARRAMENTO 380V – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

2. Limpar externamente o cubículo.

3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.

4. Limpar isoladores.

5. Efetuar reaperto no barramento.

6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.

7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.

8. Limpar e verificar os TP`s de barra.

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9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.

10. Fazer medição de isolamento do barramento.

11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.

12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-17) – BARRAMENTO 208V – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

2. Limpar externamente o cubículo.

3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.

4. Limpar isoladores.

5. Efetuar reaperto no barramento.

6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.

7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.

8. Limpar e verificar os TP`s de barra.

9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.

10. Fazer medição de isolamento do barramento.

11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.

12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-18) – DISJUNTOR 138kV – ANUAL

1. Informar à LIGHT as manobras a serem executadas.

2. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

3. Limpar completamente as buchas.

4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

5. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

6. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

7. Limpar os relés do sistema de supervisão.

8. Verificar condições do óleo isolante e recompletar se for o caso.

9. Efetuar teste de isolamento.

10. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

11. Efetuar teste pelo SSC.

12. Verificar resistência de aquecimento.

13. Limpar e verificar os relés de proteção.

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14. Verificar, regular e limpar chaves de controle.

15. Verificar conexões de aterramento.

16. Verificar nível do óleo isolante.

17. Verificar sistema de ar comprimido.

18. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.

19. Efetuar testes de rigidez dielétrica do óleo isolante, filtrar se for o caso.

20. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

21. Informar à LIGHT o final da manutenção.

ROTINA (PV-19) – DISJUNTOR 15kV – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar completamente as buchas.

3. Limpar o compartimento do disjuntor.

4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

5. Limpar contatos fixos e móveis.

6. Limpar câmaras de extinção de arco.

7. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

8. Efetuar reaperto geral.

9. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

10. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

11. Limpar os relés do sistema de supervisão.

12. Limpar os TP’s de linha.

13. Efetuar teste de isolamento.

14. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

15. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.

16. Efetuar teste pelo SSC.

17. Verificar resistência de aquecimento.

18. Limpar e verificar os relés de proteção.

19. Verificar, regular e limpar chaves de controle.

20. Verificar muflas e TC’s.

21. Verificar conexões de aterramento.

22. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.

23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

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ROTINA (PV-20) – DISJUNTOR 15kV TIPO PVO – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar completamente as buchas.

3. Limpar o compartimento do disjuntor.

4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

5. Limpar contatos fixos e móveis.

6. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

7. Efetuar reaperto geral.

8. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

9. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

10. Limpar os TP’s de linha.

11. Efetuar teste de isolamento.

12. Verificar resistência de aquecimento.

13. Limpar e verificar os relés de proteção.

14. Verificar muflas e TC’s.

15. Verificar conexões de aterramento.

16. Verificar nível do óleo isolante e recompletar se for o caso.

17. Efetuar testes de rigidez dielétrica do óleo isolante e filtrar se for o caso.

18. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-21) – DISJUNTOR 4,16kV – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar completamente as buchas.

3. Limpar o compartimento do disjuntor.

4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

5. Limpar contatos fixos e móveis.

6. Limpar câmaras de extinção de arco.

7. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

8. Efetuar reaperto geral.

9. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

10. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

11. Limpar os relés do sistema de supervisão.

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12. Limpar os TP’s de linha.

13. Efetuar teste de isolamento.

14. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

15. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.

16. Efetuar teste pelo SSC.

17. Verificar resistência de aquecimento.

18. Limpar e verificar os relés de proteção.

19. Verificar, regular e limpar chaves de controle.

20. Verificar muflas e TC’s.

21. Verificar conexões de aterramento.

22. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.

23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-22) – DISJUNTOR 600V – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar completamente as buchas.

3. Limpar o compartimento do disjuntor.

4. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

5. Efetuar reaperto geral.

6. Retirar os abafadores de arco para inspeção e limpeza.

7. Limpar e regular os contatos principais.

8. Aplicar pasta de contato nos contatos de força.

9. Limpar, reparar e regular os contatos de arco.

10. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

11. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

12. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

13. Limpar os relés do sistema de supervisão.

14. Limpar os TP’s de linha.

15. Efetuar teste de isolamento.

16. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

17. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.

18. Efetuar teste pelo SSC.

19. Verificar resistência de aquecimento.

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20. Limpar e verificar os relés de proteção.

21. Verificar, regular e limpar chaves de controle.

22. Verificar muflas e TC’s.

23. Verificar conexões de aterramento.

24. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-23) – DISJUNTOR DE 600V CAIXA MOLDADA MOTORIZADO – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar o compartimento do disjuntor.

3. Limpar e lubrificar as partes exigidas.

4. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

5. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

6. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

7. Efetuar reaperto geral.

8. Efetuar teste de isolamento.

9. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

10. Efetuar teste pelo SSC.

11. Verificar resistência de aquecimento.

12. Limpar e verificar os relés de proteção.

13. Verificar, regular e limpar chaves de controle.

14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-24) – DISJUNTOR DE 600V CAIXA MOLDADA – SEMESTRAL / ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Limpar o compartimento do disjuntor.

3. Verificar resistência ôhmica dos contatos.

4. Efetuar reaperto geral.

5. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.

6. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.

7. Efetuar teste de isolamento.

8. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.

9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

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ROTINA (PV-25) – QUADRO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o quadro.

3. Realizar limpeza interna do quadro.

4. Realizar limpeza dos componentes internos.

5. Reapertar todas as conexões.

6. Verificar fixação de todos os componentes internos e externos.

7. Desmontar e limpar contatores e reles.

8. Verificar funcionamento dos disjuntores e contatores.

9. Verificar funcionamento do circuito de controle.

10. Verificar funcionamento do circuito de aquecimento.

11. Verificar funcionamento dos sinaleiros, medidores e botoeiras.

12. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

13. Realizar limpeza da parte externa do quadro.

14. Fazer medição de isolamento do barramento.

15. Energizar o quadro.

16. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.

17. Executar limpeza da sala de quadros ou áreas de galeria próxima ao quadro.

18. Relatar na OS todas as atividades, verificações, anormalidades detectadas e testes.

19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-26) – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO (QDBT) –

ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Aguardar o término da manobra de desenergização.

3. Realizar limpeza e reaperto nos barramentos e suas conexões.

4. Verificar o circuito de controle e reapertar a fiação dos relés, fusíveis e réguas.

5. Conferir reaperto da cablagem de força.

6. Retirar os abafadores de arco dos disjuntores para inspeção e limpeza.

7. Limpar e regular os contatos principais dos disjuntores.

8. Limpar, reparar (se necessário) e regular os contatos de arco dos disjuntores.

9. Limpar e lubrificar as partes exigidas dos disjuntores.

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10. Desmontar e limpar contatores e relés auxiliares.

11. Reapertar todas as conexões internas e externas.

12. Inspecionar e proceder a limpeza de TP`s, TC`s e equipamentos de medição.

13. Limpar, verificar e relatar na OS situação dos relés de proteção.

14. Verificar e relatar na OS situação da resistência de aquecimento.

15. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

16. Fazer medição de isolamento do barramento e disjuntores.

17. Efetuar teste de funcionamento elétrico.

18. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.

19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-27) – PAINEL DOS RCC`s – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Inspecionar TC's, TP's e fiações.

3. Verificar funcionamento dos medidores, lubrificando partes móveis (dobradiças, etc.).

4. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.

5. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

6. Reapertar as fiações de força e controle.

7. Realizar teste de funcionamento de comando e força.

8. Limpar e conferir reaperto do barramento.

9. Verificar e relatar na OS funcionamento do circuito de aquecimento.

10. Fazer medição de isolamento do barramento.

11. Efetuar limpeza externa no CCM.

12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-28) – CCM – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o intertravamento das chaves seccionadoras.

3. Reapertar as conexões dos cabos de saída para as cargas.

4. Inspecionar TC's, TP's e fiações.

5. Verificar funcionamento dos medidores, lubrificando partes móveis (dobradiças, Tc).

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6. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.

7. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

8. Desmontar e limpar relés auxiliares, se necessário.

9. Limpar e regular os relés temporizados.

10. Limpeza, reaperto e identificação da fiação de controle.

11. Inspecionar e relatar na OS TP´s de controle.

12. Verificar funcionamento dos circuitos do SSC.

13. Desmontar e limpar contator, se necessário.

14. Reapertar as fiações de força e controle.

15. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.

16. Verificar e relatar na OS funcionamento da sinalização e comando.

17. Limpar e relatar na os se os componentes estão de acordo com a potência nominal dos

equipamentos (relé térmico, contatores e fusíveis).

18. Realizar teste de funcionamento de comando e força.

19. Limpar e conferir reaperto do barramento.

20. Verificar e relatar na OS funcionamento do circuito de aquecimento.

21. Fazer medição de isolamento do barramento.

22. Efetuar limpeza externa no CCM.

23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-29) – GAVETA – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desmontar e limpar contatores.

3. Reapertar a toda fiação de força e controle.

4. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.

5. Verificar funcionamento da sinalização e comando.

6. Verificar se os componentes estão de acordo com a potência nominal (relé térmico,

contatores, fusíveis, cabos, etc.).

7. Realizar teste de funcionamento de comando e força.

8. Efetuar limpeza de todo painel (cubículo).

9. Informar ao CCOM e SSC o final da manutenção.

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ROTINA (PV-30) – CONTATOR 600V – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Retirar e inspecionar os abafadores de arco.

3. Limpeza dos contatos principais.

4. Limpeza dos contatos auxiliares.

5. Limpeza do núcleo de ferro.

6. Limpar e inspecionar a bobina.

7. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.

ROTINA (PV-31) – PAINEL DUPLEX – ANUAL

1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.

2. Realizar limpeza externa do painel.

3. Limpar cuidadosamente os componentes.

4. Verificar o funcionamento do circuito de aquecimento.

5. Conferir reaperto da cablagem de controle e força.

6. Verificar sinalizadores.

7. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

8. Realizar limpeza interna e externa de todo os cubículos.

9. Efetuar a substituição de lâmpadas.

10. Teste dos dispositivos de alarme.

11. Realizar testes de funcionamento com o SSC.

12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-33) – PAINEL DE CONTROLE CDE – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Efetuar limpeza externa dos módulos.

6. Efetuar limpeza interna dos módulos.

7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.

8. Verificar estados das chaves, disjuntores e reatores.

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9. Verificar lâmpadas.

10. Verificar funcionamento da resistência de aquecimento.

11. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

12. Reapertar todas as conexões.

13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-34) – BANCO CAPACITORES – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.

2. Limpeza completa do cubículo.

3. Verificação e reaperto das conexões.

4. Verificação externa do capacitor (rachaduras, vazamentos).

5. Limpar barramento.

6. Verificar circuito de aquecimento.

7. Efetuar teste de medição de capacidade de armazenamento de carga (com capacímetro).

8. Informar o SSC e o CCOM o término da manutenção.

ROTINA (PV-35) – RESISTOR DE ATERRAMENTO – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Certificar que o equipamento está desenergizado.

3. Fazer vistoria visual dos isoladores.

4. Limpar cuidadosamente as conexões da resistência e os isoladores.

5. Conferir reaperto geral dos parafusos e porcas.

6. Verificar estado das soldas exotérmicas e refazer se for o caso.

7. Medir a resistência total dos resistores.

8. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

9. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.

ROTINA (PV-36) – PARA-RAIO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e reapertar as conexões.

3. Verificar e relatar o estado dos isoladores.

4. Limpar isoladores.

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5. Verificar cabos e malha de aterramento.

6. Verificar e relatar o estado das soldas exotérmicas (entre cabos e cabos e haste) e refazer se

for o caso.

7. Medir a resistência do solo com o megger de terra.

8. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

9. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.

ROTINA (PV-37) – TORRE DE ILUMINAÇÃO (ESTRUTURA DE CONCRETO) –

ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar na OS o estado das lâmpadas e troca se necessário.

3. Verificar e relatar na OS o estado dos soquetes e troca se necessário.

4. Verificar e relatar na OS o estado dos vidros, troca e limpeza se necessário.

5. Verificar e relatar na OS o estado das juntas de vedação e troca se necessário.

6. Verificar e relatar na OS o estado dos fechos dos refletores, lubrificar e trocar se

necessário.

7. Verificar e relatar na OS os refletores quanto à corrosão, limpeza e troca se necessário.

8. Verificar e relatar na OS o estado dos reatores e troca dos queimados.

9. Verificar e relatar na OS o estado dos fusíveis e troca dos queimados.

10. Verificação e reaperto dos condutores e terminais.

11. Posicionamento dos refletores.

12. Verificar e relatar na OS funcionamento da iluminação anti-colisão.

13. Inspecionar o pára-raio.

14. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-38) – TORRE DE ILUMINAÇÃO (ESTRUTURA METÁLICA) – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Isolar a área ao redor da estrutura.

3. Verificar danos na estrutura.

4. Verificar anormalidade na fiação.

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5. Verificar anormalidade na luminária e os componentes.

6. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.

7. Limpar contactores e relés.

8. Limpar as luminárias e seus componentes.

9. Substituir lâmpadas, reatores e acessórios se necessário.

10. Teste de funcionamento das luminárias.

11. Reapertar toda fiação.

12. Inspecionar o pára-raio.

13. Inspecionar a malha de aterramento.

14. Verificar e relatar na OS o funcionamento da iluminação anti-colisão.

15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-39) – POSTE 28 METROS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Isolar a área ao redor do poste num perímetro de 2m x 2m.

3. Desligar circuito de alimentação do poste.

4. Verificar condições dos cabos de aço principal e auxiliar.

5. Reapertar toda cablagem.

6. Reapertar todas as conexões elétricas (receptáculo, reatores, ignitores, etc.).

7. Limpar parte interna e externa nas luminárias.

8. Testar sistema de aterramento.

9. Verificar estado das presilhas de fixação das pétalas.

10. Verificar condições da caixa de conexão de cabos.

11. Ligar circuito de alimentação poste.

12. Testar funcionamento do poste.

13. Vistoriar estrutura civil do poste.

14. Relatar na OS todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.

15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

16. Trocar lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.

ROTINA (PV-40) – POSTE 12 METROS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).

3. Verificar perpendicularidade ao solo (deformações por ação mecânica).

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4. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.

5. Verificação da estrutura do poste.

6. Verificação dos fusíveis.

7. Verificação das cruzetas (se necessário)

8. Verificação do aterramento.

9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-41) – POSTE 03 METROS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).

3. Verificar perpendicularidade ao solo (deformações por ação mecânica).

4. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.

5. Verificação da estrutura do poste.

6. Verificação dos fusíveis.

7. Verificação do aterramento.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-42) – REFLETOR – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).

3. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.

4. Verificação dos fusíveis e substituição se necessário.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-43) – BANCO DE BATERIAS – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa das baterias.

3. Efetuar limpeza das estantes e/ou armários.

1. Untar conexões das barras de interligação e bornes das baterias com inibidor, se necessário.

2. Verificar o nível do eletrolito e complementar com água destilada caso o nível de água

esteja baixo.

4. Efetuar medições e registrar.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PV-44) – BANCO DE BATERIAS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Realizar teste de descarga de baterias e registrar na OS o valor de tensão do banco antes do

teste, após 1 minuto, após 5 minutos e após 10 minutos.

3. Desconectar o banco de baterias do equipamento.

4. Efetuar limpeza externa das baterias.

5. Efetuar limpeza das estantes e/ou armários.

6. Reapertar todas as conexões.

7. Untar conexões das barras de interligação e bornes das baterias com inibidor, se necessário.

8. Verificar o nível do eletrólito e complementar com água destilada caso o nível de água

esteja baixo.

9. Efetuar medições e registrar.

10. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-45) – UPS – TRIMESTRAL

a) Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

b) Verificar o funcionamento do equipamento.

c) Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

d) Realizar rotina (PV-43).

e) Efetuar limpeza externa do armário.

f) Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-46) – UPS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

4. Realizar rotina (PV-43).

5. Desenergizar o equipamento.

6. Efetuar limpeza externa do armário.

7. Efetuar limpeza interna do armário.

8. Efetuar limpeza dos módulos eletrônicos.

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9. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,

reles, fusíveis e sinaleiros.

10. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e

barramentos.

11. Energizar o equipamento.

12. Verificar o funcionamento do equipamento.

13. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

14. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-47) –RETIFICADOR – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

4. Realizar rotina (PV-43).

5. Efetuar limpeza externa do armário.

6. Testar lâmpadas / leds de sinalização e trocar se necessário.

7. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-48) –RETIFICADOR – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

4. Realizar rotina (PV-43).

5. Desenergizar o equipamento.

6. Efetuar limpeza externa do armário.

7. Efetuar limpeza interna do armário.

8. Efetuar limpeza dos módulos eletrônicos.

9. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,

reles, fusíveis e sinaleiros.

10. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e

barramentos.

11. Energizar o equipamento.

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12. Verificar o funcionamento do equipamento.

13. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.

14. Testar lâmpadas / leds de sinalização e trocar se necessário.

15. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

16. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-49) –CARREGADOR BATERIAS – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Realizar rotina (PV-43).

4. Efetuar limpeza externa do painel.

5. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-50) –CARREGADOR BATERIAS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Realizar rotina (PV-43).

4. Desenergizar o equipamento.

5. Efetuar limpeza externa do painel.

6. Efetuar limpeza interna do painel.

7. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.

8. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,

reles, fusíveis e sinaleiros e trocar fusíveis e sinaleiro se necessário.

9. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e

barramentos.

10. Energizar o equipamento.

11. Verificar o funcionamento do equipamento.

12. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-51) –USCA – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

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2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Realizar rotina (PV-43).

4. Efetuar limpeza externa do painel.

5. Efetuar limpeza do carregador de baterias.

6. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-52) –USCA – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar o funcionamento do equipamento.

3. Realizar rotina (PV-43).

4. Desenergizar o equipamento.

5. Efetuar limpeza externa do painel.

6. Efetuar limpeza interna do painel.

7. Efetuar limpeza do carregador de baterias.

8. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.

9. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e

barramentos.

10. Energizar o equipamento.

11. Verificar o funcionamento do equipamento.

12. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.

13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-53) – SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa.

4. Efetuar limpeza interna.

5. Reapertar todas as conexões.

6. Verificar lâmpadas e placa de controle, trocar as lâmpadas se necessário.

7. Verificar e testar medições na(s) bateria(s).

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PV-54) – TESTE GRUPO GERADOR SEM CARGA – SEMANAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração).

3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-55) – GRUPO GERADOR – MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.

4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,

quando aplicável.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.

9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

12. Inspecionar a bomba d' água.

13. Verificar e limpar o tanque de combustível.

14. Verificar e relatar o nível de combustível.

15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

16. Inspeção do elemento filtrante.

17. Inspeção visual da bomba injetora.

18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

19. Inspeção dos bicos injetores.

20. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

21. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem

eletromagnética.

22. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.

23. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.

24. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

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25. Verificar e relatar o estado das correias.

26. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

27. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

28. Teste operacional sem carga (de 15 a 20 minutos de duração)

29. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-56) – GRUPO GERADOR – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.

4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,

quando aplicável.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.

9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

12. Inspecionar a bomba d' água.

13. Verificar e limpar o tanque de combustível.

14. Verificar e relatar o nível de combustível.

15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

16. Inspeção do elemento filtrante.

17. Inspeção visual da bomba injetora.

18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

19. Inspeção dos bicos injetores.

20. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.

21. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

22. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem

eletromagnética.

23. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.

24. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.

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25. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

26. Inspeção e ajuste da embreagem eletromagnética.

27. Verificar e relatar o estado das correias.

28. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

29. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

30. Teste operacional sem carga (de 15 a 20 minutos de duração)

31. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-57) – GRUPO GERADOR – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.

4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,

quando aplicável.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

6. Substituição do elemento filtrante de óleo lubrificante.

7. Desmontagem do turbo-alimentador para verificar folgas axiais e/ou radiais no eixo.

8. Análise ferrográfica do óleo lubrificante.

9. Substituição do óleo lubrificante, mediante análise ferrográfica.

10. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

11. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

12. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.

13. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.

14. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

15. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

16. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

17. Inspecionar a bomba d' água.

18. Substituição das mangueiras do sistema de arrefecimento.

19. Desmontagem da bomba d'água para substituição de componentes de reparo.

20. Limpeza do sistema de arrefecimento, quando aplicável.

21. Substituição do líquido arrefecedor do sistema de refrigeração, quando aplicável.

22. Medição da concentração de etileno-glicol, quando aplicável.

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23. Verificar e limpar o tanque de combustível.

24. Verificar e relatar o nível de combustível.

25. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

26. Inspeção do elemento filtrante.

27. Inspeção visual da bomba injetora.

28. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

29. Inspeção dos bicos injetores.

30. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.

31. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

32. Limpeza dos bicos injetores.

33. Verifificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

34. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem

eletromagnética.

35. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.

36. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.

37. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

38. Inspeção e ajuste da embreagem eletromagnética.

39. Verificar e relatar o estado das correias.

40. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

41. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

42. Substituição da graxa dos mancais da hélice do radiador

43. Substituição da graxa dos mancais dianteiro e traseiro.

44. Desmontagem e revisão do motor de arranque.

45. Análise de vibração nos eixos horizontal, vertical e axial.

46. Substituição da graxa de cremalheira do volante do motor

47. Teste operacional com carga (70% a 100%)

48. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-58) – GRUPO GERADOR – BI-ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Substituição do elemento filtrante.

3. Substituição das correias e tensionamento das mesmas.

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4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-59) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – SEMANAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração).

3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-60) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré - lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das

mangueiras.

4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da

turbina.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

7. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.

8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

9. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

10. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

11. Inspecionar a bomba d’ água.

12. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

13. Verificar e limpar o tanque de combustível.

14. Verificar e relatar o nível de combustível.

15. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água

acumulada.

16. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.

17. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.

18. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).

19. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

20. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de

vazamentos e o estado da tubulação.

21. Efetuar limpeza do suspiro do motor.

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22. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o

correto funcionamento dos mesmos.

23. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).

24. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.

25. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da

tubulação.

26. Inspeção no motor de partida.

27. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.

28. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.

29. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.

30. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o

estado das mangueiras.

31. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

32. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração)

33. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-61) – TESTE GRUPOS GERADORES 3 E 4 (CDE) COM CARGA –

BIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Teste operacional com carga (70% a 100%).

3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-62) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré - lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das

mangueiras.

4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da

turbina.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

7. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.

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8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

9. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

10. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

11. Inspecionar a bomba d’ água.

12. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

13. Lubrificação dos motores presentes no radiador.

14. Verificar e limpar o tanque de combustível.

15. Verificar e relatar o nível de combustível.

16. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água

acumulada.

17. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.

18. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.

19. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).

20. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

21. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de

vazamentos e o estado da tubulação.

22. Efetuar limpeza do suspiro do motor.

23. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o

correto funcionamento dos mesmos.

24. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).

25. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.

26. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da

tubulação.

27. Inspeção no motor de partida.

28. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.

29. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.

30. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.

31. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o

estado das mangueiras.

32. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

33. Efetuar limpeza nos sensores de pick-up.

34. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração)

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35. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-63) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das

mangueiras.

4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da

turbina.

5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração

6. Substituição dos filtros de óleo lubrificante.

7. Análise ferrográfica do óleo lubrificante.

8. Substituição do óleo lubrificante, mediante análise ferrográfica.

9. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

10. Desmontagem do turbo-alimentador para verificar folgas axiais e/ou radiais no eixo.

11. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.

12. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

13. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

14. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

15. Inspecionar a bomba d’ água.

16. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

17. Lubrificação dos motores presentes no radiador.

18. Substituição da graxa dos mancais da hélice do radiador.

19. Substituição das mangueiras do sistema de arrefecimento.

20. Desmontagem da bomba d’ água para substituição de componentes de reparo.

21. Substituição do líquido de arrefecimento, quando aplicável.

22. Verificar e limpar o tanque de combustível.

23. Verificar e relatar o nível de combustível.

24. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água

acumulada.

25. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.

26. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.

27. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).

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28. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

29. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de

vazamentos e o estado da tubulação.

30. Efetuar limpeza do suspiro do motor.

31. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

32. Substituição dos filtros de combustível.

33. Análise do óleo diesel.

34. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o

correto funcionamento dos mesmos.

35. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).

36. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.

37. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da

tubulação.

38. Inspeção no motor de partida.

39. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.

40. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.

41. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.

42. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o

estado das mangueiras.

43. Substituição da graxa dos mancais dianteiro e traseiro.

44. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.

45. Análise de vibração nos eixos horizontal, vertical e axial.

46. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros

e termômetros.

47. Efetuar limpeza nos sensores de pick-up.

48. Teste operacional com carga (70% a 100%).

49. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-64) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – BI-ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Substituição do elemento filtrante.

3. Medir a concentração de etileno-glicol presente no líquido de arrefecimento.

4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PV-65) – GERADOR ELÉTRICO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar procedimento para bloqueio de operação do grupo gerador.

3. Limpar e lubrificar caixa de comando do(s) motor(es) de arranque.

4. Limpar e reapertar todas as conexões da caixa de ligação.

5. Efetuar limpeza e testes nos resistores de aterramento e TP's.

6. Efetuar limpeza e testes de funcionamento na chave magnética da bomba de pré-

lubrificação do motor.

7. Verificar funcionamento de circuito de força e controle do sistema de refrigeração do

motor.

8. Verificação das conexões da resistência de aquecimento da água.

9. Verificação das resistências de aquecimento do gerador.

10. Limpeza e verificação na excitatriz.

11. Verificação dos termômetros.

12. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-

5410 a resistência deverá ser <10 ohms.

13. Teste de atuação de proteções.

14. Fazer medição de isolamento no alternador.

15. Verificar funcionamento do motor elétrico.

16. Verificar funcionamento bomba d`água.

17. Efetuar teste sem carga.

18. Verificar imã de parada, se existir.

19. Verificar funcionamento da bomba de transferência de combustível.

20. Verificação da embreagem magnética, se existir.

21. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-66) – MOTO-BOMBA – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

4. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

5. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

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6. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.

7. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

9. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

10. Inspecionar a bomba d'água.

11. Verificar e limpar o tanque de combustível.

12. Verificar e relatar o nível de combustível.

13. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

14. Inspeção do elemento filtrante.

15. Inspeção visual da bomba injetora.

16. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

17. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

18. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.

19. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e

termômetros.

20. Verificar e relatar o estado das correias.

21. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

22. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

23. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-67) – MOTO-BOMBA – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

4. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

5. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

6. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.

7. Substituição do elemento filtrante, se necessário.

8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.

9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

12. Inspecionar a bomba d'água.

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13. Verificar e limpar o tanque de combustível.

14. Verificar e relatar o nível de combustível.

15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

16. Inspeção do elemento filtrante.

17. Inspeção visual da bomba injetora.

18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

19. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

20. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.

21. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e

termômetros.

22. Verificar e relatar o estado das correias.

23. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

24. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

25. Substituição da graxa dos mancais e da hélice do radiador.

26. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.

27. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-68) – MOTO-BOMBA – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.

3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.

4. Substituição de óleo lubrificante, se necessário

5. Substituição do elemento filtrante, se necessário.

6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.

7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.

8. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.

9. Substituição do elemento filtrante, se necessário.

10. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário

11. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.

12. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.

13. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.

14. Inspecionar a bomba d'água.

15. Drenagem e limpeza do radiador.

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16. Verificar e limpar o tanque de combustível.

17. Verificar e relatar o nível de combustível.

18. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.

19. Inspeção do elemento filtrante.

20. Inspeção visual da bomba injetora.

21. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

22. Inspeção dos bicos injetores.

23. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.

24. Verificar e ajustar as folgas das válvulas, se necessário.

25. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.

26. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.

27. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e

termômetros.

28. Verificar e relatar o estado das correias.

29. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.

30. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.

31. Substituição da graxa dos mancais e da hélice do radiador.

32. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.

33. Desmontagem e revisão do motor de arranque.

34. Análise de vibração nos eixos: horizontal, vertical e axial.

35. Inspeção e funcionamento do turbo-compressor.

36. Substituição das correias e tensionamento das mesmas.

37. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-69) – TANQUE DE ÓLEO DIESEL EXTERNO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar e limpar o tanque de combustível.

3. Verificar e relatar o nível de combustível.

4. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.

5. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água

acumulada.

6. Limpeza das caixas de contenção.

7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PV-70) – COMPRESSOR INTERNO DISJUNTOR GVO – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar se o equipamento está energizado.

3. Verificar a pressão no pulmão.

4. Limpeza na superfície externa do pulmão e do compressor, drenando-se o pulmão.

5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.

6. Limpeza da válvula solenóide.

7. Verificar se a chave de alimentação de força encontra-se fechada.

8. Substituição da válvula solenóide, se necessário.

9. Limpeza de filtro de ar.

10. Verificar o estado e a tensão na correia.

11. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.

12. Substituição do óleo lubrificante, se necessário.

13. Substituição do filtro de ar, se necessário.

14. Substituição da correia, se necessário.

15. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.

16. Verificar o estado dos instrumentos.

17. Substituição dos instrumentos, se necessário.

18. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-71) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.

3. Limpeza geral do conjunto e do piso.

4. Dreno no pulmão.

5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.

6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.

7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.

8. Limpeza do filtro de ar.

9. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.

10. Substituição do óleo lubrificante.

11. Substituição do filtro de ar.

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12. Substituição do acoplamento, se necessário.

13. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.

14. Verificar o estado dos instrumentos.

15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-72) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.

3. Limpeza geral do conjunto e do piso.

4. Dreno no pulmão.

5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.

6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.

7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.

8. Substituição do filtro ''y'' do dreno automático.

9. Limpeza do filtro de ar.

10. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.

11. Substituição do óleo lubrificante.

12. Substituição do filtro de ar.

13. Substituição do acoplamento, se necessário.

14. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.

15. Verificar o estado dos instrumentos.

16. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-73) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.

3. Limpeza geral do conjunto e do piso.

4. Dreno no pulmão.

5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.

6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.

7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.

8. Substituição do filtro ''y'' do dreno automático.

9. Substituição das conexões e válvulas, se necessário.

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10. Limpeza do filtro de ar.

11. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.

12. Substituição do óleo lubrificante.

13. Substituição do filtro de ar.

14. Substituição do acoplamento, se necessário.

15. Verificar alinhamento do motor compressor.

16. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.

17. Verificar o estado dos instrumentos.

18. Substituição dos instrumentos, se necessário.

19. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-74) – REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza interna e externa.

4. Desconectar porta para facilitar acesso aos componentes.

5. Desconectar cablagem dos tiristores.

6. Efetuar limpeza das terminações e pontos de contato.

7. Conferir condições dos relés no soquete.

8. Verificar conexões das sinaleiras.

9. Conferir reaperto das conexões na chave de acionamento.

10. Conectar toda cablagem, conferindo o reaperto.

11. Desconectar cablagem de força.

12. Desmontar e limpar contatos.

13. Conferir condições da bobina.

14. Conferir condições dos blocos de contatos auxiliares.

15. Conferir funcionamento do supressor de surto.

16. Montar contatora e conectar cablagem, conferindo o reaperto.

17. Simular funcionamento da contatora manualmente, observando se os blocos de contato

acompanham a movimentação (com o equipamento desenergizado).

18. Limpar e reapertar as terminações primárias e secundárias do transformador principal.

19. Limpar e reapertar as terminações primárias e secundárias do transformador de corrente.

20. Conferir condições dos componentes do sensor de fuga.

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21. Conferir estado de todas as terminações da cablagem de controle,

refazendo-as, quando necessário.

22. Reenergizar equipamento após conferir o reaperto de todas as conexões.

23. Verificar o funcionamento do comando local e remoto.

24. Efetuar regulagens dos níveis de brilho.

25. Verificar a atuação das proteções.

26. Ligar o circuito via solo galeão e/ou manual.

27. Executar inspeção visual no sistema.

28. Verificar condições dos equipamentos: amperímetro / percent.

29. Verificar funcionamento das sinaleiras.

30. Verificar a atuação dos níveis de brilho, relatar a corrente e percentual de cada brilho.

31. Efetuar medição de fuga.

32. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-75) – CIRCUITO ALS/FLASH – MENSAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Efetuar medição de fuga do circuito.

3. Realizar retirada de fuga, se necessário.

4. Desconectar plug de alimentação e verificar necessidade substituição.

5. Verificar as condições de isolamento dos condutores, transformadores e conexões.

6. Substituir transformadores e conexões caso necessário.

7. Verificar seqüência do sistema de flash, em caso de anormalidade, comunicar a eletrônica.

8. Desmontar todo o aparelho do sistema de aproximação, substituindo o necessário e

efetuando limpeza de seus componentes.

9. Realizar limpeza geral interna e externa.

10. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, caso necessário.

11. Verificar e relatar condições do anel de vedação.

12. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.

13. Conferir aperto das porcas nas estruturas de fixação das luminárias.

14. Realizar teste de funcionamento, local e remoto.

15. Verificar a uniformidade dos brilhos.

16. Realizar teste no circuito de alarme do flash, comunicando ao plantão da guarita.

17. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.

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18. Executar inspeção visual no sistema.

19. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.

20. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.

21. Desligar circuito via solo galeão ou manual.

22. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-76) – CIRCUITOS COM LUMINÁRIAS ELEVADAS – MENSAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Efetuar medição de fuga do circuito.

3. Realizar retirada de fuga, se necessário.

4. Realizar vistoria no circuito, identificando lâmpadas / aparelhos / trafos inoperantes

substituir componentes, se necessário.

5. Desmontar todo o aparelho (corpo, lente, presilha, anteparo, filtro, suporte da lâmpada,

soquete. Efetuando limpeza de seus componentes, se necessário substituir componentes)

6. Limpar luminária internamente e externamente.

7. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação e verificar condições do mesmo,

substituindo se necessário

8. Verificar visualmente a condições de isolamento dos condutores, tranformadores e

conexões.

9. Conferir aperto dos parafusos internos.

10. Conferir a fixação do corpo do aparelho ao solo.

11. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação, caso necessário.

12. Alinhar lente.

13. Verificar a uniformidade dos brilhos, relatar se caso encontrar anormalidades.

14. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.

15. Executar inspeção visual no sistema.

16. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos

17. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.

18. Desligar circuito via solo galeão ou manual.

19. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-77) – CIRCUITOS COM LUMINÁRIAS EMBUTIDAS – MENSAL

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1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Efetuar medição de fuga do circuito.

3. Realizar retirada de fuga, se necessário.

4. Extrair do local a quantidade exata de luminárias disponíveis para reposição e levar as

substituídas para o ambiente de trabalho.

5. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.

6. Desmontar luminária para inspeção interna e limpeza.

7. Limpar o refletor, substituindo quando necessário.

8. Limpar as lentes e filtros, substituindo quando necessário.

9. Verificar parafusos de fixação, arruelas, isoladores, etc., da própria luminária, substituí-los

caso necessário.

10. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, caso necessário.

11. Reapertar parafusos do soquete.

12. Conferir isolamento dos cabos.

13. Verificar condições do plug macho, dando-lhe polimento caso necessário.

14. Verificar condições do anel de vedação, substituí-los caso necessário.

15. Limpeza e verificação externa da luminária.

16. Aplicar silicone sobre borracha de vedação antes de fixar tampa inferior.

17. Apertar firmemente os parafusos da tampa inferior de forma simétrica.

18. Realizar testes de continuidade, isolamento e funcionamento.

19. Caso o serviço de manutenção nos aparelhos não for possível ser executado, efetuar

vistoria no sistema.

20. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.

21. Executar inspeção visual no sistema.

22. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.

23. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.

24. Desligar circuito via solo galeão ou manual.

25. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-78) – CIRCUITO ALS/FLASH – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

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3. Efetuar limpeza interna e externa dos painéis.

4. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.

5. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,

reles e fusíveis.

6. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e

barramentos.

7. Energizar o equipamento.

8. Realizar teste de funcionamento.

9. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-79) – PAPI – MENSAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Efetuar medição de fuga do circuito.

3. Realizar retirada de fuga, se necessário.

4. Abrir tampa de proteção para limpeza e inspeção interna.

5. Limpar cuidadosamente os filtros claros e vermelhos.

6. Limpar cuidadosamente a lente para que não haja deslocamento da mesma.

7. Verificar e relatar condições das borrachas de vedação, substituindo quando necessário.

8. Verificar visualmente a condições de isolamento dos condutores, transformadores e

conexões.

9. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, transformadores, lentes, filtros caso

necessário.

10. Limpar cuidadosamente os refletores, substituindo quando necessário.

11. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação, verificar condições, substituindo

caso necessário.

12. Verificar a pintura de todas as partes metálicas da caixa.

13. Realizar teste de funcionamento, local e remoto.

14. Verificar e relatar a uniformidade dos brilhos entre as demais caixas de PAPI.

15. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.

16. Executar inspeção visual no sistema.

17. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.

18. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.

19. Desligar circuito via solo galeão ou manual.

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20. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-80) – PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL – MENSAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção

2. Desconectar plug de alimentação e verificar necessidade de substituição.

3. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.

4. Verificar e relatar se o painel está firmemente fixado ao chão.

5. Retirar placa de inscrição para limpeza e conferir condições.

6. Realizar limpeza geral interna.

7. Substituir lâmpadas, reatores ou transformadores, caso necessário.

8. Conferir isolamento dos cabos, transformadores e conexões.

9. Conferir aperto dos parafusos nas conexões.

10. Verificar e relatar condições das pontes de sindal para conexão dos cabos.

11. Verificar e relatar condição da placa de circuito impresso e componentes eletrônico.

12. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.

13. Executar inspeção visual no sistema.

14. Contabilizar os painéis apagados: parcial ou total.

15. Desligar circuito via solo galeão ou manual.

16. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-81) – FAROL ROTATIVO DE AERÓDROMO – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel de controle.

4. Efetuar limpeza interna do painel de controle.

5. Efetuar lubrificação das engrenagens e partes mecânicas.

6. Solicitar ao SOLO GALEÃO que ligue e desligue, e verificar funcionamento.

7. Ligar e desligar manualmente e verificar o funcionamento.

8. Efetuar medição da tensão de entrada e registrar.

9. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção

ROTINA (PV-82) – BIRUTA – MENSAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

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2. Ligar iluminação e verificar o funcionamento.

3. Desligar a iluminação.

4. Efetuar limpeza interna e externa das luminárias

5. Efetuar troca de lâmpadas/reatores se necessário.

6. Efetuar medição da tensão de entrada e registrar.

7. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-83) – PLC SISTEMA MULTIPLEX – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel.

3. Efetuar limpeza interna do painel.

4. Efetuar limpeza externa dos módulos.

5. Verificar condições da bateria, efetuar medições e completar eletrólito.

6. Verificar condições das fontes de CA e CC.

7. Verificar chaves, disjuntores, reatores, lâmpadas e sistema de ventilação.

8. Verificar modems de comunicação.

9. Reapertar todas as conexões.

10. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-84) – PLC SISTEMA MULTIPLEX – ANUAL

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Efetuar limpeza externa dos módulos.

6. Efetuar limpeza interna dos módulos.

7. Verificar condições da bateria e efetuar medições e completar eletrólito.

8. Verificar condições das fontes de ca e cc.

9. Verificar chaves, disjuntores, reatores, lâmpadas e sistema de ventilação.

10. Verificar modems de comunicação.

11. Verificar sistema de aterramento.

12. Efetuar medição de resistência e isolação dos cabos de comunicação.

13. Reapertar todas as conexões.

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14. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

ROTINA (PV-85) – ESTAÇÃO DE TRABALHO – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa dos módulos.

3. Verificar funcionamento dos módulos.

4. Efetuar testes de funcionamento nos softwares.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-86) – ESTAÇÃO DE TRABALHO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Finalizar todos os softwares em funcionamento.

3. Desenergizar o equipamento.

4. Efetuar limpeza externa dos módulos.

5. Efetuar limpeza interna dos módulos.

6. Verificar funcionamento dos módulos.

7. Inicializar todos os softwares.

8. Efetuar testes de funcionamento nos softwares.

9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-87) – PLC SISTEMA SSC – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel.

3. Efetuar limpeza interna do painel.

4. Efetuar limpeza externa dos módulos.

5. Verificar condições da bateria e efetuar medições.

6. Verificar condições da fonte de 24VCC e efetuar medições.

7. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.

8. Verificar lâmpadas.

9. Verificar funcionamento dos ventiladores.

10. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

11. Reapertar todas as conexões.

12. Reaplicar lógica ladder.

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13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-88) – PLC SISTEMA SSC – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Efetuar limpeza externa dos módulos.

6. Efetuar limpeza interna dos módulos.

7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.

8. Verificar condições da fonte de 24VCC e efetuar medições.

9. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.

10. Verificar lâmpadas.

11. Verificar funcionamento dos ventiladores.

12. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

13. Reapertar todas as conexões.

14. Reaplicar lógica ladder.

15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-89) – PAINEL TERMINAL DE SUPERVISÃO (PTS) – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel

3. Efetuar limpeza interna do painel.

4. Reapertar todas as conexões.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-90) – PAINEL TERMINAL DE SUPERVISÃO (PTS) – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel

3. Efetuar limpeza interna do painel.

4. Efetuar verificação / substituição dos relés.

5. Reapertar todas as conexões.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PV-91) – PAINEL DE MODEMS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Efetuar limpeza externa dos módulos.

6. Efetuar limpeza interna dos módulos.

7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.

8. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.

9. Verificar lâmpadas.

10. Verificar funcionamento dos ventiladores.

11. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

12. Reapertar todas as conexões.

13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-92) – PAINEL DE MODEMS – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel.

3. Efetuar limpeza interna do painel.

4. Efetuar limpeza externa dos módulos.

5. Verificar condições da bateria e efetuar medições.

6. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.

7. Verificar lâmpadas.

8. Verificar funcionamento dos ventiladores.

9. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

10. Reapertar todas as conexões.

11. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-93) – SWITCH PRINCIPAL – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel.

3. Efetuar limpeza interna do painel.

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4. Efetuar limpeza externa dos módulos.

5. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-94) – SWITCH PRINCIPAL – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Efetuar limpeza externa dos módulos.

6. Efetuar limpeza interna dos módulos.

7. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-95) – SERVIDOR DE IMRESSSÃO – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa do painel.

3. Verificar funcionamento.

4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-96) – SERVIDOR DE IMRESSSÃO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento.

3. Efetuar limpeza externa do painel.

4. Efetuar limpeza interna do painel.

5. Verificar funcionamento.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-97) – IMPRESSORA – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa.

3. Verificar a quantidade de papel e qualidade da fita de impressão / cartucho de tinta.

4. Verificar funcionamento.

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5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-98) – IMPRESSORA – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Desenergizar o equipamento

3. Efetuar limpeza externa.

4. Efetuar limpeza interna.

5. Verificar a quantidade de papel e qualidade da fita de impressão / cartucho de tinta.

6. Verificar funcionamento.

7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-99) – PAINEL DE FIBRAS-ÓPTICAS – SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa.

3. Efetuar limpeza dos conectores das fibras

4. Verificar fixação e funcionamento das fibras.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-100) – PAINEL DE FIBRAS-ÓPTICAS – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar limpeza externa.

3. Efetuar limpeza interna.

4. Efetuar limpeza dos conectores das fibras

5. Verificar fixação e funcionamento das fibras.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-101) – TRANSDUTOR – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Retirar o transdutor para calibração.

3. Efetuar limpeza interna.

4. Efetuar limpeza externa.

5. Recolocar o transdutor no equipamento.

6. Realizar testes de funcionamento local e via SSC.

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7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-102) – SISTEMA SUPERVISÓRIO E LÓGICA LADDER DOS PLC`s –

SEMANAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar funcionamento de todas as telas e pontos do sistema supervisório em cada estação

de trabalho.

3. Efetuar correções nas telas e nos pontos (se necessário).

4. Verificar funcionamento de todas as lógicas ladder dos PLC`s.

5. Efetuar correções nos ladders (se necessário).

6. Efetuar testes e verificar comunicação entre as estações de trabalho, PLC`s e remotas.

7. Efetuar testes e verificar funcionamento dos modems de comunicação.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-103) – SERVIÇO AUXILIAR – BIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar verificação de funcionamento do sistema de exaustão/ventilação.

3. Verificar funcionamento das instalações elétricas predial.

4. Efetuar limpeza das luminárias.

5. Substituir lâmpadas e reatores (se necessário).

6. Realizar limpeza das canaletas de cabos.

7. Efetuar limpeza geral da subestação.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-104) – INSPEÇÃO E SONDAGEM DE ÓLEO DIESEL DOS GRUPOS

GERADORES E MOTO-BOMBAS – MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar nível de óleo diesel do tanque interno.

3. Verificar nível de óleo diesel do tanque externo (caso exista).

4. Completar os tanques de óleo diesel (se necessário).

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-105) – INSPEÇÃO EM TORRES E POSTES DE ILUMINAÇÃO – MENSAL

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1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.

3. Verificar condições estruturais das torres ou postes.

4. Verificar condições de operação de todas as lâmpadas e luminárias.

5. Desligar os equipamentos.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-106) – INSPEÇÃO EM POSTES DE ILUMINAÇÃO DO EIXO VIÁRIO –

MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.

3. Verificar condições estruturais dos postes.

4. Verificar cabo de aço.

5. Verificar condições de operação de lâmpadas, luminárias, reatores e trocar se for o caso.

6. Desligar os equipamentos.

7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-107) – INSPEÇÃO DE REDE-AÉREA – MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Verificar condições estruturais dos postes.

3. Verificar a existência de árvores ou objetos próximos aos equipamentos da rede aérea.

4. Verificar condições das chaves fusíveis.

5. Verificar situação dos transformadores.

6. Verificar condições da cablagem aérea.

7. Verificar e executar medição de resistência de aterramento.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-108) – INSPEÇÃO DE GALERIAS – TRIMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Ligar iluminação da galeria a ser vistoriada.

3. Verificar funcionamento das luminárias.

4. Efetuar limpeza nas luminárias.

5. Efetuar a substituição das lâmpadas queimadas (se necessário).

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6. Verificar funcionamento de todos os interruptores e acionadores dos circuitos de

iluminação.

7. Verificar malha de aterramento e executar medição de resistência do aterramento.

8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-109) – INSPEÇÃO / MEDIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E BANCOS DE

BATERIAS – MENSAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar verificação de funcionamento dos equipamentos.

3. Efetuar limpeza externa dos equipamentos.

4. Realizar medição de temperatura do elemento piloto, umidade relativa do ar, densidade de

água de todas as baterias do banco, tensão total e corrente total.

5. Complementar as baterias com água (se necessário).

6. Efetuar limpeza das baterias.

7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PV-110) – INSPEÇÃO DO SISTEMA DE BALIZAMENTO LUMINOSO DE

PISTA – DIÁRIA

1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.

2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.

3. Verificar condições de operação de todas as lâmpadas e luminárias.

4. Efetuar a substituição das lâmpadas queimadas (se necessário).

5. Desligar os equipamentos.

6. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.

b) ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA

Análise de Rigidez Dielétrica de Óleo Isolante

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP S

Disjuntor GVO 138kV 05 SEP S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-01 S

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-02 S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-03 S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-04 S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-06 S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-07 S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 EDG S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 SU-11 (SKY I) S

Transformador de Força 13,2kV / 380V 04 SUB-02 S

Análise Físico-Química de Óleo Isolante

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A

Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A

Análise Cromatográfica de Gases Dissolvidos

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A

Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A

Ensaio de Perda Dielétrica de Isolação

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A

Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A

Transformador de Potencial 138kV 06 SEP A

Transformador de Corrente 138kV 06 SEP A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A

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Análise Termográfica

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A

Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A

Disjuntor SF-6 01 SEP A

Transformador de Potencial 138kV 06 SEP A

Transformador de Corrente 138kV 06 SEP A

Transformador de Potencial 13,2kV (medição) 03 SEP A

Transformador de Corrente 13,2kV (medição) 03 SEP A

Para-raio (linha) 06 SEP A

Para-raio (transformador) 09 SEP A

Barramento 138kV 02 SEP A

Cubículo Blindado CB-01 01 SEP A

Banco de capacitores 02 SEP A

Subestação SU-01 01 SEP A

Transformador de Força 4,16 / 13,2kV 02 CDE A

Cubículo Blindado CB-15 01 CDE A

Cubículo Blindado CB-17 01 CDE A

Subestação SU-CDE-001 01 CDE A

Subestação SU-CDE-002 01 CDE A

CCM-G3 01 CDE A

CCM-G4 01 CDE A

Cubículo Blindado CB-05 01 UAC A

Cubículo Blindado CB-06 01 UAC A

Cubículo Blindado CB-07 01 UAC A

Cubículo Blindado CB-08 01 UAC A

Chave Reversora 01 UAC A

Subestação SU-01 01 UAC A

Subestação ST-21 01 UAC A

Subestação SU-01 01 UAC A

Subestação SE-05 01 UAC A

Subestação SU-11A 01 TPS1-A A

Subestação SU-12A 01 TPS1-A A

Subestação SU-11B 01 TPS1-B A

Subestação SU-12B 01 TPS1-B A

Subestação SU-11C 01 TPS1-C A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Subestação SU-12C 01 TPS1-C A

Subestação SU-101D 01 TPS2-D A

Subestação SU-101C 01 TPS2-C A

Subestação SU-101B 01 TPS2-B A

Subestação SU-101A 01 TPS2-A A

Subestação SU-EDG 01 EDG A

Cubículo Blindado CB-02 01 CAG A

Cubículo Blindado CB-03 01 CAG A

Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A

Cubículo Blindado CB-04 01 Área de Apoio A

Cubículo Blindado CB-14 01 Área Industrial A

Subestação SU-01 01 CAG A

Subestação SU-02 01 CAG A

Subestação SU-03 01 CAG A

Subestação SU-04 01 ETAR A

Subestação SU-05 01 EMC A

Subestação SU-06 01 GARIO A

Subestação SU-08 01 RSE A

Subestação SU-10 01 AF A

Subestação SU-11 01 SKY I A

Subestação SU-12 01 SKY II A

Subestação SU-12 01 PR-102 A

Subestação SU-15 01 ECM A

Subestação SU-16 01 ECA A

Subestação SU-17 01 EAI A

Subestação SE-01 01 Eixo Viário A

Subestação SE-02 01 Eixo Viário A

Subestação SE-04 01 Eixo Viário A

Subestação SE-06 01 Eixo Viário A

Subestação Cabine Manobra 01 Courrier A

Cubículo Blindado CB-09 01 CAB-15 A

Cubículo Blindado CB-12 01 CAB-10 A

Cubículo Blindado CB-13 01 CAB-28 A

Subestação SU-01 01 Radar A

Subestação SU-01 01 CTX A

Subestação SU-01 01 TWR A

Subestação SU-02 01 TWR A

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Subestação SU-03 01 TWR A

Subestação SE-03 01 TWR A

Subestação SU-P1 01 P1 A

Subestação SU-P2 01 P2 A

Cubículo Blindado CB-16 01 TECA A

Subestação SU-01 01 TECA MNT. A

Subestação SU-02 01 TECA NOVO A

Subestação SU-03 01 TECA A

Subestação SU-04 01 Incinerador A

Subestação SU-07 01 ETAR NOVA A

Subestação SUB-02 01 TPS-5 A

PNMT-01 01 TECA A

PNMT-02 01 TECA A

PNMT-03 01 TECA A

Subestação SE-07 01 TECA A

QDBT 17 TPS2 A

QDG CAB-10 01 CAB-10 A

QDG CAB-15 01 CAB-15 A

QDG CAB-28 01 CAB-28 A

QDG Radar 01 Radar A

QDG CTX 01 CTX A

QDG TWR 01 TWR A

QDG SU-01 01 TECA MNT. A

QDG SU-02 01 TECA NOVO A

QDG SU-03 01 TECA A

QDG SUB-02 01 TPS-5 A

QDG ETAR NOVA 01 ETAR NOVA A

QDG Incinerador 01 Incinerador A

OBSERVAÇÃO: As termografias têm como objetivo a verificação de pontos de

aquecimento, portanto deverão ser realizadas em todas as conexões elétricas

existentes dos equipamentos acima relacionados.

Análise de Vibração de Grupo Gerador

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Grupo Gerador 02 CDE A

Grupo Gerador 01 SEP A

Grupo Gerador 01 CAB-10 A

Grupo Gerador 01 CAB-15 A

Grupo Gerador 01 CAB-28 A

Grupo Gerador 01 Radar A

Grupo Gerador 01 CTX A

Grupo Gerador 01 TWR A

Grupo Gerador 01 SU-01

(TECA MNT.) A

Grupo Gerador 01 SU-02

(TECA NOVO) A

Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A

Grupo Gerador 01 SUB-02 A

Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A

Grupo Gerador 01 Incinerador A

Análise de Óleo Diesel

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Grupo Gerador 04 CDE A

Grupo Gerador 01 SEP A

Grupo Gerador 01 CAB-10 A

Grupo Gerador 01 CAB-15 A

Grupo Gerador 01 CAB-28 A

Grupo Gerador 01 Radar A

Grupo Gerador 01 CTX A

Grupo Gerador 01 TWR A

Grupo Gerador 01

SU-01

(TECA MNT.) A

Grupo Gerador 01 SU-02

(TECA NOVO) A

Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A

Grupo Gerador 01 SUB-02 A

Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A

Grupo Gerador 01 Incinerador A

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Análise Ferrográfica de Óleo Lubrificante / Óleo Combustível

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Grupo Gerador 04 CDE A

Grupo Gerador 01 SEP A

Grupo Gerador 01 CAB-10 A

Grupo Gerador 01 CAB-15 A

Grupo Gerador 01 CAB-28 A

Grupo Gerador 01 Radar A

Grupo Gerador 01 CTX A

Grupo Gerador 01 TWR A

Grupo Gerador 01 SU-01

(TECA MNT.) A

Grupo Gerador 01 SU-02

(TECA NOVO) A

Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A

Grupo Gerador 01 SUB-02 A

Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A

Grupo Gerador 01 Incinerador A

OBSERVAÇÃO: Deverá ser realizada a análise de ferrografia analítica e

quantitativa em todos os grupos geradores tanto no óleo lubrificante como no óleo

combustível.

Ensaios em Vasos de Pressão

EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE

Tanque de Ar Comprimido 04 CDE A

Tanque de Ar Comprimido 02 SEP A

ROTINA (PD-01) – ANÁLISE DE RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO ISOLANTE –

SEMESTRAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Realizar coleta do óleo.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

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5. Realizar o ensaio efetuando o teste em cada amostra coletada.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-02) – ANÁLISE FISÍCO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Realizar coleta do óleo.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-03) – ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE GASES DISSOLVIDOS –

ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Realizar coleta do óleo.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-04) – ENSAIO DE PERDA DIELÉTRICA DE ISOLAÇÃO – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Efetuar ensaio.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-05) – ANÁLISE TERMOGRÁFICA – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Abrir a tampa do painel.

3. Realizar análise das conexões do equipamento.

4. Fechar a tampa do painel.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

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ROTINA (PD-06) – ANÁLISE VIBRACIONAL DE GRUPO GERADOR – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar partida do grupo gerador.

3. Realizar análise.

4. Efetuar parada do grupo gerador.

5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-07) – ANÁLISE DE ÓLEO DIESEL – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Realizar coleta do óleo.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-08) – ANÁLISE DE ÓLEO LUBRIFICANTE – ANUAL

1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

3. Realizar coleta do óleo.

4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.

6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

ROTINA (PD-09) – ENSAIOS EM VASOS DE PRESSÃO – ANUAL

7. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.

8. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.

9. Realizar ensaios no vaso de pressão.

10. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.

11. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.

c) ROTINAS DE PLANEJAMENTO

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ROTINAS DI SE M T S A

Atualizar Plano de Manutenção Anual X

Atualizar Cadastros de Equipamentos X

Atualizar Rotinas de Manutenção X

Abrir Ordens de Serviço X

Preencher OS com apropriação dos serviços executados, mão-

de-obra e materiais aplicados. X

Reprogramar Manutenções X

Planejar e controlar a calibração dos instrumentos de medição X

Planejar e controlar treinamentos dos funcionários X

Enviar listagem contendo nomes dos funcionários autorizados a

ingressar nas áreas de pátios e pistas X

Enviar listagem contendo relação de ferramentas e instrumentos

transportados, por cada funcionário, nas áreas restritas. X

Controlar e atualizar arquivo de documentações técnicas

(projetos, manuais técnicos e catálogos dos equipamentos) X

Controlar todos os processos e documentação em atendimento a

norma ISO 9000:2000 X

Efetuar auditorias internas ara avaliação de seus processos em

atendimento a norma ISSO 9000:2000 X

Enviar Relatório Mensal de Manutenção X

Auxiliar o Aeroporto no fechamento do relatório de desempenho X

Efetuar análise técnica das não conformidades surgidas na

execução dos serviços de manutenção X

Assessorar o Aeroporto no controle geral do nível de reposição

de materiais e sobressalentes, necessários ao perfeito

funcionamento dos Sistemas, equipamentos e instalações

X

Assessorar o Aeroporto em pesquisas junto às indústrias

brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que

possam ser fornecidas com garantias e com características

apropriadas de adaptabilidade, para substituírem as produzidas

no exterior

X

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ROTINAS DI SE M T S A

Enviar relatório contendo relação de materiais fornecidos pelo

Aeroporto e utilizados X

Enviar relatório de análise e consumo de energia X

Elaborar e auxiliar o Aeroporto no envio dos Avisos de

Influência X

Controlar e corrigir as OS “duplicadas” no Máximo X

Elaborar instruções de operação e de serviço visando

discriminar, em detalhes, estabelecer os critérios de controle e

segurança envolvidos com a operação, além de ordenar as

tarefas a serem executadas em cada manobra

X

7.2.6. A CONTRATADA deverá manter todos os equipamentos dos sistemas em

condições normais de funcionamento, executando todos os serviços de manutenção

preventiva, necessários a permitir a operação contínua e ininterrupta, sem alterar as

características técnicas dos mesmos como também das instalações.

7.3. Manutenção Corretiva Programada:

7.3.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços de manutenção corretiva

programada nos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.

7.3.2. Estas manutenções serão decorrentes do desdobramento das rotinas de inspeções

realizadas, previstas nos planos de manutenção preventiva.

7.3.3. A sua execução deverá obedecer aos prazos e horários acordados com a

FISCALIZAÇÃO.

7.4. Manutenção Corretiva NÃO Programada em regime de plantão 24 horas:

7.4.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime H24 para

atendimento às necessidades de manutenção não programada, referentes aos

equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta especificação.

7.4.2. Este tipo de manutenção é decorrente de falha ou desempenho menor que o

esperado, de maneira aleatória.

7.4.3. A composição e a qualificação da equipe de operação estão apresentadas no item 10

deste Termo de Referência.

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7.4.4. Para atendimento a chamados de manutenção corretiva será obrigatória a

permanência deste corpo técnico no Aeroporto, sendo que o tempo para

atendimento deverá ser imediato.

7.4.5. A CONTRATADA deverá previamente ao início dos serviços formalizar os

procedimentos para viabilização de chamados de forma a atender aos tempos de

resposta determinado.

7.4.6. Serviços de Apoio ao CCOM

a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24,

incluindo sábados, domingos e feriados, para execução de serviços corretivos

no sistema de iluminação e quadros localizados nos Terminais de Passageiros

01 e 02 e na UAC, seguindo todos os procedimentos de segurança para

energização e desenergização dos equipamentos / sistemas.

b) Este serviço consiste na execução, dentre outras, das seguintes tarefas:

Ligar e desligar todos os equipamentos que não possuem supervisão e

comando à distância. Portanto deverá atuar de forma rápida e eficaz a

fim de não afetar a operacionalidade do aeroporto.

Atuar no religamento de sistemas específicos, em caso de variação ou

falta de energia, como: passarelas telescópicas, escadas rolantes,

esteiras de bagagem.

Realizar correções nos circuitos elétricos de baixa tensão durante os

finais de semana e fora do horário comercial.

Realizar a substituição de lâmpadas e tomadas em toda a área do

terminal de passageiros e UAC.

OBS.: A composição da equipe de Apoio ao CCOM está sendo apresentada no item

10.

7.5. Serviços Extras à Manutenção:

7.5.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços extras à manutenção nos

equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.

7.5.2. Estes serviços são decorrentes da identificação de oportunidade de melhorias ou da

necessidade de serviços eventuais ou complementares aos equipamentos e sistemas

objetos desta licitação.

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7.5.3. A execução destes serviços, incluindo-se horário e prazo, deverá ser acordada e

aprovada previamente pela FISCALIZAÇÃO.

7.5.4. Serviços de Remanejamento, Instalação e Adequação:

a) Remanejamento, instalações e adequações de equipamentos quando solicitado

pela FISCALIZAÇÃO.

b) Instalação de acessórios necessários a operacionalidade dos equipamentos.

c) Instalação de pontos de tomadas de uso geral em escritórios da INFRAERO,

previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

d) Instalação de pontos de iluminação em escritórios da INFRAERO, previamente

aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

e) Ligação de novos Concessionários em quadros de distribuição, previamente

aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

f) Disponibilização de pontos de energia para novos concessionários, previamente

aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

g) Implantação de canteiros de obras, previamente aprovados da FISCALIZAÇÃO;

h) Instalação de ligações provisórias em quadros de distribuição ou subestações para

atender à filmagens, eventos e festividades com a previa aprovação da

FISCALIZAÇÃO;

i) Remanejamento de circuitos, luminárias e adequações de instalações em função de

alteração de layout das salas;

j) Implantação de interruptores, remanejamento de circuitos elétricos, instalações de

medidores e dispositivos de controle e demais ações visando alcançar as metas do

Programa de Conservação de Energia;

7.6. Suporte e Avaliação de Manutenção

7.6.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe durante o horário comercial para

executar o planejamento e o controle dos serviços de Manutenção Preventiva,

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Preditiva, Corretiva Programada e Extras à Manutenção dos equipamentos e

sistemas objeto deste Termo de Referência.

7.6.2. O Planejamento das atividades e serviços a serem executados deve levar em

consideração as rotinas e periodicidades recomendadas neste Termo de Referência.

7.6.3. A composição básica de uma Equipe de Planejamento da CONTRATADA para a

realização das atividades e serviços está apresentada no item 10 deste Termo de

Referência.

7.7. Serviços de Suporte e Apoio Técnico

7.7.1. A CONTRATADA deverá manter à disposição da FISCALIZAÇÃO, durante o

horário comercial, uma equipe para prestar serviços de apoio técnico de engenharia,

visando garantir o aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos,

subsistemas e sistemas do objeto deste Termo de referência.

7.7.2. Estes serviços decorrem da identificação de oportunidades de melhorias, da

necessidade de serviços eventuais e de estudos complementares para intervenções

de maior complexidade nos equipamentos, subsistemas e sistemas do objeto deste

Termo de Referência.

7.7.3. A composição básica da Equipe de Suporte e apoio técnico está apresentada no item

10 deste Termo de Referência.

7.7.4. A CONTRATADA deverá atentar ainda para os seguintes atendimentos:

a) Elaborar e fornecer à Fiscalização, normas de operação e segurança dos

equipamentos, planos de contingência, assim como efetuar periodicamente os

testes necessários previstos em legislação de acordo com cada localidade;

b) Treinamento no trabalho das equipes executivas descritas no edital, com metas de

melhoria de qualificação, redução de tempo de solução dos problemas surgidos,

com melhoria da disponibilidade;

c) Análise técnica das não conformidades surgidas na execução dos serviços de

manutenção, utilizando técnicas estatísticas e MASP;

d) Controle de banco de dados da manutenção no Software “SCOM” ou outro

equivalente solicitado pela Contratante;

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e) Definir estoques de peças sobressalentes a serem mantidos pela contratante, a

custo competitivo que garanta máxima disponibilidade;

f) Elaborar instruções de serviço para as equipes executivas, treinando-as;

g) Elaborar rotinas de segurança no trabalho, treinando as equipes executivas na

diretriz de 0 (zero) acidentes no local de trabalho;

h) Manter no aeroporto um arquivo organizado, com todas as documentações

contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO

e pela CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos/Sistemas

especiais e críticos, de fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-

line atualizadas.

i) Elaboração e execução de rotinas de operação do sistema e equipamentos:

Rotinas de acompanhamento do sistema.

Rotinas de atendimento a reclamações.

Rotinas de elaboração de diagnose de problemas.

j) Atualização da documentação técnica:

Agregar à documentação existente, as alterações e melhorias executadas.

7.8. Serviços de Operação em Regime de Plantão 24 Horas

7.8.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 para

executar a operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta

especificação, seguindo as orientações específicas de cada equipamento ou sistema,

obedecendo aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.

7.8.2. A operação correta é de extrema importância para o funcionamento dos subsistemas

elétricos constantes neste Termo de Referência, sendo o operador responsável, além

das orientações emitidas pela FISCALIZAÇÃO:

a) Realizar, sempre que necessária operação e manobra de equipamentos

instalados na subestação

b) Executar leituras de instrumentos instalados na subestação

c) Realizar limpezas em equipamentos e instrumentos da subestação

d) Realizar lubrificações em instrumentos e equipamentos instalados na

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subestação.

e) Inspecionar e analisar os valores indicados nos instrumentos de medição das

subestações;

f) Diariamente executar inspeções nas sinalizações luminosas das subestações,

substituindo as lâmpadas queimadas;

g) Responsabilizar-se diretamente pelas operações das subestações (manobra dos

disjuntores e seccionadores), com a finalidade de atender as emergências e

liberação dos equipamentos à equipe de manutenção;

h) Registrar no Livro de Ocorrências das Subestações:

1. Nome e EMPRESA que visitou ou prestou serviço (com a respectiva

natureza do serviço) na área de sua responsabilidade;

2. Início e Término das manutenções executadas;

3. Todas as ocorrências e anormalidades.

7.8.3. Serviços de Operação de Subestações Elétrica

a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 a

execução de manobras rápidas e seguras, seguindo procedimentos de

segurança para energização e desenergização de equipamentos/sistemas nas

seguintes subestações:

Subestação Principal (SEP);

Subestação do Radar;

Subestação da Torre;

Subestação da Cabeceira 10;

Subestação da Cabeceira 28;

Subestação da Cabeceira 15;

Subestação SU-03 do Terminal de Cargas (TECA).

b) Este serviço consiste, além das atividades descritas no item 7.8.2, na execução

das seguintes tarefas:

Operação de todos os equipamentos elétricos dentro da subestação;

Realizar vistoria diária em todos os equipamentos e sistemas existentes

dentro da subestação, emitindo uma OS;

Informar ao CCOM toda falha ou defeito ocorrido nos equipamento

localizado na área da subestação.

OBS.: A composição da equipe de Operação de Subestações Elétrica está sendo

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apresentada no item 10.

7.9. Manutenção em suas dependências:

7.9.1. Reparo em paredes, pisos, tetos, esquadrias e etc.

7.9.2. Reparo em instalações hidrossanitárias.

7.9.3. Troca e instalação de lâmpadas, reatores, tomadas, etc.

7.10. Serviços de Medição e Rateio de Energia

7.10.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe durante o horário comercial para

executar os serviços relativos à análise, medição, rateio da energia elétrica, bem

como, a manutenção, calibração e instalação de novos medidores.

7.10.2. Este serviço consiste na execução das seguintes tarefas:

Análise crítica do comportamento global do consumo de energia elétrica

da INFRAERO e de cada consumidor ou prédio representativo no sistema

elétrico, com a emissão de relatório mensal detalhado;

Acompanhamento do consumo global;

Acompanhamento mensal do consumo dos concessionários;

Acompanhamento mensal do consumo por prédio ou instalações;

Leitura mensal dos medidores dos usuários;

Realizar levantamento por “estimativa de consumo” dos usuários que não

possuem medidores;

Elaboração de planilhas mensais de cobrança do rateio;

Elaboração e revisão das rotinas e critérios de rateios de energia;

Instalação de gerenciadores de energia;

Instalação e calibração de medidores;

OBS.: A composição da equipe de Medição e Rateio de Energia está sendo

apresentada no item 10.

7.11. Outros Serviços:

7.11.1. Quaisquer outros serviços similares aos do objeto do presente Termo de Referência,

a critério da FISCALIZAÇÃO, que possam ser executadas pelas equipes.

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8. PROCEDIMENTOS PARA ACIONAMENTO DOS SERVIÇOS

8.1. Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva Programada:

8.1.1. Estes serviços serão acionados automaticamente em função da programação

elaborada pela CONTRATADA e aprovada semanalmente pela FISCALIZAÇÃO.

8.1.2. As peças e/ou componentes, que se fizerem necessários à substituição, deverão ser

previamente submetidos à apreciação e autorização da FISCALIZAÇÃO.

8.1.3. A CONTRATADA deverá tomar todas as iniciativas que se fizerem necessárias

para impedir a ocorrência de falhas ou defeitos nos equipamentos por meio da sua

programação de manutenção preventiva.

8.1.4. Todos os serviços devem ser executados em conformidade com as normas da

ABNT e conforme for estabelecido e/ou aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

8.2. Serviços de Manutenção Corretiva Não Programada:

8.2.1. Os serviços serão acionados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo Encarregado de

Manutenção via rádio ou telefone, de acordo com uma rotina a ser acordada com a

FISCALIZAÇÃO.

8.2.2. Para ocorrências de maior relevância, fora do horário administrativo, que o impacto

coloque em risco a operacionalidade do Aeroporto, a CONTRATADA deverá ter

um plano de acionamento e mobilização das suas equipes durante os horários

noturnos, de finais de semana e feriados.

8.3. Serviços Extras à Manutenção:

8.3.1. Para pequenos serviços de remanejamento, instalação e adequação, previstos no

item 7.5.4, os serviços serão acionados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo

Encarregado de Manutenção via rádio ou telefone, de acordo com uma rotina a ser

acordada com a FISCALIZAÇÃO.

8.3.2. Os demais serviços poderão ser identificados pela CONTRATADA ou acionados

pela FISCALIZAÇÃO e deverão constar de documento específico ou apontamento

no livro de ocorrência, contendo a descrição básica do serviço e/ou seu Termo de

Referência.

8.3.3. Ao receber esta documentação, a CONTRATADA, após estudos que forem

necessários, encaminhará à FISCALIZAÇÃO uma proposta comercial que conterá

basicamente:

a) descrição, desenhos e/ou especificações para execução dos serviços;

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b) orçamento dos serviços discriminando a composição dos custos;

c) prazo para execução ou cronograma executivo.

8.3.4. A FISCALIZAÇÃO analisará as proposições da CONTRATADA e decidirá pela

viabilidade da execução dos serviços.

8.3.5. Exemplos de serviços que poderão ser enquadrados como serviços extras à

manutenção:

a) remanejamento de instalações devido à alteração do arranjo físico de áreas

operacionais e escritórios;

b) pequenas reformas;

c) elaboração de especificações técnicas e pequenos projetos;

d) outros serviços similares.

8.4. Rastreabilidade e Controle dos Serviços Executados:

8.4.1. Visando garantir o controle e a rastreabilidade dos serviços executados, deverão ser

observados os procedimentos abaixo:

a) todos os serviços executados deverão ter uma ordem de serviço aberta no sistema

de planejamento e controle de manutenção da dependência - SCOM;

b) todas as ordens de serviço deverão ser impressas, devendo, no caso das

preventivas, estarem disponíveis às equipes de manutenção para garantir a

integridade das realizações das rotinas pré-estabelecidas;

c) no caso das manutenções corretivas, o responsável pela sua execução deverá

efetuar preenchimento da ordem de serviços para posterior lançamento no sistema

informatizado para fins de gestão e controle;

d) o cliente solicitante ou beneficiário do serviço executado deverá atestar a

execução do serviço;

e) a ordem de serviço preenchida e assinada pelo cliente ou beneficiário do serviço,

independente de seu registro no sistema de planejamento e controle da

dependência, deverá fazer parte do relatório mensal da CONTRATADA.

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9. RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO

9.1. O controle dos serviços objeto deste Termo de Referência será feito pela

FISCALIZAÇÃO por meio de relatórios mensais e trimestrais;

9.2. A empresa CONTRATADA deverá apresentar, no dia 10 de cada mês ou no dia útil

subseqüente, um relatório das atividades realizadas do primeiro ao último dia do mês de

referência, devidamente protocolizado junto à FISCALIZAÇÃO, conforme discriminado

a seguir:

9.2.1. Relatórios Iniciais e Finais na Vigência do Contrato:

a) Relação de equipamentos atendidos no contrato;

b) Relação de pessoal qualificado;

c) Relação de veículos;

d) Relação de aparelhos de rádio para comunicação com as licenças de utilização de

freqüências;

e) Relação de equipamentos, instrumentos e ferramentas;

f) Relação de estoque de material de consumo a ser utilizado no desempenho das

atribuições;

g) Plano de Manutenção com as seguintes características:

g.1) Classificação dos sistemas e equipamentos;

g.2) Cadastramento dos sistemas e equipamentos;

g.3) Cadastramento das áreas atendidas pelos sistemas;

g.4) Elaboração do Programa de Manutenção Preventiva e Preditiva contendo:

Mapa de 52 colunas;

Instruções de Rotinas de Manutenção;

Programação da Manutenção Preventiva e Preditiva;

Avisos de Influências aos Usuários;

Ordens de Serviço;

Códigos de Falhas.

h) Arquivo Técnico:

h.1) Arquivo de Plantas e manuais técnicos;

h.2) Histórico de equipamentos;

h.3) Atualização da documentação técnica;

i) Adequação do escopo aos serviços:

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i.1) face às características dinâmicas do empreendimento, às porvindouras

obras e à necessidade de adequações futuras dos vários CONTRATOS

existentes, a CONTRATADA deverá apresentar devidamente preenchidas

as planilhas de preços unitários, disponibilizadas no SGCO, que servirão

como base para os futuros ajustes do valor do CONTRATO.

9.2.2. Relatório Mensal de Manutenção

a) Parte Técnica:

a.1) Serviços preventivos executados;

a.2) Serviços preditivos executados;

a.3) Serviços corretivos executados;

a.4) Serviços relativos a extra manutenção executados;

a.5) Serviços em andamento;

a.6) Serviços a executar no próximo período;

a.7) Resumos das ordens de serviços executadas;

a.8) Estudos e levantamentos realizados;

a.9) Avaliações dos equipamentos e sistemas;

a.10) Relatórios de alerta;

a.11) Relatório de pequenas melhorias executadas e programadas;

a.12) Relatório de consumo de óleo diesel dos grupos geradores e moto-bombas;

a.13) Relatório de condições e análises dos bancos de baterias;

a.14) Relatório de avaliação da energia consumida pelos usuários e da conta de

energia do AIRJ;

a.15) Alterações efetuadas nos planos de manutenção, instruções de trabalho e

instruções de segurança;

a.16) Intervenções corretivas programadas para o mês subseqüente;

a.17) Relação de materiais necessários à execução das intervenções corretivas

programadas.

b) Dados Estatísticos e Análise Crítica dos Resultados:

b.1) Relatório de indisponibilidade de equipamentos, e em caso de não

cumprimento das metas justificativas de não atendimento e planos de ação;

b.2) Relatório de índices de equipamentos;

b.3) Relatórios de índices de utilização de mão de obra;

b.4) Relatórios de custos dos serviços;

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b.5) Relatórios de não conformidades;

c) Parte Administrativa:

c.1) Relação dos empregados e suas funções;

c.2) Alterações havidas no mês, nas equipes de trabalho;

c.3) Escalas de plantão;

c.4) Acidentes do trabalho ocorridos.

d) Parte Financeira:

d.1) Boletim de medição de utilização de pessoal;

d.2) Boletim de medição de utilização dos equipamentos;

d.3) Boletim de medição da aquisição de materiais;

d.4) Cópia Guias INSS / FGTS / ISS;

d.5) Cópia Folha de Pagamento e os respectivos comprovantes de pagamento;

d.6) Cópia mapa de distribuição do Vale Transporte e os respectivos

comprovantes de entrega;

d.7) Cópia mapa de distribuição do Vale Refeição/Cesta Básica/Café da Manhã

e os respectivos comprovantes de entrega;

d.8) Cópia Fatura e/ou Nota Fiscal.

OBSERVAÇÕES:

A CONTRATADA deverá prever a informatização da manutenção (relatórios técnicos, cadastros e

etc.), para tal deverá prever computadores e impressora, compatíveis com as demandas do sistema

Máximo e com as atividades a serem executadas, no local de execução dos serviços;

A manutenção em seu canteiro, de um arquivo organizado, com todas as documentações

contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela

CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos e sistemas especiais e críticos, de

fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-line atualizadas;

A criação de controles, de modo a permitir avaliação do planejamento da manutenção através de

parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: tempo médio entre falhas, tempo

médio entre reparos, taxa de falha, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviço emitidas e re-

serviços (Backlog) executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações

sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos Sistemas,

equipamentos e instalações envolvidas.

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10. DA EQUIPE DE TRABALHO E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

10.1. Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA:

10.1.1. O responsável técnico junto ao CREA pela execução dos serviços objeto deste

contrato serão, obrigatoriamente, o engenheiro eletricista residente.

10.1.2. A execução dos serviços de operação e manutenção, objeto do presente contrato,

ficará condicionada à existência de um plano de manutenção e operação que deverá

ser aprovado pela CONTRATANTE.

a) Tal plano deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO no prazo máximo de 60

(sessenta) dias após a emissão da Ordem de Serviço Inicial.

10.1.3. Todas as vezes que a CONTRATADA substituir o engenheiro eletricista residente

deverá ser providenciada uma nova anotação de responsabilidade técnica, assim

como quando houver Termo Aditivo ao Termo de Contrato celebrado com a

CONTRATANTE.

10.2. Equipe Técnica:

10.2.1. A CONTRATADA deverá manter no canteiro uma equipe para executar a operação

e manutenção dos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.

10.2.2. Os profissionais da CONTRATADA serão credenciados, por parte da

CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso autorizado

às áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do Aeroporto.

10.2.3. Será aplicada a norma da CONTRATANTE referente aos “Procedimentos Gerais

Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos”, acrescida das Instruções de

Aviação Civil IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) e IAC 163-1001A

(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).

10.2.4. A CONTRATANTE, a seu critério e sem assumir ônus por sua indenização de

qualquer espécie perante a CONTRATADA, poderá exigir a imediata substituição

de qualquer dos empregados da CONTRATADA.

10.2.5. Os profissionais utilizados na execução dos serviços deste Termo de Referência

deverão atender às qualificações contidas no item 10.7.

10.3. Engenheiro Residente:

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10.3.1. Será obrigatória a permanência de um Engenheiro Residente nível Sênior

respondendo em nome da CONTRATADA pelas questões técnicas, administrativas

e contratuais.

a) Para atender às demandas específicas deste Termo de Referência, o Engenheiro

Residente deverá ser um engenheiro eletricista, com registro no CREA;

b) A CONTRATADA deverá apresentar o Engenheiro Residente por meio de uma

correspondência formal encaminhada à INFRAERO.

10.4. Equipe de Manutenção:

10.4.1. Caberá a CONTRATADA dimensionar uma equipe de manutenção para

desenvolver e implantar o Programa de Manutenção, controlar e gerenciar a sua

execução, assim como desenvolver um conjunto de atividades de manutenção

visando à busca da melhoria contínua dos serviços.

10.5. Equipe executiva:

10.5.1. A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de operação e manutenção,

quantitativamente e qualitativamente, de forma a garantir a execução dos serviços

com qualidade e garantir a confiabilidade dos equipamentos, subsistemas e

sistemas, visando assegurar a operacionalidade da dependência.

10.6. Composição das Equipes:

10.6.1. Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva Programada e

Extramanutenção

a) Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o

objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de manutenção. Para tanto,

deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da administração da

CONTRATANTE, atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de

12:00h às 13:00h, de segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve

ser de 44 horas semanais. As manutenções previstas fora do horário comercial

deverão ser previamente autorizadas pela FISCALIZAÇÃO.

b) A equipe para atender aos Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva,

Corretiva Programada e Extramanutenção deverá ser dimensionada pela

CONTRATADA e ser suficiente a todas as solicitações da FISCALIZAÇÃO, bem

como atender a programação de execução.

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c) A equipe média estimada pode variar em função das solicitações da

FISCALIZAÇÃO e em função da quantidade de intervenções preventivas,

preditivas, corretivas programadas e extramanutenções, cujos pagamentos

relativos aos serviços prestados serão realizados conforme item 11 deste Termo de

Referência.

OBSERVAÇÃO: Nas áreas do TECA e adjacências, pela distância existente dos

demais centros de cargas, deverá ser prevista uma equipe exclusiva de

atendimento, supervisionada por 01 técnico eletrotécnico. Esta equipe deverá ter

como base as dependências da SU-3 e funcionará no horário comercial.

10.6.2. Serviços de Suporte e Apoio Técnico

a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e apoio técnico de

forma a garantir a boa qualidade dos serviços. Para tanto, deverá cumprir, no

mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE,

atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de

segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas

semanais.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Suporte e Apoio Técnico será de:

01 (um) Supervisor Técnico;

02 (dois) Técnicos Eletricistas para execução de manobras no sistema;

05 (cinco) Motoristas, sendo ao menos 02 (dois) operadores de Munk;

01 (um) Almoxarife;

02 (dois) Técnicos em Segurança do Trabalho;

01 (um) Técnico em Qualidade.

10.6.3. Serviços de Suporte e Avaliação da Manutenção

a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e avaliação de

forma a garantir a boa qualidade dos serviços de planejamento e controle e

Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva programada e extras a manutenção.

Para tanto, deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da

administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:00h às 17:00h com

intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de segunda a sexta-feira, sendo que a

jornada de trabalho deve ser de 44 horas semanais.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Suporte e Avaliação será de:

01 (um) Engenheiro Residente - Gerente de Contrato;

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01 (um) Engenheiro Eletricista de Planejamento;

01 (um) Supervisor Administrativo;

01 (um) Técnico Eletricista de Planejamento;

02 (dois) Auxiliares Administrativos;

01 (um) Apontador.

10.6.4. Serviços de Medição e Rateio de Energia Elétrica

a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e apoio técnico de

forma a garantir a boa qualidade dos serviços. Para tanto, deverá cumprir, no

mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE,

atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de

segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas

semanais.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Medição e Rateio de Energia

Elétrica será de:

02 (dois) Técnicos Eletricistas;

01 (um) Eletricista.

10.6.5. Serviços de Operação de Subestação Elétrica em Regime de Plantão 24 horas

a) A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de forma a garantir a boa

qualidade dos serviços de operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas

objeto desta especificação em regime de H24.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Operação de Subestação Elétrica

em Regime de Plantão 24 horas será de:

02 (dois) Eletricistas Operadores na SEP por turno de trabalho,

totalizando 08 (oito) Operadores;

02 (dois) Eletricistas Operadores nas Cabeceiras 10 e 28 por turno de

trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores;

02 (dois) Eletricistas Operadores na Cabeceira 15 e TECA por turno

de trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores;

02 (dois) Eletricistas Operadores no Radar e Torre por turno de

trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores.

10.6.6. Serviços de Manutenção Corretiva Não Programada em Regime de Plantão 24

horas

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a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 para

atendimento às necessidades de manutenção corretiva não programada, referentes

aos equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta especificação.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Manutenção em Regime de Plantão

24 horas será de:

02 (dois) Técnicos Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 08

(oito) Técnicos;

02 (dois) Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 08 (oito)

Eletricistas;

01 (um) Motorista por turno de trabalho, totalizando 04 (quatro)

Motoristas.

10.6.7. Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em Regime de Plantão 24 horas

a) A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de forma a garantir a boa

qualidade dos serviços de operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas

objeto desta especificação em regime de H24.

b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em

Regime de Plantão 24 horas será de:

01 (um) Técnico Eletricista por turno de trabalho, totalizando 04

(quatro) Técnicos;

04 (quatro) Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 16

(dezesseis) Eletricistas.

10.7. Requisitos Básicos dos Profissionais:

10.7.1. A CONTRATADA deverá garantir que os empregados atendam aos seguintes

requisitos básicos:

a) Pertencer ao quadro de empregados da CONTRATADA;

b) Ter idade mínima de 18 anos;

c) Ser pontual e assíduo ao trabalho;

d) Ser idôneo e competente;

e) Ter princípios de urbanidade, apresentando-se sempre com uniforme completo e

limpo e com a respectiva cédula de credenciamento de forma ostensiva;

f) Ter completado curso equivalente ao desempenho das atividades para o qual foi

contratado e estar regular quanto ao conselho de classe;

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f.1) A manutenção do emprego no domínio do objeto deste Termo de

Referência requer de seus profissionais atualização constante.

g) Utilizar os materiais e os equipamentos de forma adequada;

h) Utilizar os equipamentos de proteção individual e de uso coletivo,

adequadamente;

i) Cumprir com as orientações operacionais e de segurança emanadas pela

Administração da INFRAERO;

j) Cumprir as Normas e Regulamentações Internas.

10.8. Qualificação dos Profissionais:

A qualificação mínima necessária dos profissionais que irão executar os serviços está apresentada

abaixo:

10.8.1. Serviços de manutenção preventiva, preditiva, corretiva programada e

extramanutenção:

a) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05):

Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e

manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os

serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,

ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano

de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos

sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos

pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;

Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com

certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;

registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da

Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;

CNH - Categoria Mínima B;

Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,

mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em

sistemas similares aos do objeto do contrato.

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b) Engenheiro Eletrônico (CBO: 2143-10):

Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e

manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os

serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,

ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano

de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos

sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos

pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;

Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Eletrônico com

certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;

registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da

Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;

CNH - Categoria Mínima B;

Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,

mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em

sistemas similares aos do objeto do contrato.

c) Engenheiro Mecânico (CBO: 2144-05):

Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e

manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os

serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,

ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano

de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos

sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos

pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;

Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Mecânica com

certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;

Registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da

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Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;

CNH - Categoria Mínima B;

Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,

mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em

sistemas similares aos do objeto do contrato.

d) Supervisor Técnico (CBO: 8601-15):

Atribuições: Planejar atividades de supervisão de manutenção,

analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e

equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e planos de

contingência; implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e

patrimonial; coordenar manutenções de equipamentos; administrar

insumos e otimizar processos; qualificar equipes de trabalho; trabalhar em

conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de qualidade,

segurança, higiene, saúde e preservação ambiental;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação

profissional em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica

ou área correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro

atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

Professional; capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso

de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados

em atividades de supervisão de manutenção em sistemas similares aos do

objeto do contrato.

e) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30):

Atribuições: Executar os serviços e supervisionar as equipes de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos equipamentos e

subsistemas do sistema elétrico;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação

profissional em nível médio - curso técnico em eletricidade, eletrotécnica

ou área correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro

atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

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Professional; capacidade de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso

de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados

em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

f) Técnico em Eletrônica (CBO: 3132-15):

Atribuições: executar os serviços de manutenção eletrônica e

supervisionar as equipes de manutenção preventiva/corretiva e

extramanutenção nos equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação

profissional em nível médio - curso técnico em eletrônica, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA; conhecimentos

operacionais em MS-Office Professional; capacidade de liderança; CNH -

Categoria Mínima B; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela

INFRAERO, após a contratação do empregado);

Experiência profissional comprovada: 03 (três) anos comprovados em

atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

g) Técnico em Mecânica (CBO: 3141-20):

Atribuições: Executar os serviços de manutenção mecânica e

supervisionar as equipes de manutenção preventiva/corretiva e

extramanutenção dos equipamentos e subsistemas do Sistema elétrico;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação

profissional em nível médio - curso técnico em mecânica, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA; conhecimentos

operacionais em MS-Office Professional; capacidade de liderança; CNH -

Categoria Mínima B; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela

INFRAERO, após a contratação do empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados

em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

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h) Eletricista de Manutenção (CBO: 9511-05):

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de manutenção

preventiva/corretiva e extramanutenção nos equipamentos e subsistemas

do sistema elétrico; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para realização

de estudos complementares, projetos, especificações de materiais e

equipamentos objetos deste termo de referência;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado em

atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

i) Mecânico de Manutenção (CBO: 9111-10/15/20):

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de manutenção

em equipamentos eletromecânicos dotados de comandos

microprocessados e sistemas elétricos, hidráulicos e pneumáticos, em

Regime de Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para realização

de estudos complementares, projetos, especificações de materiais e

equipamentos objetos deste termo de referência;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

mecânico de manutenção do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado em

atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

j) Ajudante (CBO: 7321-05):

Atribuições: Auxiliar os demais profissionais na execução de suas tarefas

e executar, sob supervisão, serviços de manutenção corretiva e de

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extramanutenção, assim como todos os serviços pertinentes à conservação

e limpeza;

Qualificação: Ensino fundamental completo, e qualificação profissional

básica na área.

10.8.2. Serviços de Suporte e Avaliação da manutenção

a) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05): Residente - Gerente de Contrato:

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação

e manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar

os serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações,

pessoal, ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor

melhorias no plano de manutenção para melhorar a eficiência

técnico-operacional dos sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o

tratamento de assuntos pertinentes à execução dos serviços objeto do

contrato;

Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com

certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo

MEC; registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em

MS-Office Professional e MS-Project; conhecimentos em

Planejamento da Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou

Otimização da Manutenção; CNH - Categoria Mínima B;

Experiência profissional comprovada: Para o profissional sênior,

mínima de 04 (quatro) anos comprovados como gerente de contrato,

supervisor de manutenção ou coordenador de serviços de

manutenção em áreas similares aos do objeto do contrato.

b) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05): de Planejamento;

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação

e manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar

os serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações,

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pessoal, ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor

melhorias no plano de manutenção para melhorar a eficiência

técnico-operacional dos sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o

tratamento de assuntos pertinentes à execução dos serviços objeto do

contrato;

Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com

certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo

MEC; registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em

MS-Office Professional e MS-Project; conhecimentos em

Planejamento da Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou

Otimização da Manutenção; CNH - Categoria Mínima B;

Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,

mínima de 02 (dois) anos comprovados como gerente de contrato,

supervisor de manutenção ou coordenador de serviços de

manutenção em áreas similares aos do objeto do contrato.

c) Supervisor Administrativo (CBO: 4101-05):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Supervisionar rotinas administrativas, chefiando

diretamente a equipe; coordenar serviços gerais; administrar recursos

humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizar

documentos e correspondências; gerenciar equipe; manter rotinas

financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a

pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas

fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos;

Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida

pelo MEC;

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos de

experiência comprovada em serviços administrativos.

d) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30): de Planejamento;

Efetivo mínimo: 01 (um);

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Atribuições: Executar e controlar os serviços objeto deste Termo de

Referência; gerenciar instalações, pessoal, ferramentas e

instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano de

manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos

sistemas;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio - curso técnico em

eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;

conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade

de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção

Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

e) Auxiliar Administrativo (CBO: 4110-05):

Efetivo mínimo: 02 (dois);

Atribuições: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos

humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores e

clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e

serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o

procedimento necessário referente aos mesmos;

Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida

pelo MEC e curso básico de qualificação do SENAC ou

equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos de

experiência comprovada em planejamento e controle de processos.

f) Apontador (CBO: 4142-05):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Apontar a produção, controlar a frequência de mão-de-

obra, acompanhar atividades de produção e verificar documentação;

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preencher relatórios, guias, boletins e recibos; podem liderar equipes

de trabalho.

Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida

pelo MEC;

Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos de

experiência comprovada na área de departamento pessoal ou recursos

humanos.

10.8.3. Serviços de Suporte e Apoio Técnico

a) Supervisor Técnico (CBO: 8601-15):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Planejar atividades de supervisão de manutenção,

analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e

equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e

planos de contingência; implementar medidas de segurança pessoal,

ambiental e patrimonial; coordenar manutenções de equipamentos;

administrar insumos e otimizar processos; qualificar equipes de

trabalho; trabalhar em conformidade com as normas e procedimentos

técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação

ambiental;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio - curso técnico em

eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;

conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade

de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção

Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados em atividades de supervisão de manutenção em

sistemas similares aos do objeto do contrato.

b) Técnico Eletricista para execução de manobras no sistema (CBO: 3131-30):

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Efetivo mínimo: 02 (dois);

Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio - curso técnico em

eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;

conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade

de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção

Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

c) Motoristas (CBO: 7823-10), sendo ao menos 02 (dois) operadores de Munk

(CBO: 7825-15):

Efetivo mínimo: 05 (cinco);

Atribuições: Transportar equipes e cargas para os serviços de

manutenção preventiva/corretiva e de extramanutenção nos

equipamentos dos subsistemas objeto do contrato;

Qualificação: Ensino fundamental completo; CNH – Categoria

mínima D; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO,

após a contratação do empregado);

Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,

de 01 (um) ano comprovados na função a ser contratada.

d) Almoxarife (CBO: 4141-05):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Recepcionar, conferir e armazenar produtos e materiais

em almoxarifados e depósitos; fazer os lançamentos da

movimentação de entradas e saídas e controlar os estoques; distribuir

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produtos e materiais a serem expedidos; organizar o almoxarifado

para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar;

Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida

pelo MEC e curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula;

Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano de experiência

comprovada.

e) Técnicos em Segurança no Trabalho (CBO: 3516-05):

Efetivo mínimo: 02 (dois);

Atribuições: Elaborar, participar da elaboração e implementação da

política de saúde e segurança no trabalho (SST); realizar auditoria,

acompanhamento e avaliação na área; identificar variáveis de

controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;

desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no

trabalho; participar de perícias e fiscalizações e integrar processos de

negociação; participar da adoção de tecnologias e processos de

trabalho; gerenciar documentação de SST; investigar, analisar

acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio - curso técnico de segurança

no trabalho, com certificado reconhecido pelo MEC; registro

atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office

Professional;

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados.

f) Técnico em Qualidade (CBO: 3912-05):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Inspecionar o recebimento e organizar o

armazenamento e movimentação de insumos; verificar conformidade

de processos; liberar produtos e serviços; trabalhar de acordo com

normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio – curso técnico em qualidade,

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com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado no

CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;

Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos

comprovados.

10.8.4. Serviços de Medição e Rateio de Energia Elétrica

a) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30):

Efetivo mínimo: 02 (dois);

Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;

Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de

formação profissional em nível médio – curso técnico em

eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado

reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;

conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade

de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de Direção

Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do

empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

b) Eletricista de Manutenção (CBO: 9511-05):

Efetivo mínimo: 01 (um);

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico; garantir o

aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos e

sistemas objeto deste termo de referência; identificar e comunicar

aos superiores em relação à possibilidade de melhorias nos

equipamentos e sistemas para realização de estudos complementares,

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projetos, especificações de materiais e equipamentos objetos deste

termo de referência;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado

em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

10.8.5. Serviços de Manutenção em Regime de Plantão 24 horas

a) Técnico Eletricista por turno de trabalho (CBO: 3131-30):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;

Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas;

Ensino médio completo, acrescida de curso de formação profissional

em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica ou área

correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado

no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;

capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de

Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação

do empregado);

Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

b) Eletricistas por turno de trabalho (CBO: 9511-05):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno:

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

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referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

c) Motorista por turno de trabalho (CBO: 7823-10):

Efetivo mínimo: 01 (um) por turno;

Atribuições: Transportar equipes e cargas para os serviços de

manutenção preventiva/corretiva e de extramanutenção nos

equipamentos dos subsistemas objeto do contrato;

Qualificação: Ensino fundamental completo; CNH – Categoria

mínima D; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO,

após a contratação do empregado)

Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,

de 01 (um) ano comprovados na função a ser contratada.

10.8.6. Serviços de Operação de Subestação Elétrica em Regime de Plantão 24 horas

a) Eletricistas Operadores na SEP por turno de trabalho (CBO: 9511-05):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

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Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos

comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do

objeto do contrato.

b) Eletricista Operador nas Cabeceiras 10 e 28 por turno de trabalho (CBO: 9511-

05):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos

comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do

objeto do contrato.

c) Eletricistas Operador no Cabeceira 15 e TECA por turno de trabalho (CBO: 9511-

05):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

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realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos

comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do

objeto do contrato.

d) Eletricista Operador no Radar e Torre por turno de trabalho (CBO: 9511-05):

Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos

comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do

objeto do contrato.

10.8.7. Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em Regime de Plantão 24 horas

a) Técnico Eletricista por turno de trabalho (CBO: 3131-30):

Efetivo mínimo: 01 (um) por turno;

Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de

manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas, bem como atendimento às necessidades

operacionais do sistema elétrico;

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Ensino médio completo, acrescido de curso de formação profissional

em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica ou área

correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado

no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;

capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de

Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação

do empregado);

Experiência profissional comprovada: 03 (três) anos comprovados

em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do

contrato.

b) Eletricistas por turno de trabalho (CBO: 9511-05):

Efetivo mínimo: 04 (quatro) por turno;

Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços

de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos

equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de

Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do

funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de

referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à

possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para

realização de estudos complementares, projetos, especificações de

materiais e equipamentos objetos desta licitação;

Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de

eletricista do SENAI ou equivalente/similar;

Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos

comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares

aos do objeto do contrato.

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11. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

11.1. Os serviços, objeto deste termo de referência, serão mensalmente aferidos por meio das

informações constantes no Sistema de Planejamento e Controle da dependência em

utilização pela INFRAERO.

11.2. Metodologias de medição dos serviços:

11.2.1. Os serviços prestados pela CONTRATADA terão a seguinte metodologia de

medição:

a) Em sua proposta, a CONTRATADA deverá indicar o valor mensal dos

profissionais que irão compor a Equipe para os serviços de manutenção de

equipamentos, subsistemas ou sistemas objeto deste Termo de Referência;

b) O valor mensal dos serviços da Equipe deverá ser apresentado nas planilhas,

disponibilizadas no SGCO.

c) Esta regra se aplica às seguintes equipes: Manutenção Corretiva não Programada

em Regime de H24, Suporte e Apoio Técnico, Suporte e Avaliação da

Manutenção, Medição e Rateio de Energia, Operação de Subestação em Regime

de H24, Apoio Operacional ao CCOM em Regime de H24.

11.2.2. Os serviços prestados pela CONTRATADA a seguir terão uma metodologia de

medição específica, em função da sua característica e forma de gestão, conforme

descrição abaixo:

a) Manutenção Preventiva e Preditiva

a.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o preço unitário

para a execução dos serviços listados nas rotinas de manutenção

preventiva de cada equipamento ou sistema objeto deste termo de

referência;

a.2) Os preços unitários dos serviços de preventiva e preditiva deverão ser

apresentados nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;

a.3) Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a

CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os serviços

de manutenção que foram programados e os serviços de manutenção

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que foram concluídos durante mês;

a.4) Somente os serviços de manutenção, cujas Ordens de Serviço estiverem

concluídas no Sistema de Planejamento e Controle da dependência,

serão liberados para pagamento;

a.5) Os serviços alocados nas equipes de plantão não serão acrescidos ao

pagamento mensal.

b) Manutenção Corretiva Programada

b.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora

produtiva para a execução dos serviços de manutenção corretiva

programada para os equipamentos ou sistemas objeto deste termo de

referência;

b.2) O custo de cada serviço corretivo programado será composto pelo

tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva,

de cada categoria de profissional envolvida. Estes custos deverão ser

apresentados nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;

b.3) Toda manutenção corretiva programada deverá ser executada somente

mediante a autorização da FISCALIZAÇÃO, devendo ser apresentada a

quantidade estimativa de hora produtiva a ser aplicada;

b.4) Uma vez por mês, na data acordada com a FISCALIZAÇÃO, a

CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os serviços

de manutenção corretiva programada e destes serviços os que foram

concluídos durante o mês;

b.5) Somente os serviços de manutenção corretiva programada, cujas Ordens

de Serviço estiverem concluídas e validadas pela FISCALIZAÇÃO no

Sistema de Planejamento e Controle da dependência, serão liberados

para pagamento.

b.6) Os serviços alocados nas equipes de plantão não serão acrescidos ao

pagamento mensal.

c) Serviços Extras à Manutenção

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c.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora

produtiva para a execução dos Serviços Extras à Manutenção para os

equipamentos ou sistemas objeto deste Termo de Referência;

c.2) O custo de cada serviço extra à manutenção será composto pelo tempo

gasto para a execução multiplicado pelo custo da hora produtiva de cada

categoria profissional envolvida. Estes custos deverão ser apresentados

nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;

c.3) Toda serviço extra à manutenção deverá ser executado somente

mediante a autorização da FISCALIZAÇÃO, devendo ser apresentada a

quantidade estimativa de hora produtiva a ser aplicada;

c.4) Uma vez por mês, na data acordada com a FISCALIZAÇÃO, a

CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os Serviços

Extras à Manutenção que foram programados e os que foram concluídos

durante mês;

c.5) Somente os Serviços Extras à Manutenção, cujas Ordens de Serviço

estiverem concluídas e validadas pela FISCALIZAÇÃO no Sistema de

Planejamento e Controle da dependência, serão liberados para

pagamento, exceto os serviços não realizados por motivos plenamente

justificados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

11.3. Caberá à CONTRATADA e à FISCALIZAÇÃO exercerem em conjunto o controle dos

serviços programados cada mês, visando não ultrapassar o valor anual previsto para o

contrato.

12. INSUMOS

12.1. Veículos:

12.1.1. A CONTRATADA deverá dispor, durante a vigência do contrato, de uma frota

adequada de veículos, capazes de transportar o seu pessoal, equipamentos,

ferramentas, instrumentos e demais recursos necessários à execução dos serviços

objeto do presente TR, observando o quantitativo estabelecido na tabela 2 deste TR.

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12.1.2. Todo e qualquer veículo deverá ser fornecido em perfeitas condições de uso e

capacidade, e deverão possuir rendimentos adequados as funções à que se destinam.

12.1.3. A manutenção e fornecimento de combustível e lubrificante, o motorista, e demais

despesas, são de responsabilidade da CONTRATADA, conforme indicações

contidas no item 13 deste TR.

12.1.4. Os veículos deverão possuir no máximo 02 (dois) anos de uso durante todo o

período da execução do contrato.

12.1.5. A FISCALIZAÇÃO poderá a qualquer tempo, inspecionar os veículos e solicitar

reparos ou a sua substituição, caso julgue necessária.

12.1.6. Os veículos que circularão nos pátios e pistas deverão estar equipados

obrigatoriamente com rádio, acessórios e pintura, conforme as normas da

CONTRATANTE.

12.1.7. Os veículos e equipamentos da CONTRATADA serão credenciados, por parte da

CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso facilitado às

áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do Aeroporto.

12.1.8. A CONTRATANTE deverá providenciar curso de direção defensiva aos condutores

da CONTRATADA, que deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

atualizada. Este curso é realizado mensalmente pela CONTRATANTE e tem

validade até o término do ano em que foi realizado o curso. Todo ano terá que ser

renovado.

12.1.9. Será aplicada a norma da CONTRATANTE referente aos “Procedimentos Gerais

Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos”, acrescida das Instruções de

Aviação Civil IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) e IAC 163-1001ª

(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).

12.1.10. Caso ocorram atrasos na realização dos serviços em virtude da falta deste veículo

serão lançados como indisponibilidade a ser indicada na avaliação de desempenho.

12.1.11. O veículo deverá permanecer no Aeroporto em período integral e em local a ser

definido pela FISCALIZAÇÃO.

12.1.12. Quando houver necessidade de saídas externas as áreas do Aeroporto para

atendimento às necessidades do objeto destas especificações técnicas, a

CONTRATADA deverá, impreterivelmente, solicitar a autorização da

FISCALIZAÇÃO, ou ainda, a FISCALIZAÇÃO poderá fazê-la.

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12.1.13. Os veículos, independentemente da marca, modelo, tipo ou capacidade, devem ser

necessariamente identificados com a logomarca da CONTRATANTE, nas portas

laterais dianteiras para a identificação da finalidade do veículo, com os dizeres:

NOME DA CONTRATADA

USO A SERVIÇO DA CONTRATANTE

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

12.1.14. Os veículos, por ocasião do encerramento do expediente diário, serão recolhidos às

instalações da CONTRATADA no Aeroporto ou local previamente determinado

que lhes assegure condições de guarda e segurança, sempre dentro do sítio

aeroportuário.

12.1.15. Somente deverá ser autorizado o uso dos veículos que estejam com a documentação

completa exigida pelos órgãos de trânsito e cobertos pelo seguro de

responsabilidade civil de veículos, quando for necessário.

12.1.16. Os documentos originais (Certificados de Registro e Licenciamento Anual -

CRLV), referente ao veículo, devem permanecer dentro do veículo, acondicionados

em bolsas plásticas transparentes e suas cópias devem ficar na pasta de controle. O

respectivo condutor tem a obrigatoriedade de conferir a documentação diariamente.

12.1.17. Os motoristas devem portar todos os documentos passíveis de serem exigidos pelas

autoridades de trânsito, além da identidade funcional e autorização para conduzir o

veículo da Empresa.

12.1.18. Os veículos sem acesso ao “Lado Ar” devem ser conduzidos por motoristas

credenciados pela CONTRATANTE, conforme o caso, bem como observarão os

procedimentos estabelecidos em norma específica da CONTRATANTE.

12.1.19. O motorista condutor autorizado pela CONTRATANTE será responsável pelas

infrações de trânsito que cometer, arcando com o ônus das multas e indenizações

decorrentes.”

12.1.20. Os veículos utilizados para transporte de carga e realização de atividades

específicas, suas quantidades e suas especificações estão descritos na tabela 2 deste

TR:

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Transporte de Carga Leve –Tabela – 2

Qtd. Veículo Tipo Capacid

ade Tração Motor

Combustív

el Direção

05 Utilitário

Médio Furgão

5/10

pessoas

Dianteira

e Traseira

Até 1.800 cc

e 103 cv

Gasolina

e/ou Álcool

(flex)

Mecânica/

Hidráulica

01 Veiculo Passeio 5 pessoas Dianteira Até 1.600 cc

e 80 cv

Gasolina

e/ou Álcool

(flex)

Mecânica/

Hidráulica

01 Utilitário

Médio Pick-up

2/5

pessoas

Dianteira

e Traseira

Até 2.200 cc

e 105 cv

Gasolina

e/ou Álcool

(flex)

Mecânica/

Hidráulica

01 Utilitário Caminhão

Munk

1/3

pessoas Traseira

Eletrônico, 4

ou 6 cilindros Diesel Hidráulica

Fonte: Item 5 da NI – 10.05 (ADS), de 20/12/2005.

12.2. Ferramentas e Equipamentos de Apoio à Manutenção:

12.2.1. Para realização dos serviços objeto do presente TR, a CONTRATADA deverá

dispor durante a vigência do CONTRATO de ferramentas, equipamentos e demais

recursos, descritos na tabela 3, necessários à execução dos serviços.

12.2.2. Consta também na tabela 3 a lista dos instrumentos e equipamentos de apoio que

serão colocados à disposição pela CONTRATANTE à CONTRATADA.

12.2.3. Os itens contidos na coluna CONT serão disponibilizados pela CONTRATADA e

na coluna INF serão disponibilizados pela INFRAERO, quando previsto.

Instrumentos e Equipamentos de Apoio – Tabela – 3

Equipamentos e Ferramentas Especiais de Uso Permanente Quantidade

Item Descrição Cont Inf

1 Aspirador de Pó 04

2 Bigorna 01

3 Carrinho para Transporte de Materiais e Ferramentas 05

4 Caixa de Teste para Disjuntor BR-AK 01

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Item Descrição Cont Inf

5 Caixa de Teste para Disjuntor DS 01

6 Caixa de Teste para Disjuntor Unelec 01

7 Caixa de Teste para Disjuntor DB-50 01

8 Compressor de Ar 01

9 Computadores 25

10 Copiadora 01

11 Estufa para Papel 01

12 Grupo Gerador Portátil 01

13 Guilhotina 01

14 Impressora 05

15 Jogo de Andaimes de 20 metros com rodas 01

16 Jogo de Andaimes de 05 metros com rodas 01

17 Laptop 02

18 Lanterna Portátil 20

19 Luminária Portátil para Veículo tipo Silibrim 01

20 Macaco Hidráulico 01

21 Plataforma Elevatória Elétrica 9 metros 01

22 Plataforma Elevatória Elétrica 14 metros 01

23 Torno Mecânico 01

24 Rádio de Comunicação Portátil 25

25 Rádio de Comunicação Fixo 01

26 Talha tipo Girafa 01

Equipamentos e Ferramentas Básicos Quantidade

Item Descrição Cont Inf

01 Alicate de Bico 15

02 Alicate de Corte 15

03 Alicate de Pressão 15

04 Alicate Prensa Terminal 15

05 Alicate para Anéis de Retenção Interno 03

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Item Descrição Cont Inf

06 Alicate para Anéis de Retenção Externo 03

07 Alicate Universal 15

08 Arco de Serra 15

09 Alicate Prensa Terminal Hidráulico 02

10 Arrebitadeira Pop 02

11 Bomba Manual para Aplicação de Silicone 02

12 Caixa de Ferramentas, tipo sanfona, com cadeado 15

13 Canivete 15

14 Caneta de maçarico pequena 01

15 Chave Catraca 1/5 com extensor de 15cm 07

16 Chave Inglesa 8” 12

17 Chave Inglesa 10” 01

18 Chave Inglesa 12” 02

19 Chave de Grifa 10” 01

20 Chave de Teste 15

21 Chave Torx ¼” 02

22 Descascador de Cabo 10

23 Esquadro de Alumínio 02

24 Escada de Madeira 04 Degraus 03

25 Escada de Madeira 06 Degraus 03

26 Escada de Madeira 07 Degraus 03

27 Escada de Madeira 08 Degraus 03

28 Escada de Madeira 10 Degraus 03

29 Escada de Madeira 12 Degraus 03

30 Escada de Madeira 14 Degraus 03

31 Escada de Madeira 16 Degraus 03

32 Escada de Madeira tipo “LIGHT” 10 metros 01

33 Espátula para Mecânico 01

34 Esmerilhadeira de Bancada 02

35 Esmerilhadeira Angular 01

36 Extensão de 05 metros 03

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Item Descrição Cont Inf

37 Extensão de 20 metros 03

38 Extensão de 50 metros 02

39 Ferro de Solda 04

40 Funil Reto 01

41 Graxeira 01

42 Junta Universal 15

43 Lima Meia Cana 07

44 Lima Quadrada 02

45 Lima Redonda 02

46 Lixadeira Pneumática 01

47 Máquina de Furar de Bancada 02

48 Máquina de Furar Manual 03

49 Máquina de Furar de Impacto 02

50 Maquina de Furar tipo Martelete 01

51 Marreta 01

52 Martelo tipo Bola 15

53 Martelo tipo Pena 03

54 Martelo tipo Unha 03

55 Morsa 02

56 Parafusadeira Elétrica 02

57 Pistola Fica Pino 01

58 Pistola de Ar Quente 01

59 Pista de Cola Quente 01

60 Punção 01

61 Saca Polia 01

62 Saca Fusível NH 05

63 Saca Parafuso de Ajuste 05

64 Serra Tico-Tico 01

65 Serra Circular 01

66 Sugador de Solda 04

67 Jogo de Soquete (10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 18 – 20 – 21 – 32) 07

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Item Descrição Cont Inf

68 Jogo de Soquete (1/2 - ¼ - 1/8- 1/16 - ¾ - 3/8 – 3/16 – 5/8 – 7/8 – 7/16 –

9/16 – 11/16 – 13/16 – 15/16 – 19/32 – 25/32 – 29/32) 07

69 Jogo de Chave Allen (3 – 4 – 5 – 8 – 10 – 11 – 12 – 14 – 16) 02

70 Jogo de Chave Allen (½ - ¼ - 1/8 – 3/8 – 3/16 – 5/16 – 5/32 – 7/16 – 7/32

– 9/16) 02

71 Jogo de Chave Cachimbo (½ - ¼ - 1/8 – 1/16 – ¾ – 3/8 – 5/8 – 5/16 – 7/8

– 7/16 – 9/16 – 13/16 -15/16 – 19/32 – 25/32) 15

72 Jogo de Chave Canhão (7 – 8 – 10 - ½ - ¼ - 3/8 – 5/16 – 7/16 – 9/16) 15

73 Jogo de Chave Combinada (6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 -16

– 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24 – 25 – 26 – 27 – 30 – 32) 15

74 Jogo de Chave Combinada (½ - ¼ - 1/8 – 1/16 - ¾ - 3/8 – 5/8 – 5/16 – 7/8

– 7/16 – 9/16 – 11/16 – 13/16 – 15/16 – 25/32) 15

75

Jogo de Chave Estria (1 x ¼ - 1 x 5/16 – 1 x 11/16 - ½ x 9 - ½ x 9/16 - ¼

x 5/16 - ¾ x 25/32 – 3/8 x 7/16 – 5/8 x 11/16 – 7/16 x 3/8 – 16/8 x 11/16

– 16 x 17 – 18 x 19)

15

76

Jogo de Chave de Fenda (¼ x 1 - ¼ x 6 - ¼ x 8 - ¼ x 10 – 1/8 x 2 – 1/8 x

6 – 1/8 x 8 – 3/8 x 6 – 3/8 x 8 – 3/16 x 5 – 3/16 x 6 – 5/16 x 6 – 5/16x 8 –

5/16 x 10 – 5/16x 12)

15

77

Jogo de Chave Phillips (¼ x 1 - ¼ x 4 - ¼ x 6 - ¼ x 7 - ¼ x 10 – 1/8 x 2 –

1/8 x 3 – 1/8 x 6 – 3/8 x 8 – 3/16x 1 – 3/16x 4 – 3/16 x 6 – 5/16 x 6 – 5/16

x 7 – 5/16 x 8)

15

78 Jogo de Chave Fixa (6 x 7 – 8 x 9 – 10 x 11 – 12 x 13 – 14 x 15 – 16 x 17

– 18 x 19 – 20 x 22 – 21 x 23 – 24 x 26 – 25 x 28 – 32 x 36) 15

79 Jogo de Chave Fixa (½ x 9/16 - ¼ x 5/16 – 3/8 x 7/16) 15

80 Jogo de Chave L (½ - ¼ - 7/16 – 9/16) 15

81 Trena de 02 metros 11

82 Trena de 05 metros 04

83 Trena de 30 metros 01

84 Trena de 50 metros 01

Instrumentos Básicos Quantidade

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Item Descrição Cont Inf

01 Alicate Amperímetro AC 06

02 Alicate Amperímetro AC / DC 02

03 Alicate Terrômetro 01

04 Amperímetro Analógico Padrão 02

05 Capacímetro 01

06 Caixa de Calibração 01

07 Caixa para Teste de Rigidez Dielétrica 01

08 Década de resistência 01

09 Densímetro 04

10 Detector de Alta Tensão 03

11 Estação de Solda com regulador de temperatura 01

12 Estação de Solda com soprador para SMD 01

13 Fasímetro 01

14 Fonte de Tensão 01

15 Hi-Pot 40kV 01

16 Luxímetro 01

17 Megohmetro 500V 01

18 Megohmetro 1kV 02

19 Megohmetro 5kV 03

20 Medidor de Fator de Potência de Isolamento 01

21 Medidor de Vibração (Vibroteste) 01

22 Microhmímetro 01

23 Micrometro 02

24 Multímetro Digital 26

25 Osciloscópio Digital 01

26 Ponte de Wheatstone 01

27 Paquímetro 01

28 Paquímetro Digital 01

29 Protoboard 1680 furos 01

30 Relógio Comparador 04

31 Tacômetro Digital 01

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Item Descrição Cont Inf

32 Termohigrômetro Digital 04

33 Terrômetro Eletrônico 01

34 Termômetro Digital sem contato – mira laser 02

35 Termômetro Digital tipo vareta 01

36 Termovisor Digital 01

37 Torquímetro 02

38 TTR 03

39 Voltímetro Analógico Padrão 03

12.2.4. As malas de ferramentas deverão conter as ferramentas básicas específicas de cada

categoria profissional, de modo a garantir adequadamente quaisquer atividades de

manutenção nos equipamentos mantidos pela CONTRATADA;

12.2.5. Caberão à CONTRATADA todas as despesas de manutenção e operação dos

equipamentos de apoio colocados a sua disposição;

12.3. Instrumentos de Medição:

12.3.1. Todos os instrumentos de medição necessários a realização dos serviços deverão ser

calibrados periodicamente, de acordo com a validação do órgão competente, ou

quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO.

12.3.2. A calibração deverá ser executada pelo fabricante/representante em laboratório

competente cadastrado na rede nacional de calibração do INMETRO com a

representação de certificado à FISCALIZAÇÃO, a expensas da CONTRATADA e

rastreabilidade compatível com a norma ISSO 9001:2000.

12.4. Equipamento de Rádio para Apoio:

12.4.1. A CONTRATADA deverá prever no preço do contrato, o fornecimento de

equipamentos de rádio comunicações em número suficiente para comunicação de

seus líderes com a FISCALIZAÇÃO e com suas equipes de campo, conforme

quantitativo apresentado na tabela Instrumentos e Equipamentos de Apoio – Tabela

– 3, itens 24 e 25.

12.4.2. As freqüências de operação (TX e RX) serão informadas pela FISCALIZAÇÃO à

empresa CONTRATADA.

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12.4.3. Todo o processo de programação e licenciamento das freqüências junto aos órgãos

competentes será de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

a) Os transceptores devem ser compatíveis com os sistemas adotados pelo Aeroporto

Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos Jobim (SBGL) na data

de início dos trabalhos.

12.5. Material de Consumo:

12.5.1. A CONTRATADA deverá prever em seus custos os valores dos materiais de

consumo necessários ao perfeito funcionamento do equipamento, durante a vigência

do contrato, devendo considerar as informações dos fabricantes, históricos dos

equipamentos e vida útil dos sistemas, subsistemas e equipamentos deste Termo de

Referência.

12.5.2. Deverá ser previsto pela CONTRATADA um estoque mínimo mensal de material

de consumo, sendo mantido obrigatoriamente no Aeroporto 60% (sessenta por

cento) do apresentado na planilha de composição de custo, compatíveis com o

objeto da presente Termo de Referência, necessários à execução dos serviços.

12.5.3. O custo referente a estes materiais deverá estar incluído no preço unitário dos

serviços.

12.5.4. A CONTRATADA encaminhará mensalmente a FISCALIZAÇÃO cópia das notas

fiscais dos materiais aplicados e serviços contratados, para que sejam auditados, de

forma a comprovar o gasto integral dos recursos disponibilizados contratualmente,

estando a fatura mensal a ser emitida pela CONTRATADA passiva de glosa no

valor disponibilizado e não aplicado na execução dos serviços, desvinculando-se

dessa análise a comprovação obrigatória do fornecimento dos quantitativos mínimo

contratados.

Material de Consumo – Tabela – 4

Equipamentos e Ferramentas Especiais de Uso Permanente Quantidade

Item Descrição Unid. Qtde.

01 Anticorrosivo M1 Un 30

02 Bateria 9V Un 10

03 Cola Super Bonder 3Grs Un 10

04 Desengraxante Soldeg Lt 150

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Item Descrição Unid. Qtde.

05 Disco 7x 1/8” Corte Un 03

06 Disco Policorte 12” Un 03

07 Disco Borracha para lixadeira 7” Un 03

08 Escova de aço 1777 com cabo Un 05

09 Fita Crepe 19x50 Un 20

10 Fita Crepe 50x50 Un 20

11 Fita de Alta Tensão Un 100

12 Fita Isolante 3M 33+ Un 100

13 Graxa Molytemp BR 100 Un 10

14 Kaol 200ml Un 10

15 Lâminas de serra 12/28 Un 30

16 Limpa Contato LC 150 Un 04

17 Lixa Ferro 180 Un 20

18 Lixa D’água 220 Un 100

19 Pilha Alcalina Palito Pct 15

20 Pilha Alcalina Pequena Pct 50

21 Pilha Alcalina Grande Un 60

22 Querosene Lt 100

23 Solvente 30 (DV Eletric SRI) Lt 100

24 Trapo Branco com costura Un 300

25 Vaselina Sólida 440Gr Un 10

26 Lã de Aço Bombril pct com 8 Um Pct 20

12.6. Material de Utilização Técnica:

12.6.1. A CONTRATADA deverá apresentar em sua proposta de preços os custos para

cada um dos itens da relação de materiais técnicos detalhados neste item do TR,

cuja aplicação deverá ser precedida de autorização da FISCALIZAÇÃO, que poderá

optar em adquirir os materiais no mercado ou através do contrato. O valor

apresentado pela licitante deverá contemplar todos os custos, despesas e taxas. A

INFRAERO não pagará nenhum valor a mais do que o valor apresentado.

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12.6.2. Caso a INFRAERO opte pelo fornecimento da CONTRATADA, o valor será

acrescido na medição mensal do contrato, não sendo permitido o faturamento deste

material em separado. Será utilizado o preço da CONTRATADA como referência.

12.6.3. Substituição de Materiais:

a) O fornecimento e aplicação de peças e componentes será de responsabilidade

da CONTRATADA, que os substituirá de imediato por outro, mantido o

desempenho original do módulo trocado, enquanto se processa a sua

recuperação.

12.6.4. A relação de materiais técnicos está descrita na tabela a seguir:

Material Técnico – Tabela – 5

MATERIAL TÉCNICO

Item Descrição Unid. Quant.

1 ANEL DE PROTEÇÃO PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 120

2 ANEL DE PROTEÇÃO PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60

3 BASE PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 120

4 BASE PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60

5 BASE PARA RELE FOTOELÉTRICO 1000W - 220V UN 300

6 CABO FLEXÍVEL 1,5MM - 750V M 300

7 CABO FLEXÍVEL 2X1,5MM - 750V (TIPO PP) M 360

8 CABO FLEXÍVEL 3X1,5MM - 750V (TIPO PP) M 360

9 CABO FLEXÍVEL 2,5MM - 750V M 600

10 CABO FLEXÍVEL 2X2,5MM - 750V (TIPO PP) M 3.500

11 CABO FLEXÍVEL 3X2,5MM - 750V (TIPO PP) M 3.500

12 CABO FLEXÍVEL 4MM - 750V M 600

13 CABO FLEXÍVEL 2X4MM - 750V (TIPO PP) M 600

14 CABO FLEXÍVEL 3X4MM - 750V (TIPO PP) M 1.200

15 CABO FLEXÍVEL 6MM - 750V M 600

16 CABO FLEXÍVEL 2X6MM - 750V (TIPO PP) M 600

17 CABO FLEXÍVEL 3X6MM - 750V (TIPO PP) M 1.200

18 CABO FLEXÍVEL 10MM - 750V M 600

19 CABO FLEXÍVEL 16MM - 750V M 600

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20 CABO FLEXÍVEL 25MM - 750V M 600

21 CABO FLEXÍVEL 50MM - 750V M 600

22 CABO FLEXÍVEL 70MM - 750V M 600

23 CABO DE COBRE NU 10MM M 140

24 CABO DE COBRE NU 16MM M 140

25 CABO DE COBRE NU 25MM M 140

26 CABO DE COBRE NU 50MM M 140

27 CABO DE COBRE NU 70MM M 80

28 ELO FUSÍVEL TIPO 6K UN 300

29 ESPELHO PARA TOMADA 4X2 (2P+T) UN 600

30 ESPELHO PARA INTERRUPTOR 1 SEÇÃO UN 300

31 ESPELHO PARA INTERRUPTOR 2 SEÇÕES UN 300

32 FILTRO DE LINHA COM 4 TOMADAS TIPO 2P+T UN 400

33 FILTRO DE LINHA COM 8 TOMADAS TIPO 2P+T UN 120

34 FUSÍVEL DIAZED 2A - 500V UN 30

35 FUSÍVEL DIAZED 4A - 500V UN 30

36 FUSÍVEL DIAZED 6A - 500V UN 60

37 FUSÍVEL DIAZED 10A - 500V UN 30

38 FUSÍVEL DIAZED 16A - 500V UN 18

39 FUSÍVEL DIAZED 20A - 500V UN 18

40 FUSÍVEL DIAZED 25A - 500V UN 18

41 FUSÍVEL DIAZED 35A - 500V UN 18

42 FUSÍVEL DIAZED 50A - 500V UN 18

43 FUSÍVEL DIAZED 63A - 500V UN 18

44 INTERRUPTOR COM 1 SEÇÃO UN 300

45 INTERRUPTOR COM 2 SEÇÕES UN 300

46 LÂMPADA FLUORESCENTE 14W - 220V UN 1.200

47 LÂMPADA FLUORESCENTE 16W - 220V UN 2.000

48 LÂMPADA FLUORESCENTE 20W - 220V UN 800

49 LÂMPADA FLUORESCENTE 28W - 220V UN 600

50 LÂMPADA FLUORESCENTE 32W - 220V UN 6.000

51 LÂMPADA FLUORESCENTE 40W - 220V UN 6.000

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52 LÂMPADA FLUORESCENTE 110W - 220V UN 8.000

53 LÂMPADA FLUORESCENTE 9W - 220V (TIPO PL) UN 1.000

54 LÂMPADA FLUORESCENTE 18W - 220V (TIPO PL) UN 1.000

55 LÂMPADA FLUORESCENTE 26W - 220V (TIPO PL) UN 1.000

56 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 8W - 220V UN 200

57 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 9W - 220V UN 120

58 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 46W - 220V UN 200

59 LÂMPADA INCANDESCENTE 40W - 220V (CRISTAL) UN 60

60 LÂMPADA INCANDESCENTE 40W - 127V (CRISTAL) UN 60

61 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (TIPO SPOT) UN 120

62 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (TIPO SPOT) UN 120

63 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (BRANCA) UN 300

64 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (BRANCA) UN 600

65 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (CRISTAL) UN 800

66 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (CRISTAL) UN 600

67 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 220V (BRANCA) UN 120

68 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 127V (BRANCA) UN 1.000

69 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 220V (CRISTAL) UN 120

70 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 127V (CRISTAL) UN 60

71 LÂMPADA INCANDESCENTE 160W - 220V (CRISTAL) UN 50

72 LÂMPADA INCANDESCENTE 160W - 127V (CRISTAL) UN 60

73 LÂMPADA INCANDESCENTE 200W - 220V (CRISTAL) UN 30

74 LÂMPADA INCANDESCENTE 200W - 127V (CRISTAL) UN 30

75 LÂMPADA MISTA 160W - 220V UN 60

76 LÂMPADA MISTA 250W - 220V (RECEPTÁCULO E-27) UN 90

77 LÂMPADA MISTA 250W - 220V (RECEPTÁCULO E-40) UN 90

78 LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO 250W - 220V UN 60

79 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 150W - 220V (HQI) UN 300

80 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (HQI) UN 120

81 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (MQI) UN 120

82 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W - 220V UN 180

83 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 150W - 220V UN 400

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84 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (OVAL) UN 800

85 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (TUBULAR) UN 800

86 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 400W - 220V UN 300

87 LÂMPADA DICRÓICA 50W - 12V UN 60

88 LÂMPADA PROJETOR 75W - 220V UN 30

89 LÂMPADA PROJETOR 150W - 220V UN 30

90 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM UN 120

91 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM UN 120

92 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 4MM A 6MM UN 90

93 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 10MM UN 60

94 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 16MM UN 60

95 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 25MM UN 30

96 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 35MM UN 30

97 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 50MM UN 30

98 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 70MM UN 30

99 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 95MM UN 30

100 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 120MM UN 30

101 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 150MM UN 30

102 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 185MM UN 30

103 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 2A A 6A UN 100

104 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 10A UN 30

105 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 16A UN 18

106 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 20A UN 18

107 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 25A UN 18

108 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 35A UN 18

109 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 50A UN 18

110 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 63A UN 18

111 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X14W - 220V UN 120

112 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X14W - 220V UN 120

113 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X16W - 220V UN 1.000

114 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X16W - 220V UN 1.000

115 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X20W - 220V UN 400

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200

116 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X20W - 220V UN 120

117 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X28W - 220V UN 120

118 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X28W - 220V UN 800

119 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X32W - 220V UN 300

120 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W - 220V UN 1.400

121 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X40W - 220V UN 300

122 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X40W - 220V UN 1.600

123 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X110W - 220V UN 1.600

124 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X110W - 220V UN 1.600

125 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X9W - 220V UN 800

126 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X18W -

220V

UN 800

127 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X26W -

220V

UN 600

128 REATOR LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO 250W - 220V

(USO INTERNO)

UN 180

129 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 150W - 220V (USO

INTERNO - HQI)

UN 360

130 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (USO

EXTERNO - HQI)

UN 120

131 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (USO

EXTERNO - MQI)

UN 120

132 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W - 220V (USO

EXTERNO)

UN 180

133 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 150W - 220V (USO

EXTERNO)

UN 480

134 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (USO

INTERNO)

UN 600

135 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (USO

EXTERNO)

UN 60

136 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SODIO 400W - 220V (USO

INTERNO)

UN 30

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201

137 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SODIO 400W - 220V (USO

EXTERNO)

UN 120

138 RECEPTÁCULO DE PORCELANA E-27 UN 300

139 RECEPTÁCULO DE PORCELANA E-40 UN 360

140 RELE FOTOELÉTRICO 1000W - 220V UN 600

141 SOQUETE ANTI-VIBRATÓRIO LÂMPADA FLUORESCENTE UN 600

142 SOQUETE ANTI-VIBRATÓRIO LÂMPADA FLUORESCENTE

110W

UN 1.000

143 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE FIXO UN 600

144 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE MÓVEL UN 600

145 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) UN 180

146 SOQUETE LÂMPADA DICRÓICA UN 30

147 TAMPA PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 60

148 TAMPA PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60

149 TERMINAL PARA BATERIA TIPO SELADA UN 60

150 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO OLHAL) UN 120

151 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO GARFO) UN 120

152 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO

AGULHA)

UN 120

153 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO OLHAL) UN 90

154 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO GARFO) UN 90

155 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO

AGULHA)

UN 90

156 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO OLHAL) UN 60

157 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO GARFO) UN 60

158 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO AGULHA) UN 60

159 TERMINAL A COMPRESSÃO 10MM UN 30

160 TERMINAL A COMPRESSÃO 16MM UN 30

161 TERMINAL A COMPRESSÃO 25MM UN 30

162 TERMINAL A COMPRESSÃO 35MM UN 30

163 TERMINAL A COMPRESSÃO 50MM UN 30

164 TERMINAL A COMPRESSÃO 70MM UN 30

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202

165 TERMINAL A COMPRESSÃO 95MM UN 30

166 TERMINAL A COMPRESSÃO 120MM UN 30

167 TERMINAL A COMPRESSÃO 150MM UN 30

168 TERMINAL A COMPRESSÃO 185MM UN 30

169 TOMADA MACHO 2P + T UN 1.600

170 TOMADA FÊMEA 2P + T UN 600

171 TOMADA FÊMEA 2P + T COM ESPELHO UN 800

172 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 500VA - 220V / 127V UN 30

173 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 1KVA - 220V / 127V UN 30

174 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 1,5KVA - 220V / 127V UN 30

175 TRANSFORMADOR LÂMPADA DICRÓICA 50VA - 220V / 12V UN 180

176 ABRIGO METÁLUICO PARA TRANSFORMADOR UN 12

177 AEROSSOL WD 40 SN ELECTRIC DO BRASIL RECIPIENTE

300ML OU 3M OU WHITE LUB.

UN 20

178 ANEL DE ADAPTAÇÃO 12 PARA 14,5 POLEGADAS EM AÇO

**** P.N. C32.0DR.00 ****

UN 28

179 ANEL DE VEDAÇÃO O'RING ADB 4080.90.016 UN 4

180 ANEL DE VEDAÇÃO O'RING MM-AV-270 , APL. L850A UN 18

181 ANEL DE VEDAÇÃO PARA APARELHO FRC 2-090 PN ADB

4071.73.100

UN 34

182 APARELHO CENTRO DE SAIDA RAPIDA ADB FTD-2-090-S-

GG-I-0 COM ANEL

UN 6

183 APARELHO DE BALIZAMENTO DE PISTA ELEVADA FAE 1 -

200 - C-PM.

UN 16

184 APARELHO LUZ ALTA INTENSIDADE BIDIRECIONAL BPE-2-

150.

UN 12

185 APARELHO LUZ DE BALIZ. ADB FTZ-1-045, EMBUT. PAV.

LAT ESQUERDA COM ADAPTADOR 8" PARA 12"

UN 16

186 APARELHO LUZ DE BALIZAMENTO ADB FTZ-1-045 , EMB .

PAVIMENTO LATERAL DIREITA COM ADAPTADOR 8" PARA

12 "

UN 16

187 APARELHO LUZ DE BALIZAMENTO MEDIA INTENSIDADE UN 70

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203

VEE - 3 - 030 ADB REF 140815.011 - SIMILAR OU

INTERCAMBIAVEL

188 BORRACHA SILICONE MONOCOMPONENTE INCOLOR

CARTUCHO DE 280GR.

UN 6

189 CABO COBRE NÚ 25 MM2, INDUSCABOS. M 120

190 CABO CONDUTOR ELÉTRICO COBRE PP 2 X 2.5 MM M 300

191 CABO CONDUTOR ELETRICO COBRE INBRAC POLIVINIL 1 X

10MM², 3.6/6KV

M 1.400

192 CABO CONDUTOR ELÉTRICO SIEMENS VINIL BWF 1 X

25MM2 1000V COBRE BRANCO COBERTURA PRETO

SIMILAR PIRELLI, FICAP, IMBRAC, ALCOA, FOREST,

REIPLAST, BRASCOPPER, LAMESA (BRAS-FIO).

M 400

193 CABO DE EXTENSÃO 2 X 1,5 MM2 , 750 VOLTS COM PLUG,

COMP. 7,5 MT.

UN 22

194 CABO DE EXTENSÃO SECUNDÁRIO 2 X 2,5 MM2 DE 7,5

METROS.

UN 10

195 CABO DE INTERLIGAÇÃO SUPERIOR 2 X 2,5MM2 C/ 1,5 MT

DE COMP.

UN 30

196 CABO SECUNDÁRIO COM PLUG 91P COMP. 220 CM. UN 18

197 CABO SECUNDARIO COM PLUG 91P COMP=50CM UN 36

198 CAPA PLÁSTICA REFLETIVA VERMELHA UN 24

199 CÊRA INCOLOR LATA 18 LITROS UN 4

200 CHAPA ACRÍLICO TRANSPARENTE ESP. 3MM COMP. 200CM

100CM.

UN 4

201 CHAPA LISA ALUMINIO ESP 1MM 200X100CM UN 2

202 CHUMBADOR WALSYWA CBE 38080 DIA ROSCA PARAFUSO

3/8" COMP 3 3/16".

UN 100

203 CONE PARA BIRUTA ILUMINADA COR: AMARELA – 5 Y

8/12 - COMPRIMENTO: 3,60 m - BOCA: 0,90 m – FUNDO 0,45

m REF. NBR12999 / 10315 – ADB, TECHNILUX

UN 4

204 CONEC SPLIT-BOLT C/RAB LATAO P/CB 50MMY COD.PK153 UN 60

205 CONECTOR - KIT (SN-10) TENSÃO DE ISOLAMENTO 5KV UN 140

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204

COM PLUG

206 CONECTOR ELAST DIVISION 91-R-F-7 SEC F 6116/18.050. UN 18

207 CONECTOR ELASTIMOLD DIVISION 91P-MM 6116.18.010 UN 18

208 CONJUNTO BLOCO TERMINAL PN 1411. 21. 010 UN 100

209 EMENDA CABO ELETRICO BURNDY BS14 PARA CABO 14-

16AWG

UN 240

210 EMENDA CABO ELÉTRICO BURNDY PARA CABO 10-12AWG

SIMILAR AMPLIVERSAL 626513 HOLLINGSWORTH B4072B

UN 240

211 EMENDA DE COBRE BURNDY 8 AWG. UN 180

212 EMENDA PARA CABO ELÉTRICO BURNDY YS6C-L PARA

CABO 6A WG

UN 240

213 FILTRO CLARO 180GR, DIREITO,VIDRO.APL.APARELHO

REE-2-150

UN 12

214 FILTRO DE VIDRO CLARO 180/ ESQUERDO ADB 14078.14.5 UN 10

215 FILTRO INTERNO AMBAR 180 DIREITO PARA BPE 2-100/150 UN 10

216 FILTRO PARA SN - 06 VERDE 180 ° UN 8

217 FILTRO VERMELHO PARA LUMINÁRIA FIM DE PISTA UN 18

218 FILTRO VERMELHO PARA PAPI COD. 1438.12.210. UN 6

219 FILTRO VIDRO CLARO 180° DIREITO ADB 1408.14.200 UN 12

220 FILTRO VIDRO CLARO 180° ESQUERDO ADB 1408.13.010 P/

LUMINÁRIA REE 2 150

UN 12

221 FILTRO VIDRO VERDE AP3650 MS24502 DIAMETRO 6.1/2" UN 6

222 FLANGE BASE JUNTA QUEBRÁVEL CONDEAL PN-V4000-

10,APL.PSV

UN 18

223 JUNTA QUEBRAVEL ALUMINIO CONDEAL PN-V4000-11

COMPRIMENTO 5 1/8" DIAMETRO ROSCA 2.3/8".

UN 18

224 JUNTA QUEBRÁVEL MR/F2 ADB OU EQUIVALENTE

TE´CNICO NORMATIZADO

UN 6

225 JUNTA QUEBRAVEL PARA AP VEE 3-030 REF.PN ADB

4070.84.992 OU SIMILAR

UN 18

226 LAMPADA 1000W 120V PN-1MT20BP MS-25015-1 BULBO T-

20H BASE MG. BIP P/FAROL ROTATIVO OU SIMILAR

UN 4

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205

227 LAMPADA AER. HALOGENIA TUNGSTENIO CROUSE H. FIB

20041 - 1 POT . 200 WATTS APL. L.850

UN 6

228 LAMPADA AEROPORTO HALOGENIO GE, EXL, POT.

30W/6.6A;APL.APARELHO ADB REF. VEE-3-030.

UN 300

229 LÃMPADA AEROPORTO INCANDESCENTE 200W GE 6.6 A/T

14P MS -25013-1 BASE MD.PF BULBO T-4 SPEC L819 OU

SIMILAR.

UN 18

230 LAMPADA COMPACTA FLUORESCENTE OSRAM MOD: 24W/

21 - 840- (SP) 2G11, 1800 LUMENS DE 4 PINOS

UN 120

231 LÂMPADA DE AEROPORTO HALOGENEO TUNGSTENIO

SYLVANIA 6,6A Q/CL/DCR, POT.200W

UN 18

232 LAMPADA FLOURESCANTE 24 WATTS, 4 PINOS, APL.

PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.

UN 180

233 LÂMPADA FLUORESCENTE LUZ DO DIA PHILIPS TLRS110/54

TUBULAR DIA 38MM COMP. 2440MM POT 110W HO COM

SOQUETE BASE BIPINO EXTRAIVEL SIMILAR GENERAL

ELETRIC.

UN 18

234 LÂMPADA HALOGENA 150W 6.6A T4 BASE GY 9,5 - PN 2990-

48-220 - SIMILAR OU INTERCAMBIAL.

UN 90

235 LAMPADA HALÓGENA DICRÓICA PREFOCUS 105 WATTS.

6,6 A

UN 34

236 LAMPADA HALOGENA XENOPHOT 150W 6.6A HLX64361Z

BASE PKX30D

UN 36

237 LÂMPADA HALOGÊNIO POTÊNCIA 200 W/6,6 AMP. ADB

2990.48.310 APL. PAPI, ALS, CAB. ELEVADA, BASE PK 30D.

UN 180

238 LAMPADA INCANDESCENTE 210 WATTS 6,6A T14 UN 6

239 LAMPADA INCANDESCENTE STANDART POT 150W 220V

PHILIPS COMP 117MM DIA 65MM BASE E-27

UN 12

240 LAMPADA 4071.99.540 (Low voltage flash lamp with trigger

transfo) APL. APARELHO DE BALIZAMENTO DE PISTA

ELEVADA ADB UEL-1-120-C

UN 12

241 LAMPADA PREFOCUS HALOGENIA REF. COD. 2990.40.827 48 UN 240

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206

WATTS.

242 LAMPADA SEALED BEAN 60W 2000V GN34/ FT34/HP BULBO

PAR56 BASE

UN 10

243 LENTE AZUL PARA APARELHO LATERAL DE TAXI METROL

SIMILAR VEE 3030

UN 30

244 LENTE PLANA CONVEXA PARA PAPI SIMILAR OU

INTERCAMBIAL

UN 6

245 LENTE VERMELHA PN:4070.66.673 APLICAÇÃO APARELHO

VEE-3-030

UN 100

246 LUMINÁRIA DE CENTRO DE PISTA FRC - 2 - 090 CC I O UN 30

247 LUMINÁRIA DE CENTRO DE SAÍDA RÁPIDA ADB FTD -2–

090

UN 18

248 LUMINARIA ELEVADA BORDO DE PISTA DE POUSO REE-2-

150

UN 16

249 LUMINÁRIA EMBUTIDA DE CABECEIRA DE PISTA UN 10

250 LUMINÁRIA LUZ EMBUTIDA FRC 2-090 UN 10

251 LUMINÁRIA LUZ EMBUTIDA SAIDA RAPIDA FTD - 2 - 090 UN 40

252 LUMINARIALUZ ELEVADA MEDIA INTENSIDADE MM-

200AL S/GLOBO SEM LÂMPADA ARGIL-SIMILAR OU

INTERCAMBIÁVEL.

UN 40

253 MARCADOR REFLETIVO PARA BALIZAMENTO UN 12

254 NUPLATE 1350 INTERNATIONAL 078/2015 SIMILAR RENNER

9540.495 LATA 3,6 LITROS.

UN 6

255 PARAFUSO EM AÇO INOX DE 6MM X 30 MM, CABEÇA

SEXTAVADA SEM FENDA COM PORCA SEXTAVADA DE

AÇO INOX .

UN 60

256 PÉ FRANGÍVEL PARA PAPI TECHNILUX PN 311 - 021 UN 2

257 PLUG 2 POLOS CABO 2X1,5MMº ADB 1408.16.010

P/APARELHO BPE

UN 12

258 PLUG 2 POLOS CABO 2X1,5MMº ADB 1408.16.010

P/APARELHO BPE

UN 18

259 PLUG DE 2 POLOS L823 ADB 145810810 UN 70

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207

260 REATOR ELETRONICO 2X QUICKYTRONIC DULUX 4 PINOS

APL. PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

UN 100

261 REATOR QUICKTRONIC PARA AS COMPACTAS DULUX( 4

PINOS) MODELO QT-M 1 X26-42/230-240S APL.PAINÉIS DE

SINALIZAÇÃO LUMINOSOS PISTAS 10/28 E 15/33 DO AIRJ.

UN 70

262 REATOR QUICKYTRONIC 1X 26 P/ DULUX 4 PINOS APL.

PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

UN 70

263 REBITE POP CABEÇA ABAULADA ALUMÍNIO USM DO

BRASIL EAD6505 4,8 X 12,8MM

UN 60

264 REDUTOR THINNER TEMPO 1001 LATA 5 LITROS UN 4

265 RELÉ MODELO PE ( COEL OU SIMILAR ), 110 VAC , ESCALA

DE 0,3 A 3 SEG. TEMPORIZADO AO REPOUSO ( RETARDO

NA ENERGIZAÇÃO ).

UN 2

266 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 110 VAC , ESCALA

DE 0,6 A 6 MIN. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA

ENERGIZAÇÃO ).

UN 2

267 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 24 VCC , ESCAL DE

0,3 A 3 SEG. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA

ENERGIZAÇÃO ).

UN 2

268 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 24 VCC , ESCALA

DE 3 A 30 SEG. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA

ENERGIZAÇÃO ).

UN 2

269 RESINA ISOLAMENTO ELÉTRICO 3M DO BRASIL

SCOTCHCAST 4 TAMANHO A.

UN 10

270 SOQUETE 4 PINOS PARA LÂMPADAS COMPACTAS DULUX

"L" DE 24W(4 PINOS) MODELO 26726.480350 DA

BJB.APL.PAINÉIS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DOS

SISTEMAS 10/28 E 15/33.

UN 18

271 SOQUETE PARA LAMPADA PN 6114.00.047 ADB SIMILAR OU

INTER

UN 18

272 SUPORTE PARA LAMPADA P/ AP. FTH1 200 ADB PN.

1411.22.002.

UN 6

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208

273 SUPORTE PARA LÂMPADA 2 PINOS ADB 6114.00.080 APL.

APARELHO LUZ ELEVADA ALTA INTENSIDADE TIPO REE -

2-150 ADB, PARA PISTA DE AEROPORTO, OU SIMILAR

INTERCAMBIÁVEL.

UN 18

274 SUPORTE PARA LAMPADA P/AP. FTZ 1-045/FRC 2-090 ADB

1411.22.002

UN 30

275 TERMINAL COMPRESSÃO COBRE AMPLIVERSAL 626344

CABO 1/0AWG BURNDY YA25-L HOLLINGSWORTH R1038

UN 120

276 TERMINAL FASTON PIDG AMPLIVERSAL 160313-2 PARA

CABO 16/14AWG SIMILAR BURNDY HOLLINGSWURTH

UN 120

277 TERMINAL FASTON PIDG AMPLIVERSAL 160314-2, 10-12

AWG

UN 180

278 TINTA AMARELO BASE RESINA ACRILICA PARA

DEMARCAÇÃO PISTA NBR 8169/95 BALDE 18 LITROS

UN 10

279 TINTA CINZA INTERNACIONAL INTERLAC GALÃO DE 3,6L UN 6

280 TINTA PRETO AFRICANO ESMALTE SINTETICO FOSCO

YPIRANGA 412 LTA 3,6 LITROS

UN 4

281 TRANSFORMADOR DE BALIZAMENTO 150 WATTS, 6,6A UN 70

282 TRANSFORMADOR DE ISOLAÇÃO 100W / 5000V, 6,6 A

BALIZAMENTO DE PISTA

UN 90

283 TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 30/45W 6.6A/6.6A 5 KV

PN-TF1-45W

UN 200

284 TRANSFORMADOR POTENCIAL 200VA METROL PNMM.AT

200 36107 APLICAÇÃO PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.

UN 30

285 VIDRO PROTETOR TEMPERADO PN-3-30-031 TECHNILUX UN 4

13. MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS

13.1. A CONTRATADA disponibilizará os veículos abastecidos que ficarão disponíveis em

tempo integral à CONTRATANTE.

13.2. Os serviços de limpeza e lavagem dos veículos ocorrerão de forma que pelo menos 80%

(oitenta por cento) da frota fiquem disponíveis no Aeroporto.

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209

13.3. As manutenções preventivas e corretivas ocorrerão conforme estabelecido no manual do

fabricante de cada veículo, devendo ser verificadas e conferidas pela FISCALIZAÇÃO,

cujo planejamento de execução deverá prever sempre a disponibilidade de 80% da frota

no Aeroporto.

13.4. Em casos de defeitos do veículo, a CONTRATADA deverá providenciar a imediata

substituição, de forma a não impactar as atividades de manutenção programadas e não

programadas, ficando sujeita à realização pela CONTRATANTE dos respectivos

descontos de forma “pro rata”, em conformidade à planilha de composição de preços

correspondente ao valor do veículo, o caso de não atendimento.

14. DO SEGURO VEICULAR

14.1. A CONTRATADA deverá providenciar apólice de seguro de responsabilidade civil dos

veículos que transitem no “lado ar”, que cubra danos a terceiros, pessoais e/ou materiais,

que porventura venham a ser provocado(s), tendo como importância segurada o valor de

R$ 1.000.000,00.

14.2. Sobre o seguro de responsabilidade civil dos veículos que transitem no “lado ar”, deverá

ser observado as IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) RES e IAC 163-1001A

(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).

14.3. A CONTRATADA deverá providenciar apólice de seguro dos cascos dos veículos com

cobertura total contra colisão, incêndio e roubo - compreendendo cobertura em caso perda

parcial ou total do veículo, em conseqüência de colisão, incêndio e roubo, com cobertura

mínima de R$ 20.000,00 para danos pessoais e R$ 20.000,00 para danos materiais, que

deverá ser renovada anualmente, caso ocorra a prorrogação contratual.

15. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA

15.1. A CONTRATANTE nada pagará a CONTRATADA pelas construções e instalações

complementares que porventura tenham sido executadas.

15.2. A CONTRATADA:

15.2.1. Instalar-se-á em áreas do Aeroporto, localizada na área de apoio, indicadas pela

CONTRATANTE por meio da FISCALIZAÇÃO.

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210

15.2.2. Nada pagará pela ocupação de áreas e edificações, ficando, todavia, responsável

pelo pagamento de energia elétrica, telefone, água, esgoto, lixo e taxa de utilização

da rede de comunicações aeroportuária, incluindo também aquisição e instalação de

medidores.

15.2.3. Será responsável direta pela conservação, restauração, limpeza e segurança das

áreas e edificações que ocupar, devendo atender, no prazo estabelecido pela

FISCALIZAÇÃO, tudo o que for determinado pela FISCALIZAÇÃO relativo à

manutenção, conservação, limpeza e segurança dos imóveis ocupados.

15.2.4. Se não atender, no prazo estabelecido pela FISCALIZAÇÃO, as exigências para a

execução das ações corretivas, a CONTRATANTE poderá executar, por conta, o

que for necessário e descontará as despesas daí decorrentes, da próxima fatura dos

serviços a serem pagos à CONTRATADA.

15.2.5. As edificações e instalações de sua necessidade, em complementação às fornecidas,

serão executadas por sua conta e responsabilidade, devendo haver prévia

autorização da FISCALIZAÇÃO.

15.2.6. Deverá encaminhar à CONTRATANTE, para aprovação, projetos de suas

instalações técnicas e do vestiário para seus funcionários.

16. NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

16.1. A CONTRATADA deverá manter o seu pessoal engajado na execução dos serviços, com

uniformes e equipamentos de proteção individual de segurança em conformidade com o

estabelecido no “Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para

Empresas CONTRATADAS” disponível no site da CONTRATANTE no endereço

www.infraero.gov.br/Licitações/Normas e Regulamentos. Deverão ser apresentados no

início da prestação dos serviços os seguintes documentos:

a) ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, de todos os empregados, antes do início

das atividades (original);

b) CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (cópia);

c) Designação de um empregado para o cumprimento dos objetivos da CIPA;

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211

d) Fichas de Controle de Distribuição de EPI (cópia);

e) Laudos Técnicos de Insalubridade/Periculosidade (cópia);

f) OSS - Ordem de Serviço de Segurança (cópia);

g) PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (cópia);

h) PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (cópia);

i) SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do

Trabalho (registro);

j) Outros documentos legais exigidos pela legislação em vigor.

OBS: Para as situações não comprovadas pelos laudos a serem apresentados, serão

revisados os respectivos dados lançados nas planilhas de custo e feitas as devidas

correções.

16.2. A CONTRATADA, antes do início dos serviços e junto ao seu quadro de pessoal de

Segurança e Saúdo no Trabalho (SST), emitirá o plano de segurança e medicina do

trabalho, no qual deverão constar todas as medidas que serão adotadas para o

desenvolvimento seguro de todo o serviço (atender Normas da INFRAERO NI 18.04 –

EPI, NI 18.09 – Segurança e Higiene Ocupacional e Portaria n.º 3214/78).

16.3. A CONTRATADA deverá manter no Aeroporto, um “livro” para os registros das

irregularidades encontradas pela CIPA e/ou pelo departamento de atividades de saúde e

segurança no trabalho da CONTRATANTE, quando da realização de suas supervisões

periódicas sobre o presente CONTRATO.

16.4. Enviar, por escrito, para o SESMT da CONTRATANTE, até o dia 20 (vinte) do mês

subseqüente, os dados estatísticos de todos os acidentes de trabalho ocorridos no mês

anterior.

16.5. Fazer inspeção periódica nos equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como

da sua utilização, retirando de circulação aqueles que estiverem sem condições seguras de

uso.

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212

16.6. Portanto, antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá desenvolver junto ao seu

pessoal do SESMT, um plano de segurança e medicina no trabalho, no qual deverão

constar todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro de todas as

tarefas.

17. AVALIAÇÃO CONTRATUAL

17.1. Para a avaliação de desempenho da CONTRATADA serão adotados os critérios com

base em graus de pontuação;

17.2. A CONTRATADA iniciará os serviços com cem pontos, sendo que o sistema de

avaliação e conceituação levará em consideração a pontuação perdida pela

CONTRATADA, por ocasião de multa aplicada com base na tabela constante do Anexo

da Minuta do Contrato, parte integrante do Edital de Licitação;

17.3. Para efeito de cálculo da pontuação perdida por item de ocorrência, serão considerados os

seguintes critérios:

a) pontos a perder (Pp) – número de pontos perdidos em razão do grau da ocorrência;

b) incidência na avaliação anterior (Iant) – quantidade de multas aplicadas, por item

de ocorrência, na avaliação anterior, se houver;

c) incidência na avaliação atual (Iatu) – quantidade de multas aplicadas, por item de

ocorrência, na avaliação em curso, se houver;

d) total de pontos perdidos (Tpp) – pontuação a ser perdida com base nas seguintes

condições:

d.1) se houver somente a incidência na avaliação atual do item, o cálculo se

limitará aos pontos perdidos na avaliação em curso.

Exemplo:

Item Descrição Grau

Pontos a

perder

por

sanção

Incidênc

ia na

avaliaçã

o

Incidênc

ia na

avaliaçã

o atual

Total de

pontos

perdidos

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213

anterior

1

Permitir a presença de

empregado sem uniforme,

mal apresentado e/ou sem

Cartão de Identificação, por

empregado e por

ocorrência;

01 2,00 - 1 2,00

Fórmula: Tpp = I atu x Pp

d.2) se a incidência na avaliação atual do item for igual a zero, não haverá

perda de pontos.

Exemplo:

Item Descrição Grau

Pontos a

perder

por

sanção

Incidênc

ia na

avaliaçã

o

anterior

Incidênc

ia na

avaliaçã

o atual

Total de

pontos

perdidos

1

Permitir a presença de

empregado sem uniforme,

mal apresentado e/ou sem

Cartão de Identificação,

por empregado e por

ocorrência;

01 2,00 1 - -

Fórmula: Tpp = I atu x Pp

d.3) se a incidência na avaliação atual do item for inferior à incidência na

avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação perdida na

avaliação atual somada a vinte e cinco por cento dos pontos perdidos no

trimestre anterior, para o respectivo item.

Exemplo:

Item Descrição Grau Pontos a

perder

Incidênci

a na

Incidênci

a na

Total de

pontos

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214

por

sanção

avaliaçã

o

anterior

avaliaçã

o atual

perdidos

1

Permitir a presença de

empregado sem uniforme,

mal apresentado e/ou sem

Cartão de Identificação,

por empregado e por

ocorrência;

01 2,00 2 1 3,00

Fórmula: Tpp = I atu x Pp

d.4) se a incidência na avaliação atual do item for igual ou superior à

incidência na avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação

perdida na avaliação atual somada a cem por cento da pontuação

perdida no trimestre anterior para o respectivo item.

Exemplo:

Item Descrição Grau

Pontos a

perder

por

sanção

Incidênc

ia na

avaliaçã

o

anterior

Incidênc

ia na

avaliaçã

o atual

Total de

pontos

perdidos

1

Permitir a presença de

empregado sem uniforme,

mal apresentado e/ou sem

Cartão de Identificação,

por empregado e por

ocorrência;

01 2,00 2 2 8,00

Fórmula: Tpp = I atu x Pp

17.4. Por ocasião do preenchimento do formulário de avaliação, que deverá ser providenciado

até cinco dias úteis após o término do período a ser avaliado, deverá ser observado o que

se segue:

a) a Fiscalização deverá preencher, no campo “Incidência na avaliação anterior”, a

quantidade de multas aplicadas por item de ocorrência referente ao trimestre

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215

anterior, se houver; preencher, em seguida, no campo “Incidência atual”, a

quantidade de multas aplicadas no trimestre em avaliação, se houver;

b) calcular a pontuação perdida no item correspondente, conforme critérios

estabelecidos no subitem 17.3 deste Termo de Referência;

c) calcular o somatório dos pontos perdidos no trimestre em avaliação;

d) preencher o conceito da avaliação da CONTRATADA considerando os seguintes

parâmetros:

PONTUAÇÃO OBTIDA CONCEITO

De 90 a 100 pontos A (Ótimo)

De 70 a 89 pontos B (Bom)

Inferior a 70 pontos C (Insatisfatório)

17.5. Em decorrência do resultado de avaliação da CONTRATADA, serão adotadas as

seguintes providências:

a) conceito obtido: “C”

a.1) primeira ocorrência – expedir carta de advertência à CONTRATADA,

anexando o relatório de avaliação, informando que a avaliação do

próximo trimestre deverá ser maior ou igual a 70, sob pena da aplicação

da penalidade de rescisão contratual e suspensão do direito de licitar e

contratar com a CONTRATANTE com registro no SICAF pelo prazo

de seis meses, observados os princípios do contraditório e ampla defesa;

a.2) segunda ocorrência - rescisão contratual e suspensão do direito de licitar

e contratar com a CONTRATANTE com registro no SICAF pelo prazo

de seis meses, observado os princípios do contraditório e da ampla

defesa, devendo a unidade gestora tomar as providências necessárias, e

a tempo, para evitar descontinuidade dos serviços;

b) conceito obtido: “B” - em todas as avaliações será expedida carta à

CONTRATADA, enfatizando o conceito “Bom” e informando que o conceito

máximo da CONTRATANTE é o “Ótimo”;

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216

c) conceito obtido: “A” - expedir carta à CONTRATADA parabenizando pela

performance.

18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

18.1. A CONTRATADA se fará representar, nos serviços, por um preposto credenciado que

dirigirá os trabalhos.

18.1.1. Em caso de falta ou de impedimento ocasional, o preposto representante da

CONTRATADA deverá ser substituído por outro empregado, com amplos

poderes para representá-la.

18.2. A direção técnica dos serviços contratados cabe exclusivamente à CONTRATADA, que

se obriga a obedecer aos procedimentos de trabalho por si elaborados de comum acordo

com a FISCALIZAÇÃO, respondendo Civil e Criminalmente por quaisquer ônus ou

imperícias;

18.3. Os serviços de manutenção e assistência técnica deverão ser realizados pela

CONTRATADA de acordo com as condições estabelecidas anteriormente neste termo de

referência e instruções baixadas pela INFRAERO, compreendendo ainda os itens, porém

não se limitando a estes:

18.3.1. Assegurar que a execução dos serviços seja feita de maneira segura em relação aos

empregados, usuários do Aeroporto e terceiros, tomando as precauções necessárias

(avisos, interdição de áreas, etc.).

18.3.2. Confeccionar e usar placas indicativas de situação de perigo, alta tensão,

equipamentos em manutenção ou outras indicações, tudo de boa qualidade e

compatível com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam

ser executados com a maior segurança possível.

18.3.3. Remover entulhos e materiais de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO,

desobstruindo e limpando as áreas de intervenção, com o auxílio de carrinhos

apropriados, para facilitar o transporte de material e ferramental.

18.3.4. Cumprir integralmente o que prescreve a legislação em vigor relacionada com

segurança, higiene, medicina do trabalho e meio ambiente.

18.3.5. Permitir ampla e total fiscalização do contrato pelo Setor de Segurança do Trabalho

em suas instalações, bem como nos locais onde são executados os serviços

contratados.

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18.3.6. Participar do treinamento de mantenedores próprios da INFRAERO, sem prejuízo

das atividades CONTRATADAS para o Aeroporto, visando:

a) inspeções e verificações;

b) diagnóstico sobre defeitos;

c) execução de manutenção preventiva;

d) execução de manutenção corretiva.

18.3.7. Realizar treinamentos constantes do pessoal da CONTRATADA para capacitação

nas atividades a que se propõem, atualizações em novas técnicas de execução de

tarefas, atualização na operação de novos equipamentos, reciclagens permanentes,

entre outros necessários ao perfeito atendimento às necessidades da

CONTRATANTE.

18.3.8. Realizar testes periódicos com os encarregados e técnicos de manutenção de modo

a garantir pleno conhecimento dos Sistemas, seus equipamentos e instalações.

18.3.9. Encaminhar mensalmente, acompanhando o relatório gerencial, as seguintes

informações:

a) relação dos empregados e suas funções;

b) novas Admissões na equipe de trabalho;

c) demissões (desligamentos);

d) escala do pessoal de plantão;

e) acidentes do Trabalho ocorridos.

18.3.10. Assessorar, quando solicitada pela FISCALIZAÇÃO, na previsão de recursos

financeiros para cobertura dos CONTRATOS e de aquisição de materiais de

manutenção.

18.3.11. Contratar seguro de responsabilidade civil geral, 1º risco absoluto, por danos

materiais, físicos e morais que possam causar a terceiros em decorrência das

atividades exercidas nas dependências da INFRAERO.

a) O seguro deverá cobrir as atividades específicas de cada prestador de serviços e

deverá ter como valor mínimo segurado a importância equivalente ao valor dos

serviços contratados.

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18.3.12. Cumprir, fielmente, as demais instruções pertinentes aos serviços contratados,

baixadas pela INFRAERO.

18.3.13. Obter para o arquivo da CONTRATANTE, mantendo-os na dependência, catálogos

técnicos dos principais fabricantes e, também, relação dos principais fornecedores;

18.3.14. Manter atualizada e em bom estado cópias dos desenhos de todos os sistemas,

subsistemas e equipamentos e agregar à documentação existente as alterações e

melhorias executadas;

18.3.15. Assessorar a CONTRATANTE no desenvolvimento de pesquisas junto às

indústrias brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que possam ser

fornecidas com garantias e com características apropriadas de adaptabilidade, para

substituírem as produzidas no exterior;

18.3.16. Empregar, na execução dos serviços, materiais novos, de primeira mão e qualidade,

bem como observar rigorosamente as especificações aprovadas pela

FISCALIZAÇÃO, obedecendo às normas da CONTRATANTE, às Normas

Técnicas e, na ausência de normas específicas da ABNT, às normas internacionais

indicadas pela CONTRATANTE;

18.3.17. Programar e estabelecer calendários de eventos.

18.3.18. Executar o controle geral dos sistemas.

18.3.19. Supervisionar o pessoal envolvido na execução dos serviços.

18.3.20. Manter, no Aeroporto onde os serviços serão realizados, número suficiente de

pessoal técnico especializado, de ferramental e de equipamentos auxiliares, a fim de

proporcionar a execução dos trabalhos nas periodicidades e no nível de qualidade

especificado.

18.3.21. Atender às orientações da CICE – Comissão Interna de Conservação de Energia.

a) O Responsável Técnico da CONTRATADA deverá participar das reuniões da

CICE quando for convocado.

18.3.22. Monitorar e controlar as peças sobressalentes disponíveis no estoque da

CONTRATANTE, destinadas aos equipamentos objetos deste Termo de

Referência, solicitando a CONTRATANTE a reposição de algum material que

atingir níveis críticos de estoque, trabalhando com prazo de reposição de, no

mínimo, 60 (sessenta) dias. A omissão ou falta de atenção pela CONTRATADA

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sobre esse item não poderá ser utilizada como justificativa para o não atendimento

da manutenção dos equipamentos;

18.4. Cabe ainda à CONTRATADA:

18.4.1. Arcar com as despesas de infraestrutura, cabos, mão-de-obra e equipamentos

necessários à sua interligação com a rede da CONTRATANTE, devendo ser

observados os preceitos relativos à segurança da rede e dos dados estabelecidos pela

área de tecnologia da informação da CONTRATANTE;

18.4.2. Revisar o banco de dados do sistema de planejamento e controle de manutenção da

dependência, referentes aos sistemas, subsistemas e equipamentos de sua

responsabilidade, atualizando e inserindo equipamentos não cadastrados no sistema;

18.4.3. Permitir à CONTRATANTE, a qualquer interrupção no contrato, a formatação

plena da mídia eletrônica utilizada para os acessos ao sistema de planejamento e

controle da dependência, eliminando todos os eventuais dados e informações no(s)

computador(es) da CONTRATADA;

18.4.4. Comprovar, como condição para a emissão da Ordem de Serviço Inicial pela

CONTRATANTE, a disposição dos recursos necessários ao atendimento dos itens

abaixo relacionados:

a) anotação de responsabilidade técnica junto ao CREA;

b) equipe técnica compatível com as demandas dos serviços contratados;

c) plano de operação e manutenção;

d) veículo(s);

e) ferramentas e equipamentos de apoio à manutenção;

f) instrumentos de medição;

g) aparelhos de rádios para apoio;

h) material de consumo para ser utilizado no desempenho das atribuições;

i) procedimentos para acionamento dos serviços;

j) modelo aprovado pela FISCALIZAÇÃO de relatório mensal de manutenção;

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k) medidas de segurança;

l) adequação das instalações do canteiro;

m) credenciais, direção defensiva e curso de segurança operacional.

18.4.5. Manter no local da prestação de serviços um livro denominado “Livro de

Ocorrências”, onde serão registrados quaisquer fatos relativos aos serviços

prestados, e onde será registrada a passagem de serviço;

18.4.6. Atender prontamente às orientações emitidas pela área gestora ou da

FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, no tocante aos procedimentos de controle,

operação e/ou administração;

18.4.7. Manter, durante toda a vigência da contratação, quadro de pessoal suficiente para

atendimento dos serviços, conforme previsto neste Termo de Referência, sem

interrupção, seja por motivo de férias, descanso semanal, licença, greves, falta ao

serviço e demissão de empregados;

18.4.8. Responsabilizar-se pelo transporte de seu pessoal, da residência até as dependências

e vice-versa, por meios próprios, em casos de paralisação dos transportes coletivos,

independente de itinerário, percurso ou distância;

18.4.9. Ausências1 de empregados por motivos de férias, afastamentos legais, greves e

faltas deverão ser devidamente substituídas pela CONTRATADA a fim de não

comprometer a eficácia dos serviços prestados pela CONTRATANTE e a boa

imagem do Aeroporto e da Empresa. Altas e afastamentos que não forem cobertos

por meio da CONTRATADA serão glosados na fatura mensal do respectivo mês;

18.5. No que diz respeito aos requisitos mínimos de segurança operacional, conforme RBAC

139, IAC 139-1001, IAC 139-1002, todas da Agência Nacional de Aviação Civil

(ANAC), obriga-se ainda a CONTRATADA a:

18.5.1 Participar dos processos de Análise de Risco relacionados com a execução do

serviço nas áreas/condições indicadas e assumir as obrigações e responsabilidades

de implantação de medidas mitigadoras que lhe foram atribuídas nestes processos;

1 As faltas justificáveis, licenças e férias são pagas mensalmente e previamente pela

CONTRATANTE, por meio dos Encargos Sociais

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18.5.2 Cumprir e fazer cumprir pelos seus empregados, preposto e contratados, quando

admitida a subcontratação, as instruções de Segurança Operacional que foram

expedidas pelo Operador Aeroportuário;

18.5.3 Quando da admissão de empregados e preposto, é obrigatório, por parte da

contratada, o agendamento junto à INFRAERO, para participação dos mesmos nos

programas de treinamentos, palestras ou qualquer outra atividade indicada pelo

Operador Aeroportuário relacionada com a Segurança Operacional;

18.5.4 Observar padrões de Segurança Operacional vigentes para todas as atividades

operacionais do aeroporto, garantindo que a execução dos serviços seja realizada de

maneira segura em relação aos empregados, usuários da dependência e de terceiros,

tomando as seguintes precauções necessárias:

a) confeccionar e utilizar sistemas de isolamento, sinalização e iluminação das áreas

de execução do serviço, de forma a atender os padrões de Segurança Operacional

do aeroporto, sendo que seu projeto deverá ser aprovado pelo Operador

Aeroportuário;

b) os materiais a serem utilizados para isolamento, sinalização e iluminação

relacionados à execução do serviço deverão ser frangíveis porém fixados de

maneira adequada e deverão ser submetidas à prévia aprovação do Operador

Aeroportuário.

18.5.5 Relatar, a qualquer tempo, através de seu preposto ou da própria contratada as

condições inseguras que por ventura existirem, ao Gestor Operacional do Contrato

ou ao Responsável pelo Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional –

SGSO do aeroporto;

18.5.6 Adotar materiais, métodos e tecnologias, nos processos operacionais, adequados à

execução do objeto contratado, levando em consideração a segurança das operações

do aeroporto e a legislação do agente regulador aeroportuário (ANAC),

submetendo-os à análise prévia e parecer do Responsável pelo SGSO do aeroporto.

19. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

19.1. Facilitar aos empregados da CONTRATADA o acesso aos locais onde os serviços serão

executados.

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19.2. Colocar à disposição da CONTRATADA toda a legislação, normas, instruções e

programas de trabalho de sua competência, com o objetivo de facilitar e orientar a

execução dos serviços contratados;

19.3. Permitir à CONTRATADA acessos a todas as áreas, instalações e equipamentos

necessários ao cumprimento das tarefas previstas neste Termo de Referência;

19.4. Fornecer à CONTRATADA, mediante pagamento, a Credencial de Identificação de seus

empregados.

20. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

20.1. A fiscalização dos serviços será executada pela COMISSÃO DE GESTÃO E

FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO, a ser nomeada por meio de Ato Administrativo do

Superintendente do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos

Jobim (SBGL);

20.2. A FISCALIZAÇÃO agirá em nome da CONTRATANTE, com plenos poderes para

fiscalizar, supervisionar e controlar a qualidade dos serviços prestados pela

CONTRATADA e para fazer cumprir todas as cláusulas avençadas em contrato;

20.3. A fim de assegurar a consecução do preconizado no item anterior, a FISCALIZAÇÃO

poderá, a seu critério e a qualquer momento, orientar os empregados da CONTRATADA

por meio de seu preposto, no sentido de corrigir possíveis falhas na condução das tarefas,

tornando-as, dessa forma, mais proficientes;

20.4. A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar o imediato afastamento de empregado da

CONTRATADA que embaraçar ou dificultar sua ação fiscalizadora ou cuja permanência

na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente, devendo a CONTRATADA

providenciar a substituição do mesmo, no prazo de 60 dias corridos.

20.5. Fazendo-se necessárias modificações nos processos de trabalho, em função de mudanças

na conjuntura operacional, ou simplesmente com o fim de aperfeiçoar o padrão de

qualidade dos serviços como um todo, a FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério e a bem

da agilidade, discutir o assunto verbalmente com a CONTRATADA, a qual poderá expor

amplamente sua argumentação em relação ao assunto, cabendo, todavia, à

FISCALIZAÇÃO a decisão final, que ficará registrada em ata;

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20.6. A FISCALIZAÇÃO poderá propor à Superintendência do Aeroporto, fundamentada em

fatos, a suspensão da prestação dos serviços, total ou parcialmente, em definitivo ou

temporariamente, bem como diligenciar para que sejam aplicadas à CONTRATADA as

penalidades previstas em Cláusulas Contratuais;

20.7. A FISCALIZAÇÃO manterá contínua avaliação sobre os serviços, com o objetivo de

averiguar o cumprimento das obrigações contratuais. As deficiências e/ou irregularidades

eventualmente constatadas serão comunicadas da seguinte forma:

a) VERBAIS: nos casos rotineiros ou de urgência, com posterior registro no Livro de

Ocorrências;

b) POR ESCRITO: nas situações mais complexas, estipulando-se, quando pertinente,

prazo para a correção da irregularidade. As comunicações formais serão

registradas no Livro de Ocorrências ou por meio de Carta Formal (CF).

NOTA - A fiscalização da FISCALIZAÇÃO não excluí ou atenua a plena

responsabilidade da CONTRATADA pela execução, supervisão e

controle dos serviços, nas condições previstas neste Termo de

Referência.

20.8. Os relatórios de avaliação serão encaminhados à CONTRATADA e deverão conter o

ciente expresso de representante da mesma, devendo ser assinado por um de seus

diretores, gerentes ou representante legal e devolvidos à CONTRATANTE, que lhe

restituirá uma via para arquivo;

20.9. A FISCALIZAÇÃO manterá um Livro de Ocorrências, onde serão registrados os fatos e

informações julgados relevantes à prestação dos serviços, devendo ser rubricado pela

CONTRATADA e pelos membros da FISCALIZAÇÃO a cada novo registro;

20.10. Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser feitos pela CONTRATADA,

sem ônus para a CONTRATANTE, quando for constatado o emprego de material

inadequado ou execução imprópria do serviço à vista das respectivas especificações,

diagramas e outras documentações;

20.11. Sem a prévia autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA não deverá

alterar programações, cronogramas e projetos já aprovados;

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20.12. Qualquer determinação da FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela

CONTRATADA, quer quanto a sua natureza, quer quanto o desenvolvimento dos

trabalhos, desde que seja compatível com os Termos do Contrato.

NOTA - Os retrabalhos deverão ensejar emissões de Ordens de Serviço específicas, de

modo a não permitir informações duplicadas na apropriação dos custos

correspondentes;

20.13. A FISCALIZAÇÃO fará inspeções periódicas nos serviços e qualquer reclamação ou

advertência a ser feita à CONTRATADA, preferencialmente, deverá a ela ser transmitida

por escrito;

20.14. A omissão da FISCALIZAÇÃO, em qualquer circunstância não eximirá a

CONTRATADA de total responsabilidade pela ordeira e boa execução dos serviços;

20.15. No caso de inobservância, pela CONTRATADA, das exigências formuladas pela

FISCALIZAÇÃO, terá esta, também, poderes para aplicar as cominações previstas neste

CONTRATO;

21. DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1. No ato da licitação, em anexo à Proposta Comercial, a CONTRATADA deverá fornecer a

composição unitária dos serviços discriminando os valores relativos à mão-de-obra,

encargos sociais, insumos e margem de contribuição; o quadro estimado de profissionais

e um plano inicial de manutenção preventiva contendo as periodicidades estimadas de

manutenção para cada tipo de equipamento, apresentando argumentos técnicos para

justificá-los;

21.2. Não serão admitidas modificações que alterem a essência da contratação dos serviços de

manutenção e assistência técnica (planejamento, gerenciamento e execução), bem como a

apresentação de justificativas de implementação de novas tecnologias que não sejam

devidamente explicitadas e econômica/tecnicamente comprovadas. A aceitação do estudo

apresentado na licitação não exime a CONTRATADA das responsabilidades sobre seus

resultados, desta forma caso a proposta não surta os efeitos esperados quando da

execução do contrato, a CONTRATADA deverá agir imediatamente para garantir a

produtividade e a confiabilidade desejadas e conseqüentemente a qualidade dos serviços,

sem ônus adicionais para a CONTRATANTE;

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21.3. No decorrer do prazo contratual, não serão levadas em consideração comunicações

verbais, ressalvadas as recomendações mais simples ou aquelas de urgência ou

emergência feitas pela FISCALIZAÇÃO;

21.4. Ressalvado o disposto no item anterior todas as comunicações que envolvem a execução

deste contrato, além daquelas pertinentes ao “Livro de Ocorrência”, serão consideradas

como suficientes se feitas por escrito e entregues no protocolo da CONTRATANTE e ou

CONTRATADA ou qualquer outro meio que comprove o recebimento;

21.5. A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora produtiva para a

execução dos serviços de manutenção corretiva, preventiva e preditiva para os

equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.

21.6. O valor da medição mensal será variável em função dos serviços executados, conforme

condições estabelecidas neste TR.

21.7. A FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA farão em conjunto o controle da implantação

dos serviços.

21.8. Ao final do primeiro mês, a CONTRATANTE somente efetuará o pagamento dos

serviços executados, depois que as Ordens de Serviço estiverem concluídas e validadas

pela FISCALIZAÇÃO no sistema de planejamento e controle de manutenção da

dependência.

21.9. A CONTRATANTE cederá, sem ônus à CONTRATADA, área para instalação de sua

sala operacional e seus vestiários com o mínimo de infraestrutura, que deverá ser

adequada e mobiliada pela CONTRATADA. Porém não estará isento de pagamento o

consumo de energia elétrica, água, esgoto, telefonia e demais facilidades;

21.10. Todos empregados alocados na execução dos serviços objeto do presente Termo de

Referência terão inserido em seu credenciamento aeroportuário o código de área de

acesso exclusivo da CONTRATANTE, correspondente à sua área de atuação, não sendo

permitida a utilização destes empregados em atendimento ou prestação de serviços a

outros contratos ou empresas, com vista a não se criar passivos trabalhistas, doenças

ocupacionais ou redução da segurança em face de vínculo com outras empresas. Tal

ocorrência será considerada falta grave, podendo ser aplicada multa contratual e outras

sanções contratuais previstas;

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21.11. Os técnicos contratados deverão realizar intervenções a qualquer hora, sem que estas

sejam dispensadas, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, para impedir a interrupção

do funcionamento dos Sistemas;

21.12. Demais informações relativas a cada posto, incluindo as atribuições, estão contidas nas

Instruções de Trabalho da segurança do aeroporto que serão divulgadas após a

formalização do Termo de Contrato com a CONTRATADA adjudicatária, visando

preservar o caráter reservado destas instruções, esclarecendo que tal fato não é inibidor ou

cerceador para a formulação da proposta comercial pela CONTRATADA;

21.13. O valor referente ao Adicional I (Aviso Prévio Final de Contrato), previsto na Planilha de

Custo e Formação de Preços de Serviços Contínuos, será repassado à CONTRATADA

após apresentação da Nota Fiscal da CONTRATADA e com cópia dos comprovantes

estabelecidos no Termo de Contrato (GPS, GFIP/SEFIP, Rescisão Contratual, etc.)

referente ao último mês de execução do serviço, quando não houver mais possibilidade de

prorrogação;

21.14. O valor previsto no Adicional II, previsto na Planilha de Custo e Formação de Preços de

Serviços Contínuos, será repassado à CONTRATADA quando solicitado, autorizado e

aprovado pela CONTRATANTE e após apresentação da Nota Fiscal da CONTRATADA

com cópia dos comprovantes de execução;

21.15. O contrato a ser firmado não enseja relação empregatícia entre a CONTRATANTE e o

pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos serviços objeto do contrato;

21.16. Na reunião de entrega do Ato Administrativo que nomeia a FISCALIZAÇÃO, dando

conhecimento aos integrantes das responsabilidades sobre o contrato, deverá ser feita uma

Ata e a mesma deverá ser inserida na PEC de gestão do contrato;

21.17. Após a reunião citada no item anterior deste Termo de Referência, será feita reunião com

o representante da empresa CONTRATADA para apresentação da FISCALIZAÇÃO

nomeada, com confecção de Ata e inserção da mesma na PEC de gestão do contrato;

21.18. Não será aceito como justificativa para atrasos ou não execução dos serviços contratados

a inexistência de material de consumo ou utilização técnica disponível para aplicação

imediata;

21.19. A CONTRATADA deverá atentar ao disposto no § segundo do Capítulo VI –

Considerações Finais, do Código de Ética da INFRAERO, disponibilizado no sítio da

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empresa pelo endereço:

http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/inst/Codigo_Etica.pdf que dispõe:

"Equipara-se a empregado da INFRAERO, para efeitos deste Código de Ética

Empresarial, os terceirizados, os estagiários e todos aqueles que embora

transitoriamente, com ou sem remuneração, exercem atividades sediada no âmbito da

Empresa de forma contínua e habitual."