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TERMO DE REFERÊNCIA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
PREVENTIVA, CORRETIVA, PREDITIVA, EXTRAMANUTENÇÃO
E ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA OS SISTEMAS ELÉTRICOS DE ALTA,
MÉDIA E BAIXA TENSÃO, SISTEMAS DE EMERGÊNCIA, SISTEMA DE
BALIZAMENTO LUMINOSO E AUXÍLIO VISUAL DE PISTAS, SISTEMAS
DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E
ATERRAMENTOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE
JANEIRO – GALEÃO – ANTONIO CARLOS JOBIM
Setembro/2010
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TERMO DE REFERÊNCIA
CONTROLE DE REVISÕES
ELABORADO: RICARDO PEIXOTO DA SILVA MATRÍCULA:
9865065
RUBRICA:
VALIDADO: PÍNDARO F. DOS SANTOS RODRIGUES MATRÍCULA:
9649463
RUBRICA:
APROVADO: WILSON BRANDT FILHO MATRÍCULA:
9565962
RUBRICA:
REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEL MATRÍCULA RUBRICA
01 ADEQUAÇÃO DO MODELO PADRÃO 05/07/2010
PÍNDARO R
RICARDO P.
9649463
9865065
02
ADEQUAÇÃO CONFORME
DESPACHO N.º 129/DALC/2010 05/08/2010
PÍNDARO R
RICARDO P.
9649463
9865065
03 ADEQUAÇÃO CONFORME CF N.º
3300/SBGL(GLMN)/2010 02/09/2010
PÍNDARO R
RICARDO P.
9649463
9865065
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4
2. OBJETO .................................................................................................................................... 5
3. DEFINIÇÕES, CONCEITOS E ABREVIATURAS ................................................................. 5
4. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS ............................. 19
5. RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 22
6. PLANO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO ...................................................................... 82
7. DESCRIÇÃO DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS .................................................................. 83
8. PROCEDIMENTOS PARA ACIONAMENTO DOS SERVIÇOS ...................................... 155
9. RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO ................................................................................... 157
10. DA EQUIPE DE TRABALHO E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA .. 160
11. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................................................... 182
12. INSUMOS ............................................................................................................................. 184
13. MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS ..................................................................................... 196
14. DO SEGURO VEICULAR ................................................................................................... 209
15. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA ................................................................................. 209
16. NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ......................................... 210
17. AVALIAÇÃO CONTRATUAL ............................................................................................ 212
18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA................................................................................... 216
19. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE................................................................................. 221
20. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ..................................................................................... 222
21. DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 224
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1. INTRODUÇÃO
1.1. O presente Termo de Referência - TR estabelece os requisitos a serem observados para os
serviços de operação e manutenção preventiva, corretiva, preditiva, extramanutenção e
assistência técnica para os Sistemas Elétricos de Alta, Média e Baixa Tensão, Sistemas de
Emergência, Sistema de Balizamento Luminoso e Auxílio Visual de Pistas, Sistemas de
Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Aterramentos do Aeroporto Internacional do
Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos Jobim.
1.2. É importante ressaltar que, de acordo com os critérios vigentes para terceirização de
serviços, este Termo de Referência define todos os serviços necessários a serem
executados por uma EMPRESA prestadora de serviços de manutenção devidamente
habilitada e capacitada para tal.
1.3. A INFRAERO espera que o futuro parceiro seja uma EMPRESA especializada em
manutenção e que tenha como premissa básica o trinômio: Tecnologia, Economia e
Qualidade.
1.4. Assim, em razão dos aspectos conceituais expostos, a idéia básica é contratar Serviços de
Manutenção para o sistema mencionado, com base nos Subsistemas existentes.
1.5. A terceirização dos serviços tem como fundamento:
a) Realizar, eficientemente, todo o trabalho necessário para manter a operacionalidade
e funcionalidade dos subsistemas e equipamentos;
b) Propiciar confiabilidade de operação e manutenção, assegurando a disponibilidade
operacional do Produto/Atividade objeto do Contrato.
c) Minimizar os custos e encargos da INFRAERO na execução dos serviços de
operação e manutenção dos sistemas.
d) Assegurar o contínuo aprimoramento dos procedimentos para execução dos
serviços de manutenção.
e) Otimizar o rendimento dos subsistemas, equipamentos e instalações, buscando
assegurar longa vida útil aos mesmos, além da conservação de energia.
f) Oferecer indicações e sugestões que possam aumentar a eficiência do controle dos
serviços e dos sistemas em operação, visando o máximo de produtividade e
qualidade.
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g) Buscar novas técnicas e informações sobre equipamentos, a fim de possibilitar
tanto a melhoria dos sistemas como a sua atualização tecnológica, observando o
custo/benefício da mesma.
2. OBJETO
2.1. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de operação e
manutenção preventiva, corretiva, preditiva, extramanutenção e assistência técnica para
os Sistemas Elétricos de Alta, Média e Baixa Tensão, Sistemas de Emergência, Sistema
de Balizamento Luminoso e Auxílio Visual de Pistas, Sistemas de Proteção Contra
Descargas Atmosféricas e Aterramentos do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro –
Galeão – Antônio Carlos Jobim.
3. DEFINIÇÕES, CONCEITOS E ABREVIATURAS
3.1. AAL: Administração Aeroportuária Local.
3.2. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
3.3. AIRJ: Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
3.4. ANÁLISE DE FALHAS: Exame lógico e sistemático de um item que falhou, para
analisa e identificar um mecanismo, a causa e as conseqüências da falha (NBR 5462-
1994).
3.5. ÁREA: Conjunto de elementos ou materiais agrupados fisicamente para possibilitar uma
condição de uso.
3.6. ÁREAS OPERACIONAIS: São as áreas isoladas, geralmente de acesso restrito,
abrigadas ou ao ar livre, nas quais existem instalações ou postos de comando e controle
de sistemas ou equipamentos. Fazem parte também das áreas operacionais as galerias,
canaletas, caixas, poços de visita (vaults), vãos de prumadas etc., onde estejam instaladas
cablagem, tubulações e outros equipamentos ou acessórios que sejam mantidos ou
operados pela CONTRATADA.
3.7. CAB: Cabeceira de pista.
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3.8. CB: Cubículo Blindado.
3.9. CCOM: Centro de Controle, Operação e Manutenção.
3.10. CBO: Código Brasileiro de Ocupações, elaborado pelo Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE.
3.11. CDE: Central Diesel de Emergência.
3.12. CIPA: (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): Composta por representantes
ou empregados e do empregador que tem por objetivo observar e relatar condições de
risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar riscos
existentes;
3.13. CLP: Controlador Lógico Programável.
3.14. COMPONENTE: Parte de um equipamento ou instalação que é essencial ao seu
funcionamento pleno, podendo ser formado por outros componentes e / ou peças.
3.15. CONFIABILIDADE: É a capacidade de um item desempenhar uma função requerida
sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo. O termo
“confiabilidade” é usado como uma medida de desempenho de confiabilidade.
3.16. CONSERVAÇÃO: conjunto de práticas periódicas e permanentes, tais como limpeza,
que visam à proteção em bom estado dos equipamentos e instalações.
3.17. CONTRATADA: Pessoa Física ou jurídica signatária de contrato com a INFRAERO.
3.18. CONTRATANTE: A INFRAERO, quando signatária de instrumento contratual com
pessoa física ou jurídica.
3.19. CORREÇÃO: Ações tomadas para restabelecer a capacidade do item em desempenhar
uma função requerida.
3.20. CREA: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
3.21. CTPS: Carteira de Trabalho e Previdência Social
3.22. CTX: Centro de Transmissão.
3.23. CUSTO DA HORA PRODUTIVA: Trata-se da distribuição de todo o custo do contrato
em função da quantidade de horas realizadas pelos profissionais. Estes valores serão
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utilizados para a mensuração dos serviços Corretivos Programados, Extramanutenção e
Corretivos Não Programados.
3.24. DEFEITO: Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus
requisitos.
NOTAS:
a) Os requisitos podem ou não ser expressos na forma de uma especificação.
b) Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item ou área de desempenhar uma
função requerida. (NBR 5462-1994)
3.25. DEPENDÊNCIA: Área física de propriedade da INFRAERO ou de propriedade da
União sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO, ou de propriedade de terceiros
sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO através de contrato de aluguel,
comodato ou outra modalidade, na qual está implantada a Sede da Empresa, ou uma
Superintendência Regional, ou um Aeroporto, ou um Grupamento de Navegação Aérea
ou uma Unidade Técnica de Aeronavegação.
3.26. DISPONIBILIDADE: Capacidade de um item estar em condições de executar certa
função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se
em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, manutenibilidade e suporte de
manutenção, supondo que os recursos externos requeridos sejam assegurados.
a) O termo “disponibilidade” é usado como uma medida do desempenho de
disponibilidade;
b) A disponibilidade Intrínseca de um equipamento, ou sistema pode ser expressa em
percentual do tempo de vida útil, como função do MTBF e do MTTR;
c) A disponibilidade operacional é um refinamento da disponibilidade intrínseca,
quando se considera o MLDT (Mean Logistic Down Time), que significa o tempo
gasto em Logística.
3.27. ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO: Atividades de Engenharia voltadas para o
desenvolvimento da Manutenção, incluindo modificações nos equipamentos e sistemas
instalados ou sua substituição buscando a solução de problemas, otimização dos
resultados, aumento da confiabilidade, redução dos custos de manutenção e preservação
do meio ambiente.
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3.28. EAI: Edifício de Apoio Integrado.
3.29. ECA: Edifício Central de Almoxarifado.
3.30. ECM: Edifício Central de Manutenção.
3.31. EDG: Edifício Garagem.
3.32. EQUIPAMENTO: Conjunto unitário, completo e distinto, que exerce uma ou mais
funções determinadas quando em funcionamento. (Dicionário de Termos de Manutenção,
Confiabilidade e Qualidade - ABRAMAN-1996).
3.33. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS BÁSICAS DE MANUTENÇÃO: São
equipamentos (ferramentas, máquinas, instrumentos de teste ou de medição) que serão
utilizados para os serviços.
3.34. EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MANUTENÇÃO: São aqueles necessários à
execução dos serviços que possuam rotina padrão e/ou periodicidade, de uso específico e
que seja necessário sua disponibilidade no Aeroporto 24 (vinte e quatro) horas, como por
exemplo: veículos, rádio para comunicação, plataformas de elevação etc., os quais
deverão estar diluídos na composição analítica de preços, sendo que todas as marcas
descritas têm caráter orientativo.
3.35. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS:
São utilizados no diagnóstico, ensaios e verificações/validações da manutenção,
submetendo-os a confirmação metrológica sistemática em laboratórios, controlando e
identificando o estado e a validade da calibração.
3.36. EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS OU COLETIVOS DE SEGURANÇA: São todos
os equipamentos exigidos pelos órgãos governamentais para a execução de serviços
profissionais tais como: capacetes, calçados, luvas de borracha, cinto de segurança,
óculos, máscaras de gás, capas plásticas e outros, fornecidos pela CONTRATADA,
dentro do preço fixo cobrado pela execução dos serviços.
3.37. ESPECIFICAÇÃO: É o conjunto de preceitos destinados a fixar as características,
condições ou requisitos exigíveis para os materiais, elementos ou subconjuntos dos
componentes de equipamentos e sistemas.
3.38. ETAR: Estação de Tratamento de Águas Residuais.
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3.39. EXTRAMANUTENÇÃO: São todas as atividades atribuídas à manutenção que não se
enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva, iluminação, retrabalho e
engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto, parecer técnico,
instalação, revitalização, participação em eventos, operação dos equipamentos, dos
subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção são classificadas
como Extramanutenção.
3.40. FAA: Federal Aviation Administration – Administração Federal de Aviação (vinculado
ao Departamento de Transporte dos Estados Unidos).
3.41. FALHA: Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida.
NOTAS:
a) Depois da falha o item tem uma pane.
b) A “falha” é diferente de pane que é um estado.
c) Este conceito, como definido, não se aplica a itens compostos somente por software.
(NBR 5462-1994).
3.42. FISCALIZAÇÃO: O cumprimento das obrigações contratuais será verificado por meio
da FISCALIZAÇÃO, formalmente designada por Ato da Autoridade Competente, que
terá as seguintes atribuições:
a) GESTOR ADMINISTRATIVO DA SUP. REGIONAL: gestão e execução
do contrato previstas no Manual de Procedimentos 25.02 (GCO),
especialmente, atividades relacionadas à organização e custódia da pasta de
controle de gestão do contrato, PEC Geral; emissão de CF à contratada,
autorização dos pagamentos; manutenção da vigência e liberação da garantia
contratual; controle dos prazos de vencimento contratual; negociação das
alterações contratuais, repactuações e revisões; prorrogação e a decorrente
proposição de termos aditivos, ouvido o Gestor Operacional do Aeroporto e a
área técnica da Superintendência Regional, quando necessário, exigência à
contratada de apresentação, para efeito de pagamento, da documentação
pertinente à regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária;
b) GESTOR OPERACIONAL DO AEROPORTO: gestão da execução do
presente contrato no que diz respeito às questões técnicas e operacionais,
ouvido o(s) fiscal(is) operacional(is), com vistas ao seu integral cumprimento e
atendimento das necessidades do Aeroporto;
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c) FISCAL(IS) OPERACIONAL(IS) DO AEROPORTO: fiscalização diária
das atividades executadas pela contratada previstas no Manual de
Procedimentos 25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, as atividades
relacionadas ao registro de ocorrências; à verificação da execução e da
qualidade dos serviços, de acordo as especificações, planejamento e
programação, quando aplicável; à avaliação de desempenho da contratada; ao
auxílio aos gestores administrativo e operacional na proposição de alteração de
quantitativos das planilhas, bem como a certificação da execução dos serviços
em formulário próprio, nos termos do subitem 21.3.3 da NI – 6.01/D (LCT), de
13/07/2007;
d) FISCAL(IS) DE DOCUMENTAÇÃO DA SUP. REGIONAL: fiscalização
de toda documentação necessária encaminhada pela contratada para efeito de
pagamento dos serviços executados prevista no Manual de Procedimentos
25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, as atividades relacionadas à
organização e custódia da pasta, PEC Específica, para guarda da documentação
obrigatória relacionada ao pagamento mensal à contratada; conferência da
documentação pertinente à regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária da
contratada para efeito de pagamento; fiscalização do efetivo pagamento dos
valores salariais, encargos sociais e benefícios lançados na proposta contratada,
mediante a verificação das folhas de pagamento referentes aos meses de
realização dos serviços, de cópias dos contracheques dos empregados, dos
recibos e dos respectivos documentos bancários, bem como elaboração das
solicitações de pagamento, conforme faculdade prevista no subitem 21.3.1 da
NI – 6.01/D (LCT), de 13/07/2007, cadastramento ou revisão dos termos de
contrato e aditivos, quando houver, no Sistema SmartStream, no módulo SS
Contratos;
e) FISCAL(IS) DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO DO
AEROPORTO: fiscalização relacionada à saúde e segurança do trabalho das
atividades executadas pela contratada, por seus empregados que laboraram nos
serviços contratados e ao ambiente do trabalho previstas no Manual de
Procedimentos 25.02 (GCO) e no contrato, especialmente, à conferência e
análise dos relatórios entregues pela contratada (como ASO, PCMSO, PPRA);
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acompanhamento da validade dos relatórios de acordo com as normas
regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
3.43. GMG: Grupo Moto Gerador.
3.44. GLMN: Gerência de Manutenção do AIRJ.
3.45. H24: Regime de Plantão em escala de serviço, onde os profissionais trabalharão
atendendo o aeroporto durante as 24 horas do dia.
3.46. HISTÓRICO DE EQUIPAMENTO: Registro de todas as informações do equipamento
tais como data de instalação, testes e ensaios iniciais, ocorrências, intervenções de
manutenção, remanejamento e demais informações pertinentes ao equipamento.
3.47. IAP: Área de Apoio Integrado.
3.48. ICAO: International Civil Aviation Organization – Organização Internacional de
Aviação Civil (OACI).
3.49. INFLUÊNCIA: É toda alteração temporária em qualquer parte da infraestrutura
aeroportuária ou de navegação aérea que implicará em modificação nos serviços, no
hábito ou no ambiente de trabalho dos clientes.
3.50. INOPERÂNCIA: Interrupção temporária, programada ou não, da operação de um
equipamento ou subsistema, por motivo de natureza técnica (ocorrência de falha ou
execução de manutenção).
3.51. INSTALAÇÃO: Consiste na colocação em operação inicial de um equipamento ou
sistema. São trabalhos executados e fiscalizados por pessoal qualificado de manutenção.
NOTA: No caso de equipamentos de telecomunicações aeronáuticas ou de auxílio à
navegação aérea a sua operação normal dar-se-á após aprovação em vôo de homologação
por aeronave-laboratório.
3.52. INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE MANUTENÇÃO: É um documento de
padronização da execução dos trabalhos de manutenção, contendo a seqüência das
atividades, periodicidade, recomendações de segurança, equipamentos, ferramentas e
instrumentos, a especificação e a quantificação da mão de obra aplicáveis à execução do
serviço.
3.53. ITEM: Qualquer peça, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional,
equipamento ou sistema que possa ser considerado individualmente.
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NOTA: Um item pode eventualmente incluir pessoas ou ser constituído por uma área.
3.54. MAGES: Manual de Gestão da Engenharia. No Manual são apresentados os
procedimentos padrão para as áreas de engenharia da INFRAERO e é dividido em dois
volumes: Vol. I – Manual de Gestão da Engenharia de Empreendimentos e Vol. II –
Manual de Gestão da Engenharia de Manutenção.
3.55. MANUTENÇÃO: Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as
de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa
desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um
item. (ABNT NBR 5462-1994)
3.56. MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PROGRAMADA: Caracteriza-se pelo
atendimento a ocorrências que, em curto prazo, possam afetar a segurança e/ou a
disponibilidade dos serviços de infra-estrutura aeroportuária e/ou de tráfego aéreo.
3.57. MANUTENÇÃO CORRETIVA PROGRAMADA: Caracteriza-se pelo atendimento a
ocorrências que, em médio ou longo prazo, possam afetar a segurança e/ou a
disponibilidade dos serviços de infra-estrutura aeroportuária e/ou de tráfego aéreo.
3.58. MANUTENÇÃO CORRETIVA: 1- Ações desenvolvidas com o objetivo de fazer
retornar às condições especificadas um sistema, uma área ou um equipamento após a
ocorrência de defeito ou falha. 2- Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane
destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida.
3.59. MANUTENÇÃO PREDITIVA: Manutenção que permite garantir um nível de
qualidade de serviço desejado, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise,
utilizando-se meios de supervisão centralizados ou por amostragem, para reduzir ao
mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva. (ABNT NBR 5462-
1994).
3.60. MANUTENÇÃO PREVENTIVA: Conjunto de ações desenvolvidas em equipamento e
sistema com programação antecipada e efetuada dentro de uma periodicidade através de
inspeções sistemáticas, detecção e medidas necessárias para evitar falhas com o objetivo
de mantê-lo operando ou em condições de operar dentro das especificações do fabricante.
Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios
prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento
de um item. (ABNT NBR 5462-1994).
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a) dentre estas atividades incluem-se ensaios, ajustes e testes de rotina, limpeza
geral, lubrificação, pintura, reconstituição de partes com características alteradas,
substituição de peças ou componentes desgastados, reorganização interna e
externa de componentes e cablagem de equipamentos ou sistemas, adaptação de
componentes, entre outras;
b) para utilização neste contrato consideramos o controle dos parâmetros
operacionais, que conceitualmente alguns autores consideram como Manutenção
Preditiva, como componentes do plano de manutenção preventiva. Ex.: inspeções
visuais (detecção de corrosão, danos estruturais, vazamentos, etc.); medição de
temperatura, corrente, tensão, pressão, vazão dentre outros.
3.61. MANUTENIBILIDADE: Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em
condições de executar as suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas,
quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos
e meios prescritos.
NOTA: O termo “manutenibilidade” é usado como uma medida do desempenho de
manutenibilidade. (ABNT NBR 5462-1994).
3.62. MASP: Metodologia de Análise e Solução de Problemas.
3.63. MATERIAL DE CONSUMO: Consideram-se materiais de consumo todos aqueles que
se consomem a primeira aplicação, empregados em pequenas quantidades com relação ao
valor dos serviços, a critério da FISCALIZAÇÃO, como por exemplo: Fita isolantes
plásticas, fitas de teflon, graxas, óleo lubrificantes, pastas e solventes para limpeza, lixas,
estopas, trapos para limpeza, solda de estanho, veda-juntas, solda chumbo em lençol ou
em lingotes, tinta de proteção, pasta, sisal, querosene, etc.
3.64. MATERIAL TÉCNICO: É o material (peça, componente ou subconjunto) utilizado em
equipamento de qualquer sistema em razão dos serviços de manutenção.
3.65. MEC: Ministério da Educação.
3.66. MTBF (Mean Time Between Failure): É o tempo médio entre falhas consecutivas de
um determinado equipamento, usualmente expresso em horas.
3.67. MTTR (Mean Time To Repair or Restore): É o tempo médio necessário para reparar
um equipamento após a ocorrência de uma falha, usualmente expresso em horas.
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3.68. NÃO-CONFORMIDADE: Não atendimento de um requisito especificado. (NBR
ISO8402-1994).
3.69. NÍVEIS DE MANUTENÇÃO: são classificações em que se enquadram os serviços de
manutenção, basicamente em função do grau de complexidade técnica e do tipo de
serviço a ser executado, associado à capacitação técnica do pessoal, as características
físicas e de ferramental e instrumental das oficinas e laboratórios e à disponibilidade de
equipamentos e instalações. Há quatro níveis de manutenção. São eles, em ordem
crescente de complexidade, primeiro, segundo, terceiro e quarto níveis. Qualquer setor
dentro de uma estrutura organizacional ou sistêmica pode executar serviços enquadrados
em qualquer desses níveis, dependendo dos recursos materiais e humanos disponíveis. A
manutenção de primeiro nível engloba os serviços de manutenção caracterizados pelas
intervenções elementares e de baixo grau de complexidade técnica. É realizada no próprio
local de funcionamento dos equipamentos, por pessoal que detenha a qualificação técnica
necessária para operar e compreender as informações dos indicadores do equipamento e,
possa, em decorrência disso, tomar medidas imediatas visando sanar irregularidades de
funcionamento. Compreende basicamente os serviços de limpeza e conservação das
instalações e dos equipamentos; troca de lâmpadas, fusíveis, subconjuntos, cartões,
lubrificantes e componentes especiais; verificação e ajustes de níveis; comutação de
equipamento como um todo e sua troca, quando não envolver manipulações complexas.
A manutenção de segundo nível consiste dos serviços de manutenção caracterizados pelas
intervenções de maior complexidade técnica, no próprio local onde o equipamento está
instalado. A manutenção de terceiro nível compreende os serviços de manutenção que
necessitam de pessoal técnico especializado e qualificado para manusear instrumentos de
teste, bancos de testes manuais e equipamentos de ensaios básicos existentes nas oficinas
e/ou laboratórios locais das dependências. Neste nível, o equipamento é retirado do seu
local de funcionamento e deslocado até as bancadas. No quarto nível, as intervenções são
realizadas em oficinas e laboratórios específicos. Compreende basicamente os serviços de
verificação e ajustes de níveis, regulagens, reparos e cartões e módulos, realização das
revisões propriamente ditas e os reparos que envolvam calibragens e ajustes de precisão.
Deve ser preferencialmente realizada em laboratórios e oficinas regionais, devidamente
equipadas ou ainda no local, quando se tratar de material volumoso e de difícil
deslocamento. A manutenção de quarto nível compreende os serviços de manutenção de
alto grau de complexidade técnica, que exigem pessoal reconhecidamente especializado,
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portador de qualificações para manusear gigas de testes, bancos de testes automáticos e
equipamentos simplificados para validação de subconjuntos. Prevêem a realização dos
reparos de cartões, módulos, chassis e equipamentos com qualquer grau de dificuldade.
Caracteriza-se pelos trabalhos de reparo ou revisão necessários à recuperação completa
ou à revitalização de um equipamento ou subsistema. Compreende também modificações
técnicas ou mesmo instalações, visando um melhor desempenho dos equipamentos ou
subsistemas. A manutenção de quarto nível deverá ser realizada em oficina ou laboratório
de reconhecida competência técnica e provido dos devidos recursos materiais e humanos.
Em caso de limitações, esses serviços deverão ser executados nas empresas no Brasil ou
no exterior. Somente em pouquíssimas situações, a realização desse tipo de manutenção
deverá ser executada no local onde o equipamento estiver instalado. Essas situações
limitar-se-ão a reparos de grandes proporções, tais como a substituição de um conjunto
mecânico de radar.
3.70. OACI: (Ver ICAO).
3.71. ORDEM DE SERVIÇO (OS): Fonte de dados relativos às atividades desenvolvidas
pelo pessoal de execução de manutenção ou de outra área, incluindo, quando aplicável,
tipo de atividade, prioridade, falha ou defeito encontrado, método de reparo, tempo de
dedicação, recursos humanos, materiais utilizados e outros que permitam avaliar a
eficiência da gestão da manutenção e os impactos nos custos, no planejamento e na
programação.
3.72. ORDEM DE SERVIÇO INICIAL (OSI): documento emitido pela contratante para a
contratada, onde se define oficialmente o início da vigência do contrato, no qual deverá
constar: tipo de serviço autorizado ou objeto do contrato, data de início e prazo da
execução dos serviços, número, características, valor do contrato e outros dados julgados
importantes.
3.73. PANE: Estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função
requerida, excluindo a incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações
planejadas, ou pela falta de recursos externos. (NBR 5462-1994).
3.74. PCM: Planejamento e Controle da Manutenção.
3.75. PEÇA: Parte mais simples integrante de um componente.
3.76. PERIODICIDADE: Freqüência de realização do serviço, podendo ser:
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D – Diário;
SM – Semanal;
M – Mensal;
B – Bimestral;
T – Trimestral;
S – Semestral;
A – Anual;
BA – Bianual.
3.77. PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO: Todas as atividades desenvolvidas
correspondentes às análises e decisões prévias às intervenções, tais como seqüências,
métodos de trabalho, materiais sobressalentes, dispositivos e ferramentas, mão de obra e
tempo necessário para a execução das atividades de manutenção previstas no Plano de
Manutenção.
3.78. PLANO DE MANUTENÇÃO: Documento que contém o conjunto de atividades
necessárias para a manutenção de um item, peça, componente ou equipamento, conforme
estabelecido pelo Planejamento da Manutenção.
3.79. PLANO DE TRABALHO: É o documento aprovado pela autoridade competente, que
consigna a necessidade de contratação dos serviços, orientando a caracterização do
objeto, evidenciando as vantagens para Administração e sua economicidade, no que
couber, e definindo diretrizes para elaboração dos projetos básicos e termos de referência.
3.80. PRIORIDADE: Expressa a agilidade com que a manutenção deve ser executada. Quanto
maior a prioridade menor deve ser o intervalo de tempo que deve decorrer entre a
constatação da necessidade de manutenção e o início e o término dessa atividade. Ver
níveis de prioridade e tempos de atendimento nas Instruções de Trabalho da Manutenção
(documento da qualidade).
3.81. PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO: Documento que especifica “quem”
executará, "quando" e "onde" serão realizadas as atividades contidas no Plano de
Manutenção.
3.82. QDG: Quadro de Distribuição Geral.
3.83. QDBT: Quadro de Distribuição de Baixa Tensão.
17
3.84. RECEBIMENTO DE OBRA/SISTEMA/EQUIPAMENTO/PROJETO: São as
atividades exercidas pela Comissão de Recebimento, constando da conferência da
documentação legal (contratos, especificações, desenhos, proposta técnica-comercial etc.)
com o produto (obra, sistema, equipamento, projeto, especificação etc.) fornecido pela
CONTRATADA, a partir do resultado oriundo do comissionamento.
3.85. RELATÓRIO MENSAL DE MANUTENÇÃO: É o instrumento de apresentação dos
resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preditiva, preventiva,
corretiva e extramanutenção desenvolvidos pela CONTRATADA.
3.86. REPARO: Ação implementada sobre um produto não-conforme de modo que este passe
a satisfazer os requisitos de uso previsto, embora possa não atender os requisitos
originalmente especificados.
3.87. RESTABELECIMENTO: Volta à operação normal de um subsistema ou equipamento,
eliminadas as causas que determinaram sua indisponibilidade ou suspensão.
NOTA: Para os equipamentos/subsistemas que depois de restabelecidos, necessitem teste
de vôo por aeronave-laboratório, temos as seguintes definições:
Restabelecimento Técnico – é o restabelecimento como definido acima, porém sem
permissão de operar o subsistema ou equipamento antes de aprovado em inspeção
realizada por aeronave-laboratório em vôo.
Restabelecimento Operacional – ocorre após a realização da inspeção por aeronave-
laboratório em vôo, desde que o subsistema ou equipamento seja aprovado e considerado
apto à operação.
3.88. RETRABALHO: É a ação de refazer determinada tarefa ou serviço que não tenha
atingido o resultado esperado em um determinado período de tempo. Serão considerados
como retrabalho todos os serviços corretivos ou extramanutenção executados novamente
em um período menor que 3 (três) semanas ou ainda gerados por comprovada ausência ou
inabilidade na execução das Instruções de Trabalho do Plano Preventivo, levando em
consideração o período de 1 (um) mês após a intervenção preventiva.
3.89. RM: Requisição de Material.
3.90. RSE: Reservatório Semi-Enterrado.
3.91. SBGL: Superintendência do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro / Antônio Carlos
Jobim / Galeão.
18
3.92. SCOM: Sistema informatizado de planejamento, controle e históricos das atividades de
manutenção, incluindo procedimentos, recursos e outros fatores que impactam no
desempenho da Gestão da Manutenção.
3.93. SCI: Seção Contra-Incêndio.
3.94. SE: Subestação Externa.
3.95. SEP: Subestação Principal.
3.96. SERVIÇO EXTRA À MANUTENÇÃO: São todas as atividades atribuídas à
manutenção que não se enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva,
iluminação, retrabalho e engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto,
parecer técnico, instalação, revitalização, participação em eventos, operação dos
equipamentos, dos subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção
são classificadas como Serviços Extras à Manutenção.
3.97. SISTEMA: É um conjunto constituído por um ou mais subsistemas.
3.98. SÍTIO AEROPORTUÁRIO: Área patrimonial do Aeroporto.
3.99. SRGL: Superintendência Regional do Leste.
3.100. SSC: Sistema de Supervisão e Controle.
3.101. SU: Subestação Unitária.
3.102. SUBSISTEMA: É um conjunto de equipamentos, ligados fisicamente ou não, os quais,
através do desempenho de suas funções individuais, contribuem para uma mesma função.
3.103. TECA: Terminal de Logística de Cargas da CONTRATANTE.
3.104. TPS-1: Terminal de Passageiros 01.
3.105. TPS-2: Terminal de Passageiros 02.
3.106. TWR: Torre de Controle.
3.107. UAC: Unidade de Administração e Controle.
3.108. UPS: Uninterrupt Power Supply (no-break).
3.109. USCA: Unidade de Supervisão e Controle Automática.
19
4. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS, SUBSISTEMAS E EQUIPAMENTOS
4.1. Abaixo são apresentados e descritos brevemente os sistemas, subsistemas e equipamentos
para os quais serão executados os serviços objeto deste TR, destacando suas
características mais relevantes:
O fornecimento de Energia Elétrica é feito através de Sistema integrado à Concessionária
LIGHT, composto de duas linhas de Transmissão subterrâneas em 138 KV, que são Pedro
Ernesto (linha 108) e Governador (linha 109). Estas linhas alimentam a subestação
principal (SEP), com configuração de três seccionadoras por bay de entrada, três por bay
de saída, cinco disjuntores tipo GVO e 01 SF-06, dois barramentos e três transformadores
abaixadores, sendo dois de 18/24/30 MVA e um de 30/40 MVA, que transformam a
tensão de 138 KV para 13,2 KV e alimentam o cubículo principal (CB-1).
Após o cubículo principal, toda a alimentação do Aeroporto é feita em 13,2 kV,
distribuída para os cubículos blindados, num total de 15, e destes para diversas
subestações abaixadoras (SU`s e SE´s).
O Sistema elétrico em média tensão do AIRJ é composto sempre em dupla alimentação,
operando em anel aberto com cabos isolados classe 15 KV encaminhadas em leitos de
cabos e rede de dutos em galerias, garantido assim maior confiabilidade e
operacionalidade.
O AIRJ é composto ainda por uma Central Diesel de Emergência compostas por 04
geradores com tensão nominal de saída de 4.16kV (GMG-1 / GMG-2 de 3.125kVA e
GMG-3 / GMG-4 de 4.000kVA). Desde 1997 apenas GMG-3 e GMG-4 estão
operacionais. Os grupos geradores GMG-1 e GMG-2 encontram-se inoperantes e sua
recuperação está prevista para ser executada no ano de 2010.
Compreendem ainda este sistema 02 Cubículos Blindados (CB's) equipados com
disjuntores classe 15 kV dos tipos Magne-Blast e Power-Vac GE e 02 subestações
unitárias (SU’s) equipadas com chaves seccionadoras e transformadores secos.
Para atender as áreas operacionais críticas do Aeroporto, garantindo máxima segurança e
disponibilidade em eventuais faltas de energia da concessionária, além da existência da
CDE, existem geradores de energia e UPS`s (no-breaks) para casos de emergência em
algumas subestações como: cabeceiras, TWR, Radar e etc., além das áreas que não são
atendidas pelos grupos da CDE como: TECA, Incinerador etc. A seguir apresentamos
alguns subsistemas que compõem o sistema elétrico do AIRJ, acompanhadas de suas
características de maior relevância:
20
a) Subestação Principal de 138kV (SEP)
Subestação de 138kV integrada ao sistema da Concessionária de energia LIGHT e
responsável pela entrada de energia, transformação e distribuição em 13,2kV para todos
os cubículos do complexo aeroportuário.
Contém 03 Transformadores de Potência, 138 /13.2 KV, sendo dois de 18 / 24 / 30 MVA
e um de 30 / 40 MVA; 06 Disjuntores Classe 138 KV sendo 05 de Grande Volume de
Óleo (GVO) e 01 de SF6 (Hexa-Fluoreto de Enxofre); 20 Chaves seccionadoras Classe
138 KV. Um dos transformadores de 18/24/30 MVA, denominado TR-3, está em
processo de homologação junto à Concessionária Light.
b) Central Diesel de Emergência (CDE)
Principal fonte de energia de emergência para as principais áreas de relevante operação do
AIRJ, em caso de falta ou falha da Concessionária.
Composta por 04 Grupos Geradores com tensão nominal de saída de 4.16kV, que operam
em paralelo dois a dois (GMG-1 / GMG-2 de 3.125kVA e GMG-3 / GMG-4 de
4.000kVA), 02 Cubículos Blindados (CB's) equipados com disjuntores classe 15 kV dos
tipos Magne-Blast e Power-Vac GE e 02 subestações unitárias (SU’s) equipadas com
chaves seccionadoras e transformadores secos.
Conforme descrito anteriormente os grupos geradores GMG-1 e GMG-2 encontram-se
inoperantes e sua recuperação está prevista para ser executada no ano de 2010.
c) Sistema de Distribuição de 13,2kV
Conjunto de equipamentos responsáveis pela distribuição elétrica de média tensão
(13,2kV) em todo o complexo do aeroporto.
Composto por 15 Cubículos Blindados (CB's) equipados com disjuntores classe 15 kV
dos tipos Magne-Blast e Power-Vac GE, 38 subestações unitárias (SU’s), 07 subestações
externas (SE`s) e 03 painéis de média tensão (PNMT`s) equipadas com chaves
seccionadoras, disjuntores classe 600V dos tipos BR-AK, SACE, Power-Break, etc., e/ou
transformadores secos ou a óleo que operam em anel aberto com dupla alimentação.
Os equipamentos deste subsistema encontram-se subdivididos pelas seguintes áreas:
TPS1, TPS2, EDG, UAC e Prédio Anexo;
Área de Apoio e Área Industrial;
21
Navegação Aérea (CAB-10, CAB-15, CAB-28, Radar, CTX, TWR);
TECA, ETAR NOVA, Incinerador e TPS-5.
d) Sistema de Distribuição de Baixa Tensão
Conjunto de equipamentos responsáveis pela distribuição elétrica de baixa tensão
(13,2kV) em todos os locais e prédios do complexo aeroportuário.
Composto por 21 Painéis de Distribuição (QDBT`s), 1380 quadros de iluminação e
tomadas, 03 painéis de alimentação de RCC`s, 16 CCM`s e 12 QDG`s.
e) Sistema de Iluminação Externa
Sistema responsável pela iluminação das principais vias de acesso, pátios de aeronaves e
área externas dos prédios do AIRJ.
Composto por 58 torres de iluminação, 445 postes, 114 refletores para uso externo e tipo
testeira e 02 Redes Aéreas.
f) Sistema de Energia de Emergência
Conjunto de equipamentos responsáveis pela energia emergencial das cargas críticas a
operação do AIRJ, em caso de falta ou variação de energia.
Composto por 13 grupos geradores com potências que variam de 50 a 600kVA (380V),
19 no-break`s com autonomia mínima de 15 minutos em configuração singela ou paralelo
redundante e potências que variam entre 01 e 400kVA, 24 retificadores, 20 carregadores
de baterias e 13 USCA`s (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada).
Os equipamentos deste subsistema encontram-se subdivididos pelas seguintes áreas:
Equipamentos Eletrônicos;
Equipamentos Eletromecânicos.
g) Sistema de Auxílios Visuais / Balizamento Luminoso de Pista
Sistema responsável por toda iluminação e auxílios visuais das pistas de pouso e
decolagem (sistemas 10/28 e 15/33) do AIRJ.
Composto por 95 RCC’s (Reguladores de Brilho com Corrente Constante), 3178
luminárias, 186 painéis de sinalização vertical, 346.500 metros de cabo 1x10mm 6kV,
26.000 metros de cabo1x25mm 6kV, 03 sistemas de flash, 03 PLC de controle do sistema
Multiplex, 01 farol rotativo e 02 birutas.
22
h) Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e Aterramento
Sistema responsável pela proteção de todas as instalações elétricas contra curtos-circuitos
e descargas atmosféricas.
Este sistema é formado por 101 conjuntos de pára-raios que são compostos por hastes de
captação (captores), descidas (suportes, cabos e conectores) e aterramentos (barras e
cabos).
i) Sistema de Supervisão e Controle (SSC)
Sistema responsável por monitorar e controlar remotamente todos os equipamentos do
sistema elétrico do AIRJ, desde a entrada na SEP até a distribuição em baixa tensão nos
quadros.
Composto por 10 PLC`s de fabricação ALTUS e 02 PLC`s de fabricação GE, 06 estações
de trabalho e 11.720 pontos sendo: 7000 entradas digitais, 4000 saídas digitais e 720
entradas analógicas, 01 switch principal, 30 PTS`s e 235 transdutores de corrente e/ou
tensão.
5. RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS/PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO
5.1. Os equipamentos integrantes do objeto, bem como suas localizações, quantitativos e
periodicidade de execução de manutenção estão relacionados a seguir:
5.1.1. Equipamentos Elétricos da Subestação Principal – 138kV
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 24MVA – fabricante:
AEG, 20, 138 / 13,2kV, dotado de comutador
sob carga no secundário e comutador sem
carga no primário
02 SEP A
Transformador de Força 40MVA – fabricante:
ABB, 20, 138 / 13,2kV, dotado de comutador
sob carga no secundário e comutador sem
carga no primário
01
SEP
A
Disjuntor tipo GVO – fabricante:
Westinghouse, tensão: 138kV, corrente: 1600ª 05 SEP A
Disjuntor tipo SF-6 – fabricante: AEG, tensão: 01 SEP A
23
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
138kV, corrente: 1600A
Transformador de corrente 138kV (linha
entrada) – fabricante: ASEA 06 SEP A
Transformador de potencial 138kV (linha
entrada) – fabricante: ASEA 06 SEP A
Transformador de corrente 13,2kV (medição) 03 SEP A
Transformador de potencial 13,2kV (medição) 03 SEP A
Para-raio 138kV (linha entrada) 06 SEP A
Para-raio 15kV (transformador) 09 SEP A
Resistor de aterramento 4 ohms para
transformador 03 SEP A
Barramento 138kV, em alumínio eletrolítico,
diâmetro: 2 ½’’ 02 SEP A
Chave seccionadora motorizada – fabricante:
HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1200A 04 SEP A
Chave seccionadora motorizada - fabricante:
SPIG-AS, modelo: GMU, tensão: 145kV,
corrente: 1200A
01 SEP A
Chave seccionadora manual – fabricante:
HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1200A 08 SEP A
Chave seccionadora manual – fabricante:
HKPorter, tensão: 138kV, corrente: 1600A 05 SEP A
Chave seccionadora manual - fabricante:
SPIG-AS, modelo: CMRSCA, tensão: 145kV,
corrente: 1200A
02 SEP A
Painel de Operação de Proteção (Painel
DUPLEX) – fabricação: GE – composto por:
147 reles de proteção, 112 indicadores de
“panalarme”, 26 amperímetros com chave
seletora, 05 voltímetros com chave de seletora,
05 wattímetros com chave de seletora, 03
indicadores de fator de potência, 03 medidores
de potência reativa, 03 medidores de potência
ativa, 02 medidores de mA, 03 indicadores de
posição dos transformadores, 66 chaves de
comando, 16 botões de reset, 139 lâmpadas de
sinalização e 02 registradores de tensão
01 SEP A
Disjuntor 15kV, fabricante: GE, modelo: 22 SEP A
24
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Magne-Blast, corrente: 1200A
Disjuntor 15kV, fabricante: GE, modelo:
Magne-Blast, corrente: 2000A 04 SEP A
Barramento de 15kV 02 SEP A
Banco de capacitores 1500kVAR – 15kV 02 SEP A
Transformador de Força 225kVA a seco -
13,2kV / 380V 02 SEP S
Chave seccionadora 15kV 02 SEP A
Disjuntor 600V – fabricante: GE, modelo: BR-
AK, corrente: 1600A 02 SEP S
Disjuntor em caixa moldada motorizado –
fabricante: GE, tensão: 380V, corrente: 150A 01 SEP S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 12 SEP S
Barramento de 380V 02 SEP A
Serviço Auxiliar 01 SEP B
5.1.2. Equipamentos da Central Diesel de Emergência (CDE).
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: GM, modelo: V10 – 2716).
Gerador (fabricante: Allis Challmers, potência
3125kVA, tensão: 4160V).
Tanque interno 1900 litros.
02 CDE S / A
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Caterpillar, modelo
A25497-0004 / 4452 CV).
Gerador (fabricante: Rockwell, potência
4000kVA, tensão: 4160V).
Compressores de ar comprimido e secagem de
ar do sistema de partida, bomba de
transferência de combustível e pré-lubrificação
e radiador.
Tanque interno 1900 litros.
02 CDE SM / M / B / S / A /
BA
Tanque externo 55000 litros 02 CDE A
Transformador de Força 7500kVA a óleo –
4,16 / 13,2kV 01 CB-15 A
25
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 6250kVA a óleo –
fabricante: ASEA, modelo: TOD 360-9, 4,16 /
13,2kV
01 CB-15 A
Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1) 01 CB-15 A
Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-4, 52-5,
52-6)
03 CB-15 S
Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1300A. (52-9) 01 CB-15 A
Disjuntor 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1300A. (52-2, 52-3, 52-
7, 52-8)
04 CB-15 S
Barramento 15kV 02 CB-15 A
Disjuntor de 4,16kV – fabricante: GE,
modelo: Power Vac, corrente: 1200A. (52-1,
52-G3 e 52-G4)
03 CB-17 S
Disjuntor de 4,16kV – fabricante: GE,
modelo: Power Vac, corrente: 1200A. 04 CB-17 A
Chave seccionadora 4,16kV 02 CB-17 A
Barramento 4,16kV 02 CB-17 A
Disjuntor de 4,16kV – fabricante: Allis
Chalmers, modelo: 350C, corrente: 1200ª. 02 Allis-Chalmers A
Barramento de 4,16kV. 01 Allis-Chalmers A
Painel de controle. 01 Allis-Chalmers A
Transformador de Força 500kVA a seco –
fabricante: Siemens, 4160 / 380V 01 SU-CDE-001 A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 600A. 04 SU-CDE-001 A
Chave seccionadora 4,16kV. 01 SU-CDE-001 A
Barramento 380V. 01 SU-CDE-001 A
Resistor de aterramento para transformador 01 SU-CDE-001 S
Transformador de Força 500kVA a seco –
fabricante: Siemens, 4160 / 380V. 01 SU-CDE-002 S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 600A. 04 SU-CDE-002 S
Chave seccionadora 4,16kV. 01 SU-CDE-002 A
Barramento 380V. 01 SU-CDE-002 A
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EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Resistor de aterramento para transformador 01 SU-CDE-002 S
Disjuntor de 380V – fabricante: GE, modelo:
TED, corrente: 50A. 08 CCM-G3 A
Barramento de 380V. 01 CCM-G3 A
Disjuntor de 380V – fabricante: GE, modelo:
TED, corrente: 60A. 10 CCM-G4 A
Barramento de 380V. 01 CCM-G4 A
Painel de Controle e Operação composto por:
módulos de sincronismo e controle, reles,
contatores, fontes, regulador de tensão e
instrumentos de medição.
01 GMG-3 S
Painel de Controle e Operação composto por:
módulos de sincronismo e controle, reles,
contatores, fontes, regulador de tensão e
instrumentos de medição.
01 GMG-4 S
Painel de Controle e Sincronismo composto
por: reles, modulo de sincronismo e
instrumentos de medição.
01 CDE S
Serviço Auxiliar 01 CDE B
OBSERVAÇÃO: Os Grupos Geradores 1 e 2 atualmente encontram-se inoperantes. Desta
forma, os serviços de manutenção dos mesmos consistirão basicamente em conservação dos
equipamentos como: limpezas e trocas de óleo. Depois de reparados, os grupos geradores 1 e
2 terão rotinas de manutenção similares ao PV 59 a PV 64 dos grupos geradores 3 e 4.
5.1.3. Equipamentos do Sistema de Distribuição 13,2kV.
a) TPS-1, TPS-2, EDG, UAC e Prédio Anexo.
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,
52-G)
03 CB-05 (UAC) S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-3, 52-4,
53-5, 53-6, 53-7, 52-8)
06 CB-05 (UAC) A
Barramento 15kV. 01 CB-05 (UAC) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 03 CB-06 (UAC) S
27
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
52-G)
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-3, 52-4,
53-5, 53-6, 53-7, 52-8)
06 CB-06 (UAC) A
Barramento 15kV. 01 CB-06 (UAC) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 52-
G)
03 CB-07 (UAC) S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A. (52-3, 52-4, 52-
5, 52-6)
04 CB-07 (UAC) A
Barramento 15kV. 01 CB-07 (UAC) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A. (52-1, 52-2, 52-
G)
03 CB-08 (UAC) S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A. (52-3, 52-4, 52-
5, 52-6)
04 CB-08 (UAC) A
Barramento 15kV. 01 CB-08 (UAC) A
Chave Seccionadora de 15kV 02 Chave Reversora
(UAC) A
Serviço Auxiliar 01 Casa Máquinas B
Transformador de Força 1250kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (UAC) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-01 (UAC) A
Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,
modelo: CS-3, corrente: 2500A 03 SU-01 (UAC) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 62 SU-01 (UAC) S
Barramento de 380V 02 SU-01 (UAC) A
Serviço Auxiliar 01 SU-01 (UAC) B
Transformador de Força 75kVA a seco –
fabricante: GE, 380 / 208-120V 02 ST-21(UAC) A
Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:
GE, tipo caixa moldada 03 ST-21(UAC) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada. 12 ST-21(UAC) S
Barramento de 208V 02 ST-21(UAC) A
28
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Serviço Auxiliar 01 ST-21 (UAC) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (C.Maq.) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-01 (C.Maq.) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-01 (C.Maq.) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 20 SU-01 (C.Maq.) S
Barramento de 380V 02 SU-01 (C.Maq.) A
Transformador de Força 300kVA a seco –
fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01 SE-05 (C.Maq.) A
Chave Seccionadora 15kV 01 SE-05 (C.Maq.) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 01 SE-05 (C.Maq.) S
Barramento de 380V 01 SE-05 (C.Maq.) A
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 33 gavetas 01 SE-05 (C.Maq.) S
Transformador de Força 1500kVA a seco –
13,2kV / 380V 03
SU-11A
(TPS1-A) A
Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11A
(TPS1-A) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A 02
SU-11A
(TPS1-A) S
Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,
modelo: CS-3, corrente: 2500A 03
SU-11A
(TPS1-A) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 93
SU-11A
(TPS1-A) S
Barramento de 380V 03 SU-11A
(TPS1-A) A
Barramento Blindado de 380V 01 SU-11A
(TPS1-A) A
Transformador de Força 75kVA a seco –
fabricante: GE, 380 / 208-120V 02
SU-12A
(TPS1-A) A
Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:
GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,
corrente: 250ª
03 SU-12A
(TPS1-A) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada 12
SU-12A
(TPS1-A) S
29
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Barramento de 208V 02 SU-12A
(TPS1-A) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-A) B
Transformador de Força 1500kVA a seco –
13,2kV / 380V 03
SU-11B
(TPS1-B) A
Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11B
(TPS1-B) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A. 02
SU-11B
(TPS1-B) S
Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,
modelo: CS-3, corrente: 2500A 03
SU-11B
(TPS1-B) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 93
SU-11B
(TPS1-B) S
Barramento de 380V 03 SU-11B
(TPS1-B) A
Barramento Blindado de 380V 01 SU-11B
(TPS1-B) A
Transformador de Força 75kVA a seco –
fabricante: GE, 380 / 208-120V 02
SU-12B
(TPS1-B) A
Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:
GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,
corrente: 250ª
03 SU-12B
(TPS1-B) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada. 12
SU-12B
(TPS1-B) S
Barramento de 208V 02 SU-12B
(TPS1-B) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-B) B
Transformador de Força 1500kVA a seco –
13,2kV / 380V 03
SU-11C
(TPS1-C) A
Chave Seccionadora 15kV 06 SU-11C
(TPS1-C) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2500A. 02
SU-11C
(TPS1-C) S
Disjuntor de 600V – fabricante: Unelec,
modelo: CS-3, corrente: 2500A 03
SU-11C
(TPS1-C) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 93
SU-11C
(TPS1-C) S
Barramento de 380V 03 SU-11C A
30
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
(TPS1-C)
Barramento Blindado de 380V 01 SU-11C
(TPS1-C) A
Transformador de Força 75kVA a seco –
fabricante: GE, 380 / 208-120V 02
SU-12C
(TPS1-C) A
Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:
GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,
corrente: 250ª
03 SU-12C
(TPS1-C) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada. 12
SU-12C
(TPS1-C) S
Barramento de 208V 02 SU-12C
(TPS1-C) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS1-C) B
Transformador de Força 2000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-101D
(TPS2-D) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101D
(TPS2-D) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03
SU-101D
(TPS2-D) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06
SU-101D
(TPS2-D) S
Barramento de 380V 02 SU-101D
(TPS2-D) A
Barramento Blindado de 380V 02 SU-101D
(TPS2-D) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-D) B
Transformador de Força 2000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-101C
(TPS2-C) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101C
(TPS2-C) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03
SU-101C
(TPS2-C) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06
SU-101C
(TPS2-C) S
Barramento de 380V 02 SU-101C
(TPS2-C) A
Barramento Blindado de 380V 02 SU-101C
(TPS2-C) A
31
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-C) B
Transformador de Força 2000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-101B
(TPS2-B) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101B
(TPS2-B) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03
SU-101B
(TPS2-B) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06
SU-101B
(TPS2-B) S
Barramento de 380V 02 SU-101B
(TPS2-B) A
Barramento Blindado de 380V 02 SU-101B
(TPS2-B) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-B) B
Transformador de Força 2000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-101A
(TPS2-A) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-101A
(TPS2-A) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03
SU-101A
(TPS2-A) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 2400A 06
SU-101A
(TPS2-A) S
Barramento de 380V 02 SU-101A
(TPS2-A) A
Barramento Blindado de 380V 02 SU-101A
(TPS2-A) A
Serviço Auxiliar 01 SU (TPS2-A) B
Transformador de Força 500kVA a óleo –
13,2kV / 380V 01
SU-EDG
(EDG) A
Chave Seccionadora 15kV 04 SU-EDG
(EDG) A
Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:
SACE. 02
SU-EDG
(EDG) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 27
SU-EDG
(EDG) S
Barramento de 380V 01 SU-EDG
(EDG) A
Serviço Auxiliar 01 SU EDG B
32
b) Área de Apoio / Área Industrial
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,
52-3)
03 CB-02 (CAG) S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-4, 52-5,
52-6, 52-7, 52-8, 52-9)
06 CB-02 (CAG) A
Barramento 15kV 02 CB-02 (CAG) A
Transformador de Força 5MVA a óleo –
13,2kV / 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A
Auto-Transformador de 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A
Disjuntor de 4,16kV fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A 08 CB-03 (CAG) A
Disjuntor de 4,16kV fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A 01 CB-03 (CAG) A
Chave 4,16kV – fabricante: GE, modelo:
Limitamp 04 CB-03 (CAG) A
Barramento 4,16kV 02 CB-03 (CAG) A
Resistor de aterramento para transformador 02 CB-03 (CAG) A
Serviço Auxiliar 01 CAG B
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-1, 52-2,
52-3, 52-4)
04 CB-04
(Área de Apoio) S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A. (52-5, 52-6,
52-7, 52-8, 52-9, 52-10)
06 CB-04
(Área de Apoio) A
Barramento 15kV 02 CB-04
(Área de Apoio) A
Serviço Auxiliar 01 CB-04
(Área de Apoio) B
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A 09
CB-14
(Área Industrial) A
Barramento 15kV 02 CB-14
(Área Industrial) A
Serviço Auxiliar 01 CB-14
(Área Industrial) B
33
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 1000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (CAG) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-01 (CAG) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-01 (CAG) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 39 SU-01 (CAG) S
Barramento 380V 02 SU-01 (CAG) A
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-02 (CAG) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02 (CAG) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-02 (CAG) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 31 SU-02 (CAG) S
Barramento 380V 02 SU-02 (CAG) A
Transformador de Força 1000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-03 (CAG) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-03 (CAG) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03 SU-03 (CAG) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 13 SU-03 (CAG) S
Barramento 380V 02 SU-03 (CAG) A
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-04 (ETAR) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-04 (ETAR) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-04 (ETAR) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 31 SU-04 (ETAR) S
Barramento 380V 02 SU-04 (ETAR) A
Serviço Auxiliar 01 SU (ETAR) B
Transformador de Força 225kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-05 (EMC) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-05 (EMC) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-05 (EMC) S
34
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 15 SU-05 (EMC) S
Barramento 380V 02 SU-05 (EMC) A
Serviço Auxiliar 01 SU (EMC) B
Transformador de Força 1000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-06 (GARIO) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-06 (GARIO) A
Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:
SACE, corrente: 1600A 03 SU-06 (GARIO) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 37 SU-06 (GARIO) S
Barramento 380V 02 SU-06 (GARIO) A
Serviço Auxiliar 01 SU (GARIO) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-08 (RSE) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-08 (RSE) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-08 (RSE) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 13 SU-08 (RSE) S
Barramento 380V 02 SU-08 (RSE) A
Serviço Auxiliar 01 SU (RSE) B
Transformador de Força 1250kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-10 (AF) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-10 (AF) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-10 (AF) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 18 SU-10 (AF) S
Barramento 380V 02 SU-10 (AF) A
Serviço Auxiliar 01 SU (AF) B
Transformador de Força 1250kVA a óleo –
13,2kV / 380V 02 SU-11 (SKY I) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-11 (SKY I) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-11 (SKY I) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 02 SU-11 (SKY I) S
35
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 22 SU-11 (SKY I) S
Barramento 380V 02 SU-11 (SKY I) A
Serviço Auxiliar 01 SU (SKY I) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-12 (SKY II) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-12 (SKY II) A
Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:
SACE, corrente: 1600A 03 SU-12 (SKY II) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 10 SU-12 (SKY II) S
Barramento 380V 02 SU-12 (SKY II) A
Serviço Auxiliar 01 SU (SKY II) B
Transformador de Força 500kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-12 (PR-102) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-12 (PR-102) A
Disjuntor de 600V – fabricante: ABB, modelo:
SACE, corrente: 1600A 03 SU-12 (PR-102) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 18 SU-12 (PR-102) S
Barramento 380V 02 SU-12 (PR-102) A
Serviço Auxiliar 01 SU (PR-102) B
Transformador de Força 1250kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-15 (ECM) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-15 (ECM) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 2000A 03 SU-15 (ECM) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 22 SU-15 (ECM) S
Barramento 380V 02 SU-15 (ECM) A
Serviço Auxiliar 01 SU (ECM) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 01 SU-16 (ECA) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-16 (ECA) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 2000A 01 SU-16 (ECA) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 15 SU-16 (ECA) S
36
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Barramento 380V 01 SU-16 (ECA) A
Serviço Auxiliar 01 SU (ECA) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 01 SU-17 (EAI) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-17 (EAI) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 01 SU-17 (EAI) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 15 SU-17 (EAI) S
Barramento 380V 01 SU-17 (EAI) A
Serviço Auxiliar 01 SU (EAI) B
Transformador de Força 112,5kVA a óleo –
fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01
SE-01
(Eixo Viário) A
Chave Seccionadora de 15kV 02 SE-01
(Eixo Viário) A
Barramento 380V 01 SE-01
(Eixo Viário) A
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 15 gavetas 01
SE-01
(Eixo Viário) S
Serviço Auxiliar 01 SE-01
(Eixo Viário) B
Transformador de Força 150kVA a óleo –
fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01
SE-02
(Eixo Viário) A
Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-02
(Eixo Viário) A
Barramento 380V 01 SE-02
(Eixo Viário) A
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 14 gavetas 01
SE-02
(Eixo Viário) S
Serviço Auxiliar 01 SE-02
(Eixo Viário) B
Transformador de Força 150kVA a óleo –
fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01
SE-04
(Eixo Viário) A
Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-04
(Eixo Viário) A
Barramento 380V 01 SE-04
(Eixo Viário) A
Compartimento dos disjuntores de 01 SE-04 S
37
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
distribuição, composto por 18 gavetas (Eixo Viário)
Serviço Auxiliar 01 SE-04
(Eixo Viário) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 01
SE-06
(TREVO) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 01
SE-06
(TREVO) A
Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-06
(TREVO) A
Barramento 380V 01 SE-06
(TREVO) A
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 25 gavetas 01
SE-06
(TREVO) S
Serviço Auxiliar 01 SE-06
(TREVO) B
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU
(Cab. Manobra) A
Disjuntor de 15kV tipo PVO 01 SU
(Cab. Manobra) A
Serviço Auxiliar 01 SU
(Cab. Manobra) B
c) Navegação Aérea (Radar, CTX, TWR, CAB-10, CAB-15 e CAB-28).
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 600kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 CB-09 (CAB-15) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-09 (CAB-15) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-09 (CAB-15) A
Barramento 15kV 01 CB-09 (CAB-15) A
Serviço Auxiliar 01 CAB-15 B
Transformador de Força 600kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 CB-12 (CAB-10) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-12 (CAB-10) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-12 (CAB-10) A
Barramento 15kV 01 CB-12 (CAB-10) A
38
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Serviço Auxiliar 01 CAB-10 B
Transformador de Força 600kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 CB-13 (CAB-28) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 CB-13 (CAB-28) A
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Magne Blast, corrente: 1200A 02 CB-13 (CAB-28) A
Barramento 15kV 01 CB-13 (CAB-28) A
Serviço Auxiliar 01 CAB-28 B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (Radar) S
Chave Seccionadora de 15kV 05 SU-01 (Radar) A
Barramento 15kV 02 SU-01 (Radar) A
Serviço Auxiliar 01 Radar B
Transformador de Força 112,5kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (CTX) S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-01 (CTX) A
Barramento 15kV 02 SU-01 (CTX) A
Serviço Auxiliar 01 CTX B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-01 (TWR) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-01 (TWR) A
Barramento de 15kV. 01 SU-01 (TWR) A
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-02 (TWR) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02 (TWR) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03 SU-02 (TWR) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 24 SU-02 (TWR) S
Barramento 380V 02 SU-02 (TWR) A
Transformador de Força 45kVA a seco –
380V / 208-120V 02 SU-03 (TWR) S
Disjuntor de 600V motorizado – fabricante:
GE, tipo caixa moldada, modelo: TJK,
corrente: 250A
03 SU-03 (TWR) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 12 SU-03 (TWR) S
Barramento 208V 02 SU-03 (TWR) A
39
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Serviço Auxiliar 01 TWR B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 01 SU-P1 S
Chave Seccionadora de 15kV 02 SU-P1 A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 01 SU-P1 S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 10 SU-P1 S
Barramento 380V 02 SU-P1 A
Serviço Auxiliar 01 SU-P1 B
Transformador de Força 1250kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-P2 S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-P2 A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 03 SU-P2 S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 07 SU-P2 S
Barramento 380V 02 SU-P2 A
Serviço Auxiliar 01 SU-P2 B
Transformador de Força 112,5kVA a óleo –
fabricante: GE, 13,2kV / 380V 01
SE-03
(Eixo Viário) A
Chave Seccionadora de 15kV 01 SE-03
(Eixo Viário) A
Barramento 380V 01 SE-03
(Eixo Viário) A
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 15 gavetas 01
SE-03
(Eixo Viário) S
Serviço Auxiliar 01 SE-03
(Eixo Viário) B
d) TECA, ETAR NOVA, Incinerador e TPS-5.
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A 03 CB-16 S
Disjuntor de 15kV – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 1200A. (52-4, 52-5, 52-06 CB-16 A
40
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
6, 52-7, 52-8, 52-9)
Barramento 15kV 02 CB-16 A
Serviço Auxiliar 01 CB-16 B
Transformador de Força 1500kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-01
(TECA MNT.) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-01
(TECA MNT.) A
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DS, corrente: 3200A 05
SU-01
(TECA MNT.) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 34
SU-01
(TECA MNT.) S
Barramento 380V 02 SU-01
(TECA MNT.) A
Serviço Auxiliar 01 SU-01
(TECA MNT.) B
Transformador de Força 1000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-02
(TECA NOVO) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-02
(TECA NOVO) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
Power Vac, corrente: 2000A 05
SU-02
(TECA NOVO) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 32
SU-02
(TECA NOVO) S
Barramento 380V 02 SU-02
(TECA NOVO) A
Serviço Auxiliar 01 SU-02
(TECA NOVO) B
Transformador de Força 1000kVA a seco –
13,2kV / 380V 02 SU-03 (TECA) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-03 (TECA) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
Power Break, corrente: 3200A 03 SU-03 (TECA) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 24 SU-03 (TECA) S
Barramento 380V 02 SU-03 (TECA) A
Serviço Auxiliar 01 SU-03 (TECA) B
Transformador de Força 500kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-04
(Incinerador) S
41
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-04
(Incinerador) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03
SU-04
(Incinerador) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 16
SU-04
(Incinerador) S
Barramento 380V 02 SU-04
(Incinerador) A
Serviço Auxiliar 01 SU-04
(Incinerador) B
Transformador de Força 300kVA a seco –
13,2kV / 380V 02
SU-07
(ETAR NOVA) S
Chave Seccionadora de 15kV 04 SU-07
(ETAR NOVA) A
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, modelo:
BR-AK, corrente: 1600A 03
SU-07
(ETAR NOVA) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 16
SU-07
(ETAR NOVA) S
Barramento 380V 02 SU-07
(ETAR NOVA) A
Serviço Auxiliar 01 SU-07
(ETAR NOVA) B
Transformador de Força 300kVA a óleo –
fabricante: Sesper, 13,2kV / 380V 05 SUB-02 (TPS-5) S
Transformador de Força 225kVA a óleo –
fabricante: Sesper, 13,2kV / 380V 01 SUB-02 (TPS-5) S
Chave Seccionadora de 15kV 10 SUB-02 (TPS-5) S
Disjuntor de 15kV – tipo PVO 07 SUB-02 (TPS-5) S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE, tipo caixa
moldada trifásico 36 SUB-02 (TPS-5) S
Barramento 380V 02 SUB-02 (TPS-5) S
Serviço Auxiliar 01 SUB-02 (TPS-5) B
Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-01 S
Barramento 15kV 01 PNMT-01 A
Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-02 S
Barramento 15kV 01 PNMT-02 A
Chave Seccionadora de 15kV 02 PNMT-03 S
Barramento 15kV 01 PNMT-03 A
42
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 112,5kVA a óleo –
13,2kV / 380V 01 SE-07 A
Chave Seccionadora de 15kV 02 SE-07 S
Barramento 380V 01 SE-07 S
Compartimento dos disjuntores de
distribuição, composto por 14 gavetas 01 SE-07 S
Serviço Auxiliar 01 SE-07 B
e) Equipamentos do Sistema de Distribuição Baixa Tensão.
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
QFL (Quadro de Força para Iluminação) 102 TPS-1 A
QFT (Quadro de Força para Tomadas) 27 TPS-1 A
QT (Quadro de Tomadas) 74 TPS-1 A
QL (Quadro de Iluminação) 189 TPS-1 A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 128 TPS-1 A
QLG (Quadro de Iluminação Geral) 09 TPS-1 A
QCC (Quadro de Corrente Continua) 15 TPS-1 A
QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente
Contínua) 48 TPS-1 A
QFM (Quadro de Força de Motores) 02 TPS-1 A
QBC (Quadro de Botoeiras de Comandos) 16 TPS-1 A
QPE (Quadro de Pontes de Embarque) 06 TPS-1 A
QCB (Quadro de Comando de Bombas) 06 TPS-1 A
QER (Quadro de Escada Rolante) 02 TPS-1 A
QCS (Quadro de Contatoras de Sinalização) 07 TPS-1 A
CCL (Quadro de Iluminação de Torres de
Pátio) 03 TPS-1 A
QFLT (Quadro de Força, Iluminação e
Tomada) 03 UAC A
QDF (Quadro de Distribuição de Força) 03 UAC A
QFT (Quadro de Força para Tomadas) 12 UAC A
QFL (Quadro de Força e Iluminação) 19 UAC A
QCE (Quadro de Corrente Estabilizada) 05 UAC A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 31 UAC A
QL (Quadro de Iluminação) 37 UAC A
QT (Quadro de Tomadas) 26 UAC A
43
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
QFS (Quadro de Força de Sonorização) 01 UAC A
QS (Quadro de Sonorização) 02 UAC A
QDCC (Quadro de Distribuição de Corrente
Contínua) 03 UAC A
QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente
Contínua) 08 UAC A
QFU (Quadro de Força de UPS) 08 UAC A
CCL (Quadro de Iluminação de Torres de
Pátio) 01 UAC A
QDBT (Quadro de Distribuição de Baixa
Tensão), composto por 02 disjuntores de 600V
– fabricante: ABB, modelo: SACE e 28
disjuntores de caixa moldada trifásico.
17 TPS-2 A
QLT (Quadro de Iluminação e Tomada) 35 TPS-2 A
QDT (Quadro de Distribuição de Tomadas) 30 TPS-2 A
QDF (Quadro de Distribuição de Força) 13 TPS-2 A
QDC (Quadro de Distribuição de
Concessionários) 30 TPS-2 A
QFL (Quadro de Força e Iluminação) 11 TPS-2 A
QLT (Quadro de Iluminação e Tomadas) 01 TPS-2 A
QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 37 TPS-2 A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 57 TPS-2 A
QT (Quadro de Tomadas) 35 TPS-2 A
QL (Quadro de Iluminação) 52 TPS-2 A
QCIP (Quadro de Controle de Iluminação de
Pátio) 04 TPS-2 A
QDIP (Quadro de Distribuição de Iluminação
de Pátio) 11 TPS-2 A
QDTS (Quadro de Distribuição de Tensão
Segura) 04 TPS-2 A
QTS (Quadro de Tensão Segura) 15 TPS-2 A
QDCC (Quadro de Distribuição de Corrente
Contínua) 04 TPS-2 A
QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente
Contínua) 19 TPS-2 A
QCC (Quadro de Corrente Contínua) 16 TPS-2 A
QDBT (Quadro de Distribuição de Baixa
Tensão). 04 EDG A
44
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
QDLT (Quadro de Distribuição de Iluminação
e Tomadas) 05 EDG A
QLTE (Quadro de Iluminação e Tomada de
Emergência) 04 EDG A
QLT (Quadro de Iluminação e Tomada) 09 EDG A
QDT (Quadro de Distribuição de Tomadas) 02 EDG A
QDL (Quadro de Distribuição de Iluminação) 01 EDG A
QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 01 EDG A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 03 EDG A
QT (Quadro de Tomadas) 01 EDG A
QL (Quadro de Iluminação) 01 EDG A
QTS (Quadro de Tensão Segura) 02 EDG A
QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente
Contínua) 06 EDG A
QFL (Quadro de Força e Iluminação) 03 Área de Apoio A
QDL (Quadro de Distribuição de Iluminação) 01 Área de Apoio A
QFLT (Quadro de Força, Iluminação e
Tomadas) 04 Área de Apoio A
QL (Quadro de Iluminação) 13 Área de Apoio A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 15 Área de Apoio A
QT (Quadro de Tomadas) 08 Área de Apoio A
QLCC (Quadro de Iluminação de Corrente
Contínua) 02 Área de Apoio A
QLCB 03 Área de Apoio A
QFAR 02 Área de Apoio A
QLAR 03 Área de Apoio A
QTAR 01 Área de Apoio A
QFO 08 Área de Apoio A
QFTO 02 Área de Apoio A
QC 01 Área de Apoio A
QLM 01 Área de Apoio A
QL (Quadro de Iluminação) 10 Áreas Nav. Aérea A
QT (Quadro de Tomadas) 02 Áreas Nav. Aérea A
QLTE (Quadro de Iluminação e Tomadas de
Emergência) 01 Áreas Nav. Aérea A
QLE (Quadro de Iluminação de Emergência) 06 Áreas Nav. Aérea A
QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 03 Áreas Nav. Aérea A
45
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
QF (Quadro de Força) 03 Áreas Nav. Aérea A
QLT (Quadro de Iluminação e Tomadas) 03 Áreas Nav. Aérea A
QDGE (Quadro de Distribuição de Gerador) 01 Áreas Nav. Aérea A
Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves
seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor
de caixa moldada 600V – 150A
01 CAB-10 A
Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-10 A
Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves
seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor
de caixa moldada 600V – 150A
01 CAB-15 A
Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-15 A
Painel dos RCC`s composto por: 02 chaves
seccionadoras trifásicas 600V e 01 disjuntor
de caixa moldada 600V – 150A
01 CAB-28 A
Barramento 380V RCC`s. 02 CAB-28 A
QL (Quadro de Iluminação) 36 TECA A
QF (Quadro de Força) 19 TECA A
QTE (Quadro de Tomadas de Emergência) 18 TECA A
QTS (Quadro de Tensão Segura) 03 TECA A
QE 06 TECA A
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11A
(TPS1-A) S
Gaveta de Comando 03 CCM-11A
(TPS1-A) S
Barramento 380V 01 CCM-11A
(TPS1-A) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41A
(TPS1-A) S
Gaveta de Comando 12 CCM-41A
(TPS1-A) S
Barramento 380V 01 CCM-41A
(TPS1-A) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81A
(TPS1-A) S
Gaveta de Comando 13 CCM-81A
(TPS1-A) S
Barramento 380V 01 CCM-81A
(TPS1-A) S
46
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11B
(TPS1-B) S
Gaveta de Comando 03 CCM-11B
(TPS1-B) S
Barramento 380V 01 CCM-11B
(TPS1-B) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-13B
(TPS1-B) S
Gaveta de Comando 04 CCM-13B
(TPS1-B) S
Barramento 380V 01 CCM-13B
(TPS1-B) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41B
(TPS1-B) S
Gaveta de Comando 13 CCM-41B
(TPS1-B) S
Barramento 380V 01 CCM-41B
(TPS1-B) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81B
(TPS1-B) S
Gaveta de Comando 13 CCM-81B
(TPS1-B) S
Barramento 380V 01 CCM-81B
(TPS1-B) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11C
(TPS1-C) S
Gaveta de Comando 03 CCM-11C
(TPS1-C) S
Barramento 380V 01 CCM-11C
(TPS1-C) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-12C
(TPS1-C) S
Gaveta de Comando 04 CCM-12C
(TPS1-C) S
Barramento 380V 01 CCM-12C
(TPS1-C) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-41C
(TPS1-C) S
47
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Gaveta de Comando 13 CCM-41C
(TPS1-C) S
Barramento 380V 01 CCM-41C
(TPS1-C) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-81C
(TPS1-C) S
Gaveta de Comando 13 CCM-81C
(TPS1-C) S
Barramento 380V 01 CCM-81C
(TPS1-C) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-11/12
(UAC) S
Gaveta de Comando 19 CCM-11/12
(UAC) S
Barramento 380V 02 CCM-11/12
(UAC) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-21 (UAC) S
Gaveta de Comando 10 CCM-21 (UAC) S
Barramento 380V 01 CCM-21 (UAC) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-22 (UAC) S
Gaveta de Comando 05 CCM-22 (UAC) S
Barramento 380V 01 CCM-22 (UAC) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-51 (UAC) S
Gaveta de Comando 11 CCM-51 (UAC) S
Barramento 380V 01 CCM-51 (UAC) S
Compartimentos de Entrada/Medição/Controle 01 CCM-VENT
(CAG) S
Gaveta de Comando 23 CCM-VENT
(CAG) S
Barramento 380V 01 CCM-VENT
(CAG) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:
1600A (motorizado)
07 QDG (CAB-10) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-10) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-10) S
Barramento de 380V 02 QDG (CAB-10) S
Disjuntor de 600V – fabricante: 07 QDG (CAB-15) S
48
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:
1600A (motorizado)
Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-15) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-15) S
Barramento de 380V 02 QDG (CAB-15) S
Disjuntor de 600V – fabricante:
Westinghouse, modelo: DB-50, corrente:
1600A (motorizado)
07 QDG (CAB-28) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 01 QDG (CAB-28) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CAB-28) S
Barramento de 380V 02 QDG (CAB-28) S
Disjuntor de 600V – fabricante: AEG
(motorizado) 05 QDG (TWR) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (TWR) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (TWR) S
Barramento de 380V 02 QDG (TWR) S
Painel de by-pass do QDG composto por: 02
disjuntores de 600V 01 TWR S
Disjuntor de 600V – fabricante: GE
(motorizado) 06 QDG (Radar) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (Radar) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (Radar) S
Barramento de 380V 02 QDG (Radar) S
Disjuntor de 600V – fabricante : AEG
(motorizado) 06 QDG (CTX) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 03 QDG (CTX) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (CTX) S
Barramento de 380V 02 QDG (CTX) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG
(SU-01 – TECA) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG
(SU-01 – TECA) S
Barramento de 380V 01 QDG
(SU-01 – TECA) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG
(SU-02 – TECA) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG
(SU-02 – TECA) S
49
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Barramento de 380V 01 QDG
(SU-02 – TECA) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG
(SU-03 – TECA) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG
(SU-03 – TECA) S
Barramento de 380V 01 QDG
(SU-03 – TECA) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG (SUB-02) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG (SUB-02) S
Barramento de 380V 01 QDG (SUB-02) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG
(ETAR NOVA) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG
(ETAR NOVA) S
Barramento de 380V 01 QDG
(ETAR NOVA) S
Contator de 600V – 1600A trifásico 02 QDG
(Incinerador) S
Compartimento dos disjuntores de distribuição 01 QDG
(Incinerador) S
Barramento de 380V 01 QDG
(Incinerador) S
f) Equipamentos do Sistema de Iluminação Externa
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 14 refletores com
lâmpadas tipo HQI 2000W.
08 P1 A
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 16 refletores com
lâmpadas tipo HQI 2000W.
07 P2 A
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 16 refletores com
lâmpadas tipo HQI 2000W.
02 UAC A
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 16 refletores com 06 TPS-1 A
50
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
lâmpadas tipo HQI 2000W.
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 12 refletores com
lâmpadas tipo MQI 2000W.
10 TPS-2 A
Torre de iluminação de pátio (estruturas
metálicas) composta por 04 refletores com
lâmpadas tipo vapor de sódio 400W.
05 P2 A
Torre de iluminação de pátio (estrutura de
concreto) composta por 12 refletores com
lâmpadas tipo vapor de sódio 400W.
16 TPS-5 A
Torre de iluminação (estrutura de concreto)
composta por 02 refletores com lâmpadas tipo
vapor de sódio 400W.
04 SEP A
Poste de concreto com 28 metros de altura,
composto por 04 luminárias contendo 02
lâmpadas tipo vapor de sódio de 250W cada.
80 Eixo Viário S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 01 luminária com lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W cada.
25 Courrier S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 01 luminária com lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W cada.
130 Área de Apoio S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 02 luminárias com lâmpadas
tipo vapor de sódio de 250W cada.
40 TECA S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 01 luminária com lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W cada.
10 Incinerador S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 01 luminária com lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W cada.
10 ETAR NOVA S
Poste de concreto com 12 metros de altura,
composto por 02 luminárias com lâmpadas
tipo vapor de sódio de 250W cada.
06 TWR S
Poste metálico com 09 metros de altura
composto por 01 luminária com lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W.
08 TPS-2 S
Poste metálico com 03 metros de altura 80 TPS-1 S
51
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
composto por 02 luminárias com lâmpada
vapor de sódio de 250W.
Poste metálico com 03 metros de altura
composto por 02 luminárias com lâmpada
vapor de sódio de 250W.
40 UAC S
Poste metálico com 03 metros de altura
composto por 02 luminárias com lâmpada
vapor de sódio de 250W.
16 Eixo Viário S
Refletor de uso externo contendo lâmpada tipo
vapor de sódio de 250W. 18 Eixo Viário S
Refletor de uso externo (tipo testeira)
contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 06 SEP S
Refletor de uso externo (tipo testeira)
contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 40 Área de Apoio S
Refletor de uso externo (tipo testeira)
contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 30 Áreas Externas S
Refletor de uso externo (tipo testeira)
contendo lâmpadas tipo vapor de sódio 250W. 20 TECA S
Transformador de Força 300kVA a óleo –
13,2 / 380V 02 Área Industrial S
Transformador de Força 112,5kVA a óleo –
13,2 / 380V 01 Área Industrial S
Chave fusível de 15kV 08 Área Industrial S
Transformador de Força 300kVA a óleo –
13,2 / 380V 03 Courrier S
Transformador de Força 112,5kVA a óleo –
13,2 / 380V 03 Courrier S
Chave fusível de 15kV 04 Courrier S
5.1.4. Equipamentos dos Sistemas de Emergência
a) Equipamentos Eletrônicos
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
UPS 2kVA com banco de baterias contendo
02 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Equisul,
modelo: TH2000, tensão de entrada 220VAC
(monofásica) e tensão de saída: 110VAC
01 SEP T / S
52
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
(monofásica).
UPS 2kVA com banco de baterias contendo
02 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Equisul,
modelo: TH2000, tensão de entrada 220VAC
(monofásica) e tensão de saída: 110VAC
(monofásica).
01 SU-03 (TECA) T / S
UPS 3,6kVA com banco de baterias contendo
02 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: BST,
modelo: Plus Generation 30, tensão de entrada
220VAC (monofásica) e tensão de saída:
120VAC (monofásica)
01 CAB-28 T / S
UPS 5kVA com banco de baterias contendo
16 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Eletrol
modelo: BAF5N0000, tensão de entrada
220VAC (monofásica) e tensão de saída:
127VAC (monofásica).
01 TPS1-A T / S
UPS 5kVA com banco de baterias contendo
16 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Eletrol
.modelo: BAF5N0000, tensão de entrada
220VAC (monofásica) e tensão de saída:
127VAC (monofásica).
01 TPS1-B T / S
UPS 5kVA com banco de baterias contendo
16 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Eletrol
.modelo: BAF5N0000, tensão de entrada
220VAC (monofásica) e tensão de saída:
127VAC (monofásica).
01 TPS1-C T / S
UPS 10kVA com banco de baterias contendo
10 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída – fabricante: Eletrol,
tensão de entrada: 220VAC (monofásica) e
tensão de saída 220VAC (monofásica).
01 CAB-15 T / S
UPS 15kVA com banco de baterias contendo
180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido – 01 TPS2-A T / S
53
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM
XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)
e tensão de saída: 200VAC (monofásica).
UPS 15kVA com banco de baterias contendo
180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –
fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM
XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)
e tensão de saída: 200VAC (monofásica).
01 TPS2-B T / S
UPS 15kVA com banco de baterias contendo
180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –
fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM
XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)
e tensão de saída: 200VAC (monofásica).
01 TPS2-C T / S
UPS 15kVA com banco de baterias contendo
180 baterias tipo ventilada / chumbo ácido –
fabricante: ABB, modelo: SPECTRUM
XTS31, tensão de entrada: 380VAC (trifásica)
e tensão de saída: 200VAC (monofásica).
01 TPS2-D T / S
UPS 30kVA com estabilizador de tensão
externo na entrada de by-pass, banco de
baterias contendo 32 baterias tipo selada e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Amplimag, modelo: PTX-3, tensão de entrada:
380VAC (trifásica) e tensão de saída:
220VAC (trifásica).
01 CTX T / S
UPS 30kVA com estabilizador de tensão
externo na entrada de by-pass, banco de
baterias contendo 32 baterias tipo selada e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Amplimag, modelo: PTX-3, tensão de entrada:
380VAC (trifásica) e tensão de saída:
220VAC/127VAC (trifásica).
01 CAG T / S
UPS 80kVA com transformador externo de
80kVA para saída, banco de baterias contendo
40 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída - fabricante: Powerware,
modelo: 9315 PLUS80, tensão de entrada:
220VAC (monofásica) e tensão de saída:
01 SU-02
(TECA NOVO) T / S
54
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
208VAC (trifásica).
UPS 80kVA com banco de baterias contendo
64 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída - fabricante: APC,
modelo: SL80KH, tensão de entrada: 380VAC
(trifásica) e tensão de saída: 380VAC
(trifásica).
01 RADAR T / S
UPS 80kVA com banco de baterias contendo
30 baterias tipo selada e quadro de
distribuição de saída - fabricante: RTA,
modelo: SUNBR 80T, tensão de entrada:
380VAC (trifásica) e tensão de saída:
220VAC (trifásica).
01 TWR T / S
UPS 220kVA operando de forma paralelo
redundante, com transformador externo de
220kVA para a linha de by-pass, 02 bancos de
baterias com 80 baterias tipo selada –
fabricante: Powerware, modelo: 9315 PLUS
225, tensão de entrada: 408VAC (trifásica),
tensão de saída: 208VAC (trifásica).
02 UAC T / S
UPS 400kVA com painel e chave de by-pass
externo, banco de baterias contendo 90
baterias tipo selada e quadro de distribuição de
saída – fabricante: GE, modelo: SITEPRO,
tensão de entrada: 380VAC (trifásica) e tensão
de saída: 380VAC (trifásica).
01 CAB-10 T / S
Retificador 48VCC / 50A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 38
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 CAB-10 T / S
Retificador 48VCC / 50A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 38
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 CAB-15 T / S
55
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Retificador 48VCC / 50A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 38
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: RECTEL 3BTU e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 CAB-28 T / S
Retificador 125VCC / 20A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Faraday, modelo: FDR CB 125-20 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 SU-01
(TECA MNT.) T / S
Retificador 125VCC / 20A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Faraday, modelo: FDR CB 125-20 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 SU-02
(TECA NOVO) T / S
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:
380VAC (trifásica).
01 ECM T / S
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:
380VAC (trifásica).
01 ECA T / S
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:
380VAC (trifásica).
01 EAI T / S
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60 01 P2 T / S
56
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:
380VAC (trifásica).
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Induco, modelo: RET-30 e tensão de entrada:
380VAC (trifásica).
01 Incinerador T / S
Retificador 125VCC / 25A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: RI125VB0025ND e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 ETAR NOVA T / S
Retificador 125VCC / 30A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS1-A T / S
Retificador 125VCC / 30A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS1-B T / S
Retificador 125VCC / 30A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Engepower, modelo: PSU125R060 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS1-C T / S
Retificador 125VCC / 30A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
01 RADAR T / S
57
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Engepower, modelo: PRU125016 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
Retificador 125VCC / 50A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: RI125VB0050ND e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 SU-03 (TECA) T / S
Retificador 125VCC / 60A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 CAG T / S
Retificador 125VCC / 60A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 UAC T / S
Retificador 125VCC / 60A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 98
baterias tipo ventilada / níquel cádmio e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
Nife, modelo: 3BTU-125/60 e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 SEP T / S
Retificador 125VCC / 150A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 CDE T / S
Retificador 125VCC / 150A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS2-A T / S
58
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Retificador 125VCC / 150A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS2-B T / S
Retificador 125VCC / 150A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS2-C T / S
Retificador 125VCC / 150A com unidade de
diodo de queda, banco de bateria contendo 60
baterias tipo ventilada / chumbo ácido e
quadro de distribuição de saída – fabricante:
DiEletro, modelo: UR125/150A e tensão de
entrada: 380VAC (trifásica).
01 TPS2-D T / S
Carregador de baterias 12VCC / 3A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 RSE T / S
Carregador de baterias 12VCC / 5A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 UAC T / S
Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SUB-02 T / S
Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SEP (GMG) T / S
Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SEP
(Moto bomba) T / S
Carregador de baterias 12VCC / 25A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 Incinerador T / S
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04
baterias tipo selada – tensão de entrada: 01 CAB-10 T / S
59
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
220VAC (monofásica).
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24
baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão
de entrada: 220VAC (monofásica).
01 CAB-15 T / S
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24
baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão
de entrada: 220VAC (monofásica).
01 CAB-28 T / S
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 24
baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão
de entrada: 220VAC (monofásica).
01 CTX T / S
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 ETAR NOVA T / S
Carregador de baterias 24VCC / 15A com 04
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SU-03 (TECA) T / S
Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 RADAR T / S
Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SU-01
(TECA MNT.) T / S
Carregador de baterias 24VCC / 20A com 02
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 SU-02
(TECA NOVO) T / S
Carregador de baterias 24VCC / 30A com 24
baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão
de entrada: 220VAC (monofásica).
01 TWR T / S
Carregador de baterias 48VCC / 3A com 04
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 CB-14 T / S
Carregador de baterias 48VCC / 5A com 04
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 Courrier T / S
Carregador de baterias 125VCC / 15A com 10
baterias tipo selada – tensão de entrada:
220VAC (monofásica).
01 CB-16 T / S
Carregador de baterias 125VCC / 25A com 60 01 CDE T / S
60
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
baterias tipo ventilada / chumbo ácido – tensão
de entrada: 220VAC (monofásica).
Sinalização de emergência (equipamento
indicador de rota de fuga). Composto por
carregador de baterias, 02 baterias seladas, 02
lâmpadas fluorescentes 20W (com reator e
circuito eletrônico de controle).
119 TPS1 T
Sinalização de emergência (equipamento
indicador de rota de fuga). Composto por
carregador de baterias, 02 baterias seladas, 02
lâmpadas fluorescentes 20W (com reator e
circuito eletrônico de controle).
195 TPS2 T
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores.
01 SEP T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores.
01 CAB-10 T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 CAB-15 T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 CAB-28 T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 TWR T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 Radar T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 CTX T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 SU-01
(TECA MNT.) T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo 01
SU-02
(TECA NOVO) T / S
61
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
gerador, reles, réguas de borne e contatores
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 SU-03 (TECA) T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 SUB-02 T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 ETAR NOVA T / S
USCA composta por: módulos eletrônicos de
controle, comando e supervisão do grupo
gerador, reles, réguas de borne e contatores
01 Incinerador T / S
b) Equipamentos Eletromecânicos
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo: WTA-
38-G, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Weg, modelo: OKBH
407/04 CA, potência: 680kVA, tensão 380v).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 2300 litros.
01 CAB-10 SM / M / S / A / BA
Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-10 A
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo: VTA-
1710PGC800, 1800rpm).
Gerador (fabricante: King Knight, modelo:
Synchronous generator EP, potência: 625kVA,
tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 2300 litros.
01 CAB-15 SM / M / S / A / BA
Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-15 A
Grupo Gerador composto por: 01 CAB-28 SM / M / S / A / BA
62
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Motor (fabricante: Cummins, modelo: VTA-
1710PGC800, 1800rpm).
Gerador (fabricante: King Knight, modelo:
Synchronous generator EP, potência: 625kVA,
tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 2300 litros.
Tanque externo 25200 litros. 01 CAB-28 A
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo:
5023006, 240HP, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Stemac, modelo:
Cramaco, potência: 405/450kVA, tensão:
380V, corrente: 614A).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 250 litros.
01 SU-02
(TECA NOVO) M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo: NTG-
855-G4, 375HP).
Gerador (fabricante: Weg, modelo: DKBH
286/04TA, potência: 230kVA, tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 500 litros.
01 RADAR M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: MWM, modelo: TBD-232-
V12, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Codima Soltz, potência:
250kVA, tensão: 380/220V).
Motor Elétrico (fabricante: Arno, modelo: ER
180L, 50CV – regime contínuo).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 1600 litros.
01 TWR M / S / A / BA
Tanque externo 5400 litros. 01 TWR A
Grupo Gerador composto por: 01 SU-03 (TECA) M / S / A / BA
63
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Motor (fabricante: Scania, modelo: DS11,
1800rpm).
Gerador (fabricante: Negrini, potência:
180kVA, tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 1050 litros.
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Scania, modelo: DA11-R-
60A, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Toshiba, potência:
240kVA, tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 1250 litros.
01 SUB-02 M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo: NTA-
855-G3, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Stemac, modelo:
Cramaco, potência: 180/222kVA, tensão:
380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 250 litros.
01 SU-01
(TECA MNT.) M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Cummins, modelo:
6CT0014, 207HP).
Gerador (fabricante: Transmet, potência:
180kVA, tensão: 380V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 200 litros.
01 ETAR NOVA M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: Scania, modelo: DA-11-R-
61A, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Carmos, potência:
75kVA, tensão: 380/220V).
Bomba de transferência de combustível e
01 SEP M / S / A / BA
64
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
radiador.
Tanque interno 650 litros.
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: MWM, modelo: D-232-
VB, 1800rpm).
Gerador (fabricante: Eletromáquinas, potência:
75kVA, tensão: 380/220V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 400 litros.
01 CTX M / S / A / BA
Grupo Gerador composto por:
Motor (fabricante: MWM, modelo: D-229-6,
1800rpm).
Gerador (fabricante: Weg, potência: 50kVA,
tensão: 380/220V).
Bomba de transferência de combustível e
radiador.
Tanque interno 500 litros.
01 Incinerador M / S / A / BA
Moto-bomba composta por:
Motor (fabricante: GM, modelo: Detroit 6.71,
175CV, 1800rpm, 6 cilindros).
Bomba (fabricante: Sulzer Weiser, modelo:
SM-X-400, 1780rpm, 220CV, vazão 480m³/h,
altura manométrica: 80).
Tanque interno 200 litros.
01 Moto-bomba
UAC T / S / A
Tanque externo 1300 litros. 01 Moto-bomba
UAC A
Moto-bomba composta por:
Motor (fabricante: GM, modelo: Detroit 6.71,
175CV, 1800rpm, 6 cilindros).
Bomba (fabricante: Sulzer Weiser, modelo:
SM-X-400, 1780rpm, 220CV, vazão 480m³/h,
altura manométrica: 80).
Tanque interno 200 litros.
01 Moto-bomba RSE T / S / A
Tanque externo 1300 litros. 01 Moto-bomba RSE A
Moto-bomba composta por:
Motor (fabricante: Mercedes, modelo: OM,
135CV).
Moto-bomba SEP T / S / A
65
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Bomba (fabricante: Worthington, modelo: 6-
LG1, 1750rpm, 220CV, vazão 480m³/h, altura
manométrica: 80).
Tanque interno 200 litros.
Tanque externo 4750 litros. 01 Moto-bomba SEP A
Compresssor interno do disjuntor GVO
(fabricante: Westinghouse Air Bake C.O,
modelo: NAT L BOARD - pressão máxima:
300lbs, temp. máxima: 650ºF).
05 SEP T
Compressor principal do disjuntor GVO
(fabricante: Barionkar, modelo: BSBA-25-D,
pressão max.: 300lbs).
02 SEP T / S / A
5.1.5. Equipamentos do Sistema de Auxílios Visuais / Balizamento Luminoso de Pista
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 28 CAB-28 S
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 28 CAB-10 S
Regulador de Corrente Constante de 20kVA –
fabricante: ADB. 02 CAB-10 S
Regulador de Corrente Constante de 30kVA –
fabricante: ADB. 02 CAB-10 S
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: Honneywell. 08 CAB-10 S
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: Westinghouse, tensão: 220Vac. 18 CAB-15 S
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: ADB. 01 CAB-15 S
Regulador de Corrente Constante de 25kVA –
fabricante: Peltron. 08 CAB-15 S
Painel de Sinalização Vertical, composto por:
06 lâmpadas fluorescentes de 24W e circuito
de controle eletrônico. – fabricante: ADB.
103 SISTEMA 10/28 M
Painel de Sinalização Vertical, composto por:
06 lâmpadas fluorescentes de 24W e circuito
de controle eletrônico. – fabricante: ADB.
83 SISTEMA 15/33 M
66
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Circuito LT1 (Lateral de Taxi), composto por:
- 138 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 138 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 138 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 14000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 T
Circuito LT2 (Lateral de Taxi), composto por:
- 135 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 135 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 135 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 14000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 T
Circuito R4 (Lateral de Taxi), composto por:
- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 30 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 30 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 T
Circuito R3B (Lateral de Taxi), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 60 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 T
Circuito T14 (Lateral de Taxi), composto por:
- 28 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 28 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 28 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 T
Circuito P1 (Lateral de Taxi), composto por:
- 88 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
01 CAB-15 T
67
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
- 88 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 88 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:
- 61 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SN-06.
- 61 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
T14P 200W 6,6 A.
- 61 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 B
Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:
- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SN-06.
- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
T14P 200W 6,6 A.
- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 B
Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200, tipo: embutida cabeceira.
- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6 A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200, tipo: embutida fim de pista.
- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6 A.
- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200, tipo: elevada.
- 10 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 10 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 M
68
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Circuito CA2 (Cabeceira), composto por:
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200, tipo: embutida cabeceira.
- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6 A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200, tipo: embutida fim de pista.
- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6 A.
- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200, tipo: elevada.
- 10 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 10 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 M
Circuito AP1 (Aproximação), composto por:
- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 M
Circuito AP2 (Aproximação), composto por:
- 62 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 62 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 62 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-15 M
Circuito PAPI1, composto por:
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
PPL 400.
- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
01 CAB-15 M
69
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
30D 200W 6,6 A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
Circuito PAPI2, composto por:
- 08 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
PPL 400.
- 08 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 08 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 8000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-33 M
Circuito ALS/FLASH, composto por:
- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-360.
- 30 lâmpadas modelo: Disch Xenon PAR-56.
- 6000 metros de cabo 25mm2.
01 CAB-15 M / T
Circuito LT5 (Lateral de Taxi), composto por:
- 38 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 38 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 38 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LT6 (Lateral de Taxi), composto por:
- 73 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 73 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 73 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LT7 (Lateral de Taxi), composto por:
- 43 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 43 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 43 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 4500 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LT8 (Lateral de Taxi), composto por:
- 82 luminárias de fabricação: ADB, modelo: 01 CAB-10 T
70
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
VEE-3-030.
- 82 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 82 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
Circuito LT9 (Lateral de Taxi), composto por:
- 67 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 67 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 67 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LT10 (Lateral de Taxi), composto
por:
- 35 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 35 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 35 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LA2 (Lateral de Taxi), composto por:
- 29 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 29 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 29 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LS1 (Lateral de Saída Rápida),
composto por:
- 90 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 90 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 90 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 5000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:
- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
REE 2-150.
01 CAB-10 B
71
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
- 30 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EWR 150W 6,6A.
- 30 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:
- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
REE 2-150.
- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EWR 150W 6,6A.
- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 B
Circuito CP1 (Centro de Pista), composto por:
- 67 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FRC-2-090.
- 67 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A..
- 67 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito CP2 (Centro de Pista), composto por:
- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FRC-2-090.
- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A..
- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito CS1 (Centro de Saída Rápida),
composto por:
- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTD/A-2-090.
- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A..
- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 T
Circuito CS2 (Centro de Saída Rápida),
composto por:
- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTD/A-2-090.
- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
01 CAB-10 T
72
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
48W 6,6A..
- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
Circuito ZT1 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A..
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito ZT2 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A..
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito ZT3 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:
- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200 (elevada).
- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A..
- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTH 1-300 (embutida).
- 16 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
105W 6,6A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 2000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
73
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Circuito FP1 (Fim de Pista), composto por:
- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200.
- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6A.
- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 2000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito AP1 (Aproximação), composto por:
- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito AP2 (Aproximação), composto por:
- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito AP3 (Aproximação), composto por:
- 54 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 54 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 54 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito AP4 (Aproximação), composto por:
- 55 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 55 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 55 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-10 M
Circuito PAPI, composto por:
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
PPL 400.
01 CAB-10 M
74
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
Circuito ALS/FLASH, composto por:
- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-360.
- 30 lâmpadas modelo: Disch Xenon PAR-56.
- 12000 metros de cabo 25mm2.
01 CAB-10 M / T
Circuito LT1 (Lateral de Taxi), composto por:
- 141 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 141 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 141 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 5000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito LT3 (Lateral de Taxi), composto por:
- 141 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 141 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 141 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito LT4 (Lateral de Taxi), composto por:
- 106 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 106 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 106 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 5000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito LA2 (Lateral de Taxi), composto por:
- 44 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 44 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EXL 30W 6,6A.
- 44 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 5000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito LS1 (Lateral de Saída Rápida), 01 CAB-28 T
75
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
composto por:
- 80 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
VEE-3-030.
- 0 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: EXL
30W 6,6A.
- 80 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 5000 metros de cabo 8AWG.
Circuito LP1 (Lateral de Pista), composto por:
- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
REE 2-150.
- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EWR 150W 6,6A.
- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 B
Circuito LP2 (Lateral de Pista), composto por:
- 32 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
REE 2-150.
- 32 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
EWR 150W 6,6A.
- 32 transformadores de 150W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 B
Circuito CP1 (Centro de Pista), composto por:
- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FRC-2-090.
- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito CP2 (Centro de Pista), composto por:
- 66 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FRC-2-090.
- 66 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 66 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 10000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito CS1 (Centro de Saída Rápida),
composto por:
- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
01 CAB-28 T
76
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
FTD/A-2-090.
- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
Circuito CS2 (Centro de Saída Rápida),
composto por:
- 31 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTD/A-2-090.
- 31 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 31 transformadores de 100W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 T
Circuito ZT1 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito ZT2 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito ZT3 (Zona de Toque), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FTZ-1-045.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
48W 6,6A.
- 60 transformadores de 45W, 5000V, 6,6A.
- 3000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito CA1 (Cabeceira), composto por:
- 60 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
FAE-1-200.
- 60 lâmpadas modelo: halógenas dicróicas
01 CAB-28 M
77
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
105W 6,6A.
- 60 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 2000 metros de cabo 8AWG.
Circuito FP1 (Fim de Pista), composto por:
- 06 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
SQ-1-200.
- 06 lâmpadas de fabricação: GE, modelo:
20041 200W 6,6A.
- 06 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 2000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito AP1 (Aproximação), composto por:
- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
NAE-1-200.
- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito AP2 (Aproximação), composto por:
- 53 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
NAE-1-200.
- 53 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6A.
- 53 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 6000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito PAPI, composto por:
- 16 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
PPL 400.
- 16 lâmpadas de fabricação: GE, modelo: PK-
30D 200W 6,6 A.
- 16 transformadores de 200W, 5000V, 6,6A.
- 4000 metros de cabo 8AWG.
01 CAB-28 M
Circuito ALS/FLASH, composto por:
- 30 luminárias de fabricação: ADB, modelo:
CD-3.
- 30 lâmpadas modelo: R4336.
- 8000 metros de cabo 25mm2.
01 CAB-28 M / T
PLC (Controlador Lógico Programável) do
sistema Multiplex, composto por fonte, CPU, 01 CAB-10 S / A
78
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
cartão de rede, cartões de I/O, cartões de
interface com RCC, cablagem e painel. –
fabricante: Moxa.
PLC (Controlador Lógico Programável) do
sistema Multiplex, composto por fonte, CPU,
cartão de rede, cartões de I/O, cartões de
interface com RCC, cablagem e painel. –
fabricante: Moxa.
01 CAB-15 S / A
PLC (Controlador Lógico Programável) do
sistema Multiplex, composto por fonte, CPU,
cartão de rede, cartões de I/O, cartões de
interface com RCC, cablagem e painel. –
fabricante: Moxa.
01 CAB-28 S / A
Farol Rotativo de Aeródromo 01 CTX S
Biruta composta por: 05 lâmpadas vapor de
sódio 400W 01 CAB-10 M
Biruta composta por: 05 lâmpadas vapor de
sódio 400W 01 CAB-15 M
5.1.6. Equipamentos do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e
Aterramento
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 SEP A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CDE A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS1-A A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS1-B A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS1-C A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 UAC A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS2-A A
Sistema de Para-Raio composto por: captores, 01 TPS2-B A
79
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
descidas e aterramentos.
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS2-C A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS2-D A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 EDG A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 ECM A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 ECA A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 EAI A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CAG A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 ETAR A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 RSE A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 EMC A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CAB-10 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CAB-15 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CAB-28 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TWR A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 RADAR A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 CTX A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01
Posto Bombeiro
CAB-10 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01
Posto Bombeiro
CAB-28 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores, 01 Posto Bombeiro A
80
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
descidas e aterramentos. CAB-15
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 SAR-28 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 SAR-33 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TECA MNT. A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TECA NOVO A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 SU-03 TECA A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TECA VELHO A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 TPS-5 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 Incinerador A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 01 ETAR NOVA A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 40
Torres de Ilum.
Pátio 1 e 2 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 16
Torres de Ilum.
Pátio TPS-5 A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 03
Rede Aérea
Área Industrial A
Sistema de Para-Raio composto por: captores,
descidas e aterramentos. 06
Rede Aérea
Courrier A
5.1.7. Equipamentos do Sistema de Supervisão e Controle (SSC)
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Estação de trabalho composta por computador
industrial de fabricação HP, monitor de 21’’ e
sistema supervisório FIX32.
04 UAC S / A
Estação de trabalho composta por computador
industrial de fabricação DELL e monitor de
17’’ e sistema supervisório FIX32.
02 CDE S / A
Switch Principal composto por fonte 01 UAC S / A
81
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
redundante, 48 entradas de fibra óptica
multimodo e 20 entradas de RJ-45 –
fabricante: 3COM.
Painel de modems composto por 28 modems
de fabricação Altus, modelo 01 UAC S / A
Impressora – fabricante: HP, modelo: deskjet
692C. 02 SSC S / A
Impressora – fabricante: HP, modelo: deskjet
656C. 02 CDE S / A
Impressora – fabricante: Epson. 03 UAC S / A
Servidor de impressão – fabricante: HP 02 UAC S / A
PTS (Painel Terminal de Supervisão) –
fabricante: P&C. 30 TPS-2 S / A
Painel de fibras ópticas. 01 CDE S / A
Transdutores de tensão, corrente, potência
ativa e potência reativa – fabricante:
Columbus.
235 AIRJ A
PLC (Controlador Lógico Programável)
composto por fonte, CPU, cartão de rede,
cartões de I/O, cablagem e painel. –
fabricante: Altus.
07 TPS2 S / A
PLC (Controlador Lógico Programável)
composto por fonte, CPU, cartão de rede,
cartões de I/O, cablagem e painel. –
fabricante: Altus.
02 UAC S / A
PLC (Controlador Lógico Programável)
composto por fonte, CPU, cartão de rede,
cartões de I/O, cablagem e painel. –
fabricante: Altus.
01 TECA S / A
PLC (Controlador Lógico Programável)
composto por fonte, CPU, cartão de rede,
cartões de I/O, cablagem e painel. –
fabricante: GE.
03 CDE S / A
82
6. PLANO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
6.1. O início da execução dos serviços objeto do presente Termo de Referência ficará
condicionado à existência de um plano de manutenção e operação aprovado pela
FISCALIZAÇÃO.
6.2. Será permitido à CONTRATADA o emprego de um plano provisório até a conclusão do
cadastramento e a complementação da elaboração das rotinas de manutenção e operação.
6.3. O plano de manutenção e operação definitivo deverá ser apresentado no prazo máximo de
60 (sessenta) dias após a emissão da ordem de serviço inicial.
6.4. No plano de manutenção e operação definitivo deverão constar no mínimo os itens abaixo
relacionados:
a) classificação dos sistemas e equipamentos;
b) cadastramento dos sistemas e equipamentos;
c) cadastramento das áreas atendidas pelos sistemas;
d) elaboração do programa mestre de manutenção contendo:
instruções de manutenção;
programação anual para 52 semanas;
programação de eventos semanais;
avisos de influências aos usuários;
ordens de serviço.
e) arquivo técnico:
arquivo de plantas e manuais técnicos;
histórico dos equipamentos;
atualização da documentação técnica (projetos, manuais, etc.).
6.5. O plano de manutenção poderá ser alterado a qualquer momento, no todo ou em parte,
desde que justificada a necessidade, pela CONTRATADA ou pela CONTRATANTE,
sendo imprescindível o entendimento entre as partes, considerando-se sempre a melhoria
contínua dos serviços para aumento da confiabilidade e da otimização da manutenção.
83
7. DESCRIÇÃO DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS
7.1. Os serviços a serem executados pela CONTRATADA, objeto deste Termo de Referência,
são:
a) manutenção Preventiva;
b) manutenção Preditiva;
c) manutenção Corretiva Programada;
d) manutenção Corretiva NÃO Programada em regime de plantão 24 horas;
e) serviços Extras à Manutenção (remanejamento, instalação e adequação);
f) suporte e Avaliação dos Serviços de Manutenção;
g) serviços de Suporte e Apoio Técnico;
h) operação em regime 24 horas;
i) elaboração e execução de rotinas de operação dos sistemas e equipamentos;
j) atualização da documentação técnica;
k) manutenção em suas dependências;
l) serviços de medição e rateio de energia elétrica;
m) outros.
7.2. Manutenção Preventiva e Preditiva:
7.2.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços de Manutenção Preventiva e
Preditiva nos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência, seguindo
as Rotinas de Manutenção específicas de cada equipamento, de acordo com a
periodicidade prevista na sua Programação Anual, e obedecendo aos prazos e
horários acordados com a FISCALIZAÇÃO.
7.2.2. A descrição e principais características dos sistemas, subsistemas e equipamentos
do objeto deste Termo de Referência estão apresentadas no item 4.
7.2.3. A lista dos equipamentos e suas localizações é apresentada no item 5 deste Termo
de Referência.
7.2.4. A manutenção preventiva e preditiva de todos os equipamentos, objeto deste termo
de referência, obedecerá a uma rotina programada seguindo as prescrições do
fabricante, observações dos técnicos da CONTRATANTE, aprovadas pela
84
FISCALIZAÇÃO, e sujeita às alterações que se fizerem necessárias. Caso
necessário, deverão ser realizadas durante o período de menor fluxo de cargas
visando não interferir nas operações aeroportuárias.
7.2.5. As rotinas de manutenção e inspeção dos equipamentos, subsistemas e sistemas,
contendo os serviços a serem executados e as periodicidades recomendadas, são
apresentadas abaixo:
a) ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ROTINA (PV-01) – TRANSFORMADOR A ÓLEO – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Proceder a limpeza técnica dos componentes elétricos.
3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.
4. Conferir conexões do barramento.
5. Verificar e relatar condições das muflas.
6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10ohms.
7. Reapertar parafusos do núcleo.
8. Verificar e relatar a condição do funcionamento do sistema de ventilação manual.
9. Verificar e relatar funcionamento do sistema de ventilação automática.
10. Verificar e relatar nível de óleo e recompletar se necessário.
11. Verificar e relatar condições do óleo isolante e filtrar se necessário.
12. Verificar e relatar condição termômetro do óleo.
13. Verificar e relatar secador de ar.
14. Verificar e relatar relé Buchollz.
15. Testar e relatar sistema de pára-raios.
16. Verificar e relatar condição do termômetro do enrolamento.
17. Verificar e relatar condição do resistor de aterramento.
18. Verificar e relatar condições do comutador.
19. Fazer medição de isolamento.
20. Efetuar teste de relação de transformação.
21. Executar limpeza na grade ou chapa de proteção do transformador.
85
22. Fazer os testes nas buchas.
23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-02) – TRANSFORMADOR A SECO– SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Proceder a limpeza técnica dos componentes elétricos.
3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.
4. Conferir conexões do barramento.
5. Verificar e relatar condições das muflas.
6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10ohms.
7. Reapertar parafusos do núcleo.
8. Verificar e relatar a condição do funcionamento do sistema de ventilação manual.
9. Verificar e relatar funcionamento do sistema de ventilação automática.
10. Verificar e relatar secador de ar.
11. Verificar e relatar relé Buchollz.
12. Testar e relatar sistema de pára-raios.
13. Verificar e relatar condição do termômetro do enrolamento.
14. Verificar e relatar condição do resistor de aterramento.
15. Verificar e relatar condições do comutador.
16. Fazer medição de isolamento.
17. Efetuar teste de relação de transformação.
18. Executar limpeza na grade ou chapa de proteção do transformador.
19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-03) – AUTO-TRAFO 4,16kV – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar completamente o invólucro do auto-trafo.
3. Verificar e relatar condições de buchas e isoladores.
4. Conferir as conexões do barramento.
5. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
6. Reapertar parafusos do núcleo.
86
7. Fazer medição de isolamento.
8. Efetuar teste de relação de transformação.
9. Proceder a limpeza completa do equipamento.
10. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-04) – TRANSFORMADOR DE POTENCIAL – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Verificar e reapertar as conexões.
3. Verificar o estado dos isoladores e TP.
4. Limpar os isoladores e TP.
5. Verificar fiação de controle.
6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
7. Fazer medição de isolamento.
8. Fazer os testes nas buchas.
9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-05) – TRANSFORMADOR DE CORRENTE – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Verificar e reapertar as conexões.
3. Verificar o estado dos isoladores e TC.
4. Limpar os isoladores e TC.
5. Verificar fiação de controle.
6. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
7. Fazer medição de isolamento.
8. Fazer os testes nas buchas.
9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-06) – SECCIONADORA MOTORIZADA 138kV – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Vistoriar visualmente a chave.
3. Limpar parte externa da chave e isoladores.
87
4. Limpar lâminas móveis e contatos.
5. Limpar/lubrificar ou substituir esferas das partes fixas e móveis.
6. Limpar e lubrificar blocos de contato de sinalização.
7. Regular e lubrificar contatos fixos e lâminas móveis.
8. Lubrificar partes mecânicas.
9. Verificar, limpar e lubrificar a caixa de comando.
10. Testar abertura e fechamento local, no painel duplex e via SSC e ajustar se for o caso.
11. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
12. Verificar e relatar condições da estrutura civil.
13. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.
14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-07) – SECCIONADORA MANUAL 138kV – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Vistoriar visualmente a chave.
3. Limpar parte externa da chave e isoladores.
4. Limpar lâminas móveis e contatos.
5. Limpar/lubrificar ou substituir esferas das partes fixas e móveis.
6. Limpar e lubrificar blocos de contato de sinalização.
7. Regular e lubrificar contatos fixos e lâminas móveis.
8. Lubrificar partes mecânicas.
9. Testar abertura e fechamento local e ajustar se for o caso.
10. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
11. Verificar e relatar condições da estrutura civil.
12. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.
13. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-08) – SECCIONADORA MANUAL 15kV – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Vistoriar visualmente condições da chave seccionadora.
3. Efetuar reaperto de todas as conexões.
88
4. Lubrificar as partes móveis da chave.
5. Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares
6. Verificar abertura e fechamento de contatos e ajustar se for o caso.
7. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.
8. Testar circuito de acionamento e intertravamento.
9. Verificar conexões dos pára-raios.
10. Executar e registrar as medições de temperatura.
11. Realizar medição de temperatura e umidade.
12. Efetuar testes de resistência de isolamento
13. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.
14. Limpar completamente o cubículo.
15. Limpar partes, interna e externa, do cubículo.
16. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.
17. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-09) – CHAVE FUSÍVEL 15kV – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Executar inspeção visual da chave.
3. Executar teste de abertura e fechamento e ajustar se for o caso.
4. Verificar situação dos contatos de força fixos e móveis.
5. Efetuar medição de resistência ôhmica no(s) fusível (is).
6. Verificar isoladores.
7. Verificar e executar reaperto das conexões.
8. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.
9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-10) – SECCIONADORA MANUAL 4,16kV – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Vistoriar visualmente condições da chave seccionadora.
3. Efetuar reaperto de todas as conexões.
4. Lubrificar as partes móveis da chave.
5. Verificar atuação e regulagem de contatos auxiliares.
6. Verificar abertura e fechamento de contatos e ajustar se for o caso.
89
7. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.
8. Testar circuito de acionamento e intertravamento.
9. Verificar conexões dos pára-raios.
10. Executar e registrar as medições de temperatura.
11. Realizar medição de temperatura e umidade.
12. Efetuar testes de resistência de isolamento
13. Verificar anormalidades e programar substituição das muflas e terminações, se necessário.
14. Limpar completamente o cubículo.
15. Limpar partes, interna e externa, do cubículo.
16. Relatar todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.
17. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-11) – CHAVE 4,16kV (LIMITAMP) – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.
3. Verificar o intertravamento das chaves seccionadoras.
4. Reapertar as conexões dos cabos.
5. Efetuar teste de resistência dos contatos.
6. Inspecionar TC's, TP’s e fiações.
7. Verificar funcionamento dos medidores.
8. Desmontar e limpar relés auxiliares.
9. Reapertar fiação de controle.
10. Verificar funcionamento dos circuitos do SSC.
11. Desmontar e limpar contator.
12. Reapertar a fiação.
13. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.
14. Verificar funcionamento da sinalização e comando.
15. Verificar se os componentes estão de acordo com a potência nominal (relé térmico,
contatores, fusíveis, cabos, etc.).
16. Limpar barramento e cubículo.
17. Conferir reaperto no barramento.
18. Verificar funcionamento do circuito de aquecimento.
19. Verificar condições de isolamento.
90
20. Informar ao CCOM e SSC o final da manutenção.
ROTINA (PV-12) – BARRAMENTO 138kV – ANUAL
1. Informar à LIGHT as manobras a serem executadas.
2. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
3. Efetuar desmontagem do barramento.
4. Limpar cuidadosamente o barramento.
5. Limpar isoladores.
6. Conferir reaperto no barramento.
7. Conferir reaperto das conexões barra / disjuntores.
8. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.
9. Executar teste no sistema de isolamento.
10. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
11. Informar à LIGHT o final da manutenção.
ROTINA (PV-13) – BARRAMENTO 15kV – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
2. Limpar externamente o cubículo.
3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.
4. Limpar isoladores.
5. Efetuar reaperto no barramento.
6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.
7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.
8. Limpar e verificar os TP`s de barra.
9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.
10. Fazer medição de isolamento do barramento.
11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.
12. Verificar e relatar atuação da chave 86 e executar limpeza de contatos.
13. Limpeza de pára- raios e capacitor.
14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-14) – BARRAMENTO 4,16kV – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
91
2. Limpar externamente o cubículo.
3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.
4. Limpar isoladores.
5. Efetuar reaperto no barramento.
6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.
7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.
8. Limpar e verificar os TP`s de barra.
9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.
10. Fazer medição de isolamento do barramento.
11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.
12. Verificar e relatar atuação da chave 86 e executar limpeza de contatos.
13. Limpeza de pára- raios e capacitor.
14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-15) – BARRAMENTO BLINDADO – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Verificar visualmente e relatar as condições dos isoladores.
3. Limpar os isoladores.
4. Limpar o compartimento de interligação.
5. Inspecionar cuidadosamente todo o barramento.
6. Conferir reaperto das conexões barra blindada / barramento.
7. Fazer medição de isolamento do barramento.
8. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-16) – BARRAMENTO 380V – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
2. Limpar externamente o cubículo.
3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.
4. Limpar isoladores.
5. Efetuar reaperto no barramento.
6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.
7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.
8. Limpar e verificar os TP`s de barra.
92
9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.
10. Fazer medição de isolamento do barramento.
11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.
12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-17) – BARRAMENTO 208V – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
2. Limpar externamente o cubículo.
3. Limpar cuidadosamente o barramento, e a parte interna do cubículo.
4. Limpar isoladores.
5. Efetuar reaperto no barramento.
6. Efetuar reaperto das conexões barra / disjuntores.
7. Limpar e verificar visualmente as condições do isolamento.
8. Limpar e verificar os TP`s de barra.
9. Verificar e relatar na OS condições de isolamento do TP`s.
10. Fazer medição de isolamento do barramento.
11. Verificar e relatar funcionamento do circuito de aquecimento.
12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-18) – DISJUNTOR 138kV – ANUAL
1. Informar à LIGHT as manobras a serem executadas.
2. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
3. Limpar completamente as buchas.
4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
5. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
6. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
7. Limpar os relés do sistema de supervisão.
8. Verificar condições do óleo isolante e recompletar se for o caso.
9. Efetuar teste de isolamento.
10. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
11. Efetuar teste pelo SSC.
12. Verificar resistência de aquecimento.
13. Limpar e verificar os relés de proteção.
93
14. Verificar, regular e limpar chaves de controle.
15. Verificar conexões de aterramento.
16. Verificar nível do óleo isolante.
17. Verificar sistema de ar comprimido.
18. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.
19. Efetuar testes de rigidez dielétrica do óleo isolante, filtrar se for o caso.
20. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
21. Informar à LIGHT o final da manutenção.
ROTINA (PV-19) – DISJUNTOR 15kV – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar completamente as buchas.
3. Limpar o compartimento do disjuntor.
4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
5. Limpar contatos fixos e móveis.
6. Limpar câmaras de extinção de arco.
7. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
8. Efetuar reaperto geral.
9. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
10. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
11. Limpar os relés do sistema de supervisão.
12. Limpar os TP’s de linha.
13. Efetuar teste de isolamento.
14. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
15. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.
16. Efetuar teste pelo SSC.
17. Verificar resistência de aquecimento.
18. Limpar e verificar os relés de proteção.
19. Verificar, regular e limpar chaves de controle.
20. Verificar muflas e TC’s.
21. Verificar conexões de aterramento.
22. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.
23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
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ROTINA (PV-20) – DISJUNTOR 15kV TIPO PVO – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar completamente as buchas.
3. Limpar o compartimento do disjuntor.
4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
5. Limpar contatos fixos e móveis.
6. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
7. Efetuar reaperto geral.
8. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
9. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
10. Limpar os TP’s de linha.
11. Efetuar teste de isolamento.
12. Verificar resistência de aquecimento.
13. Limpar e verificar os relés de proteção.
14. Verificar muflas e TC’s.
15. Verificar conexões de aterramento.
16. Verificar nível do óleo isolante e recompletar se for o caso.
17. Efetuar testes de rigidez dielétrica do óleo isolante e filtrar se for o caso.
18. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-21) – DISJUNTOR 4,16kV – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar completamente as buchas.
3. Limpar o compartimento do disjuntor.
4. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
5. Limpar contatos fixos e móveis.
6. Limpar câmaras de extinção de arco.
7. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
8. Efetuar reaperto geral.
9. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
10. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
11. Limpar os relés do sistema de supervisão.
95
12. Limpar os TP’s de linha.
13. Efetuar teste de isolamento.
14. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
15. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.
16. Efetuar teste pelo SSC.
17. Verificar resistência de aquecimento.
18. Limpar e verificar os relés de proteção.
19. Verificar, regular e limpar chaves de controle.
20. Verificar muflas e TC’s.
21. Verificar conexões de aterramento.
22. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.
23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-22) – DISJUNTOR 600V – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar completamente as buchas.
3. Limpar o compartimento do disjuntor.
4. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
5. Efetuar reaperto geral.
6. Retirar os abafadores de arco para inspeção e limpeza.
7. Limpar e regular os contatos principais.
8. Aplicar pasta de contato nos contatos de força.
9. Limpar, reparar e regular os contatos de arco.
10. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
11. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
12. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
13. Limpar os relés do sistema de supervisão.
14. Limpar os TP’s de linha.
15. Efetuar teste de isolamento.
16. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
17. Aplicar pasta de contato nos contatos da bucha de conexão.
18. Efetuar teste pelo SSC.
19. Verificar resistência de aquecimento.
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20. Limpar e verificar os relés de proteção.
21. Verificar, regular e limpar chaves de controle.
22. Verificar muflas e TC’s.
23. Verificar conexões de aterramento.
24. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-23) – DISJUNTOR DE 600V CAIXA MOLDADA MOTORIZADO – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar o compartimento do disjuntor.
3. Limpar e lubrificar as partes exigidas.
4. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
5. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
6. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
7. Efetuar reaperto geral.
8. Efetuar teste de isolamento.
9. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
10. Efetuar teste pelo SSC.
11. Verificar resistência de aquecimento.
12. Limpar e verificar os relés de proteção.
13. Verificar, regular e limpar chaves de controle.
14. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-24) – DISJUNTOR DE 600V CAIXA MOLDADA – SEMESTRAL / ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Limpar o compartimento do disjuntor.
3. Verificar resistência ôhmica dos contatos.
4. Efetuar reaperto geral.
5. Efetuar teste manual dos acionadores dos relés de sobrecorrente.
6. Verificar estado da fiação e relés auxiliares.
7. Efetuar teste de isolamento.
8. Efetuar aferição e calibração dos relés de proteção.
9. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
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ROTINA (PV-25) – QUADRO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o quadro.
3. Realizar limpeza interna do quadro.
4. Realizar limpeza dos componentes internos.
5. Reapertar todas as conexões.
6. Verificar fixação de todos os componentes internos e externos.
7. Desmontar e limpar contatores e reles.
8. Verificar funcionamento dos disjuntores e contatores.
9. Verificar funcionamento do circuito de controle.
10. Verificar funcionamento do circuito de aquecimento.
11. Verificar funcionamento dos sinaleiros, medidores e botoeiras.
12. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
13. Realizar limpeza da parte externa do quadro.
14. Fazer medição de isolamento do barramento.
15. Energizar o quadro.
16. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.
17. Executar limpeza da sala de quadros ou áreas de galeria próxima ao quadro.
18. Relatar na OS todas as atividades, verificações, anormalidades detectadas e testes.
19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-26) – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO (QDBT) –
ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Aguardar o término da manobra de desenergização.
3. Realizar limpeza e reaperto nos barramentos e suas conexões.
4. Verificar o circuito de controle e reapertar a fiação dos relés, fusíveis e réguas.
5. Conferir reaperto da cablagem de força.
6. Retirar os abafadores de arco dos disjuntores para inspeção e limpeza.
7. Limpar e regular os contatos principais dos disjuntores.
8. Limpar, reparar (se necessário) e regular os contatos de arco dos disjuntores.
9. Limpar e lubrificar as partes exigidas dos disjuntores.
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10. Desmontar e limpar contatores e relés auxiliares.
11. Reapertar todas as conexões internas e externas.
12. Inspecionar e proceder a limpeza de TP`s, TC`s e equipamentos de medição.
13. Limpar, verificar e relatar na OS situação dos relés de proteção.
14. Verificar e relatar na OS situação da resistência de aquecimento.
15. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
16. Fazer medição de isolamento do barramento e disjuntores.
17. Efetuar teste de funcionamento elétrico.
18. Efetuar testes de funcionamento local e via SSC.
19. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-27) – PAINEL DOS RCC`s – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Inspecionar TC's, TP's e fiações.
3. Verificar funcionamento dos medidores, lubrificando partes móveis (dobradiças, etc.).
4. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.
5. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
6. Reapertar as fiações de força e controle.
7. Realizar teste de funcionamento de comando e força.
8. Limpar e conferir reaperto do barramento.
9. Verificar e relatar na OS funcionamento do circuito de aquecimento.
10. Fazer medição de isolamento do barramento.
11. Efetuar limpeza externa no CCM.
12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-28) – CCM – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o intertravamento das chaves seccionadoras.
3. Reapertar as conexões dos cabos de saída para as cargas.
4. Inspecionar TC's, TP's e fiações.
5. Verificar funcionamento dos medidores, lubrificando partes móveis (dobradiças, Tc).
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6. Limpar e lubrificar as chaves seccionadoras.
7. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
8. Desmontar e limpar relés auxiliares, se necessário.
9. Limpar e regular os relés temporizados.
10. Limpeza, reaperto e identificação da fiação de controle.
11. Inspecionar e relatar na OS TP´s de controle.
12. Verificar funcionamento dos circuitos do SSC.
13. Desmontar e limpar contator, se necessário.
14. Reapertar as fiações de força e controle.
15. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.
16. Verificar e relatar na OS funcionamento da sinalização e comando.
17. Limpar e relatar na os se os componentes estão de acordo com a potência nominal dos
equipamentos (relé térmico, contatores e fusíveis).
18. Realizar teste de funcionamento de comando e força.
19. Limpar e conferir reaperto do barramento.
20. Verificar e relatar na OS funcionamento do circuito de aquecimento.
21. Fazer medição de isolamento do barramento.
22. Efetuar limpeza externa no CCM.
23. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-29) – GAVETA – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desmontar e limpar contatores.
3. Reapertar a toda fiação de força e controle.
4. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.
5. Verificar funcionamento da sinalização e comando.
6. Verificar se os componentes estão de acordo com a potência nominal (relé térmico,
contatores, fusíveis, cabos, etc.).
7. Realizar teste de funcionamento de comando e força.
8. Efetuar limpeza de todo painel (cubículo).
9. Informar ao CCOM e SSC o final da manutenção.
100
ROTINA (PV-30) – CONTATOR 600V – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Retirar e inspecionar os abafadores de arco.
3. Limpeza dos contatos principais.
4. Limpeza dos contatos auxiliares.
5. Limpeza do núcleo de ferro.
6. Limpar e inspecionar a bobina.
7. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.
ROTINA (PV-31) – PAINEL DUPLEX – ANUAL
1. Informar ao SSC e CCOM o início da manutenção.
2. Realizar limpeza externa do painel.
3. Limpar cuidadosamente os componentes.
4. Verificar o funcionamento do circuito de aquecimento.
5. Conferir reaperto da cablagem de controle e força.
6. Verificar sinalizadores.
7. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
8. Realizar limpeza interna e externa de todo os cubículos.
9. Efetuar a substituição de lâmpadas.
10. Teste dos dispositivos de alarme.
11. Realizar testes de funcionamento com o SSC.
12. Informar ao SSC e CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-33) – PAINEL DE CONTROLE CDE – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Efetuar limpeza externa dos módulos.
6. Efetuar limpeza interna dos módulos.
7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.
8. Verificar estados das chaves, disjuntores e reatores.
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9. Verificar lâmpadas.
10. Verificar funcionamento da resistência de aquecimento.
11. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
12. Reapertar todas as conexões.
13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-34) – BANCO CAPACITORES – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC início da manutenção.
2. Limpeza completa do cubículo.
3. Verificação e reaperto das conexões.
4. Verificação externa do capacitor (rachaduras, vazamentos).
5. Limpar barramento.
6. Verificar circuito de aquecimento.
7. Efetuar teste de medição de capacidade de armazenamento de carga (com capacímetro).
8. Informar o SSC e o CCOM o término da manutenção.
ROTINA (PV-35) – RESISTOR DE ATERRAMENTO – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Certificar que o equipamento está desenergizado.
3. Fazer vistoria visual dos isoladores.
4. Limpar cuidadosamente as conexões da resistência e os isoladores.
5. Conferir reaperto geral dos parafusos e porcas.
6. Verificar estado das soldas exotérmicas e refazer se for o caso.
7. Medir a resistência total dos resistores.
8. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
9. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.
ROTINA (PV-36) – PARA-RAIO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e reapertar as conexões.
3. Verificar e relatar o estado dos isoladores.
4. Limpar isoladores.
102
5. Verificar cabos e malha de aterramento.
6. Verificar e relatar o estado das soldas exotérmicas (entre cabos e cabos e haste) e refazer se
for o caso.
7. Medir a resistência do solo com o megger de terra.
8. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
9. Informar ao SSC e CCOM o final da manutenção.
ROTINA (PV-37) – TORRE DE ILUMINAÇÃO (ESTRUTURA DE CONCRETO) –
ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar na OS o estado das lâmpadas e troca se necessário.
3. Verificar e relatar na OS o estado dos soquetes e troca se necessário.
4. Verificar e relatar na OS o estado dos vidros, troca e limpeza se necessário.
5. Verificar e relatar na OS o estado das juntas de vedação e troca se necessário.
6. Verificar e relatar na OS o estado dos fechos dos refletores, lubrificar e trocar se
necessário.
7. Verificar e relatar na OS os refletores quanto à corrosão, limpeza e troca se necessário.
8. Verificar e relatar na OS o estado dos reatores e troca dos queimados.
9. Verificar e relatar na OS o estado dos fusíveis e troca dos queimados.
10. Verificação e reaperto dos condutores e terminais.
11. Posicionamento dos refletores.
12. Verificar e relatar na OS funcionamento da iluminação anti-colisão.
13. Inspecionar o pára-raio.
14. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-38) – TORRE DE ILUMINAÇÃO (ESTRUTURA METÁLICA) – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Isolar a área ao redor da estrutura.
3. Verificar danos na estrutura.
4. Verificar anormalidade na fiação.
103
5. Verificar anormalidade na luminária e os componentes.
6. Reapertar parafusos de ajuste dos fusíveis.
7. Limpar contactores e relés.
8. Limpar as luminárias e seus componentes.
9. Substituir lâmpadas, reatores e acessórios se necessário.
10. Teste de funcionamento das luminárias.
11. Reapertar toda fiação.
12. Inspecionar o pára-raio.
13. Inspecionar a malha de aterramento.
14. Verificar e relatar na OS o funcionamento da iluminação anti-colisão.
15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-39) – POSTE 28 METROS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Isolar a área ao redor do poste num perímetro de 2m x 2m.
3. Desligar circuito de alimentação do poste.
4. Verificar condições dos cabos de aço principal e auxiliar.
5. Reapertar toda cablagem.
6. Reapertar todas as conexões elétricas (receptáculo, reatores, ignitores, etc.).
7. Limpar parte interna e externa nas luminárias.
8. Testar sistema de aterramento.
9. Verificar estado das presilhas de fixação das pétalas.
10. Verificar condições da caixa de conexão de cabos.
11. Ligar circuito de alimentação poste.
12. Testar funcionamento do poste.
13. Vistoriar estrutura civil do poste.
14. Relatar na OS todas as atividades, verificações, testes anormalidades detectadas.
15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
16. Trocar lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.
ROTINA (PV-40) – POSTE 12 METROS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).
3. Verificar perpendicularidade ao solo (deformações por ação mecânica).
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4. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.
5. Verificação da estrutura do poste.
6. Verificação dos fusíveis.
7. Verificação das cruzetas (se necessário)
8. Verificação do aterramento.
9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-41) – POSTE 03 METROS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).
3. Verificar perpendicularidade ao solo (deformações por ação mecânica).
4. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.
5. Verificação da estrutura do poste.
6. Verificação dos fusíveis.
7. Verificação do aterramento.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-42) – REFLETOR – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Executar inspeção visual (verificar possíveis avarias).
3. Substituição de lâmpadas, receptáculo e reatores se for o caso.
4. Verificação dos fusíveis e substituição se necessário.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-43) – BANCO DE BATERIAS – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa das baterias.
3. Efetuar limpeza das estantes e/ou armários.
1. Untar conexões das barras de interligação e bornes das baterias com inibidor, se necessário.
2. Verificar o nível do eletrolito e complementar com água destilada caso o nível de água
esteja baixo.
4. Efetuar medições e registrar.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
105
ROTINA (PV-44) – BANCO DE BATERIAS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Realizar teste de descarga de baterias e registrar na OS o valor de tensão do banco antes do
teste, após 1 minuto, após 5 minutos e após 10 minutos.
3. Desconectar o banco de baterias do equipamento.
4. Efetuar limpeza externa das baterias.
5. Efetuar limpeza das estantes e/ou armários.
6. Reapertar todas as conexões.
7. Untar conexões das barras de interligação e bornes das baterias com inibidor, se necessário.
8. Verificar o nível do eletrólito e complementar com água destilada caso o nível de água
esteja baixo.
9. Efetuar medições e registrar.
10. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-45) – UPS – TRIMESTRAL
a) Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
b) Verificar o funcionamento do equipamento.
c) Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
d) Realizar rotina (PV-43).
e) Efetuar limpeza externa do armário.
f) Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-46) – UPS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
4. Realizar rotina (PV-43).
5. Desenergizar o equipamento.
6. Efetuar limpeza externa do armário.
7. Efetuar limpeza interna do armário.
8. Efetuar limpeza dos módulos eletrônicos.
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9. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,
reles, fusíveis e sinaleiros.
10. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e
barramentos.
11. Energizar o equipamento.
12. Verificar o funcionamento do equipamento.
13. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
14. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-47) –RETIFICADOR – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
4. Realizar rotina (PV-43).
5. Efetuar limpeza externa do armário.
6. Testar lâmpadas / leds de sinalização e trocar se necessário.
7. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-48) –RETIFICADOR – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
4. Realizar rotina (PV-43).
5. Desenergizar o equipamento.
6. Efetuar limpeza externa do armário.
7. Efetuar limpeza interna do armário.
8. Efetuar limpeza dos módulos eletrônicos.
9. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,
reles, fusíveis e sinaleiros.
10. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e
barramentos.
11. Energizar o equipamento.
107
12. Verificar o funcionamento do equipamento.
13. Verificar funcionamento do sistema de ventilação.
14. Testar lâmpadas / leds de sinalização e trocar se necessário.
15. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
16. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-49) –CARREGADOR BATERIAS – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Realizar rotina (PV-43).
4. Efetuar limpeza externa do painel.
5. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-50) –CARREGADOR BATERIAS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Realizar rotina (PV-43).
4. Desenergizar o equipamento.
5. Efetuar limpeza externa do painel.
6. Efetuar limpeza interna do painel.
7. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.
8. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,
reles, fusíveis e sinaleiros e trocar fusíveis e sinaleiro se necessário.
9. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e
barramentos.
10. Energizar o equipamento.
11. Verificar o funcionamento do equipamento.
12. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-51) –USCA – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
108
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Realizar rotina (PV-43).
4. Efetuar limpeza externa do painel.
5. Efetuar limpeza do carregador de baterias.
6. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-52) –USCA – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar o funcionamento do equipamento.
3. Realizar rotina (PV-43).
4. Desenergizar o equipamento.
5. Efetuar limpeza externa do painel.
6. Efetuar limpeza interna do painel.
7. Efetuar limpeza do carregador de baterias.
8. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.
9. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e
barramentos.
10. Energizar o equipamento.
11. Verificar o funcionamento do equipamento.
12. Verificar e ajustar, se necessário e possível, os medidores de tensão e corrente.
13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-53) – SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa.
4. Efetuar limpeza interna.
5. Reapertar todas as conexões.
6. Verificar lâmpadas e placa de controle, trocar as lâmpadas se necessário.
7. Verificar e testar medições na(s) bateria(s).
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
109
ROTINA (PV-54) – TESTE GRUPO GERADOR SEM CARGA – SEMANAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração).
3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-55) – GRUPO GERADOR – MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.
4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,
quando aplicável.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.
9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
12. Inspecionar a bomba d' água.
13. Verificar e limpar o tanque de combustível.
14. Verificar e relatar o nível de combustível.
15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
16. Inspeção do elemento filtrante.
17. Inspeção visual da bomba injetora.
18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
19. Inspeção dos bicos injetores.
20. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
21. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem
eletromagnética.
22. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.
23. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.
24. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
110
25. Verificar e relatar o estado das correias.
26. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
27. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
28. Teste operacional sem carga (de 15 a 20 minutos de duração)
29. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-56) – GRUPO GERADOR – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.
4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,
quando aplicável.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.
9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
12. Inspecionar a bomba d' água.
13. Verificar e limpar o tanque de combustível.
14. Verificar e relatar o nível de combustível.
15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
16. Inspeção do elemento filtrante.
17. Inspeção visual da bomba injetora.
18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
19. Inspeção dos bicos injetores.
20. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.
21. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
22. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem
eletromagnética.
23. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.
24. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.
111
25. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
26. Inspeção e ajuste da embreagem eletromagnética.
27. Verificar e relatar o estado das correias.
28. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
29. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
30. Teste operacional sem carga (de 15 a 20 minutos de duração)
31. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-57) – GRUPO GERADOR – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação.
4. Inspeção do abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da turbina,
quando aplicável.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
6. Substituição do elemento filtrante de óleo lubrificante.
7. Desmontagem do turbo-alimentador para verificar folgas axiais e/ou radiais no eixo.
8. Análise ferrográfica do óleo lubrificante.
9. Substituição do óleo lubrificante, mediante análise ferrográfica.
10. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
11. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
12. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.
13. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.
14. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
15. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
16. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
17. Inspecionar a bomba d' água.
18. Substituição das mangueiras do sistema de arrefecimento.
19. Desmontagem da bomba d'água para substituição de componentes de reparo.
20. Limpeza do sistema de arrefecimento, quando aplicável.
21. Substituição do líquido arrefecedor do sistema de refrigeração, quando aplicável.
22. Medição da concentração de etileno-glicol, quando aplicável.
112
23. Verificar e limpar o tanque de combustível.
24. Verificar e relatar o nível de combustível.
25. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
26. Inspeção do elemento filtrante.
27. Inspeção visual da bomba injetora.
28. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
29. Inspeção dos bicos injetores.
30. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.
31. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
32. Limpeza dos bicos injetores.
33. Verifificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
34. Verificar e relatar o estado das escovas e porta-escovas do gerador e da embreagem
eletromagnética.
35. Verificar e limpar os coletores da embreagem eletromagnética e gerador.
36. Limpeza e lubrificação dos terminais das baterias.
37. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
38. Inspeção e ajuste da embreagem eletromagnética.
39. Verificar e relatar o estado das correias.
40. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
41. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
42. Substituição da graxa dos mancais da hélice do radiador
43. Substituição da graxa dos mancais dianteiro e traseiro.
44. Desmontagem e revisão do motor de arranque.
45. Análise de vibração nos eixos horizontal, vertical e axial.
46. Substituição da graxa de cremalheira do volante do motor
47. Teste operacional com carga (70% a 100%)
48. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-58) – GRUPO GERADOR – BI-ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Substituição do elemento filtrante.
3. Substituição das correias e tensionamento das mesmas.
113
4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-59) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – SEMANAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração).
3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-60) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré - lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das
mangueiras.
4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da
turbina.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
7. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.
8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
9. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
10. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
11. Inspecionar a bomba d’ água.
12. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
13. Verificar e limpar o tanque de combustível.
14. Verificar e relatar o nível de combustível.
15. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água
acumulada.
16. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.
17. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.
18. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).
19. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
20. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de
vazamentos e o estado da tubulação.
21. Efetuar limpeza do suspiro do motor.
114
22. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o
correto funcionamento dos mesmos.
23. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).
24. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.
25. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da
tubulação.
26. Inspeção no motor de partida.
27. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.
28. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.
29. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.
30. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o
estado das mangueiras.
31. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
32. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração)
33. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-61) – TESTE GRUPOS GERADORES 3 E 4 (CDE) COM CARGA –
BIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Teste operacional com carga (70% a 100%).
3. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-62) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré - lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das
mangueiras.
4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da
turbina.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
7. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.
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8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
9. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
10. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
11. Inspecionar a bomba d’ água.
12. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
13. Lubrificação dos motores presentes no radiador.
14. Verificar e limpar o tanque de combustível.
15. Verificar e relatar o nível de combustível.
16. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água
acumulada.
17. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.
18. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.
19. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).
20. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
21. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de
vazamentos e o estado da tubulação.
22. Efetuar limpeza do suspiro do motor.
23. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o
correto funcionamento dos mesmos.
24. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).
25. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.
26. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da
tubulação.
27. Inspeção no motor de partida.
28. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.
29. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.
30. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.
31. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o
estado das mangueiras.
32. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
33. Efetuar limpeza nos sensores de pick-up.
34. Teste operacional sem carga (5 minutos de duração)
116
35. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-63) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Inspeção da bomba de pré-lubrificação: verificar a presença de vazamentos e o estado das
mangueiras.
4. Inspeção na linha de abastecimento e retorno do óleo lubrificante e respectiva vedação da
turbina.
5. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração
6. Substituição dos filtros de óleo lubrificante.
7. Análise ferrográfica do óleo lubrificante.
8. Substituição do óleo lubrificante, mediante análise ferrográfica.
9. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
10. Desmontagem do turbo-alimentador para verificar folgas axiais e/ou radiais no eixo.
11. Verificar e relatar o nível de água do radiador e completar, se necessário.
12. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
13. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
14. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
15. Inspecionar a bomba d’ água.
16. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
17. Lubrificação dos motores presentes no radiador.
18. Substituição da graxa dos mancais da hélice do radiador.
19. Substituição das mangueiras do sistema de arrefecimento.
20. Desmontagem da bomba d’ água para substituição de componentes de reparo.
21. Substituição do líquido de arrefecimento, quando aplicável.
22. Verificar e limpar o tanque de combustível.
23. Verificar e relatar o nível de combustível.
24. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água
acumulada.
25. Drenagem e limpeza do filtro separador de água / óleo diesel.
26. Inspeção do elemento filtrante do filtro separador de água / óleo diesel.
27. Inspeção visual da bomba de transferência de óleo diesel (tanque externo – tanque interno).
117
28. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
29. Inspeção das linhas de entrada e retorno de combustível: verificar a presença de
vazamentos e o estado da tubulação.
30. Efetuar limpeza do suspiro do motor.
31. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
32. Substituição dos filtros de combustível.
33. Análise do óleo diesel.
34. Inspeção nos compressores do sistema de partida: verificar a presença de vazamentos e o
correto funcionamento dos mesmos.
35. Verificar e relatar o funcionamento do dreno automático da água (purga).
36. Verificar e relatar a pressão dos reservatórios de ar comprimido.
37. Inspeção na tubulação de ar comprimido: verificar a presença de vazamentos e o estado da
tubulação.
38. Inspeção no motor de partida.
39. Verificar e relatar o nível de óleo do motor de partida.
40. Inspeção e reaperto no reservatório de óleo do motor de partida.
41. Verificar e relatar o nível de óleo do governador.
42. Inspeção na bomba de circulação forçada de água: verificar a presença de vazamentos e o
estado das mangueiras.
43. Substituição da graxa dos mancais dianteiro e traseiro.
44. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.
45. Análise de vibração nos eixos horizontal, vertical e axial.
46. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetros
e termômetros.
47. Efetuar limpeza nos sensores de pick-up.
48. Teste operacional com carga (70% a 100%).
49. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-64) – GRUPO GERADOR CDE (GMG`s 3 E 4) – BI-ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Substituição do elemento filtrante.
3. Medir a concentração de etileno-glicol presente no líquido de arrefecimento.
4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
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ROTINA (PV-65) – GERADOR ELÉTRICO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar procedimento para bloqueio de operação do grupo gerador.
3. Limpar e lubrificar caixa de comando do(s) motor(es) de arranque.
4. Limpar e reapertar todas as conexões da caixa de ligação.
5. Efetuar limpeza e testes nos resistores de aterramento e TP's.
6. Efetuar limpeza e testes de funcionamento na chave magnética da bomba de pré-
lubrificação do motor.
7. Verificar funcionamento de circuito de força e controle do sistema de refrigeração do
motor.
8. Verificação das conexões da resistência de aquecimento da água.
9. Verificação das resistências de aquecimento do gerador.
10. Limpeza e verificação na excitatriz.
11. Verificação dos termômetros.
12. Medição e verificação do aterramento com relação à continuidade. Conforme norma NBR-
5410 a resistência deverá ser <10 ohms.
13. Teste de atuação de proteções.
14. Fazer medição de isolamento no alternador.
15. Verificar funcionamento do motor elétrico.
16. Verificar funcionamento bomba d`água.
17. Efetuar teste sem carga.
18. Verificar imã de parada, se existir.
19. Verificar funcionamento da bomba de transferência de combustível.
20. Verificação da embreagem magnética, se existir.
21. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-66) – MOTO-BOMBA – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
4. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
5. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
119
6. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.
7. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
8. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
9. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
10. Inspecionar a bomba d'água.
11. Verificar e limpar o tanque de combustível.
12. Verificar e relatar o nível de combustível.
13. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
14. Inspeção do elemento filtrante.
15. Inspeção visual da bomba injetora.
16. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
17. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
18. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.
19. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e
termômetros.
20. Verificar e relatar o estado das correias.
21. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
22. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
23. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-67) – MOTO-BOMBA – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
4. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
5. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
6. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.
7. Substituição do elemento filtrante, se necessário.
8. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário.
9. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
10. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
11. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
12. Inspecionar a bomba d'água.
120
13. Verificar e limpar o tanque de combustível.
14. Verificar e relatar o nível de combustível.
15. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
16. Inspeção do elemento filtrante.
17. Inspeção visual da bomba injetora.
18. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
19. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
20. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.
21. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e
termômetros.
22. Verificar e relatar o estado das correias.
23. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
24. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
25. Substituição da graxa dos mancais e da hélice do radiador.
26. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.
27. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-68) – MOTO-BOMBA – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e relatar o nível de óleo lubrificante e completar, se necessário.
3. Lubrificação das articulações do sistema de aceleração.
4. Substituição de óleo lubrificante, se necessário
5. Substituição do elemento filtrante, se necessário.
6. Limpeza da cuba e do filtro de ar.
7. Inspeção do óleo do elemento filtrante, quando for filtro úmido.
8. Substituição do óleo do filtro úmido, quando aplicável.
9. Substituição do elemento filtrante, se necessário.
10. Verificar e relatar o nível de água e completar, se necessário
11. Inspeção das mangueiras e reaperto das conexões.
12. Limpeza externa e verificação do estado do radiador.
13. Verificar e relatar o funcionamento da resistência de pré-aquecimento.
14. Inspecionar a bomba d'água.
15. Drenagem e limpeza do radiador.
121
16. Verificar e limpar o tanque de combustível.
17. Verificar e relatar o nível de combustível.
18. Drenagem e limpeza do filtro separador de água.
19. Inspeção do elemento filtrante.
20. Inspeção visual da bomba injetora.
21. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
22. Inspeção dos bicos injetores.
23. Substituição do elemento filtrante do separador de água do óleo diesel.
24. Verificar e ajustar as folgas das válvulas, se necessário.
25. Verificar e relatar o nível e o estado geral das baterias, cabos e conexões.
26. Limpeza e lubrificação dos terminais de baterias.
27. Verificar e relatar o funcionamento dos instrumentos: termostatos, tacômetro, manômetro e
termômetros.
28. Verificar e relatar o estado das correias.
29. Verificar e relatar o funcionamento do estrangulador ou equipamento de parada do motor.
30. Limpeza dos mancais da hélice do radiador.
31. Substituição da graxa dos mancais e da hélice do radiador.
32. Substituição da graxa da cremalheira do volante do motor.
33. Desmontagem e revisão do motor de arranque.
34. Análise de vibração nos eixos: horizontal, vertical e axial.
35. Inspeção e funcionamento do turbo-compressor.
36. Substituição das correias e tensionamento das mesmas.
37. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-69) – TANQUE DE ÓLEO DIESEL EXTERNO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar e limpar o tanque de combustível.
3. Verificar e relatar o nível de combustível.
4. Reaperto das uniões rosqueadas e abraçadeiras.
5. Drenagem dos tanques internos e externos de combustível para retirada da água
acumulada.
6. Limpeza das caixas de contenção.
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
122
ROTINA (PV-70) – COMPRESSOR INTERNO DISJUNTOR GVO – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar se o equipamento está energizado.
3. Verificar a pressão no pulmão.
4. Limpeza na superfície externa do pulmão e do compressor, drenando-se o pulmão.
5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.
6. Limpeza da válvula solenóide.
7. Verificar se a chave de alimentação de força encontra-se fechada.
8. Substituição da válvula solenóide, se necessário.
9. Limpeza de filtro de ar.
10. Verificar o estado e a tensão na correia.
11. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.
12. Substituição do óleo lubrificante, se necessário.
13. Substituição do filtro de ar, se necessário.
14. Substituição da correia, se necessário.
15. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.
16. Verificar o estado dos instrumentos.
17. Substituição dos instrumentos, se necessário.
18. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-71) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.
3. Limpeza geral do conjunto e do piso.
4. Dreno no pulmão.
5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.
6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.
7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.
8. Limpeza do filtro de ar.
9. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.
10. Substituição do óleo lubrificante.
11. Substituição do filtro de ar.
123
12. Substituição do acoplamento, se necessário.
13. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.
14. Verificar o estado dos instrumentos.
15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-72) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.
3. Limpeza geral do conjunto e do piso.
4. Dreno no pulmão.
5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.
6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.
7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.
8. Substituição do filtro ''y'' do dreno automático.
9. Limpeza do filtro de ar.
10. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.
11. Substituição do óleo lubrificante.
12. Substituição do filtro de ar.
13. Substituição do acoplamento, se necessário.
14. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.
15. Verificar o estado dos instrumentos.
16. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-73) – COMPRESSOR PRINCIPAL DISJUNTORES GVO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar a pressão no pulmão e a temperatura ambiente.
3. Limpeza geral do conjunto e do piso.
4. Dreno no pulmão.
5. Limpeza da válvula de segurança e dreno.
6. Limpeza do filtro tipo ''y'' do dreno automático.
7. Verificar vazamentos nas conexões e válvulas.
8. Substituição do filtro ''y'' do dreno automático.
9. Substituição das conexões e válvulas, se necessário.
124
10. Limpeza do filtro de ar.
11. Verificar o nível de óleo lubrificante no compressor.
12. Substituição do óleo lubrificante.
13. Substituição do filtro de ar.
14. Substituição do acoplamento, se necessário.
15. Verificar alinhamento do motor compressor.
16. Desmontagem para limpeza das válvulas do cabeçote do cilindro de alta.
17. Verificar o estado dos instrumentos.
18. Substituição dos instrumentos, se necessário.
19. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-74) – REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza interna e externa.
4. Desconectar porta para facilitar acesso aos componentes.
5. Desconectar cablagem dos tiristores.
6. Efetuar limpeza das terminações e pontos de contato.
7. Conferir condições dos relés no soquete.
8. Verificar conexões das sinaleiras.
9. Conferir reaperto das conexões na chave de acionamento.
10. Conectar toda cablagem, conferindo o reaperto.
11. Desconectar cablagem de força.
12. Desmontar e limpar contatos.
13. Conferir condições da bobina.
14. Conferir condições dos blocos de contatos auxiliares.
15. Conferir funcionamento do supressor de surto.
16. Montar contatora e conectar cablagem, conferindo o reaperto.
17. Simular funcionamento da contatora manualmente, observando se os blocos de contato
acompanham a movimentação (com o equipamento desenergizado).
18. Limpar e reapertar as terminações primárias e secundárias do transformador principal.
19. Limpar e reapertar as terminações primárias e secundárias do transformador de corrente.
20. Conferir condições dos componentes do sensor de fuga.
125
21. Conferir estado de todas as terminações da cablagem de controle,
refazendo-as, quando necessário.
22. Reenergizar equipamento após conferir o reaperto de todas as conexões.
23. Verificar o funcionamento do comando local e remoto.
24. Efetuar regulagens dos níveis de brilho.
25. Verificar a atuação das proteções.
26. Ligar o circuito via solo galeão e/ou manual.
27. Executar inspeção visual no sistema.
28. Verificar condições dos equipamentos: amperímetro / percent.
29. Verificar funcionamento das sinaleiras.
30. Verificar a atuação dos níveis de brilho, relatar a corrente e percentual de cada brilho.
31. Efetuar medição de fuga.
32. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-75) – CIRCUITO ALS/FLASH – MENSAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Efetuar medição de fuga do circuito.
3. Realizar retirada de fuga, se necessário.
4. Desconectar plug de alimentação e verificar necessidade substituição.
5. Verificar as condições de isolamento dos condutores, transformadores e conexões.
6. Substituir transformadores e conexões caso necessário.
7. Verificar seqüência do sistema de flash, em caso de anormalidade, comunicar a eletrônica.
8. Desmontar todo o aparelho do sistema de aproximação, substituindo o necessário e
efetuando limpeza de seus componentes.
9. Realizar limpeza geral interna e externa.
10. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, caso necessário.
11. Verificar e relatar condições do anel de vedação.
12. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.
13. Conferir aperto das porcas nas estruturas de fixação das luminárias.
14. Realizar teste de funcionamento, local e remoto.
15. Verificar a uniformidade dos brilhos.
16. Realizar teste no circuito de alarme do flash, comunicando ao plantão da guarita.
17. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.
126
18. Executar inspeção visual no sistema.
19. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.
20. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.
21. Desligar circuito via solo galeão ou manual.
22. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-76) – CIRCUITOS COM LUMINÁRIAS ELEVADAS – MENSAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Efetuar medição de fuga do circuito.
3. Realizar retirada de fuga, se necessário.
4. Realizar vistoria no circuito, identificando lâmpadas / aparelhos / trafos inoperantes
substituir componentes, se necessário.
5. Desmontar todo o aparelho (corpo, lente, presilha, anteparo, filtro, suporte da lâmpada,
soquete. Efetuando limpeza de seus componentes, se necessário substituir componentes)
6. Limpar luminária internamente e externamente.
7. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação e verificar condições do mesmo,
substituindo se necessário
8. Verificar visualmente a condições de isolamento dos condutores, tranformadores e
conexões.
9. Conferir aperto dos parafusos internos.
10. Conferir a fixação do corpo do aparelho ao solo.
11. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação, caso necessário.
12. Alinhar lente.
13. Verificar a uniformidade dos brilhos, relatar se caso encontrar anormalidades.
14. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.
15. Executar inspeção visual no sistema.
16. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos
17. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.
18. Desligar circuito via solo galeão ou manual.
19. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-77) – CIRCUITOS COM LUMINÁRIAS EMBUTIDAS – MENSAL
127
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Efetuar medição de fuga do circuito.
3. Realizar retirada de fuga, se necessário.
4. Extrair do local a quantidade exata de luminárias disponíveis para reposição e levar as
substituídas para o ambiente de trabalho.
5. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.
6. Desmontar luminária para inspeção interna e limpeza.
7. Limpar o refletor, substituindo quando necessário.
8. Limpar as lentes e filtros, substituindo quando necessário.
9. Verificar parafusos de fixação, arruelas, isoladores, etc., da própria luminária, substituí-los
caso necessário.
10. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, caso necessário.
11. Reapertar parafusos do soquete.
12. Conferir isolamento dos cabos.
13. Verificar condições do plug macho, dando-lhe polimento caso necessário.
14. Verificar condições do anel de vedação, substituí-los caso necessário.
15. Limpeza e verificação externa da luminária.
16. Aplicar silicone sobre borracha de vedação antes de fixar tampa inferior.
17. Apertar firmemente os parafusos da tampa inferior de forma simétrica.
18. Realizar testes de continuidade, isolamento e funcionamento.
19. Caso o serviço de manutenção nos aparelhos não for possível ser executado, efetuar
vistoria no sistema.
20. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.
21. Executar inspeção visual no sistema.
22. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.
23. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.
24. Desligar circuito via solo galeão ou manual.
25. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-78) – CIRCUITO ALS/FLASH – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
128
3. Efetuar limpeza interna e externa dos painéis.
4. Efetuar limpeza das placas eletrônicas.
5. Verificar o funcionamento e efetuar limpeza dos disjuntores, chaves, botoeiras, contatoras,
reles e fusíveis.
6. Verificar fixação dos componentes internos e externos e reapertar todas as conexões e
barramentos.
7. Energizar o equipamento.
8. Realizar teste de funcionamento.
9. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-79) – PAPI – MENSAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Efetuar medição de fuga do circuito.
3. Realizar retirada de fuga, se necessário.
4. Abrir tampa de proteção para limpeza e inspeção interna.
5. Limpar cuidadosamente os filtros claros e vermelhos.
6. Limpar cuidadosamente a lente para que não haja deslocamento da mesma.
7. Verificar e relatar condições das borrachas de vedação, substituindo quando necessário.
8. Verificar visualmente a condições de isolamento dos condutores, transformadores e
conexões.
9. Substituir lâmpadas sem manuseio direto no bulbo, transformadores, lentes, filtros caso
necessário.
10. Limpar cuidadosamente os refletores, substituindo quando necessário.
11. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação, verificar condições, substituindo
caso necessário.
12. Verificar a pintura de todas as partes metálicas da caixa.
13. Realizar teste de funcionamento, local e remoto.
14. Verificar e relatar a uniformidade dos brilhos entre as demais caixas de PAPI.
15. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.
16. Executar inspeção visual no sistema.
17. Verificar e relatar condições de lâmpadas / aparelhos.
18. Contabilizar lâmpadas / aparelhos inoperantes.
19. Desligar circuito via solo galeão ou manual.
129
20. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-80) – PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL – MENSAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção
2. Desconectar plug de alimentação e verificar necessidade de substituição.
3. Aplicar silicone nas laterais do plug macho para vedação.
4. Verificar e relatar se o painel está firmemente fixado ao chão.
5. Retirar placa de inscrição para limpeza e conferir condições.
6. Realizar limpeza geral interna.
7. Substituir lâmpadas, reatores ou transformadores, caso necessário.
8. Conferir isolamento dos cabos, transformadores e conexões.
9. Conferir aperto dos parafusos nas conexões.
10. Verificar e relatar condições das pontes de sindal para conexão dos cabos.
11. Verificar e relatar condição da placa de circuito impresso e componentes eletrônico.
12. Ligar o circuito via solo galeão ou manual.
13. Executar inspeção visual no sistema.
14. Contabilizar os painéis apagados: parcial ou total.
15. Desligar circuito via solo galeão ou manual.
16. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-81) – FAROL ROTATIVO DE AERÓDROMO – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel de controle.
4. Efetuar limpeza interna do painel de controle.
5. Efetuar lubrificação das engrenagens e partes mecânicas.
6. Solicitar ao SOLO GALEÃO que ligue e desligue, e verificar funcionamento.
7. Ligar e desligar manualmente e verificar o funcionamento.
8. Efetuar medição da tensão de entrada e registrar.
9. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção
ROTINA (PV-82) – BIRUTA – MENSAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
130
2. Ligar iluminação e verificar o funcionamento.
3. Desligar a iluminação.
4. Efetuar limpeza interna e externa das luminárias
5. Efetuar troca de lâmpadas/reatores se necessário.
6. Efetuar medição da tensão de entrada e registrar.
7. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-83) – PLC SISTEMA MULTIPLEX – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel.
3. Efetuar limpeza interna do painel.
4. Efetuar limpeza externa dos módulos.
5. Verificar condições da bateria, efetuar medições e completar eletrólito.
6. Verificar condições das fontes de CA e CC.
7. Verificar chaves, disjuntores, reatores, lâmpadas e sistema de ventilação.
8. Verificar modems de comunicação.
9. Reapertar todas as conexões.
10. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-84) – PLC SISTEMA MULTIPLEX – ANUAL
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Efetuar limpeza externa dos módulos.
6. Efetuar limpeza interna dos módulos.
7. Verificar condições da bateria e efetuar medições e completar eletrólito.
8. Verificar condições das fontes de ca e cc.
9. Verificar chaves, disjuntores, reatores, lâmpadas e sistema de ventilação.
10. Verificar modems de comunicação.
11. Verificar sistema de aterramento.
12. Efetuar medição de resistência e isolação dos cabos de comunicação.
13. Reapertar todas as conexões.
131
14. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
ROTINA (PV-85) – ESTAÇÃO DE TRABALHO – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa dos módulos.
3. Verificar funcionamento dos módulos.
4. Efetuar testes de funcionamento nos softwares.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-86) – ESTAÇÃO DE TRABALHO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Finalizar todos os softwares em funcionamento.
3. Desenergizar o equipamento.
4. Efetuar limpeza externa dos módulos.
5. Efetuar limpeza interna dos módulos.
6. Verificar funcionamento dos módulos.
7. Inicializar todos os softwares.
8. Efetuar testes de funcionamento nos softwares.
9. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-87) – PLC SISTEMA SSC – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel.
3. Efetuar limpeza interna do painel.
4. Efetuar limpeza externa dos módulos.
5. Verificar condições da bateria e efetuar medições.
6. Verificar condições da fonte de 24VCC e efetuar medições.
7. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.
8. Verificar lâmpadas.
9. Verificar funcionamento dos ventiladores.
10. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
11. Reapertar todas as conexões.
12. Reaplicar lógica ladder.
132
13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-88) – PLC SISTEMA SSC – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Efetuar limpeza externa dos módulos.
6. Efetuar limpeza interna dos módulos.
7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.
8. Verificar condições da fonte de 24VCC e efetuar medições.
9. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.
10. Verificar lâmpadas.
11. Verificar funcionamento dos ventiladores.
12. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
13. Reapertar todas as conexões.
14. Reaplicar lógica ladder.
15. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-89) – PAINEL TERMINAL DE SUPERVISÃO (PTS) – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel
3. Efetuar limpeza interna do painel.
4. Reapertar todas as conexões.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-90) – PAINEL TERMINAL DE SUPERVISÃO (PTS) – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel
3. Efetuar limpeza interna do painel.
4. Efetuar verificação / substituição dos relés.
5. Reapertar todas as conexões.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
133
ROTINA (PV-91) – PAINEL DE MODEMS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Efetuar limpeza externa dos módulos.
6. Efetuar limpeza interna dos módulos.
7. Verificar condições da bateria e efetuar medições.
8. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.
9. Verificar lâmpadas.
10. Verificar funcionamento dos ventiladores.
11. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
12. Reapertar todas as conexões.
13. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-92) – PAINEL DE MODEMS – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel.
3. Efetuar limpeza interna do painel.
4. Efetuar limpeza externa dos módulos.
5. Verificar condições da bateria e efetuar medições.
6. Verificar estado da chave, disjuntores e reatores.
7. Verificar lâmpadas.
8. Verificar funcionamento dos ventiladores.
9. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
10. Reapertar todas as conexões.
11. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-93) – SWITCH PRINCIPAL – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel.
3. Efetuar limpeza interna do painel.
134
4. Efetuar limpeza externa dos módulos.
5. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-94) – SWITCH PRINCIPAL – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Efetuar limpeza externa dos módulos.
6. Efetuar limpeza interna dos módulos.
7. Verificar fixação e funcionamento dos módulos.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-95) – SERVIDOR DE IMRESSSÃO – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa do painel.
3. Verificar funcionamento.
4. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-96) – SERVIDOR DE IMRESSSÃO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento.
3. Efetuar limpeza externa do painel.
4. Efetuar limpeza interna do painel.
5. Verificar funcionamento.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-97) – IMPRESSORA – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa.
3. Verificar a quantidade de papel e qualidade da fita de impressão / cartucho de tinta.
4. Verificar funcionamento.
135
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-98) – IMPRESSORA – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Desenergizar o equipamento
3. Efetuar limpeza externa.
4. Efetuar limpeza interna.
5. Verificar a quantidade de papel e qualidade da fita de impressão / cartucho de tinta.
6. Verificar funcionamento.
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-99) – PAINEL DE FIBRAS-ÓPTICAS – SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa.
3. Efetuar limpeza dos conectores das fibras
4. Verificar fixação e funcionamento das fibras.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-100) – PAINEL DE FIBRAS-ÓPTICAS – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar limpeza externa.
3. Efetuar limpeza interna.
4. Efetuar limpeza dos conectores das fibras
5. Verificar fixação e funcionamento das fibras.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-101) – TRANSDUTOR – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Retirar o transdutor para calibração.
3. Efetuar limpeza interna.
4. Efetuar limpeza externa.
5. Recolocar o transdutor no equipamento.
6. Realizar testes de funcionamento local e via SSC.
136
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-102) – SISTEMA SUPERVISÓRIO E LÓGICA LADDER DOS PLC`s –
SEMANAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar funcionamento de todas as telas e pontos do sistema supervisório em cada estação
de trabalho.
3. Efetuar correções nas telas e nos pontos (se necessário).
4. Verificar funcionamento de todas as lógicas ladder dos PLC`s.
5. Efetuar correções nos ladders (se necessário).
6. Efetuar testes e verificar comunicação entre as estações de trabalho, PLC`s e remotas.
7. Efetuar testes e verificar funcionamento dos modems de comunicação.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-103) – SERVIÇO AUXILIAR – BIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar verificação de funcionamento do sistema de exaustão/ventilação.
3. Verificar funcionamento das instalações elétricas predial.
4. Efetuar limpeza das luminárias.
5. Substituir lâmpadas e reatores (se necessário).
6. Realizar limpeza das canaletas de cabos.
7. Efetuar limpeza geral da subestação.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-104) – INSPEÇÃO E SONDAGEM DE ÓLEO DIESEL DOS GRUPOS
GERADORES E MOTO-BOMBAS – MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar nível de óleo diesel do tanque interno.
3. Verificar nível de óleo diesel do tanque externo (caso exista).
4. Completar os tanques de óleo diesel (se necessário).
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-105) – INSPEÇÃO EM TORRES E POSTES DE ILUMINAÇÃO – MENSAL
137
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.
3. Verificar condições estruturais das torres ou postes.
4. Verificar condições de operação de todas as lâmpadas e luminárias.
5. Desligar os equipamentos.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-106) – INSPEÇÃO EM POSTES DE ILUMINAÇÃO DO EIXO VIÁRIO –
MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.
3. Verificar condições estruturais dos postes.
4. Verificar cabo de aço.
5. Verificar condições de operação de lâmpadas, luminárias, reatores e trocar se for o caso.
6. Desligar os equipamentos.
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-107) – INSPEÇÃO DE REDE-AÉREA – MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Verificar condições estruturais dos postes.
3. Verificar a existência de árvores ou objetos próximos aos equipamentos da rede aérea.
4. Verificar condições das chaves fusíveis.
5. Verificar situação dos transformadores.
6. Verificar condições da cablagem aérea.
7. Verificar e executar medição de resistência de aterramento.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-108) – INSPEÇÃO DE GALERIAS – TRIMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Ligar iluminação da galeria a ser vistoriada.
3. Verificar funcionamento das luminárias.
4. Efetuar limpeza nas luminárias.
5. Efetuar a substituição das lâmpadas queimadas (se necessário).
138
6. Verificar funcionamento de todos os interruptores e acionadores dos circuitos de
iluminação.
7. Verificar malha de aterramento e executar medição de resistência do aterramento.
8. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-109) – INSPEÇÃO / MEDIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E BANCOS DE
BATERIAS – MENSAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar verificação de funcionamento dos equipamentos.
3. Efetuar limpeza externa dos equipamentos.
4. Realizar medição de temperatura do elemento piloto, umidade relativa do ar, densidade de
água de todas as baterias do banco, tensão total e corrente total.
5. Complementar as baterias com água (se necessário).
6. Efetuar limpeza das baterias.
7. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PV-110) – INSPEÇÃO DO SISTEMA DE BALIZAMENTO LUMINOSO DE
PISTA – DIÁRIA
1. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o início da manutenção.
2. Ligar os equipamentos a serem vistoriados.
3. Verificar condições de operação de todas as lâmpadas e luminárias.
4. Efetuar a substituição das lâmpadas queimadas (se necessário).
5. Desligar os equipamentos.
6. Informar ao CCOM, SSC e SOLO GALEÃO o término da manutenção.
b) ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA
Análise de Rigidez Dielétrica de Óleo Isolante
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP S
Disjuntor GVO 138kV 05 SEP S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-01 S
139
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-02 S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-03 S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-04 S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-06 S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 SE-07 S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 01 EDG S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 SU-11 (SKY I) S
Transformador de Força 13,2kV / 380V 04 SUB-02 S
Análise Físico-Química de Óleo Isolante
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A
Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A
Análise Cromatográfica de Gases Dissolvidos
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A
Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A
Ensaio de Perda Dielétrica de Isolação
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A
Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A
Transformador de Potencial 138kV 06 SEP A
Transformador de Corrente 138kV 06 SEP A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CDE A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A
140
Análise Termográfica
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Transformador de Força 138 / 13,2kV 03 SEP A
Disjuntor GVO 138kV 05 SEP A
Disjuntor SF-6 01 SEP A
Transformador de Potencial 138kV 06 SEP A
Transformador de Corrente 138kV 06 SEP A
Transformador de Potencial 13,2kV (medição) 03 SEP A
Transformador de Corrente 13,2kV (medição) 03 SEP A
Para-raio (linha) 06 SEP A
Para-raio (transformador) 09 SEP A
Barramento 138kV 02 SEP A
Cubículo Blindado CB-01 01 SEP A
Banco de capacitores 02 SEP A
Subestação SU-01 01 SEP A
Transformador de Força 4,16 / 13,2kV 02 CDE A
Cubículo Blindado CB-15 01 CDE A
Cubículo Blindado CB-17 01 CDE A
Subestação SU-CDE-001 01 CDE A
Subestação SU-CDE-002 01 CDE A
CCM-G3 01 CDE A
CCM-G4 01 CDE A
Cubículo Blindado CB-05 01 UAC A
Cubículo Blindado CB-06 01 UAC A
Cubículo Blindado CB-07 01 UAC A
Cubículo Blindado CB-08 01 UAC A
Chave Reversora 01 UAC A
Subestação SU-01 01 UAC A
Subestação ST-21 01 UAC A
Subestação SU-01 01 UAC A
Subestação SE-05 01 UAC A
Subestação SU-11A 01 TPS1-A A
Subestação SU-12A 01 TPS1-A A
Subestação SU-11B 01 TPS1-B A
Subestação SU-12B 01 TPS1-B A
Subestação SU-11C 01 TPS1-C A
141
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Subestação SU-12C 01 TPS1-C A
Subestação SU-101D 01 TPS2-D A
Subestação SU-101C 01 TPS2-C A
Subestação SU-101B 01 TPS2-B A
Subestação SU-101A 01 TPS2-A A
Subestação SU-EDG 01 EDG A
Cubículo Blindado CB-02 01 CAG A
Cubículo Blindado CB-03 01 CAG A
Transformador de Força 13,2kV / 380V 02 CB-03 (CAG) A
Cubículo Blindado CB-04 01 Área de Apoio A
Cubículo Blindado CB-14 01 Área Industrial A
Subestação SU-01 01 CAG A
Subestação SU-02 01 CAG A
Subestação SU-03 01 CAG A
Subestação SU-04 01 ETAR A
Subestação SU-05 01 EMC A
Subestação SU-06 01 GARIO A
Subestação SU-08 01 RSE A
Subestação SU-10 01 AF A
Subestação SU-11 01 SKY I A
Subestação SU-12 01 SKY II A
Subestação SU-12 01 PR-102 A
Subestação SU-15 01 ECM A
Subestação SU-16 01 ECA A
Subestação SU-17 01 EAI A
Subestação SE-01 01 Eixo Viário A
Subestação SE-02 01 Eixo Viário A
Subestação SE-04 01 Eixo Viário A
Subestação SE-06 01 Eixo Viário A
Subestação Cabine Manobra 01 Courrier A
Cubículo Blindado CB-09 01 CAB-15 A
Cubículo Blindado CB-12 01 CAB-10 A
Cubículo Blindado CB-13 01 CAB-28 A
Subestação SU-01 01 Radar A
Subestação SU-01 01 CTX A
Subestação SU-01 01 TWR A
Subestação SU-02 01 TWR A
142
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Subestação SU-03 01 TWR A
Subestação SE-03 01 TWR A
Subestação SU-P1 01 P1 A
Subestação SU-P2 01 P2 A
Cubículo Blindado CB-16 01 TECA A
Subestação SU-01 01 TECA MNT. A
Subestação SU-02 01 TECA NOVO A
Subestação SU-03 01 TECA A
Subestação SU-04 01 Incinerador A
Subestação SU-07 01 ETAR NOVA A
Subestação SUB-02 01 TPS-5 A
PNMT-01 01 TECA A
PNMT-02 01 TECA A
PNMT-03 01 TECA A
Subestação SE-07 01 TECA A
QDBT 17 TPS2 A
QDG CAB-10 01 CAB-10 A
QDG CAB-15 01 CAB-15 A
QDG CAB-28 01 CAB-28 A
QDG Radar 01 Radar A
QDG CTX 01 CTX A
QDG TWR 01 TWR A
QDG SU-01 01 TECA MNT. A
QDG SU-02 01 TECA NOVO A
QDG SU-03 01 TECA A
QDG SUB-02 01 TPS-5 A
QDG ETAR NOVA 01 ETAR NOVA A
QDG Incinerador 01 Incinerador A
OBSERVAÇÃO: As termografias têm como objetivo a verificação de pontos de
aquecimento, portanto deverão ser realizadas em todas as conexões elétricas
existentes dos equipamentos acima relacionados.
Análise de Vibração de Grupo Gerador
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
143
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Grupo Gerador 02 CDE A
Grupo Gerador 01 SEP A
Grupo Gerador 01 CAB-10 A
Grupo Gerador 01 CAB-15 A
Grupo Gerador 01 CAB-28 A
Grupo Gerador 01 Radar A
Grupo Gerador 01 CTX A
Grupo Gerador 01 TWR A
Grupo Gerador 01 SU-01
(TECA MNT.) A
Grupo Gerador 01 SU-02
(TECA NOVO) A
Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A
Grupo Gerador 01 SUB-02 A
Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A
Grupo Gerador 01 Incinerador A
Análise de Óleo Diesel
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Grupo Gerador 04 CDE A
Grupo Gerador 01 SEP A
Grupo Gerador 01 CAB-10 A
Grupo Gerador 01 CAB-15 A
Grupo Gerador 01 CAB-28 A
Grupo Gerador 01 Radar A
Grupo Gerador 01 CTX A
Grupo Gerador 01 TWR A
Grupo Gerador 01
SU-01
(TECA MNT.) A
Grupo Gerador 01 SU-02
(TECA NOVO) A
Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A
Grupo Gerador 01 SUB-02 A
Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A
Grupo Gerador 01 Incinerador A
144
Análise Ferrográfica de Óleo Lubrificante / Óleo Combustível
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Grupo Gerador 04 CDE A
Grupo Gerador 01 SEP A
Grupo Gerador 01 CAB-10 A
Grupo Gerador 01 CAB-15 A
Grupo Gerador 01 CAB-28 A
Grupo Gerador 01 Radar A
Grupo Gerador 01 CTX A
Grupo Gerador 01 TWR A
Grupo Gerador 01 SU-01
(TECA MNT.) A
Grupo Gerador 01 SU-02
(TECA NOVO) A
Grupo Gerador 01 SU-03 (TECA) A
Grupo Gerador 01 SUB-02 A
Grupo Gerador 01 ETAR NOVA A
Grupo Gerador 01 Incinerador A
OBSERVAÇÃO: Deverá ser realizada a análise de ferrografia analítica e
quantitativa em todos os grupos geradores tanto no óleo lubrificante como no óleo
combustível.
Ensaios em Vasos de Pressão
EQUIPAMENTO / INSTALAÇÃO QUANT. LOCAL PERIODICIDADE
Tanque de Ar Comprimido 04 CDE A
Tanque de Ar Comprimido 02 SEP A
ROTINA (PD-01) – ANÁLISE DE RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO ISOLANTE –
SEMESTRAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Realizar coleta do óleo.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
145
5. Realizar o ensaio efetuando o teste em cada amostra coletada.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-02) – ANÁLISE FISÍCO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Realizar coleta do óleo.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-03) – ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE GASES DISSOLVIDOS –
ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Realizar coleta do óleo.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-04) – ENSAIO DE PERDA DIELÉTRICA DE ISOLAÇÃO – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Efetuar ensaio.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-05) – ANÁLISE TERMOGRÁFICA – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Abrir a tampa do painel.
3. Realizar análise das conexões do equipamento.
4. Fechar a tampa do painel.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
146
ROTINA (PD-06) – ANÁLISE VIBRACIONAL DE GRUPO GERADOR – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar partida do grupo gerador.
3. Realizar análise.
4. Efetuar parada do grupo gerador.
5. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-07) – ANÁLISE DE ÓLEO DIESEL – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Realizar coleta do óleo.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-08) – ANÁLISE DE ÓLEO LUBRIFICANTE – ANUAL
1. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
2. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
3. Realizar coleta do óleo.
4. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
5. Enviar amostra coletada a um laboratório credenciado para análise.
6. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
ROTINA (PD-09) – ENSAIOS EM VASOS DE PRESSÃO – ANUAL
7. Informar ao CCOM e SSC o início da manutenção.
8. Efetuar as manobras de desligamento do equipamento.
9. Realizar ensaios no vaso de pressão.
10. Efetuar as manobras de religamento do equipamento.
11. Informar ao CCOM e SSC o término da manutenção.
c) ROTINAS DE PLANEJAMENTO
147
ROTINAS DI SE M T S A
Atualizar Plano de Manutenção Anual X
Atualizar Cadastros de Equipamentos X
Atualizar Rotinas de Manutenção X
Abrir Ordens de Serviço X
Preencher OS com apropriação dos serviços executados, mão-
de-obra e materiais aplicados. X
Reprogramar Manutenções X
Planejar e controlar a calibração dos instrumentos de medição X
Planejar e controlar treinamentos dos funcionários X
Enviar listagem contendo nomes dos funcionários autorizados a
ingressar nas áreas de pátios e pistas X
Enviar listagem contendo relação de ferramentas e instrumentos
transportados, por cada funcionário, nas áreas restritas. X
Controlar e atualizar arquivo de documentações técnicas
(projetos, manuais técnicos e catálogos dos equipamentos) X
Controlar todos os processos e documentação em atendimento a
norma ISO 9000:2000 X
Efetuar auditorias internas ara avaliação de seus processos em
atendimento a norma ISSO 9000:2000 X
Enviar Relatório Mensal de Manutenção X
Auxiliar o Aeroporto no fechamento do relatório de desempenho X
Efetuar análise técnica das não conformidades surgidas na
execução dos serviços de manutenção X
Assessorar o Aeroporto no controle geral do nível de reposição
de materiais e sobressalentes, necessários ao perfeito
funcionamento dos Sistemas, equipamentos e instalações
X
Assessorar o Aeroporto em pesquisas junto às indústrias
brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que
possam ser fornecidas com garantias e com características
apropriadas de adaptabilidade, para substituírem as produzidas
no exterior
X
148
ROTINAS DI SE M T S A
Enviar relatório contendo relação de materiais fornecidos pelo
Aeroporto e utilizados X
Enviar relatório de análise e consumo de energia X
Elaborar e auxiliar o Aeroporto no envio dos Avisos de
Influência X
Controlar e corrigir as OS “duplicadas” no Máximo X
Elaborar instruções de operação e de serviço visando
discriminar, em detalhes, estabelecer os critérios de controle e
segurança envolvidos com a operação, além de ordenar as
tarefas a serem executadas em cada manobra
X
7.2.6. A CONTRATADA deverá manter todos os equipamentos dos sistemas em
condições normais de funcionamento, executando todos os serviços de manutenção
preventiva, necessários a permitir a operação contínua e ininterrupta, sem alterar as
características técnicas dos mesmos como também das instalações.
7.3. Manutenção Corretiva Programada:
7.3.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços de manutenção corretiva
programada nos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.
7.3.2. Estas manutenções serão decorrentes do desdobramento das rotinas de inspeções
realizadas, previstas nos planos de manutenção preventiva.
7.3.3. A sua execução deverá obedecer aos prazos e horários acordados com a
FISCALIZAÇÃO.
7.4. Manutenção Corretiva NÃO Programada em regime de plantão 24 horas:
7.4.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime H24 para
atendimento às necessidades de manutenção não programada, referentes aos
equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta especificação.
7.4.2. Este tipo de manutenção é decorrente de falha ou desempenho menor que o
esperado, de maneira aleatória.
7.4.3. A composição e a qualificação da equipe de operação estão apresentadas no item 10
deste Termo de Referência.
149
7.4.4. Para atendimento a chamados de manutenção corretiva será obrigatória a
permanência deste corpo técnico no Aeroporto, sendo que o tempo para
atendimento deverá ser imediato.
7.4.5. A CONTRATADA deverá previamente ao início dos serviços formalizar os
procedimentos para viabilização de chamados de forma a atender aos tempos de
resposta determinado.
7.4.6. Serviços de Apoio ao CCOM
a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24,
incluindo sábados, domingos e feriados, para execução de serviços corretivos
no sistema de iluminação e quadros localizados nos Terminais de Passageiros
01 e 02 e na UAC, seguindo todos os procedimentos de segurança para
energização e desenergização dos equipamentos / sistemas.
b) Este serviço consiste na execução, dentre outras, das seguintes tarefas:
Ligar e desligar todos os equipamentos que não possuem supervisão e
comando à distância. Portanto deverá atuar de forma rápida e eficaz a
fim de não afetar a operacionalidade do aeroporto.
Atuar no religamento de sistemas específicos, em caso de variação ou
falta de energia, como: passarelas telescópicas, escadas rolantes,
esteiras de bagagem.
Realizar correções nos circuitos elétricos de baixa tensão durante os
finais de semana e fora do horário comercial.
Realizar a substituição de lâmpadas e tomadas em toda a área do
terminal de passageiros e UAC.
OBS.: A composição da equipe de Apoio ao CCOM está sendo apresentada no item
10.
7.5. Serviços Extras à Manutenção:
7.5.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços extras à manutenção nos
equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.
7.5.2. Estes serviços são decorrentes da identificação de oportunidade de melhorias ou da
necessidade de serviços eventuais ou complementares aos equipamentos e sistemas
objetos desta licitação.
150
7.5.3. A execução destes serviços, incluindo-se horário e prazo, deverá ser acordada e
aprovada previamente pela FISCALIZAÇÃO.
7.5.4. Serviços de Remanejamento, Instalação e Adequação:
a) Remanejamento, instalações e adequações de equipamentos quando solicitado
pela FISCALIZAÇÃO.
b) Instalação de acessórios necessários a operacionalidade dos equipamentos.
c) Instalação de pontos de tomadas de uso geral em escritórios da INFRAERO,
previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
d) Instalação de pontos de iluminação em escritórios da INFRAERO, previamente
aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
e) Ligação de novos Concessionários em quadros de distribuição, previamente
aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
f) Disponibilização de pontos de energia para novos concessionários, previamente
aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
g) Implantação de canteiros de obras, previamente aprovados da FISCALIZAÇÃO;
h) Instalação de ligações provisórias em quadros de distribuição ou subestações para
atender à filmagens, eventos e festividades com a previa aprovação da
FISCALIZAÇÃO;
i) Remanejamento de circuitos, luminárias e adequações de instalações em função de
alteração de layout das salas;
j) Implantação de interruptores, remanejamento de circuitos elétricos, instalações de
medidores e dispositivos de controle e demais ações visando alcançar as metas do
Programa de Conservação de Energia;
7.6. Suporte e Avaliação de Manutenção
7.6.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe durante o horário comercial para
executar o planejamento e o controle dos serviços de Manutenção Preventiva,
151
Preditiva, Corretiva Programada e Extras à Manutenção dos equipamentos e
sistemas objeto deste Termo de Referência.
7.6.2. O Planejamento das atividades e serviços a serem executados deve levar em
consideração as rotinas e periodicidades recomendadas neste Termo de Referência.
7.6.3. A composição básica de uma Equipe de Planejamento da CONTRATADA para a
realização das atividades e serviços está apresentada no item 10 deste Termo de
Referência.
7.7. Serviços de Suporte e Apoio Técnico
7.7.1. A CONTRATADA deverá manter à disposição da FISCALIZAÇÃO, durante o
horário comercial, uma equipe para prestar serviços de apoio técnico de engenharia,
visando garantir o aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos,
subsistemas e sistemas do objeto deste Termo de referência.
7.7.2. Estes serviços decorrem da identificação de oportunidades de melhorias, da
necessidade de serviços eventuais e de estudos complementares para intervenções
de maior complexidade nos equipamentos, subsistemas e sistemas do objeto deste
Termo de Referência.
7.7.3. A composição básica da Equipe de Suporte e apoio técnico está apresentada no item
10 deste Termo de Referência.
7.7.4. A CONTRATADA deverá atentar ainda para os seguintes atendimentos:
a) Elaborar e fornecer à Fiscalização, normas de operação e segurança dos
equipamentos, planos de contingência, assim como efetuar periodicamente os
testes necessários previstos em legislação de acordo com cada localidade;
b) Treinamento no trabalho das equipes executivas descritas no edital, com metas de
melhoria de qualificação, redução de tempo de solução dos problemas surgidos,
com melhoria da disponibilidade;
c) Análise técnica das não conformidades surgidas na execução dos serviços de
manutenção, utilizando técnicas estatísticas e MASP;
d) Controle de banco de dados da manutenção no Software “SCOM” ou outro
equivalente solicitado pela Contratante;
152
e) Definir estoques de peças sobressalentes a serem mantidos pela contratante, a
custo competitivo que garanta máxima disponibilidade;
f) Elaborar instruções de serviço para as equipes executivas, treinando-as;
g) Elaborar rotinas de segurança no trabalho, treinando as equipes executivas na
diretriz de 0 (zero) acidentes no local de trabalho;
h) Manter no aeroporto um arquivo organizado, com todas as documentações
contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO
e pela CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos/Sistemas
especiais e críticos, de fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-
line atualizadas.
i) Elaboração e execução de rotinas de operação do sistema e equipamentos:
Rotinas de acompanhamento do sistema.
Rotinas de atendimento a reclamações.
Rotinas de elaboração de diagnose de problemas.
j) Atualização da documentação técnica:
Agregar à documentação existente, as alterações e melhorias executadas.
7.8. Serviços de Operação em Regime de Plantão 24 Horas
7.8.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 para
executar a operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta
especificação, seguindo as orientações específicas de cada equipamento ou sistema,
obedecendo aos prazos e horários acertados com a FISCALIZAÇÃO.
7.8.2. A operação correta é de extrema importância para o funcionamento dos subsistemas
elétricos constantes neste Termo de Referência, sendo o operador responsável, além
das orientações emitidas pela FISCALIZAÇÃO:
a) Realizar, sempre que necessária operação e manobra de equipamentos
instalados na subestação
b) Executar leituras de instrumentos instalados na subestação
c) Realizar limpezas em equipamentos e instrumentos da subestação
d) Realizar lubrificações em instrumentos e equipamentos instalados na
153
subestação.
e) Inspecionar e analisar os valores indicados nos instrumentos de medição das
subestações;
f) Diariamente executar inspeções nas sinalizações luminosas das subestações,
substituindo as lâmpadas queimadas;
g) Responsabilizar-se diretamente pelas operações das subestações (manobra dos
disjuntores e seccionadores), com a finalidade de atender as emergências e
liberação dos equipamentos à equipe de manutenção;
h) Registrar no Livro de Ocorrências das Subestações:
1. Nome e EMPRESA que visitou ou prestou serviço (com a respectiva
natureza do serviço) na área de sua responsabilidade;
2. Início e Término das manutenções executadas;
3. Todas as ocorrências e anormalidades.
7.8.3. Serviços de Operação de Subestações Elétrica
a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 a
execução de manobras rápidas e seguras, seguindo procedimentos de
segurança para energização e desenergização de equipamentos/sistemas nas
seguintes subestações:
Subestação Principal (SEP);
Subestação do Radar;
Subestação da Torre;
Subestação da Cabeceira 10;
Subestação da Cabeceira 28;
Subestação da Cabeceira 15;
Subestação SU-03 do Terminal de Cargas (TECA).
b) Este serviço consiste, além das atividades descritas no item 7.8.2, na execução
das seguintes tarefas:
Operação de todos os equipamentos elétricos dentro da subestação;
Realizar vistoria diária em todos os equipamentos e sistemas existentes
dentro da subestação, emitindo uma OS;
Informar ao CCOM toda falha ou defeito ocorrido nos equipamento
localizado na área da subestação.
OBS.: A composição da equipe de Operação de Subestações Elétrica está sendo
154
apresentada no item 10.
7.9. Manutenção em suas dependências:
7.9.1. Reparo em paredes, pisos, tetos, esquadrias e etc.
7.9.2. Reparo em instalações hidrossanitárias.
7.9.3. Troca e instalação de lâmpadas, reatores, tomadas, etc.
7.10. Serviços de Medição e Rateio de Energia
7.10.1. A CONTRATADA deverá manter uma equipe durante o horário comercial para
executar os serviços relativos à análise, medição, rateio da energia elétrica, bem
como, a manutenção, calibração e instalação de novos medidores.
7.10.2. Este serviço consiste na execução das seguintes tarefas:
Análise crítica do comportamento global do consumo de energia elétrica
da INFRAERO e de cada consumidor ou prédio representativo no sistema
elétrico, com a emissão de relatório mensal detalhado;
Acompanhamento do consumo global;
Acompanhamento mensal do consumo dos concessionários;
Acompanhamento mensal do consumo por prédio ou instalações;
Leitura mensal dos medidores dos usuários;
Realizar levantamento por “estimativa de consumo” dos usuários que não
possuem medidores;
Elaboração de planilhas mensais de cobrança do rateio;
Elaboração e revisão das rotinas e critérios de rateios de energia;
Instalação de gerenciadores de energia;
Instalação e calibração de medidores;
OBS.: A composição da equipe de Medição e Rateio de Energia está sendo
apresentada no item 10.
7.11. Outros Serviços:
7.11.1. Quaisquer outros serviços similares aos do objeto do presente Termo de Referência,
a critério da FISCALIZAÇÃO, que possam ser executadas pelas equipes.
155
8. PROCEDIMENTOS PARA ACIONAMENTO DOS SERVIÇOS
8.1. Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva Programada:
8.1.1. Estes serviços serão acionados automaticamente em função da programação
elaborada pela CONTRATADA e aprovada semanalmente pela FISCALIZAÇÃO.
8.1.2. As peças e/ou componentes, que se fizerem necessários à substituição, deverão ser
previamente submetidos à apreciação e autorização da FISCALIZAÇÃO.
8.1.3. A CONTRATADA deverá tomar todas as iniciativas que se fizerem necessárias
para impedir a ocorrência de falhas ou defeitos nos equipamentos por meio da sua
programação de manutenção preventiva.
8.1.4. Todos os serviços devem ser executados em conformidade com as normas da
ABNT e conforme for estabelecido e/ou aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
8.2. Serviços de Manutenção Corretiva Não Programada:
8.2.1. Os serviços serão acionados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo Encarregado de
Manutenção via rádio ou telefone, de acordo com uma rotina a ser acordada com a
FISCALIZAÇÃO.
8.2.2. Para ocorrências de maior relevância, fora do horário administrativo, que o impacto
coloque em risco a operacionalidade do Aeroporto, a CONTRATADA deverá ter
um plano de acionamento e mobilização das suas equipes durante os horários
noturnos, de finais de semana e feriados.
8.3. Serviços Extras à Manutenção:
8.3.1. Para pequenos serviços de remanejamento, instalação e adequação, previstos no
item 7.5.4, os serviços serão acionados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo
Encarregado de Manutenção via rádio ou telefone, de acordo com uma rotina a ser
acordada com a FISCALIZAÇÃO.
8.3.2. Os demais serviços poderão ser identificados pela CONTRATADA ou acionados
pela FISCALIZAÇÃO e deverão constar de documento específico ou apontamento
no livro de ocorrência, contendo a descrição básica do serviço e/ou seu Termo de
Referência.
8.3.3. Ao receber esta documentação, a CONTRATADA, após estudos que forem
necessários, encaminhará à FISCALIZAÇÃO uma proposta comercial que conterá
basicamente:
a) descrição, desenhos e/ou especificações para execução dos serviços;
156
b) orçamento dos serviços discriminando a composição dos custos;
c) prazo para execução ou cronograma executivo.
8.3.4. A FISCALIZAÇÃO analisará as proposições da CONTRATADA e decidirá pela
viabilidade da execução dos serviços.
8.3.5. Exemplos de serviços que poderão ser enquadrados como serviços extras à
manutenção:
a) remanejamento de instalações devido à alteração do arranjo físico de áreas
operacionais e escritórios;
b) pequenas reformas;
c) elaboração de especificações técnicas e pequenos projetos;
d) outros serviços similares.
8.4. Rastreabilidade e Controle dos Serviços Executados:
8.4.1. Visando garantir o controle e a rastreabilidade dos serviços executados, deverão ser
observados os procedimentos abaixo:
a) todos os serviços executados deverão ter uma ordem de serviço aberta no sistema
de planejamento e controle de manutenção da dependência - SCOM;
b) todas as ordens de serviço deverão ser impressas, devendo, no caso das
preventivas, estarem disponíveis às equipes de manutenção para garantir a
integridade das realizações das rotinas pré-estabelecidas;
c) no caso das manutenções corretivas, o responsável pela sua execução deverá
efetuar preenchimento da ordem de serviços para posterior lançamento no sistema
informatizado para fins de gestão e controle;
d) o cliente solicitante ou beneficiário do serviço executado deverá atestar a
execução do serviço;
e) a ordem de serviço preenchida e assinada pelo cliente ou beneficiário do serviço,
independente de seu registro no sistema de planejamento e controle da
dependência, deverá fazer parte do relatório mensal da CONTRATADA.
157
9. RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO
9.1. O controle dos serviços objeto deste Termo de Referência será feito pela
FISCALIZAÇÃO por meio de relatórios mensais e trimestrais;
9.2. A empresa CONTRATADA deverá apresentar, no dia 10 de cada mês ou no dia útil
subseqüente, um relatório das atividades realizadas do primeiro ao último dia do mês de
referência, devidamente protocolizado junto à FISCALIZAÇÃO, conforme discriminado
a seguir:
9.2.1. Relatórios Iniciais e Finais na Vigência do Contrato:
a) Relação de equipamentos atendidos no contrato;
b) Relação de pessoal qualificado;
c) Relação de veículos;
d) Relação de aparelhos de rádio para comunicação com as licenças de utilização de
freqüências;
e) Relação de equipamentos, instrumentos e ferramentas;
f) Relação de estoque de material de consumo a ser utilizado no desempenho das
atribuições;
g) Plano de Manutenção com as seguintes características:
g.1) Classificação dos sistemas e equipamentos;
g.2) Cadastramento dos sistemas e equipamentos;
g.3) Cadastramento das áreas atendidas pelos sistemas;
g.4) Elaboração do Programa de Manutenção Preventiva e Preditiva contendo:
Mapa de 52 colunas;
Instruções de Rotinas de Manutenção;
Programação da Manutenção Preventiva e Preditiva;
Avisos de Influências aos Usuários;
Ordens de Serviço;
Códigos de Falhas.
h) Arquivo Técnico:
h.1) Arquivo de Plantas e manuais técnicos;
h.2) Histórico de equipamentos;
h.3) Atualização da documentação técnica;
i) Adequação do escopo aos serviços:
158
i.1) face às características dinâmicas do empreendimento, às porvindouras
obras e à necessidade de adequações futuras dos vários CONTRATOS
existentes, a CONTRATADA deverá apresentar devidamente preenchidas
as planilhas de preços unitários, disponibilizadas no SGCO, que servirão
como base para os futuros ajustes do valor do CONTRATO.
9.2.2. Relatório Mensal de Manutenção
a) Parte Técnica:
a.1) Serviços preventivos executados;
a.2) Serviços preditivos executados;
a.3) Serviços corretivos executados;
a.4) Serviços relativos a extra manutenção executados;
a.5) Serviços em andamento;
a.6) Serviços a executar no próximo período;
a.7) Resumos das ordens de serviços executadas;
a.8) Estudos e levantamentos realizados;
a.9) Avaliações dos equipamentos e sistemas;
a.10) Relatórios de alerta;
a.11) Relatório de pequenas melhorias executadas e programadas;
a.12) Relatório de consumo de óleo diesel dos grupos geradores e moto-bombas;
a.13) Relatório de condições e análises dos bancos de baterias;
a.14) Relatório de avaliação da energia consumida pelos usuários e da conta de
energia do AIRJ;
a.15) Alterações efetuadas nos planos de manutenção, instruções de trabalho e
instruções de segurança;
a.16) Intervenções corretivas programadas para o mês subseqüente;
a.17) Relação de materiais necessários à execução das intervenções corretivas
programadas.
b) Dados Estatísticos e Análise Crítica dos Resultados:
b.1) Relatório de indisponibilidade de equipamentos, e em caso de não
cumprimento das metas justificativas de não atendimento e planos de ação;
b.2) Relatório de índices de equipamentos;
b.3) Relatórios de índices de utilização de mão de obra;
b.4) Relatórios de custos dos serviços;
159
b.5) Relatórios de não conformidades;
c) Parte Administrativa:
c.1) Relação dos empregados e suas funções;
c.2) Alterações havidas no mês, nas equipes de trabalho;
c.3) Escalas de plantão;
c.4) Acidentes do trabalho ocorridos.
d) Parte Financeira:
d.1) Boletim de medição de utilização de pessoal;
d.2) Boletim de medição de utilização dos equipamentos;
d.3) Boletim de medição da aquisição de materiais;
d.4) Cópia Guias INSS / FGTS / ISS;
d.5) Cópia Folha de Pagamento e os respectivos comprovantes de pagamento;
d.6) Cópia mapa de distribuição do Vale Transporte e os respectivos
comprovantes de entrega;
d.7) Cópia mapa de distribuição do Vale Refeição/Cesta Básica/Café da Manhã
e os respectivos comprovantes de entrega;
d.8) Cópia Fatura e/ou Nota Fiscal.
OBSERVAÇÕES:
A CONTRATADA deverá prever a informatização da manutenção (relatórios técnicos, cadastros e
etc.), para tal deverá prever computadores e impressora, compatíveis com as demandas do sistema
Máximo e com as atividades a serem executadas, no local de execução dos serviços;
A manutenção em seu canteiro, de um arquivo organizado, com todas as documentações
contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela
CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos e sistemas especiais e críticos, de
fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-line atualizadas;
A criação de controles, de modo a permitir avaliação do planejamento da manutenção através de
parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: tempo médio entre falhas, tempo
médio entre reparos, taxa de falha, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviço emitidas e re-
serviços (Backlog) executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações
sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos Sistemas,
equipamentos e instalações envolvidas.
160
10. DA EQUIPE DE TRABALHO E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
10.1. Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA:
10.1.1. O responsável técnico junto ao CREA pela execução dos serviços objeto deste
contrato serão, obrigatoriamente, o engenheiro eletricista residente.
10.1.2. A execução dos serviços de operação e manutenção, objeto do presente contrato,
ficará condicionada à existência de um plano de manutenção e operação que deverá
ser aprovado pela CONTRATANTE.
a) Tal plano deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO no prazo máximo de 60
(sessenta) dias após a emissão da Ordem de Serviço Inicial.
10.1.3. Todas as vezes que a CONTRATADA substituir o engenheiro eletricista residente
deverá ser providenciada uma nova anotação de responsabilidade técnica, assim
como quando houver Termo Aditivo ao Termo de Contrato celebrado com a
CONTRATANTE.
10.2. Equipe Técnica:
10.2.1. A CONTRATADA deverá manter no canteiro uma equipe para executar a operação
e manutenção dos equipamentos e sistemas objeto deste Termo de Referência.
10.2.2. Os profissionais da CONTRATADA serão credenciados, por parte da
CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso autorizado
às áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do Aeroporto.
10.2.3. Será aplicada a norma da CONTRATANTE referente aos “Procedimentos Gerais
Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos”, acrescida das Instruções de
Aviação Civil IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) e IAC 163-1001A
(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).
10.2.4. A CONTRATANTE, a seu critério e sem assumir ônus por sua indenização de
qualquer espécie perante a CONTRATADA, poderá exigir a imediata substituição
de qualquer dos empregados da CONTRATADA.
10.2.5. Os profissionais utilizados na execução dos serviços deste Termo de Referência
deverão atender às qualificações contidas no item 10.7.
10.3. Engenheiro Residente:
161
10.3.1. Será obrigatória a permanência de um Engenheiro Residente nível Sênior
respondendo em nome da CONTRATADA pelas questões técnicas, administrativas
e contratuais.
a) Para atender às demandas específicas deste Termo de Referência, o Engenheiro
Residente deverá ser um engenheiro eletricista, com registro no CREA;
b) A CONTRATADA deverá apresentar o Engenheiro Residente por meio de uma
correspondência formal encaminhada à INFRAERO.
10.4. Equipe de Manutenção:
10.4.1. Caberá a CONTRATADA dimensionar uma equipe de manutenção para
desenvolver e implantar o Programa de Manutenção, controlar e gerenciar a sua
execução, assim como desenvolver um conjunto de atividades de manutenção
visando à busca da melhoria contínua dos serviços.
10.5. Equipe executiva:
10.5.1. A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de operação e manutenção,
quantitativamente e qualitativamente, de forma a garantir a execução dos serviços
com qualidade e garantir a confiabilidade dos equipamentos, subsistemas e
sistemas, visando assegurar a operacionalidade da dependência.
10.6. Composição das Equipes:
10.6.1. Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva Programada e
Extramanutenção
a) Equipe especializada constituída por empregados da CONTRATADA, com o
objetivo de planejar, gerenciar e executar serviços de manutenção. Para tanto,
deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da administração da
CONTRATANTE, atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de
12:00h às 13:00h, de segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve
ser de 44 horas semanais. As manutenções previstas fora do horário comercial
deverão ser previamente autorizadas pela FISCALIZAÇÃO.
b) A equipe para atender aos Serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva,
Corretiva Programada e Extramanutenção deverá ser dimensionada pela
CONTRATADA e ser suficiente a todas as solicitações da FISCALIZAÇÃO, bem
como atender a programação de execução.
162
c) A equipe média estimada pode variar em função das solicitações da
FISCALIZAÇÃO e em função da quantidade de intervenções preventivas,
preditivas, corretivas programadas e extramanutenções, cujos pagamentos
relativos aos serviços prestados serão realizados conforme item 11 deste Termo de
Referência.
OBSERVAÇÃO: Nas áreas do TECA e adjacências, pela distância existente dos
demais centros de cargas, deverá ser prevista uma equipe exclusiva de
atendimento, supervisionada por 01 técnico eletrotécnico. Esta equipe deverá ter
como base as dependências da SU-3 e funcionará no horário comercial.
10.6.2. Serviços de Suporte e Apoio Técnico
a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e apoio técnico de
forma a garantir a boa qualidade dos serviços. Para tanto, deverá cumprir, no
mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE,
atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de
segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas
semanais.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Suporte e Apoio Técnico será de:
01 (um) Supervisor Técnico;
02 (dois) Técnicos Eletricistas para execução de manobras no sistema;
05 (cinco) Motoristas, sendo ao menos 02 (dois) operadores de Munk;
01 (um) Almoxarife;
02 (dois) Técnicos em Segurança do Trabalho;
01 (um) Técnico em Qualidade.
10.6.3. Serviços de Suporte e Avaliação da Manutenção
a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e avaliação de
forma a garantir a boa qualidade dos serviços de planejamento e controle e
Manutenção Preventiva, Preditiva, Corretiva programada e extras a manutenção.
Para tanto, deverá cumprir, no mínimo, o horário de funcionamento da
administração da CONTRATANTE, atualmente de 08:00h às 17:00h com
intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de segunda a sexta-feira, sendo que a
jornada de trabalho deve ser de 44 horas semanais.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Suporte e Avaliação será de:
01 (um) Engenheiro Residente - Gerente de Contrato;
163
01 (um) Engenheiro Eletricista de Planejamento;
01 (um) Supervisor Administrativo;
01 (um) Técnico Eletricista de Planejamento;
02 (dois) Auxiliares Administrativos;
01 (um) Apontador.
10.6.4. Serviços de Medição e Rateio de Energia Elétrica
a) A CONTRATADA deverá dimensionar sua equipe de suporte e apoio técnico de
forma a garantir a boa qualidade dos serviços. Para tanto, deverá cumprir, no
mínimo, o horário de funcionamento da administração da CONTRATANTE,
atualmente de 08:00h às 17:00h com intervalo de almoço de 12:00h às 13:00h, de
segunda a sexta-feira, sendo que a jornada de trabalho deve ser de 44 horas
semanais.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Medição e Rateio de Energia
Elétrica será de:
02 (dois) Técnicos Eletricistas;
01 (um) Eletricista.
10.6.5. Serviços de Operação de Subestação Elétrica em Regime de Plantão 24 horas
a) A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de forma a garantir a boa
qualidade dos serviços de operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas
objeto desta especificação em regime de H24.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Operação de Subestação Elétrica
em Regime de Plantão 24 horas será de:
02 (dois) Eletricistas Operadores na SEP por turno de trabalho,
totalizando 08 (oito) Operadores;
02 (dois) Eletricistas Operadores nas Cabeceiras 10 e 28 por turno de
trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores;
02 (dois) Eletricistas Operadores na Cabeceira 15 e TECA por turno
de trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores;
02 (dois) Eletricistas Operadores no Radar e Torre por turno de
trabalho, totalizando 08 (oito) Operadores.
10.6.6. Serviços de Manutenção Corretiva Não Programada em Regime de Plantão 24
horas
164
a) A CONTRATADA deverá manter uma equipe de plantão em regime de H24 para
atendimento às necessidades de manutenção corretiva não programada, referentes
aos equipamentos, subsistemas e sistemas objeto desta especificação.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Manutenção em Regime de Plantão
24 horas será de:
02 (dois) Técnicos Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 08
(oito) Técnicos;
02 (dois) Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 08 (oito)
Eletricistas;
01 (um) Motorista por turno de trabalho, totalizando 04 (quatro)
Motoristas.
10.6.7. Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em Regime de Plantão 24 horas
a) A CONTRATADA deverá dimensionar suas equipes de forma a garantir a boa
qualidade dos serviços de operação dos equipamentos, subsistemas e sistemas
objeto desta especificação em regime de H24.
b) A equipe mínima para atender aos Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em
Regime de Plantão 24 horas será de:
01 (um) Técnico Eletricista por turno de trabalho, totalizando 04
(quatro) Técnicos;
04 (quatro) Eletricistas por turno de trabalho, totalizando 16
(dezesseis) Eletricistas.
10.7. Requisitos Básicos dos Profissionais:
10.7.1. A CONTRATADA deverá garantir que os empregados atendam aos seguintes
requisitos básicos:
a) Pertencer ao quadro de empregados da CONTRATADA;
b) Ter idade mínima de 18 anos;
c) Ser pontual e assíduo ao trabalho;
d) Ser idôneo e competente;
e) Ter princípios de urbanidade, apresentando-se sempre com uniforme completo e
limpo e com a respectiva cédula de credenciamento de forma ostensiva;
f) Ter completado curso equivalente ao desempenho das atividades para o qual foi
contratado e estar regular quanto ao conselho de classe;
165
f.1) A manutenção do emprego no domínio do objeto deste Termo de
Referência requer de seus profissionais atualização constante.
g) Utilizar os materiais e os equipamentos de forma adequada;
h) Utilizar os equipamentos de proteção individual e de uso coletivo,
adequadamente;
i) Cumprir com as orientações operacionais e de segurança emanadas pela
Administração da INFRAERO;
j) Cumprir as Normas e Regulamentações Internas.
10.8. Qualificação dos Profissionais:
A qualificação mínima necessária dos profissionais que irão executar os serviços está apresentada
abaixo:
10.8.1. Serviços de manutenção preventiva, preditiva, corretiva programada e
extramanutenção:
a) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05):
Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e
manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os
serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,
ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano
de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos
sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos
pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;
Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com
certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;
registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da
Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;
CNH - Categoria Mínima B;
Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,
mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em
sistemas similares aos do objeto do contrato.
166
b) Engenheiro Eletrônico (CBO: 2143-10):
Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e
manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os
serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,
ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano
de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos
sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos
pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;
Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Eletrônico com
certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;
registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da
Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;
CNH - Categoria Mínima B;
Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,
mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em
sistemas similares aos do objeto do contrato.
c) Engenheiro Mecânico (CBO: 2144-05):
Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação e
manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar os
serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações, pessoal,
ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano
de manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos
sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o tratamento de assuntos
pertinentes à execução dos serviços objeto do contrato;
Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Mecânica com
certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo MEC;
Registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
Professional e MS-Project; conhecimentos em Planejamento da
167
Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou Otimização da Manutenção;
CNH - Categoria Mínima B;
Experiência profissional comprovada: Para o profissional júnior,
mínima de 01 (um) ano comprovado em atividades de manutenção em
sistemas similares aos do objeto do contrato.
d) Supervisor Técnico (CBO: 8601-15):
Atribuições: Planejar atividades de supervisão de manutenção,
analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e
equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e planos de
contingência; implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e
patrimonial; coordenar manutenções de equipamentos; administrar
insumos e otimizar processos; qualificar equipes de trabalho; trabalhar em
conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação
profissional em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica
ou área correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro
atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
Professional; capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso
de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados
em atividades de supervisão de manutenção em sistemas similares aos do
objeto do contrato.
e) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30):
Atribuições: Executar os serviços e supervisionar as equipes de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos equipamentos e
subsistemas do sistema elétrico;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação
profissional em nível médio - curso técnico em eletricidade, eletrotécnica
ou área correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro
atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
168
Professional; capacidade de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso
de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados
em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
f) Técnico em Eletrônica (CBO: 3132-15):
Atribuições: executar os serviços de manutenção eletrônica e
supervisionar as equipes de manutenção preventiva/corretiva e
extramanutenção nos equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação
profissional em nível médio - curso técnico em eletrônica, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA; conhecimentos
operacionais em MS-Office Professional; capacidade de liderança; CNH -
Categoria Mínima B; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela
INFRAERO, após a contratação do empregado);
Experiência profissional comprovada: 03 (três) anos comprovados em
atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
g) Técnico em Mecânica (CBO: 3141-20):
Atribuições: Executar os serviços de manutenção mecânica e
supervisionar as equipes de manutenção preventiva/corretiva e
extramanutenção dos equipamentos e subsistemas do Sistema elétrico;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de formação
profissional em nível médio - curso técnico em mecânica, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA; conhecimentos
operacionais em MS-Office Professional; capacidade de liderança; CNH -
Categoria Mínima B; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela
INFRAERO, após a contratação do empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos comprovados
em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
169
h) Eletricista de Manutenção (CBO: 9511-05):
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de manutenção
preventiva/corretiva e extramanutenção nos equipamentos e subsistemas
do sistema elétrico; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para realização
de estudos complementares, projetos, especificações de materiais e
equipamentos objetos deste termo de referência;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado em
atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
i) Mecânico de Manutenção (CBO: 9111-10/15/20):
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de manutenção
em equipamentos eletromecânicos dotados de comandos
microprocessados e sistemas elétricos, hidráulicos e pneumáticos, em
Regime de Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para realização
de estudos complementares, projetos, especificações de materiais e
equipamentos objetos deste termo de referência;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
mecânico de manutenção do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado em
atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
j) Ajudante (CBO: 7321-05):
Atribuições: Auxiliar os demais profissionais na execução de suas tarefas
e executar, sob supervisão, serviços de manutenção corretiva e de
170
extramanutenção, assim como todos os serviços pertinentes à conservação
e limpeza;
Qualificação: Ensino fundamental completo, e qualificação profissional
básica na área.
10.8.2. Serviços de Suporte e Avaliação da manutenção
a) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05): Residente - Gerente de Contrato:
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação
e manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar
os serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações,
pessoal, ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor
melhorias no plano de manutenção para melhorar a eficiência
técnico-operacional dos sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o
tratamento de assuntos pertinentes à execução dos serviços objeto do
contrato;
Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com
certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo
MEC; registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em
MS-Office Professional e MS-Project; conhecimentos em
Planejamento da Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou
Otimização da Manutenção; CNH - Categoria Mínima B;
Experiência profissional comprovada: Para o profissional sênior,
mínima de 04 (quatro) anos comprovados como gerente de contrato,
supervisor de manutenção ou coordenador de serviços de
manutenção em áreas similares aos do objeto do contrato.
b) Engenheiro Eletricista (CBO: 2143-05): de Planejamento;
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Executar a supervisão de serviços relativos à operação
e manutenção do sistema contratado; coordenar, executar e controlar
os serviços objeto deste Termo de Referência; gerenciar instalações,
171
pessoal, ferramentas e instrumentos; emitir relatórios; propor
melhorias no plano de manutenção para melhorar a eficiência
técnico-operacional dos sistemas; reportar à FISCALIZAÇÃO para o
tratamento de assuntos pertinentes à execução dos serviços objeto do
contrato;
Qualificação: Curso de graduação em Engenharia Elétrica com
certificado expedido por escola de nível superior, reconhecida pelo
MEC; registro atualizado no Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CREA; conhecimentos operacionais em
MS-Office Professional e MS-Project; conhecimentos em
Planejamento da Manutenção e/ou Gestão da Manutenção e/ou
Otimização da Manutenção; CNH - Categoria Mínima B;
Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,
mínima de 02 (dois) anos comprovados como gerente de contrato,
supervisor de manutenção ou coordenador de serviços de
manutenção em áreas similares aos do objeto do contrato.
c) Supervisor Administrativo (CBO: 4101-05):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Supervisionar rotinas administrativas, chefiando
diretamente a equipe; coordenar serviços gerais; administrar recursos
humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizar
documentos e correspondências; gerenciar equipe; manter rotinas
financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a
pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas
fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos;
Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida
pelo MEC;
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos de
experiência comprovada em serviços administrativos.
d) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30): de Planejamento;
Efetivo mínimo: 01 (um);
172
Atribuições: Executar e controlar os serviços objeto deste Termo de
Referência; gerenciar instalações, pessoal, ferramentas e
instrumentos; emitir relatórios; propor melhorias no plano de
manutenção para melhorar a eficiência técnico-operacional dos
sistemas;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio - curso técnico em
eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;
conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade
de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção
Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
e) Auxiliar Administrativo (CBO: 4110-05):
Efetivo mínimo: 02 (dois);
Atribuições: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos
humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores e
clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e
serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos;
Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida
pelo MEC e curso básico de qualificação do SENAC ou
equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos de
experiência comprovada em planejamento e controle de processos.
f) Apontador (CBO: 4142-05):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Apontar a produção, controlar a frequência de mão-de-
obra, acompanhar atividades de produção e verificar documentação;
173
preencher relatórios, guias, boletins e recibos; podem liderar equipes
de trabalho.
Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida
pelo MEC;
Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos de
experiência comprovada na área de departamento pessoal ou recursos
humanos.
10.8.3. Serviços de Suporte e Apoio Técnico
a) Supervisor Técnico (CBO: 8601-15):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Planejar atividades de supervisão de manutenção,
analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e
equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e
planos de contingência; implementar medidas de segurança pessoal,
ambiental e patrimonial; coordenar manutenções de equipamentos;
administrar insumos e otimizar processos; qualificar equipes de
trabalho; trabalhar em conformidade com as normas e procedimentos
técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação
ambiental;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio - curso técnico em
eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;
conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade
de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção
Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados em atividades de supervisão de manutenção em
sistemas similares aos do objeto do contrato.
b) Técnico Eletricista para execução de manobras no sistema (CBO: 3131-30):
174
Efetivo mínimo: 02 (dois);
Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio - curso técnico em
eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;
conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade
de liderança; CNH - Categoria Mínima B; Curso de Direção
Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
c) Motoristas (CBO: 7823-10), sendo ao menos 02 (dois) operadores de Munk
(CBO: 7825-15):
Efetivo mínimo: 05 (cinco);
Atribuições: Transportar equipes e cargas para os serviços de
manutenção preventiva/corretiva e de extramanutenção nos
equipamentos dos subsistemas objeto do contrato;
Qualificação: Ensino fundamental completo; CNH – Categoria
mínima D; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO,
após a contratação do empregado);
Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,
de 01 (um) ano comprovados na função a ser contratada.
d) Almoxarife (CBO: 4141-05):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Recepcionar, conferir e armazenar produtos e materiais
em almoxarifados e depósitos; fazer os lançamentos da
movimentação de entradas e saídas e controlar os estoques; distribuir
175
produtos e materiais a serem expedidos; organizar o almoxarifado
para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar;
Qualificação: Ensino médio completo em instituição reconhecida
pelo MEC e curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula;
Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano de experiência
comprovada.
e) Técnicos em Segurança no Trabalho (CBO: 3516-05):
Efetivo mínimo: 02 (dois);
Atribuições: Elaborar, participar da elaboração e implementação da
política de saúde e segurança no trabalho (SST); realizar auditoria,
acompanhamento e avaliação na área; identificar variáveis de
controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no
trabalho; participar de perícias e fiscalizações e integrar processos de
negociação; participar da adoção de tecnologias e processos de
trabalho; gerenciar documentação de SST; investigar, analisar
acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio - curso técnico de segurança
no trabalho, com certificado reconhecido pelo MEC; registro
atualizado no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office
Professional;
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados.
f) Técnico em Qualidade (CBO: 3912-05):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Inspecionar o recebimento e organizar o
armazenamento e movimentação de insumos; verificar conformidade
de processos; liberar produtos e serviços; trabalhar de acordo com
normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio – curso técnico em qualidade,
176
com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado no
CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;
Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos
comprovados.
10.8.4. Serviços de Medição e Rateio de Energia Elétrica
a) Técnico Eletricista (CBO: 3131-30):
Efetivo mínimo: 02 (dois);
Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico;
Qualificação: Ensino médio completo, acrescido de curso de
formação profissional em nível médio – curso técnico em
eletricidade, eletrotécnica ou área correlata, com certificado
reconhecido pelo MEC; registro atualizado no CREA;
conhecimentos operacionais em MS-Office Professional; capacidade
de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de Direção
Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação do
empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
b) Eletricista de Manutenção (CBO: 9511-05):
Efetivo mínimo: 01 (um);
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, os serviços de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico; garantir o
aperfeiçoamento contínuo do funcionamento dos equipamentos e
sistemas objeto deste termo de referência; identificar e comunicar
aos superiores em relação à possibilidade de melhorias nos
equipamentos e sistemas para realização de estudos complementares,
177
projetos, especificações de materiais e equipamentos objetos deste
termo de referência;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 01 (um) ano comprovado
em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
10.8.5. Serviços de Manutenção em Regime de Plantão 24 horas
a) Técnico Eletricista por turno de trabalho (CBO: 3131-30):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;
Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas;
Ensino médio completo, acrescida de curso de formação profissional
em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica ou área
correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado
no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;
capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de
Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação
do empregado);
Experiência profissional comprovada: 04 (quatro) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
b) Eletricistas por turno de trabalho (CBO: 9511-05):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno:
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
178
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
c) Motorista por turno de trabalho (CBO: 7823-10):
Efetivo mínimo: 01 (um) por turno;
Atribuições: Transportar equipes e cargas para os serviços de
manutenção preventiva/corretiva e de extramanutenção nos
equipamentos dos subsistemas objeto do contrato;
Qualificação: Ensino fundamental completo; CNH – Categoria
mínima D; Curso de Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO,
após a contratação do empregado)
Experiência profissional comprovada: Para o profissional pleno,
de 01 (um) ano comprovados na função a ser contratada.
10.8.6. Serviços de Operação de Subestação Elétrica em Regime de Plantão 24 horas
a) Eletricistas Operadores na SEP por turno de trabalho (CBO: 9511-05):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
179
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos
comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do
objeto do contrato.
b) Eletricista Operador nas Cabeceiras 10 e 28 por turno de trabalho (CBO: 9511-
05):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos
comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do
objeto do contrato.
c) Eletricistas Operador no Cabeceira 15 e TECA por turno de trabalho (CBO: 9511-
05):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
180
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos
comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do
objeto do contrato.
d) Eletricista Operador no Radar e Torre por turno de trabalho (CBO: 9511-05):
Efetivo mínimo: 02 (dois) por turno;
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 05 (cinco) anos
comprovados em atividades de operação de sistemas similares aos do
objeto do contrato.
10.8.7. Serviços de Apoio Operacional ao CCOM em Regime de Plantão 24 horas
a) Técnico Eletricista por turno de trabalho (CBO: 3131-30):
Efetivo mínimo: 01 (um) por turno;
Atribuições: executar os serviços e supervisionar as equipes de
manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas, bem como atendimento às necessidades
operacionais do sistema elétrico;
181
Ensino médio completo, acrescido de curso de formação profissional
em nível médio – curso técnico em eletricidade, eletrotécnica ou área
correlata, com certificado reconhecido pelo MEC; registro atualizado
no CREA; conhecimentos operacionais em MS-Office Professional;
capacidade de liderança; CNH – Categoria Mínima B; Curso de
Direção Defensiva (oferecido pela INFRAERO, após a contratação
do empregado);
Experiência profissional comprovada: 03 (três) anos comprovados
em atividades de manutenção em sistemas similares aos do objeto do
contrato.
b) Eletricistas por turno de trabalho (CBO: 9511-05):
Efetivo mínimo: 04 (quatro) por turno;
Atribuições: Executar, sob orientação técnica, executar os serviços
de manutenção preventiva/corretiva e extramanutenção nos
equipamentos e subsistemas do sistema elétrico em Regime de
Plantão 24 horas; garantir o aperfeiçoamento contínuo do
funcionamento dos equipamentos e sistemas objeto deste termo de
referência; identificar e comunicar aos superiores em relação à
possibilidade de melhorias nos equipamentos e sistemas para
realização de estudos complementares, projetos, especificações de
materiais e equipamentos objetos desta licitação;
Qualificação: Ensino fundamental completo, acrescido de curso de
eletricista do SENAI ou equivalente/similar;
Experiência profissional comprovada: 02 (dois) anos
comprovados em atividades de manutenção em sistemas similares
aos do objeto do contrato.
182
11. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS
11.1. Os serviços, objeto deste termo de referência, serão mensalmente aferidos por meio das
informações constantes no Sistema de Planejamento e Controle da dependência em
utilização pela INFRAERO.
11.2. Metodologias de medição dos serviços:
11.2.1. Os serviços prestados pela CONTRATADA terão a seguinte metodologia de
medição:
a) Em sua proposta, a CONTRATADA deverá indicar o valor mensal dos
profissionais que irão compor a Equipe para os serviços de manutenção de
equipamentos, subsistemas ou sistemas objeto deste Termo de Referência;
b) O valor mensal dos serviços da Equipe deverá ser apresentado nas planilhas,
disponibilizadas no SGCO.
c) Esta regra se aplica às seguintes equipes: Manutenção Corretiva não Programada
em Regime de H24, Suporte e Apoio Técnico, Suporte e Avaliação da
Manutenção, Medição e Rateio de Energia, Operação de Subestação em Regime
de H24, Apoio Operacional ao CCOM em Regime de H24.
11.2.2. Os serviços prestados pela CONTRATADA a seguir terão uma metodologia de
medição específica, em função da sua característica e forma de gestão, conforme
descrição abaixo:
a) Manutenção Preventiva e Preditiva
a.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o preço unitário
para a execução dos serviços listados nas rotinas de manutenção
preventiva de cada equipamento ou sistema objeto deste termo de
referência;
a.2) Os preços unitários dos serviços de preventiva e preditiva deverão ser
apresentados nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;
a.3) Uma vez por mês, na data acertada com a FISCALIZAÇÃO, a
CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os serviços
de manutenção que foram programados e os serviços de manutenção
183
que foram concluídos durante mês;
a.4) Somente os serviços de manutenção, cujas Ordens de Serviço estiverem
concluídas no Sistema de Planejamento e Controle da dependência,
serão liberados para pagamento;
a.5) Os serviços alocados nas equipes de plantão não serão acrescidos ao
pagamento mensal.
b) Manutenção Corretiva Programada
b.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora
produtiva para a execução dos serviços de manutenção corretiva
programada para os equipamentos ou sistemas objeto deste termo de
referência;
b.2) O custo de cada serviço corretivo programado será composto pelo
tempo gasto para a execução, multiplicado pelo custo da hora produtiva,
de cada categoria de profissional envolvida. Estes custos deverão ser
apresentados nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;
b.3) Toda manutenção corretiva programada deverá ser executada somente
mediante a autorização da FISCALIZAÇÃO, devendo ser apresentada a
quantidade estimativa de hora produtiva a ser aplicada;
b.4) Uma vez por mês, na data acordada com a FISCALIZAÇÃO, a
CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os serviços
de manutenção corretiva programada e destes serviços os que foram
concluídos durante o mês;
b.5) Somente os serviços de manutenção corretiva programada, cujas Ordens
de Serviço estiverem concluídas e validadas pela FISCALIZAÇÃO no
Sistema de Planejamento e Controle da dependência, serão liberados
para pagamento.
b.6) Os serviços alocados nas equipes de plantão não serão acrescidos ao
pagamento mensal.
c) Serviços Extras à Manutenção
184
c.1) A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora
produtiva para a execução dos Serviços Extras à Manutenção para os
equipamentos ou sistemas objeto deste Termo de Referência;
c.2) O custo de cada serviço extra à manutenção será composto pelo tempo
gasto para a execução multiplicado pelo custo da hora produtiva de cada
categoria profissional envolvida. Estes custos deverão ser apresentados
nas planilhas, disponibilizadas no SGCO;
c.3) Toda serviço extra à manutenção deverá ser executado somente
mediante a autorização da FISCALIZAÇÃO, devendo ser apresentada a
quantidade estimativa de hora produtiva a ser aplicada;
c.4) Uma vez por mês, na data acordada com a FISCALIZAÇÃO, a
CONTRATADA emitirá do sistema uma relação contendo os Serviços
Extras à Manutenção que foram programados e os que foram concluídos
durante mês;
c.5) Somente os Serviços Extras à Manutenção, cujas Ordens de Serviço
estiverem concluídas e validadas pela FISCALIZAÇÃO no Sistema de
Planejamento e Controle da dependência, serão liberados para
pagamento, exceto os serviços não realizados por motivos plenamente
justificados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
11.3. Caberá à CONTRATADA e à FISCALIZAÇÃO exercerem em conjunto o controle dos
serviços programados cada mês, visando não ultrapassar o valor anual previsto para o
contrato.
12. INSUMOS
12.1. Veículos:
12.1.1. A CONTRATADA deverá dispor, durante a vigência do contrato, de uma frota
adequada de veículos, capazes de transportar o seu pessoal, equipamentos,
ferramentas, instrumentos e demais recursos necessários à execução dos serviços
objeto do presente TR, observando o quantitativo estabelecido na tabela 2 deste TR.
185
12.1.2. Todo e qualquer veículo deverá ser fornecido em perfeitas condições de uso e
capacidade, e deverão possuir rendimentos adequados as funções à que se destinam.
12.1.3. A manutenção e fornecimento de combustível e lubrificante, o motorista, e demais
despesas, são de responsabilidade da CONTRATADA, conforme indicações
contidas no item 13 deste TR.
12.1.4. Os veículos deverão possuir no máximo 02 (dois) anos de uso durante todo o
período da execução do contrato.
12.1.5. A FISCALIZAÇÃO poderá a qualquer tempo, inspecionar os veículos e solicitar
reparos ou a sua substituição, caso julgue necessária.
12.1.6. Os veículos que circularão nos pátios e pistas deverão estar equipados
obrigatoriamente com rádio, acessórios e pintura, conforme as normas da
CONTRATANTE.
12.1.7. Os veículos e equipamentos da CONTRATADA serão credenciados, por parte da
CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso facilitado às
áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do Aeroporto.
12.1.8. A CONTRATANTE deverá providenciar curso de direção defensiva aos condutores
da CONTRATADA, que deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
atualizada. Este curso é realizado mensalmente pela CONTRATANTE e tem
validade até o término do ano em que foi realizado o curso. Todo ano terá que ser
renovado.
12.1.9. Será aplicada a norma da CONTRATANTE referente aos “Procedimentos Gerais
Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos”, acrescida das Instruções de
Aviação Civil IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) e IAC 163-1001ª
(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).
12.1.10. Caso ocorram atrasos na realização dos serviços em virtude da falta deste veículo
serão lançados como indisponibilidade a ser indicada na avaliação de desempenho.
12.1.11. O veículo deverá permanecer no Aeroporto em período integral e em local a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO.
12.1.12. Quando houver necessidade de saídas externas as áreas do Aeroporto para
atendimento às necessidades do objeto destas especificações técnicas, a
CONTRATADA deverá, impreterivelmente, solicitar a autorização da
FISCALIZAÇÃO, ou ainda, a FISCALIZAÇÃO poderá fazê-la.
186
12.1.13. Os veículos, independentemente da marca, modelo, tipo ou capacidade, devem ser
necessariamente identificados com a logomarca da CONTRATANTE, nas portas
laterais dianteiras para a identificação da finalidade do veículo, com os dizeres:
NOME DA CONTRATADA
USO A SERVIÇO DA CONTRATANTE
MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS
12.1.14. Os veículos, por ocasião do encerramento do expediente diário, serão recolhidos às
instalações da CONTRATADA no Aeroporto ou local previamente determinado
que lhes assegure condições de guarda e segurança, sempre dentro do sítio
aeroportuário.
12.1.15. Somente deverá ser autorizado o uso dos veículos que estejam com a documentação
completa exigida pelos órgãos de trânsito e cobertos pelo seguro de
responsabilidade civil de veículos, quando for necessário.
12.1.16. Os documentos originais (Certificados de Registro e Licenciamento Anual -
CRLV), referente ao veículo, devem permanecer dentro do veículo, acondicionados
em bolsas plásticas transparentes e suas cópias devem ficar na pasta de controle. O
respectivo condutor tem a obrigatoriedade de conferir a documentação diariamente.
12.1.17. Os motoristas devem portar todos os documentos passíveis de serem exigidos pelas
autoridades de trânsito, além da identidade funcional e autorização para conduzir o
veículo da Empresa.
12.1.18. Os veículos sem acesso ao “Lado Ar” devem ser conduzidos por motoristas
credenciados pela CONTRATANTE, conforme o caso, bem como observarão os
procedimentos estabelecidos em norma específica da CONTRATANTE.
12.1.19. O motorista condutor autorizado pela CONTRATANTE será responsável pelas
infrações de trânsito que cometer, arcando com o ônus das multas e indenizações
decorrentes.”
12.1.20. Os veículos utilizados para transporte de carga e realização de atividades
específicas, suas quantidades e suas especificações estão descritos na tabela 2 deste
TR:
187
Transporte de Carga Leve –Tabela – 2
Qtd. Veículo Tipo Capacid
ade Tração Motor
Combustív
el Direção
05 Utilitário
Médio Furgão
5/10
pessoas
Dianteira
e Traseira
Até 1.800 cc
e 103 cv
Gasolina
e/ou Álcool
(flex)
Mecânica/
Hidráulica
01 Veiculo Passeio 5 pessoas Dianteira Até 1.600 cc
e 80 cv
Gasolina
e/ou Álcool
(flex)
Mecânica/
Hidráulica
01 Utilitário
Médio Pick-up
2/5
pessoas
Dianteira
e Traseira
Até 2.200 cc
e 105 cv
Gasolina
e/ou Álcool
(flex)
Mecânica/
Hidráulica
01 Utilitário Caminhão
Munk
1/3
pessoas Traseira
Eletrônico, 4
ou 6 cilindros Diesel Hidráulica
Fonte: Item 5 da NI – 10.05 (ADS), de 20/12/2005.
12.2. Ferramentas e Equipamentos de Apoio à Manutenção:
12.2.1. Para realização dos serviços objeto do presente TR, a CONTRATADA deverá
dispor durante a vigência do CONTRATO de ferramentas, equipamentos e demais
recursos, descritos na tabela 3, necessários à execução dos serviços.
12.2.2. Consta também na tabela 3 a lista dos instrumentos e equipamentos de apoio que
serão colocados à disposição pela CONTRATANTE à CONTRATADA.
12.2.3. Os itens contidos na coluna CONT serão disponibilizados pela CONTRATADA e
na coluna INF serão disponibilizados pela INFRAERO, quando previsto.
Instrumentos e Equipamentos de Apoio – Tabela – 3
Equipamentos e Ferramentas Especiais de Uso Permanente Quantidade
Item Descrição Cont Inf
1 Aspirador de Pó 04
2 Bigorna 01
3 Carrinho para Transporte de Materiais e Ferramentas 05
4 Caixa de Teste para Disjuntor BR-AK 01
188
Item Descrição Cont Inf
5 Caixa de Teste para Disjuntor DS 01
6 Caixa de Teste para Disjuntor Unelec 01
7 Caixa de Teste para Disjuntor DB-50 01
8 Compressor de Ar 01
9 Computadores 25
10 Copiadora 01
11 Estufa para Papel 01
12 Grupo Gerador Portátil 01
13 Guilhotina 01
14 Impressora 05
15 Jogo de Andaimes de 20 metros com rodas 01
16 Jogo de Andaimes de 05 metros com rodas 01
17 Laptop 02
18 Lanterna Portátil 20
19 Luminária Portátil para Veículo tipo Silibrim 01
20 Macaco Hidráulico 01
21 Plataforma Elevatória Elétrica 9 metros 01
22 Plataforma Elevatória Elétrica 14 metros 01
23 Torno Mecânico 01
24 Rádio de Comunicação Portátil 25
25 Rádio de Comunicação Fixo 01
26 Talha tipo Girafa 01
Equipamentos e Ferramentas Básicos Quantidade
Item Descrição Cont Inf
01 Alicate de Bico 15
02 Alicate de Corte 15
03 Alicate de Pressão 15
04 Alicate Prensa Terminal 15
05 Alicate para Anéis de Retenção Interno 03
189
Item Descrição Cont Inf
06 Alicate para Anéis de Retenção Externo 03
07 Alicate Universal 15
08 Arco de Serra 15
09 Alicate Prensa Terminal Hidráulico 02
10 Arrebitadeira Pop 02
11 Bomba Manual para Aplicação de Silicone 02
12 Caixa de Ferramentas, tipo sanfona, com cadeado 15
13 Canivete 15
14 Caneta de maçarico pequena 01
15 Chave Catraca 1/5 com extensor de 15cm 07
16 Chave Inglesa 8” 12
17 Chave Inglesa 10” 01
18 Chave Inglesa 12” 02
19 Chave de Grifa 10” 01
20 Chave de Teste 15
21 Chave Torx ¼” 02
22 Descascador de Cabo 10
23 Esquadro de Alumínio 02
24 Escada de Madeira 04 Degraus 03
25 Escada de Madeira 06 Degraus 03
26 Escada de Madeira 07 Degraus 03
27 Escada de Madeira 08 Degraus 03
28 Escada de Madeira 10 Degraus 03
29 Escada de Madeira 12 Degraus 03
30 Escada de Madeira 14 Degraus 03
31 Escada de Madeira 16 Degraus 03
32 Escada de Madeira tipo “LIGHT” 10 metros 01
33 Espátula para Mecânico 01
34 Esmerilhadeira de Bancada 02
35 Esmerilhadeira Angular 01
36 Extensão de 05 metros 03
190
Item Descrição Cont Inf
37 Extensão de 20 metros 03
38 Extensão de 50 metros 02
39 Ferro de Solda 04
40 Funil Reto 01
41 Graxeira 01
42 Junta Universal 15
43 Lima Meia Cana 07
44 Lima Quadrada 02
45 Lima Redonda 02
46 Lixadeira Pneumática 01
47 Máquina de Furar de Bancada 02
48 Máquina de Furar Manual 03
49 Máquina de Furar de Impacto 02
50 Maquina de Furar tipo Martelete 01
51 Marreta 01
52 Martelo tipo Bola 15
53 Martelo tipo Pena 03
54 Martelo tipo Unha 03
55 Morsa 02
56 Parafusadeira Elétrica 02
57 Pistola Fica Pino 01
58 Pistola de Ar Quente 01
59 Pista de Cola Quente 01
60 Punção 01
61 Saca Polia 01
62 Saca Fusível NH 05
63 Saca Parafuso de Ajuste 05
64 Serra Tico-Tico 01
65 Serra Circular 01
66 Sugador de Solda 04
67 Jogo de Soquete (10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 18 – 20 – 21 – 32) 07
191
Item Descrição Cont Inf
68 Jogo de Soquete (1/2 - ¼ - 1/8- 1/16 - ¾ - 3/8 – 3/16 – 5/8 – 7/8 – 7/16 –
9/16 – 11/16 – 13/16 – 15/16 – 19/32 – 25/32 – 29/32) 07
69 Jogo de Chave Allen (3 – 4 – 5 – 8 – 10 – 11 – 12 – 14 – 16) 02
70 Jogo de Chave Allen (½ - ¼ - 1/8 – 3/8 – 3/16 – 5/16 – 5/32 – 7/16 – 7/32
– 9/16) 02
71 Jogo de Chave Cachimbo (½ - ¼ - 1/8 – 1/16 – ¾ – 3/8 – 5/8 – 5/16 – 7/8
– 7/16 – 9/16 – 13/16 -15/16 – 19/32 – 25/32) 15
72 Jogo de Chave Canhão (7 – 8 – 10 - ½ - ¼ - 3/8 – 5/16 – 7/16 – 9/16) 15
73 Jogo de Chave Combinada (6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 -16
– 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24 – 25 – 26 – 27 – 30 – 32) 15
74 Jogo de Chave Combinada (½ - ¼ - 1/8 – 1/16 - ¾ - 3/8 – 5/8 – 5/16 – 7/8
– 7/16 – 9/16 – 11/16 – 13/16 – 15/16 – 25/32) 15
75
Jogo de Chave Estria (1 x ¼ - 1 x 5/16 – 1 x 11/16 - ½ x 9 - ½ x 9/16 - ¼
x 5/16 - ¾ x 25/32 – 3/8 x 7/16 – 5/8 x 11/16 – 7/16 x 3/8 – 16/8 x 11/16
– 16 x 17 – 18 x 19)
15
76
Jogo de Chave de Fenda (¼ x 1 - ¼ x 6 - ¼ x 8 - ¼ x 10 – 1/8 x 2 – 1/8 x
6 – 1/8 x 8 – 3/8 x 6 – 3/8 x 8 – 3/16 x 5 – 3/16 x 6 – 5/16 x 6 – 5/16x 8 –
5/16 x 10 – 5/16x 12)
15
77
Jogo de Chave Phillips (¼ x 1 - ¼ x 4 - ¼ x 6 - ¼ x 7 - ¼ x 10 – 1/8 x 2 –
1/8 x 3 – 1/8 x 6 – 3/8 x 8 – 3/16x 1 – 3/16x 4 – 3/16 x 6 – 5/16 x 6 – 5/16
x 7 – 5/16 x 8)
15
78 Jogo de Chave Fixa (6 x 7 – 8 x 9 – 10 x 11 – 12 x 13 – 14 x 15 – 16 x 17
– 18 x 19 – 20 x 22 – 21 x 23 – 24 x 26 – 25 x 28 – 32 x 36) 15
79 Jogo de Chave Fixa (½ x 9/16 - ¼ x 5/16 – 3/8 x 7/16) 15
80 Jogo de Chave L (½ - ¼ - 7/16 – 9/16) 15
81 Trena de 02 metros 11
82 Trena de 05 metros 04
83 Trena de 30 metros 01
84 Trena de 50 metros 01
Instrumentos Básicos Quantidade
192
Item Descrição Cont Inf
01 Alicate Amperímetro AC 06
02 Alicate Amperímetro AC / DC 02
03 Alicate Terrômetro 01
04 Amperímetro Analógico Padrão 02
05 Capacímetro 01
06 Caixa de Calibração 01
07 Caixa para Teste de Rigidez Dielétrica 01
08 Década de resistência 01
09 Densímetro 04
10 Detector de Alta Tensão 03
11 Estação de Solda com regulador de temperatura 01
12 Estação de Solda com soprador para SMD 01
13 Fasímetro 01
14 Fonte de Tensão 01
15 Hi-Pot 40kV 01
16 Luxímetro 01
17 Megohmetro 500V 01
18 Megohmetro 1kV 02
19 Megohmetro 5kV 03
20 Medidor de Fator de Potência de Isolamento 01
21 Medidor de Vibração (Vibroteste) 01
22 Microhmímetro 01
23 Micrometro 02
24 Multímetro Digital 26
25 Osciloscópio Digital 01
26 Ponte de Wheatstone 01
27 Paquímetro 01
28 Paquímetro Digital 01
29 Protoboard 1680 furos 01
30 Relógio Comparador 04
31 Tacômetro Digital 01
193
Item Descrição Cont Inf
32 Termohigrômetro Digital 04
33 Terrômetro Eletrônico 01
34 Termômetro Digital sem contato – mira laser 02
35 Termômetro Digital tipo vareta 01
36 Termovisor Digital 01
37 Torquímetro 02
38 TTR 03
39 Voltímetro Analógico Padrão 03
12.2.4. As malas de ferramentas deverão conter as ferramentas básicas específicas de cada
categoria profissional, de modo a garantir adequadamente quaisquer atividades de
manutenção nos equipamentos mantidos pela CONTRATADA;
12.2.5. Caberão à CONTRATADA todas as despesas de manutenção e operação dos
equipamentos de apoio colocados a sua disposição;
12.3. Instrumentos de Medição:
12.3.1. Todos os instrumentos de medição necessários a realização dos serviços deverão ser
calibrados periodicamente, de acordo com a validação do órgão competente, ou
quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO.
12.3.2. A calibração deverá ser executada pelo fabricante/representante em laboratório
competente cadastrado na rede nacional de calibração do INMETRO com a
representação de certificado à FISCALIZAÇÃO, a expensas da CONTRATADA e
rastreabilidade compatível com a norma ISSO 9001:2000.
12.4. Equipamento de Rádio para Apoio:
12.4.1. A CONTRATADA deverá prever no preço do contrato, o fornecimento de
equipamentos de rádio comunicações em número suficiente para comunicação de
seus líderes com a FISCALIZAÇÃO e com suas equipes de campo, conforme
quantitativo apresentado na tabela Instrumentos e Equipamentos de Apoio – Tabela
– 3, itens 24 e 25.
12.4.2. As freqüências de operação (TX e RX) serão informadas pela FISCALIZAÇÃO à
empresa CONTRATADA.
194
12.4.3. Todo o processo de programação e licenciamento das freqüências junto aos órgãos
competentes será de inteira responsabilidade da CONTRATADA.
a) Os transceptores devem ser compatíveis com os sistemas adotados pelo Aeroporto
Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos Jobim (SBGL) na data
de início dos trabalhos.
12.5. Material de Consumo:
12.5.1. A CONTRATADA deverá prever em seus custos os valores dos materiais de
consumo necessários ao perfeito funcionamento do equipamento, durante a vigência
do contrato, devendo considerar as informações dos fabricantes, históricos dos
equipamentos e vida útil dos sistemas, subsistemas e equipamentos deste Termo de
Referência.
12.5.2. Deverá ser previsto pela CONTRATADA um estoque mínimo mensal de material
de consumo, sendo mantido obrigatoriamente no Aeroporto 60% (sessenta por
cento) do apresentado na planilha de composição de custo, compatíveis com o
objeto da presente Termo de Referência, necessários à execução dos serviços.
12.5.3. O custo referente a estes materiais deverá estar incluído no preço unitário dos
serviços.
12.5.4. A CONTRATADA encaminhará mensalmente a FISCALIZAÇÃO cópia das notas
fiscais dos materiais aplicados e serviços contratados, para que sejam auditados, de
forma a comprovar o gasto integral dos recursos disponibilizados contratualmente,
estando a fatura mensal a ser emitida pela CONTRATADA passiva de glosa no
valor disponibilizado e não aplicado na execução dos serviços, desvinculando-se
dessa análise a comprovação obrigatória do fornecimento dos quantitativos mínimo
contratados.
Material de Consumo – Tabela – 4
Equipamentos e Ferramentas Especiais de Uso Permanente Quantidade
Item Descrição Unid. Qtde.
01 Anticorrosivo M1 Un 30
02 Bateria 9V Un 10
03 Cola Super Bonder 3Grs Un 10
04 Desengraxante Soldeg Lt 150
195
Item Descrição Unid. Qtde.
05 Disco 7x 1/8” Corte Un 03
06 Disco Policorte 12” Un 03
07 Disco Borracha para lixadeira 7” Un 03
08 Escova de aço 1777 com cabo Un 05
09 Fita Crepe 19x50 Un 20
10 Fita Crepe 50x50 Un 20
11 Fita de Alta Tensão Un 100
12 Fita Isolante 3M 33+ Un 100
13 Graxa Molytemp BR 100 Un 10
14 Kaol 200ml Un 10
15 Lâminas de serra 12/28 Un 30
16 Limpa Contato LC 150 Un 04
17 Lixa Ferro 180 Un 20
18 Lixa D’água 220 Un 100
19 Pilha Alcalina Palito Pct 15
20 Pilha Alcalina Pequena Pct 50
21 Pilha Alcalina Grande Un 60
22 Querosene Lt 100
23 Solvente 30 (DV Eletric SRI) Lt 100
24 Trapo Branco com costura Un 300
25 Vaselina Sólida 440Gr Un 10
26 Lã de Aço Bombril pct com 8 Um Pct 20
12.6. Material de Utilização Técnica:
12.6.1. A CONTRATADA deverá apresentar em sua proposta de preços os custos para
cada um dos itens da relação de materiais técnicos detalhados neste item do TR,
cuja aplicação deverá ser precedida de autorização da FISCALIZAÇÃO, que poderá
optar em adquirir os materiais no mercado ou através do contrato. O valor
apresentado pela licitante deverá contemplar todos os custos, despesas e taxas. A
INFRAERO não pagará nenhum valor a mais do que o valor apresentado.
196
12.6.2. Caso a INFRAERO opte pelo fornecimento da CONTRATADA, o valor será
acrescido na medição mensal do contrato, não sendo permitido o faturamento deste
material em separado. Será utilizado o preço da CONTRATADA como referência.
12.6.3. Substituição de Materiais:
a) O fornecimento e aplicação de peças e componentes será de responsabilidade
da CONTRATADA, que os substituirá de imediato por outro, mantido o
desempenho original do módulo trocado, enquanto se processa a sua
recuperação.
12.6.4. A relação de materiais técnicos está descrita na tabela a seguir:
Material Técnico – Tabela – 5
MATERIAL TÉCNICO
Item Descrição Unid. Quant.
1 ANEL DE PROTEÇÃO PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 120
2 ANEL DE PROTEÇÃO PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60
3 BASE PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 120
4 BASE PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60
5 BASE PARA RELE FOTOELÉTRICO 1000W - 220V UN 300
6 CABO FLEXÍVEL 1,5MM - 750V M 300
7 CABO FLEXÍVEL 2X1,5MM - 750V (TIPO PP) M 360
8 CABO FLEXÍVEL 3X1,5MM - 750V (TIPO PP) M 360
9 CABO FLEXÍVEL 2,5MM - 750V M 600
10 CABO FLEXÍVEL 2X2,5MM - 750V (TIPO PP) M 3.500
11 CABO FLEXÍVEL 3X2,5MM - 750V (TIPO PP) M 3.500
12 CABO FLEXÍVEL 4MM - 750V M 600
13 CABO FLEXÍVEL 2X4MM - 750V (TIPO PP) M 600
14 CABO FLEXÍVEL 3X4MM - 750V (TIPO PP) M 1.200
15 CABO FLEXÍVEL 6MM - 750V M 600
16 CABO FLEXÍVEL 2X6MM - 750V (TIPO PP) M 600
17 CABO FLEXÍVEL 3X6MM - 750V (TIPO PP) M 1.200
18 CABO FLEXÍVEL 10MM - 750V M 600
19 CABO FLEXÍVEL 16MM - 750V M 600
197
20 CABO FLEXÍVEL 25MM - 750V M 600
21 CABO FLEXÍVEL 50MM - 750V M 600
22 CABO FLEXÍVEL 70MM - 750V M 600
23 CABO DE COBRE NU 10MM M 140
24 CABO DE COBRE NU 16MM M 140
25 CABO DE COBRE NU 25MM M 140
26 CABO DE COBRE NU 50MM M 140
27 CABO DE COBRE NU 70MM M 80
28 ELO FUSÍVEL TIPO 6K UN 300
29 ESPELHO PARA TOMADA 4X2 (2P+T) UN 600
30 ESPELHO PARA INTERRUPTOR 1 SEÇÃO UN 300
31 ESPELHO PARA INTERRUPTOR 2 SEÇÕES UN 300
32 FILTRO DE LINHA COM 4 TOMADAS TIPO 2P+T UN 400
33 FILTRO DE LINHA COM 8 TOMADAS TIPO 2P+T UN 120
34 FUSÍVEL DIAZED 2A - 500V UN 30
35 FUSÍVEL DIAZED 4A - 500V UN 30
36 FUSÍVEL DIAZED 6A - 500V UN 60
37 FUSÍVEL DIAZED 10A - 500V UN 30
38 FUSÍVEL DIAZED 16A - 500V UN 18
39 FUSÍVEL DIAZED 20A - 500V UN 18
40 FUSÍVEL DIAZED 25A - 500V UN 18
41 FUSÍVEL DIAZED 35A - 500V UN 18
42 FUSÍVEL DIAZED 50A - 500V UN 18
43 FUSÍVEL DIAZED 63A - 500V UN 18
44 INTERRUPTOR COM 1 SEÇÃO UN 300
45 INTERRUPTOR COM 2 SEÇÕES UN 300
46 LÂMPADA FLUORESCENTE 14W - 220V UN 1.200
47 LÂMPADA FLUORESCENTE 16W - 220V UN 2.000
48 LÂMPADA FLUORESCENTE 20W - 220V UN 800
49 LÂMPADA FLUORESCENTE 28W - 220V UN 600
50 LÂMPADA FLUORESCENTE 32W - 220V UN 6.000
51 LÂMPADA FLUORESCENTE 40W - 220V UN 6.000
198
52 LÂMPADA FLUORESCENTE 110W - 220V UN 8.000
53 LÂMPADA FLUORESCENTE 9W - 220V (TIPO PL) UN 1.000
54 LÂMPADA FLUORESCENTE 18W - 220V (TIPO PL) UN 1.000
55 LÂMPADA FLUORESCENTE 26W - 220V (TIPO PL) UN 1.000
56 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 8W - 220V UN 200
57 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 9W - 220V UN 120
58 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 46W - 220V UN 200
59 LÂMPADA INCANDESCENTE 40W - 220V (CRISTAL) UN 60
60 LÂMPADA INCANDESCENTE 40W - 127V (CRISTAL) UN 60
61 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (TIPO SPOT) UN 120
62 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (TIPO SPOT) UN 120
63 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (BRANCA) UN 300
64 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (BRANCA) UN 600
65 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 220V (CRISTAL) UN 800
66 LÂMPADA INCANDESCENTE 60W - 127V (CRISTAL) UN 600
67 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 220V (BRANCA) UN 120
68 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 127V (BRANCA) UN 1.000
69 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 220V (CRISTAL) UN 120
70 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W - 127V (CRISTAL) UN 60
71 LÂMPADA INCANDESCENTE 160W - 220V (CRISTAL) UN 50
72 LÂMPADA INCANDESCENTE 160W - 127V (CRISTAL) UN 60
73 LÂMPADA INCANDESCENTE 200W - 220V (CRISTAL) UN 30
74 LÂMPADA INCANDESCENTE 200W - 127V (CRISTAL) UN 30
75 LÂMPADA MISTA 160W - 220V UN 60
76 LÂMPADA MISTA 250W - 220V (RECEPTÁCULO E-27) UN 90
77 LÂMPADA MISTA 250W - 220V (RECEPTÁCULO E-40) UN 90
78 LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO 250W - 220V UN 60
79 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 150W - 220V (HQI) UN 300
80 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (HQI) UN 120
81 LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (MQI) UN 120
82 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W - 220V UN 180
83 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 150W - 220V UN 400
199
84 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (OVAL) UN 800
85 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (TUBULAR) UN 800
86 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 400W - 220V UN 300
87 LÂMPADA DICRÓICA 50W - 12V UN 60
88 LÂMPADA PROJETOR 75W - 220V UN 30
89 LÂMPADA PROJETOR 150W - 220V UN 30
90 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM UN 120
91 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM UN 120
92 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 4MM A 6MM UN 90
93 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 10MM UN 60
94 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 16MM UN 60
95 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 25MM UN 30
96 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 35MM UN 30
97 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 50MM UN 30
98 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 70MM UN 30
99 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 95MM UN 30
100 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 120MM UN 30
101 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 150MM UN 30
102 LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO 185MM UN 30
103 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 2A A 6A UN 100
104 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 10A UN 30
105 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 16A UN 18
106 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 20A UN 18
107 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 25A UN 18
108 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 35A UN 18
109 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 50A UN 18
110 PARAFUSO DE AJUSTE (FUSÍVEL DIAZED) 63A UN 18
111 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X14W - 220V UN 120
112 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X14W - 220V UN 120
113 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X16W - 220V UN 1.000
114 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X16W - 220V UN 1.000
115 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X20W - 220V UN 400
200
116 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X20W - 220V UN 120
117 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X28W - 220V UN 120
118 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X28W - 220V UN 800
119 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X32W - 220V UN 300
120 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W - 220V UN 1.400
121 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X40W - 220V UN 300
122 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X40W - 220V UN 1.600
123 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 1X110W - 220V UN 1.600
124 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE 2X110W - 220V UN 1.600
125 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X9W - 220V UN 800
126 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X18W -
220V
UN 800
127 REATOR LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) 1X26W -
220V
UN 600
128 REATOR LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO 250W - 220V
(USO INTERNO)
UN 180
129 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 150W - 220V (USO
INTERNO - HQI)
UN 360
130 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (USO
EXTERNO - HQI)
UN 120
131 REATOR LÂMPADA VAPOR METÁLICO 2000W - 380V (USO
EXTERNO - MQI)
UN 120
132 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W - 220V (USO
EXTERNO)
UN 180
133 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 150W - 220V (USO
EXTERNO)
UN 480
134 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (USO
INTERNO)
UN 600
135 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W - 220V (USO
EXTERNO)
UN 60
136 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SODIO 400W - 220V (USO
INTERNO)
UN 30
201
137 REATOR LÂMPADA VAPOR DE SODIO 400W - 220V (USO
EXTERNO)
UN 120
138 RECEPTÁCULO DE PORCELANA E-27 UN 300
139 RECEPTÁCULO DE PORCELANA E-40 UN 360
140 RELE FOTOELÉTRICO 1000W - 220V UN 600
141 SOQUETE ANTI-VIBRATÓRIO LÂMPADA FLUORESCENTE UN 600
142 SOQUETE ANTI-VIBRATÓRIO LÂMPADA FLUORESCENTE
110W
UN 1.000
143 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE FIXO UN 600
144 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE MÓVEL UN 600
145 SOQUETE LÂMPADA FLUORESCENTE (TIPO PL) UN 180
146 SOQUETE LÂMPADA DICRÓICA UN 30
147 TAMPA PARA FUSÍVEL DIAZED 2A A 25A UN 60
148 TAMPA PARA FUSÍVEL DIAZED 35A A 63A UN 60
149 TERMINAL PARA BATERIA TIPO SELADA UN 60
150 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO OLHAL) UN 120
151 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO GARFO) UN 120
152 TERMINAL A COMPRESSÃO 0,5MM A 1,5MM (TIPO
AGULHA)
UN 120
153 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO OLHAL) UN 90
154 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO GARFO) UN 90
155 TERMINAL A COMPRESSÃO 1,5MM A 2,5MM (TIPO
AGULHA)
UN 90
156 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO OLHAL) UN 60
157 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO GARFO) UN 60
158 TERMINAL A COMPRESSÃO 4MM A 6MM (TIPO AGULHA) UN 60
159 TERMINAL A COMPRESSÃO 10MM UN 30
160 TERMINAL A COMPRESSÃO 16MM UN 30
161 TERMINAL A COMPRESSÃO 25MM UN 30
162 TERMINAL A COMPRESSÃO 35MM UN 30
163 TERMINAL A COMPRESSÃO 50MM UN 30
164 TERMINAL A COMPRESSÃO 70MM UN 30
202
165 TERMINAL A COMPRESSÃO 95MM UN 30
166 TERMINAL A COMPRESSÃO 120MM UN 30
167 TERMINAL A COMPRESSÃO 150MM UN 30
168 TERMINAL A COMPRESSÃO 185MM UN 30
169 TOMADA MACHO 2P + T UN 1.600
170 TOMADA FÊMEA 2P + T UN 600
171 TOMADA FÊMEA 2P + T COM ESPELHO UN 800
172 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 500VA - 220V / 127V UN 30
173 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 1KVA - 220V / 127V UN 30
174 TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 1,5KVA - 220V / 127V UN 30
175 TRANSFORMADOR LÂMPADA DICRÓICA 50VA - 220V / 12V UN 180
176 ABRIGO METÁLUICO PARA TRANSFORMADOR UN 12
177 AEROSSOL WD 40 SN ELECTRIC DO BRASIL RECIPIENTE
300ML OU 3M OU WHITE LUB.
UN 20
178 ANEL DE ADAPTAÇÃO 12 PARA 14,5 POLEGADAS EM AÇO
**** P.N. C32.0DR.00 ****
UN 28
179 ANEL DE VEDAÇÃO O'RING ADB 4080.90.016 UN 4
180 ANEL DE VEDAÇÃO O'RING MM-AV-270 , APL. L850A UN 18
181 ANEL DE VEDAÇÃO PARA APARELHO FRC 2-090 PN ADB
4071.73.100
UN 34
182 APARELHO CENTRO DE SAIDA RAPIDA ADB FTD-2-090-S-
GG-I-0 COM ANEL
UN 6
183 APARELHO DE BALIZAMENTO DE PISTA ELEVADA FAE 1 -
200 - C-PM.
UN 16
184 APARELHO LUZ ALTA INTENSIDADE BIDIRECIONAL BPE-2-
150.
UN 12
185 APARELHO LUZ DE BALIZ. ADB FTZ-1-045, EMBUT. PAV.
LAT ESQUERDA COM ADAPTADOR 8" PARA 12"
UN 16
186 APARELHO LUZ DE BALIZAMENTO ADB FTZ-1-045 , EMB .
PAVIMENTO LATERAL DIREITA COM ADAPTADOR 8" PARA
12 "
UN 16
187 APARELHO LUZ DE BALIZAMENTO MEDIA INTENSIDADE UN 70
203
VEE - 3 - 030 ADB REF 140815.011 - SIMILAR OU
INTERCAMBIAVEL
188 BORRACHA SILICONE MONOCOMPONENTE INCOLOR
CARTUCHO DE 280GR.
UN 6
189 CABO COBRE NÚ 25 MM2, INDUSCABOS. M 120
190 CABO CONDUTOR ELÉTRICO COBRE PP 2 X 2.5 MM M 300
191 CABO CONDUTOR ELETRICO COBRE INBRAC POLIVINIL 1 X
10MM², 3.6/6KV
M 1.400
192 CABO CONDUTOR ELÉTRICO SIEMENS VINIL BWF 1 X
25MM2 1000V COBRE BRANCO COBERTURA PRETO
SIMILAR PIRELLI, FICAP, IMBRAC, ALCOA, FOREST,
REIPLAST, BRASCOPPER, LAMESA (BRAS-FIO).
M 400
193 CABO DE EXTENSÃO 2 X 1,5 MM2 , 750 VOLTS COM PLUG,
COMP. 7,5 MT.
UN 22
194 CABO DE EXTENSÃO SECUNDÁRIO 2 X 2,5 MM2 DE 7,5
METROS.
UN 10
195 CABO DE INTERLIGAÇÃO SUPERIOR 2 X 2,5MM2 C/ 1,5 MT
DE COMP.
UN 30
196 CABO SECUNDÁRIO COM PLUG 91P COMP. 220 CM. UN 18
197 CABO SECUNDARIO COM PLUG 91P COMP=50CM UN 36
198 CAPA PLÁSTICA REFLETIVA VERMELHA UN 24
199 CÊRA INCOLOR LATA 18 LITROS UN 4
200 CHAPA ACRÍLICO TRANSPARENTE ESP. 3MM COMP. 200CM
100CM.
UN 4
201 CHAPA LISA ALUMINIO ESP 1MM 200X100CM UN 2
202 CHUMBADOR WALSYWA CBE 38080 DIA ROSCA PARAFUSO
3/8" COMP 3 3/16".
UN 100
203 CONE PARA BIRUTA ILUMINADA COR: AMARELA – 5 Y
8/12 - COMPRIMENTO: 3,60 m - BOCA: 0,90 m – FUNDO 0,45
m REF. NBR12999 / 10315 – ADB, TECHNILUX
UN 4
204 CONEC SPLIT-BOLT C/RAB LATAO P/CB 50MMY COD.PK153 UN 60
205 CONECTOR - KIT (SN-10) TENSÃO DE ISOLAMENTO 5KV UN 140
204
COM PLUG
206 CONECTOR ELAST DIVISION 91-R-F-7 SEC F 6116/18.050. UN 18
207 CONECTOR ELASTIMOLD DIVISION 91P-MM 6116.18.010 UN 18
208 CONJUNTO BLOCO TERMINAL PN 1411. 21. 010 UN 100
209 EMENDA CABO ELETRICO BURNDY BS14 PARA CABO 14-
16AWG
UN 240
210 EMENDA CABO ELÉTRICO BURNDY PARA CABO 10-12AWG
SIMILAR AMPLIVERSAL 626513 HOLLINGSWORTH B4072B
UN 240
211 EMENDA DE COBRE BURNDY 8 AWG. UN 180
212 EMENDA PARA CABO ELÉTRICO BURNDY YS6C-L PARA
CABO 6A WG
UN 240
213 FILTRO CLARO 180GR, DIREITO,VIDRO.APL.APARELHO
REE-2-150
UN 12
214 FILTRO DE VIDRO CLARO 180/ ESQUERDO ADB 14078.14.5 UN 10
215 FILTRO INTERNO AMBAR 180 DIREITO PARA BPE 2-100/150 UN 10
216 FILTRO PARA SN - 06 VERDE 180 ° UN 8
217 FILTRO VERMELHO PARA LUMINÁRIA FIM DE PISTA UN 18
218 FILTRO VERMELHO PARA PAPI COD. 1438.12.210. UN 6
219 FILTRO VIDRO CLARO 180° DIREITO ADB 1408.14.200 UN 12
220 FILTRO VIDRO CLARO 180° ESQUERDO ADB 1408.13.010 P/
LUMINÁRIA REE 2 150
UN 12
221 FILTRO VIDRO VERDE AP3650 MS24502 DIAMETRO 6.1/2" UN 6
222 FLANGE BASE JUNTA QUEBRÁVEL CONDEAL PN-V4000-
10,APL.PSV
UN 18
223 JUNTA QUEBRAVEL ALUMINIO CONDEAL PN-V4000-11
COMPRIMENTO 5 1/8" DIAMETRO ROSCA 2.3/8".
UN 18
224 JUNTA QUEBRÁVEL MR/F2 ADB OU EQUIVALENTE
TE´CNICO NORMATIZADO
UN 6
225 JUNTA QUEBRAVEL PARA AP VEE 3-030 REF.PN ADB
4070.84.992 OU SIMILAR
UN 18
226 LAMPADA 1000W 120V PN-1MT20BP MS-25015-1 BULBO T-
20H BASE MG. BIP P/FAROL ROTATIVO OU SIMILAR
UN 4
205
227 LAMPADA AER. HALOGENIA TUNGSTENIO CROUSE H. FIB
20041 - 1 POT . 200 WATTS APL. L.850
UN 6
228 LAMPADA AEROPORTO HALOGENIO GE, EXL, POT.
30W/6.6A;APL.APARELHO ADB REF. VEE-3-030.
UN 300
229 LÃMPADA AEROPORTO INCANDESCENTE 200W GE 6.6 A/T
14P MS -25013-1 BASE MD.PF BULBO T-4 SPEC L819 OU
SIMILAR.
UN 18
230 LAMPADA COMPACTA FLUORESCENTE OSRAM MOD: 24W/
21 - 840- (SP) 2G11, 1800 LUMENS DE 4 PINOS
UN 120
231 LÂMPADA DE AEROPORTO HALOGENEO TUNGSTENIO
SYLVANIA 6,6A Q/CL/DCR, POT.200W
UN 18
232 LAMPADA FLOURESCANTE 24 WATTS, 4 PINOS, APL.
PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.
UN 180
233 LÂMPADA FLUORESCENTE LUZ DO DIA PHILIPS TLRS110/54
TUBULAR DIA 38MM COMP. 2440MM POT 110W HO COM
SOQUETE BASE BIPINO EXTRAIVEL SIMILAR GENERAL
ELETRIC.
UN 18
234 LÂMPADA HALOGENA 150W 6.6A T4 BASE GY 9,5 - PN 2990-
48-220 - SIMILAR OU INTERCAMBIAL.
UN 90
235 LAMPADA HALÓGENA DICRÓICA PREFOCUS 105 WATTS.
6,6 A
UN 34
236 LAMPADA HALOGENA XENOPHOT 150W 6.6A HLX64361Z
BASE PKX30D
UN 36
237 LÂMPADA HALOGÊNIO POTÊNCIA 200 W/6,6 AMP. ADB
2990.48.310 APL. PAPI, ALS, CAB. ELEVADA, BASE PK 30D.
UN 180
238 LAMPADA INCANDESCENTE 210 WATTS 6,6A T14 UN 6
239 LAMPADA INCANDESCENTE STANDART POT 150W 220V
PHILIPS COMP 117MM DIA 65MM BASE E-27
UN 12
240 LAMPADA 4071.99.540 (Low voltage flash lamp with trigger
transfo) APL. APARELHO DE BALIZAMENTO DE PISTA
ELEVADA ADB UEL-1-120-C
UN 12
241 LAMPADA PREFOCUS HALOGENIA REF. COD. 2990.40.827 48 UN 240
206
WATTS.
242 LAMPADA SEALED BEAN 60W 2000V GN34/ FT34/HP BULBO
PAR56 BASE
UN 10
243 LENTE AZUL PARA APARELHO LATERAL DE TAXI METROL
SIMILAR VEE 3030
UN 30
244 LENTE PLANA CONVEXA PARA PAPI SIMILAR OU
INTERCAMBIAL
UN 6
245 LENTE VERMELHA PN:4070.66.673 APLICAÇÃO APARELHO
VEE-3-030
UN 100
246 LUMINÁRIA DE CENTRO DE PISTA FRC - 2 - 090 CC I O UN 30
247 LUMINÁRIA DE CENTRO DE SAÍDA RÁPIDA ADB FTD -2–
090
UN 18
248 LUMINARIA ELEVADA BORDO DE PISTA DE POUSO REE-2-
150
UN 16
249 LUMINÁRIA EMBUTIDA DE CABECEIRA DE PISTA UN 10
250 LUMINÁRIA LUZ EMBUTIDA FRC 2-090 UN 10
251 LUMINÁRIA LUZ EMBUTIDA SAIDA RAPIDA FTD - 2 - 090 UN 40
252 LUMINARIALUZ ELEVADA MEDIA INTENSIDADE MM-
200AL S/GLOBO SEM LÂMPADA ARGIL-SIMILAR OU
INTERCAMBIÁVEL.
UN 40
253 MARCADOR REFLETIVO PARA BALIZAMENTO UN 12
254 NUPLATE 1350 INTERNATIONAL 078/2015 SIMILAR RENNER
9540.495 LATA 3,6 LITROS.
UN 6
255 PARAFUSO EM AÇO INOX DE 6MM X 30 MM, CABEÇA
SEXTAVADA SEM FENDA COM PORCA SEXTAVADA DE
AÇO INOX .
UN 60
256 PÉ FRANGÍVEL PARA PAPI TECHNILUX PN 311 - 021 UN 2
257 PLUG 2 POLOS CABO 2X1,5MMº ADB 1408.16.010
P/APARELHO BPE
UN 12
258 PLUG 2 POLOS CABO 2X1,5MMº ADB 1408.16.010
P/APARELHO BPE
UN 18
259 PLUG DE 2 POLOS L823 ADB 145810810 UN 70
207
260 REATOR ELETRONICO 2X QUICKYTRONIC DULUX 4 PINOS
APL. PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
UN 100
261 REATOR QUICKTRONIC PARA AS COMPACTAS DULUX( 4
PINOS) MODELO QT-M 1 X26-42/230-240S APL.PAINÉIS DE
SINALIZAÇÃO LUMINOSOS PISTAS 10/28 E 15/33 DO AIRJ.
UN 70
262 REATOR QUICKYTRONIC 1X 26 P/ DULUX 4 PINOS APL.
PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
UN 70
263 REBITE POP CABEÇA ABAULADA ALUMÍNIO USM DO
BRASIL EAD6505 4,8 X 12,8MM
UN 60
264 REDUTOR THINNER TEMPO 1001 LATA 5 LITROS UN 4
265 RELÉ MODELO PE ( COEL OU SIMILAR ), 110 VAC , ESCALA
DE 0,3 A 3 SEG. TEMPORIZADO AO REPOUSO ( RETARDO
NA ENERGIZAÇÃO ).
UN 2
266 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 110 VAC , ESCALA
DE 0,6 A 6 MIN. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA
ENERGIZAÇÃO ).
UN 2
267 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 24 VCC , ESCAL DE
0,3 A 3 SEG. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA
ENERGIZAÇÃO ).
UN 2
268 RELÉ MODELO PG ( COEL OU SIMILAR ), 24 VCC , ESCALA
DE 3 A 30 SEG. TEMPORIZADO AO TRABALHO ( PULSO NA
ENERGIZAÇÃO ).
UN 2
269 RESINA ISOLAMENTO ELÉTRICO 3M DO BRASIL
SCOTCHCAST 4 TAMANHO A.
UN 10
270 SOQUETE 4 PINOS PARA LÂMPADAS COMPACTAS DULUX
"L" DE 24W(4 PINOS) MODELO 26726.480350 DA
BJB.APL.PAINÉIS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DOS
SISTEMAS 10/28 E 15/33.
UN 18
271 SOQUETE PARA LAMPADA PN 6114.00.047 ADB SIMILAR OU
INTER
UN 18
272 SUPORTE PARA LAMPADA P/ AP. FTH1 200 ADB PN.
1411.22.002.
UN 6
208
273 SUPORTE PARA LÂMPADA 2 PINOS ADB 6114.00.080 APL.
APARELHO LUZ ELEVADA ALTA INTENSIDADE TIPO REE -
2-150 ADB, PARA PISTA DE AEROPORTO, OU SIMILAR
INTERCAMBIÁVEL.
UN 18
274 SUPORTE PARA LAMPADA P/AP. FTZ 1-045/FRC 2-090 ADB
1411.22.002
UN 30
275 TERMINAL COMPRESSÃO COBRE AMPLIVERSAL 626344
CABO 1/0AWG BURNDY YA25-L HOLLINGSWORTH R1038
UN 120
276 TERMINAL FASTON PIDG AMPLIVERSAL 160313-2 PARA
CABO 16/14AWG SIMILAR BURNDY HOLLINGSWURTH
UN 120
277 TERMINAL FASTON PIDG AMPLIVERSAL 160314-2, 10-12
AWG
UN 180
278 TINTA AMARELO BASE RESINA ACRILICA PARA
DEMARCAÇÃO PISTA NBR 8169/95 BALDE 18 LITROS
UN 10
279 TINTA CINZA INTERNACIONAL INTERLAC GALÃO DE 3,6L UN 6
280 TINTA PRETO AFRICANO ESMALTE SINTETICO FOSCO
YPIRANGA 412 LTA 3,6 LITROS
UN 4
281 TRANSFORMADOR DE BALIZAMENTO 150 WATTS, 6,6A UN 70
282 TRANSFORMADOR DE ISOLAÇÃO 100W / 5000V, 6,6 A
BALIZAMENTO DE PISTA
UN 90
283 TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 30/45W 6.6A/6.6A 5 KV
PN-TF1-45W
UN 200
284 TRANSFORMADOR POTENCIAL 200VA METROL PNMM.AT
200 36107 APLICAÇÃO PAINEL DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.
UN 30
285 VIDRO PROTETOR TEMPERADO PN-3-30-031 TECHNILUX UN 4
13. MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS
13.1. A CONTRATADA disponibilizará os veículos abastecidos que ficarão disponíveis em
tempo integral à CONTRATANTE.
13.2. Os serviços de limpeza e lavagem dos veículos ocorrerão de forma que pelo menos 80%
(oitenta por cento) da frota fiquem disponíveis no Aeroporto.
209
13.3. As manutenções preventivas e corretivas ocorrerão conforme estabelecido no manual do
fabricante de cada veículo, devendo ser verificadas e conferidas pela FISCALIZAÇÃO,
cujo planejamento de execução deverá prever sempre a disponibilidade de 80% da frota
no Aeroporto.
13.4. Em casos de defeitos do veículo, a CONTRATADA deverá providenciar a imediata
substituição, de forma a não impactar as atividades de manutenção programadas e não
programadas, ficando sujeita à realização pela CONTRATANTE dos respectivos
descontos de forma “pro rata”, em conformidade à planilha de composição de preços
correspondente ao valor do veículo, o caso de não atendimento.
14. DO SEGURO VEICULAR
14.1. A CONTRATADA deverá providenciar apólice de seguro de responsabilidade civil dos
veículos que transitem no “lado ar”, que cubra danos a terceiros, pessoais e/ou materiais,
que porventura venham a ser provocado(s), tendo como importância segurada o valor de
R$ 1.000.000,00.
14.2. Sobre o seguro de responsabilidade civil dos veículos que transitem no “lado ar”, deverá
ser observado as IAC 107-1006 (Credenciamento Aeroportuário) RES e IAC 163-1001A
(Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).
14.3. A CONTRATADA deverá providenciar apólice de seguro dos cascos dos veículos com
cobertura total contra colisão, incêndio e roubo - compreendendo cobertura em caso perda
parcial ou total do veículo, em conseqüência de colisão, incêndio e roubo, com cobertura
mínima de R$ 20.000,00 para danos pessoais e R$ 20.000,00 para danos materiais, que
deverá ser renovada anualmente, caso ocorra a prorrogação contratual.
15. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA
15.1. A CONTRATANTE nada pagará a CONTRATADA pelas construções e instalações
complementares que porventura tenham sido executadas.
15.2. A CONTRATADA:
15.2.1. Instalar-se-á em áreas do Aeroporto, localizada na área de apoio, indicadas pela
CONTRATANTE por meio da FISCALIZAÇÃO.
210
15.2.2. Nada pagará pela ocupação de áreas e edificações, ficando, todavia, responsável
pelo pagamento de energia elétrica, telefone, água, esgoto, lixo e taxa de utilização
da rede de comunicações aeroportuária, incluindo também aquisição e instalação de
medidores.
15.2.3. Será responsável direta pela conservação, restauração, limpeza e segurança das
áreas e edificações que ocupar, devendo atender, no prazo estabelecido pela
FISCALIZAÇÃO, tudo o que for determinado pela FISCALIZAÇÃO relativo à
manutenção, conservação, limpeza e segurança dos imóveis ocupados.
15.2.4. Se não atender, no prazo estabelecido pela FISCALIZAÇÃO, as exigências para a
execução das ações corretivas, a CONTRATANTE poderá executar, por conta, o
que for necessário e descontará as despesas daí decorrentes, da próxima fatura dos
serviços a serem pagos à CONTRATADA.
15.2.5. As edificações e instalações de sua necessidade, em complementação às fornecidas,
serão executadas por sua conta e responsabilidade, devendo haver prévia
autorização da FISCALIZAÇÃO.
15.2.6. Deverá encaminhar à CONTRATANTE, para aprovação, projetos de suas
instalações técnicas e do vestiário para seus funcionários.
16. NORMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
16.1. A CONTRATADA deverá manter o seu pessoal engajado na execução dos serviços, com
uniformes e equipamentos de proteção individual de segurança em conformidade com o
estabelecido no “Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para
Empresas CONTRATADAS” disponível no site da CONTRATANTE no endereço
www.infraero.gov.br/Licitações/Normas e Regulamentos. Deverão ser apresentados no
início da prestação dos serviços os seguintes documentos:
a) ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, de todos os empregados, antes do início
das atividades (original);
b) CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (cópia);
c) Designação de um empregado para o cumprimento dos objetivos da CIPA;
211
d) Fichas de Controle de Distribuição de EPI (cópia);
e) Laudos Técnicos de Insalubridade/Periculosidade (cópia);
f) OSS - Ordem de Serviço de Segurança (cópia);
g) PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (cópia);
h) PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (cópia);
i) SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho (registro);
j) Outros documentos legais exigidos pela legislação em vigor.
OBS: Para as situações não comprovadas pelos laudos a serem apresentados, serão
revisados os respectivos dados lançados nas planilhas de custo e feitas as devidas
correções.
16.2. A CONTRATADA, antes do início dos serviços e junto ao seu quadro de pessoal de
Segurança e Saúdo no Trabalho (SST), emitirá o plano de segurança e medicina do
trabalho, no qual deverão constar todas as medidas que serão adotadas para o
desenvolvimento seguro de todo o serviço (atender Normas da INFRAERO NI 18.04 –
EPI, NI 18.09 – Segurança e Higiene Ocupacional e Portaria n.º 3214/78).
16.3. A CONTRATADA deverá manter no Aeroporto, um “livro” para os registros das
irregularidades encontradas pela CIPA e/ou pelo departamento de atividades de saúde e
segurança no trabalho da CONTRATANTE, quando da realização de suas supervisões
periódicas sobre o presente CONTRATO.
16.4. Enviar, por escrito, para o SESMT da CONTRATANTE, até o dia 20 (vinte) do mês
subseqüente, os dados estatísticos de todos os acidentes de trabalho ocorridos no mês
anterior.
16.5. Fazer inspeção periódica nos equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como
da sua utilização, retirando de circulação aqueles que estiverem sem condições seguras de
uso.
212
16.6. Portanto, antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá desenvolver junto ao seu
pessoal do SESMT, um plano de segurança e medicina no trabalho, no qual deverão
constar todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro de todas as
tarefas.
17. AVALIAÇÃO CONTRATUAL
17.1. Para a avaliação de desempenho da CONTRATADA serão adotados os critérios com
base em graus de pontuação;
17.2. A CONTRATADA iniciará os serviços com cem pontos, sendo que o sistema de
avaliação e conceituação levará em consideração a pontuação perdida pela
CONTRATADA, por ocasião de multa aplicada com base na tabela constante do Anexo
da Minuta do Contrato, parte integrante do Edital de Licitação;
17.3. Para efeito de cálculo da pontuação perdida por item de ocorrência, serão considerados os
seguintes critérios:
a) pontos a perder (Pp) – número de pontos perdidos em razão do grau da ocorrência;
b) incidência na avaliação anterior (Iant) – quantidade de multas aplicadas, por item
de ocorrência, na avaliação anterior, se houver;
c) incidência na avaliação atual (Iatu) – quantidade de multas aplicadas, por item de
ocorrência, na avaliação em curso, se houver;
d) total de pontos perdidos (Tpp) – pontuação a ser perdida com base nas seguintes
condições:
d.1) se houver somente a incidência na avaliação atual do item, o cálculo se
limitará aos pontos perdidos na avaliação em curso.
Exemplo:
Item Descrição Grau
Pontos a
perder
por
sanção
Incidênc
ia na
avaliaçã
o
Incidênc
ia na
avaliaçã
o atual
Total de
pontos
perdidos
213
anterior
1
Permitir a presença de
empregado sem uniforme,
mal apresentado e/ou sem
Cartão de Identificação, por
empregado e por
ocorrência;
01 2,00 - 1 2,00
Fórmula: Tpp = I atu x Pp
d.2) se a incidência na avaliação atual do item for igual a zero, não haverá
perda de pontos.
Exemplo:
Item Descrição Grau
Pontos a
perder
por
sanção
Incidênc
ia na
avaliaçã
o
anterior
Incidênc
ia na
avaliaçã
o atual
Total de
pontos
perdidos
1
Permitir a presença de
empregado sem uniforme,
mal apresentado e/ou sem
Cartão de Identificação,
por empregado e por
ocorrência;
01 2,00 1 - -
Fórmula: Tpp = I atu x Pp
d.3) se a incidência na avaliação atual do item for inferior à incidência na
avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação perdida na
avaliação atual somada a vinte e cinco por cento dos pontos perdidos no
trimestre anterior, para o respectivo item.
Exemplo:
Item Descrição Grau Pontos a
perder
Incidênci
a na
Incidênci
a na
Total de
pontos
214
por
sanção
avaliaçã
o
anterior
avaliaçã
o atual
perdidos
1
Permitir a presença de
empregado sem uniforme,
mal apresentado e/ou sem
Cartão de Identificação,
por empregado e por
ocorrência;
01 2,00 2 1 3,00
Fórmula: Tpp = I atu x Pp
d.4) se a incidência na avaliação atual do item for igual ou superior à
incidência na avaliação anterior, o resultado será obtido pela pontuação
perdida na avaliação atual somada a cem por cento da pontuação
perdida no trimestre anterior para o respectivo item.
Exemplo:
Item Descrição Grau
Pontos a
perder
por
sanção
Incidênc
ia na
avaliaçã
o
anterior
Incidênc
ia na
avaliaçã
o atual
Total de
pontos
perdidos
1
Permitir a presença de
empregado sem uniforme,
mal apresentado e/ou sem
Cartão de Identificação,
por empregado e por
ocorrência;
01 2,00 2 2 8,00
Fórmula: Tpp = I atu x Pp
17.4. Por ocasião do preenchimento do formulário de avaliação, que deverá ser providenciado
até cinco dias úteis após o término do período a ser avaliado, deverá ser observado o que
se segue:
a) a Fiscalização deverá preencher, no campo “Incidência na avaliação anterior”, a
quantidade de multas aplicadas por item de ocorrência referente ao trimestre
215
anterior, se houver; preencher, em seguida, no campo “Incidência atual”, a
quantidade de multas aplicadas no trimestre em avaliação, se houver;
b) calcular a pontuação perdida no item correspondente, conforme critérios
estabelecidos no subitem 17.3 deste Termo de Referência;
c) calcular o somatório dos pontos perdidos no trimestre em avaliação;
d) preencher o conceito da avaliação da CONTRATADA considerando os seguintes
parâmetros:
PONTUAÇÃO OBTIDA CONCEITO
De 90 a 100 pontos A (Ótimo)
De 70 a 89 pontos B (Bom)
Inferior a 70 pontos C (Insatisfatório)
17.5. Em decorrência do resultado de avaliação da CONTRATADA, serão adotadas as
seguintes providências:
a) conceito obtido: “C”
a.1) primeira ocorrência – expedir carta de advertência à CONTRATADA,
anexando o relatório de avaliação, informando que a avaliação do
próximo trimestre deverá ser maior ou igual a 70, sob pena da aplicação
da penalidade de rescisão contratual e suspensão do direito de licitar e
contratar com a CONTRATANTE com registro no SICAF pelo prazo
de seis meses, observados os princípios do contraditório e ampla defesa;
a.2) segunda ocorrência - rescisão contratual e suspensão do direito de licitar
e contratar com a CONTRATANTE com registro no SICAF pelo prazo
de seis meses, observado os princípios do contraditório e da ampla
defesa, devendo a unidade gestora tomar as providências necessárias, e
a tempo, para evitar descontinuidade dos serviços;
b) conceito obtido: “B” - em todas as avaliações será expedida carta à
CONTRATADA, enfatizando o conceito “Bom” e informando que o conceito
máximo da CONTRATANTE é o “Ótimo”;
216
c) conceito obtido: “A” - expedir carta à CONTRATADA parabenizando pela
performance.
18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
18.1. A CONTRATADA se fará representar, nos serviços, por um preposto credenciado que
dirigirá os trabalhos.
18.1.1. Em caso de falta ou de impedimento ocasional, o preposto representante da
CONTRATADA deverá ser substituído por outro empregado, com amplos
poderes para representá-la.
18.2. A direção técnica dos serviços contratados cabe exclusivamente à CONTRATADA, que
se obriga a obedecer aos procedimentos de trabalho por si elaborados de comum acordo
com a FISCALIZAÇÃO, respondendo Civil e Criminalmente por quaisquer ônus ou
imperícias;
18.3. Os serviços de manutenção e assistência técnica deverão ser realizados pela
CONTRATADA de acordo com as condições estabelecidas anteriormente neste termo de
referência e instruções baixadas pela INFRAERO, compreendendo ainda os itens, porém
não se limitando a estes:
18.3.1. Assegurar que a execução dos serviços seja feita de maneira segura em relação aos
empregados, usuários do Aeroporto e terceiros, tomando as precauções necessárias
(avisos, interdição de áreas, etc.).
18.3.2. Confeccionar e usar placas indicativas de situação de perigo, alta tensão,
equipamentos em manutenção ou outras indicações, tudo de boa qualidade e
compatível com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam
ser executados com a maior segurança possível.
18.3.3. Remover entulhos e materiais de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO,
desobstruindo e limpando as áreas de intervenção, com o auxílio de carrinhos
apropriados, para facilitar o transporte de material e ferramental.
18.3.4. Cumprir integralmente o que prescreve a legislação em vigor relacionada com
segurança, higiene, medicina do trabalho e meio ambiente.
18.3.5. Permitir ampla e total fiscalização do contrato pelo Setor de Segurança do Trabalho
em suas instalações, bem como nos locais onde são executados os serviços
contratados.
217
18.3.6. Participar do treinamento de mantenedores próprios da INFRAERO, sem prejuízo
das atividades CONTRATADAS para o Aeroporto, visando:
a) inspeções e verificações;
b) diagnóstico sobre defeitos;
c) execução de manutenção preventiva;
d) execução de manutenção corretiva.
18.3.7. Realizar treinamentos constantes do pessoal da CONTRATADA para capacitação
nas atividades a que se propõem, atualizações em novas técnicas de execução de
tarefas, atualização na operação de novos equipamentos, reciclagens permanentes,
entre outros necessários ao perfeito atendimento às necessidades da
CONTRATANTE.
18.3.8. Realizar testes periódicos com os encarregados e técnicos de manutenção de modo
a garantir pleno conhecimento dos Sistemas, seus equipamentos e instalações.
18.3.9. Encaminhar mensalmente, acompanhando o relatório gerencial, as seguintes
informações:
a) relação dos empregados e suas funções;
b) novas Admissões na equipe de trabalho;
c) demissões (desligamentos);
d) escala do pessoal de plantão;
e) acidentes do Trabalho ocorridos.
18.3.10. Assessorar, quando solicitada pela FISCALIZAÇÃO, na previsão de recursos
financeiros para cobertura dos CONTRATOS e de aquisição de materiais de
manutenção.
18.3.11. Contratar seguro de responsabilidade civil geral, 1º risco absoluto, por danos
materiais, físicos e morais que possam causar a terceiros em decorrência das
atividades exercidas nas dependências da INFRAERO.
a) O seguro deverá cobrir as atividades específicas de cada prestador de serviços e
deverá ter como valor mínimo segurado a importância equivalente ao valor dos
serviços contratados.
218
18.3.12. Cumprir, fielmente, as demais instruções pertinentes aos serviços contratados,
baixadas pela INFRAERO.
18.3.13. Obter para o arquivo da CONTRATANTE, mantendo-os na dependência, catálogos
técnicos dos principais fabricantes e, também, relação dos principais fornecedores;
18.3.14. Manter atualizada e em bom estado cópias dos desenhos de todos os sistemas,
subsistemas e equipamentos e agregar à documentação existente as alterações e
melhorias executadas;
18.3.15. Assessorar a CONTRATANTE no desenvolvimento de pesquisas junto às
indústrias brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que possam ser
fornecidas com garantias e com características apropriadas de adaptabilidade, para
substituírem as produzidas no exterior;
18.3.16. Empregar, na execução dos serviços, materiais novos, de primeira mão e qualidade,
bem como observar rigorosamente as especificações aprovadas pela
FISCALIZAÇÃO, obedecendo às normas da CONTRATANTE, às Normas
Técnicas e, na ausência de normas específicas da ABNT, às normas internacionais
indicadas pela CONTRATANTE;
18.3.17. Programar e estabelecer calendários de eventos.
18.3.18. Executar o controle geral dos sistemas.
18.3.19. Supervisionar o pessoal envolvido na execução dos serviços.
18.3.20. Manter, no Aeroporto onde os serviços serão realizados, número suficiente de
pessoal técnico especializado, de ferramental e de equipamentos auxiliares, a fim de
proporcionar a execução dos trabalhos nas periodicidades e no nível de qualidade
especificado.
18.3.21. Atender às orientações da CICE – Comissão Interna de Conservação de Energia.
a) O Responsável Técnico da CONTRATADA deverá participar das reuniões da
CICE quando for convocado.
18.3.22. Monitorar e controlar as peças sobressalentes disponíveis no estoque da
CONTRATANTE, destinadas aos equipamentos objetos deste Termo de
Referência, solicitando a CONTRATANTE a reposição de algum material que
atingir níveis críticos de estoque, trabalhando com prazo de reposição de, no
mínimo, 60 (sessenta) dias. A omissão ou falta de atenção pela CONTRATADA
219
sobre esse item não poderá ser utilizada como justificativa para o não atendimento
da manutenção dos equipamentos;
18.4. Cabe ainda à CONTRATADA:
18.4.1. Arcar com as despesas de infraestrutura, cabos, mão-de-obra e equipamentos
necessários à sua interligação com a rede da CONTRATANTE, devendo ser
observados os preceitos relativos à segurança da rede e dos dados estabelecidos pela
área de tecnologia da informação da CONTRATANTE;
18.4.2. Revisar o banco de dados do sistema de planejamento e controle de manutenção da
dependência, referentes aos sistemas, subsistemas e equipamentos de sua
responsabilidade, atualizando e inserindo equipamentos não cadastrados no sistema;
18.4.3. Permitir à CONTRATANTE, a qualquer interrupção no contrato, a formatação
plena da mídia eletrônica utilizada para os acessos ao sistema de planejamento e
controle da dependência, eliminando todos os eventuais dados e informações no(s)
computador(es) da CONTRATADA;
18.4.4. Comprovar, como condição para a emissão da Ordem de Serviço Inicial pela
CONTRATANTE, a disposição dos recursos necessários ao atendimento dos itens
abaixo relacionados:
a) anotação de responsabilidade técnica junto ao CREA;
b) equipe técnica compatível com as demandas dos serviços contratados;
c) plano de operação e manutenção;
d) veículo(s);
e) ferramentas e equipamentos de apoio à manutenção;
f) instrumentos de medição;
g) aparelhos de rádios para apoio;
h) material de consumo para ser utilizado no desempenho das atribuições;
i) procedimentos para acionamento dos serviços;
j) modelo aprovado pela FISCALIZAÇÃO de relatório mensal de manutenção;
220
k) medidas de segurança;
l) adequação das instalações do canteiro;
m) credenciais, direção defensiva e curso de segurança operacional.
18.4.5. Manter no local da prestação de serviços um livro denominado “Livro de
Ocorrências”, onde serão registrados quaisquer fatos relativos aos serviços
prestados, e onde será registrada a passagem de serviço;
18.4.6. Atender prontamente às orientações emitidas pela área gestora ou da
FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, no tocante aos procedimentos de controle,
operação e/ou administração;
18.4.7. Manter, durante toda a vigência da contratação, quadro de pessoal suficiente para
atendimento dos serviços, conforme previsto neste Termo de Referência, sem
interrupção, seja por motivo de férias, descanso semanal, licença, greves, falta ao
serviço e demissão de empregados;
18.4.8. Responsabilizar-se pelo transporte de seu pessoal, da residência até as dependências
e vice-versa, por meios próprios, em casos de paralisação dos transportes coletivos,
independente de itinerário, percurso ou distância;
18.4.9. Ausências1 de empregados por motivos de férias, afastamentos legais, greves e
faltas deverão ser devidamente substituídas pela CONTRATADA a fim de não
comprometer a eficácia dos serviços prestados pela CONTRATANTE e a boa
imagem do Aeroporto e da Empresa. Altas e afastamentos que não forem cobertos
por meio da CONTRATADA serão glosados na fatura mensal do respectivo mês;
18.5. No que diz respeito aos requisitos mínimos de segurança operacional, conforme RBAC
139, IAC 139-1001, IAC 139-1002, todas da Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC), obriga-se ainda a CONTRATADA a:
18.5.1 Participar dos processos de Análise de Risco relacionados com a execução do
serviço nas áreas/condições indicadas e assumir as obrigações e responsabilidades
de implantação de medidas mitigadoras que lhe foram atribuídas nestes processos;
1 As faltas justificáveis, licenças e férias são pagas mensalmente e previamente pela
CONTRATANTE, por meio dos Encargos Sociais
221
18.5.2 Cumprir e fazer cumprir pelos seus empregados, preposto e contratados, quando
admitida a subcontratação, as instruções de Segurança Operacional que foram
expedidas pelo Operador Aeroportuário;
18.5.3 Quando da admissão de empregados e preposto, é obrigatório, por parte da
contratada, o agendamento junto à INFRAERO, para participação dos mesmos nos
programas de treinamentos, palestras ou qualquer outra atividade indicada pelo
Operador Aeroportuário relacionada com a Segurança Operacional;
18.5.4 Observar padrões de Segurança Operacional vigentes para todas as atividades
operacionais do aeroporto, garantindo que a execução dos serviços seja realizada de
maneira segura em relação aos empregados, usuários da dependência e de terceiros,
tomando as seguintes precauções necessárias:
a) confeccionar e utilizar sistemas de isolamento, sinalização e iluminação das áreas
de execução do serviço, de forma a atender os padrões de Segurança Operacional
do aeroporto, sendo que seu projeto deverá ser aprovado pelo Operador
Aeroportuário;
b) os materiais a serem utilizados para isolamento, sinalização e iluminação
relacionados à execução do serviço deverão ser frangíveis porém fixados de
maneira adequada e deverão ser submetidas à prévia aprovação do Operador
Aeroportuário.
18.5.5 Relatar, a qualquer tempo, através de seu preposto ou da própria contratada as
condições inseguras que por ventura existirem, ao Gestor Operacional do Contrato
ou ao Responsável pelo Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional –
SGSO do aeroporto;
18.5.6 Adotar materiais, métodos e tecnologias, nos processos operacionais, adequados à
execução do objeto contratado, levando em consideração a segurança das operações
do aeroporto e a legislação do agente regulador aeroportuário (ANAC),
submetendo-os à análise prévia e parecer do Responsável pelo SGSO do aeroporto.
19. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
19.1. Facilitar aos empregados da CONTRATADA o acesso aos locais onde os serviços serão
executados.
222
19.2. Colocar à disposição da CONTRATADA toda a legislação, normas, instruções e
programas de trabalho de sua competência, com o objetivo de facilitar e orientar a
execução dos serviços contratados;
19.3. Permitir à CONTRATADA acessos a todas as áreas, instalações e equipamentos
necessários ao cumprimento das tarefas previstas neste Termo de Referência;
19.4. Fornecer à CONTRATADA, mediante pagamento, a Credencial de Identificação de seus
empregados.
20. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
20.1. A fiscalização dos serviços será executada pela COMISSÃO DE GESTÃO E
FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO, a ser nomeada por meio de Ato Administrativo do
Superintendente do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – Antônio Carlos
Jobim (SBGL);
20.2. A FISCALIZAÇÃO agirá em nome da CONTRATANTE, com plenos poderes para
fiscalizar, supervisionar e controlar a qualidade dos serviços prestados pela
CONTRATADA e para fazer cumprir todas as cláusulas avençadas em contrato;
20.3. A fim de assegurar a consecução do preconizado no item anterior, a FISCALIZAÇÃO
poderá, a seu critério e a qualquer momento, orientar os empregados da CONTRATADA
por meio de seu preposto, no sentido de corrigir possíveis falhas na condução das tarefas,
tornando-as, dessa forma, mais proficientes;
20.4. A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar o imediato afastamento de empregado da
CONTRATADA que embaraçar ou dificultar sua ação fiscalizadora ou cuja permanência
na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente, devendo a CONTRATADA
providenciar a substituição do mesmo, no prazo de 60 dias corridos.
20.5. Fazendo-se necessárias modificações nos processos de trabalho, em função de mudanças
na conjuntura operacional, ou simplesmente com o fim de aperfeiçoar o padrão de
qualidade dos serviços como um todo, a FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério e a bem
da agilidade, discutir o assunto verbalmente com a CONTRATADA, a qual poderá expor
amplamente sua argumentação em relação ao assunto, cabendo, todavia, à
FISCALIZAÇÃO a decisão final, que ficará registrada em ata;
223
20.6. A FISCALIZAÇÃO poderá propor à Superintendência do Aeroporto, fundamentada em
fatos, a suspensão da prestação dos serviços, total ou parcialmente, em definitivo ou
temporariamente, bem como diligenciar para que sejam aplicadas à CONTRATADA as
penalidades previstas em Cláusulas Contratuais;
20.7. A FISCALIZAÇÃO manterá contínua avaliação sobre os serviços, com o objetivo de
averiguar o cumprimento das obrigações contratuais. As deficiências e/ou irregularidades
eventualmente constatadas serão comunicadas da seguinte forma:
a) VERBAIS: nos casos rotineiros ou de urgência, com posterior registro no Livro de
Ocorrências;
b) POR ESCRITO: nas situações mais complexas, estipulando-se, quando pertinente,
prazo para a correção da irregularidade. As comunicações formais serão
registradas no Livro de Ocorrências ou por meio de Carta Formal (CF).
NOTA - A fiscalização da FISCALIZAÇÃO não excluí ou atenua a plena
responsabilidade da CONTRATADA pela execução, supervisão e
controle dos serviços, nas condições previstas neste Termo de
Referência.
20.8. Os relatórios de avaliação serão encaminhados à CONTRATADA e deverão conter o
ciente expresso de representante da mesma, devendo ser assinado por um de seus
diretores, gerentes ou representante legal e devolvidos à CONTRATANTE, que lhe
restituirá uma via para arquivo;
20.9. A FISCALIZAÇÃO manterá um Livro de Ocorrências, onde serão registrados os fatos e
informações julgados relevantes à prestação dos serviços, devendo ser rubricado pela
CONTRATADA e pelos membros da FISCALIZAÇÃO a cada novo registro;
20.10. Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser feitos pela CONTRATADA,
sem ônus para a CONTRATANTE, quando for constatado o emprego de material
inadequado ou execução imprópria do serviço à vista das respectivas especificações,
diagramas e outras documentações;
20.11. Sem a prévia autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA não deverá
alterar programações, cronogramas e projetos já aprovados;
224
20.12. Qualquer determinação da FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela
CONTRATADA, quer quanto a sua natureza, quer quanto o desenvolvimento dos
trabalhos, desde que seja compatível com os Termos do Contrato.
NOTA - Os retrabalhos deverão ensejar emissões de Ordens de Serviço específicas, de
modo a não permitir informações duplicadas na apropriação dos custos
correspondentes;
20.13. A FISCALIZAÇÃO fará inspeções periódicas nos serviços e qualquer reclamação ou
advertência a ser feita à CONTRATADA, preferencialmente, deverá a ela ser transmitida
por escrito;
20.14. A omissão da FISCALIZAÇÃO, em qualquer circunstância não eximirá a
CONTRATADA de total responsabilidade pela ordeira e boa execução dos serviços;
20.15. No caso de inobservância, pela CONTRATADA, das exigências formuladas pela
FISCALIZAÇÃO, terá esta, também, poderes para aplicar as cominações previstas neste
CONTRATO;
21. DISPOSIÇÕES FINAIS
21.1. No ato da licitação, em anexo à Proposta Comercial, a CONTRATADA deverá fornecer a
composição unitária dos serviços discriminando os valores relativos à mão-de-obra,
encargos sociais, insumos e margem de contribuição; o quadro estimado de profissionais
e um plano inicial de manutenção preventiva contendo as periodicidades estimadas de
manutenção para cada tipo de equipamento, apresentando argumentos técnicos para
justificá-los;
21.2. Não serão admitidas modificações que alterem a essência da contratação dos serviços de
manutenção e assistência técnica (planejamento, gerenciamento e execução), bem como a
apresentação de justificativas de implementação de novas tecnologias que não sejam
devidamente explicitadas e econômica/tecnicamente comprovadas. A aceitação do estudo
apresentado na licitação não exime a CONTRATADA das responsabilidades sobre seus
resultados, desta forma caso a proposta não surta os efeitos esperados quando da
execução do contrato, a CONTRATADA deverá agir imediatamente para garantir a
produtividade e a confiabilidade desejadas e conseqüentemente a qualidade dos serviços,
sem ônus adicionais para a CONTRATANTE;
225
21.3. No decorrer do prazo contratual, não serão levadas em consideração comunicações
verbais, ressalvadas as recomendações mais simples ou aquelas de urgência ou
emergência feitas pela FISCALIZAÇÃO;
21.4. Ressalvado o disposto no item anterior todas as comunicações que envolvem a execução
deste contrato, além daquelas pertinentes ao “Livro de Ocorrência”, serão consideradas
como suficientes se feitas por escrito e entregues no protocolo da CONTRATANTE e ou
CONTRATADA ou qualquer outro meio que comprove o recebimento;
21.5. A CONTRATADA deverá indicar, em sua proposta, o custo da hora produtiva para a
execução dos serviços de manutenção corretiva, preventiva e preditiva para os
equipamentos ou sistemas objeto deste termo de referência.
21.6. O valor da medição mensal será variável em função dos serviços executados, conforme
condições estabelecidas neste TR.
21.7. A FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA farão em conjunto o controle da implantação
dos serviços.
21.8. Ao final do primeiro mês, a CONTRATANTE somente efetuará o pagamento dos
serviços executados, depois que as Ordens de Serviço estiverem concluídas e validadas
pela FISCALIZAÇÃO no sistema de planejamento e controle de manutenção da
dependência.
21.9. A CONTRATANTE cederá, sem ônus à CONTRATADA, área para instalação de sua
sala operacional e seus vestiários com o mínimo de infraestrutura, que deverá ser
adequada e mobiliada pela CONTRATADA. Porém não estará isento de pagamento o
consumo de energia elétrica, água, esgoto, telefonia e demais facilidades;
21.10. Todos empregados alocados na execução dos serviços objeto do presente Termo de
Referência terão inserido em seu credenciamento aeroportuário o código de área de
acesso exclusivo da CONTRATANTE, correspondente à sua área de atuação, não sendo
permitida a utilização destes empregados em atendimento ou prestação de serviços a
outros contratos ou empresas, com vista a não se criar passivos trabalhistas, doenças
ocupacionais ou redução da segurança em face de vínculo com outras empresas. Tal
ocorrência será considerada falta grave, podendo ser aplicada multa contratual e outras
sanções contratuais previstas;
226
21.11. Os técnicos contratados deverão realizar intervenções a qualquer hora, sem que estas
sejam dispensadas, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, para impedir a interrupção
do funcionamento dos Sistemas;
21.12. Demais informações relativas a cada posto, incluindo as atribuições, estão contidas nas
Instruções de Trabalho da segurança do aeroporto que serão divulgadas após a
formalização do Termo de Contrato com a CONTRATADA adjudicatária, visando
preservar o caráter reservado destas instruções, esclarecendo que tal fato não é inibidor ou
cerceador para a formulação da proposta comercial pela CONTRATADA;
21.13. O valor referente ao Adicional I (Aviso Prévio Final de Contrato), previsto na Planilha de
Custo e Formação de Preços de Serviços Contínuos, será repassado à CONTRATADA
após apresentação da Nota Fiscal da CONTRATADA e com cópia dos comprovantes
estabelecidos no Termo de Contrato (GPS, GFIP/SEFIP, Rescisão Contratual, etc.)
referente ao último mês de execução do serviço, quando não houver mais possibilidade de
prorrogação;
21.14. O valor previsto no Adicional II, previsto na Planilha de Custo e Formação de Preços de
Serviços Contínuos, será repassado à CONTRATADA quando solicitado, autorizado e
aprovado pela CONTRATANTE e após apresentação da Nota Fiscal da CONTRATADA
com cópia dos comprovantes de execução;
21.15. O contrato a ser firmado não enseja relação empregatícia entre a CONTRATANTE e o
pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos serviços objeto do contrato;
21.16. Na reunião de entrega do Ato Administrativo que nomeia a FISCALIZAÇÃO, dando
conhecimento aos integrantes das responsabilidades sobre o contrato, deverá ser feita uma
Ata e a mesma deverá ser inserida na PEC de gestão do contrato;
21.17. Após a reunião citada no item anterior deste Termo de Referência, será feita reunião com
o representante da empresa CONTRATADA para apresentação da FISCALIZAÇÃO
nomeada, com confecção de Ata e inserção da mesma na PEC de gestão do contrato;
21.18. Não será aceito como justificativa para atrasos ou não execução dos serviços contratados
a inexistência de material de consumo ou utilização técnica disponível para aplicação
imediata;
21.19. A CONTRATADA deverá atentar ao disposto no § segundo do Capítulo VI –
Considerações Finais, do Código de Ética da INFRAERO, disponibilizado no sítio da
227
empresa pelo endereço:
http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/inst/Codigo_Etica.pdf que dispõe:
"Equipara-se a empregado da INFRAERO, para efeitos deste Código de Ética
Empresarial, os terceirizados, os estagiários e todos aqueles que embora
transitoriamente, com ou sem remuneração, exercem atividades sediada no âmbito da
Empresa de forma contínua e habitual."