24-10 Master Brasil Balanco 6x46 p Asura

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  • Demonstraes financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2013RELATRIODAADMINISTRAOAos Acionistas e Administradores daMaster Brasil S.A.Belo Horizonte -MGA Master Brasil S.A. apresenta a V. Sas o relatrio de administrao, demonstraes financeiras encerradas em31 de dezembro de 2013, e o parecer dos auditores independentes.A Master Brasil uma empresa com expertise em potencializar a performance de seus clientes e fortalecer rela-cionamentos empresariais no longoprazo.Nossodesafioaprestaode servios comexcelncia emtelevendas,Receptivo, Cobrana, SAC Locao de Infraestrutura para clientes nos segmentos de telecomunicao, incorpora-o imobiliria, setor bancrio, cartes de crdito, governo, dentre outros.Estamospresentesfisicamentenas regiesSudesteeNordeste,nas cidadesdeBeloHorizonte,Riode JaneiroeSoLus.A Master Brasil iniciou suas atividades em novembro de 2010 e os principais aspectos econmico-financeiro de2013 em relao a 2012 apresentados corroboram para comprovar a trajetria de sucesso da companhia des-de a sua fundao. As receitas de R$ 123,9 milhes representam uma evoluo de 85,76% em relao a 2012.O EBITDA de R$ 16,6milhes equivale a um crescimento de 62,75% quando comparado a 2012.A administrao da liquidez bastante cautelosa. Sua dvida lquida negativa emR$ 6,8milhes e a sua aplica-o de recursos na atividade operacional tambm negativa.A relao dvida bruta/EBITDA de 0,23x. Com sua baixa alavancagem financeira a empresa demonstra capaci-dade de financiar seu crescimento de forma sustentvel.Apesar de seu pouco tempo de existncia adota boas prticas de governana corporativa alinhadas com omercadoe sempre atenta aos aspectos de propriedade e gesto que permitam a longevidade da companhia. Suas demons-traes financeiras encerradas em31dedezembro de 2013 foramauditadas pela KPMGAuditores Independentes.Somos 4.430 Colaboradores, mais que o dobro de pessoas que integravam a companhia em 2012. Por ser umaempresa essencialmente de pessoas, tecnologia e processos temos polticas bem orientadas para a valorizaoe desenvolvimento do capital humano, nosso parque tecnolgico moderno e atualizado e por termos umacultura de alta produtividade com obsesso em custos, praticamos processos adequados na gesto da empresa.Aos stakeholders, sobretudo aos colaboradores da companhia, nossos agradecimentos pela trajetria de sucesso.A Administrao.

    NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE ASDEMONSTRAES FINANCEIRAS(Emmilhares de Reais)1. CONTEXTO OPERACIONALA Companhia Master Brasil S.A. (Companhia) uma sociedade annima de capital fechado, estabelecidae domiciliada em Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais. Tem por atividade predominantemente a pres-tao de servios de tele atendimento, servios de intermediao de negcios exceto imobilirios, comrciovarejista de equipamentos de telefonia.

    2. APRESENTAO DAS DEMONSTRAES FINANCEIRASa. Base de preparaoAs demonstraes financeiras foram elaboradas e esto sendo apresentadas de acordo com as prticas cont-beis adotadas no Brasil para pequenas e mdias empresas conforme pronunciamento tcnico CPC PME (R1).Elas foram preparadas considerando o custo histrico como base de valor.A preparao das demonstraes financeiras de acordo com as normas CPC PME (R1) exige que a Adminis-trao faa julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicao de polticas contbeis e os valoresreportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.Estimativas e premissas so revistos de uma maneira contnua. Revises com relao a estimativas contbeisso reconhecidas no perodo em que as estimativas so revisadas e em quaisquer perodos futuros afetados.As principais polticas contbeis aplicadas na preparao destas demonstraes financeiras esto definidasabaixo. Essas polticas foram aplicadas de modo consistente nos exerccios apresentados.b. Moeda funcional emoeda de apresentaoOs itens includos nas demonstraes financeiras so mensurados de acordo com a moeda do principalambiente econmico no qual a companhia atua (moeda funcional). As demonstraes financeiras estoapresentadas em reais, que a moeda funcional da Companhia e, tambm, a sua moeda de apresentao.Todas as informaes financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais prximo,exceto quando indicado de outra forma.c. Uso de estimativas e julgamentosA preparao das demonstraes financeiras individuais de acordo com as normas do CPC PME exige quea Administrao faa julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicao de polticas contbeise os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessasestimativas.Estimativas e premissas so revistas de uma maneira contnua. Revises em relao a estimativas contbeisso reconhecidas no exerccio em que as estimativas so revisadas e em quaisquer exerccios futuros afetados.As informaes sobre incertezas de premissas e estimativas que possuamum risco significativo de resultar emum ajuste material dentro do prximo exerccio financeiro esto includas nas seguintes notas explicativas: Nota 12 - Imobilizado (Depreciao) Nota 10 - Provises e contingncias.

    3. PRINCIPAIS POLTICAS CONTBEISAs polticas contbeis descritas em detalhes abaixo tm sido aplicadas de maneira consistente a todos osexerccios apresentados nessas demonstraes financeiras individuais.3.1. Instrumentos financeirosi. Ativos financeiros no derivativosA Companhia reconhece os emprstimos e recebveis e os depsitos inicialmente na data em que foramoriginados.A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativoexpiram ou quando h a transferncia dos direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre umativo financeiro em uma transao na qual, essencialmente, todos os riscos e benefcios da titularidade doativo financeiro so transferidos. Eventual participao que seja criada ou retida pela Companhia nos ativosfinanceiros reconhecida como um ativo ou passivo individual.Os ativos ou passivos financeiros so compensados e o valor lquido apresentado no balano patrimonialquando, somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a inteno deliquidar em uma base lquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.Emprstimos e recebveisEmprstimos e recebveis so ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculveis que no so cotadosno mercado ativo. Tais ativos so reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custosde transao atribuveis. Aps o reconhecimento inicial, os emprstimos e recebveis so mensurados pelocusto amortizado atravs do mtodo dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por reduo ao valorrecupervel.Os emprstimos e recebveis abrangem caixa e equivalentes de caixa e clientes e outros crditos.Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento originalde trs meses ou menos a partir da data da contratao, os quais so sujeitos a um risco insignificante dealterao no valor, sendo utilizados na gesto das obrigaes de curto prazo.ii. Passivos financeiros no derivativosA Companhia reconhece ttulos de dvida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em queso originados. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigaes contratuais retiradas,canceladas ou vencidas.A Companhia classifica os passivos financeiros no derivativos na categoria Outros passivos financeiros. Taispassivos financeiros so reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa-o atribuveis. Aps o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros so medidos pelo custo amortizadoatravs do mtodo dos juros efetivos.A Companhia tem os seguintes passivos financeiros no derivativos: emprstimos e financiamentos, forne-cedores e outras contas a pagar.A Companhia participa de operaes envolvendo ativos e passivos financeiros com o objetivo de gerir osrecursos financeiros disponveis gerados pela operao. Os riscos associados a estes instrumentos so geren-ciados por meio de estratgias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurana. A avaliaodestes ativos e passivos financeiros em relao aos valores demercado foi elaborada pormeio de informaesdisponveis e metodologias de avaliao apropriadas. Entretanto, a interpretao dos dados de mercado emtodos de avaliao requerem considervel julgamento e estimativas para se calcular o valor de realizaomais adequado. Como consequncia, as estimativas apresentadas podem divergir se utilizadas hipteses emetodologias diferentes.3.2. Imobilizadoi. Reconhecimento e mensuraoItens do imobilizado so mensurados pelo custo histrico de aquisio ou construo, deduzido de deprecia-o acumulada e de perdas de reduo ao valor recupervel (impairment) acumuladas.O custo inclui gastos que so diretamente atribuveis aquisio de um ativo. O custo de ativos construdospela prpria Companhia inclui: O custo de materiais e mo de obra direta; Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e na condio necessrios para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administrao; e Os custos de desmontagem e de restaurao do local onde estes ativos esto localizados.ii. Custos subsequentesGastos subsequentes so capitalizados na medida em que seja provvel que benefcios futuros associadoscom os gastos sero auferidos pela Companhia. Gastos de manuteno e reparos recorrentes so registradosno resultado.iii. DepreciaoItens do ativo imobilizado so depreciados pelo mtodo linear no resultado do exerccio baseado na vida tileconmica estimada de cada componente. Terrenos no so depreciados.Os itens do ativo imobilizado so depreciados a partir da data em que so instalados e esto disponveis parauso, ou em caso de ativos construdos internamente, do dia em que a construo finalizada e o ativo estdisponvel para utilizao.As vidas teis estimadas para o exerccio corrente e comparativo so as seguintes: Mquinas e equipamentos 10 - 15 anos Mveis e utenslios 3 - 8 anos Edificaes 25 - 40 anos Veculos 3 - 5 anosOsmtodos de depreciao, as vidas teis e os valores residuais sero revistos a cada encerramento de exerc-cio financeiro e eventuais ajustes so reconhecidos como mudana de estimativas contbeis.3.3. EstoquesOs estoques so avaliados pelo custo mdio de aquisio, os quais so inferiores aos valores de reposioou de realizao.3.4. Ativos intangveisCompe o Ativo Intangvel da companhia, softwares utilizados em suas operaes, sendo portanto o valoramortizvel conforme previso de perda do direito ou expectativa de cessao de utilidade do software, dosdois o menor. O tempo estimado para amortizao das licenas de 5 anos.3.5. Reduo ao valor recupervel (impairment)i. Ativos financeiros (incluindo recebveis)Um ativo financeiro avaliado a cada data de apresentao para apurar se h evidncia objetiva de que

    tenha ocorrido perda no seu valor recupervel. Um ativo tem perda no seu valor recupervel se uma evidnciaobjetiva indica que um evento de perda ocorreu aps o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele eventode perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de umamaneira confivel.A evidncia objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o no pagamento ou o atrasono pagamento por parte do devedor, a reestruturao do valor devido Companhia sobre condies deque a Companhia no consideraria em outras transaes, indicaes de que o devedor ou o emissor entrarem processo de falncia ou o desaparecimento de um mercado ativo para um ttulo. Alm disso, para uminstrumento patrimonial, um declnio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo evidncia objetiva de perda por reduo ao valor recupervel.ii. Ativos no financeirosOs valores contbeis dos ativos no financeiros da Companhia, que no os estoques, so revistos a cada datade apresentao para apurar se h indicao de perda no valor recupervel. Caso ocorra tal indicao, entoo valor recupervel do ativo estimado.Uma perda por reduo no valor recupervel reconhecida se o valor contbil do ativo ou a UGC exceder oseu valor recupervel.Perdas por reduo no valor recupervel so reconhecidas no resultado.3.6. ProvisesUma proviso reconhecida, em funo de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigao legalou construtiva que possa ser estimada de maneira confivel, e provvel que um recurso econmico sejaexigido para liquidar a obrigao.O valor reconhecido como proviso a melhor estimativa das consideraes requeridas para liquidar a obri-gao no final de cada perodo de relatrio, considerando-se os riscos e as incertezas relativos obrigao.Quando a proviso mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigao, seuvalor contbil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal dodinheiro relevante).Quando alguns ou todos os benefcios econmicos requeridos para a liquidao de uma proviso so es-perados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo reconhecido se, e somente se, o reembolso forvirtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confivel.3.7. Reconhecimento da receitaA receita compreende o valor justo da contraprestao recebida ou a receber pela comercializao de pro-dutos e servios no curso normal das atividades da Companhia. A receita apresentada lquida de impostos,devolues, abatimentos e descontos.A Companhia reconhece a receita quando:(i) O valor da receita pode ser mensurado com segurana; e(ii) provvel que benefcios econmicos futuros fluam para a entidade.3.8. Receitas financeiras e despesas financeirasA receita de juros reconhecida no resultado, atravs do mtodo dos juros efetivos. As despesas financeirasabrangem despesas com juros sobre emprstimos. Custos de emprstimo que no so diretamente atribu-veis aquisio, construo ou produo de um ativo qualificvel so mensurados no resultado atravsdo mtodo de juros efetivos.3.9. Imposto de renda e contribuio social corrente e diferidoO imposto reconhecido na demonstrao do resultado, exceto na proporo em que estiver relacionado aitens reconhecidos diretamente no patrimnio lquido.Os encargos do imposto de renda e da contribuio social correntes so calculados com base nas leis tribut-rias em vigor ou substancialmente promulgadas, na data do balano.O imposto de renda e a contribuio social diferidos so reconhecidos sobre diferenas temporrias decor-rentes de diferenas entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contbeis nas demonstraesfinanceiras, ou de prejuzos ou crditos fiscais no utilizados. O imposto de renda e a contribuio social dife-ridos so calculados com base em alquotas de impostos e leis em vigor ou substancialmente promulgadas,na data-base das demonstraes financeiras.3.10. ArrendamentosOs arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefcios inerentes a propriedade soclassificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado medido pelovalor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mnimos do arren-damento mercantil. Aps o reconhecimento inicial, o ativo registrado de acordo com a poltica contbilaplicvel ao ativo.Os outros arrendamentos mercantis so arrendamentos operacionais e no so reconhecidos no balanopatrimonial da Companhia.3.11. Transaes que no envolvem caixaA Companhia realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento no envolvendo caixa eequivalentes de caixa e que, portanto, no esto refletidas na Demonstrao dos Fluxos de Caixa:

    2013 2012Arrendamentomercantil 2,071 1,136

    4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

    2013 2012 - No auditadoCaixa e Bancos 48 2,506Aplicaes financeiras 9,933 2,509

    9.981 5.015

    (i) A seleo da modalidade de aplicao dos recursos da Companhia realizada dentro de um perfil conser-vador, em ttulos e fundos de renda fixa, de baixo risco de mudana de valor e limites, sendo em sua grandemaioria CDB de resgate imediato sem perdas para a Companhia. A exposio da Companhia a riscos de taxas dejuros para ativos e passivos financeiros divulgada na Nota Explicativa n 22.

    5. TTULOS E VALORES MOBILIRIOS

    2013 2012 - No auditadoTtulos de Capitalizao Sulamrica 360 360Ttulos de Capitalizao OuroCap 355 275

    715 635

    Os ttulos se concentram na modalidade Ttulos de Capitalizao de entidades reconhecidas e de baixo risco.

    6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E OUTROS RECEBVEIS

    2013 2012 - No auditadoContas a receber de clientes 13,296 11,496Clientes a faturar

    13,296 11,496

    Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia no possua nenhuma estimativa para reduo ao valor recupe-rvel das contas a receber de clientes.

    7. ESTOQUES

    2013 2012 - No auditadoEstoque - Telefonia - 209

    - 209

    A Companhia passou a realizar aquisies somente sobre demanda, no mantendo os produtos em estoque.

    8. ADIANTAMENTOS DIVERSOS

    2013 2012 - No auditadoAdiantamento a Fornecedores 223 39Adiantamento de Frias 163 56

    386 95

    9. IMPOSTOS A COMPENSAR

    2013 2012 - No auditadoISS a compensar 197 123Cofins a compensar 29 95IRRF s/ Aplicaes - 103IR/CSLL a compensar - 29Pis a Compensar 6 15Outros impostos a compensar 30 20

    262 385

    10. DEPSITOS RECURSAIS E CONTINGNCIAS10.1. Depsitos recursais de natureza trabalhistaOs depsitos recursais da companhia so para garantir litgios trabalhistas de estimativa moderada deperda.

    2013 2012 - No auditadoDepsitos Judiciais Trabalhistas 2.449 348

    2.449 348

    10.2. Provises para contingncias trabalhistasAs provises para contingncias trabalhistas, so suficientes para cobrir eventuais perdas classificadas emum primeiro momento como provveis. A Administrao acredita baseada na opinio de seus consultoresjurdicos, que as provises so suficientes para cobrir as perdas provveis decorrentes de decises desfa-

    vorveis, bem como que as decises definitivas no tero impactos significativos na posio econmico--financeira da Companhia em 31 de dezembro de 2013.

    Posio - 31/12/2012 Adies Excluses Posio - 31/12/2013Provises Contingentes Trabalhistas 1,486 2,69 - 4,176

    O aumento decorre, principalmente, do aumento das atividades e consequente acompanhamento propor-cional de demandas trabalhistas.O risco poder ser mensurado abaixo

    2013 2012 - No auditadoDepsitos Judiciais Trabalhistas 2.449 348Provises para Contingncias Trabalhistas (4.176) (1.486)

    (1.727) (1.138)

    a. Processos com probabilidade de perda possvelA Companhia discute outras aes para as quais tem expectativa de desfecho favorvel. Para essas aes, nofoi constituda proviso para fazer face a eventuais perdas, tendo em vista que a Companhia considera terslido embasamento jurdico que fundamente os procedimentos adotados para a defesa.Em 31 de dezembro de 2013 o montante dos processos em andamento nas instncias administrativas e ju-diciais, perante diferentes tribunais, nos quais os assessores jurdicos entendem que a Companhia possui umrisco de probabilidade de perda possvel de R$ 289 mil.11. MTUOS E EMPRSTIMOSOs mtuos e emprstimos com partes relacionadas compem um saldo final no ano de 2013 no valor deR$1.099 (R$ 162 no ano de 2012). Os scios compem a parte relacionada predominante nas operaes. Oscontratos de mtuos possuem prazo determinado e seu vencimento no dia 31/12/2014 e no tem previsode atualizao para os valores.

    2013 2012 - No auditadoMtuos com Pessoas Ligadas 1.099 162

    Detalhamento dos Muturios

    Parte Valor Juros VencimentoCarlos Emlio Bartilotti Anselmo 330 0% 31/12/2014Mrcio Laerst Duarte dos Santos 439 0% 31/12/2014Edson Pereira Jnior 330 0% 31/12/2014

    12. IMOBILIZADOCompem o ativo imobilizado os itens que se esperam gerao mediata e imediata de fluxos de caixa para acompanhia. Os ativos so predominantemente mensurados pelo custo histrico como base de valor.

    Custos Mquinas ComputadoresePerifricosMveis eUtenslios

    EquipamentosComunicao

    Benfeitorias emImveis de terceiros Total

    Em 31/12/2012 274 3,473 746 56 9 4,558Adies 432 1,161 1,114 - - 2,707Baixas - - - - - -Em 31/12/2013 706 4,634 1,86 56 9 7,265

    Depreciaoacumulada Mquinas

    ComputadoresePerifricos

    Mveis eUtenslios

    EquipamentosComunicao

    Benfeitorias emImveis de terceiros Total

    Em 31/12/2012 26 486 125 5 1 643Adies 50 713 163 10 1 937Baixas - - - - - -Em 31/12/2013 76 1.199 288 15 2 1.58

    Imobilizadolquido Mquinas

    ComputadoresePerifricos

    Mveis eUtenslios

    EquipamentosComunicao

    Benfeitorias emImveis de terceiros Total

    Em 31/12/2012 248 2.987 621 51 8 3.915Em 31/12/2013 630 3.435 1.572 41 7 5.685

    Parte dos bens que compem o Ativo Imobilizado so dados em garantias, predominantemente os bensque foram adquiridos por meio de arrendamentos financeiros. O valor dos bens que servem como garantia de R$ 3.673.

    13. ATIVOS INTANGVEISOs ativos intangveis podem ser assim demonstrados:

    Custo Softwares Total Amortizao acumulada Softwares TotalEm 31/12/2012 52 52 Em 31/12/2012 20 20Adies 190 190 Adies 32 32Baixas BaixasEm 31/12/ 2013 242 242 Em 31/12/2013 52 52

    Intangvel lquido Softwares TotalEm 31/12/2012 32 32Em31/12/2013 190 190

    14. EMPRSTIMOS, FINANCIAMENTOS E ARRENDAMENTO MERCANTILEmprstimo e arrendamento mercantil a curto prazo

    Taxa Tipo deGarantia 31/12/201331/12/2012 -No auditado

    Emprstimos e FinanciamentosBanco do Brasil 17,8 a.a. Aval - 1,131Banco Santander 23,58 a.a. Aval 80 293Banco Ita - 03934-3 21,24 a.a. Aval - 279Caixa Econmica Federal 2,58 a.m. Aval - 494Banco Safra 19,75 a.a. Aval - 426Banco do Brasil - Contrato 801 15,938 a.a. Aval 619 -Banco do Brasil - Contrato 961 15,938 a.a. Aval 647 -Banco do Brasil - Contrato 196 2,992 a.a. Aval 36 -Banco Santander 23,58 a.a. Aval - 8BDMG 4%+ Selic a.a. Aval 202 -Juros a Apropriar (-) -72 -193Carto BNDES 747 -Sub Total 1 2,259 2,438Arrendamento MercantilBanco Santander - Leasing 1,07 a.m. Equipamento - 6Banco do Brasil - Leasing 1,09 a.m. Equipamento - 34Banco Bradesco - Leasing 1,12 a.m. Equipamento - 140Banco do Brasil 1,09 a.m. Equipamento 97 -Banco IBM S/A - 1247840 1,05 a.m. Equipamento 242 484Banco IBM S/A - 1247840 - 1 1,05 a.m. Equipamento 243 -Banco Comercial Investiment Trust 0,60 a.m. Equipamento 159 -Banco Ita - Leasing 1,25 a.m. Equipamento 288 -Juros Apropriar - Leasing (-) -156 -197Sub Total 2 873 467

    Total (Sub Total 1+Sub Total 2) 3,132 2,905

    Emprstimo e Arrendamento Mercantil a Longo Prazo

    Taxa Tipo deGarantia 31/12/201331/12/2012 -No auditado

    Emprstimos e FinanciamentosBanco do Brasil 14,707 a.a. Aval - 1,457Banco Santander 23,58 a.a. Aval - 107Banco do Brasil - Contrato 801 15,938 a.a. Aval 190 -Banco do Brasil - Contrato 196 2,992 a.a. Aval 18 -Banco Santander - 13001135-3 23,58 a.a. Aval - 497BDMG 4%+ Selic a.a. Aval - 371Caixa Econmica Federal 2,58 a.m. Aval - 550Juros a Apropriar (-) Aval -35 -145Sub Total 1 173 2,837Arrendamento MercantilBanco do Brasil - Leasing 1,09 a.m. Equipamento 32 -Banco IBM S/A - 1247840 1,05 a.m. Equipamento 178 286Banco IBM S/A - 1247840 - 1 1,05 a.m. Equipamento 242 -Banco Comercial Investiment Trust 0,69 a.m. Equipamento 87 -Banco Ita - Leasing 1,25 a.m. Equipamento 192 -Juros a Apropriar - Leasing (-) -147 -57Sub Total 2 584 229

    Total (Sub Total 1 + Sub Total 2) 757 3,066

    Reservas de lucros

    Capital Social Reserva legal Dividendoadicional propostoLucros

    acumulados Total

    Saldos em1 de janeiro de 2012(no auditado) 600 2.617 3.217

    Lucro lquido do exerccio - - - 4.608 4.608Destinao do resultadoAumento de capital 740 - - (740) -Constituio de reserva legal - 230 (230) -Dividendos mnimo obrigatrio - - - (1.095) (1.095)Dividendos adicional proposto - - 5.160 (5.160) -

    Saldos em31 de dezembro de 2012(no auditado) 1.340 230 5.160 - 6.730

    Lucro lquido do exerccio - - - 5.233 5.233Destinao do resultadoAumento de capital 1.000 - (1.000) - -Constituio de reserva legal 238 - (238) -Dividendos mnimos obrigatrio - - (1.249) (1.249)Dividendos adicional proposto - - 3.746 (3.746) -

    Saldos em31 de dezembro de 2013 2.340 468 7.906 - 10.714

    DEMONSTRAES DASMUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO

    31/12/2013 31/12/2012Emprstimos, Financiamentos e ArrendamentoMercantil a Curto Prazo 3,132 2,905Emprstimos, Financiamentos e ArrendamentoMercantil a LongoPrazo 757 3,066Total 3,889 5,971

    Os juros so apropriados de acordo com a competncia a que se refere na parcela.Todas as operaes de emprstimos e arrendamento mercantil so garantidas por aval de scios, sendo aprtica comum da companhia.

    15. IMPOSTOS A RECOLHER

    2013 2012 - No auditadoISS s/ Faturamento 244 274Cofins a Recolher 259 287IRRF s/ Salrios a Recolher 91 66IR/CSLL a Recolher 368 66Retenes Federais a Recolher 12 33Contribuio Previdenciria s/ Receita Bruta 211 195Impostos e contibuies diferidos 1,309 -Outros impostos a recolher 191 88

    2,685 1,00916. ADIANTAMENTO DE CLIENTESA companhia obteve em 2013 adiantamentos de clientes, mensurados no valor de R$3.517 (R$1 em 2012).Os adiantamentos esto previstos contratualmente e referem-se a valores que so aplicados no incio do ser-vio contratado. Este adiantamento est concentrado em um contrato nico e foi motivado por alterao napoltica de remunerao de servios do cliente. O referido adiantamento ser pago em 8 parcelas a seremdescontadas dos servios prestados.

    17. PATRIMNIO LQUIDOa. Capital socialEm 31 de dezembro de 2013, o capital subscrito e integralizado de R$2.340 (R$1.340 em 31 de dezembro de2012), dividido em 2.340.000 aes ordinrias (1.340.000 em 31 de dezembro de 2012), sem valor nominal.Em dezembro de 2013 foi aprovado aumento do capital social em R$1.000 por meio de integralizao derecursos provenientes do resultado do exerccio, passando de R$1.340 em 2012 para R$2.340 em 2013.b. Reservas de lucrosReserva legalA reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poder ser utilizada paracompensar prejuzos ou aumentar o capital. constituda de acordo com a lei das Sociedades por Aes (artigo193) e pelo estatuto social da Companhia, que determina que o percentual de 5% do lucro lquido do exerccioseja aplicado antes de qualquer destinao. O saldo da reserva legal no pode exceder o valor correspondentea 20%do capital social da Companhia, a qual poder deixar de constituir a referida reserva no exerccio emqueseu saldo, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social.Em 31 de dezembro de 2013, de R$468 (R$230 em 31 de dezembro de 2012).c. Dividendo adicional propostoO Estatuto Social em seu artigo 29 rege sobre a destinao integral dos lucros que devero ser, antes de qual-quer destinao, direcionadas a:I. Satisfao de eventuais prejuzos anteriores;II. Proviso para pagamento de Imposto de RendaIII. Pagamento de participao dos administradoresIV. Constituio de reserva legalV. Pagamento do dividendo mnimo obrigatrioO artigo 30, assegura o recebimento em dinheiro de um dividendomnimo e obrigatrio de 25% (vinte e cincopor cento) do lucro lquido apurado e ajustado na forma do Artigo 202 da Lei n 6.404/76.A Companhia no adota poltica de Juros Sobre o Capital Prprio. No exerccio de 2013 foi distribudo R$2.715(R$200 em 2012) de dividendos aos acionistas.Os dividendos propostos pela administrao excedentes aomnimo obrigatrio e que no atendem a definiode passivo e, por isso, no figuramno passivo circulante. Contudo, a legislao societria brasileira exige a con-tabilizao da proposta de destinao integral do resultado, a qual ser objeto de aprovao em assemblia deacionistas a ser realizada. Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia possua omontante de R$7.906 (R$5.160em 2012) a ser destinado em assemblia de acionistas.

    18. RECEITAS

    2013 2012 - No auditadoReceita Bruta 113,522 62,909Impostos Incidentes sobre Vendas -9,935 -4,384Descontos e cancelamentos - -65Receita Lquida 103,587 58,46

    19. CUSTOS DOS SERVIOS PRESTADOS

    2013 2012 - No auditadoCusto com Pessoal 62.392 35.853Infra Estrutura 6.662 3.330Outros custos 5.431 1.883

    74.485 41.066

    20. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

    2013 2012 - No auditadoDespesas com pessoal 9.106 5.075Depreciao e amortizao 971 467Despesas Contingentes 2.690 194Manuteno 206 351Servios de Terceiros 4.064 4.872Outras despesas administrativas 881 359

    17.918 11.318

    21. TRIBUTOS SOBRE O LUCROA Companhia opta pelo recolhimento do Imposto de Renda e da Contribuio Social pelo regime do lucro realanual com o levantamento mensal de balancetes de reduo ou suspenso. Os valores registrados referem--se saldo negativo oriundo da diferena entre o total dos recolhimentos efetuados por estimativas mensaisdurante o exerccio para com o dbito fiscal apurado no encerramento da apurao anual.Impostos de renda e contribuio social do exerccioPara os exerccios fiscais de 2013 e 2012, a Companhia optou pelo regime de Lucro Real Anual com recolhimen-to de antecipaes mensais. Os impostos sobre a renda so calculados com base no lucro tributvel que emdecorrncia da legislao vigente difere do lucro contbil devido a ajustes requeridos.

    2013 2012 - No auditadoResultado Contbil antes da Tributao Sobre o Lucro R$ 9.041 R$ 5.093(+) Adies R$ 4.246 R$ 1.936(-) Excluses R$ 2.018 R$ 4.412Lucro Real R$ 11.269 R$ 2.617Imposto de Renda Corrente R$ 1.819 R$ 350Contribuio Social Corrente R$ 680 R$ 135Imposto de Renda e Contribuio Social Diferidos R$ 1.309 R$ -Despesa com Imposto de Renda e Contribuio Social R$ 3.808 R$ 485Taxa Efetiva 42,11% 9,52%

    Impostos de renda e contribuio social diferido

    2013 2012 - No auditadoCSLL diferido - 115IRPJ diferido - 417

    - 532

    Os valores de Imposto de Renda e Contribuio Social reconhecidos no ativo circulante correspondem ao saldode ajustes temporrios incidentes sobre a apurao do imposto de renda e da contribuio social, bem comode efeitos decorrentes da adoo inicial da Lei n 11.638/2007 no exerccio de 2008 e de novos pronunciamen-tos contbeis at o presente exerccio.

    22. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Companhia participa de operaes envolvendo ativos e passivos financeiros com o objetivo de gerir osrecursos financeiros disponveis gerados pela operao. Os riscos associados a estes instrumentos so geren-ciados por meio de estratgias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurana. A avaliaodestes ativos e passivos financeiros em relao aos valores de mercado foi elaborada por meio de informaesdisponveis e metodologias de avaliao apropriadas. Entretanto, a interpretao dos dados de mercado emtodos de avaliao requerem considervel julgamento e estimativas para se calcular o valor de realizaomais adequado. Como consequncia, as estimativas apresentadas podem divergir se utilizadas hipteses emetodologias diferentes.A Companhia no efetuou aplicaes de carter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos deriscos e no possui quaisquer operaes de swap ou similares. Em 31 de dezembro de 2013, no existiamsaldos ativos ou passivos protegidos por instrumentos derivativos.Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros no divergem dos valores contbeis destes, na exten-so em que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condies praticadas no mercado paraoperaes de natureza, risco e prazo similares.A Companhia est exposta a diversos riscos financeiros inerentes natureza de suas operaes. Dentre osprincipais fatores de risco de mercado que podem afetar o negcio da Companhia, destacam-se:a.Riscos de crditoRisco de crdito o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de uma contraparte em um instru-mento financeiro, decorrentes da falha deste em cumprir com suas obrigaes contratuais. O risco basica-mente proveniente de caixa e equivalentes de caixa.b. Instrumentos financeiros, depsitos em dinheiro e aplicaesO risco de crdito de saldos bancrios administrado pelo Departamento Financeiro da Companhia de acordocom a poltica preestabelecida pelo Conselho de Administrao. Os recursos excedentes so investidos emaplicaes financeiras de acordo coma avaliao da gerncia responsvel. Almdo percentual de remuneraoe rating atual de cada banco, leva-se em considerao o montante de capital investido na mesma por partede cada banco ou instituio financeira.c.Risco de liquidezRisco de liquidez o risco em que a Companhia ir encontrar dificuldades em cumprir com as obrigaes as-sociadas com seus passivos financeiros que so liquidados com pagamentos vista ou com outro ativo finan-ceiro. A abordagem da Companhia na administrao de liquidez de garantir, o mximo possvel, que semprehaja liquidez suficiente para cumprir com suas obrigaes ao vencer, sob condies normais e de estresse, semcausar perdas inaceitveis ou com risco de prejudicar a reputao da Companhia.d. Risco demercadoRisco de mercado o risco que alteraes nos preos de mercado tm nos ganhos da Companhia ou no valorde suas participaes em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado ge-renciar e controlar as exposies a riscos de mercados, dentro de parmetros aceitveis, e ao mesmo tempootimizar o retorno.e. Risco de cambialEm 31 de dezembro de 2013, a Companhia no estava sujeita ao risco de moeda nas vendas, compras eemprstimos denominados em uma moeda diferente das respectivas moedas funcionais das entidades daCompanhia, porm ocasionalmente pode efetuar importao de materiais de consumo, tendo por base oDlar Norte-americano (USD) e o Euro (). Nestes casos, as taxas de cmbio so pactuadas no ato da compra.f. Exposio a riscos de taxas de jurosA Companhia est exposta a taxas de juros flutuantes substancialmente atreladas s variaes da CDI nas aplica-es financeiras contratadas em reais e dos juros sobre emprstimos expostos s variaes das taxas SELIC eTJLP.

    23. EVENTOS SUBSEQUENTESA Administrao avalia anualmente a ocorrncia de eventos subseqentes data das demonstraes finan-ceiras. No ocorreram outros eventos alm do divulgado anteriormente compreendendo a data das demons-traes e a data de sua aprovao que devessem ser ajustados ou divulgados nas demonstraes financeiras.

    Ativo Nota 2013 2012 - No auditado Passivo Nota 2013 2012 - No auditadoCaixa e equivalentes de caixa 4 9.981 5.015 Emprstimos e financiamentos 14 3.132 2.905Ttulos e valores mobilirios 5 715 635 Fornecedores e outras contas a pagar 574 336Contas a receber de clientes eoutros recebveis

    6 13.296 11.496 Impostos a recolher 15 2.685 1.009

    Estoques 7 - 209 Salrios e encargos sociais 7.867 6.396Impostos a recuperar 9 262 385 Dividendos a pagar 641 895Impostos diferidos - 532 Adiantamento de clientes 16 3.517 1Adiantamentos edespesas antecipadas

    8 386 95

    Total do passivo no circulante 18.416 11.542Total do ativo circulante 24.640 18.367

    Emprstimos e financiamentos 14 757 3.066Depsitos judiciais e outros 10 2.449 348 Provises Contingentes Trabalhistas 10 4.176 1.486Mtuos e emprstimos 11 1.099 162

    Total do passivo no circulante 4.933 4.552Total do realzvel a longo prazo 3.548 510

    Patrimnio lquidoCapital social 2.340 1.340

    Imobilizado 12 5.685 3.915 Dividendo adicional proposto 7.906 5.160Intangvel 13 190 32 Reserva de lucros 468 230

    5.875 3.947 Total do Patrimnio lquido 17 10.714 6.730

    Total do ativo no circulante 9.423 4.457 Total do passivo 23.349 16.094

    Total do ativo 34.063 22.824 Total do passivo e patrimnio lquido 34.063 22.824

    BALANOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

    2013 2012 -No auditado

    Fluxos de caixa das atividades operacionais

    Resultado do exerccio 5.233 4.608Ajustes por:Depreciao e amortizao 968 469Provises 2.690 194Despesa financeira 454 271

    9.345 5.542Variaes nos ativos e passivos

    (Aumento) reduo em ttulos e valores mobilirios (80) (274)(Aumento) reduo em contas a receber (1.800) (6.148)(Aumento) reduo em estoques 209 68(Aumento) reduo em impostos a recuperar 123 (163)(Aumento) reduo em depsitos judiciais (2.101) (348)(Aumento) reduo em outros ativos 516 (562)(Reduo) aumento em fornecedores 238 (677)(Reduo) aumento em salrios e encargos sociais 1.471 4.694(Reduo) aumento em impostos a recolher 1.676 582(Reduo) aumento em outros passivos 3.516 (185)

    Caixa lquido(usadonas)provenientedasatividadesoperacionais 13.113 2.529

    Fluxos de caixa das atividades de investimentosAquisies no ativo imobilizado/intangvel (825) (1.744)

    Caixa lquido usado nas atividades de investimento (825) (1.744)

    Fluxos de caixa das atividades de financiamentosCaptao de emprstimos e financiamentos 2.208 17.661Pagamento de emprstimos e financiamentos (6.815) (14.114)Dividendos pagos (2.715) (200)

    Caixa lquido proviniente das (usado nas) atividades definanciamento

    (7.322) 3.347

    (Reduo) aumento do caixa e equivalentes de caixa 4.966 4.132

    Demonstrao da variao do caixa e equivalentes de caixaNo incio exerccio 5.015 883No fim do exerccio 9.981 5.015

    4.966 4.132

    DEMONSTRAES DOS FLUXOS DE CAIXA

    MASTERBRASIL S.A.

    RELATRIODOSAUDITORES INDEPENDENTESSOBREASDEMONSTRAESFINANCEIRASAos Acionistas e Administradores daMaster Brasil S.A.Belo Horizonte -MGExaminamos as demonstraes financeiras da Master Brasil S.A. Companhia, que compreendem o balanopatrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstraes do resultado, do resultado abrangente,das mutaes do patrimnio lquido e dos fluxos de caixa, para o exerccio findo naquela data, assim como oresumo das principais prticas contbeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administrao sobre as demonstraes financeirasA administrao da Companhia responsvel pela elaborao e adequada apresentao das demonstraesfinanceiras de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis para as pequenas e mdias em-presas, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessrios para permitir a elaboraode demonstraes financeiras livres de distoro relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas demonstraes financeiras combase emnossaauditoria, conduzida de acordo comas normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requeremocumprimento de exigncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada comoobjetivo deobter segurana razovel de que as demonstraes financeiras esto livres de distoro relevante.Uma auditoria envolve a execuo de procedimentos selecionados para obteno de evidncia a respeito dosvalores e divulgaes apresentados nas demonstraes financeiras. Os procedimentos selecionados dependemdo julgamento do auditor, incluindo a avaliao dos riscos de distoro relevante nas demonstraes financeiras,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliao de riscos, o auditor considera os controlesinternos relevantes para a elaborao e adequada apresentao das demonstraes financeiras da Companhiapara planejar os procedimentos de auditoria que so apropriados nas circunstncias, mas no para fins de ex-pressar uma opinio sobre a eficcia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, tambm, aavaliao da adequao das prticas contbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contbeis feitas pelaadministrao, bem como a avaliao da apresentao das demonstraes financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinio.OpinioEm nossa opinio, as demonstraes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira da Master Brasil S.A. em 31 de dezembro de 2013, odesempenho de suas operaes e os seus fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, de acordo com asprticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis s pequenas emdias empresas.Outros assuntosAuditoria dos valores correspondentes ao exerccio anteriorNo examinamos, nem foramexaminadas por outros auditores independentes, as demonstraes financeiras doexerccio findoem31dedezembrode2012, cujos valores so apresentados parafins comparativos e, consequen-temente, no emitimos opinio sobre elas.Belo Horizonte, 31 de julho de 2014

    KPMG Assurance Services Ltda.CRC SP-023228/O-4 F-MG

    Anderson Luiz de MenezesContador CRCMG070240/O-3

    Nota 2013 2012 -No auditado

    Receita operacional lquida 18 103.587 58.460Custo dos servios prestados 19 (74.485) (41.066)

    Lucro bruto 29.102 17.394

    (Despesas) Receitas OperacionaisAdministrativas 20 (17.918) (11.318)Tributrias (150) (127)Outras receitas (despesas)operacionais

    (1.390) -

    Resultadoantesdasreceitas(despesas) financeirasliquidas e impostos

    9.644 5.949

    Receitas financeiras 472 43Despesas financeiras (1.075) (899)

    Receita (despesas) financeiras lquidas (603) (856)

    Resultado antes dos impostos 9.041 5.093

    Imposto de renda e contribuio social diferidos 21 (1.309) -Imposto de renda e contribuio social correntes 21 (2.499) (485)

    Resultado do exerccio 5.233 4.608

    Resultado por aoResultado por ao bsico (em R$) 2,24 3,44

    DEMONSTRAES DE RESULTADOS

    2013 2012 - No auditadoResultado do exerccio 5.233 4.608Outros resultados abrangentes - -Resultados Abrangente total 5.233 4.608

    DEMONSTRAES DE RESULTADOS ABRANGENTES

    Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2013.

    Exito Contabilidade LtdaCRC/MG 6711

    Mrio Csar Magalhes MateusCRC/MG 43.420TC

    Master Brasil S/A Mrcio Laest Duarte dos Santos Diretor PresidenteVanessa Farias Bartilotti Diretora Financeira