AS POSTURAS DE TRABALHO Á Medida da frequência cardíaca: ò A FC globaliza os efeitos...
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AS POSTURAS DE TRABALHOAS POSTURAS DE TRABALHO
Medida da frequência cardíaca:
A FC globaliza os efeitos circulatórios da contração
muscular estática e os efeitos hemodinâmicos
correspondentes;
A FC não tem relação direta com os efeitos
biomecânicos (estiramento dos tendões, articulações,...).
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AS POSTURAS DE TRABALHOAS POSTURAS DE TRABALHO Eletromiografia:
A eletromigrafia permite conhecer apenas a atividade
muscular de alguns músculos;
A eletromiografia é limitada aos efeitos musculares
da manutenção da postura.
Impressão subjetiva:
A IS é relativa e exige uma escala comparativa. É
necessário utilizar esses diferentes meios de avaliação
levando-se em conta seus limites. Variações
importantes em função da idade e do estado de saúde.
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AS POSTURAS DE TRABALHOAS POSTURAS DE TRABALHO
Análise visual da postura:
A observação das posturas utilizadas por um sujeito nos
informa sobre as dificuldades do trabalho:
Angulo de inclinação do corpo em relação a vertical;
Variação da postura em relação à uma postura ideal
teórica;
Número de pontos de apoio;
Modificação da postura em função do tempo.
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AS POSTURAS DE TRABALHOAS POSTURAS DE TRABALHOAs relações entre trabalho e postura:
O espaço de trabalho deve ser adaptado às características das informações e das ações: Localização e características físicas dos detalhes a serem percebidos (dimensões, iluminação,...); Concepção dos comandos relacionados com a direção da força e de seu ponto de aplicação; Uma força elevada só poderá ser exercida se o corpo estiver em equilíbrio (com apoio); As condicionantes temporais têm influência sobre a postura. Existe uma relação entre a precisão da tarefa, cadência de trabalho, distância olho-tarefa, rigidez postural e duração do trabalho.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas Considerações gerais:
Na movimentação de cargas pesadas é sobretudo o
tronco que é envolvido;Persistência da movimentação de cargas pesadas,
apesar da considerável automação da produção; Importância para os trabalhadores com capacidade
física limitada: jovens, pessoas idosas, mulheres,
pessoas portadoras de deficiência física;Este problema é agravado em um país tropical como o
Brasil, devido a má nutrição, mão de obra
desqualificada, técnicas inadaptadas e formação
inadequada.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas Elevação manual de cargas pesadas:
O tipo de elevação: A elevação suportadas pelos joelhos é mais
potente do que a elevação suportada pela coluna
vertebral para cargas pesadas. Para cargas leves e
médias eles se equivalem ;
A força máxima de elevação dobra quando os pés
estão à 30 cm do objeto ao invés de 50 com;
A elevação de cargas suportadas pelos joelhos ou
pela coluna não tem as mesmas consequências para
o sujeito.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
Biomecânica da elevação de cargas:
Na elevação de cargas pesadas, é necessário que o
esforço se produza quando a coluna vertebral estiver
reta, isto é, quando as vértebras exercerem uma
pressão uniforme sobre os discos intervertebrais;
Com a idade e segundo o peso das cargas, assim
como do seu modo de movimentação e elevação, o
disco intervertebral se deforma e sua estrutura se altera;
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas Se realizarmos um esforço em posição curvada, a
pressão que se exerce sobre o disco não é mais distribuída
de forma homogênea, o que pode provocar uma hérnia do
disco intervertebral com consequente compressão dolorosa
da medula espinhal na saída da coluna vertebral;
Um homem de 80 Kgf, cujo tronco é flexionado à 60o
sobre a vertical, exerce uma força de compressão de 200
Kgf sobre a L5 (5a vértebra lombar);
O mesmo homem, na mesma posição, mas tendo um
peso de 25 Kgf na extremidade do braço, exerce uma força
de compressão de 400 Kgf sobre a L5;
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
A força de tração dos músculos sinérgicos deve
ser cada vez maior, na medida em que a massa é
mais elevada e que a inclinação mais acentuada,
podendo provocar:
Risco para os discos intervertebrais;
Ultrapassagem da força máxima dos
músculos sinérgicos.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
Biomecânica do rendimento energético: Baixo rendimento da elevação manual quando a
carga é leve, porque a energia serve para movimentar
as massas corporais. Para a elevação de carga a partir
do solo, o melhor rendimento se obtém com peso de 30
Kgf (8%); Ocorre uma melhoria considerável do rendimento se o
plano de apoio estiver numa altura de 0,50 m e
sobretudo 1 m. A altura de 1,50 m baixa o rendimento.
Para a elevação a partir de uma altura de 1 m, o peso
ótimo deve ser reduzido à 15 Kgf e a cadência se eleva
sensivelmente;
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
Quando a altura do plano de trabalho é mal definida e
que é preciso adotar um peso padrão para as cargas, deve-
se utilizar as recomendações normativas existentes;
Recomenda-se uma boa concepção dos planos de
movimentação, dos locais de armazenagem e dos berços
de carregamento de cargas, as quais devem ser
manipuladas numa postura correta;
Influência do número de pessoas envolvidas na
movimentação de cargas volumosas sobre a postura
adotada quando da elevação.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas Movimentação de cargas:
Fatores limitantes: Aumento do gasto energético com a movimentação de cargas, evidenciado pelo estudo das variações da FC; Fadiga muscular local: má pega, desequilíbrio corporal com contrações musculares inúteis; Excesso de carga, apesar de uma boa pega:
Ocorre crescimento excessivo da energia consumida e da necessidade de pausas; Evidencia-se aí uma confirmação das recomendações relativas aos valores máximos de carga a serem manipuladas.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
Crescimento da gravidade desses problemas energéticos
quando de uma movimentação de carga em subida de
escadaria:
Para uma ascensão de 100 degraus em 1 minuto (17
m), o consumo de energia é de:
57,3 KJ sem carga
78 KJ com carga de 29 Kgf
110 KJ com carga de 50 Kgf
Um consumo de 105 KJ corresponde ao trabalho
máximo de um homem jovem adulto em boas condições
físicas.
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Movimentação e elevação de cargasMovimentação e elevação de cargas
Disposição dos locais:
A topografia e as delimitações das áreas de
circulação podem provocar dificuldade na
movimentação de cargas se isto levar ao abandono das
posturas retas e equilibradas, ou a perda de uma
referência visual particular (solo delimitado ou não
plano, incômodo visual pela delimitação da carga).
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Os dispositivos de comando:
As máquinas atuais possuem um número considerável
de dispositivos de comando;
A concepção dos dispositivos de comando influenciam a
qualidade das posturas e a carga física de trabalho;
A concepção desses dispositivos deve considerar:
A forma;
A localização;
Os imperativos de manipulação desses dispositivos.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
A escolha do tipo de comando adequado é função:
Da natureza do movimento a ser realizado:
movimento contínuo, descontínuo, preciso ou de
esforço;
Dos músculos envolvidos para adaptar o mecanismo
às posições e aos movimentos naturais do corpo
humano.
Duas categorias de comando podem ser diferenciados:
Os comandos de efeitos descontínuos;
Os comandos de efeitos contínuos.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Os comandos de efeitos descontínuos:
Um certo número de pontos permitem de defini-los:
São usados para ações do tipo “tudo ou nada”, por
exemplo: interruptor aberto/fechado;
São recomendados para operações nas quais a
precisão não é exigida;
A escolha, a forma e a orientação do comando serão
decididas em função da exigência de força e de rapidez
decorrentes das necessidades da tarefa.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controleOs comandos de efeitos contínuos:
A precisão exigida pela tarefa será determinante para a
escolha deste tipo de comando. Distinguem-se:
Os comandos que exigem pouca precisão, mas que
exigem um esforço de acionamento importante;
Os comandos que exigem muita precisão e pouco
esforço, podendo ser acionado com os dedos;
Qualquer que seja o tipo de comando, é importante
lembrar que a forma, as dimensões, a relação de
transmissão e a localização em relação ao operador
deverão obrigatoriamente guiar a escolha.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Pontos a serem considerados na escolha:
Os órgãos de comando devem ser adaptados aos
imperativos técnicos e aos imperativos humanos:
Tarefas especificamente manuais: as operações
que exijam precisão e rapidez devem ser reservadas
aos dedos e às mãos;
Tarefas não especificamente manuais: as
operações que exijam força, envolvem a utilização de
grupos musculares mais importantes.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Os órgãos de comando devem estar situados a uma
distância e uma altura correta em relação ao operador. Por
exemplo: para um comando manual, é preciso considerar o
ângulo de visão favorável e procurar localiza-lo entre o
plano dos cotovelos e dos ombros;
As distâncias que separam dois órgãos de comando
deverão considerar as particularidades anatômicas e os
EPI. Por exemplo: para um comando acionado digitalmente,
é preciso que a distância mínima entre dois interruptores
seja de 15 mm (com luvas +). Para um comando que exija a
mão inteira, a distância mínima é 50 mm.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle Os esforços impostos para a realização de uma tarefa,
devem ser considerados: Em tarefas que exijam pouco esforço mas grande
precisão deve-se utilizar: Botões móveis; Interruptores basculantes; Botões rotativos.
Em tarefas que exijam esforço, mas pouca precisão
deve-se utilizar: Alavancas de comando com grandes braços; Manivelas ou volantes; Pedais.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
A identificação dos comandos:
Para reduzir o risco de erro é necessário que o
operador identifique instantaneamente quando ele
coloca a mão sobre o bom botão ou comando. Esta
identificação pode ser apoiada:
Pelo reagrupamento dos comandos:
Segundo a função;
Segundo a sucessão das manobras.
Pela forma e as dimensões:
Elas devem ser identificadas ao toque
Pela cor e a etiqueta
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controleOs diferentes tipos de comando:
Habitualmente se diferenciam dois tipos de comandos: Os comandos manuais:
Comandos manuais de alta precisão: Botões móveis; Interruptores basculantes; Botões rotativos de regulagem contínua; Botões rotativos de regulagem por escalas. Comandos manuais de grande esforço: Manivelas; Alavancas; Volantes
Os comandos pedais: Para esforços físicos muito elevados; Eles podem ser acionados em pé ou sentado.
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Figura 2.14 - Diferentes tipos de comandos de precisão manuais
Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
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Figura 2.15 - Diferentes tiposde comandos de aplicação de forças manuais e pedais
Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Figura 2.16 - Explicação do tipo de esforço, segundo sua natureza
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Figura 2.17 - Limites de esforço recomendados para um homem.
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Figura 2.18 - Limites de esforço recomendados para uma mulher.
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Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle
Os dispositivos de controle:
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Centralização X descentralização da apresentação da informação;
Dimensionamento do sistema (memória, capacidade de tratamento);
Número e localização dos sensores;
Definição das camadas interna e externa do programa;
Definição dos procedimentos para tratamento automático e
intervenção manual;
Definição dos limites de controle automático;
Importância das interfaces tradicionais e dos VDTs.
A Concepção dos Consoles e Quadros Sinópticos:
Caraterísticas da informação do tipo exposta:
Grande número de indicadores visíveis a partir de uma única
visualização;
Fácil memorização das zonas onde se encontra a informação;
A consulta aberta às informações disponíveis;
Apresentação das informações em grandes caracteres;
Necessidade de deslocamento quando a informação é dispersa;
A apresentação da informação é única;
A apresentação da informação é rígida.
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Os dispositivos de controle:
Caraterísticas da informação do tipo solicitada:
Pouco deslocamento para consultar uma informação;
Possibilidades de apresentação gráfica e tratamentos mais
elaborados;
Vários acessos possíveis a um mesmo parâmetro;
Facilidade de redundância e de utilização de um mesmo parâmetro;
Somente as informações solicitadas é que são apresentadas;
O acesso às informações exige memorização de códigos;
Somente uma pessoa, de cada vez, tem acesso às informações;
Não é possível anotar medidas.
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Os dispositivos de controle:
Apresentação numérica:Este tipo de apresentação permite uma leitura precisa de uma medida ou a realização de um levantamento de várias medidas no final de um turno.
Apresentação analógica sem memória:Este tipo de apresentação permite identificar um parâmetro sobre um valor padrão e observar tendências de evoluções rápidas.
Apresentação analógica com memória:Este tipo de apresentação permite seguir a evolução dos parâmetros ao longo do processo.
Apresentação simbólica:Este tipo de apresentação permite identificar rapidamente as características essenciais de uma situação.
Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle2.4 - Biomecânica Ocupacional2.4 - Biomecânica Ocupacional
Os dispositivos de controle:
Figura 7.2
Os dispositivos de controle:
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Regras Oficiais de Apresentação da Informação:
Regra das características físicas;
Regra das ligações informação / ação;
Regra de reagrupamento;
Regra de verificação;
Regra de colocação em evidência;
Regra de homogeneidade;
Regra de manutenção;
Uma conseqüência: a redundância.
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Os dispositivos de controle:
Recomendações Específicas aos Alarmes:
As funções de um alarme:
Chamar a atenção;
Assinalar que um objetivo foi atingido;
Dar uma indicação global do processo.
Os dispositivos de controle:
Dispositivos de comando e de controleDispositivos de comando e de controle2.4 - Biomecânica Ocupacional2.4 - Biomecânica Ocupacional
Recomendações Específicas aos Alarmes:
As dificuldades encontradas: Os alarmes normais e os alarmes antecipados;
O procedimento de acionamento do alarme;
A identificação dos alarmes acionados;
A detecção do primeiro defeito;
Alarmes “oscilantes”;
Alarmes permanentes;
Identificação do contexto do alarme.
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Os dispositivos de controle:
Recomendações Específicas aos Alarmes:
A hierarquização dos alarmes:
A noção de pré-alarmes;
Os alarmes em situação perigosa:
informam o operador que se passa alguma coisa;
dão ao operador meios para elaborar uma
representação do estado do processo.
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Os dispositivos de controle:
Recomendações Específicas aos Terminais de Vídeo:
A divisão da informação;
Tipos de terminais de vídeo:
Terminais sinópticos de redes;
Terminais sinópticos de serviços;
Terminais sinópticos de vigilância geral;
Terminais sinópticos de manobra.
A utilização dos terminais sinópticos.
Figura 7.2 - Terminal de vídeo
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Os dispositivos de controle: