Vida Universitária Ed 209

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outubro 2011 nº 209 Iniciação Científica Alunos de graduação podem realizar pesquisas nos E.U.A Programas Trainee Uma das mais cobiçadas oportunidades para entrar no mercado de trabalho PUCPR concede título de Doutor Honoris Causa ao Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu E agora? A formatura é só o primeiro passo. Confira algumas dicas especiais para começar com o pé direito

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Vida Universitária Edição 209

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outubro 2011nº 209

Iniciação CientíficaAlunos de graduação podem realizar pesquisas nos E.U.A

Programas TraineeUma das mais cobiçadas oportunidades para entrar no mercado de trabalho

PUCPR concede título de Doutor Honoris Causa ao Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu

E agora?A formatura é só o primeiro passo. Confira algumas dicas especiais para começar com o pé direito

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08Filhos da PUCEngenheira Ambiental formada pela PUCPR diz como as experiências universitárias lhe ajudaram a conquistar um cargo de gestão na Ambev

12CapaSaindo da Universidade: como enfrentar os novos desafios?

índice

Sempre aqui

06. Se eu Soubesse

24. Drops

26. Mundo Melhor

30. Registro

33. Programação

34. O que faz a sua cabeça?

A aluna do 4° período do curso Design de Moda da PUCPR, Natalia Colombo (ao centro), venceu o Concurso de Talentos Design de Moda PUCPR, realizado em setembro. Ao seu lado direito, a professora do curso e coordenadora do evento, Camila Ferreira, e a aluna Grazielle Teixeira. As modelos vestem os looks produzidos em tricô e crochê para o desfile

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DNABolsa Sanduíche agora também para graduação

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Mercado de trabalhoProgramas trainee abrem portas para o mercado de trabalho

22ReportagemProjeto da PUCPR torna viável usina que transforma lixo em energia

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editorial

Vida Universitária é uma publicação Mensal da Editora Ruah*, sob licença da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Registrada sob o nº 01, do livro B, de Pes-soas Jurídicas, do 4º Ofício de Registro de Títulos, em 30/12/85 - Curitiba, Paraná

Editor Luís Fernando CarneiroRedação Sandra SantosEditor de Arte Patricia Lugokenski

expediente

Rua Imaculada Conceição, 1155 - 2º andarPrado Velho - Curitiba - ParanáCaixa Postal 17.315 - CEP: 83.215-901 Fone: (41) 3271-1515www.pucpr.brTiragem 15.000 exemplares

Grão-Chanceler Dom Moacyr José VittiReitor Clemente Ivo JuliattoVice-reitor Paulo Otávio Mussi AugustoPró-reitor Acadêmico Eduardo Damião da SilvaPró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Waldemiro GremskiPró-reitor Comunitário Ricardo TescaroloPró-reitor Administrativo e de Desenvolvimento Nelio Mauro Aguirre de Castro

Editora Ruah*Rua Casemiro JoséMarques de Abreu, 706. Ahú. Cep 82.200-130Curitiba. Paraná. (41) 3018-8805www.editoraruah.com.br

Para anunciar, ligue: (41) 3018-8805

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia e escrita. Todas as opiniões são de responsabilidade dos respectivos autores.

A vida, de um modo geral, se ca-racteriza pelo dinamismo: é preciso permanente evolução, disposição para mudança, coragem de seguir em frente. Quem para corre o risco de ficar para trás. A água parada deixa de conservar a riqueza de sua natureza límpida e fresca. O vento que para já não é mais vento, e nenhuma vela ele é capaz de impulsionar. Os seres huma-nos obedecem a esta mesma disposição natural do movimento e do dinamismo: é preciso ir em frente, sem parar, porque só assim evitamos a estagnação, a perda do vigor do corpo e da mente.

Com a proximidade do final do ano letivo, os estudantes que estão chegando ao término de seus cursos se perguntam: “E agora, que fazer? Que caminho seguir? Que direção escolher?” A Universi-dade serviu-lhes, durante os anos de formação, como uma espécie de abrigo, mas agora é preciso enfrentar a vida profissional, com seus dias ensolarados e também com as chuvas e os ventos fortes dos quais não se pode fugir!

Para alguns, ingressar no merca-do de trabalho é uma boa opção!

Outros, talvez, queiram continuar seguindo a carreira acadêmica, talvez em vista de uma dedicação posterior ao magistério superior ou às atividades de pesquisador! Alguns, quem sabe, abrirão seu próprio negócio. Outros preferirão integrar a força de trabalho das instituições já consolidadas.

Esta edição de Vida Universitária trata precisamente deste tema: o que fazer depois de completar o curso universitário. Os caminhos são muitos. O que importa compre-ender – isso eu quero ressaltar – é que a “formatura” não é ponto de chegada, mas de partida. Não é momento de baixar âncoras, mas de levantá-las! A todos os estudan-tes da PUCPR que estão a um pas-so de fazer esta escolha eu desejo serenidade e confiança, sucesso e realizações para si e para aqueles a quem tiverem o privilégio de ajudar na maravilhosa e desafiadora jorna-da da vida.

Clemente Ivo Juliatto Reitor

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Voluntariado na África

• Projetos sociais e ambientais com animais selvagens, na África do Sul e Namíbia• Acomodação, alimentação e transfers inclusos

Terrestre a partir de

US$ 630 / 1 semana

Voluntariado na Índia

• Projetos sociais, ambientais e culturaisnos mais belos cenários do país• Acomodação, alimentação e transfers inclusos

Terrestre a partir de

€ 581 / 2 semanas

Voluntariado no Peru

• Projetos sociais e ambientais com muitas atividades turísticas• Acomodação, alimentação e transfers inclusos

Terrestre a partir de

US$ 975 / 2 semanas

CI CuritibaAv Batel 1398 | Batel Curitiba - PRTel.: 41 3342.3032 email: [email protected]

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Qual a história do livro?O livro O Discurso Do Rei - Como Um Homem Salvou a Monarquia Britânica - conta fatos históricos da família real, baseados nos diários e arquivos de Lionel Lougue. Um autodidata e terapeuta vocal australiano que teve a missão de transformar o inseguro, e com problemas de fala, Duque de York, no Rei George VI. Torná-lo o novo líder da nação parecia impossível já que ele era considerado inade-quado para o trono. Logue cumpriu tão bem o seu papel que ajudou o rei a adquirir a confiança necessária para liderar a Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial e a transformá-lo em um dos mais populares da Inglaterra. Convivendo tão perto do rei presenciou importantes momentos da família real.

O que você aprendeu?

A principal lição tirada do livro “O Discurso do Rei” é muito clara: a superação de limites e dificuldades, que por muitas vezes, tornam o ser humano mais forte. A leitura dessa obra também me permitiu aumentar o conhecimento histórico a respeito de outras culturas.

Superando os limites

um toque

Livro: O Discurso do Rei, de Mark Logue e Peter ConradiEditora: José OlympioQuem indica: Isabella Sartori Valeixo, do 4º período do curso de Engenharia Civil da PUCPR

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Ardisson Naim Akel Presidente do Conselho Superior da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), presidente do Sindivest Curitiba e da Junta Comercial do Paraná (Jucepar)

Se eu soubesse teria sido mais incisivo nos meus posicionamentos e jamais teria me calado, fosse por pres-são ou para evitar atritos, ao discordar de uma ou mais pessoas, ainda que estivéssemos lutando por uma mesma causa.

Se eu soubesse que nem sempre vale a pena ser tão paciente e complacente eu teria ‘chutado a mesa’ mais vezes, evitando desgastes e perda de tempo com pessoas que não vestem a camisa.

Se eu soubesse que fixar metas, pactuadas com os colaboradores, e com prazos definidos, me trariam resultados mais positivos e rápidos eu teria começado a fazer isso desde o início da minha carreira.

Se eu soubesse como é impor-tante para o crescimento pessoal e profissional, a participação em movi-mentos, redes sociais e corporativas, para discutir temas do mesmo inte-resse e buscar soluções, para uma comunidade ou para toda uma nação, eu teria me envolvido com essas ativi-dades muito mais cedo.

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Desafio socioambiental

filhos da puc

Tattiana Lupion fala sobre a importância da continuidade

na formação para avançar na carreira

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Desafio socioambiental

Quais as principais experiências vividas na área profissional?

Passei no Programa Talentos da Ambev no final de 2007, e assim que me formei, em 2008, fiz o treinamento na fábrica de Jaguariúna – SP. Logo após, vim para a fábrica de Brasília como gerente de Meio Ambiente, onde também atuo em um programa socioambiental chamado Movimento Cyan, que já ganhou alguns prêmios.

Como a PUCPR ajudou na construção de sua carreira?

Sempre participei de projetos ambientais junto à PUCPR, alguns até junto à comunidade e ao rio Belém, que me ajudaram a ter experiência para tocar o projeto aqui. Também fiz alguns estágios, sempre indicados pela universidade, e que me ampararam no crescimento profissional.

Quais os principais desafios da carreira? Quais os proje-tos mais interessantes e as grandes vitórias?

Acredito que o próprio movimento Cyan e alguns desafios que tive, como partir do zero para elaborar um projeto de estação de tratamento de efluentes. Foi muito gratificante depois ver a estação rodando e o efluente saindo com boa qualidade. Também montar uma equipe de operadores, desde recrutamento, capa-citação até a gestão. E o que é muito legal: hoje somos referência dentro da companhia, em algumas ativida-

des. Os operadores que contratei, hoje estão crescendo dentro da empresa e assumindo cargos de liderança.

Se você voltasse no tempo, o que faria para aproveitar melhor a gra-duação, o que você mudaria? Que dicas você daria para quem ainda está cursando a universidade?

Acho que não mudaria nada. A minha dica seria para aproveitar ao máximo a faculdade e as experiên-cias que os professores têm para passar, os trabalhos de campo e, também, se tiverem oportunidade

os estágios, que são muito importantes.

Continua se aperfeiçoando?

As exigências e as mudanças de demanda dos mer-cados, dos produtos e dos processos, exigem do profissional uma constante atualização. Por isto é que procuro dar continuidade em meu processo forma-tivo. Busquei a PUCPR devido a excelência de seus cursos e professores.

Que lembranças guarda da época da graduação?

Da PUCPR só tenho lembranças boas, os amigos, os conhecimentos, o crescimento como pessoa e como profissional e os ótimos professores.

A minha dica para quem está na

universidade seria para aproveitar ao máximo

as experiências que os professores têm para

passar, os trabalhos de campo e também se tiverem oportunidade os estágios, que são muito importantes.

Formada em Engenharia Ambiental e pós-graduada em Engenharia de Produção pela PUCPR, Tattiana Lupion Torres é gerente de Meio Ambiente da AmBev e comanda o projeto socioambiental Movimento Cyan. Na entrevista, ela fala sobre suas experiências durante a vida universitária e como foram importantes para conquistar o seu espaço no mercado de trabalho. Atualmente, Tattiana também faz pós em Engenharia de Segurança na PUCPR

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tecnologia

Com suas mil e uma funcionalidades, o Facebook é uma grande ferramenta de marketing. Mas, atenção, é preciso saber utilizá-la e ter muito cuidado com o que se escreve.

Hoje em dia é muito comum as empresas analisa-rem o Facebook do candidato a uma vaga com a finalidade de analisar seu perfil. Nesse caso, como em outros, o tipo de informação postada pode tanto beneficiar o dono do perfil como o prejudicar.

Do lado empresarial, um grande equívoco é construir um perfil pessoal para relacionar-se com os consu-midores. Uma dica bacana é utilizar outra estrutura oferecida pelo Facebook. Trata-se da Fan Page, uma nova concepção que está sendo incutida e que pode ser criada a partir de perfis no próprio Face.

Além de ser uma estrutura para empresas ou marcas garantirem presença adequada na rede, o legal da Fan Page é que ela oferece informações importan-tes, como número de acessos e de perfil (idade, sexo, gênero) até localidade geográfica, de quem está acessando aquele espaço na rede.

Para finalizar, independente de ter um perfil no Facebook ou Fan Page, é importante lembrar que se você postar coisas chatas as pessoas vão deixar de acessá-lo. É preciso fazer promoções, inserir vídeos, imagens e outras ferramentas de interesse do públi-co que se quer atingir.

Retorno garantido

“A minha família tem comércio e o Facebook, nesse momento, é a ferramenta que utilizamos para fazer marketing. É o que está em alta nas redes sociais por ter custo baixo e alta interatividade. Divulgamos recentemente o site da nossa empresa e tive-mos muitos retornos e bastante acesso. Agora também estamos construindo perfil no Twitter.

Felipe Martins Gonçalves, aluno do 4º período de Jornalismo.

Hoje em dia é muito comum as empresas olharem o Facebook do candidato a uma futura vaga no mercado com a finalidade de analisar seu perfil. Toda atenção é pouca!

Facebook ou Fan Page?

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Marcelo Abilio Públio é professor dos cursos de Comunicação Social da PUCPR.

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O primeiro passoSão muitas as dúvidas depois da formatura. Qual caminho seguir? Confira algumas dicas de especialistas e de ex-alunos

Depois de anos se preparando para entrar no mercado de trabalho, você está prestes a pegar o canudo e se per-gunta. E agora? Será que estou pronto para assumir os novos desafios? Será que tenho certeza de como vou atuar? Tantas dúvidas, expectativas, interrogações, causam aquele famoso friozinho na barriga. Pensando nisso, a Vida Universitária conversou com formandos, ex-alunos e professores, para trazer algumas informações, com exemplos e orientações, que podem facilitar e ajudar a direcionar a vida de quem está entrando no mercado de trabalho. Para aqueles que ainda estão iniciando a graduação ou se encontram no meio dessa estrada, esses toques servem como diretrizes para aproveitar ao máximo o que a Universidade pode oferecer, dentro e fora das salas de aula, para chegar ao mercado preparado para ser o melhor.

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Elias Hans

Professor Stephan Och

Pesquisa e Intercâmbio

Elias Hans, do 5º ano de Engenharia da Produção da PUCPR sabe bem o que quer. E a participação em pes-quisas e intercâmbio foi fundamental para ele se decidir. Por intermédio da PUCPR, Hans participou por dois anos do Programa de Iniciação Científica – PIBIC, ganhando inclusive o prêmio dos 10 melhores, em 2010. Nesse meio tempo, ele conciliou seis meses de intercâmbio em Zaragoza, Espanha. Agora, acaba de se inscre-ver em um programa de intercâmbio com Bolsa Sanduíche, que a PUCPR conquistou por meio do Governo Federal. “Eu não tenho dúvidas. Se eu tiver que trancar algumas matérias, me formar mais tarde, para poder fazer o programa de mobilidade, tudo bem”. Hans também já decidiu que seguirá a carreira acadêmica. “Vou fazer mes-trado e doutorado. Não me vejo, hoje, trabalhando em outra área”, esclarece.

Hans diz que a participação em pesquisa e intercâmbio o influencia-ram a seguir carreira acadêmica. “Os dois anos de PIBIC me mostraram a importância dessa área profissional, das pesquisas, de termos professo-res qualificados, e essa é a minha busca”, esclarece. “A participação em intercâmbio me influenciou também, mas de outra maneira: me fez ver que o mundo não é restrito e temos muito a conhecer ainda, seja viajando ou pesquisando.”

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Largando tudo

A paixão pela carreira acadêmica fez Stephan Och, ex-aluno e hoje professor do curso de Engenharia Mecânica da PUCPR, largar o traba-lho em uma empresa multinacional, na qual ocupava um importante cargo. Ele conta que, ainda aluno, fez um intercâmbio para a França e um estágio de fim de curso em uma montadora francesa, o que o mo-tivou a trabalhar na área de Enge-nharia de Produto. “Me formei e fui fazer mestrado, após o primeiro ano aceitei uma proposta para trabalhar em uma montadora multinacional, como engenheiro de produto, em São Paulo”, lembra. Passados dois anos, Och recebeu um convite para lecionar na PUCPR. “Hoje eu me sinto mais feliz com o meu trabalho como professor do que era antes nas empresas.”

Conselho de amigo

Para os formandos, o professor aconselha experimentar uma área específica e sentir se lhe agrada ou não. “Lembro que não é necessário sair de uma empresa para mudar de área de atuação. É uma questão de conversar com gestores e o RH”, esclarece. “Para aqueles que pre-tendem ser líderes, é aconselhável que passem pelo maior número de áreas diferentes dentro da organi-zação, pois um bom líder é aquele que conhece todas as atividades da empresa em que trabalha. Algu-mas empresas fazem isso com os funcionários que elas acreditam ter perfil de liderança.”

A participação em intercâmbio me influenciou também, mas de outra maneira: me fez ver que o mundo não é restrito e temos muito a conhecer ainda, seja viajando ou pesquisando."

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Fernando Henrique de Barros está no último ano do curso de Relações Públicas. Sabe que é isso o que quer, mas tem muitas dúvidas quanto ao campo de atuação. "É difícil porque é uma área com muitas opções, conforme eu vou conhecendo o mercado eu vou mudando, refazendo os meus planos. Então, em função disso, eu ainda não tenho algo concreto",

conta, acrescentando que também planeja fazer dois anos de jornalismo, cursos fora do Brasil e pós, para depois dar aula.

Afinidade + conhecimento + especialização

Segundo o professor Marcos José Zablonski, do Cur-so de Relações Públicas da PUCPR, quando o aluno tem esse tipo de dúvida precisa ver com qual campo de atuação da sua área tem mais afinidade. A área de RP tem realmente muitos mercados, como o de co-municação interna, eventos, gerenciamento de crises, entre tantos outros”, lembra ele. “Por isso, é importante que o aluno (futuro profissional) esteja antenado em tudo, e entenda inclusive de política macroeconômica. De acordo com Zablonski, o aluno pode até se espe-cializar em temas como economia, negócios, bolsas de valores, para atuar na área de comunicação empre-sarial de forma mais segmentada. Ainda, segundo ele, é importante que o aluno aproveite as viagens que faz ao exterior, como as de intercâmbio, por exemplo, para trazer novidades da área ao país. “Todo esse conhecimento irá ajudá-lo.

O mundo globalizado, com mudanças de mercado cada vez mais efêmeras, e campos de atividades cada vez mais amplos, aumenta as dúvidas de quem está se preparando para ingressar no mercado de trabalho.

Professor Marcos José ZablonskiProfessor Alex Weymer

Não é só você.Está em dúvida?

Fernando Henrique

Thaíse Michelle dos Santos, do 4º ano de Ad-ministração da PUCPR, tem uma dúvida muito próxima à de Fernando Henrique. Embora esteja optando, neste momen-to, em trabalhar com Gestão de Pessoas, ela ainda não definiu em que área dentro de Recursos Humanos quer atuar.

Afinidade + foco + definição

Segundo o coordenador do Curso de Administra-ção e de especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, Alex Weymer, nesse caso, a orientação é próxima à daquela feita para Fernando Henrique, mesmo sendo de um curso diferente. Thaíse, assim como outros alunos, que têm a mesma dúvida, terá que descobrir em qual campo da sua área têm mais afinidade. “Agora, independente da área chave, Marketing, Estratégia, Produção e/ou Logística, Finanças e Gestão de Pessoas, o aluno precisar ter foco. Depois de dar o primeiro passo, que é escolher a graduação, ele precisa definir um objetivo. Saber aonde quer chegar daqui um, dois, três anos e assim por diante. Afinal, quando ele chegar na empresa, precisará ter um posicionamento, e para isso será preciso ter definido sua área de atuação.”

Thaíse Michelle

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“Participar de um programa de trainee foi uma ótima experiência e uma boa maneira de iniciar minha carrei-ra”, a afirmação é de Juliana Paes de Almeida Garcia, ex-aluna de pós-graduação da PUCPR, em Gestão de Varejo (turma de 2008), hoje, gerente de marca do Grupo Boticário.

Depois de um acirrado processo seletivo, com mais de 11 mil inscritos, Juliana foi uma das sete selecionadas para participar do programa de trainee da Kraft Foods, na área de Marketing. Durante seis meses, ela teve a oportunidade de fazer um job rotation para conhecer as principais áreas da empresa, fazendo integração

com os executivos, e enten-dendo como elas e as suas interfaces funcionavam na sua área de atuação. “Isso foi muito importante para acelerar a minha adaptação à empresa, para ter um melhor entendimento de sua cultura e ter uma visão holística dos processos que a norteavam. Toda essa preparação per-mitiu que em pouco mais de dois anos eu estivesse pronta para assumir o cargo de ge-rente de produto, colocando

Juliana, ex-aluna da PUCPR participou de programa de trainee e hoje ocupa cargo de gerência.

em prática todo o conhecimento obtido durante esse programa.”

A ascensão

Depois de seis anos como funcionária da Kraft Foods, Juliana percebeu que seu conhecimento de mercado já estava consolidado e que era hora de continuar a evoluir na sua carreira, adquirindo experiência em outro mercado em grande expansão no Brasil: o de cosméti-cos. “A transição para o Boticário me deu oportunidade de uma promoção e também de conhecer e aplicar os conhecimentos adquiridos em um novo mercado. Há um ano e meio trabalhando na empresa, eu já tive a oportunidade de uma nova promoção, chegando ao cargo de gerente de marca (sendo responsável pelo desenvolvimento de uma equipe), o que demonstra o resultado de uma carreira sólida, construída ao longo dos anos”, finaliza.

Os programas Trainee têm como objetivo contratar jovens talentos com no máximo dois anos de formação. Leia mais em Mercado de Trabalho, pg.20.

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Participar de um programa de trainee foi uma ótima experiência e uma boa maneira de iniciar minha carreira (...) Isso foi muito importante para acelerar a minha adaptação à empresa, para ter um melhor entendimento da sua cultura e da uma visão holística dos processos que a norteavam. Toda essa preparação permitiu que em pouco mais de dois anos eu estivesse pronta para assumir o cargo de gerente de produto, colocando em prática todo o conhecimento obtido durante esse programa.."

Carreira SólidaTrainee é oportunidade para entrar no mercado e, de quebra, conhecer melhor a área

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A PUCPR foi contemplada, pelo programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, com 30 bolsas Sanduí-che para alunos de graduação. Esta é mais uma oportunidade para o estudante cursar disciplinas no exterior e se engajar em projetos de pesquisa científica em laboratórios e centros de pesquisa. O Conselho Nacional de Desen-volvimento Científico e Tecnológico (CNPq) atribui cotas de bolsas para as instituições de ensino superior a partir do desempenho nos Programas de Iniciação Científica (PIBIC, PIBITI). “A PUCPR conquistou um número relativamente alto”, diz a professora Cleybe Hiole Vieira, coordenadora da Iniciação Científica da Universidade.

Cleybe explica que o Bolsa Sanduíche é para alunos que já tenham algum envolvi-mento com pesquisa. Segundo ela, neste ano, o CNPq está destinando os alunos apenas para os EUA, mas já anunciou que para 2012, outros países integrarão o programa, como, por exemplo, a Alemanha. Atualmente, a PUCPR oferece 275 bolsas; dessas, 125 são do Governo Federal, e 130 do Governo Estadual.

Invenção brasileira

“A Iniciação Científica é uma invenção brasileira, não existe um programa semelhan-te em lugar algum do mundo”, lembra a coordenadora Cleybe. “É voltado para a formação de recursos humanos qualificados, envolvidos nos problemas atuais da sociedade”, esclarece. “ A PUCPR oferece o PIBIC há 19 anos aos seus alunos de graduação e acredita que essa oportunidade de agregar uma experiência internacio-nal ao seu currículo será um divisor de águas na educação universitária.”

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Bolsa Sanduíche

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Bolsa SanduíchePUCPR conquista 30 vagas para intercâmbio científico

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Uma pesquisadora

Siliane Marie Gantzel, do 6° período do curso de Biologia, define em uma só palavra o motivo da sua participação no projeto Ciência sem Fronteiras: “Cres-cimento. Tanto pessoal quanto profissional”. Ela quer conhecer novos lugares, culturas diferentes, aprender a se virar sozinha, ser independente. De outro lado, tem como meta estudar em uma das 50 melhores universidades do mundo.

“Quero poder aprofundar meus conhecimentos científicos e me tornar uma pes-quisadora mais completa. Essa oportunidade seria fundamental para isso. Uma chance singular para fazer parte de um laboratório de primeiro mundo e publicar algum trabalho internacional. Isso seria extremamente difícil de ocorrer na minha vida sem esse projeto de intercâmbio”, afirma.

Atualmente, Siliane desenvolve projetos de monografia e PIBIC no Laboratório de Genética Molecular Humana da Universidade. Sua primeira pesquisa, bem como a que está desenvolvendo, trata de formas diferentes do mesmo assunto, o câncer de próstata.

Entre os melhores

“Integrar o Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica é a melhor coisa para quem tem interesse em seguir a carreira de pesquisa, fazer pós, mestrado e/ou douto-rado, já que oportuniza publicação dos trabalhos em periódicos e permite partici-pação nos avanços que a pesquisa traz para o país”, diz Ellen Mayara Sotto riva, do penúltimo ano do curso de Engenharia Ambiental. Ela também destaca a possibilidade de aprender outras matérias da área. “Estou concorrendo a uma dessas bolsas, pois sei o quanto esses anos de projetos científicos me beneficia-ram”, afirma a estudante, que já desenvolveu duas pesquisas no PIBIC e uma no PIBIT.

Desde 2008, quando iniciou as pesquisas, Ellen teve trabalhos publicados em diversos periódicos, foi premiada entre os 10 melhores projetos de Iniciação Científica pelo XVII SEMIC da PUCPR, e teve a oportunidade de apresentar um de seus projetos em Natal (RN), na 62ª Reunião da Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência. “Se não tivesse envolvida na pesquisa, não teria aproveitado quase nada do que meu curso e a PUCPR podem oferecer. Aprendi muito além do que é passado nas salas de aulas.”

Classificação

Podem concorrer às bolsas Sanduíche aqueles alunos com participação no PIBIC e/ou PIBIT, cursado entre 40% a 80% da graduação, com bom desempenho acadêmico e domínio do idioma. Para a classificação, são analisados a média do currículo escolar, a nota do teste de idioma e o curriculum lattes. Interessados em participar do programa em 2012 podem obter informações no PIBIC, pelo telefone (41) 3271.1602, ou no site www.pucpr.br e

www.cnpq.br .

Visibilidade

A PUCPR realizará entre os dias 25 e 27 de outubro o XIX Seminário de Iniciação Cientí-fica, evento anual de apresentação dos resulta-dos das pesquisas desenvolvidas pelos alunos do PIBIC e PIBITI. Simultaneamente, ocorrerá a XIII Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação, com trabalhos dos alunos do mestrado e do douto-rado. Um evento em que a pesquisa desenvol-vida na PUCPR ganha visibilidade para toda a comunidade universitária e sociedade em geral. Na oportunidade, serão recebidos mais de 50 pesquisadores de renome, de diversas univer-sidades brasileiras. Eles atuarão como avalia-dores externos e debatedores das pesquisas a serem apresentadas.

Siliane Marie Gantzel

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Ellen Mayara Sotto riva

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Existem diferentes portas de entrada para o mundo do trabalho. Uma das mais cobiçadas, pelos jovens recém-formados, são os Programas Trainee, que têm por objetivo contratar jovens talentos, com no máximo dois anos de formados. Não é requisito ter experiência profissional porque a ideia é receber jovens sem vícios funcionais, mas com bastan-

te potencial, e desenvolvê-los para assumirem, rapida-mente, posições executivas (gerências, diretorias e até a presidência da empresa). É, portanto, uma carreira baseada na meritocracia: se o potencial de entrega somado à performance for igual a resultados efetivos e sustentáveis, há garantia de progressão imediata.

Durante o programa, que pode durar até dois anos, os trainees, que já entram com carteira assinada, conhe-cem profundamente a empresa para conseguir propor e implantar projetos de melhoria, expansão e/ou moder-nização. A área de gestão de pessoas da empresa prepara uma agenda de atividades a serem desenvolvi-das durante o processo de treinamento, entre elas estão palestras, cursos de curta duração, aconselhamento de carreira e visitas técnicas.

Os processos de seleção de trainees buscam jovens que tenham a capacidade de promover grandes e ne-cessárias rupturas em processos gerenciais, desbravar novos mercados, enfrentar desafios ou apenas sus-tentar grandes conquistas das empresas e ao mesmo tempo inovar sempre. Busca-se um profissional global com capacidade de mobilização de recursos e pessoas para gerar resultados efetivos. Por isso, inúmeras vezes, durante o processo de seleção para o programa, os candidatos são instigados a evidenciar sua história de vida, contar conquistas, desafios, perdas e como fez

para superá-las. São utilizadas estratégias de seleção muitas vezes inusitadas, como, por exemplo, análise do perfil do candidato em redes sociais para verificar a coe-rência entre a vida pessoal e a pretensão profissional.

O programa começa com uma intensa campanha de divulgação constituída por propagandas em grandes veículos de comunicação até palestras nas melhores e mais reconhecidas universidades. Hoje, esta é a opção mais utilizada pelas empresas porque possibilita ir ao “celeiro” dos grandes talentos. Existem programas trainee que conseguem atrair até 100 mil candidatos. Estes passam por um exaustivo e criterioso processo de seleção, constituído por etapas iniciadas com testes online de língua estrangeira, conhecimentos gerais, raciocínio lógico-matemático e linguagens. As primeiras etapas, geralmente, eliminam o contingente de candida-tos que tinham apenas o sonho e não o transformaram em projeto, ou seja, não se prepararam.

Nas etapas subsequentes são realizadas dinâmicas de grupo, resolução de estudos de caso e, nos dias atuais, até mesmo elaboração de blogs pessoais que precisam retratar a história do candidato, depoimentos de fami-liares e amigos. As últimas etapas são mais individuali-zadas e privativas porque se constituem de entrevistas, algumas vezes em formato de painel, nas quais o can-didato é instigado, por diretores e até pelo presidente da companhia, a falar sobre convicções, estratégias de mercado para posicionar a empresa e sobre ambições e projetos de carreira e vida.

O Programa Trainee é apenas uma das muitas portas de entrada para o mundo profissional. Você já sabe qual porta deseja abrir? Independente de qual seja, após abri-la encontrará um universo de possibilidades e desafios. O importante é estar bem preparado para assumir o comando de sua própria carreira, ser protago-nista e convicto de que o seu sucesso é fruto de uma caminhada trilhada de forma honesta, perseverante e responsável

mercado de trabalho

Programa Trainee: uma porta que se abre para a carreira

Por Marciano de Almeida Cunha

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Marciano de Almeida Cunha é professor de Gestão de Pessoas no curso de Administração na Escola de Negócios PUCPR. Também é coordenador do Núcleo de Empregabilidade e Oportunidades e do projeto de pesquisa: “Processo de socialização e construção de identidades profissionais no campo da Administração”.

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Fazer o lixo desaparecer de forma ambientalmente sus-tentável, socialmente recomendável e economicamente viável. Sim, é possível. Ex-alunos da PUCPR, formados em 2011 no Curso de Administração, desenvolveram o Projeto Sigeres, um plano de negócios para uma Usina de Gaseificação de Resíduos Sólidos, que agora está sendo negociado com prefeituras e outras orga-nizações interessadas. A tecnologia usada na Usina transforma o lixo em energia elétrica e seus resíduos também podem ser utilizados na construção civil. Outra boa notícia é que essa técnica elimina a formação de aterros sanitários. Em Curitiba e região metropolitana, por exemplo, daria fim ao polêmico aterro da Caximba.

O grupo decidiu desenvolver o plano de negócios após tomar conhecimento do trabalho da empresa GTL Energia LTDA, de São Paulo, por intermédio de professores do TCC. No Brasil, a GTL é detentora da tecnologia para tratamento térmico de resíduos domés-ticos, urbanos, hospitalares e industriais, apreensíveis por meio de um processo chamado de gaseificação

superadiabática. A tecnologia é russa e oferece uma solução limpa e rentável para o proble-ma do lixo urbano. Segundo a empresa, no momento, esse é o método mais limpo de combustão do lixo.

Como funciona

De acordo com o projeto, o lixo coletado por empresas especializadas é encaminhado para centros de triagem, onde é separado em materiais recicláveis e não reci-cláveis. Os orgânicos são processados pela Usina, por meio da combustão superadiabática. O gás resultante deste processamento pode ser utilizado para produ-zir energia elétrica limpa. Já a cinza pozolânica que o reator libera é inerte e pode ser empregada em agrega-dos para construções populares. Isso porque ela serve de matéria prima para asfalto e para cal-hidráulica, um tipo de produto utilizado no preparo de argamassas na construção civil.

Por não emitir gases fétidos, a Usina pode ser instalada em locais com maior facilidade de coleta domiciliar.

O negócio

O público alvo do projeto são as prefeituras municipais, que podem contar com uma alternativa aos aterros sanitários para o destino do lixo; empresas geradoras e distribuidoras de energia elétrica; empresas coletoras do lixo urbano, que prestam serviços às prefeituras e empresas produtoras de cimento, que podem usar o resíduo proveniente da queima do lixo, a pozolana.

Cadê o Lixo que estava aqui?Ex-alunos desenvolvem plano de negócios que reduz impacto ambiental

Em setembro, acompanhados do professor Alceu Souza, do curso de Administração da PUCPR e do representante da GTL, Arnaldo Reinhold, a equipe apresentou o projeto na Sanepar

Modelo de Usina para incineração superadiabática

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TV por 5 horas e 45 minutos

Computador por 5 horas

Geladeira por 2 horas e 52 minutos

Waldez Ludwig, consultor de carreiras, abriu o Fórum de Carreiras com a palestra sobre competitividade no mercado de trabalho

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Saudável e sustentável

“Sempre soubemos que não seria apenas um projeto de conclusão de curso, torná-lo realida-de era nosso foco e objetivo. Afinal de contas, estudamos quatro anos para isso, e acredita-mos que esse trabalho será uma contribuição para um mundo mais saudável e sustentável”, diz Adan Rodrigo Barbaresco, um dos integrantes do projeto. “Desde o primeiro momento que abraçamos o projeto, sentimos que ele renderia frutos. O cunho sustentável e a temática do lixo são assuntos do momento e com esse projeto poderíamos fazer do mundo um lugar me-lhor”, completa Lilian Lowen, outra integrante do grupo. Também integram o projeto Roberto Lodwig Szenczuk, Natalia Lessia Preima e Diego Claudino Ferreira.

Adan Barbaresco Diego Claudino Ferreira Lilian Lowen Natalia Lessia Preima Roberto Szenczuk

Lixo em números

Um quilo de lixo pode gerar energia para:

Fonte: GTL

Secador de cabelos por 24 minutos

Forno Elétricopor cerva de 22 minutos

Ferro elétrico por 24 minutos

Máquina de lavar por 20 minutos

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Em setembro, o Câmpus Maringá da PUCPR realizou, em parceria com a Secretaria de Turismo e a Polícia Militar, uma Campanha de Desarmamento Infantil e Contra a Violência. As crianças da Associação Cultural e Educa-ção Infantil Menino Jesus foram recepcionadas pelos alunos da PUCPR e participaram de uma tarde de integração na Universi-dade. Elas também assistiram a uma palestra ministrada por po-liciais sobre combate à violência e a uma apresentação com cães adestrados.

A Praça da Espanha, no Batel Soho, ganhou um mobiliário criado pelos alunos da PUCPR que participaram do Workshop Entre Escalas. O curso foi promovido pelo Atelier UM+D, dos arquitetos Gustavo Utrabo, Pedro Duschenes e Juliano Monteiro, o arquiteto Thiago Mundim e o Centro Acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCPR.

Batel Soho

Red Cobinco

Aproximadamente 200 participantes, entre eles professores e alunos de diversas universidades latino-ame-ricanas, estiveram na III Jornada da Red Cobinco, que ocorreu na PUCPR no mês de setembro. Os painéis com trabalhos dos participantes foram expostos no hall de entrada do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais (CCJS).

Combate a Violência

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A tramaEm outubro o Caderno Gaz+ da Gazeta do Povo passa a veicular seis episódios de Web Série produzidos por oito alunos dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da PUC-PR. O projeto é uma parceria entre a Gazeta do Povo e a PUCPR e o grupo foi o vencedor do concurso interno realizado na Universi-dade, que selecionou o roteiro da trama. Além do roteiro, os alunos da PUCPR foram os responsáveis pela seleção dos atores e produção da série.

Na Erasmus UniversityO convênio firmado entre a PUCPR e a Eras-mus Univesity possibilitou que três alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e uma professora da PUCPR con-quistassem uma bolsa na Erasmus Universi-ty. A fisioterapeuta Cristina Pellegrino Baena, a enfermeira Emanuele Baurakiades, o bioquímico Vinícius Medeiros Fava e a professora Solena Ziemer Kusma passaram três semanas na renoma-da universidade holandesa, participando do curso Epidemiologia, Métodos de Pesquisa e Saúde Pública, coordenado pelo professor. Albert Hoffmann. O professor da PUCPR José Rocha Faria Neto, coordenador do convênio, acompanhou o grupo.

Em outubro o Caderno Gaz+ da Gazeta do Povo passa a veicular seis episódios de Web Série produzidos por oito alunos dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da PUC-PR. O projeto é uma parceria entre a Gazeta do Povo e a PUCPR e o grupo foi o vencedor

Além do roteiro, os alunos da PUCPR foram os responsáveis pela seleção dos atores e

O convênio firmado entre a PUCPR e a Eras-mus Univesity possibilitou que três alunos do

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Emanuele Baurakiades, o bioquímico Vinícius Medeiros Fava e a professora Solena Ziemer Kusma passaram três semanas na renoma-da universidade holandesa, participando do curso Epidemiologia, Métodos de Pesquisa e Saúde Pública, coordenado pelo professor.

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Batel Soho

Direito nos jornais A repórter da Globo e bacharel em Direito pela PUCPR, Ana Zimmermann, lançou em setembro a segunda edição de seu livro “Direito direito nos jornais”, da Juruá Editora. Segundo a autora, este trabalho é sobre as palavras que unem e separam jornalistas e advogados.Na obra, encontra-se um glossário com termos jurídicos trazidos para a linguagem comum, e orientações sobre suautilização.

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Oficinas preparatórias

Aproximadamente 400 acadêmicos participaram das oficinas preparatórias oferecidas pelo Núcleo de Projetos Comunitários da PUCPR (NPC) entre 27 de agosto e 17 de setembro. Realizadas no Câmpus Curitiba, as oficinas incluíram condução de grupos, dança e teatro, comportamento de adolescentes, hora do conto e meio ambiente.

mundo melhor

As acadêmicas Evelyn Nascimento, Loraine de Oliveira e Annelize Kroetz, do 5º período do curso de Psicologia da PUCPR, ganharam destaque nas ações realizadas dentro do Projeto Comunitário no Hospital Nossa Senhora da Luz. As estudantes foram além do proposto pelo projeto e realizaram uma prática de sucesso. Um tipo de atividade considera-da bem sucedida que se reflete em melhorias para acadêmicos, beneficiários e instituição parceira. O trabalho das acadêmicas contagiou todos ao redor, incluindo amigos e familiares, o que resultou na arrecadação de mais de 300 peças de roupas e 400 produtos de higiene, que foram distribuídos no hos-pital, durante realização de bingos e festa junina.

A doação por si tem muito signi-ficado, já a intenção de fomentar outras pessoas e sensibilizá-las pela causa dos pacientes do HNSL é algo maior que merece reconhecimento. As acadêmicas contribuíram além do esperado.”

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Contagiando

Débora Feola e Claudia Eggres, responsáveis pelas ações do Núcleo de Projetos Comunitá-rios (NPC) no Hospital Nossa Senhora da Luz.

Atenção

Começaram em setembro as ações sociais do Projeto Comunitário do 2º semestre de 2011. Fique atento às datas das suas ações sociais. Caso tenha algum imprevisto e não possa comparecer, avise a instituição com 24 horas de antecedência. Essas atividades terminam no dia 31 de março do ano que vem.

NPC no Comunidade Escola

Uma das práticas apresentadas no VI Seminário e II Feira do Empreendedorismo do Comunidade Esco-la, foi o projeto “Transformando Sonhos em Reali-dade”, do Núcleo de Projetos Comunitários. Neste projeto, a Escola Rachel Mader Gonçalves, a ONG Sonhar Acordado e Comunidade Escola são parcei-ros na confecção de bonecas de pano para doação a crianças em vulnerabilidade socioeconômica.

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“Minhas características pessoais, evidenciadas e potencializadas durante o EIJM e a JMJ, me fazem perceber o quanto há a necessidade de se trabalhar para a humanidade. Não sei por onde começar, mas Deus a cada dia grita mais alto no meu coração para eu assumir este desafio.”

Gabriel Bernardo Silva, Câmpus Londrina

“A vigília foi um sacrifício, um teste de resistência. Mas, ao mesmo tempo, a alegria de ver tanta gente vivendo o mesmo momento, a mesma energia, fez com que eu sentisse a presença clara de Jesus.”

Camila Veltrini, Câmpus Maringá

pastoral

Aproximadamente 2 milhões de pessoas do mundo inteiro deixaram, durante o mês de agosto, o conforto de seus lares e os afazeres pessoais e profissionais, para migrarem até Madri (Espanha), permanecendo por lá durante 15 dias. O motivo? A tão aguardada Jornada Mundial da Juventude (JMJ), evento organizado pela Igreja Católica, a cada dois ou três anos. Uma grande festa, com-posta por diferentes culturas, mas em consonância com aquele que é ca-minho, verdade e vida: Jesus Cristo.

Motivados pela maravilhosa experiên-cia vivenciada por seus 40 peregrinos na Jornada de 2008, na Austrália, os Maristas do Brasil organizaram-se para estarem presentes ainda em maior número na edição de Madri. Ao todo, 81 pessoas compuseram a delegação Marista do Brasil. Destes, 17 são ou já foram alunos da PUCPR.

O Papa

Diversos países já tiveram a oportuni-dade de acolher a JMJ. Embora sua programação varie conforme as es-pecificidades locais e as demandas de cada época, um fator é comum a elas: a presença do Papa, líder da Igreja Católica e sinal de união entre seus fiéis.

Firmes na fé A saga da Jornada Mundial da Juventude em Madri

“Minhas características pessoais, evidenciadas e potencializadas durante o

Vigília

A vigília com o Papa merece um destaque à parte: o inicial calor es-caldante da tarde até a tempestade inesperada surgida no meio da noite, foi uma prova de resistência para toda e qualquer pessoa. No momen-to em que Bento XVI iria discursar à juventude, uma torrencial chuva fez com que os peregrinos fossem pegos de surpresa. Ao invés de se retirar para um local seco, o Pontífice resolveu permanecer no palco, alegando depois que “se os jovens poderiam ficar ali, ele também poderia.”

Diversidade

As atividades propostas pela Jor-nada foram bastante diversificadas: apresentações musicais, teatrais, exposições, palestras, testemunhos de vida, entre outras. Somando-se a elas, a cada dia de JMJ um evento de massa era realizado.

Surpresa brasileira

Coroando o encerramento da Jornada Mundial, o Papa anunciou que a próxima edição acontecerá na cidade do Rio de Janeiro, em 2013.

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Crescer com saúdePara o mês da criança preparamos um Você na PUC especial apresentando atendimentos realizados por alunos ao público infantil

Alunos da PUCPR ensinam capoeira às crianças da Escola Municipal David Carneiro no Projeto Comunitário

As alunas do curso de Psicologia da PUCPR, com orientação da professora Rosa Maria Mariotto, realizam o trabalho de diagnóstico precoce do autismo no Centro Municipal de Educação Infantil do Botiatuvinha

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As alunas do 4° período do curso de Fisioterapia, Yohanna Bulgarelli, e Ana Carolina Schmeil, atendem bebê na especialidade de Neuropediatria da Clínica de Fisioterapia da PUCPR

Camila Kotsubo e Izabelle K. Braga, alunas do 9º período do curso de Odontologia, atendem Roberto Zhou (7), com supervisão da professora de Odontopediatria, Lorena Bortolini Navarro.

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Sustentabilidade

Para firmar o compromisso com a sustentabilidade, a PUCPR lançou no dia árvore (21 de setembro), no Câmpus Curitiba, o Projeto Sustentabilidade. O objetivo é formar, na Universidade, um ambiente para troca de experiências, diálogo, desenvolvimento de projetos e pesquisas sobre o tema. Na cerimônia foi inaugurado o Marco da Sustentabilidade, elaborado pelo núcleo de paisagismo do curso de Arquitetura

e Urbanismo da PUCPR. Na data também foram plantadas 40 mudas de árvores. Na foto, o diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCPR, Carlos Hardt, e a professora integrante do Núcleo de Paisagismo da Universidade, Letícia Hardt, no Marco da Sustentabilidade

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O curso de Arquitetura e Urbanismo recebeu, em agosto, da Câmara de Vereadores de Curiti-ba, por intermédio do vereador Jonny Stica, formado pela PUCPR, homenagem pelos seus 35 anos de relevantes serviços prestados à comunidade curitibana e paranaense. Também foi homenageado o coordenador do curso, Carlos Hardt. Na foto, ele com Jonny Stica.

Parceira tecnológica

A PUCPR assinou um termo de parceria com a empresa Softdib, da área de tecnologia da informação e comu-nicação, que prevê o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores. O acordo permite aos pesquisa-dores trabalhar com novos temas de pesquisa e, aos alunos, uma formação alinhada com a demanda do mercado de trabalho. Na foto, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCPR, Waldemiro Gremski, com o sócio-administrador da Softdib, Dib Daher Selouan.

Homenagem aos 35 anos

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rett Honoris Causa

A PUCPR concedeu o título de Doutor Honoris Causa ao renomado jurista brasileiro Ives Gandra. O reitor da Uni-versidade, Clemente Ivo Juliatto, presidiu a solenidade no Câmpus Curitiba. Segundo o reitor, a proposição se deve ao fato de Ives Gandra ser uma pessoa íntegra e alinhada aos princípios, à missão e à prática Marista, além de ser um destacado advogado tributarista e jurista. “Campeão da jus-tiça, um defensor das organizações filantrópicas e um crítico respeitado da política nacional”. Na foto, Ives Gandra (à esq.) e o reitor da PUCPR, na entrega do título.

Mobilidade Sustentável

Fumihiko Nakamura, vice-diretor do Instituto de Inovação Urbana da Yokohama University, do Japão, ministrou a palestra Mobilidade Urbana Sustentável na PUCPR. Nos últimos dois meses o professor da univer-sidade japonesa, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da PUCPR (PPGTU), fez um estudo sobre o sistema de transporte urbano no Brasil com foco na capital paranaense. Na foto, Fumihiko Nakamura e Anelise Hofmann, coordenadora do Núcleo de Intercâmbio da PUCPR.

Circuito Saúde

O Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da PUCPR (CCBS) promoveu, em outubro, o Circuito Saúde. Alunos de 11 cursos de graduação realizaram atendimento gratuito à população. A abertura foi realizada com palestra de Drauzio Varella. Ao seu lado direito, na foto, o decano do CCBS, Alberto Accioly Viera. A coordenadora do curso de Nutrição, Louise Saliba e o decano--adjunto do CCBS, Sérgio Vieira, os acompanham.

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Zanei Barcellos com parte da turma que irá produzir o Curitiba Agora

Salve vidas, um dos car-tazes da exposição.

Curitiba Agora

De 26 a 28 de outubro, estará no ar o jornal labora-tório online Curitiba Agora, produzido pelos alunos do 6° período do curso de Jor-nalismo. Com orientação do professor Zanei Barcellos, os futuros jornalistas farão cobertura 24h dos aconteci-mentos da cidade, com re-portagens multimídias sobre temas gerais, como cultura,

economia, esporte, política, polícia, tempo e trânsito. O Curitiba Agora foi premiado duas vezes como “Melhor site jornalístico do Brasil” pelo maior evento acadêmico latino-americano Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação) e Intercom (Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação). Acesse o site no endereço www.curitibaaagora.com.br.

Doutor Honoris Causa

No dia 28 de outubro, a PUCPR concede o título de Doutor Honoris Causa ao Bispo Anglicano Desmond Mpilo Tutu, que também é Prêmio Nobel da Paz de 1984 por sua luta contra a segregação racial. A solenidade será realizada às 9h no Teatro TUCA. O evento é aberto à comunidade.

Renault Experience

Nos dias 24 e 25 de outubro, a Renault vai promover a 3a edição do projeto “Renault Experience”, em Curitiba. Em parceria com a PUCPR, a montadora vai promover palestras e workshops como atividades multidisciplinares aos alunos da instituição. O evento irá proporcionar aos universitários a oportunidade de conhecer os processos de desenvolvimento, produção, marketing e venda de um automóvel.

Luz Marista

A PUCPR apresenta de 31 de outubro e 17 de novembro a exposição Luz Marista. Uma mostra iconográfica, com 24 cartazes que representam os 6 valores maristas: Simplicidade, Espírito de Família, Justiça, Espiritualidade, Presença Signifi-cativa e Amor ao Trabalho. A ação está sendo organizada por alunos do curso de especialização em Produção de Eventos. O aluno Ricardo Bourscheid é o autor das obras. A exposição irá ocorrer na Biblioteca Central da PUC. É gratuita e aberta a toda a comunidade.

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Os paulistas da banda Titãs estarão em Curitiba no dia 29 de ou-tubro para mais um show que contempla os maiores sucessos do grupo, entre eles “Sonífera Ilha”, “Epitáfio” e a mais recen-te “Porque Eu Sei que é Amor”. A banda já está na estrada há mais de 25 anos e é reconhecida por ser um dos quatro maiores grupos de rock brasileiro, junto com Legião Urbana, Os Parala-mas do Sucesso e Barão Vermelho. O show acontece no Curitiba Master Hall e os ingressos, que podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos, custam a partir de R$34.

Quem gosta de humor pode se programar para assistir o espetáculo “La-butaria” com o apresentador do programa CQC Marco Luque, que fica em cartaz em Curitiba nos dias 28, 29 e 30 de outubro, no Teatro Positivo. No palco Luque faz um show de interpretação de diversos personagens, alguns já conhecidos pelo público, como o motoboy Jackson Five. O ator se tornou famoso depois de participar do elenco da peça de teatro Terça Insana e hoje apresenta shows de humor em todo o país. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos e custam entre R$35 e R$90.

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Estreia este mês nos cinemas a comédia “O Zelador Animal”. O filme conta a história do zelador Andrew (Kevin James), um homem amável e solitário que nunca está suficien-temente feliz. Apegado à rotina de trabalho, em determinado momento Andrew se dá conta que se sente mais confortável ao lado de um leão do que com uma mulher, e por isso decide dar um novo rumo para sua vida arrumando um novo emprego. A estreia está prevista para o dia 7 de outubro.

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Pra quem gosta de dança o Balé Guaíra apresenta no Guairinha o “Projeto Perfume”, um espetáculo que tem a proposta de promover a aliança entre o processo de criação de coreografias e debates com especialistas em dança. Em outubro o show está marcado para o dia 25 em dois horários, às 10h e às 15h. O programa é composto da apresentação da coreografia “Treze Gestos de Um Corpo”, montagem consagrada da coreógrafa portuguesa Olga Roriz e “Coreografias para Ambientes Preparados”, da coreógrafa Carmen Jorge, que é a grande novidade da edição deste ano do projeto. O público tem intera-ção garantida durante a apresentação e a entrada é gratuita.

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Programação

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O Lumenoso faz parte do Grupo Lumen de Comunicação, que mantém a Lumen FM, a Lumen TV, a Clube FM e a Lumen Clássica

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MúsicaIn My Life (Beatles) e muitas outras, que este espaço curto não me permite relacionar. Estilos: rock clássico, MPB tradicional (de raiz) e blues.

Para sair John Bull Pub e Crossroads, os dois melhores de rock clássico. Bar Madrid (comida e o show de dança flamenca), Bier Haus (o melhor chope escuro da cidade) e Matriz & Filial (samba clássico da melhor qualidade). Outro bom programa é curtir uma boa caminhada entre as ruas históricas do bairro São Fran-cisco para matar saudades da adolescência na região, ou transitar de bike pelos bairros residenciais próximos ao cen-tro da cidade.

LivrosO que estou lendo: Reportagens Políticas, do Gabriel Garcia Mar-quez. Uma aula sobre história política moderna das nações de língua espanhola. O que acabei de ler: Vida, do Keih Richards. Divertido. O que leria de novo: Olga, do Fernando Moraes. Um dos melhores e mais pungentes livros-reportagens da literatura nacional.

TelevisãoNa TV aberta, Provocações, da TV Cultura, com Antônio Abujamra. Uma das exceções no cenário de imbecilidade geral que caracteriza grande parte da mídia televisiva no Brasil. Na TV a cabo, quase tudo do History Channel e do Discovery Channel.

Para relaxarOuvir música no escritório, prati-car aikido e sair com os amigos.

InternetCarta Capital online. (www.cartacapital.com.br). Análise crítica com inteligência, associada à sensibilidade social. Uma alternativa de excelente qualidade ao conteúdo escatológico, geralmente ligado a cele-bridades, que marca boa parte dos portais de notícias brasileiros.

o que faz a sua cabeça?

Aurélio Munhozformado em Jornalismo e em Ciências Sociais, é especialista em Gestão da Comunicação Orga-nizacional e em Sociologia Política e colunista da revista Carta Capital online.

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