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    Ponto dos Concursos

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    Ateno.

    O contedo deste curso de uso exclusivo do aluno matriculado, cujonome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, por

    quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,

    divulgao e distribuio.

    vedado, tambm, o fornecimento de informaes cadastrais

    inexatas ou incompletas nome, endereo, CPF, e-mail - no ato da

    matrcula.

    O descumprimento dessas vedaes implicar o imediato

    cancelamento da matrcula, sem prvio aviso e sem devoluo de

    valores pagos - sem prejuzo da responsabilizao civil e criminal do

    infrator.

    Em razo da presena da marca d gua, identificadora do nome e

    CPF do aluno matriculado, em todas as pginas deste material,recomenda-se a sua impresso no modo econmico da impressora.

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    CURSO ON-LINEPACOTE DE EXERCCIOS - ADMINISTRAO PBLICA MPU EXERCCIOS

    AULA 1PROFESSOR: ERICK MOURA

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    ORAMENTO PBLI CO, LI CI TAO PBLI CA E CONVNI OS EXERC CI OS - AULA 1

    PROFESSOR: ERI CK MOURAOl pessoal,

    Bom encontr-los aqui para mais um encontro.

    Todos prontos? Ento vamos nessa !

    AULA 1

    ROTEI RO DA AULA TPI COS

    1 Quest es Com ent adas .

    2 - Quest es dest a au la .

    1 Ques tes Com ent adas .

    1.1 ORGANI ZAO ADMI NI STRATI VA: CENTRALI ZAO,

    DESCENTRALI ZAO, CONCENTRAO E DESCONCENTRAO;ORGANI ZAO ADMI NI STRATI VA DA UNI O; ADMI NI STRAODI RETA E I NDI RETA; A GNCI AS EXECUTI VAS E REGULADORAS.

    Acerca da o rgan izao da admin is t rao pb l ica no Bras i l , ju lgue osi tens que se seguem .

    4 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Asempresas pblicas tm natureza jurdica de pessoas jurdicas de direito pblicointerno.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O erro da assertiva est no fato de que as EMPRESAS PBLICAS soPESSOAS JUR DI CAS DE DI REI TO PRIVADO.

    Vamos revisar esta assunto.....

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    EMPRESAPBLI CA

    ENTI DADE DOTADA DE PERSONALI DADEJUR DI CA DE DI REI TO PRIVADO

    POSSUI PATRI MNI O PRPRI O E CAPI TALEXCLUSI VO DA UNI O

    LEI ESPEC FI CA AUTORI ZA SUA I NSTI TUI OPARA A EXPLORAO DE ATI VI DADE ECONMI CA

    QUE O GOVERNO SEJA LEVADO A EXERCER PORFORA DE CONTI NGNCI A OU DE CONVENI NCI A

    ADMINISTRATIVA

    PODE REVESTI R-SE DE QUALQUER DAS FORMASDE EMPRESA ADMI TI DAS EM DI REI TO( SOCI EDADE ANNI MA OU LI MI TADA)

    5 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Acriao das autarquias feita por lei, ao passo que as empresas pblicas esociedades de economia mista so criadas por meio do registro dos atos deconstituio no respectivo cartrio.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O erro est no fato de que LEIS ESPEC FI CAS AUTORI ZAM ACRI AO DE EMPRESAS PBLI CAS E SOCI EDAD ES DE ECONOMI A

    MI STA, que, depois sim, tero os registros dos atos de constituio norespectivo cartrio.

    Vamos aos quadros sintticos sobre essas instituies da Administrao

    Indireta.

    ENTI DADES DA ADM I NI STRAO PBLI CA FEDERAL

    AUTARQUI A

    EXECUTA UM SERVI O AUTN OMO CRI ADA POR LEI ESPEC FI CA POSSUI PERSONALI DADE JUR DI CA, PATRI MNI O

    E RECEI TA PRPRI OS

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    ENTI DADE DOTADA DE PERSONALI DADEJUR DI CA DE DI REI TO PBLI CO

    EXECUTA ATI VI DADES T PI CAS DAADMI NI STRAO PBLI CA, QUE REQUEI RAM,

    PARA SEU MELHOR FUNCI ONA MENTO, GESTOADMI NI STRATI VA E FI NANCEI RA

    DESCENTRALI ZADA

    EMPRESA

    PBLI CA

    ENTI DADE DOTADA DE PERSONALI DADEJUR DI CA DE DI REI TO PRI VADO

    POSSUI PATRI MNI O PRPRI O E CAPI TALEXCLUSI VO DA UNI O

    LEI ESPEC FI CA AUTORI ZA SUA I NSTI TUI OPARA A EXPLORAO DE ATI VI DADE ECONMI CA

    QUE O GOVERNO SEJA LEVADO A EXERCER PORFORA DE CONTI NGNCI A OU DE CONVENI NCI A

    ADMINISTRATIVA

    PODE REVESTI R-SE DE QUALQUER DAS FORMASDE EMPRESA ADMI TI DAS EM DI REI TO( SOCI EDADE ANNI MA OU LI MI TADA)

    SOCI EDADE DEECONOMI A

    MI STA

    ENTI DADE DOTADA DE PERSONALI DADEJUR DI CA DE DI REI TO PRI VADO

    LEI ESPEC FI CA AUTORI ZA SUA I NSTI TUI OPARA A EXPLORAO DE ATI VI DADE ECONMI CA

    S PODE SE REVESTI R SOB A FORMA D ESOCI EDADE ANNI MA

    AS AES COM D I REI TO A V OTO PERTENAM EMSUA MAI ORI A UNI O OU OUTRA ENTI DADE

    DA ADMI NI STRAO I NDI RETA

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    6 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Assecretarias de estado e as autarquias estaduais fazem parte da administrao

    direta.Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O erro da questo est em relao s AUTARQUIAS ESTADUAIS, poiselas pertencem ADMINISTRAO INDIRETA de um Estado.

    As SECRETARIAS DE ESTADO so realmente da ADMINISTRAODIRETA.

    Em relao ao tema, temos o seguinte quadro:

    A ORGANI ZAO ADMI NI STRATI VA DA UNI O

    DI RETA

    Con jun to de RGOS que fazem pa r te das en t idadespo l t i cas , aos qua is se a t r ibu ram competnc ias , a f imde ex ercerem , de m odo CENTRALI ZADO, as r espect iv as

    a t i v idades de na tu reza adm in is t ra t i va

    Ex. : Min is t r io da Defesa Secretar ias Estaduais Secre t a r ias Dis t r i t a is

    INDIRETA

    Con jun to de PESSOAS JUR DI CAS, que no possuemaut onom ia po l t i ca , as qua is , por m e io de VI NCULAO

    j u n t o Adm in ist r ao Di r et a, possu em at r ibu ies, como in tu i to de exer cerem , de m odo DESCENTRALI ZADO,

    as respect i vas a t i v idades de na tu r eza adm in is t ra t i va

    Ex .: ANAC AUTARQUI AS EMPRESAS PBLI CAS FUNDA ES PBLI CAS SOCI EDADES DE ECONOMI A MI STA

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    7 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Adescentralizao administrativa ocorre quando se distribuem competncias

    materiais entre unidades administrativas dotadas de personalidades jurdicasdistintas.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    Com relao a este tema, vamos montar um quadro da forma que ajudeseus estudos.

    FORMA D E ATUAO ADMI NI STRATI VA E DE ORGANI ZAO DO

    ESTADO

    CENTRALI ZAO

    Ocorre quando o Es tado exerce suasa t r ibu ies de fo rma DIRETA, porin te rmd io dos rgos e agen tes da

    ADMI NI STRAO DI RETA

    Pres tam-se os serv ios DI RETAMENTEpe los rgos es ta ta is, que no possuempersona l idade ju r d i ca , i n teg ran tes de um

    m esmo en t e po l t i co ( U, E, DF e M)

    Ex.: Min is t r io da Defesa = > NO POSSUIPERSONALI DADE JUR DI CA ( a UNI O

    q u e p o s s u i ) => serv io p res tado

    d i r e ta m e n te : Segur ana Nac iona l

    DESCENTRALI ZAO

    Ocorr e quando o Es tado r ea l iza a lgum as desuas ta re fas , po r i n te rmd io de ou t ras

    pessoas f s icas ou ju r d icas que NO

    I NTEGRAM A ADMI NI STRAO DI RETA

    Corresponde d is t r i bu io decompe tnc ias de uma pa ra ou t ra pessoa ,

    f s ica ou j u r d ica

    Imp l i ca na ex i s tnc ia de 2 pessoasd i fe ren tes que repa r tem compe t ncias:

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    ESTADO PESSOA F SI CA OU JUR DI CA QUE

    RECEBEU A ATRI BUI O DO ESTADO

    Ex.: Agnc ia Nac ional de Av iao Civ i l -ANAC = > POSSUI PERSONALI DADE

    JUR DI CA PRPRI A = > NO I NTEGRA AADMI NI STRAO DI RETA = >

    VI NCULADA AO MI NI STRI O DA DEFESA

    = > ta r e fa r ea l izada: regu la r e f i sca l iza r asa t iv idades de av iao c iv i l e de in f ra -

    est r u t u ra ae ronu t i ca e ae ropo r t u r ia .

    Ace rca da o rgan izao adm in is t ra t i va , j u lgu e os i t ens .

    8 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Do pontode vista orgnico, a administrao pblica compreende as diversas unidadesadministrativas (rgos e entidades) que visam cumprir os fins do Estado.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    No sentido OSF ( ORGNI CO, SUBJETI VO ou FORMAL) , conceitua-se Admin is t rao Pb l ica como o conjunto de rgos e de pessoas jurdicasque a lei atribui o exerccio da funo administrativa estatal.

    Alm disso, corresponde ao conjunto de agentes , rgos e en t idadesdesignados pa ra execu t a r a t i v idades admin is t ra t i vas .

    9 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Noprocesso de descentralizao administrativa, h distribuio de competnciasmateriais entre unidades administrativas desprovidas de personalidadejurdica.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    A descentralizao administrativa corresponde a um processo em que se

    distribuem atribuies em relao a matrias especficas entre unidadesadministrativas que TENHAM PERSONALIDADE JURDICA.

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    Relembre.....

    DESCENTRALI ZAO

    Corresponde d is t r i bu io decompe tnc ias de uma pa ra ou t ra pessoa ,f s ica ou j u r d ica

    Imp l i ca na ex i s tnc ia de 2 pessoasd i fe ren tes que repa r tem compe t ncias:

    ESTADO PESSOA F SI CA OU JUR DI CA QUE

    RECEBEU A ATRI BUI O DO ESTADO

    10 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Acriao de determinado rgo prescinde de autorizao legislativa do chefe doPoder Executivo.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    A criao de determinado rgo corresponde tcnica administrativa daDESCONCENTRAO ADMI NI STRATI VA, a qual depende da referidaautorizao.

    Assim, I MPRESCI ND VEL, para a criao de determinado rgo, aautorizao legislativa do chefe do Poder Executivo, pois assim prev a CF/88,no art. 48, incisos X e XI, observado o art. 84, inciso VI, alnea b.

    11 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Osrgos possuem personalidade jurdica prpria, motivo pelo qual

    amplamente aceita pelos tribunais a sua capacidade processual para estar emjuzo.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    Os rgos NO POSSUEM PERSONALI DADE JUR DI CA PRPRI A e,como consequncia, N O POSSUEM CAPACI DA DE PROCESSUAL PARAESTAR EM JU ZO.

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    12 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Ocorredesconcentrao administrativa quando determinada entidade federativa cria

    autarquia mediante lei especfica.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O fenmeno reportado na assertiva corresponde ao processo deDESCENTRALI ZAO ADMI NI STRATI VA.

    13 - ( ERI CK/ ANAL I STA E TCNI CO ADMI NI STRATI VO/ MPU/ 2010 )Entre as chamadas pessoas administrativas de direito pblico, integrantes daAdministrao Indireta Federal, incluem-se as autarquias da Unio.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A assertiva encontra fundamento no art. 5 I, do Decreto-Lei n 200/67.

    Para as questes 9 e 10, revise.....

    AUTARQUI A

    EXECUTA UM SERVI O AUTN OMO CRI ADA POR LEI ESPEC FI CA POSSUI PERSONALI DADE JUR DI CA, PATRI MNI O

    E RECEI TA PRPRI OS

    ENTI DADE DOTADA DE PERSONALI DADEJUR DI CA DE DI REI TO PBLI CO

    EXECUTA ATI VI DADES T PI CAS DAADMI NI STRAO PBLI CA, QUE REQUEI RAM,

    PARA SEU MELHOR FUNCI ONA MENTO, GESTOADMI NI STRATI VA E FI NANCEI RA

    DESCENTRALI ZADA

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    1 .2 - CARACTER STI CAS BSI CAS DAS ORGANI ZAES

    FORMAI S MODERNAS: TI POS DE ESTRUTURA ORGANI ZACI ONAL,

    NATUREZA, FI NALI DADES E CRI TRI OS DE DEPARTAMENTALI ZAO.Acerca de es t ru tu ra , depar tamenta l izao e descent ra l izao, ju lgue

    os segu in tes i tens .

    14 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O agrupamento de pessoas em departamentose de departamentos na composio da organizao identifica a estrutura deuma organizao.

    Comen t r ios :O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A assertiva tem lgica em relao a um mantra, a seguir colocado.

    MANTRA !

    ESTRUTURA ORGANI ZACI ONAL

    CONJUN TO DE FUN ES, CARGOS, RELAES E RESPONSABI LI DA DES

    QUE CONFI GURAM O DESENH O DE UMA ORGANI ZAO

    15 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) A estrutura matricial deve ser usada somenteem empresas que tenham um nmero elevado de projetos de engenharia.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    A departamentalizao de matriz ou matricial tpica em organizaescom p ro je tos de cons t ruo complexos, assim como encontrada emo rgan izaes de o r ien tao tcn ica , como a Boeing e GE onde oscientistas, engenheiros, ou especialistas tcnicos trabalham em pro je tos oup rog r am as sof i s t i cados.

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    16 - ( CESPE/ MCT-FI NEP/ 2009 ) A Couros Brasil S.A. uma empresa quefabrica e comercializa bolsas e acessrios de couro para um grupo seleto de

    clientes em diversas cidades no mundo. Sua matriz est situada em umagrande capital brasileira e subsidiria de uma holding, com sede na Europa, aCouros S.A. - Corporation.

    A Couros Brasil S.A., fundada em 1998, possui filiais em cinco capitaisbrasileiras e subordinada diretamente a um vice-presidente, responsvelpelas operaes da empresa, na Amrica Latina. Paralelamente, a Couros S.A.- Corporation tem outros trs vice-presidentes responsveis, respectivamente,pelas operaes na Europa, sia e Amrica.

    Em face dos problemas quanto produo e venda da Couros Brasil, foinomeado um novo diretor-geral que, antes de assumir o cargo, fez um estgiona empresa holding junto vice-presidncia para as operaes na AmricaLatina.

    Se o novo gerente-geral determinar que o gestor do departamento deprogramao e controle da produo passe a ser responsvel pela implantaoda primeira fase de um programa de excelncia em qualidade dos produtos, taldeterminao caracterizar uma

    (A) descentralizao permanente.

    (B) centralizao da estrutura organizacional.

    (C) delegao.

    (D) departamentalizao.

    (E) diminuio da amplitude de controle.

    Comen t r ios :

    O gabar i t o da qu es to C.Sobre o tema DELEGAO, cabem-nos algumas consideraes

    relevantes.

    DELEGAO

    CORRESPONDE TRANSFERNCI A D E AUTORI DA DE ERESPONSABI LI DADE PARA A EXECUO DE UMA ATI VI DADE

    DE UM MEMBRO DA ORGANI ZAO PARA OUTRO,

    NORMALMENTE, HI ERARQUI CAMENTE ABAI XO DESTE

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    Alm disso, a delegao de suma importncia dentro da administraode uma organizao e que deve ser sempre fruto de uma anlise bem acurada

    e pensada pelo delegante.A delegao sempre recomendvel para se dar maior agilidade aos

    nveis gerenciais.

    No entanto, muito importante em qualquer organizao,independentemente de seu porte, que os gerentes transfiram as atividadespara seus subordinados para que possam efetivamente administrar ealavancar a organizao.

    A delegao sempre parcial, porque perante organizao, o deleganteser sempre o responsvel final.

    Assim, temos a seguinte mxima:

    MANTRA !

    DELEGA-SE A RESPONSABI LI DADE DE , MAS NUN CA A RESPONSABI LI DADE PERANTE

    17 - ( CESPE/ MCT-FI NEP/ 2009 ) Ainda com relao estruturaorganizacional da Couros Brasil S.A., registra-se que ela composta pelagerncia geral, com as gerncias administrativa, de vendas e de produo, aela subordinadas. Devido criao de novas linhas de produo, aquisio de

    equipamentos e contratao de mo de obra especializada, adepartamentalizao utilizada pela atual estrutura organizacional no maiscontempla as peculiaridades de cada famlia de produtos. Assim, sugeriu-seque a Couros Brasil S.A. seja redepartamentalizada, usando-se critriodiferente do atual, de modo a facilitar a coordenao dos resultados esperadosde cada grupo de produtos, tanto subordinado ao departamento de produoquanto ao de vendas. Na situao acima descrita, o novo modelo sercaracteristicamente, o de uma departamentalizao

    (A) produto / servio.(B) funo.

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    (C) rea geogrfica.

    (D) matricial.

    (E) cliente.

    Comen t r ios :

    O gabar i t o da ques to D.

    A Departamentalizao de matriz semelhante de projeto, com umaexceo principal.

    No caso da Departamentalizao de matriz, o administrador de projetono tem autoridade de linha sobre os membros da equipe.

    Em lugar disso, a organizao do administrador de projeto sobrepostaaos vrios departamentos funcionais, dando a impresso de uma matriz.

    18 - ( CESPE/ TCE-AC/ 20 08) O modelo de departamentalizao que consisteem atribuir a cada uma das unidades de trabalho a responsabilidade por umafuno organizacional, como departamento de marketing, departamento definanas, departamento de recursos humanos etc., denominado de modelo

    de organizao(A) funcional.

    (B) territorial ou geogrfica.

    (C) por produto.

    (D) por cliente.

    (E) por rea de conhecimento.

    Comen t r ios :

    O gaba r i to da questo A .

    DEPARTAMENTALI ZAO POR FUNO OU FUNCI ONAL

    CONSI DERAES

    agrupa funes comuns ou a t i v idades seme lhan tes pa ra fo rmarum a un idade o rgan izaciona l

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    todas as pessoas que execu tam funes semelhantes f i camreun idas com o, po r exem p lo :

    vendas con tab i l i dade secre ta r ia

    A DEPARTAMENTALI ZAO FUNCI ONAL pode oco r re r em qua lque rn ve l e no rma lmen te encon t rada mu i to p rx ima cpu la da

    organ izao

    Corresponde reun io de todos os espec ia l i s tas em um n ico rgo

    Cada depa r t am en to exe rce um a funo t p ica dos e lemen t os que oc o m p e

    ind icado para empresas que desenvo lvem at i v idades ro t i ne i ras,onde se ex ige pouca f lex ib i l idade

    Separa o p lane jam en to e con t r o le da execuo

    Ju lgue os i tens subseqentes , com re lao s es t ru tu ras

    org an izac iona is e sua repr esent ao gr f ica .

    19 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) A estrutura formal de umaorganizao a rede de relaes sociais e pessoais desenvolvidaespontaneamente a partir da interao entre seus membros.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    As caractersticas apresentadas na assertiva revelam caractersticas daESTRUTURA I NFORMAL . Vamos rever.....

    I MPORTANTE

    ORGANI ZAO

    FORMAL

    A BASEADA EM UMA DI VI SO RACI ONAL DETRABALHO QUE POSSUI RGOS

    ESPECI ALI ZADOS E PESSOAS PARA ATUAREM EM

    ATI VI DADES DEVI DAMENTE DEFI NI DAS AQUELA PLANEJADA OU DEFI NI DA NO

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    ORGANOGRAMA, FORMALI ZADA OFI CI ALMENTEPELOS DI RI GENTES E COMUNI CADA A TODOS OS

    SEUS COMPONENTESE PELOS MAN UAI S DEORGANI ZAO

    ORGANI ZAO

    I NFORMAL

    A QUE EMERGE NATURAL E ESPONTNEAMENTEENTRE PESSOAS QUE OCUPAM POSI ES NA

    ORGANI ZAO FORMAL, A PARTI R DOS

    RELACI ONAMENTOS ENTRE OS QUE OCUPAMCARGOS NA ORGANI ZAO FORMAL

    FORMA -SE BASEADA NA S RELAES DE AMI ZADE( OU DE ANTAGONI SMOS) E DO SURGI MENTO DE

    GRUPOS I NFORMAI S QUE NO COMPEM OORGANOGRAMA OU QUALQUER OUTRO

    DOCUMENTO OFI CI AL OU FORMAL

    20 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) A departamentalizao porclientes cria uma estrutura organizacional em que as atividades so agrupadasde acordo com as necessidades dos clientes da organizao.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    Em relao ao CRITRIO DE DEPARTAMENTALIZAO POR CLIENTES,temos as seguintes caractersticas relevantes:

    DEPARTAMENTALI ZAO POR CLI ENTE

    CONSI DERAES

    A g ru p a m e n to c o n fo rm e o t i p o o u t a m a n h o d o cl i en te o u c o m p r a d o r nfase no c l ien te Or ien tao ex t rove rsa , ma is vo l tada pa ra o c l i en te do que pa ra s i

    m e s m a

    Cons is te em agrupar as a t iv idades de ta l modo que e las foca l izemu m d e te rm i n a d o u s o d o p ro d u to o u s erv i o

    Ut i l i zada p r inc ipa lmen te no ag rupamen to de a t i v idade de vendasou serv ios

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    21 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) Caso as atividades da Prefeiturade Vila Velha sejam agrupadas em funo dos produtos ou servios oferecidos

    populao, a departamentalizao adotada para a estrutura a funcional.Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    Vamos colocar lado a lado as caractersticas daDEPARTAMENTALI ZAO POR FUNO OU FUNCI ONAL e daDEPARTAMENTALI ZAO POR PRODUTOS E SERVI OS, esta sim aresposta da questo.

    DEPARTAMENTALI ZAO POR FUNO OU FUNCI ONAL

    CONSI DERAES

    agrupa funes comuns ou a t i v idades seme lhan tes pa ra fo rmarum a un idade o rgan izaciona l

    todas as pessoas que execu tam funes semelhantes f i camreun idas com o, po r exem p lo :

    vendas con tab i l i dade secre ta r ia

    A DEPARTAMENTALI ZAO FUNCI ONAL pode oco r re r em qua lque rn ve l e no rma lmen te encon t rada mu i to p rx ima cpu la da

    organ izao

    Corresponde reun io de todos os espec ia l i s tas em um n ico rgo

    Cada depa r t am en to exe rce um a funo t p ica dos e lemen t os que oc o m p e

    ind icado para empresas que desenvo lvem at i v idades ro t i ne i ras,onde se ex ige pouca f lex ib i l idade

    Separa o p lane jam en to e con t r o le da execuo

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    DEPARTAMENTA LI ZAO POR PRODUTOS OU SERVI OS

    CONSI DERAES

    Div ide a emp resa em un idades de p r oduo Esse t ip o in d icado para s i tuaes onde a f lex ib i l i dade ex ig ida f e i to de aco rdo com as a t i v idades ine ren tes a cada um dos

    p rodu t os ou serv i os da or gan izao

    De te rm inada o rgan izao a l te rou sua es t ru tu ra o rgan izac iona l . Aps

    isso , f i cou pa ten te que , em um p r ime i ro n ve l , hav ia umadepar tamenta l izao que buscava assegurar o poder e o p res t g io das

    pr inc ipa is a t iv idades bs icas , buscando obedecer ao p r inc p io daespec ia l izao ocupac ional .

    J no segundo n ve l buscou-se p rop ic ia r cond ies favorve is para ainovao e a c r ia t iv idade, ha ja v is ta serem requer idas cooperao e

    comun icao dos g rupos con t r ibu in tes dos se to res ex is ten tes nessenve l , a saber : gernc ia da d iv iso tx t i l , gernc ia da d iv iso

    fa rm acut ica , gernc ia da d iv iso qu m ica .

    Acerca do mode lo de depar tamenta l izao descr i to na s i tuao ac ima,

    j u lg u e os i t en s a seg u i r , lu z d os con cei t os, d os f u n d am en t os, d asesco las e das m etod o log ias de es t ru tu ras o rgan izac iona is .

    22 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) O primeiro nvel descrito exemplifica umadepartamentalizao territorial.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O primeiro nvel corresponde a uma das vantagens daDEPARTAMENTALI ZAO POR FUNO OU FUNCI ONAL .

    Vamos verificar essas vantagens.....

    VAN TAGENS - DEPARTAMENTALI ZAO POR FUNO OU FUNCI ONAL

    Quando h um a t a re fa especia l i zada ou u m a seqnc ia de ta re fasespec ia l i zadas que ex i j am um acompanhamen to ma is i n tenso que

    pe rm i te ag ru pa r os especia l i stas sob um a n ica che f ia comum

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    Quando h uma ex ignc ia de p rodu to ou se rv i o de qua l idadesupe r io r , a depa r tamen ta l i zao func iona l ga ran te o mx imo de

    ut i l i zao das hab i l idades tcn icas a tu a l izadas das pessoas . I s topor qu e se baseia no PRI NC PI O DA ESPECI ALI ZAO

    OCUPACI ONAL

    Perm i te econom ia pe la u t i l i zao m x im a de pessoas, m qu inas ep roduo em m assa

    Orien ta as pessoas para uma espec f i ca a t iv idade, concent randosua compe tnc ia de mane i ra e f i caz , e s imp l i f i ca o t re inamen to dopessoal

    A depa r tamen ta l i zao func iona l ma is i nd icada pa rac i rcuns tnc ias es tve is e de poucas mudanas e que reque i ramdesem penho con t inuado de ta re fas ro t i ne i ras

    Aconselhada pa ra em presas que tenh am poucas l i nhas de p rodu t osou serv i os e que pe rm aneam ina l te rados po r l ongo tem po

    A depa r tamen ta l i zao func iona l re f l e te um dos ma is a l tos n ve isde au to -o r ien tao de uma o rgan izao , de in t rove rso

    a d m i n i s t r a t i v a

    23 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Na situao descrita, o segundo nvel caracterizauma departamentalizao funcional.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    A assertiva se refere a uma das vantagens da

    DEPARTAMENTALI ZAO POR PRODUTOS OU SERVI OS, conforme aseguir trazemos.

    VAN TAGENS - DEPARTAMENTALI ZAO POR PRODUTOS OU SERVI OS

    F ixa a responsab i l i dade dos depa r tamen tos pa ra um p rodu to oul i nha de p rodu t o ou se rv i o

    O depar t am en to ava l i ado pe lo sucesso do p rodu t o ou serv i o O execu t i vo m a io r de cada depa r t am en to o r ien tado pa ra t odos os

    aspec tos bs icos do seu p rodu to , como comerc ia l i zao,

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    desenvo lv imen to do p rodu to , cus to , l uc ra t i v idade , desempenho ,et c

    Fac i l i t a eno rmemen te a coo rdenao in te rdepa r tamen ta l , uma vezque a p reocupao bs ica o p rodu to e as d iversas a t iv idades

    depa r tamen ta is to rnam-se secund r ias e p rec isam su je i ta r -se aoob je t i vo p r inc ipa l que o p rodu t o

    Faci l i ta a inovao, j que a inovao requer COOPERAO eCOMUNI CAO de vr ios g r upos con t r ibu in t es para o p r odu t o

    Mui tas empresas busca ram uma es t ra tg ia de c resc imen to ,abandonando a es t ru tu ra de depa r tamen ta l i zao func iona l , pa ra

    ado ta r uma es t ru tu ra de depa r tamen tos foca l i zados sob re

    p ro d u to s o u g ru p o s d e p ro d u to s

    I nd i cada pa ra c i r cuns tnc ias ex te rnas e mu tve is , po is i nduz cooperao en t re espec ia l is tas e coordenao de seus es fo ros

    p a ra u m m e lh o r d e se m p e n h o d o p ro d u to

    Permi te f l ex ib i l i dade , po is as un idades de p roduo podem se rm a io res ou m enores , con fo rm e as cond ies mu dem , sem in te r fe r i r

    na es t ru tu ra o rgan izac iona l com o um t odo O en foque da o r gan izao p redom inan te sob re os p r odu t os e no

    sob re a sua est r u t u ra o r gan izac iona l i n te r na

    24 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Uma das possveis desvantagens do tipo dedepartamentalizao adotado no primeiro nvel a tendncia de se ter um piorcumprimento de prazos e oramentos.

    Comen t r ios :O gaba r i t o da ques to CERTO.

    O primeiro nvel se refere DEPARTAMENTALI ZAO POR FUNOOU FUNCI ONAL.

    Agora, iremos destacar as desvantagens dessa Departamentalizao noquadro a seguir.

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    DESVANTAGENS - DEPARTAM ENTA LI ZAO POR FUNO OUFUNCI ONAL

    Tende a reduz i r a coope rao in te rdepa r tamen ta l , uma vez queex ige fo r te concen t rao in te rdepa r tamen ta l e c r ia ba r re i ra en t reos depar t am ent os em face da n f ase nas espec ia l idades

    Most ra -se inadequada quando a tecno log ia e as c i rcuns tnc iasex te rn as so m u t ve is ou im prev is ve is

    Di f icu l ta a adaptao e f lex ib i l idade a mudanas ex te rnas , po is aabo rdagem in t rove r t i da da depa r tamen ta l i zao func iona l quaseno per cebe e no v isua l iza o que acontece fo ra a o r gan izao

    Possui r iscos de n o cu m p r i m e n to d o s p ra zo s em razo da poucain te rcomun icao

    Poss ib i l idade de e s t o u r a r o o r a m e n t o , po is a poucacomun icao in te rdepa r tamen ta l re f l e te no p lane jamen tof inan ce i ro da o rgan izao

    Tende a fazer com que as pessoas foca l izem seus es fo ros sobresuas p rp r ias espec ia l i dades em de t r imen to do ob je t i vo g loba l da

    empresa

    25 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Uma das possveis desvantagens do tipo dedepartamentalizao adotado no segundo nvel a tendncia ao aumento doscustos da organizao, devido duplicidade de atividades nos vrios grupos

    componentes da estrutura organizacional.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    No segundo nvel da situao apresentada, observamos que se refere DEPARTAMENTALI ZAO POR PRODUTOS OU SERVI OS, cujasdesvantagens colocamos a seguir.

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    DESVANTAGENS - DEPARTAMENTALI ZAO POR PRODUTOS OU

    SERVI OS

    Enquanto a depar tamenta l izao func iona l concent ra espec ia l is tasem um g rupo sob uma s che f ia , a depa r tamen ta l i zao po rp rodu tos os d i spe rsa em subg rupos o r ien tados pa ra d i fe ren tes

    p ro d u to s

    Como a compe tnc ia de um espec ia l i s ta con t inuamen teme lho rada e desenvo lv ida po r me io da in te rao com ou t ros

    espec ia l i s tas , pode oco r re r a lgum en f raquec imen to na exce lnc ia

    tcn ica dos especia l is tas o r ien t ados para o p rodu t o Possu i r i scos de re t r aba lho , em r azo da poss ib i l idade de ex is t i rem

    ta re fas repe t idas

    A depa r tamen ta l i zao po r p rodu tos con t ra - ind icada pa rac i rcuns tnc ias ex te rnas es tve is (es tab i l i dade amb ien ta l ) , pa ra

    empresas com poucos p rodu tos d i fe ren tes ou l i nhas reduz idas depro dut os , por t razer e levado cus to oper ac iona l nes tas si t uaes

    Pode p rovoca r p rob lemas humanos de temores e ans iedades ,quando em s i tuao de ins tab i l i dade ex te rna : os empregados

    tendem a se r ma is i nsegu ros com re lao a a lguma poss ib i l i dadede desem prego ou po r r e ta rdam en to n a sua car r e i ra p ro f i s siona l

    Enfa t iza a coordenao em d e t r im ent o da especia l izaoAo f ina l de cada au la , co locaremos as ques tes abordadas

    sem os com en t r ios pa ra aque les que gos tam de se ar r i s ca r em fazer

    as questes sem o gaba r i t o .

    Minha d ica que se faam semp re exer c c ios reso lv idos par ao t im izar o ap rend izado .

    3 Quest es deste Cap tu lo

    Acerca da o rgan izao da admin is t rao pb l ica no Bras i l , ju lgue os

    i tens que se seguem .

    4 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Asempresas pblicas tm natureza jurdica de pessoas jurdicas de direito pblicointerno.

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    5 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Acriao das autarquias feita por lei, ao passo que as empresas pblicas e

    sociedades de economia mista so criadas por meio do registro dos atos deconstituio no respectivo cartrio.

    6 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Assecretarias de estado e as autarquias estaduais fazem parte da administraodireta.

    7 - ( CESPE/ ANAL I STA JUDI CI RI O/ TRE-MT/ 2010 / ADAPTADA) Adescentralizao administrativa ocorre quando se distribuem competnciasmateriais entre unidades administrativas dotadas de personalidades jurdicas

    distintas.

    Acerca da o rgan izao adm in is t ra t i va , j u lgu e os i t ens .

    8 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Do pontode vista orgnico, a administrao pblica compreende as diversas unidadesadministrativas (rgos e entidades) que visam cumprir os fins do Estado.

    9 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Noprocesso de descentralizao administrativa, h distribuio de competncias

    materiais entre unidades administrativas desprovidas de personalidadejurdica.

    10 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Acriao de determinado rgo prescinde de autorizao legislativa do chefe doPoder Executivo.

    11 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Osrgos possuem personalidade jurdica prpria, motivo pelo qual amplamente aceita pelos tribunais a sua capacidade processual para estar em

    juzo.12 - ( CESPE/ TCNI CO JUDI CI RI O/ TRE-MA/ 2009 / ADAPTADA) Ocorredesconcentrao administrativa quando determinada entidade federativa criaautarquia mediante lei especfica.

    13 - ( ERI CK/ ANAL I STA E TCNI CO ADMI NI STRATI VO/ MPU/ 2010 )Entre as chamadas pessoas administrativas de direito pblico, integrantes daAdministrao Indireta Federal, incluem-se as autarquias da Unio.

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    Acerca de es t ru tu ra , depar tamenta l izao e descent ra l izao, ju lgue

    os segu in tes i tens .

    14 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O agrupamento de pessoas em departamentose de departamentos na composio da organizao identifica a estrutura deuma organizao.

    15 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) A estrutura matricial deve ser usada somenteem empresas que tenham um nmero elevado de projetos de engenharia.

    16 - ( CESPE/ MCT-FI NEP/ 2009 ) A Couros Brasil S.A. uma empresa quefabrica e comercializa bolsas e acessrios de couro para um grupo seleto declientes em diversas cidades no mundo. Sua matriz est situada em umagrande capital brasileira e subsidiria de uma holding, com sede na Europa, aCouros S.A. - Corporation.

    A Couros Brasil S.A., fundada em 1998, possui filiais em cinco capitaisbrasileiras e subordinada diretamente a um vice-presidente, responsvelpelas operaes da empresa, na Amrica Latina. Paralelamente, a Couros S.A.

    - Corporation tem outros trs vice-presidentes responsveis, respectivamente,pelas operaes na Europa, sia e Amrica.

    Em face dos problemas quanto produo e venda da Couros Brasil, foinomeado um novo diretor-geral que, antes de assumir o cargo, fez um estgiona empresa holding junto vice-presidncia para as operaes na AmricaLatina.

    Se o novo gerente-geral determinar que o gestor do departamento deprogramao e controle da produo passe a ser responsvel pela implantao

    da primeira fase de um programa de excelncia em qualidade dos produtos, taldeterminao caracterizar uma

    (A) descentralizao permanente.

    (B) centralizao da estrutura organizacional.

    (C) delegao.

    (D) departamentalizao.

    (E) diminuio da amplitude de controle.

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    17 - ( CESPE/ MCT-FI NEP/ 2009 ) Ainda com relao estruturaorganizacional da Couros Brasil S.A., registra-se que ela composta pela

    gerncia geral, com as gerncias administrativa, de vendas e de produo, aela subordinadas. Devido criao de novas linhas de produo, aquisio deequipamentos e contratao de mo de obra especializada, adepartamentalizao utilizada pela atual estrutura organizacional no maiscontempla as peculiaridades de cada famlia de produtos. Assim, sugeriu-seque a Couros Brasil S.A. seja redepartamentalizada, usando-se critriodiferente do atual, de modo a facilitar a coordenao dos resultados esperadosde cada grupo de produtos, tanto subordinado ao departamento de produoquanto ao de vendas. Na situao acima descrita, o novo modelo sercaracteristicamente, o de uma departamentalizao

    (A) produto / servio.

    (B) funo.

    (C) rea geogrfica.

    (D) matricial.

    (E) cliente.

    18 - ( CESPE/ TCE-AC/ 20 08) O modelo de departamentalizao que consisteem atribuir a cada uma das unidades de trabalho a responsabilidade por umafuno organizacional, como departamento de marketing, departamento definanas, departamento de recursos humanos etc., denominado de modelode organizao

    (A) funcional.

    (B) territorial ou geogrfica.

    (C) por produto.

    (D) por cliente.

    (E) por rea de conhecimento.

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    Ju lgue os i tens subseqentes , com re lao s es t ru tu ras

    org an izac iona is e sua repr esent ao gr f ica .

    19 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) A estrutura formal de umaorganizao a rede de relaes sociais e pessoais desenvolvidaespontaneamente a partir da interao entre seus membros.

    20 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) A departamentalizao porclientes cria uma estrutura organizacional em que as atividades so agrupadasde acordo com as necessidades dos clientes da organizao.

    21 - ( CESPE/ PREF. VI LA VELHA-ES/ 20 08 ) Caso as atividades da Prefeiturade Vila Velha sejam agrupadas em funo dos produtos ou servios oferecidos populao, a departamentalizao adotada para a estrutura a funcional.

    Dete rm inada o rgan izao a l te rou sua es t ru tu ra o rgan izac iona l . Aps

    isso , f i cou pa ten te que , em um p r ime i ro n ve l , hav ia uma

    depar tamenta l izao que buscava assegurar o poder e o p res t g io daspr inc ipa is a t iv idades bs icas , buscando obedecer ao p r inc p io da

    espec ia l izao ocupac ional .

    J no segundo n ve l buscou-se p rop ic ia r cond ies favorve is para ainovao e a c r ia t iv idade, ha ja v is ta serem requer idas cooperao ecomun icao dos g rupos con t r ibu in tes dos se to res ex is ten tes nesse

    nve l , a saber : gernc ia da d iv iso tx t i l , gernc ia da d iv isofa rm acut ica , gernc ia da d iv iso qu m ica .

    Acerca do mode lo de depar tamenta l izao descr i to na s i tuao ac ima,j u lg u e os i t en s a seg u i r , lu z d os con cei t os, d os f u n d am en t os, d as

    esco las e das m etod o log ias de es t ru tu ras o rgan izac iona is .

    22 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) O primeiro nvel descrito exemplifica umadepartamentalizao territorial.

    23 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Na situao descrita, o segundo nvel caracterizauma departamentalizao funcional.

    24 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Uma das possveis desvantagens do tipo dedepartamentalizao adotado no primeiro nvel a tendncia de se ter um piorcumprimento de prazos e oramentos.

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    AULA 1PROFESSOR: ERICK MOURA

    Prof. Erick Moura www.pontodosconcursos.com.br 25

    25 - ( CESPE/ TCU/ 2008 ) Uma das possveis desvantagens do tipo dedepartamentalizao adotado no segundo nvel a tendncia ao aumento dos

    custos da organizao, devido duplicidade de atividades nos vrios gruposcomponentes da estrutura organizacional.

    GABARI TO

    4 E 5 E 6 E 7 C 8 C

    9 E 10 E 11 E 12 E 13 C

    14 C 15 E 16 C 17 D 18 A

    19 E 20 C 21 E 22 E 23 E

    24 C 25 C

    BI BLI OGRAFI A CONSULTADA

    Mar ia Sy lv ia Zane l la D i Pie t r o - D I REI TO ADMI NI STRATI VO Hely Lopes Me i re l les - D I REI TO ADMI NI STRATI VO

    BRASI LEI RO

    Marce lo A lexandr ino e V icen te Pau lo DIREITOADMI NI STRATI VO DESCOMPLI CADO

    Ade lph in o Te ixe i ra da S i lva - ADMI NI STRAO BSI CA Ant on io Cesar Am aru Max im iano - I NTRODUO

    ADMI NI STRAO

    I da lb er t o Chiav enat o - TEORI A GERAL DA ADMI NI STRAO I da lb er t o Chiav enat o - ADMI NI STRAO DE EMPRESAS:

    UMA ABORDAGEM CONTI NGENCI AL

    Dja lma de Pinho Rebouas de Ol ive i ra - SISTEMAS,ORGAN I ZAO E MTODOS: UM A ABORDA GEM GERENCI AL

    Fabr cio Jos Teixe i r a Mar ian o ADMI NI STRAO PBLI CA UM ROTEI RO PARA CONCURSOS

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    AULA 1PROFESSOR: ERICK MOURA

    Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nossoencontro.

    Gostaram ?

    Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, osucesso chegar em breve!

    Coloco-me disposio para eventuais dvidas e sugestes, poiselas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto.

    Utilizem nosso frum ou email [email protected]

    Mos obra e saudaes a todos.

    Bons estudos !

    Er ick Mour a