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  • 7/26/2019 Trabalho PRA Sbado

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    Jose Ricardo de Sousa Silva, RA: 8092907765

    Mecnica Geral

    Pesquisa Sore Rola!en"os

    #rien"ador: $ocen"e do %en"ro &niversi"'rio An(an)uera

    $ou)las

    *n)en(aria *l+"rica

    i"er-i

    06.05.20/6

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    Sumrio

    1

    Histria.................................................................................................3

    2 Estrutura............................................................................................6

    3 Funo...............................................................................................8

    4 Concluso........................................................................................11

    5 Bibliora!ia......................................................................................12

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    O Rolamento - Histria

    A primeira utilidade do rolamento que nos vem cabea servir como elemento auxiliar

    no transporte . E nisso os rolamentos so bem antigos. Alguns situam o incio do seu uso

    por volta do ano 4. A.!." a#udando os $candinavos a desli%ar com seus tren&s. Atravs

    de pictogra'ias existentes na (oruega podemos ver uma estrutura 'ormada por madeiras

    com rodas que se assemel)ava a um tren&. *utros )istoriadores pre'erem apontar o seu

    incio por volta de +., A.!." quando os $umrios utili%aram um cubo de roda construdo

    em madeira montado sobre um eixo tambm de madeira" con'orme uma ilustrao de uma

    biga usada por este povo.

    - os egpcios apresentam diversas provas do seu uso. A construo de seus in/meros

    monumentos 'oi muito 'acilitada quando passaram a usar rolos de madeiras para transportar

    pedras de grande peso. 0 inclusive uma ilustrao datada de cerca de 1.2 A.!." que

    mostra um egpcio na ponta da pedra entornando um lubri'icante no c)o. Essa ilustrao

    'req3entemente re'erida como a mais antiga 'igura de um engen)o de lubri'icao

    trabal)ando.

    (as civili%aes clssicas" 5rcia e 6oma" temos grandes aplicaes de elementos

    rolantes. Em muitos escritos gregos encontramos re'er7ncias ao uso de rolims oues'eras e sobre as vantagens do uso de ob#etos es'ricos para prop&sitos geomtricos e

    para aplicaes de engen)aria" como em suas catapultas. 8orm na civili%ao 6omana

    onde os mais espetaculares desenvolvimentos so encontrados. !erca de + quil9metros de

    6oma ) um lago c)amado (emi" onde" no incio deste sculo" arqueologistas descobriram

    duas embarcaes. Entre os in/meros ob#etos encontrados" temos duas es'eras que

    representam dois pontos de sumo interesse: um o uso de metal nessas es'eras" uma

    transio do uso de madeira para metal em rolamentos" e outro o 'ato de que representa

    uma das mais antigas 'ormas de rolamentos propriamente dito" apesar de que as es'eras

    ou bolas no tin)am livre rotao como nos modernos rolamentos. (a mesma poca dos

    6omanos" os !eltas tambm mostram evid7ncias do uso de rolamentos.

    Ao longo do perodo da idade mdia" o c)amado perodo negro em termos de

    desenvolvimento tecnol&gico" existe pouca evid7ncia do uso ou desenvolvimento

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    continuado de rolamentos. ;sto " na verdade" uma realidade para vrios aspectos da

    tecnologia e da cultura em geral" de modo que somente no incio do sculo eonardo da =inci tambm quem primeiro pensou

    num veculo de locomoo por 'ora pr&pria. !omprova?se isto por uma ilustrao sua e

    pelo pro#eto de um carro" impulsionado por um sistema de molas que possui at uma

    transmisso com di'erencial.

    8rovavelmente" >eonardo nunca c)egou a reali%ar seu carro de autopropulso" no entanto"

    cabe?l)e o mrito de ter tido a idia de utili%ar a energia arma%enada num sistema de molaspara locomover um veculo.

    Este carro" que pode ser considerado como o percursor do autom&vel moderno"

    provavelmente representa o /ltimo estgio de um processo de desenvolvimento de

    >eonardo da =inci. ;sto se depreende claramente de seus desen)os. =rios dos

    componentes essenciais do autom&vel de )o#e podem ser atribudos diretamente a

    >eonardo. Assim" por exemplo" >eonardo 'oi o primeiro a ideali%ar e desen)ar um sistema

    de transmisso para um veculo com caixa de reduo e volante de direo. Em outro

    pro#eto de veculos" tambm tin)a previsto rodas dirigveis.

    A 'ora motri% neste pro#eto era proporcionada por 2 )omens acionando manivelas" sendo

    transmitida para as rodas atravs de uma caixa redutora. @inalmente" ideali%ou para o

    veculo autopropulsionado o sistema de trao individual das rodas" e um engrenamento

    epicclico" que pode ser considerado como precursor do di'erencial moderno.

    $o per'eitamente identi'icveis essas peas do veculo nos seus desen)os. Em

    compensao" no muito ntida a representao daquela parte que se re'ere ao sistema de

    acionamento com molas" o qual deveria suprir o veculo com a necessria 'ora motri%.

    !onclui?se que 'oi a 'alta de um motor adequado que obrigou >eonardo a renunciar

    concreti%ao de seu veculo autopropulsionado.

    !omo not&rio" o g7nio universalista de >eonardo da =inci se ocupou com in/meras coisas

    e idias. esmo um assunto )o#e to atual quanto a economia de energia pode ser atribudo

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    a ele" pois que >eonardo estudou muito intensamente o princpio do 'en9meno do atrito.

    Beve?se a ele a clara e completa distino entre o atrito desli%ante e rolante entre corpos

    s&lidos. $uas pesquisas te&ricas e prticas abrangeram tambm as di'erenas de magnitude

    do atrito con'orme espcie dos materiais em contato e tambm" con'orme a utili%ao de

    meios lubri'icantes entre as super'cies.

    >eonardo da =inci dedicou especial ateno questo da reduo da resist7ncia de atrito"

    utili%ado na sustentao de corpos rotativos. 8ara tanto" muitas ve%es ele previu cilindros"

    con'orme os mostrados no desen)o de seu pro#eto.

    Estes rudimentares pro#etos de rolamento provam que >eonardo da =inci # tin)a

    descoberto a maneira de redu%ir a resist7ncia de giro" mediante o auxlio de cilindros que

    servem como corpos rolantes.

    As idias de um veculo autopropulsionado e as concepes de mancais com baixo ndicede atrito # existiam l pelo ano de 1.,. Entretanto" at a concreti%ao destes pro#etos

    dever?se?iam passar ainda alguns sculos. $omente no sculo eonardo da =inci" o sucesso prtico 'oi negado aos

    inventores do 'im do sculo

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    bsico 'oi imposta com o surgimento das bicicletas em meados do sculo

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    ou quatro carreirasK.

    Anis do rolamento

    A via dos elementos de rolagem c)amada de pista e a seo dos anis do rolamento onde

    os elementos rolam c)amada de super'cie da pista. (o caso dos rolamentos de es'eras" #

    que so 'ornecidas ran)uras para es'eras" estas so con)ecidas tambm como ran)uras da

    pista. * anel interno normalmente encaixado um eixo e o anel externo com um

    alo#amento

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    Elemento de rolagem

    *s elementos de rolagem podem ser es'eras ou rolos. 0 disponvel muitos tipos de

    rolamentos com vrios 'ormatos de rolos.

    Gaiola

    A gaiola guia os elementos de rolagem #untamente com os anis do rolamento" retendo os

    elementos de rolagem na posio relativa correta. 0 vrios tipos de gaiolas" incluindo os

    tipos: prensado" usinado" moldado e com pinos. Bevido resist7ncia de 'rico menor do que

    a encontrada em rolamentos de rolos e es'eras de complemento total" os rolamentos com

    gaiola so mais adequados para uso em rotao de alta velocidade.

    O Rolamento Funo

    *s rolamentos mel)oram a 'uncionalidade das mquinas e a#udam a economi%ar energia.Eles tambm 'a%em o seu trabal)o silenciosamente" em ambientes di'ceis" escondidos emmquinas onde no podemos v7?los. (o entanto" os rolamentos so cruciais para o'uncionamento estvel de mquinas e para garantir seu desempen)o.

    A palavra LrolamentoL incorpora o signi'icado de LsuportarL" no sentido de LapoiarL" e

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    Lcarregar uma carga.L ;sso se re'ere ao 'ato de que os rolamentos de apoio suportam cargasde eixos rotativos.

    As duas 'otos abaixo mostram os rolamentos mais bsicos" con)ecidos como:

    6olamento de es'erasM

    6olamento de rolos.

    *s rolamentos so compostos por quatro elementos e t7m uma estrutura extremamentesimples e bsica.

    Anel Externo: Anel maiorcom a pista externa

    Anel interno: Anelmenor com a pistainterna

    Elementos 6olantes:Biversas es'eras ou rolos queesto contidos no espaoentre a pista externa e pistainterna

    5aiola: Fsada para'ixar a posio doselementos rolantes

    * taman)o varia de N milmetros a O metros

    0 rolamentos de todos os taman)os. * menor rolamento do mundo"um rolamento em miniatura" tem um diImetro interno de "O mm" umdiImetro externo de N" mm e uma largura de "2 mm. Eles so usados

    em motores ultra?compactos. (o outro extremo" existem rolamentoscom diImetro externo de O metros" que pesam mais de 1, toneladas.Estes so usados em mquinas de per'urao gigantes que escavamt/neis" como o t/nel que liga @rana a 5r?Gretan)a sob o Estreito deBover J!anal da anc)aK.

    4. voltas em um minuto

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    6olamentos que podem trabal)ar em velocidades ultra?altas so usados

    em brocas odontol&gicas. Estas brocas incorporam dois rolamentos desuper preciso com um diImetro interno de +" mm" um diImetroexterno de O" mm" uma largura de N" mm e utili%am es'eras com umdiImetro de 1" mm. *s rolamentos giram a uma velocidadeimpressionante de 4 mil rotaes por minuto. Esta velocidade ultra?alta" #untamente com a revoluo extremamente precisa" quase eliminaa vibrao na broca de dentista" a#udando a proporcionar um ambienteseguro e um con'ortvel tratamento odontol&gico.

    Es'eras que giram a uma velocidade de 1O metros por segundo

    Estes rolamentos so usados no eixo principal de um motor a #ato =N, em avies depassageiros internacionais. *s elementos rolantes giram a uma velocidade de 1O metrospor segundo. ;sso equivalente a ,2 PmQ). Ba pr&xima ve% em que voc7 reali%ar um v9o"pode relaxar" que estes rolamentos de alta per'ormance suportam a alta velocidade epot7ncia dos avies a #ato.

    =ibrao de menos de 1 nan9metros

    (o exagero di%er que a preciso da mquina determinada pela preciso da revoluo

    dos rolamentos. 0 um rolamento de suporte em cada extremidade do eixo de rotao. $e)ouver uma grande excentricidade do centro desse eixo" no se poder esperar que amquina opere com alta per'ormance. A de'ormao do eixo central do dispositivo de umaunidade de arma%enamento de um computador Jdisco rgidoK" utili%a rolamentos dealtssima preciso" e in'erior a 1 nm J1 nan9metro um bilionsimo de metroK. * quedetermina essa preciso ultra?alta a preciso dos elementos rolantes como es'eras ourolos.

    1, anos no espao

    *s rolamentos tambm so essenciais para o desenvolvimento no espao. Essasin'ormaes como relat&rios de tempo" dados de posio de veculos J58$K" c)egamatravs de satlites orbitando a Rerra. Esses satlites t7m um equipamento com volante queos mant7m na posio e orientao correta. Este volante utili%a rolamentos de altssimapreciso. Esses rolamentos trabal)aram no espao nos /ltimos 1, anosS

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    Be ?N,+ 5raus !elsius para T, 5raus !elsius

    *s rolamentos que so usados em temperaturas mais baixas so aqueles incorporados nasbombas de combustveis lquidos de 'oguetes espaciais e que giram em )idrog7nio lquido a?N,+ U !. (o outro extremo" os rolamentos que operam em um ambiente de temperaturaextremamente elevada incluem os rolamentos de alta per'ormance utili%ados na tomogra'iacomputadori%ada e no campo de servios mdicos. esmo em um tubo de vcuo" onde osraios < so gerados e as temperaturas c)egam a +?, V !" os rolamentos continuam agirar nos a#udando a manter a sa/de.

    Concluso

    8or 'im" vamos apresentar alguns temas sobre a evoluo 'utura de rolamentos.

    aior economia de energia. Wuanto menor torna?se uma mquina os componentes

    precisam ser menores. !onsequentemente" quanto menor a mquina maior a necessidade depreciso" e isso pode signi'icar que mesmo uma pequena quantidade de atrito pode levar auma quebra do equipamento. Alm disso" no importa quo pequenas as mquinas setornem" o consumo total de energia ser grande" quando visto em escala global. 8ara oconsumo menor de energia" devemos continuar a procurar 'ormas de redu%ir ainda mais oatrito com rolamentos.

    (ecessidades de >impe%a. el)orar a tecnologia do rolamento pode ter e'eitos ben'icossobre o meio ambiente: a reduo das emisses de gases de escape do veculo" porexemplo. Alm disso" a grande maioria dos rolamentos so 'eitos de ao que no contmquaisquer substIncias qumicas nocivas. Este ao pode ser reciclado. 6olamentos o'erecemum excelente potencial de produtos para reciclagem e reutili%ao.

    !on'orto. As mquinas devem ser agradveis para as pessoas e para o meio ambiente. Aproduo mel)orou e no 'uturo )aver demanda para que as mquinas a#udem a sociedade eos indivduos a des'rutarem uma vida mais grati'icante" atravs da educao" serviosmdicos" bem?estar e entretenimento. Alm disso" os rolamentos que so usados nessasmquinas podem ser solicitados a cumprir as 'unes e papis que di'erem das antigas

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    mquinas.

    Bibliograia

    !tt"#$$ns%&com&br$Artigo&as"'Aid()*

    !tt"#$$rolamentosgg+&blogs"ot&com&br$

    !tt"#$$,,,&%oo&com&br$"d$tecnica&"d

    http://nsk.com.br/Artigo.asp?Aid=60http://rolamentosggj.blogspot.com.br/http://www.koyo.com.br/pdf/tecnica.pdfhttp://nsk.com.br/Artigo.asp?Aid=60http://rolamentosggj.blogspot.com.br/http://www.koyo.com.br/pdf/tecnica.pdf