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Universidad Nihon Gakko Maestria en Ciencia de la Edcación Cátedra: Teorias Educativas Contemporâneas Prof. Dr. Vilmar Capelari Rosa Grupo de Trabalho N° 4: Daiane Cristina Sartor Essevalter de Sousa Francisco Bezerra da Silva Joelson Carvalho José Vechiatto Leni de Souza Barros Marcus Antonio de O. Santos Paulo Pereira

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Universidad Nihon GakkoMaestria en Ciencia de la Edcación

Cátedra: Teorias Educativas Contemporâneas

Prof. Dr. Vilmar Capelari Rosa

Grupo de Trabalho N° 4:

Daiane Cristina SartorEssevalter de SousaFrancisco Bezerra da SilvaJoelson CarvalhoJosé VechiattoLeni de Souza BarrosMarcus Antonio de O. SantosPaulo Pereira

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O que é rede?

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O papel do professor na idade moderna

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Professor: um novo papel

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A escola é um espaço/tempo de relações múltiplas entre múltiplos sujeitos com sabores múltiplos, que aprendem/ensinam o tempo todo, múltiplos conteúdos de múltiplas maneiras.

(ALVES, 2010)

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O que é pós-modernidade?

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O pós-modernismo aparece após o modernismo.

Modernismo foi um movimento cultural global que envolvia vários aspectos: sociais, tecnológicos, econômicos, artísticos e culturais na primeira metade do século XX. Período ou condição identificado com a Era Progressiva ou a Revolução Industrial.

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O Pós-Modernismo surge a partir da segunda metade do século XX. Este movimento, que também pode ser chamado de pós-industrial ou financeiro. Ele é caracterizado pelas inovações tecnológicas, pelos meios de comunicação e da informática, com a crescente influência do universo virtual, e pelo apelo consumista que seduz o homem pós-moderno.

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No campo da educação, o pós-modernismo tem o desafio de transformar a educação em uma educação pós-moderna crítica, transformando os alunos em sujeitos críticos, considerando os problemas sociais, políticos, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano.

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Uma educação que, segundo Santos (2000), “capacita os indivíduos a lutarem pela diferença quando a igualdade padroniza, e a lutarem pela igualdade quando a diferença inferioriza”.

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O PÓS-ESTRUTURALISMO

O pós-estruturalismo surge como aprofundamento crítico do estruturalismo, que de um modo geral, procura explorar as inter-relações (as "estruturas") através das quais o significado é produzido dentro de uma cultura. O estruturalismo é uma abordagem que veio a se tornar um dos métodos mais extensamente utilizados para analisar a língua, a cultura, a filosofia da matemática e a sociedade na segunda metade do século XX.

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A influência do pós-estruturalismo na educação aparece principalmente com o pensamento de M. Foucault sobre as relações entre o saber e o poder nas instituições educativas.

Foucault define esse poder como: o poder disciplinar.

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Professores e escolas são normatizadas.

A organização ou normatização do espaço objetiva o disciplinamento do sujeito através da individualização dos alunos, enquadrados em um espaço quadriculado, onde suas posturas e gestos são monitorados permanentemente, bem como sua produção ou aproveitamento, através de exames periódicos.

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Porém para Doll Jr., o agir pedagógico deve valorizar as atitudes dos professores em suas ações e interações baseadas no diálogo e as experiências do aluno, propondo a discussão de problemas humanos “edificantes”, envolvendo a solidariedade, a diferença, o outro, visando experiências transformativas nas pessoas.

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Para José Carlos Libâneo (2006), “Não haverá mudanças efetivas enquanto a elite intelectual do campo científico da educação e os educadores profissionais não se derem conta de algo muito simples: escola existe para formar sujeitos preparados para sobreviver nesta sociedade e, para isso, precisam da ciência, da cultura, da arte, precisam saber coisas, saber resolver dilemas, ter autonomia e responsabilidade, saber dos seus direitos e deveres, construir sua dignidade humana, ter uma autoimagem positiva, desenvolver capacidades cognitivas para apropriar-se criticamente dos benefícios da ciência e da tecnologia em favor do seu trabalho, da sua vida cotidiana, do seu crescimento pessoal”.

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Temas Emergentes das Teorias Educacionais Contemporâneas em Embate com as Teorias Modernas

Crise da noção de totalidade e valores e objetivos da

Educação

A crítica da razão e a

consciência individual autônoma

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Teorias

Pós Modernas

Crise da Noção de Totalidade e Valores e Objetivos da EducaçãoCrise da Noção de Totalidade e Valores e Objetivos da Educação

Comprometimento com:

- Atividade prática

- Alto grau de intencionalidade

- Comprometimento moral com a prática educativa.

Pedagogias Contemporâneas

Rejeitam as superteorias e as visões totalizantes que advogam certezas absolutas.

-Preocupações com culturas particulares;- Não desconecta o particular do universal;- Objetivos Educacionais.

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Rejeita a

razão

universal.

A crítica da razão e a consciência individual autônoma

A crítica da razão e a consciência individual autônoma

Razão

Socialmente

construída.

Razão deve ser

Considerada

junto

com as

dimensões

afetivas, morais,

estéticas que

identificam o

sujeito.

A razão que produz o

saber tem dimensões

emocionais,

afetivas,

irracionais e é

produzida no jogo

das relações

objetivas e subjetivas que envolvem o

indivíduo e a sociedade ao

mesmo tempo HOMEM = RAZÃO = SENSIBILIDADE

Rouanet (2009)

HOMEM = RAZÃO = SENSIBILIDADE

Rouanet (2009)

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Tensão entre:

Organiza para

a difusão e

articulação

dos conhecimentos

regida por normas

profissionais e

organizacionais.

X

Onde as práticas

envolvem a

subjetividade, a

diversidade

sociocultural e os

projetos pessoais

dos discentes.

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A NOÇÃO DE CIÊNCIA E OS CONTEÚDOS ESCOLARES

• A ciência e a possibilidade-resistência ao saber sistematizado, relacionando os conhecimentos que provém de culturas

particulares, problematizando no sentido de análises.

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• As pedagogias modernas não acreditam

numa ciência inquestionável. Levam em conta

o saber e o poder, onde está convergida em conteúdos para uso escolar.

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•MUNDO DA ESCOLA→MUNDO DOS SABERES•“SABER” CIÊNCIA;

•“SABER” CULTURA;•“SABER” EXPERIÊNCIA;

•“SABER” MODOS DE AGIR→didática, planejamento, criatividade...

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• A inter-relação entre os saberes científicos leva a uma interdisciplinaridade e a

integração entre os saberes contra a fragmentação disciplinar.

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Do paradigma da consciência a filosofia da linguagem

Virada Lingüística

• Pluralidade de Linguagens Pensar, agir, criticidade , tecnologia etc.

• Diferentes realidades culturais. Saberes, crenças, conduta social , pessoal etc.

• O sentido constitui se transmite e se transforma.

Conceito de linguagem.

• Busca da compreensão intersubjetiva

• Subjetividade como fórmula.

• Enfraquecimento das pretensões da razão, da ciência, em compreender a complexidade do real.

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Pedagogias Educacionais.

• As pedagogias modernas são depositárias, mas não são protagonistas.

• Trabalhos escolares, construção de pensamentos.• Linguagens • A linguagem, tem como objetivo compreender como

interpenetrar as práticas educativas.• O papel da Linguagem (visão da realidade).

Ex: Interpretação social

Interpretação linguística.• A filosofia • Investigar, analisar, a natureza da linguagem, e o seu

papel no conhecimento da realidade cultural, social etc.• Linguagem, subjetividade, realidade.

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• Segundo NÓVOA (2007) e SEVERINO (2006), não irá existir crítica sem passar por processos de conceitos, teorias, habilidades e valores.

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Sociedade do conhecimento, novas tecnologias e qualidade da educação

Sociedade do conhecimento

Abstração

Rapidez de

raciocínio

Visão global (Sinérgica)

Processo de

trabalho

Intelectualização do processo

produtivo

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Propostas de educação

Competências cognitivas

Competências operacionais

Tecnologia da informação e da

comunicação

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Saber fazerPensar eficientemente

Aprender fazendo

Aprender comunicando

Aprender a usar

Novo paradigma da educação

Novo Paradigma de Aprendizagem

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Democratização da sociedade

expressar

Compreender diferentes contextos

Relativizar certezas

Pensar estrategicamente

Capacidade Cognitiva

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Crescimento do ser

humano

Domínio gradativo do

conhecimento

técnicas

Habilidades

Capacidade de se apropriar da

realidade

Processos Formativos

Processos Formativos

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Formação global

Resgata a subjetividade

A autonomia da

consciência

Processos Formativos

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O CURRÍCULO E SUA INTERFACE COM A CULTURA, O PODER E A LINGUAGEM

Segundo Moreira (1995), Sociologia crítica do currículo (1970) - controle da escola e do currículo como instrumento de controle social.ESCOLA – COSTUMES(Imigrantes) – VALORES => CONTROLE SOCIALBrasil (1980)

Currículo – forma de transmitir a cultura da sociedade.Cultura- Sistemas de crenças, valores, costumes, condutas e artefatos compartilhados, que os membros de uma sociedade usam como inter-relação entre os mesmos e com o seu mundo, que são transmitidos de geração a geração através da aprendizagem.Multiculturalismo – É a existência de diferentes culturas no mesmo espaço geográfico e social.

Filosofia educacional – teoria tradicional=>focada no profissionalismo<=

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Como afirmava Martin Heidegg:

“A linguagem é o solo comum da

cultura de um povo. Ratifica

Como descrevia o filósofo Benjamin

Whorf:

¨O mais belo espetáculo já encenado

pelo homem¨. Explica:

Como afirmava o velho guerreiro:

“Quem não se comunica se trumbica”.

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Algumas pedagogias pós modernas

Voltam se a linguagem para o

cotidiano.

Não mostrando um homem

fragmentado

Cada parte tem suas particularidades,

porém , entrelaçado com o cosmo

humano.

Em oposição a um sujeito dividido,

Fragmentado, como apresenta a

pedagogia moderna neste plano.

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Nas teorias pedagógicas pós-modernasA cultura é o nutriente dos processos cognitivosPara ajudar os discentes, a atribuir o significadoAos fenômenos, aos acontecimentos, a informação. São objetivos.Eduquem as criançasPara que no futuro o homem não precise de castigos.

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O tema cultura em suas articulações com a linguagem. No currículo reflete a ideologia da classe dominante Na construção do processo do conhecimento. Destaca-se o multiculturalismo no cosmo humano reinante.A linguagem é o elemento estruturador da relação indivíduo-realidade doravante.

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• Fonte:• FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 3.ed. Petrópolis: Vozes,

1984.• _____. Microfísica do Poder. 17.ed. Rio de Janeiro: Graal,

2002a.• LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da

pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101- 73302006000300011&script=sci_arttext>. Acesso em 18 jan. 2013.

• Moreira, Antonio Flavio; Silva Tomaz Tadeu (1995). Currículo Cultura e Sociedade. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. 2.ed.rev. São Paulo : Cortez.

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• Pós-modernismo. Disponível em: <http://www.infopedia.pt/$pos-modernismo>. Acesso em 17 de jan. 2013.

• Pós-modernidade, política e educação. Disponível em: <http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/pos-modernidade2.html>. Acesso em 17 de jan. 2013.

• Teorias sobre o currículo. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/520266/TEORIAS-SOBRE-CURRICULO> .Acesso em: 17 jan. 2013.