UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL - UEIA · UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL VISTORIA...
Transcript of UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL - UEIA · UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL VISTORIA...
LAUDO DE
NOME DO ESTABELECIMENTO: Ma
ENDEREÇO: Perímetro urbano da cidade
DATA: 12 de abril de 2012
Obs.: Este laudo foi realizado em atendimento ao oficio nº 153/2012
solicitação da Dra. Liliane da Fonseca Lima Rocha
� O matadouro de Garanhunsde algumas adequações como seguem abaixo
• Quanto a sua construção e
- as fotos 01 e 02 ilustram a fachada frontal e lateral do matadoudentro dos padrões de construção segundo a Legislação Estadual vigente; - o matadouro se encontra localizado dentro do centro urbanodistância mínima permitida é de dois quilômetros
• Quanto às dependências - dois currais possuem piso de paralelepípedo (fotos 05 e 06), não possuem cordão sanitário (fotos 05, 06, 07 e 08), mas possuemnão possuem as mínimas fora dos padrões e sem o cordão sanitário (fotos 07 e 08);
� Exigências:
1. Bebedouros de nível constante, tipo cocho, construídos em alvenaria,
concreto armado, ou outro material adequado e apro
impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências
vulnerantes. Suas dimensões devem permitir que 20% (vinte por cento) dos
animais chegados bebam simultaneamente;
UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL
LAUDO DE VISTORIA (REINSPEÇÃO)
NOME DO ESTABELECIMENTO: Ma tadouro Municipal de Garanhuns
urbano da cidade
DATA: 12 de abril de 2012
Este laudo foi realizado em atendimento ao oficio nº 153/2012
da Fonseca Lima Rocha
matadouro de Garanhuns se encontra em condições de funcionamento, mas necessitando de algumas adequações como seguem abaixo:
construção e localização:
as fotos 01 e 02 ilustram a fachada frontal e lateral do matadoudentro dos padrões de construção segundo a Legislação Estadual vigente;
o matadouro se encontra localizado dentro do centro urbano (bairro residencial),distância mínima permitida é de dois quilômetros do centro urbano
Quanto às dependências (currais e anexos):
dois currais possuem piso de paralelepípedo (fotos 05 e 06), não possuem cordão sanitário (fotos 05, 06, 07 e 08), mas possuem bebedouros (fotos 06 e 08não possuem as mínimas condições por apresentarem o piso encharcado de “lama”, cercas fora dos padrões e sem o cordão sanitário (fotos 07 e 08);
ebedouros de nível constante, tipo cocho, construídos em alvenaria,
concreto armado, ou outro material adequado e apro
impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências
vulnerantes. Suas dimensões devem permitir que 20% (vinte por cento) dos
animais chegados bebam simultaneamente;
UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL
tadouro Municipal de Garanhuns
Este laudo foi realizado em atendimento ao oficio nº 153/2012 – CAOP/COM por
em condições de funcionamento, mas necessitando
as fotos 01 e 02 ilustram a fachada frontal e lateral do matadouro, o qual se encontra dentro dos padrões de construção segundo a Legislação Estadual vigente;
(bairro residencial), onde a do centro urbano (fotos 03 e 04);
dois currais possuem piso de paralelepípedo (fotos 05 e 06), não possuem cordão fotos 06 e 08); os outros dois
condições por apresentarem o piso encharcado de “lama”, cercas
ebedouros de nível constante, tipo cocho, construídos em alvenaria,
concreto armado, ou outro material adequado e aprovado pelo DIPOA,
impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências
vulnerantes. Suas dimensões devem permitir que 20% (vinte por cento) dos
UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL - UEIA
2. Muretas separatórias (“cordão sanitário”) elevando-se do piso, ao longo e sob as cercas até a altura de 0,30m (trinta centímetros), com cantos e arestas arredondados;
3. Pavimentação, com desaguamento apropriado, declive de 2% (dois por
cento), no mínimo; superfície plana (antiderrapante no raio das porteiras)
integra, sem fendas, dilacerações ou concavidades que possam provocar
acidentes nos animais, ou que dificultem a limpeza e desinfecção; construída
em paralelepípedos rejuntados com asfalto, lajotas de concreto pré-
fabricadas, concreto-armado, ou outro material impermeável de fácil
higienização aprovado pelo DIPOA (Divisão de Inspeção de Produtos de
Origem Animal); canaletas de desaguamento, situadas na parte mais baixa do
declive, evitando-se ralos centrais. Nos projetos novos, é recomendável que a
declividade da pavimentação se faça no sentido da parte externa dos currais,
no seu maior comprimento; Muretas separatórias (“cordão sanitário”)
elevando-se do piso, ao longo e sob as cercas até a altura de 0,30m (trinta
centímetros), com cantos e arestas arredondados;
4. Cerca de 2m (dois metros) de altura, construída em madeira aparelhada ou de
outro material resistente, sem cantos vivos ou proeminências (pregos,
parafusos, etc.), que possam ocasionar contusões, ou danos à pele dos
animais. Ainda visando à prevenção de lesões traumáticas, as cercas internas,
divisórias de currais, serão duplas, Istoé, os mourões receberão duas ordens
de travessões, correspondentes, respectivamente, a cada um dos currais
lindeiros;
Anexos (corredor da morte, seringa, pocilga e aprisco): a seringa (foto 09) se encontra dentro dos padrões como também o corredor de acesso á seringa (foto 10), embora seja notada a falta do banho de aspersão na seringa;
-no caso dos suínos (pocilgas) e caprinos (apriscos) não há o abate dessas espécies, embora existam os equipamentos pertinentes para o abate de suínos (foto 28) os quais se encontram abandonados;
� Exigências: os currais e os anexos necessitam de reparos, limpeza, pintura, enfim de
conservação e manutenção.
Banho de aspersão: deve ser construído com canos perfurados ou com borrifadores, em
toda a extensão da seringa. O uso de borrifadores é mais recomendável, porquanto reduz
em cerca de 30% (trinta por cento) o gasto de água, em relação aos canos perfurados.
Devem ser instalados, entretanto de modo a não formarem saliências para dentro dos
planos da seringa, o que certamente ocasionaria contusões nos bovinos e a danificação
dos próprios artefatos. A pressão mínima do chuveiro deve ser de 3 atm (três
atmosferas), com válvula de fácil manejo.
• Quanto à sala de matança (abate): - o atordoamento é realizado no Box de atordoamento (foto 11), mas ainda não possui a grade tubular na praia de vômito (foto 12), equipamento imprescindível à higiene dos animais após o atordoamento;
� Exigências: esta área terá piso revestido, a uma altura conveniente, por grade metálica resistente, de tubos galvanizados de 2” (duas polegadas) de diâmetro e 2m (dois metros) de comprimento, dividida em seções removíveis de 0,25m (vinte e cinco centímetros) de largura, para melhor facilitar a drenagem dos resíduos e das águas para uma tubulação central de escoamento.
- a sangria é realizada na canaleta de sangria (fotos 13 e 14) e a esfola é realizada nas plataformas de esfola (fotos 17 e 18); - a altura está dentro dos padrões (fotos 15 e 16); - a sala de abate possui todas as plataformas: plataformas de esfola (fotos 17 e 18), de evisceração (fotos 19 e 20), de divisão de carcaças (fotos 21 e 22), divisão de quartos (fotos 23 e 24); - das quatro serras pertinentes a sala de abate, só existem a serra de divisão de carcaças e
serra de peito (fotos 25 e 26) e os esterilizadores (foto 27) sem funcionarem:
- foi notada a falta das seguintes serras: serra de chifres e a serra de divisão de quartos. Tais
serras são imprescindíveis para o aprimoramento dos trabalhos, tanto na retirada dos
chifres com também para o seccionamento do peito antes da evisceração;
- os equipamentos pertinentes ao abate de suínos estão armazenados em uma sala (foto 28)
onde os mesmos se encontram em precárias condições de conservação e funcionamento,
ocasionando consequentemente o aumento da matança clandestina dos suínos no
município.
- colocação dos esterilizadores em seus devidos locais na sala de matança e em pleno
funcionamento:
� A área suja de sangria;
� A área de esfola e excisão da cabeça e de desarticulação dos mocotós;
� As plataformas de retirada do couro, no processo de esfola aérea;
� A mesa de manipulação de cabeças;
� A plataforma de evisceração (um a dois esterilizadores);
� Os locais de toalete das carcaças;
� Todas as linhas de inspeção, inclusive o Departamento de Inspeção Final.
• Quanto à triparia:
- dentro dos padrões no que diz respeito à altura (foto 29), mas sem os devidos equipamentos e utensílios pertinentes a mesma (fotos 29 e 30) como segue abaixo:
� Exigências: 1. Mesa para evisceração e inspeção de vísceras abdominais; 2. Mesa para evisceração e inspeção de vísceras torácicas; 3. Mesa para recepção de buchos e tripas; 4. Mesa para recepção de vísceras torácicas; 5. Mesa de manipulação de bucho e tripas; 6. Mesa para manipulação de vísceras torácicas; 7. Tanque de escaldagem de bucho e tripa; 8. Tanque de lavagem e abertura de bucho (com chapéu chinês); 9. Desarticulador de unha; 10. Tanque para escaldagem de unha; 11. Balcão em granito polido para expedição de vísceras; 12. Centrífuga; 13. Mesa para preparo de mocotós; 14. Mesa para descarnar cabeça; 15. Plataforma em concreto revestida com aço inoxidável para abertura de cabeça; 16. Bandeja de aço inoxidável.
Na área de vísceras vermelhas e vísceras brancas, devem-se pintar de vermelho os chutes
das partes condenadas, para diferenciá-los dos chutes das partes não condenadas.
- sem as mínimas condições de higiene (fotos 29, 30, 31, 32, 33, 34, 38, 39, 40, 41, 42, 43,44 e 45), as fezes são jogadas no chão (foto 41), depois levadas em carro de mão (foto 42) e os buchos são abertos no mesmo chão onde outras fezes anteriores foram jogadas; - os trabalhos da triparia continuam em outra edificação (foto 46) onde outros funcionários fazem o trabalho de limpeza e cozimento dos buchos. - a caldeira encontra-se desativada (foto 47); - as fezes oriundas da triparia são transportadas em uma carroça (foto 48) puxada por tração animal (cavalo) e após são jogas a céu aberto e os restos de gordura provenientes do cozimento dos buchos são colocados em um depósito localizado no terreno do matadouro (foto 49) e transportados por um caminhão (foto 50). - as vísceras provenientes da triparia, são transportadas em carroça puxada por tração animal (cavalo) sem as mínimas condições (foto 51); - foi observado que na parte externa da triparia (janelas), a tela milimétrica foi colocada para impedir a entrada de insetos e pássaros (foto 52). • Tratamento dos efluentes:
- não existe nenhum tratamento dos efluentes (resíduos líquidos e sólidos) após a realização dos trabalhos da sala de abate e triparia, pois os mesmos são jogados a céu aberto (fotos 54, 55 e 56). Segundo o Veterinário responsável, após a sangria o sangue cai na canaleta e o mesmo vai para uma caixa de cimento onde se separa o soro do coágulo o qual é enterrado numa vala (foto 57).
• Quanto ao seu funcionamento: nada foi alterado desde a última vistoria no matadouro,
embora o mesmo encontra-se em condições de funcionamento, exceto no que se refere a falta de higiene na triparia como também a falta de equipamentos e utensílios pertinentes. Os funcionários, da sala de abate, estavam com o EPI (Equipamento de Proteção Individual) completo, exceto pela cor do capacete que deveria ser na cor branca.
Já os funcionários que trabalham na triparia, não estavam usando o EPI completo, apesar de informação de que eles são terceirizados. Todos devem usar o EPI completo.
• Quanto a Inspeção Sanitária: o abate é realizado com a presença do Veterinário
responsável. Nesta fase, são fatores importantes, entre as inúmeras operações que se
desenvolvem na Sala de Matança, destaques especiais merecem do ponto de vista
higiênico-sanitário as seguintes operações abaixo:
-Retirada da cabeça: é realizada sem a retirada dos chifres, pois o matadouro não
possui a serra pertinente.
- Lavagem: não observada;
- Desarticulação e cortes da língua: não observados;
- Cortes dos gânglios: não observados;
- Cortes do coração: não observados;
- Ablação do reto: não é realizada;
- Procedimento das partes condenadas: não é realizado;
- Identificação das carcaças inspecionadas: deve ser realizado com carimbo do
Serviço de Inspeção Municipal (SIM).
- Transporte das carcaças:
O transporte das carnes deve ser realizado por caminhões baú (foto 58), de acordo com a
Legislação Estadual vigente, com ganchos de aço inoxidável, distancia mínima entre as
carcaças de 5 cm (cinco centímetros).
• Quanto à limpeza e desinfecção: insatisfatórias;
• Higiene das operações de matança: insatisfatórias;
• Preparo do animal para a matança: insatisfatórios;
� Exigências: Os animais devem permanecer em dieta líquida por no mínimo 12
(doze) horas e devem ser preparados para realizar a Inspeção “ANTE-MORTEM”
que deve ser realizada logo as primeiras horas da tarde, quando o gado a ser abatido
no dia seguinte já deve estar convenientemente separado em lotes e contado, nos
currais de chegada do estabelecimento. Pode então o Técnico – para seu controle
no exame a realizar – ter em mãos, fornecida pela empresa, a papelada com a
discriminação dos lotes e respectivas quantidades ou, pelo menos, o número global
de bois e vacas a serem abatidos. A inspeção é obrigatoriamente repetida no dia
seguinte, meia hora antes do inicio do abate.
• Condições higiênicas da sangria: satisfatórias;
• Condições higiênicas de esfolamento: satisfatórias;
• Condições higiênicas de evisceração: satisfatórias;
• Condições higiênicas de preparo final da carcaça: no momento desta vistoria estava em boas condições, diferente da última vistoria.
• Combate a insetos e a entrada de pássaros:
- Telamento dos combogós e dos lanternins para evitar a entrada de insetos e roedores na sala de
matança. Manter o ambiente o máximo possível livre de insetos e roedores deve ser preocupação
de ordem higiênica não menos importante que as já elaboradas nestas instruções, como vetores da
contaminação da carne. As moscas, por exemplo, constituem e abundam problema sério, em
estabelecimentos que exibem deficientes condições de higiene, seja em suas dependências
internas, seja ao seu redor. O controle dessa indesejável infestação baseia-se, portanto, na
manutenção de rigoroso estado de limpeza de todo o ambiente, no interior do estabelecimento e de
suas adjacências. Entre estas se contam, como exemplo: acúmulo de esterco, montes de refugos,
coleções de conteúdo gastrintestinal, de cerdas, lixo, etc. Todos estes resíduos devem ser
removidos ou eliminados com a máxima urgência da maneira mais racional que cada caso indique.
Deve-se ainda fazer uso de um inseticida adequado, aprovado previamente pelo Serviço de
Inspeção.
Observação: Constatamos durante vistoria a este matadouro a ausência de insetos e pássaros nos
arredores, na sala de abate e na triparia e que, segundo informação do Veterinário Dr. Marcos, a
implantação de eucaliptos formando uma barreira no terreno do matadouro é a causa da ausência
de insetos.
• Combate a roedores:
- Deve-se também manter luta constante contra roedores, que não somente danificam os produtos,
a ponto de depreciá-los ou mesmo inutilizá-los comercialmente, como contaminam de diversas
formas os alimentos, inclusive com germes patogênicos. As ratoeiras podem ser usadas
liberalmente; mas os rodenticidas devem ser empregados dentro de rigoroso critério técnico, a fim
de se prevenirem possíveis contaminações químicas pelos mesmos. È aconselhável que seja
contratada uma empresa especialista no emprego de dedetizadores tanto na parte interna com na
externa do estabelecimento.
• Máquinas e utensílios:
-Todo equipamento que tenha contato direto ou indireto com as carnes é exigido irrepreensivelmente limpo, ao terem início os trabalhos, condição sem a qual a Inspeção não pode autorizar o funcionamento da sala. Melhorar a conservação das máquinas e dos utensílios.
Promover a manipulação diária dos mesmos, através do uso de ducha de água quente. Os desinfetantes utilizados na limpeza na devem transferir odor, sabor, ou provoquem alterações físico-química nos produtos acabados. Os equipamentos devem ser mantidos em condições de higiene e de funcionamento antes, durante e depois da realização dos trabalhos. As águas residuais e servidas terão destino conveniente. Os equipamentos cujo aspecto higiênico mais particularmente interessa a Inspeção são os que se seguem: mesas de inspeção; carrinhos e recipientes de produtos comestíveis; trilhos; carretilhas; correntes e ganchos; esterilizadores de todos os tipos; serras diversas; chutes e plataformas. - Carretilhas: mal conservadas, constituem fator importante de inquinação das carnes. Detritos
oriundos do excesso de graxa e da corrosão ferruginosa, com o rolamento das roldanas, caem
sobre as carcaças que se deslocam. Por outro lado, nos trabalhos de esquartejamento, de carga e
descarga, durante os quais os quartos ora são enganchadas as carretilhas, ora desenganchados,
ocorre com frequência que os operários encarregados dessas manobras, segurando alternadamente
carretilhas e peças de carne, sujam bastante os quartos, na vizinhança do local onde são os
ganchos introduzidos.
Esta poluição, que, aliás, não deve ser considerada inevitável, será, obviamente, tanto mais
acentuada, quanto mais sujas estiverem as carretilhas.
OBSERVAÇÕES: 1. Não foi observada a presença de menores de idade dentro da sala de abate ou da triparia
do matadouro, mas a presença de pessoas não autorizadas ainda continua, principalmente sem a vestuária;
2. Foi observada a presença de cães na área do matadouro a procura de se alimentarem com
restos das vísceras, como também a presença de ovinos e equinos sendo provavelmente “criados” dentro do terreno do matadouro, o que é terminantemente proibido;
3. Com relação à “triparia” , a mesma se tornou um local insalubre para realização dos
trabalhos, apresentando-se com precárias condições.
4. Também são jogados no piso da sala de abate e da triparia os mocotós e cabeças.
5. É de responsabilidade da administração do matadouro municipal manter a vestuária (EPI) dos magarefes (funcionários) de acordo com o exigido pela Legislação Estadual vigente.
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
• Todos os itens citados referem-se ao “Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal” (RIISPOA) aprovado pelo Decreto Federal n° 30.691, de
29 de março de 1952 e modificado pelo de n° 1.255, de 25 de junho de 1962.
• Todos os itens acima constam no Decreto Estadual 15.839/92, que regulamenta
a Lei 10.692/91.
• O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, considerando a
necessidade de padronizar os Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário,
estabelecer os requisitos mínimos para a proteção dos animais de açougue e aves
domésticas, bem como os animais silvestres criados em cativeiros, antes e durante o abate,
a fim de evitar a dor e o sofrimento, e o que consta do Processo n° 21000.003895/99-17
resolve no seu Artigo 1° Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE MÉTODOS DE
INSENSIBILIZAÇÃO PARA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAI S DE
AÇOUGUE, constante do Anexo da INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 3, DE 17 DE
JANEIRO DE 2000.
“O Veterinário chefe da inspeção é o executor técnico responsável pelos seus trabalhos,
segundo o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal
(RIISPOA), aprovado pelo Decreto Federal n° 30.691, de 29 de março de 1952 e modificado
pelo de n° 1.255, de 25 de junho de 1962.”
CONCLUSÃO:
- Uma vez que as instalações do estabelecimento necessitam de algumas adequações, nós
técnicos da ADAGRO, nos colocamos á disposição para quaisquer eventuais dúvidas que
possam surgir. Ressaltamos a importância que se faz do nosso acompanhamento com
relação às adequações acima exigidas, o que não impede o funcionamento do mesmo.
Recife, 30 de abril de 2012.
ANDRÉ BREUEL FERREIRA Mª VERÔNICA FERREIRA S. VITAL
Fiscal Estadual Agropecuário Fiscal Estadual Agropecuário
Matrícula 111.355-0 Matricula 128.378-2
CRMV-1164/PE CRMV 1013/PE
SEGUE ABAIXO FOTOS QUE ILUSTRAM A ATUAL SITUAÇÃO DO MATADOURO DE GARANHUNS
FOTO 01 FOTO 02
FOTO 03 FOTO 04
FOTO 05 FOTO 06
FOTO 07 FOTO 08
FOTO 09 FOTO 10