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    PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEO DE MATERIAL

    TALA DE JUNO ABNT

    SUMRIO

    1. OBJETIVO

    2. DEFINIO - CARACTERSTICAS - FABRICAO

    3. FORMA - DIMENSO - FURAO

    4. GABARITOS PARA INSPEO

    4.1. GABARITO PARA TJ-37

    4.2. GABARITO PARA TJ-45

    4.3. GABARITO PARA TJ-50

    4.4. GABARITO PARA TJ-57

    4.5. GABARITO PARA TJ-68

    4.6. GABARITOS DE FURAO E POSIO

    5. TOLERNCIAS

    6. INSPEO E RECEBIMENTO

    6.1. INSPEO

    6.2. PLANO DE AMOSTRAGEM

    6.3. VERIFICAES

    6.4. PROPRIEDADES MECNICAS

    6.5. COMPOSIO QUMICA

    6.6. MARCAO DA TALA DE JUNO

    6.7. VERIFICAO DIMENSIONAL E VISUAL

    6.8. ENSAIO DE TRAO

    6.9. ENSAIO DE DOBRAMENTO

    7. LIBERAO PARA EMBARQUE

    8. CARREGAMENTO E TRANSPORTE

    9. LOCAL DE ENTREGA

    10. TERMO DE ACEITAO PROVISRIA

    11. GARANTIA

    12. ACEITAO E REJEIO

    13. TRANSPORTE E ESTOCAGEM

    13.1. CARGA E DESCARGA

    13.2. ESTOCAGEM

    14. NORMAS TCNICAS ABNT

    ANEXO: MODELO DE FICHA DE INSPEO DE TALA DE JUNO

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    1. OBJETIVO.

    Este Procedimento tem por objetivo definir as principais caractersticas do material, da

    fabricao, bem como as condies para a inspeo e recebimento de TALAS DE

    JUNO para trilhos ferrovirios.

    2. DEFINIO - CARACTERSTICAS - FABRICAO.

    Tala de Juno (TJ): Pea de ao ajustada e fixada, aos pares, por meio de parafusos,

    porcas e arruelas de presso, na junta dos trilhos para assegurar continuidade da

    superfcie de rolamento da via. A juno feita por duas talas justapostas, montadas na

    alma do trilho e apertadas com quatro a seis parafusos de alta resistncia com torque

    pr-estabelecido. Os furos so ovais para permitir dilatao das extremidades.

    As talas de juno so classificadas de acordo com a forma, e o tipo de trilho a que se

    destina.

    De acordo com a forma, a tala de juno classificada em:

    a) Contnua (C);

    b) Cantoneira (D);

    c) Transio (T);

    d) Lisa (L); e

    e) Simtrica.

    De acordo com o tipo de trilho a que se destina e norma ABNT-NBR-7590/1991, a tala

    de juno classificada de acordo com as Tabelas 2.1 e 2.2.

    Tabela 2.1 Tipo de tala de juno

    Tipos Tala de juno Trilho (Norma ABNT-NBR=7590/1991)

    1 TJ 37 TR 37

    2 TJ 45 TR 45

    3 TJ 50 TR 50

    4 TJ 57 TR 57

    5 TJ 68 TR 68

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    Tabela 2.2 Tipo de tala de juno de transio

    Tipos Tala de juno de

    transio Trilho (Norma ABNT-NBR 7590/1991)

    1 TJ 37 / 45 TR 37 com TR 45

    2 TJ 45 /50 TR 45 com TR 50

    3 TJ 50 / 57 TR 50 com TR 57

    4 TJ 57 / 68 TR 57 com TR 68

    De acordo com o teor de carbono no ao, a tala de juno classificada em:

    SMBOLO AO

    B Baixo teor de carbono

    M Mdio teor de carbono

    A Alto teor de carbono

    T Carbono temperado

    Quanto qualidade do ao, a tala de juno classificada conforme a norma ABNT-

    NBR-7591/1982 em:

    Qualidade corrente, de acordo com a Tabela 2.3;

    Qualidade especial.

    Tabela 2.3 Tala de juno de qualidade corrente

    Qualidade do ao

    Propriedade mecnica trao

    Limite de Resistncia Trao (LR) (MPa)

    Alongamento percentual mnimo aps ruptura (A)

    (%)

    M 470 a 570 20

    A 550 a 650 18

    T (*) 690 12

    (*) Tratada termicamente por tmpera e limite de escoamento LE, 480 MPa

    (1 MPa = 1 N/mm = 10,19 kgf/cm.

    Quanto ao isolamento eltrico, a tala de juno classificada conforme a norma

    ABNT-NBR-7591/1982 em:

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    Isolante (I);

    No isolante.

    Quanto designao, a tala de juno designada conforme a norma ABNT-NBR-

    7591/1982 em:

    Tipo, de acordo com as Tabelas 1 e 2;

    Letras indicativas, na ordem de classificao de acordo com a forma, material (ao),

    conformao (laminada), acabamento (no usinada), qualidade do ao (Tabela 3) e

    isolamento eltrico.

    Exemplos:

    TJ-68A tala de juno simtrica, para junta com trilhos tipo TR.68, de ao, laminada,

    no usinada, qualidade A e no isolante;

    TJ-57/68T tala de juno de transio, para junta com trilhos tipos TR.57 e TR.68,

    de ao, laminada, no usinada, qualidade T e no isolante;

    TJ-68LMI tala de juno, lisa L, para junta com trilhos de tipo TR.68, de ao,

    laminada, no usinada, qualidade M e isolante I.

    Quanto ao material das talas de juno deve ser utilizado o ao com alto e mdio teor

    de carbono.

    E quanto ao processo de fabricao devem ser laminadas, com acabamento esmerado

    e sem qualquer tipo de rebarba, de modo a que resultem ajustveis aos gabaritos de

    controle da seo

    As superfcies de ajustagem com o trilho e os elementos de fixao devem ser lisas e

    com ausncia de empenos.

    Devem ser isentas de quebras de continuidade, de reparos por solda, enchimento ou

    qualquer mtodo de dissimulao de defeitos.

    Devem ser isentas de fissuras, rachaduras, fraturas, ou quaisquer outros defeitos.

    O fabricante dever informar ao DNIT sobre o processo de fabricao adotado e as

    caractersticas do ao, que no podem ser alterados sem o prvio conhecimento e

    aprovao do DNIT.

    A unidade de compra da tala de juno a tonelada ou eventualmente uma TJ,

    observada a designao a ser fixada pelo DNIT.

    Os pesos e caractersticas geomtricas das talas de juno so os indicados na Tabela

    2.4

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    Tabela 2.4 Pesos e caractersticas geomtricas das talas de juno

    Tipos de tala de juno

    rea de seo (cm)

    Pesos nominais (kg) Momento de Inrcia

    (cm4) Com 4 furos Com 6 furos

    TJ - 37 20,10 9,35 14,04 134,3

    TJ - 45 30,26 14,03 21,09 305,1

    TJ - 50 32,52 15,17 22,81 372,1

    TJ - 57 30,32 16,48 24,71 428,7

    TJ - 68 36,45 17,10 25,60 618,5

    A tala de juno no dever ser acondicionada.

    Mediante acordo entre o DNIT e o fabricante, ou conforme especificao na fase de

    aquisio, a tala de juno poder ser acondicionada em amarrados.

    O pedido de tala de juno deve conter:

    a) Especificao tcnica da TJ;

    b) Quantidade de unidades ou peso;

    c) Com ou sem certificado;

    d) Cronograma de entrega;

    e) Destino e transporte a ser realizado;

    f) Onde sero feitos os ensaios do DNIT; e

    g) Normas.

    Quando for o caso, o pedido conter tambm:

    h) Ensaios facultativos;

    i) Exigncia de certificado; e

    j) Instruo para o despacho.

    3. FORMA - DIMENSO - FURAO

    A forma e dimenso sero definidas em funo das caractersticas do trilho e sero

    estabelecidos pelo DNIT na fase de aquisio.

    A Tala de Juno tem as seguintes forma e dimenso indicadas nas figuras a seguir,

    conforme a norma ABNT-NBR-12324/1995.

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    Figura 3.1 Tala de Juno tipo TR 37

  • PIM-02 Tala de Juno: 7

    Figura 3.2 Tala de Juno tipo TR 45

  • PIM-02 Tala de Juno: 8

    Figura 3.3 Tala de Juno tipo TR 50

  • PIM-02 Tala de Juno: 9

    Figura 3.4 Tala de Juno tipo TR 57

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    Figura 3.5 Tala de Juno tipo TR 68

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    Existem variados tipos de talas de juno: em ao laminado, usinado, planas, angulares,

    com e sem abas e de perfis especiais, para trilhos ferrovirios.

    Generalizando, e de forma singela so apresentadas abaixo figuras ilustrativas de talas

    de juno plana e angular:

    Tala de juno plana Tala de juno angular

    A furao da tala de juno efetuada de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-

    12398/1979, conforme figuras 6 e 7 e Tabela 5:

    Figura 3.6 Trilho + Tala de Juno de 4 Furos

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    Figura 3.7 Trilho + Tala de Juno de 6 Furos

    Tabela 3.1 Dimenses para furao da Tala de Juno, em funo do trilho

    Trilho Dimenses de acordo com as Figuras 6 e 7

    Z W V D1 D2 D3 2W+4 U Y

    TR 37 54 68 140 26 26 34 140 95 105

    TR 45 65 68 140 28 28 38 140 95 105

    TR 50 69 68 140 28 28 38 140 95 105

    TR 57 73 88 150 28 28 38 180 65 65

    TR 68 79 88 150 28 28 38 180 65 65

    UIC 60 76,3 59 170 28 28 38 180 65 65

    OBSERVAES:

    As normas tcnicas da ABNT relativas a forma, dimenso, marcao, tolerncias

    dimensionais e de gabaritos para Tala de Juno, mesmo tendo sido canceladas e no

    tendo substitutas, o DNIT considera vlidas todas as caractersticas definidas nas

    respectivas normas, e aplicadas neste procedimento.

    4. GABARITOS PARA INSPEO

    A seo-tipo da tala de juno, os gabaritos e os calibres necessrios ao controle de

    forma e dimenso so fornecidos pelo fabricante, sem nus especficos ao DNIT,

    quando por ele solicitado, e so submetidos aceitao deste em dois jogos, antes da

    fabricao, da tala de juno, observada a norma ABNT-PB-779/1993.

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    4.1. GABARITO PARA TJ-37

    4.2. GABARITO PARA TJ-45

  • PIM-02 Tala de Juno: 14

    4.3. GABARITO PARA TJ-50

    4.4. GABARITO PARA TJ-57

  • PIM-02 Tala de Juno: 15

    4.5. GABARITO PARA TJ-68

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    4.6. GABARITOS DE FURAO E POSIO

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    5. TOLERNCIAS

    As tolerncias dimensionais para a Tala de Juno de Ao Laminado, segundo o

    DNIT esto discriminadas na Tabela 5.1.

    Tabela 5.1 Tolerncia dimensional para a Tala de Juno

    Itens 1 2 3

    Dimenso Unidade Valor

    1 Altura mm 0,5

    2 Dimetro do furo mm 0,5 (A)

    3 Posio do furo mm 0,8

    4 Empeno: sentido vertical % 0,1

    5 Empeno: sentido transversal % 0,16

    6 Comprimento mm 3,0

    7 Inclinao % 3,6

    8 Esquadro da extremidade mm 2,0

    9 Outros mm 0,5

    (A) Para furo puncionado, a tolerncia acima majorada de 0,10 a espessura para o

    dimetro de sada do puno.

    6. INSPEO E RECEBIMENTO

    6.1. INSPEO

    O DNIT, atravs de seus fiscais ou atravs de terceiros, devidamente credenciados,

    supervisionar a fabricao em todos os seus detalhes e far todas as verificaes,

    ensaios e contra-ensaios, referentes s corridas destinadas produo de suas talas de

    juno, bem como executar contra-ensaios a seu exclusivo critrio.

    Devero ser colocados disposio do DNIT pelo fabricante todos os meios necessrios

    execuo das inspees, sejam de pessoal, material, ferramentas, equipamentos,

    etc...

  • PIM-02 Tala de Juno: 18

    O pessoal designado pelo DNIT estar autorizado a executar todos os controles

    adicionais para se assegurar a correta observao das condies exigidas na

    especificao.

    Para esta finalidade, o fabricante nacional dever informar ao DNIT com pelo menos 10

    dias de antecedncia, o dia do incio previsto de produo e o respectivo cronograma de

    produo. Para o fabricante estrangeiro esse prazo no poder ser inferior a 30 dias.

    No caso de corrida contnua, o fornecedor dever informar ao DNIT, o local de onde

    sero retiradas as amostras.

    Todas despesas decorrentes de ensaios e testes laboratoriais e outros que o DNIT julgar

    necessrio correr por conta do fabricante, sem nus para o DNIT.

    Dever ser fornecido ao DNIT, tambm sem nus, sob forma de certificado, uma via

    original de todos os resultados das verificaes, dos ensaios e contra-ensaios.

    6.2. PLANO DE AMOSTRAGEM

    O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeo por atributos, obedecer a

    Norma ABNT-NBR-5426/1985 Verso Corrigida/1989, relativa Planos de Amostragem

    e Procedimentos na Inspeo por Atributos, bem como a Norma ABNT-NBR-5427/1985

    Verso Corrigida/1989, relativa Guia para utilizao da norma ABNT NBR 5426 -

    Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeo por Atributos, adotando-se os

    seguintes parmetros:

    a) Plano de Amostragem SIMPLES;

    b) Nvel Geral de Inspeo NII;

    c) Nvel de Qualidade Aceitvel NQA 4%;

    d) Regime de Inspeo:

    - NORMAL : Incio de Inspeo;

    - SEVERO / ATENUADO : De acordo com o Sistema de Comutao.

    SISTEMA DE COMUTAO:

    Normal para Severo:

    Quando a inspeo normal estiver sendo aplicada, ser necessrio passar para a

    inspeo severa, se dentre 5 lotes consecutivos, 2 estiverem sido rejeitados na inspeo

    original.

    Severo para Normal:

    Quando estiver, sendo aplicada a inspeo severa, a normal dever substitu-la, se 5 lotes

    consecutivos tiverem sido aprovados na inspeo original.

    Normal para Atenuado:

  • PIM-02 Tala de Juno: 19

    Estando em aplicao a inspeo normal, a inspeo atenuada deve ser usada se:

    - 10 (dez) lotes precedentes, tenham sido submetidos inspeo normal e nenhum sido

    submetidos inspeo normal e nenhum sido rejeitado;

    - a produo se desenvolve com regularidade;

    - a inspeo atenuada for considerada apropriada pelo responsvel.

    Atenuado para Normal:

    Estando em aplicao a inspeo atenuada, deve-se passar para a normal se:

    - Um lote for rejeitado;

    - A produo tornar-se irregular;

    - A ocorrncia de condies adversas que justifiquem a mudana para a inspeo normal.

    Considerando a ANEXO A, Tabela 1, da Norma ABNT-NBR-5426/1985 e os parmetros

    adotados, teremos o seguinte Quadro denominado de Plano de Amostragem Simples:

    PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES

    Tamanho do Lote de Talas de Juno

    NVEIS GERAIS DE INSPEO PARA NQA = 4%

    (I) ATENUADO (II) NORMAL (III) SEVERO

    Tamanho da Amostra

    AC Tamanho da

    Amostra AC

    Tamanho da Amostra

    AC

    2 a 8 A 2 - A 2 - B 3 -

    9 a 15 A 2 - B 3 - C 5 -

    16 a 25 B 3 - C 5 - D 8 -

    26 a 50 C 5 - D 8 - E 13 -

    51 a 90 C 5 - E 13 1 F 20

    91 a 150 D 8 1 F 20 2 G 32 1

    151 a 280 E 13 1 G 32 3 H 50 2

    281 a 500 F 20 2 H 50 5 J 80 3

    501 a 1.200 G 32 3 J 80 7 K 125 5

    1.201 a 3.200 H 50 5 K 125 10 L 200 8

    3.201 a 10.000 J 80 7 L 200 14 M 315 12

    10.001 a 35.000 K 125 10 M 315 21 N 500 18

    35.001 a 150.000 L 200 10 N 500 21 P 800 18

    150.001 a 500.000 M 315 10 P 800 21 Q 1.250 18

    Acima de 500.000 N 500 10 Q 1.250 21 R 2.000 18

    AC Nmero de Peas com Defeitos ou Falhas que ainda permite Aceitar o Lote. Valores Superiores ao AC o Lote Rejeitado.

    NQA = Nvel de Qualidade Aceitvel

  • PIM-02 Tala de Juno: 20

    Conforme o tamanho do Lote e o Tipo de Inspeo determinado no processo de

    aquisio obtm-se o tamanho da amostra para ser inspecionada.

    Observar que a Tabela acima foi montada considerando o Nvel de Qualidade Aceitvel -

    NQA = 4%.

    AC o nmero de peas com defeitos ou falhas aceitveis e que ainda permite

    aceitao do Lote a ser inspecionado.

    Se o nmero de peas defeituosas for maior do que o valor de AC indicado na tabela o

    lote dever ser rejeitado.

    De acordo com o nvel de rejeio ou aprovao dos lotes inspecionados, o regime de

    inspeo pode ser alterado conforme alnea d Regime de Inspeo Sistema de

    Comutao.

    6.3. VERIFICAES

    Devero ser executadas, sob a coordenao e acompanhamento do pessoal designado

    pelo DNIT, as seguintes verificaes:

    1. Propriedades Mecnicas;

    2. Composio Qumica;

    3. Marcao;

    4. Dimensional e Visual;

    5. Trao;

    6. Dobramento.

    6.4. PROPRIEDADES MECNICAS

    As caractersticas mecnicas so as especificadas na Norma ABNT-NBR-7591/1982,

    conforme os dados constantes do quadro de Tala de Juno de Qualidade Corrente, a

    seguir apresentada:

    ITENS

    QUALIDADE DO AO

    PROPRIEDADE MECNICA TRAO

    LIMITE DE RESISTNCIA TRAO (LR) [N/mm]

    ALONGAMENTO PERCENTUAL MNIMO APS RUPTURA [%]

    1 2 3

    1 M 470 a 570 20

    2 A 550 a 650 18

    3 T 690 12

    () Tratada termicamente por tmpera e limite de escoamento LE 480N/mm.

  • PIM-02 Tala de Juno: 21

    6.5. COMPOSIO QUMICA

    Ser realizada uma anlise qumica e/ou anlise confirmatria para cada lote ou corrida

    laminada.

    Na anlise qumica confirmatria, a amostra ser extrada da Tala de Juno utilizada no

    Ensaio de Trao.

    A Tala de Juno ter composio qumica de acordo com o ao especificado ou

    aprovado pelo DNIT, observadas as percentagens limites de carbono e fsforo a

    seguir indicados:

    Teor de Fsforo Mximo:

    - Anlise de Panela: 0,040%;

    - Anlise Confirmatria: 0,063%

    Teor de Carbono Mnimo:

    - Para Tala de Juno de Mdio Teor de Carbono: 0,30%;

    - Para Tala de Juno de Alto Teor de Carbono: 0,45%;

    Dever ser fornecido pelo fabricante o Certificado de Qualidade da matria prima

    utilizada na confeco das Talas de Juno.

    6.6. MARCAO DA TALA DE JUNO

    A marcao da tala de juno efetuada conforme norma ABNT-NBR-12327/1995

    (PB-271), mesmo tendo sido cancelada, conforme citada anteriormente com:

    Marca do DNIT;

    Marca do fabricante

    Pas de origem;

    Tipo;

    Ano da fabricao;

    Teor de carbono

    A marcao dever ser em caracteres bem legveis e indelveis, em face visvel quando

    aplicada.

    A dimenso, tolerncia e posicionamento da marcao da tala de juno sero de

    acordo com a figura abaixo:

  • PIM-02 Tala de Juno: 22

    6.7. VERIFICAO DIMENSIONAL E VISUAL

    A verificao dimensional das Talas de Juno ser realizada por meio do uso de

    gabaritos e calibres a serem fornecidos, em dois jogos pelo fabricante, previamente

    aprovados pelo DNIT.

    As Talas de Juno devero:

    Ter acabamento esmerado, sem qualquer tipo de rebarba;

    Ter superfcies de ajustagem com o trilho e os elementos de fixao lisa e sem

    empenos;

    Ser isentas de quebras em continuidade;

    Ser isentas de reparos por solda, enchimento ou outros mtodos de dissimulao de

    defeitos.

    6.8. ENSAIO DE TRAO

    Para o ensaio de trao, ser testado um corpo de prova para cada lote ou corrida de

    ao laminada, extrado da pea acabada, cujo resultado dever ser compatvel com os

    valores abaixo especificados, de acordo com a norma ABNT-NBR-7591/1982:

    Qualidade do ao

    Propriedade mecnica trao

    Limite de resistncia trao (LR) (MPa)

    Alongamento percentual mnimo aps ruptura (A)

    (%)

    Mdio teor de C 470 a 570 20

  • PIM-02 Tala de Juno: 23

    Alto teor de C 550 a 650 18

    T (*) 690 12

    (*) Tratada termicamente por tmpera e limite de escoamento LE, 480 MPa

    (1 MPa = 1 N/mm = 10,19 kgf/cm.

    O corpo de prova ser retirado da regio da tala de juno indicada na figura abaixo:

    No corpo de prova sero tomadas aquelas dimenses constantes na norma ABNT-NBR-

    ISO-6892/2002 (NBR-6152/1998), conforme croqui ou na impossibilidade desta, as

    constantes no ASTM.

    CORRELAES:

    R = d; Lc = L0 + d/2 a L0 +2d;

    Lo = 5d; So = . d/4;

    d = 10mm (recomendado); Tolerncia = 0,1mm

    NOMENCLATURA DIMENSES

    d - dimetro da parte til do CP ............................................... 10mm

    So - rea mdia da seo reta da parte til do CP .................... 78,5 mm

    Lh - comprimento da cabea de fixao do CP ......................... Ajustvel

  • PIM-02 Tala de Juno: 24

    Lc - comprimento da parte til ................................................... 55 a 70mm

    Lt - comprimento total do CP .................................................... Lc+2(Zc+Lh)

    Lo - comprimento inicial (base de medida) ................................ 50mm

    R - raio de concordncia .......................................................... 10mm

    Zc - zona de concordncia ........................................................ -

    dl - dimetro da cabea de fixao do CP ............................... Ajustvel

    *R = 10mm; Lc = 50 + 5 = 55mm a 50 + 20 = 70mm;

    Lo = 5 x 10 = 50mm; So = 10/4 = 78,5 mm.

    Quando o resultado de um ensaio de trao no atingir aos valores especificados, sero

    reensaiados dois novos corpos de prova, retirados de peas diferentes pertencentes ao

    mesmo lote ou corrida.

    6.9. ENSAIO DE DOBRAMENTO

    O ensaio de dobramento ser realizado na mesma proporo do ensaio de trao, ou

    seja, um corpo de prova para cada lote ou corrida laminada.

    Os ensaios sero realizados de acordo com as especificaes contidas na norma

    ABNT-NBR-8937/1985, e demais especificaes.

    Este ensaio tem por princpio verificar a resistncia da tala de juno ao dobramento,

    garantindo desta forma, a condio de flexibilidade que lhe exigida na junta frrea.

    O corpo de prova poder ser:

    a) uma tala de juno acabada;

    b) usinado, de seo retangular, extrado de uma tala de juno acabada, com altura de

    33 milmetros e com as faces de laminao sem usinagem. O comprimento o

    suficiente para ser ensaiado.

    As caractersticas do ensaio so as seguintes:

    a) O corpo de prova dobrado temperatura ambiente, com ngulo de dobramento de

    acordo com a tabela seguir:

    Tipo de Ao da TJ ngulo

    (M) Mdio teor de Carbono 90

    (A) Alto teor de carbono 45

    (T) Carbono temperado 45

    b) A distncia entre os apoios igual a 2/3 do comprimento do corpo de prova;

  • PIM-02 Tala de Juno: 25

    c) A distncia entre os apoios regulada de maneira tal que o seu centro esteja contido

    na mesma linha vertical, que passa pelo centro da seo transversal do pino;

    d) O corpo de prova colocado com a parte externa sobre o apoio de modo que haja

    simetria em relao linha vertical que passa pelo centro da seo transversal do pino;

    e) o apoio deve ser suficientemente rgido para no sofrer deformao quando da

    aplicao da carga;

    f) O corpo de prova dobrado no sentido de menor resistncia;

    g) A carga aplicada at o corpo de prova atingir o ngulo da tabela;

    h) O corpo de prova extrado de uma Tala de Juno fabricada com ao de Mdio Teor

    de Carbono ensaiado em duas fases, de acordo com a ABNT-NBR-6153/1988;

    i) O pino tem dimetro mximo de acordo com a tabela:

    DIMETRO MXIMO DO PINO

    Em milmetro [mm]

    ITEM

    TIPO DE TALA

    DE JUNO

    TIPO DE AO DA TALA DE JUNO

    MDIO TEOR DE

    CARBONO

    ALTO TEOR DE

    CARBONO

    CARBONO

    TEMPERADO

    1 2 3 4

    1 TJ-37 95 145 145

    2 TJ-45 150 220 220

    3 TJ-57 120 175 175

    4 TJ-68 140 210 210

    Caso o resultado deste ensaio se apresente fora do especificado, sero reensaiados 2

    (dois) novos corpos de prova retirados de peas diferentes do mesmo lote ou corrida.

    7. LIBERAO PARA EMBARQUE

    A liberao para embarque das Talas de Juno dar-se- aps a execuo de

    todas as verificaes, ensaios e contra-ensaios sob a superviso e fiscalizao do

    DNIT, e a correspondente emisso de Termo de Liberao de Inspeo.

    8. CARREGAMENTO E TRANSPORTE

    As Talas de Juno devero ser carregadas e transportadas em amarrados de modo

    que cheguem ao local de entrega em perfeitas condies.

  • PIM-02 Tala de Juno: 26

    O proponente poder sugerir, opcionalmente, outro tipo de embalagem, desde que,

    ento, explicite detalhadamente em sua proposta o tipo de amarrado ou embalagem a

    ser utilizada, para que o mesmo possa ser analisado e, se for o caso, aprovado pelo

    DNIT.

    9. LOCAL DE ENTREGA

    O local de entrega o estipulado pelo DNIT no Contrato de fornecimento.

    10. TERMO DE ACEITAO PROVISRIA

    Aps a chegada das Talas de Juno nas dependncias do DNIT, as mesmas, sero

    vistoriadas e, se o DNIT julgar necessrio, ser realizado verificaes de qualquer

    ordem. Caso esteja tudo em ordem, inclusive a parte quantitativa, o DNIT emitir o

    Termo de Aceitao Provisria.

    11. GARANTIA

    Todas as Talas de Juno sero garantidas no mnimo, at 31 de dezembro do ano

    N+5, sendo N o ano nelas marcado, contra todo e qualquer defeito imputvel sua

    fabricao e no detectado pelo DNIT durante a inspeo e/ou ensaios de recebimento.

    Se durante a garantia alguma Tala de Juno romper ou apresentar defeito de

    fabricao, pela qual seja retirada do servio, ser colocada disposio do fabricante

    mediante notificao por escrito para fins de verificao.

    Caso no haja acordo entre o DNIT e o fabricante, prevalecer o parecer emitido por

    instituio governamental ou privado de teste de material, escolhida de comum acordo

    entre as partes.

    O DNIT poder optar entre a substituio da Tala de Juno comprovadamente com

    defeito de fabricao por outra nova posta no mesmo local, ou por uma indenizao em

    valor equivalente ao de uma nova na data de substituio, mais as despesas

    decorrentes para ser colocada no mesmo local.

    A(s) Tala(s) de Juno substituda(s) pelo fabricante, no sendo retirada(s) no prazo de

    30 dias a contar da data da substituio, passa(m) a ser de propriedade do DNIT, que

    dela(s) poder dispor a seu exclusivo critrio, sem qualquer tipo de nus.

    12. ACEITAO E REJEIO

    Sero aceitos somente as talas de juno que atenderem totalmente a

    Especificao Tcnica constante no Termo de Referncia do Edital.

    O DNIT reserva-se o direito de rejeitar qualquer Tala de Juno defeituosa, encontrada

    na inspeo, independentemente do fato de pertencer ou no a amostra, e do lote ser

  • PIM-02 Tala de Juno: 27

    aprovado ou rejeitado. As peas rejeitadas de um lote aprovado podero ser reparadas

    e apresentadas para nova inspeo, desde que autorizada pelo DNIT.

    Os lotes rejeitados somente podero ser reapresentados, para nova inspeo, aps

    haverem sido reexaminadas todas as Talas de Juno pertencentes aos referidos lotes

    e retiradas ou reparadas aquelas consideradas defeituosas. Neste caso o responsvel

    pela inspeo determinar qual o regime de Inspeo a ser utilizado e se este deve

    incluir todos os tipos de defeitos ou ficar restrito somente aqueles que ocasionaram as

    referidas rejeies.

    O fabricante colocar disposio dos inspetores do DNIT, todos os meios necessrios

    ao bom desempenho de suas funes, permitindo o livre acesso a qualquer fase da

    fabricao e controle de qualidade.

    Ser obrigatria a execuo pelo fabricante, de todos os ensaios exigidos neste

    procedimento, na presena dos inspetores do DNIT.

    13. TRANSPORTE E ESTOCAGEM

    13.1. CARGA E DESCARGA

    A carga e descarga das Talas de Juno devem ser efetuadas atravs de equipamentos

    apropriados para suportarem o peso da carga e adaptados para a funo a que se

    destinam.

    Para o iamento de feixe (amarrado) de Talas de Juno deve-se ter o cuidado para que

    as mesmas no sofram deformaes provenientes de queda.

    A responsabilidade pela carga e descarga e empilhamento do material exclusiva do

    transportador, cabendo ao responsvel pelo almoxarifado do DNIT a conferncia pelas

    quantidades entregues e verificao da existncia de possveis danos ocorridos durante

    a carga, transporte e/ou descarga.

    Na ocorrncia de danos no material, este pode ser recusado pelo responsvel pelo

    recebimento, lavrando no ato um Termo de No Recebimento de Material, onde ser

    discriminado a quantidade e motivo do no aceite.

    13.2. ESTOCAGEM

    O responsvel pelo almoxarifado, dever estar ciente do material a ser entregue, tipo de

    embalagem (avulsos, amarrados ou em fardos ou em caixas de madeira), do

    cronograma de entrega e conhecimento do local destinado para a estocagem desse

    material, com antecedncia necessria para melhor planejamento e providncias

    necessrias.

  • PIM-02 Tala de Juno: 28

    importante que o responsvel pelo almoxarifado conhea bem a rea de estocagem

    para que este possa orientar o transportador quanto aos acessos e locais de

    empilhamento das Talas de Juno.

    A rea para estocagem dever preferencialmente ser coberta e segura contra roubo,

    totalmente limpa (sem vegetao), plana e ampla o suficientemente grande para permitir

    a movimentao livre dos equipamentos e empilhamento das Talas de Juno.

    Caso as talas de juno entregues sejam avulsas, as mesmas devero ser empilhadas

    em forma de fogueiras, com quantidades iguais em todas as pilhas e sobre estrados de

    madeira, distantes cerca de 30 cm do solo evitando-se o contato direto com o mesmo.

    Deve ser observada a qualidade (resistncia) do solo para que o empilhamento no

    provoque recalques que podem ocasionar deformaes e contato das Talas de Juno

    com o solo.

  • PIM-02 Tala de Juno: 29

    Modelos de Fichas para Inspeo de

    Tala de Juno

  • PIM-02 Tala de Juno: 30

    14. NORMAS TCNICAS ABNT

    ABNT NBR 12398/1979 Errata 1/1981 - Ttulo : Trilho "Vignole" e tala de juno

    Furao.

    Data de Publicao : 01/01/1979

    Objetivo : Esta Norma uniformiza furao para o trilho "Vignole" e sua respectiva tala

    de juno, para a via frrea.

    ABNT-NBR-7591/1982 - Ttulo: Tala de Juno

    Data de Publicao: 30/11/1982

    Objetivo: Esta Norma classifica a tela de juno para via frrea, observada a ISO

    6305/1.

    ABNT NBR 5426/1985 Verso Corrigida/1989 - Ttulo : Planos de amostragem e

    procedimentos na inspeo por atributos

    Data de Publicao : 30/01/1985

    Objetivo : Esta Norma estabelece planos de amostragem e procedimentos para

    inspeo por atributos. Quando especificada pelo responsvel, esta Norma deve ser

    citada nos contratos, instrues ou outros documentos, e as determinaes

    estabelecidas devem ser obedecidas.

    ABNT NBR 5427/1985 Verso Corrigida/1989 Ttulo : Guia para utilizao da

    norma ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por

    atributos

    Data de Publicao : 30/01/1985

    Objetivo : Esta Norma fornece instrues detalhadas e exemplos ilustrativos para

    aplicao e administrao dos procedimentos de amostragem por atributos

    estabelecidos pela ABNT NBR 5426.

    ABNT-NBR-8937/1985 Ttulo : Tala de juno - Determinao da resistncia ao

    dobramento, por meio de corpo-de-prova usinado

    Data de Publicao : 30/06/1985

    Objetivo : Esta Norma prescreve mtodo de determinar a resistncia ao dobramento

    de tala de juno (TJ) por meio de corpo-de-prova usinado, observada a ABNT-NBR-

    6153.

    ABNT-NBR-6153/1988 Ttulo : Produtos metlicos - Ensaio de dobramento semi-

    guiado

    Data de Publicao : 30/05/1988

    Objetivo : Esta Norma prescreve o mtodo para ensaio de dobragem semi-guiado, de

    produto metlico.

    ABNT-NBR-7590/1991 Ttulo: Trilho"Vignole"

    Data de Publicao: 30/08/1991

    Objetivo: Esta Norma classifica trilho"Vignole" para a via frrea.

  • PIM-02 Tala de Juno: 31

    ABNT-PB-779/1993 Ttulo : Tala de juno - gabarito serie alternativa

    Data de Publicao : 01/12/1993 (Cancelada)

    Objetivo : - .

    ABNT-NBR-12327/1995 (PB-271) - Ttulo : Tala de Juno - Marcao

    Data de Publicao : 01/12/1995 (Cancelada)

    Objetivo : Padroniza marcao da tala de juno (TJ), aplicvel em via frrea.

    ABNT-NBR-12377/1995 (PB-598) Ttulo : Tala de Juno Tolerncias

    Dimensionais

    Data de Publicao : 01/12/1995 (Cancelada e no possui substituta)

    Objetivo : Padroniza tolerncias dimensionais para tala de juno, inclusive para junta

    isolada, aplicvel via frrea.

    ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152/1998) - Ttulo : Materiais metlicos - Ensaio

    de trao temperatura ambiente.

    Data de Publicao : 29/12/2002 (Cancela e Substitui a NBR-6152/1998)

    Objetivo : Esta Norma especifica o mtodo de ensaio de trao em materiais

    metlicos e define as propriedades mecnicas que podem ser determinadas

    temperatura ambiente.

  • DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEO DE MATERIAL

    FICHA DE INSPEO DE TALA DE JUNO 1 / 2

    Processo: Edital:

    Contratada:

    ESPECIFICAO TCNICA

    Tala de Juno Tipo TJ-_______ Teor de Carbono: ______ Smbolo: ________

    Qualidade do Ao: _______________________

    Isolamento eltrico: ___________________________ Designao: ____________________________

    Pesos e Caractersticas geomtricas das Talas de Juno Tipo TJ _______

    N de furos: ___ rea Seo [cm]: __________ Peso nominal [kg]: _____ Momento de Inrcia [cm

    4]: ___________

    Dimenses para furao da Tala de Juno, em funo do trilho

    Dimenses [mm]

    Medida do Furo Extremidade

    (U) ou (Y)

    Medida do Furo ao Topo (W)

    Medida entre Furos

    (V)

    Dimetro do Furo (D)

    Tolerncia do Furo (D)

    8mm

    Medio

    Dimenses para a Tala de Juno Tipo TJ-

    Caractersticas Dimenses Unidade Tolerncias Medio

    Altura mm 0,5

    Dimetro do Furo mm 0,5 (A)

    Posio do Furo mm 0,8

    Empeno: sentido vertical % 0,1

    Empeno: sentido transversal % 0,16

    Comprimento mm 3,0

    Inclinao % 3,6

    Esquadro da Extremidade mm 2,0

    Outros mm 0,5

    (A) Para furo puncionado, a tolerncia acima majorada de 0,10 a espessura para o dimetro de sada do puno.

  • DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEO DE MATERIAL

    FICHA DE INSPEO DE TALA DE JUNO 2 / 2

    Identificao da Corrida do Ao:

    Propriedades Mecnicas Mnimo Medio

    Resistncia Trao MPa MPa

    Alongamento % %

    Resistncia ao Dobramento ngulo Medio

    (M) Mdio Teor de Carbono 90

    (A) Alto Teor de Carbono 45

    (T) Carbono Temperado 45

    Composio Qumica (Limites em %)

    Teor de Fsforo Mximo Teor de Carbono Mnimo

    Anlise de Panela Anlise Confirmatria Mdio Teor Alto Teor

    0,040 0,063 0,30 0,45

    Medio [Teor de Fsforo Mximo] Medio [Teor de Carbono Mnimo]

    Marcao da Tala de Juno

    Alto Relevo [ ] Atende [ ] No Atende

    Baixo Relevo [ ] Atende [ ] No Atende

    Ensaio de Trao e Alongamento [ ] Atende [ ] No Atende

    Ensaio de Dobramento [ ] Atende [ ] No Atende

    Verificao de Aspecto : Acabamento esmerado, sem qualquer tipo de rebarba

    [ ] Atende [ ] No Atende

    Verificao de Aspecto : Superfcies lisas e sem empenos

    [ ] Atende [ ] No Atende

    Verificao de Aspecto : Isentas de quebras em continuidade

    [ ] Atende [ ] No Atende

    Verificao de Aspecto : Isentas de reparos por solda, enchimento ou outros mtodos de dissimulao de defeitos

    [ ] Atende [ ] No Atende

    Verificao Dimensional : Uso de gabaritos e calibres fornecidos pelo fabricante, previamente aprovados pelo DNIT.

    [ ] Atende [ ] No Atende

    Data e Identificao do Responsvel: