Post on 31-Jul-2015
• Conceito e Objetivo da Auditoria
Auditoria independente consiste na técnica contábil que tem por objeto,
entre outros procedimentos, o exame, por um auditor independente, das
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entre outros procedimentos, o exame, por um auditor independente, das
atividades, livros e documentos de uma entidade, conforme a finalidade
estabelecida num contrato de prestação de serviços de auditoria.
• Órgãos Reguladores Nacionais
� CVM� IBRACON� CFC e CRC’s� BACEN e SUSEP
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• Órgãos Reguladores Internacionais
� IFAC – International Federation of Accountants� IASC – International Accounting Standards Board� FASB – Financial Accounting Standards Board� SEC – Securities and Exchange Commission
OBRIGATORIEDADE DA AUDITORIA INDEPENDENTE
� CVM – Sociedades Anônimas de Capital Aberto;
� Lei 11.638-07 - Sociedades de Grande Porte;
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� BACEN – Bancos Comerciais e de Investimentos, Sociedades de Arrendamento Mercantil, dentre outras instituições financeiras;
� SUSEP – Sociedades Seguradoras e Entidades de Previdência Complementar, dentre outras, e
� ANS – Operadoras de Planos e Seguros de Saúde.
RESUMO
AUDITORIA CONTÁBIL
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• NBC PA – Normas Profissionais do Auditor Independente– 01 - Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas
Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes– 02 - Independência– 03 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares
• Ainda em vigor– NBC P 1
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– NBC P 1– NBC P 1.6 – Sigilo– NBC P 1.8 - Utilização de Trabalho de Especialistas – NBC P 1 - IT 1 - Informações Anuais aos Conselhos
Regionais de Contabilidade– NBC P - IT - 3 - Regulamentação do item 1.4 -
Honorários – NBC P 4 - Educação Profissional Continuada – NBC P 5 - Normas sobre o Exame de Qualificação
Técnica6
Normas de Auditoria (NBC TA)
• NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independent e e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria
• NBC TA 210 • NBC TA 320 • NBC TA 530 • NBC TA 700
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• NBC TA 210• NBC TA 220• NBC TA 230• NBC TA 240• NBC TA 250• NBC TA 260• NBC TA 265• NBC TA 300• NBC TA 315
• NBC TA 320• NBC TA 330• NBC TA 402• NBC TA 450• NBC TA 500• NBC TA 501• NBC TA 505• NBC TA 510• NBC TA 520
• NBC TA 530• NBC TA 540• NBC TA 550• NBC TA 560• NBC TA 570• NBC TA 580• NBC TA 600• NBC TA 610• NBC TA 620
• NBC TA 700• NBC TA 705• NBC TA 706• NBC TA 710• NBC TA 720• NBC TA 800• NBC TA 805• NBC TA 810• NBC TA 01
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Normas de Auditoria (NBC TA 200)• Elaborada de acordo com a sua equivalente internacional - ISA 200
(IFAC - IAASB);
• Em vigor nos exercícios iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2010;
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• Explicita a obrigação de atender a todas as NBC Tas
• Escritas no contexto da auditoria de demonstrações contábeis executada por um auditor
• Devem ser adaptadas conforme necessário às circunstâncias, quando aplicadas a auditorias de outras informações contábeis históricas (ampliação da responsabilidade)
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Normas de Auditoria (NBC TA 200)
AUDITORIA
AUMENTO DO GRAU DE CONFIANÇA NAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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CONTÁBEIS
OPINIÃO
OBJETIVO DA AUDITORIA
Normas de Auditoria (NBC TA 200)
• Opinião da auditoria das Demonstrações Contábeis (DCs):
“...apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.”
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• A auditoria, conduzida em conformidade com as normas de auditoria e
exigências éticas relevantes, capacita o auditor a formar essa opinião.
• A responsabilidade pela elaboração das DCs de qualquer entidade é da
administração e responsáveis pela governança.
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Normas de Auditoria (NBC TA 200)
• As NBC TAs não impõem responsabilidades à administração ou aos
responsáveis pela governança e não se sobrepõe às leis e
regulamentos que governam as suas responsabilidades.
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• Contudo, a auditoria em conformidade com as normas de auditoria é
conduzida com base na premissa de que a administração e, quando
apropriado, os responsáveis pela governança têm conhecimento de
certas responsabilidades que são fundamentais para a condução da
auditoria.
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Normas de Auditoria (NBC TA 200)
Asseguração Razoável(Nível elevado de segurança)
Segurança razoável
Opinião
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Evidência de auditoria
(apropriada e suficiente)
Segurança razoável
(reduzir o risco de auditoria a um nível
aceitavelmente baixo)
Distorção relevante(Fraude ou erro)
Normas de Auditoria (NBC TA 200)
• As NBC TAs exigem que o auditor exerça o julgamento profissional e mantenha o ceticismo profissional ao longo de todo o planejamento e na execução da auditoria e, entre outras coisas:
– Identificar os riscos de distorção relevante (fraude ou erro)
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– Obter evidências por meio do planejamento e aplicação de
procedimentos de auditoria apropriadas aos riscos avaliados
– Formar uma opinião com base em conclusões obtidas sobre as
evidências.
• Comunicações decorrentes da auditoria.
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Normas de Auditoria (NBC TA 200)• Objetivos Gerais da auditoria:
– obter segurança razoável que as DCs estão livres de distorção relevante, possibilitando que o auditor expresse sua opinião sobre se as DCs foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável;
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conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável;
– apresentar relatório sobre as DCs e se comunicar como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor
– Quando não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva for insuficiente, as NBC TAs exigem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie (quando possível) ao trabalho.
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EXECUÇÃO DA AUDITORIA
1 - Etapas de um processo de auditoria:
� Planejamento:• Contratação – dimensionamento do serviço, proposta,
aceite do cliente e assinatura do contrato;• Avaliação dos riscos de auditoria, horas de execução e
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• Avaliação dos riscos de auditoria, horas de execução e testes a serem realizados, e
• Avaliação preliminar dos Controles Internos.
� Testes de Observância;
� Definição da Amostra;
� Testes Substantivos;
� Elaboração do Relatório;
� Definição da opinião dos auditores.� A elaboração dos PT´s está presente em todas etapas.
2 - Planejamento de Auditoria:� conhecer as práticas contábeis atuais x anteriores;
� conhecimento do sistema contábil e C.I. (confiar);
� identificar os riscos da auditoria e as áreas mais importantes da empresa;
� natureza, extensão e profundidade dos procedimentos;
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� natureza, extensão e profundidade dos procedimentos;
� a existência de partes relacionada, filiais e associadas;
� uso do trabalho de outros auditores internos, externos e especialistas;
� natureza, conteúdo e oportunidade dos pareceres ou relatórios entregues, e
� atender o prazo das entidades fiscalizadoras
2 - Planejamento de Auditoria:
• Análise da necessidade do cliente. Ex.: Auditoria contábil, operacional, tributária etc.
• Fase preliminar do planejamento – coleta de informações para conhecimento da empresa - (dimensionamento e aceitação /
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conhecimento da empresa - (dimensionamento e aceitação / retenção);
• Formulação da Proposta de auditoria ;
2 - Planejamento de Auditoria:
• Documentação do Planejamento :• Cronograma;• Programas de trabalho; • Riscos de auditoria;• Fraude e Erro (discussão acerca do cliente);
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• Fraude e Erro (discussão acerca do cliente);• Pessoal designado;• Horas estimadas;• Resumo do planejamento dos trabalhos, e• Memorando de Planejamento.
3 - Riscos de Auditoria
O auditor deve usar julgamento profissional para avaliar o risco deauditoria e para projetar procedimentos de auditoria que garantamque esse risco foi reduzido a um nível considerado baixo.
Os riscos para o auditor externo são:
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� Risco de Auditoria� Risco inerente� Risco de controle� Risco de detecção
3 - Riscos de Auditoria
a) Risco de auditoria é o risco de que o auditor dê um parecer de auditoria impróprio, quando as demonstrações contábeis contiverem distorções relevantes;
b) Risco inerente é a suscetibilidade do saldo de uma conta a uma distorção que poderia ser relevante, presumindo que não houvesse controles internos correlatos;
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c) Risco de controle é o risco de que os controles internos deixem de prevenir ou detectar, e corrigir em tempo hábil, uma distorção, no saldo de uma conta
d) Risco de detecção é o risco de que os procedimentos de auditoria não detectem uma distorção no saldo de uma conta
4 - Controles Internos
� Compreende todas as medidas adotadas para a salvaguarda
dos Ativos, adequacidade dos saldos contábeis e obediência
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às políticas determinadas pela Administração (Instituto
Americano dos Contadores Certificados Públicos);
� Tipos de controles neste conceito: Contábeis e Administrativos.
• Importância dos Controles Internos
� Maior conhecimento da Companhia (quanto maior a Companhia, maior a necessidade);
� Salvaguarda dos ativos, evitar erros e fraudes e, quando
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� Salvaguarda dos ativos, evitar erros e fraudes e, quando ocorrerem, a rápida identificação;
� Confiança na adequacidade dos saldos.
• Análise dos Controles Internos – Testes de Observância
�Avaliação dos controles internos através de leitura dos manuais de procedimentos da empresa, entrevistas e inspeções físicas das operações – QCI Crédito Faturamento e Cobrança;
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�Evidenciação dos testes em memorandos narrativos, questionários e fluxogramas – Testes de vendas, e
�Definição da Amostra.
5 - Amostragem em Auditoria
Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria a menos de 100% dos itens que compõem o saldo de uma conta ou transação.
Ao projetar uma amostra, deve-se considerar os objetivos de
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Ao projetar uma amostra, deve-se considerar os objetivos de auditoria específicos, a população da qual se deseja tirar a amostra e o tamanho da amostra.
Ao determinar o tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, o erro tolerável e o erro esperado.
5 - Amostragem em Auditoria
O auditor deve selecionar itens de amostra de tal forma que se possa esperar que a amostra seja representativa da população.
Todos os itens da população devem ter oportunidade de ser selecionados.
Os métodos mais comuns de seleção são:
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Os métodos mais comuns de seleção são:
� Seleção aleatória – é a que assegura que todos os itens da população ou do
estrato fixado tenham idêntica possibilidade de serem escolhidos. Ex: Tabela de Números Aleatórios (conferir 10 NFs – n.º 0001 a 2000)
� Seleção sistemática – é a que a seleção de itens é procedida de forma que
haja sempre um intervalo constante entre cada item selecionado
Ex: cada 10ª NF, sendo a 1ª na data que se inicia
5 - Amostragem em Auditoria
Ao aplicar a amostragem em auditoria, o auditor pode empregar técnicas
estatísticas ou não estatísticas. Na amostragem estatística aplicam-seprocedimentos com base em leis da probabilidade e regras estatísticas. Por sua
vez, na amostragem não estatística, o auditor faz prevalecer sua experiência,
seu julgamento, critérios subjetivos aliados ao conhecimento que o auditor
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seu julgamento, critérios subjetivos aliados ao conhecimento que o auditorpossui da empresa.
Ambas utilizam o julgamento e experiência do auditor, porém, a amostragemestatística possibilita determinar e conhecer o risco que o auditor incorre ao
emitir seu parecer. Ressalta-se que independente da escolha do auditor pela
amostragem estatística ou não estatística, a realização dos procedimentos deauditoria ocorrerá por meio dos testes de observância e dos testes substantivos.
6.1 - Continuidade Normal das Atividades
� Responsabilidade do Auditor;� Indicadores usados para análise da continuidade.
6 – Aspectos Relevantes na Auditoria
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6.2 - Processamento Eletrônico de Dados – PED
� A consecução da auditoria dependerá da avaliação do PED;� Grau mínimo de conhecimento para desenvolver os trabalhos.
6.3 - Transações e Eventos Subsequentes;
6.4 - Contingências
7 - Estimativas Contábeis
É uma previsão quanto ao valor de um item que considera as melhores evidências disponíveis, incluindo fatores objetivos e subjetivos, quando não exista forma precisa de apuração, e requer julgamento na determinação do valor adequado a ser registrado nas Demonstrações Contábeis.
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• As estimativas contábeis são de responsabilidade da administração da entidade;
• O auditor deve ter conhecimentos suficientes sobre os controles, os procedimentos e os métodos utilizados pela entidade no estabelecimento de estimativas que resultem em provisões.
7 - Estimativas Contábeis
São exemplos de estimativa contábil, entre outros, os valores destinados a possibilitar os registros relativos a:
a)provisões para reduzir ativos ao seu valor provável de realização; b)provisões para alocar o custo de itens do ativo durante suas vidas
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úteis estimadas (depreciação, exaustão ou amortização); c)provisões para contingências; d)custos e despesas incorridos; e)impostos diferidos; f)provisões para perdas em geral; g)provisões de garantia;.
8 - Aplicação dos Testes
Substantivos
� Inspeção de ativos;
�Circularizações
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�Circularizações
�Testes de conciliações;
�Análise de contas;
�Comprovação de registros contábeis e inspeções de documentos, e
�Testes de cálculo.
Caixa
♦ Comparar o saldo do Caixa com o Relatório de Tesouraria utilizado pela empresa auditada;
♦ Verificar existência de saldos credores;
♦ Observar variações bruscas nos saldos diários;
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♦ Constatar a habilidade documental;
♦ Contagem “surpresa” de caixa;
♦ Sistemática de utilização do Fundo Fixo;
♦ Despesas gerais pagas pelo Caixa após o encerramento do Balanço e contabilizadas no exercício seguinte (inobservância do regime de competência);
BANCOS CONTA MOVIMENTO
♦ Conciliações Bancárias - Pendências;
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♦ Reclassificação de saldos credores;
♦ Análise da movimentação bancária;
♦ Circularizações.
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
♦ Aplicações de Liquidez Imediata
− Confrontar saldo contábil com o extrato da instituição financeira;
− Verificar contabilização rendimento e IR Fonte
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− Verificar contabilização rendimento e IR Fonte
♦ Aplicações em CDB e Fundos de Investimento
- Confrontar saldo contábil com o extrato da instituição financeira;
- Análise sobre o prazo de liquidação das aplicações;
- Examinar o cálculo do rendimento “pro-rata-tempore”
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
�Recuperação do IRRF sobre rendimentos das aplicaçõesfinanceiras (redução do IRPJ);
�Receitas financeiras de aplicações de renda variável devemser registradas apenas na data do resgate (princípio contábil
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do conservadorismo);
�Receitas financeiras de aplicações de renda fixa devem serapropriados até 31/12, “pro-rata tempore” (regime decompetência).
CONTAS A RECEBER
♦ Confronto entre o relatório financeiro de contas a receber e o saldo contábil;
♦ Verificação da contrapartida em conta de Receita no resultado;
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♦ Observar o adequado registro nos Livros Fiscais;
♦ Analisar a cobrança de juros no recebimento de Duplicatas em atraso;
♦ Analisar documentalmente as Faturas de valores mais expressivos;
♦ Constatar a liquidação subsequente do saldo;
CONTAS A RECEBER
♦ Verificar a composição dos valores em atraso e necessidade de constituição de Provisão p/Perdas;
♦ Para dirimir a dúvida sobre a contabilização a maior ou a menor das Receitas, confrontar a Receita constante no balancete com
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das Receitas, confrontar a Receita constante no balancete com os Livros de saída de Mercadorias ou Produtos (ICMS/IPI) e de Serviços (ISS);
ESTOQUES
♦ Confronto entre o Registro de Inventário e o saldo contábil e acompanhamento do inventário físico
♦ Teste sobre o critério de avaliação dos estoques;
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♦ Analisar documentalmente as aquisições de valor mais expressivo;
♦ Observar o adequado registro das aquisições nos Livros Fiscais;
♦ Comparar os registros fiscais e contábeis;
♦ Verificar a necessidade de constituição de Provisões (Valor de Mercado e Obsolescência);
ESTOQUES♦ Confirmação dos gastos através de documentos idôneos♦ Exame do custo que está sendo atribuído ao Estoque:
• Custo de aquisição (materiais, fretes, seguro, impostos da importação, desembaraço aduaneiro, etc.);• Forma de valorização do estoque de materiais (preço médio – Parecer Normativo CST n.º 6/79);
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• Sem contabilidade de custo integrada, os estoques de produtos acabados e em elaboração serão apurados de acordo com os seguintes critérios:
• os materiais em processamento, por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas adquiridas no período, ou em 80% do valor dos produtos acabados, determinados de acordo com o item a seguir (correspondente a 56%);
•os produtos acabados, em 70% do maior preço de venda do período, sem exclusão do ICMS, quando for o caso.
ESTOQUES• Ajuste dos estoques ao valor de mercado
– A Lei n.º 6.404/76 em seu art. 183 inciso III, determina que o valor dos estoques seja deduzido de provisão (indedutível) para ajustá-lo ao valor de mercado;
– A partir da publicação da MP n.º 449/08 (convertida em lei), o valor de
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– A partir da publicação da MP n.º 449/08 (convertida em lei), o valor de mercado entende-se como sendo valor justo;
– Considera-se Valor Justo:
• das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado;
• dos bens destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro.
IMPOSTOS A RECUPERAR- Manutenção de Memória de Cálculo com a composição do valor a
recuperar e compensações que já tenham ocorrido;
- Verificar a aplicabilidade de atualizações no saldo.
- Exame do registro contábil e apuração dos créditos conforme legislação vigente;
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vigente;
- IRRF s/ aplicações financeiras;
- IRRF, PIS, COFINS e CSLL retidos de terceiros;
- Saldos Negativos de IRPJ e CSLL;
- Antecipações de IRPJ e CSLL (Estimativas);
- Créditos de PIS e COFINS Não-Cumulativo;
- Saldo credor de ICMS e IPI;
- Atualização com base na SELIC dos créditos fiscais (pagamento indevido ou a
maior, saldos negativos).
ADIANTAMENTOS
- Análise da composição do saldo;
- Exame da documentação suporte da movimentação contábil;
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- Constatar a liquidação subsequente do saldo;
- Verificação da existência de valores em aberto por longo período de tempo.
DESPESAS ANTECIPADAS
♦ Elaborar Mapa de Apropriação das Despesas;
♦ Confrontar os Mapas de cada apólice ou Contrato, com os
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Confrontar os Mapas de cada apólice ou Contrato, com os registros contábeis mensais.
EMPRÉSTIMOS A PESSOAS LIGADAS
♦ Classificação no grupo “Realizável a Longo Prazo”;
♦ Formalização através de Contratos de Mútuo;
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♦ Confronto do saldo junto aos demonstrativos contábeis da outra empresa;
♦ Verificação da documentação suporte da movimentação contábil;
EMPRÉSTIMOS A PESSOAS LIGADAS
♦ vedação da dedução como perda no recebimento de crédito junto a pessoa jurídica ligada
♦ incidências de IOF e IRRF sobre empréstimos de mútuos
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INVESTIMENTOS
• Observar a adequada classificação (Ativo Não Circulante);
• Verificar os requisitos para Avaliação pelo Método de Custos ou pelo Método de Equivalência Patrimonial (MEP);
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• Caso a avaliação seja pelo Método de Custo:
♦ Provisão para ajuste ao valor de mercado;
♦ Verificar movimentação e atentar para o registro dos dividendos recebidos.
INVESTIMENTOS
• Caso a avaliação seja pelo Método de Equivalência Patrimonial:
� Verificação da Memória de Cálculo, atentando para:
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♦ Modificações no grau de participação;
♦ Demonstrações contábeis da Investida;
♦ Se houve auditoria independente sobre as demonstrações contábeis da Investida.
IMOBILIZADO
♦ Análise documental das principais adições;
♦ Verificar os procedimentos de baixa;
♦ Confrontar o Relatório de Controle Patrimonial com o saldo
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♦ Confrontar o Relatório de Controle Patrimonial com o saldo contábil;
♦ Análise dos Contratos de Leasing (financeiro ou operacional) –ativar no caso de leasing financeiro;
♦ Verificar sobre a necessidade da utilização do Impairment Test;
♦ Testes nos cálculos das Depreciações – verificar se foi usado o critério do tempo de vida útil dos bens
DIFERIDO♦ A partir de 2008 foi eliminada a constituição de saldo no Ativo
Diferido;
♦ Verificar se a empresa fez a opção pela manutenção do seu saldo após as devidas reclassificações para imobilizado, intangível e/ou lucros ou prejuízos acumulados;
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intangível e/ou lucros ou prejuízos acumulados;
♦ Se fez a opção pela manutenção do saldo, testar o cálculo das Amortizações;
♦ Observar que a partir de 5/12/2008 os valores de despesas com gastos pré-operacionais devem ser registrados no resultado do exercício;
♦ Vide Resolução CFC n.º 1.159/2009 itens 24 a 30.
INTANGÍVEL♦ Observar se para a alocação dos saldos nesse grupo foram
atendidos todos os parâmetros estabelecidos no CPC 04, a saber:
a) For favorável que os benefícios econômicos futuros esperadosatribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade;
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b) O custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e
c) For identificável e separável, ou seja, puder ser separado daentidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado,seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo oupassivo relacionado.
♦ Testes nos cálculos das amortizações e perdas porirrecuperabilidade, quando aplicáveis.
FORNECEDORES
♦ Comparar o saldo contábil com o controle financeiro do Contas a Pagar;
♦ Selecionar valores representativos da movimentação para análise documental;
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análise documental;
♦ Verificar a autorização para compra;
♦ Observar o adequado registro das aquisições na escrituração fiscal;
♦ Conferir a contabilização de juros incidentes sobre os pagamentos em atraso;
♦ Verificar a liquidação subsequente do saldo;
OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRABALHISTAS E FISCAIS
♦ Composição do saldo;
♦ Liquidação subsequente;
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♦ Teste sobre a Base de Cálculo;
♦ Análise da forma de contabilização das operações;
♦ Recolhimento no prazo;
♦ Boa guarda da documentação;
♦ Confrontar com os Livros Fiscais, quando aplicável
OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRABALHISTAS E FISCAIS
♦ Verificar se o ISS, ICMS, PIS, COFINS, IPI, INSS, FGTS, IPTU, IPVA
estão sendo contabilizados segundo o regime de competência, mesmo
que não pagos;
AUDITORIA CONTÁBIL
♦ Verificar se a empresa mantém o controle e a contabilização dos juros
incidentes sobre o parcelamento de tributos;
♦ Certificar-se de que os documentos fiscais recebidos foram registradosadequadamente e tempestivamente, no Livro de Registro de Entrada e
no Livro de Controle e Produção do Estoque, se for o caso;
♦ Examinar com atenção as operações que apresentam tratamento fiscaldiferenciado: isenção, suspensão, não-incidência, redução de base de
cálculo, alíquotas, etc.;
OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRABALHISTAS E FISCAIS
♦ A subvenção para “investimento” será registrada contabilmente noresultado do exercício e em seguida será levada a Reserva de IncentivosFiscais (Patrimônio Liquido);
♦ A subvenção para “custeio” integra o resultado operacional da pessoajurídica;
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jurídica;♦ Incentivos fiscais de redução ou isenção - a parcela do IRPJ que deixar de
ser paga pode ser registrada como Reserva de Incentivos Fiscais, antespassa pelo resultado, conforme parte final da DRE:
(=) Lucro Líquido (antes do IRPJ /CSLL)
(-) Provisão da CSLL
(=) Lucro Líquido (antes do IRPJ)
(-) Provisão do IRPJ
(+) Incentivo Subvenção Governamental (Lucro da Exp loração)
(=) Provisão Líquida do Incentivo do IRPJ
(=)Lucro Líquido do Exercício
OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRABALHISTAS E FISCAIS
♦ Verificar se estão sendo computados na base para cálculo do INSS, alémda remuneração normal, todos os valores: abonos, adicionais (noturno,periculosidade, insalubridade), comissões, etc.;
♦ Conferir a correta contabilização das Provisões de Férias e 13º salários,
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as quais são dedutíveis para IRPJ e CSSL, com os respectivos encargos:FGTS + INSS;
♦ Verificar se o INSS patronal, bem como o FGTS está sendo contabilizadomensalmente em conformidade com a folha de pagamento, mesmo quenão pagos;
♦ Observar sobre o percentual do FAP que está sendo utilizado no cálculodo INSS.
OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRABALHISTAS E FISCAIS
♦ Certificar se estão sendo cumpridas as normas de segurança dotrabalho: PPP, PCMSO, PPRA, etc.;
AUDITORIA CONTÁBIL
♦ Verificar se a empresa cumpre adequadamente as obrigações denatureza acessória, como entrega da DIRF, GFIP, CAGED, etc.;
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
♦ Analisar os contratos, elencando seus principais pontos;
♦ Observar o adequado provisionamento dos juros;
♦
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♦ Verificar o saldo dos extratos das instituições financeiras;
♦ Teste na segregação dos saldos entre Circulante e Realizável a Longo Prazo;
PATRIMÔNIO LÍQUIDO♦ Analisar a composição da conta Capital Social junto ao Contrato Social
ou Estatuto;
♦ Exame das atas de Assembléias Gerais (Resumo das Atas);
♦ Exame do razão das contas que compõem o Grupo;
AUDITORIA CONTÁBIL
♦ Atentar para o uso da rubrica Ajustes de Exercícios Anteriores;
♦ Verificar a correta classificação das contas e operações, em observância as práticas contábeis adotadas no Brasil, a exemplo da:
• Extinção : Lucros Acumulados, Reserva de Reavaliação, etc..
• Manutenção : Lucros ou Prejuízos Acumulados para fins de apuração do resultado e destinação.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO♦ Verificar se os ajustes de exercícios anteriores terão consequência
tributária no exercício em curso ou em outro exercício, os quais deverão ser adicionados ao Lucro Real e à CSSL, pelo período de competência;
♦ Verificar se houve distribuição de lucros ou dividendos aos sócios e
AUDITORIA CONTÁBIL
♦ Verificar se houve distribuição de lucros ou dividendos aos sócios e acionistas, e se não houve a incidência do IRRF;
♦ Distribuição desproporcional a participação de cada sócio ou acionista - verificar autorização legal ou contratual, e na sua falta, a aprovação de acordo com o quorum legalmente exigido para a mudança do Estatuto ou Contrato Social.
Outras Contas Importantes
♦ Outras Contas Devedoras;
♦ Outras Contas Credoras;
♦ Contas de Resultado
AUDITORIA CONTÁBIL
♦ Contas de Resultado
- Verificar se as receitas, custos e despesas são aplicáveis ao período contábil sob exame (adoção do regime de competência);
- Atentar para as oscilações de saldos das contas mês a mês, tendo em vista o volume de negócios da entidade auditada;
− Examinar para a forma de classificação das operações e discriminação das contas na Demonstração de Resultado do Exercício.
9 – Papéis de Trabalho
Devem atender as normas de Auditoria:
– prova para emitir parecer
– memória de cálculo (possíveis revisões)
AUDITORIA CONTÁBIL
– podem ser elaborados ou cópia de terceiros
– técnicas para elaboração dos papéis de trabalho
• lápis; cabeçalho; não usar verso; dados e conclusão; tiques e notas; redação clara e simples; codificação dos PT’s; referenciação dos PT’s; dentre outros.
Papéis de Trabalho
“11.1.3.1 – Os papéis de trabalho são o conjunto de documentos e
apontamentos com informações e provas coligidas pelo auditor,
preparadas de forma manual, por meios eletrônicos ou por outros meios,
que constituem a evidência do trabalho executado e o fundamento de sua
opinião.”
AUDITORIA CONTÁBIL
opinião.”
“11.1.3.2 – Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor,
responsável por sua guarda e sigilo.”
Fonte: NBC T 11 – Normas de Auditoria Independentes das Demonstrações
Contábeis
Papéis de Trabalho
Tipos de Papéis de Trabalho
� Papéis de trabalho preparados ou fornecidos pelo cliente;
� Papéis de trabalho dos auditores;
� Programa de auditoria;
AUDITORIA CONTÁBIL
� Programa de auditoria;
� Memorandos de auditoria;
� Fluxogramas;
� Formulários específicos de análise de controles internos, e
� Outros papéis de trabalho.
Papéis de Trabalho
Conteúdo Papéis de Trabalho
� Informações sobre a estrutura organizacional e legal da empresa auditada e cópias de documentos legais, contratos e atas importantes;
� Evidências do processo de planejamento, incluindo programas de auditoria e quaisquer mudanças nesses programas;
AUDITORIA CONTÁBIL
� Evidências do processo de planejamento, incluindo programas de auditoria e quaisquer mudanças nesses programas;
� Evidência do entendimento dos sistemas contábeis e de controle interno;
� Evidências de avaliações do risco inerente e de controle, e suas revisões;
� Análise de transações e saldos;
� Registro da natureza, época da aplicação e extensão dos procedimentos de auditoria executados e os resultados.
Papéis de Trabalho
Conteúdo Papéis de Trabalho
� Evidência de que o trabalho feito pelos assistentes foi supervisionado e revisado;
� Indicação de quem e quando executou os trabalhos de auditoria;
AUDITORIA CONTÁBIL
� Indicação de quem e quando executou os trabalhos de auditoria;
� Cartas de declaração recebidas da empresa;
� Conclusões a que o auditor chegou relativas a aspectos significativos de auditoria, incluindo o modo como foram resolvidos, e
� Cópia das demonstrações contábeis e do relatório do auditor.
Papéis de Trabalho
Simbologia (“tiques” de auditoria)
� O auditor geralmente usa vários símbolos em seus papéis de
trabalho para indicar o trabalho que ele efetuou. Esses símbolos
são denominados “tiques”, os quais devem ser acompanhados de
AUDITORIA CONTÁBIL
são denominados “tiques”, os quais devem ser acompanhados de
uma explicação;
� “Tiques” são usualmente coloridos, geralmente na cor vermelha. É
aconselhável a utilização de “tiques” diferentes para cada trabalho
efetuado, e não uma cor diferente usando o mesmo “tiques”;
Papéis de Trabalho
Critérios para elaborar Bons Papéis de Trabalho
� Todos os papéis de trabalho (PTs) devem conter nome do cliente, nome da conta, ano da auditoria, nome do preparador e data da preparação;
AUDITORIA CONTÁBIL
preparação;
� Todos os procedimentos solicitados no programa devem ser cumpridos e explicados;
� Resultados, incluindo execuções, são descritos e quantificados;
� Conclusões são suportadas utilizando notas com a explicação adequada.
Papéis de Trabalho
Critérios para elaborar Bons Papéis de Trabalho
� Todos os passos dos programas de auditoria devem ser referenciados;
� Todos os PTs são assinados;
� Os PTs não devem conter itens pendentes que possam gerar questões
AUDITORIA CONTÁBIL
� Os PTs não devem conter itens pendentes que possam gerar questões
adicionais ou dúvidas para o revisor sobre o tratamento contábil adotado
ou procedimentos de auditoria efetuados ou resultados obtidos;
� A folha de mestra de ajuste deve conter referência, número e o nome da
conta e todas as explicações adequadas. Todos os ajustes propostos
pela auditoria devem ser evidenciados nas folhas subsidiárias e resumo
de ajustes.
Papéis de Trabalho
Critérios para elaborar Bons Papéis de Trabalho
� Os totais transcritos nos papéis devem ser iguais aos da contabilidade, balancetes de trabalho e folhas mestras;
� Os formulários preparados pelo cliente devem ser testados;
AUDITORIA CONTÁBIL
� Os formulários preparados pelo cliente devem ser testados;
� Todos os valores significativos devem ser referenciados em papel de trabalho adequadamente descritos e suportando a necessidade do ajuste;
� Todos os pontos de recomendações são referenciados nos papéis de trabalho onde as condições requeridas para os comentários foram observadas.
Papéis de Trabalho
Critérios para elaborar Bons Papéis de Trabalho
� Os PTs devem ser organizados e referenciados numa ordem lógica assim como devem seguir um índice para facilitar sua localização;
AUDITORIA CONTÁBIL
� Os PTs devem ser legíveis, com título e cabeçalhos claros e devem ser colocados numa pasta ou arquivo;
� Cada PT deve ser numerado, para facilitar referências a ele e arquivamento e possibilitar que as informações sejam facilmente encontradas. A numeração pode ser efetuada por sistema numérico ou alfabético, ou a combinação dos dois.
10 – Relatório de Auditoria
� Extensão do trabalho – delimitar o objeto do trabalho e as Demonstrações que foram auditadas
� Expor os pontos falhos identificados durante a análise, e
� Apresentar as recomendações da auditoria para sanar as falhas
AUDITORIA CONTÁBIL
� Apresentar as recomendações da auditoria para sanar as falhas detectadas;
� Tipos de relatórios:
� Relatórios Circunstanciados (extensos / detalhados);
� Relatórios acerca das ocorrências (fatos, efeitos e recomendações).
11.1 – Parecer dos Auditores Independentes
• O Parecer deve conter, obrigatoriamente:
� A quem está sendo dirigido;
� Indicação das peças contábeis analisadas, as normas norteadoras dos exames, a opinião do auditor e declaração expressa da concordância
11 – Opinião dos Auditores Independentes
AUDITORIA CONTÁBIL
exames, a opinião do auditor e declaração expressa da concordância ou não dos saldos apresentados nas Demonstrações Contábeis;
� Data do Parecer e Identificação do Auditor com sua assinatura.
• Tipos de Parecer
– Parecer sem Ressalva– Parecer com Ressalva– Parecer Adverso– Parecer com Negativa de Opinião
• limitação na extensão de exames implica em parecer com ressalva ou com abstenção de opinião (relevância).
• a incerteza em relação a fato relevante leva à inclusão de parágrafo de ênfase indicando a NE, onde se explicita, de forma mais extensa, seu efeito. Ex: Parecer
11.1 - Parecer dos Auditores Independentes
AUDITORIA CONTÁBIL
• Quando a incerteza não for divulgada, o parecer toma caráter de ressalva.
• Destacar no parecer das DC’s consolidadas a opinião sobre as DC’s das coligadas, inclusive mencionar quando usar parecer de outros auditores.
• Quando existirem DC’s não-auditadas isto deve ser expresso no parecer.
• Normas Internacionais de Auditoria – ISA’s 700 e 710 estabelecem novos modelos para emissão de parecer/relatório sobre as DC’s a partir de 2010;
• Os novos modelos /padrões contemplam redação que refletem
11.2 – Novos Padrões/Modelos de Pareceres/Relatórios de Auditoria sobre DC’s
AUDITORIA CONTÁBIL
• Os novos modelos /padrões contemplam redação que refletem novas responsabilidades diante dos escândalos corporativos;
• Os tópicos a serem incluídos nos novos modelos/padrões:• Relatório dos auditores;• Responsabilidade da administração da empresa sobre as DC’s;• Responsabilidade do auditor;• Opinião do auditor.
• Discussão do título a ser usado: Parecer ou Relatório?
Requisitos Relatório dos Auditores Independentes• Título e Destinatário
• Parágrafo introdutório
• Responsabilidade da administração sobre as DCs
• Responsabilidade do auditor
• Opinião do auditor
AUDITORIA CONTÁBIL
• Opinião do auditor
• Outras responsabilidades relativas à emissão do relatório de auditoria
(sem caracterizar ênfase)
• Assinatura do auditor e Data do relatório
• Endereço do auditor independente
• Relatório do auditor independente previsto por lei ou regulamento
• Informações suplementares apresentadas com as demonstrações
contábeis
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• Uso da expressão “entidade” ao invés de “companhia” nos
modelos;
• Utilização da expressão “Relatório com Modificação” ou “Parecer
com Modificação” nos exemplos/modelos, sempre que o parecer
11.2 – Novos Padrões/Modelos de Pareceres/Relatórios de Auditoria sobre DC’s
AUDITORIA CONTÁBIL
com Modificação” nos exemplos/modelos, sempre que o parecer
(ou relatório) não for “limpo” ou não contiver quaisquer parágrafos
adicionais. As modificações seriam ressalvas, parágrafos de ênfase
ou quaisquer outros parágrafos, e
• Exemplos de Relatório dos Auditores Independentes.
12 – Carta de Responsabilidade da Administração
• NBCT 11.17 aprovada pela Resolução n.º 1.054/2005;
• Documento emitido pela administração / gerência da entidade sobre cujas Demonstrações Contábeis estão sendo auditadas;
AUDITORIA CONTÁBIL
• Reconhecimento por parte da administração de sua responsabilidade pelas Demonstrações Contábeis em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil;
• Declaração da administração como evidência de auditoria;
• Elementos básicos devem constar na “carta de gerência”;
• Data da carta deve ser igual a data do parecer.