Adm. Producao Aula 2

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Administração da Produção/Operações ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Conceitos Administração da produção trata da maneira pela qual as organizações produzem bens e serviços. Administração da produção é o conjunto das atividades auxiliares de planejamento e controle, indispensáveis à fabricação bem sucedida dos produtos industriais. Administração da produção e operações diz respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem físico ou à prestação de um serviço. Administração da produção é o termo usado para as atividades, decisões e responsabilidades dos gerentes de produção. Administração da produção e operações é o campo de estudo dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisões na função de produção (empresas industriais) ou operações (empresas de serviços).

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ADMINISTRAO DA PRODUOConceitosAdministrao da produo trata da maneira pela qual as organizaes produzem bens e servios.

Administrao da produo o conjunto das atividades auxiliares de planejamento e controle, indispensveis fabricao bem sucedida dos produtos industriais.

Administrao da produo e operaes diz respeito quelas atividades orientadas para a produo de um bem fsico ou prestao de um servio.

Administrao da produo o termo usado para as atividades, decises e responsabilidades dos gerentes de produo.

Administrao da produo e operaes o campo de estudo dos conceitos e tcnicas aplicveis tomada de decises na funo de produo (empresas industriais) ou operaes (empresas de servios).

Administrao da Produo/OperaesGERENTES DE PRODUOSo funcionrios da organizao que exercem responsabilidades particulares em administrar alguns ou todos os recursos envolvidos pela funo produo.

Lida com os objetivos da empresa, desde declaraes genricas para o futuro, estratgia, at descrio especfica de metas que devam rapidamente serem atingidas.

Tomam decises de acordo com a estratgia da empresa.

Administrao da Produo/OperaesEVOLUO HISTRICA

A funo produoRevoluo industrialPadronizao de componentes

Administrao da Produo/Operaes3

A FUNO DA PRODUOO Processo de Transformao InputsOutputs

Recursos Humanos,Instalaes e Processos,Materiais, Terra, Energiae InformaoBens

Servios

Processo detransformao Medida de Performance(Qualidade, Custo, Produtividade, etc.)

Administrao da Produo/Operaes4INPUT = medida quantitativa dos insumos : ou seja quantidade ou valor das matrias-primas, mo-de-obra, energia eltrica, capital, instalaes prediais, etc.

OUTPUT = medida quantitativa do que foi produzido, ou seja, quantidade de produtos ou servios ou valor das receitas provenientes das vendas dos produtos / servios finais.

Administrao da ProduoModelo Geral

ProjetoPlanejamentoe Controle Estratgiade ProduoMelhoriaObjetivos Estratgicos da ProduoPapel e posio competitiva da ProduoOutputInputBens eServiosRecursos de transformaoRecursos a serem transformados

AMBIENTEAMBIENTEREFERNCIAS: SLACK, Nigel, CHAMBERSISON, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administrao da Produo. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2002.

Administrao da Produo/OperaesTipos de Produo

ArtesanalSob projeto ou encomendaEm massaContnua

Administrao da Produo/OperaesSistemas de ProduoTecnologia UtilizadaResultado da ProduoProduo por encomendaHabilidade manual ou operao de ferramentas. Artesanato. Pouca padronizao e automatizao. Mo de obra intensiva e especializadaProduo em unidades. Pouca previsibilidade dos resultados e incerteza quanto a sequncia das operaesProduo em MassaMquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (sees ou departamentos). Mo de obra intensiva e barata, utilizada com regularidade Produo em quantidade conforme cada lote. Razovel previsibilidade dos resultados. Certeza quanto sequncia das operaes Produo ContnuaAtravs de mquinas especializadas e padronizadas, dispostas linearmente. Padronizao e automao. Tecnologia intensiva.Produo em grande quantidade. Forte previsibilidade dos resultados. Certeza absoluta quanto a sequncia das operaes

Administrao da Produo/Operaes

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Pessoas chaves na Histria da Gesto de Operaes Eli Whitney (fins de 1700s) - Intercambiabilidade de Partes Frederick Winslow Taylor (inicio 1900s) - Administrao cientfica Henry Ford (inicio 1900s) - Produo em massa Alfred P. Sloan, Jr. (1920s) - Planejamento Centralizado e Controle Descentralizado

Administrao da Produo/Operaes8REVOLUO INDUSTRIAL = Em 1764 surge com a inveno da mquina vapor por James Watt. A fora da mquina comea a substituir a fora humana.ELI WHITNEY : ingls que introduziu em 1790 o conceito de padronizao de componentes. Produzia mosquetes com peas intercambiveis, fornecendo grande vantagem operacional aos exrcitos.TAYLOR : Com a Adm Cientfica surge o conceito de Produtividade (medida de output por medida de input)FORD : Linha de montegem em srie, revolucionando os mtodos produtivos ento existentes.

ENGENHARIA/ADMINISTRAO DA PRODUOENGENHARIA/ADMINISTRAO INDUSTRIALENGENHARIA/ADMINISTRAO DE OPERAESPRODUO EM MASSAPRODUO ENXUTA

Administrao da Produo/Operaes9Na ENGENHARIA/ADM INDUSTRIAL foram introduzidos novos conceitos: linha de montagem, posto de trabalho, estoques intermedirios, monotonia do trabalho, arranjo fsico, balanceamento de linha, produtos e processos, motivao, sindicatos, manuteno preventiva, controle estatstico de qualidade e fluxograma de processos.

PRODUO EM MASSA : caracteriza-se por grandes volumes de produtos extremamente padronizados, isto , baixssima variao nos tipos de produtos finais. Esses conceitos predominaram at meados da dcada de 1960.

PRODUO ENXUTA: introduzida a partir de meados de 1960, com o surgimento de novas tcnicas produtivas, como o JIT(Just in Time), Engenharia simultnea, Tecnologia de grupo, Consrcio modular, clulas de produo, desdobramento da funo qualidade, comakership, sistemas flexveis de manufatura, manufatura integrada por computador e benchmarking.

ENGENHARIA/ADMINISTRAO INDUSTRIALNa ENGENHARIA/ADM INDUSTRIAL foram introduzidos novos conceitos: linha de montagem, posto de trabalho, estoques intermedirios, monotonia do trabalho, arranjo fsico, balanceamento de linha, produtos e processos, motivao, sindicatos, manuteno preventiva, controle estatstico de qualidade e fluxograma de processos

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PRODUO EM MASSA : Caracteriza-se por grandes volumes de produtos extremamente padronizados, isto , baixssima variao nos tipos de produtos finais. Esses conceitos predominaram at meados da dcada de 1960.

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PRODUO ENXUTA :Introduzida a partir de meados de 1960, com o surgimento de novas tcnicas produtivas, como o JIT(Just in Time), Engenharia simultnea, Tecnologia de grupo, Consrcio modular, clulas de produo, desdobramento da funo qualidade, comakership, sistemas flexveis de manufatura, manufatura integrada por computador e benchmarking.

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NOVOS CONCEITOS Just-in-time Engenharia simultnea Tecnologia de grupo Consrcio modular Clulas de produo Desdobramento da funo qualidade (QFD) Comakership Sistemas flexveis de manufatura Manufatura integrada por computador Benchmarking Produo customizada

Administrao da Produo/Operaes13JUST IN TIME: o gerenciamento da produo usando o mnimo de matria prima possvel. Requer um rgido controle de abastecimento. Citar o exemplo da fbrica Japonesa de derivados de petrleo.ENGENHARIA SIMULTNEA: envolve a participao de todas as reas funcionais da empresa no desenvolvimento do projeto do produto. Clientes e fornecedores so tambm envolvidos com objetivos de reduzir prazos, custos e problemas de fabricao e comercializao;TECNOLOGIA DE GRUPO: uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica as similaridades fsicas dos componentes com roteiros de fabricao semelhantes agrupando-os em processos produtivos comuns;CONSRCIO MODULAR: a primeira fbrica no mundo a adotar esse tipo de conceito foi a Volkswagen, na diviso de caminhes e nibus, de Resende, no Rio de Janeiro. Diversos parceiros trabalham juntos dentro da planta da VW, nos seus respectivos mdulos, para a montagem de veculos.CLULAS DE PRODUO: so pequenas unidades de manufatura e/ou servios com mecanismos de transporte e estoques intermedirios entre elas. So dispostas em U com o objetivo de haver maior produo. Exige que o funcionrio seja polivalente. Visa tambm obter um melhor controle de qualidade pois o defeito , muitas vezes, detectado na prpria estao.DESDOBRAMENTO DA FUNO QUALIDADE ( Quality Function Deployment-QFD) : como o prprio nome sugere, a qualidade desdobrada em funes que primam por procedimentos objetivos em cada estgio do ciclo de desenvolvimento do produto, desde a pesquisa at a sua venda;COMAKERSHIP: o termo pode ser traduzido como Co-fabricao , pois o fornecedor participa ativamente, envolvendo-se com as vrias fases do projeto, como seu planejamento, custos e qualidade, pois possui a garantia de contratos de fornecimento de longo prazo. O COMAKERSHIP representa o mais alto nvel de relacionamento entre cliente e fornecedor;SISTEMAS FLEXVEIS DE MANUFATURA: So mquinas de controle numrico interligadas por um sistema central de controle e por um sistema automtico de transporte;MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR: integrao total da operao manufatureira por meio de sistemas de computadores = CIM;BENCHMARKING: so as comparaes das operaes realizadas em uma unidade produtiva com os indicadores apresentados por empresas lderes em seus segmentos; (Mostrar em transparncia Citao de Max Gueringer)

NOVOS CONCEITOS Just-in-time

o gerenciamento da produo usando o mnimo de matria prima possvel. Requer um rgido controle de abastecimento. Exemplos do Japo (fbrica de derivados de petrleo).

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NOVOS CONCEITOSEngenharia simultnea

Envolve a participao de todas as reas funcionais da empresa no desenvolvimento do projeto do produto. Clientes e fornecedores so tambm envolvidos com objetivos de reduzir prazos, custos e problemas de fabricao e comercializao;

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NOVOS CONCEITOSTecnologia de grupo

uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica as similaridades fsicas dos componentes com roteiros de fabricao semelhantes agrupando-os em processos produtivos comuns;

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NOVOS CONCEITOSConsrcio modular

A primeira fbrica no mundo a adotar esse tipo de conceito foi a Volkswagen, na diviso de caminhes e nibus, de Resende, no Rio de Janeiro. Diversos parceiros trabalham juntos dentro da planta da VW, nos seus respectivos mdulos, para a montagem de veculos.

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NOVOS CONCEITOSClulas de produo

So pequenas unidades de manufatura e/ou servios com mecanismos de transporte e estoques intermedirios entre elas. So dispostas em U com o objetivo de haver maior produo. Exige que o funcionrio seja polivalente. Visa tambm obter um melhor controle de qualidade pois o defeito , muitas vezes, detectado na prpria estao.

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NOVOS CONCEITOS Desdobramento da funo qualidade (QFD)

( Quality Function Deployment-QFD) : como o prprio nome sugere, a qualidade desdobrada em funes que primam por procedimentos objetivos em cada estgio do ciclo de desenvolvimento do produto, desde a pesquisa at a sua venda

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NOVOS CONCEITOSComakership

O termo pode ser traduzido como Co-fabricao , pois o fornecedor participa ativamente, envolvendo-se com as vrias fases do projeto, como seu planejamento, custos e qualidade, pois possui a garantia de contratos de fornecimento de longo prazo. O COMAKERSHIP representa o mais alto nvel de relacionamento entre cliente e fornecedor

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NOVOS CONCEITOSSistemas flexveis de manufatura

So mquinas de controle numrico interligadas por um sistema central de controle e por um sistema automtico de transporte

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NOVOS CONCEITOS Manufatura integrada por computador

Integrao total da operao manufatureira por meio de sistemas de computadores = CIM

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NOVOS CONCEITOS Benchmarking

So as comparaes das operaes realizadas em uma unidade produtiva com os indicadores apresentados por empresas lderes em seus segmentos

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MANUFATURA versus SERVIOS

ADMINISTRAO DA PRODUO

ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAES

FLUXO DE MATERIAIS, SERVIOS E CAPITAIS

Administrao da Produo/Operaes24ADMINISTRAO DA PRODUO : At 1950, a indstria de transformao era a que se destacava no cenrio poltico e econmico mundial. As chamins das fbricas eram smbolos de poder, pois empregavam um grande nmero de pessoas e eram responsveis por 90 % do Produto Interno Bruto dos pases industrializados.

Os manuais acadmicos sobre produo referiam-se ao cho de fbrica ( termo usado para designar os trabalhadores ou os processos relativos fase de produo propriamente dita) e abordavam temas relativos fabricao de bens tangveis: arranjo fsico, processos de fabricao, planejamento e controle da produo, controle de qualidade, manuteno das instalaes fabris, manuseio e armazenamento de materiais. Gerir todos esses elementos era denominado Administrao da Produo.

ADMINISTRAO DA PRODUO E OPERAES : O setor de servios hoje emprega mais pessoas que qualquer outro e responsvel pela maior parcela do PIB dos maiores pases do mundo. Dessa forma, todas as tcnicas utilizadas na Administrao Industrial tradicional foram transportadas para a administrao de servios. Houve uma ampliao do conceito de produo, que passou a incorporar os servios. Hoje o termo Operaes considerado amplo e compe o conjunto de todas as atividades da empresa relacionadas com a produo de bens e/ou servios. No Brasil os autores abordam esse conjunto de tcnicas como ADMINISTRAO DA PRODUO E OPERAES

FLUXO DE MATERIAIS, SERVIOS E CAPITAIS : FLUXO DE MATERIAIS = As empresas mundiais necessitam cada vez mais de esquemas de distribuio rpidos e eficazes. A logstica empresarial, parte integrante da ADM de Operaes constitui um conjunto de tcnicas de distribuio e transporte de produtos. Exemplos: carros mundiais, que so idnticos e produzidos em pases diferentes. FLUXO DE SERVIOS = o volume tende a ser ainda maior que o de materiais, devido melhoria dos meios de comunicao. FLUXO DE CAPITAIS = os fluxos de dinheiro, como uma nuvem, vagam sobre o mundo, procura de locais onde possam descer e obter o mximo de rendimento possvel.

MANUFATURA versus SERVIOSADMINISTRAO DA PRODUOAt 1950, a indstria de transformao era a que se destacava no cenrio poltico e econmico mundial. As chamins das fbricas eram smbolos de poder, pois empregavam um grande nmero de pessoas e eram responsveis por 90 % do Produto Interno Bruto dos pases industrializados.

Os manuais acadmicos sobre produo referiam-se ao cho de fbrica ( termo usado para designar os trabalhadores ou os processos relativos fase de produo propriamente dita) e abordavam temas relativos fabricao de bens tangveis: arranjo fsico, processos de fabricao, planejamento e controle da produo, controle de qualidade, manuteno das instalaes fabris, manuseio e armazenamento de materiais. Gerir todos esses elementos era denominado Administrao da Produo.

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MANUFATURA versus SERVIOSADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAES

O setor de servios hoje emprega mais pessoas que qualquer outro e responsvel pela maior parcela do PIB dos maiores pases do mundo. Dessa forma, todas as tcnicas utilizadas na Administrao Industrial tradicional foram transportadas para a administrao de servios. Houve uma ampliao do conceito de produo, que passou a incorporar os servios. Hoje o termo Operaes considerado amplo e compe o conjunto de todas as atividades da empresa relacionadas com a produo de bens e/ou servios. No Brasil os autores abordam esse conjunto de tcnicas como ADMINISTRAO DA PRODUO E OPERAES

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MANUFATURA versus SERVIOSFLUXO DE MATERIAIS, SERVIOS E CAPITAIS

As empresas mundiais necessitam cada vez mais de esquemas de distribuio rpidos e eficazes. A logstica empresarial, parte integrante da ADM de Operaes constitui um conjunto de tcnicas de distribuio e transporte de produtos. Exemplos: carros mundiais, que so idnticos e produzidos em pases diferentes. FLUXO DE SERVIOS = o volume tende a ser ainda maior que o de materiais, devido melhoria dos meios de comunicao. FLUXO DE CAPITAIS = os fluxos de dinheiro, como uma nuvem, vagam sobre o mundo, procura de locais onde possam descer e obter o mximo de rendimento possvel.

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAES

OBJETIVO DA ADM DA PRODUO E OPERAES As atividades desenvolvidas por uma empresa visam transformar insumos (mo-de-obra e matria-prima) em produto acabados e/ou servios, consomem recursos que nem sempre agregam valor ao produto final. objetivo da ADM da Produo/Operaes a gesto eficaz dessas atividades.

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuroOrganizao da produoProjeto dos produtos e dos processosLayoutComunicao visualPosto de trabalhoCompromisso com o meio ambienteGesto do conhecimento

Administrao da Produo/Operaes29OBJETIVO DA ADM DA PRODUO E OPERAES = as atividades desenvolvidas por uma empresa visam transformar insumos (mo-de-obra e matria-prima) em produto acabados e/ou servios, consomem recursos que nem sempre agregam valor ao produto final. objetivo da ADM da Produo/Operaes a gesto eficaz dessas atividades.

FBRICA DO FUTURO = no um ambiente cheio de robs e computadores comandando todas as operaes. Ela, alm de se caracterizar por um alto nvel de automao, estar devidamente organizada em torno da tecnologia (CAD, CAM, CIM, MRP, ERP, etc) e do conhecimento. Outra caracterstica = alta produtividade

ORGANIZAO DA PRODUO = refugos e retrabalhos prximos de zero. Alta produtividade. Housekeeping (exemplos EUA). Gesto de processos por indicadores de desempenho;PROJETO DOS PRODUTOS E DOS PROCESSOS: aplicao de engenharia simultnea em larga escala. Uso das funes de qualidade em todas as etapas da produo. Anlise de falhas. Produtos com menor nmero de componentes.LAYOUT: o uso adequado (otimizao) do espao da produo.POSTOS DE TRABALHO: usa-se o conceito de ergonomia visando o conforto, o bem estar e a segurana do trabalhador. (Citar o caso da SEMCO na pag 8).COMPROMISSO COM MEIO AMBIENTE: a fbrica do futuro deve ser ecologicamente correta (no confundir com politicamente correta Ver citao de Max Gueringer), isto , no ser poluidora. Deve ser certificada nos termos da ISO 14.000. Falar sobre a espiritualidade nos negcios.GESTO DE CONHECIMEN TO: a fbrica do futuro ter uma administrao em que o conhecimento no est centralizado na figura do chefe, mas compartilhado com todos os colaboradores.

OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuro

No um ambiente cheio de robs e computadores comandando todas as operaes. Ela, alm de se caracterizar por um alto nvel de automao, estar devidamente organizada em torno da tecnologia (CAD, CAM, CIM, MRP, ERP, etc) e do conhecimento. Outra caracterstica = alta produtividade

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuro

Organizao da produo

Refugos e retrabalhos prximos de zero. Alta produtividade. Housekeeping (exemplos EUA). Gesto de processos por indicadores de desempenho

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuro

Projeto dos produtos e dos processos

Aplicao de engenharia simultnea em larga escala. Uso das funes de qualidade em todas as etapas da produo. Anlise de falhas. Produtos com menor nmero de componentes

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAES

A fbrica do futuro

Layout

Uso adequado (otimizao) do espao da produo.

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAES A fbrica do futuro

Posto de trabalho

Usa-se o conceito de ergonomia visando o conforto, o bem estar e a segurana do trabalhador. (Citar o caso da SEMCO na pag 8)

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuroCompromisso com o meio ambiente

A fbrica do futuro deve ser ecologicamente correta (no confundir com politicamente correta Ver citao de Max Gueringer), isto , no ser poluidora. Deve ser certificada nos termos da ISO 14.000. Espiritualidade nos negcios

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OBJETIVOS DA ADMINISTRAO DA PRODUO/OPERAESA fbrica do futuro

Gesto do conhecimento

A fbrica do futuro ter uma administrao em que o conhecimento no est centralizado na figura do chefe, mas compartilhado com todos os colaboradores.

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DescrioManufaturaExemplos Servios ExemplosLonga durao,Volume unitrio,Produtos customizados Projeto de Construo ,Estaleiro,FbricaConsultoria,Desenvolvimentode softwareProjetoJob ShopCurta durao,baixo volume, ProdutocustomizadoAlfaiataria, ComunicaovisualRestaurante,Oficina de re-paro de carros

Tipos de Operaes

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Conceito de ProdutividadeOUTPUTINPUT

PRODUTIVIDADE =

OUTPUTINPUT

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AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE RELAO CAPITAL X TRABALHO ESCASSEZ DE RECURSOS MO DE OBRA INOVAO E TECNOLOGIA RESTRIES LEGAIS FATORES GERENCIAIS QUALIDADE DE VIDA

Administrao da Produo/Operaes39RELAO CAPITAL X TRABALHO = indica o nvel de investimentos em mquinas, equipamentos e instalaes em relao mo-de-obra aplicada. medida em que um parque industrial envelhece, perde produtividade. As substituies de equipamentos so feitas sempre visando o ganho em produtividade.ESCASSEZ DE RECURSOS = tem gerado roblemas de produtividade, como a energia eltrica, por exemplo, em 2001 e 2002 gerou muitos problemas na indstria nacional.MO DE OBRA = no adianta ter mo de obra barata, que no seja produtiva. Exemplo da indstria metalrgica em Chicago em 1985, comparando com o Brasil.INOVAO E TECNOLOGIA = so os grandes responsveis pelo aumento da produtividade nos ltimos anos.RESTRIES LEGAIS = caso das exigncias da legislao local que implicam em adaptaes onerosas.FATORES GERENCIAIS = tem a ver com a capacidade dos administradores em se empenharem em programas de melhoria de produtividade;QUALIDADE DE VIDA = reflete a cultura do ambiente em que a empresa est inserida. Muitas organizaes se preocupam em melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores na certeza de que o retorno em termos de produtividade imediato

AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE RELAO CAPITAL X TRABALHOIndica o nvel de investimentos em mquinas, equipamentos e instalaes em relao mo-de-obra aplicada. medida em que um parque industrial envelhece, perde produtividade. As substituies de equipamentos so feitas sempre visando o ganho em produtividade

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AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE ESCASSEZ DE RECURSOSTem gerado problemas de produtividade, como a energia eltrica, por exemplo, em 2001 e 2002 gerou muitos problemas na indstria nacional.

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AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE

MO DE OBRANo adianta ter mo de obra barata, que no seja produtiva. Exemplo da indstria metalrgica em Chicago em 1985, comparando com o Brasil

Administrao da Produo/Operaes42

AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE

INOVAO E TECNOLOGIA

So os grandes responsveis pelo aumento da produtividade nos ltimos anos

Administrao da Produo/Operaes43

AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE RESTRIES LEGAIS

Caso das exigncias da legislao local que implicam em adaptaes onerosas

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AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE

FATORES GERENCIAIS

Tem a ver com a capacidade dos administradores em se empenharem em programas de melhoria de produtividade

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AVALIAO DA PRODUTIVIDADEALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE

QUALIDADE DE VIDA

Reflete a cultura do ambiente em que a empresa est inserida. Muitas organizaes se preocupam em melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores na certeza de que o retorno em termos de produtividade imediato

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AOGERENCIALReduo noinput porunidade deoutputAumento nooutput ereduo no inputAumento nooutput por unidade de inputProdutividademelhoradaPreosmais altosMaior valorpercebidoMaior participaono mercadoAumento na receitaMaioreslucrosMelhoria nosprocessosprodutivosMelhoria naqualidade doprodutoBaixos custosde manufaturae servios

Impacto econmico da melhoria da produtividade e qualidade

Administrao da Produo/Operaes47

SISTEMAS DE PRODUO

Administrao da Produo/Operaes48

Ciclo da Produtividade

MedidadaProdutividade

PlanejamentodaProdutividade

AvaliaodaProdutividade

MelhoriadaProdutividade

Figura 1.3

Administrao da Produo/Operaes49

mbitos de Medida da ProdutividadeNacional PNB Renda PER CAPITAEmpresa Produtividade Total Produtividade Parcial

Administrao da Produo/Operaes50

Formas de se melhorar a produtividadeProduzir mais output usando o mesmo nvelde inputs.Produzir a mesma quantia de output usando menor nvel de inputs.Produzir mais output usando menor nvel deinputs.

Administrao da Produo/Operaes51

Tendncias Recentes na Administrao da Produo Produo Just-in-Time Gesto da Qualidade Total Tecnologias computador-dependentes Competio com base no tempo Reengenharia dos processos de negcios A Fbrica de Servios Mapeamento do fluxo de valor

Administrao da Produo/Operaes52

Funes detransformaoAmbienteAmbienteEmpresaInputOutputFronteira do SistemaMo de ObraCapitalEnergiaOutros insumosProdutosServiosFigura 1.2