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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FACULDADE ANHANGURA - CURSO DE PEDAGOGIA DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE ANHANGURA - CURSO DE PEDAGOGIADIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SUMARÉ

2014

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE ANHANGUERA – CURSO DE PEDAGOGIA

Claudia Aparecida Matos Casado RA:7331532908

Flavia Aparecida Ferreira RA:6917228328

Helena Alves de Lima RA:7319550142

Juliana dos Santos Silva RA:6767374545

Rosineide Ramos de Oliveira RA:6948483706

Atividade Prática Supervisionada (ATPS)

entregue como requisito para conclusão

da disciplina “Didática e Prática de

Ensino”, sob orientação do professor-

tutor presencial Juliana Coltro.

SUMARÉ2014

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PROJETO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Nome: Projeto Identidade

Tema: Este Sou Eu!

Público Alvo: Educação Infantil – de 2 anos e meio a 6 anos.

Justificativa / Fundamentação Teórica:

A construção da identidade é progressiva e acontece por meio das interações sociais.

Tais interações ocorrem a todo o momento, no entanto, a escola é um meio social diferente da

família e proporciona novas interações sociais fazendo com que seja ampliado o

conhecimento da criança a respeito de si e dos outros.

No ambiente escolar é possível que a criança construa sua autoimagem a partir de

relações estabelecidas no grupo em que ela convive. Além disso, a escola é um ambiente que

acolhe as particularidades de cada individuo e reconhece as diversidades aceitando-as e

respeitando-as. Isso faz com que haja a estruturação da identidade assim como de uma

imagem positiva e ao mesmo tempo aconteça a construção de uma unidade coletiva.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS:

Conhecer a história do seu nome e seu significado; Desenvolver o autoconhecimento;

Fortalecer e favorecer a sua identidade; Reconhecer o seu nome; Distinguir o próprio nome

entre os nomes dos colegas; Identificar as letras que compõe o primeiro nome; Nomear as

letras do nome; Identificar nomes iguais; Desenvolver habilidades sociais; Reconhecer a

própria imagem e diferenciá-la dos colegas; Trabalhar a autoestima; Introjeção de limites;

Respeitar o outro; Construir a imagem do próprio corpo; Explorar as relações interpessoais e

intrapessoal; Propiciar a construção e ampliação dos conhecimentos de cada um; Estimular a

linguagem oral; Chamar os amigos pelo nome; Reconhecer a importância da higiene corporal;

Estimular a coordenação motora global e fina; Favorecer o desenvolvimento da autonomia;

Promover a socialização no ambiente escolar; Interessar-se pelas próprias produções e pelas

de outras crianças; Promover a imaginação; Compreender a importância da leitura e da

escrita.

Cronograma: Pretendemos executar esse projeto em 2 semanas.

Desenvolvimento/ Ações:

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O projeto será desenvolvido através de atividades lúdicas no intuito de construir e

fortalecer a identidade e a consciência do “eu”.

Atividade 1: “Nossa Turma”: Escolhemos um nome para a turma a

partir de sugestões feitas pelas crianças. A partir dessas sugestões é feita uma votação

junto com a família através de bilhete impresso no caderno de cada aluno. Ao final da

votação é revelado o nome escolhido. Após isso é feito um painel com o nome da

turma a partir de desenhos feitos pelas crianças.

Atividade 2: “Quem faz parte dessa turma?”: A partir de fotos do rosto

das crianças e pedaços de Collor set para as molduras, as crianças reconhecem a sua

imagem e a diferencia dos colegas o que estimula a socialização. O professor distribui as fotos

das crianças no chão, já emoldurada e solicita que cada um pegue a sua foto. Quando cada um

estiver com sua foto, colocar a foto no painel da turma e falar o nome da criança.

EDUCAÇÃO INFANTIL, LUGAR DE APRENDIZAGEM

Como organizar os espaços da creche e da pré-escola e integrá-los à rotina

pedagógica...

Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira. Por isso, na Educação Infantil, não

faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que

espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de

experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos

cuidados com segurança e saúde.

É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar

autonomia. "Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o

educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais

um elemento educativo, como se fossem um professor a mais", explica Elza Corsi,

formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.

Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como

Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a

organização dos espaços nesse segmento. Nas próximas páginas, você conhece essas

indicações e entende como elas se relacionam com a rotina pedagógica na Educação Infantil.

O PROFESSOR DEVERÁ:

Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em um pé só, andar

sobre linhas; Estimular o raciocínio e a atenção; Estimular a Socialização; O professor deve

orientar, com uma música ao fundo, que os alunos, de olhos fechados, o que é cada parte do

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corpo: cabeça, cabelos, rosto, braços, mãos, pernas, pés, barriga etc.; Montar um painel “Eu

sou Assim” deixa-lo em exposição na sala de aula por algum tempo; Trabalhar ginástica

orientada com música, onde os alunos terão que identificar as partes do corpo.

RODA DA CONVERSA:

O professor deve conversar de forma informal sobre cada parte do corpo: boca, nariz,

orelhas, braços, mãos, troncos, pernas, pés...; Para que servem? – O professor deve provocar

as crianças com esta pergunta para cada parte do corpo que for citada; Trabalhar o nome de

cada criança, o nome dos pais e irmãos; Mostrar cartazes da: roda da conversa, chamadinha,

dia da semana, tempo, fila, não bater, não lutar, ajudante do dia; Trabalhar na roda da

conversa os combinados: por favor, da licença, me desculpe; Falar dos sentidos: audição,

visão, olfato e paladar para que servem; Visão: mostrar figuras coloridas pequenas, médias e

grandes; Audição: brincar de identificar sons de instrumentos, da natureza, vozes e barulhos,

falar bem baixinho, falar bem alto; Paladar: brincar de provar diferentes tipos de alimentos ex:

doce, azedo, amargo principalmente de olhos vendados.

Realizar pequenas ações cotidianas ao seu alcance, adquirindo maior independência.

Ajudar a arrumar a sala; Ensinar ser responsável por guardar seus pertences; Arrumar

os brinquedos depois de usá-los.

Interessa-se pelas brincadeiras e exploração de diferentes brinquedos.

Atividades com massa de modelar fazendo diversas explorações; Brinquedos de

encaixe; Brincadeiras com materiais de sucatas (frascos e garrafas plásticas, caixas, rolos e

etc...); Quebra-cabeça para trabalhar concentração, raciocínio, coordenação motora e etc....

Escolhe brinquedos objetos e espaços para brincar.

Brincadeiras livres; Cantinhos diversificados; Rodízios de historinhas para manuseio

dos alunos (as crianças trocam historinhas entre eles).

Respeitar regras simples de convívio social.

Aprender a ouvir: pode ser trabalhados na hora da rodinha através de conversas,

músicas, histórias, etc.; Elaboração de regras em jogos coletivos; Andar sem fazer barulhos;

Interessa-se em desprender-se de fraldas.

Tirar a fralda das crianças e leva-lo ao banheiro em um mesmo intervalo de tempo;

Estimular as crianças a pedir para ir ao banheiro.

A discussão em torno do currículo da escola, reconhecida sua importância, permanece

atual e central no universo educacional. Seja colocado na pauta das discussões de forma

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explícita ou implícita, através dele se organizam as práticas pedagógicas. O currículo não

deixa de ser um dos instrumentos básicos que a escola dispõe para organizar e efetivar sua

ação. Além do programa curricular, engloba todas as ações educativas desenvolvidas pela

escola. Desde a seleção e definição dos conteúdos ao planejamento e execução das aulas,

envolvendo objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação, relações e experiências

vivenciadas, até as normas, valores e concepções que fundamentam o fazer pedagógico,

constituem o currículo da escola.

Propõe-se neste texto uma reflexão voltada para questões que se colocam como

centrais na perspectiva de uma educação que objetiva a emancipação humana. Perspectiva

essa que requer a tomada de decisão e a opção por práticas pedagógicas dialógico-reflexivas

que evitem ao máximo, posturas meramente reprodutoras. Educação emancipadora objetiva a

formação de seres humanos autônomos, conscientes, capazes de conviver com a diversidade,

de tomar decisões éticas que valorizem não apenas o plano individual, mas também as

necessidades da coletividade. Capazes de aprender permanentemente, criativos, criadores.

E importante reiterar que, quando se busca uma nova organização do trabalho

pedagógico, está se considerando que as relações de trabalho, no interior da escola, deverão

estar calcadas nas atitudes de solidariedade, de reciprocidade e de participação coletiva, em

contraposição à organização regida. Muitos professores que atuam nas escolas não se dão

conta da importante dimensão que tem o seu papel na vida dos alunos. Nesse sentido, um dos

aspectos que se quer ressaltar neste artigo é a importância da formação do professor e da

compreensão que ele deve ter em relação a esse assunto. Pois, não há como pelos princípios

da divisão do trabalho, da fragmentação e do controle hierárquico. É nesse movimento que se

verifica o confronto de interesses no interior da escola. Por isso, todo esforço de gestar uma

nova organização deve levar em conta as condições concretas presentes na escola.

Ensino/Aprendizagem. “Concluiu-se com essa proposta, que a escola pode sim, por

meio de intervenções, motivar e sensibilizar tanto alunos, quanto professores a repensarem

suas ações no ambiente escolar, otimizando o processo ensino-aprendizagem”.

Acontecer na escola uma educação adequada às necessidades dos alunos sem contar

com o comprometimento ativo do professor no processo educativo. Entretanto, ao aproximar-

se da figura de alguns professores, percebe-se que muitos, baseados no senso comum,

acreditam que ser professor é apropriar-se de um conteúdo e apresentá-lo aos alunos em sala

de aula.

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NOVAS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÕES DIDÁTICAS

Área de conhecimento: Língua Portuguesa.

Tema: Escrita e Comunicação Oral - Cantigas Populares.

Ano de escolaridade: 2º ano do Ensino Fundamental.

O QUE SE ESPERA QUE OS ALUNOS APRENDAM:

A escrever letras de algumas cantigas memorizadas e listas de títulos das músicas

preferidas de acordo com suas hipóteses, utilizando os conhecimentos disponíveis sobre o

sistema de escrita; Uma variedade de cantigas de cor, para que possam ler mesmo antes de ler

convencionalmente; A ditar as cantigas para o professor ou para o colega, controlando o que

deve ser e que não deve ser registrado pelo escriba; Interagir nas situações de produção de

texto em dupla ou em grupo; A compreender o sistema de escrita; elaborar um livro sobre o

assunto abordado.

METODOLOGIA:

Primeiramente as crianças irão dizer as cantigas que já conhecem ou que desejam

aprender; A professora irá anotar na lousa todos os títulos e em seguida farão uma votação

para a escolha de seis cantigas para serem trabalhadas ; Com a ajuda da professora

organizarão a lista em ordem alfabética a qual eles irão copiar no caderno e a professora

confeccionará um cartaz que ficará exposto na parede da sala para eventuais consultas dos

alunos; A professora irá cantar inúmeras vezes a primeira cantiga para garantir a memorização

e o aprendizado das crianças; As crianças também irão ouvir a cantiga gravada em CD.

CONCLUSÃO DO GRUPO:

Assim que a professora perceber que todos os alunos já memorizaram a cantiga ela irá

propor uma produção da segunda versão da música. Essa atividade será coletiva e todos os

alunos deverão opinar para mudar algo na cantiga. A professora registra as trocas na lousa

fazendo algumas intervenções nos artigos que antecedem o nome da pessoa ou animal, na

primeira estrofe, se há rimas, se está respeitando a melodia e etc..

Enquanto a professora registra as palavras na lousa ela poderá fazer a analise e

reflexão da língua para chamar a atenção dos alunos não alfabéticos fazendo assim com que

eles avancem em suas hipóteses.

Dentro do tema a professora poderá trabalhar também com atividades na folhinha

atentando para as letras iniciais, finais, segmentação, complete com vogais, consoante,

cantigas fatiadas para organização em frases, palavras ou letras.

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Exemplo: Outra versão da cantiga “O sapo não lava o pé”.

“A gatinha não lava a patinha”

A gatinha não lava a patinha

Não lava porque é novinha

Ela mora lá na vizinha

E não lava a patinha

Porque é fofinha

Mas que gracinha!

REFLEXÃO DO TEXTO: CRIANÇA É UM GRANDE PESQUISADOR

Defensor da educação reconstrutiva, Pedro Demo sustenta que o “nível educacional se

atinge quando aparece um sujeito capaz de propor, de questionar”. Para despertar esse espírito

na criança, ele receita muita pesquisa e incentivo à elaboração própria de cada aluno. Nesse

cenário, a aula tem papel coadjuvante. Indispensável mesmo só é a orientação e o

acompanhamento atento do professor.

Antes de embarcar para o Chile, onde desenvolve um trabalho na Universidade

Educar, Pedro Demo concedeu a seguinte entrevista.

Os principais pontos que chamaram a atenção foram:

Em relação à educação reconstrutiva o entrevistado diz guardar um profundo

respeito pela proposta piagetiana chamada construtivismo. Mas que prefere o termo

reconstrutivismo, porque é culturalmente mais plantado.

A importância da pesquisa no processo educacional, independentemente do nível de

ensino para ele é preciso distinguir a pesquisa como princípio científico e a pesquisa como

princípio educativo. É a noção do sujeito autônomo que se emancipa através de sua

consciência crítica e da capacidade de fazer propostas próprias.

Você não aprende sem vasculhar o que já está disponível. Mas a educação não é

propriamente isso. Isso é meramente um processo informativo que pode ser feito pela

eletrônica. Nem é preciso professor para meramente transmitir conhecimento. Mas o

professor é absolutamente necessário para o processo reconstrutivo, como orientador,

avaliador do aluno. A perspectiva muda bastante. O que nós estamos acostumados a ver no

dia-a-dia é a proposta instrucionista, baseada no ensino, na instrução, no treinamento. Isso

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não é educação. Também é importante, também faz parte, mas o nível educativo se atinge

realmente quando aparece um sujeito capaz de propor, de questionar. Precisamos de

pesquisa e elaboração própria. São dois conceitos nos quais eu insisto bastante.

Em relação às praticas pedagógicas a forma que a pesquisa pode ser inserida no

ensino fundamental é fazendo recuar a aula, porque a aula é bem o signo da instrução,

sobretudo a aula meramente expositiva, em que as crianças são obrigadas a assistir, tomar

notas e fazer provas. Se você olhar bem, aí não ocorre nenhuma educação. Agora, se a

criança também é levada a buscar seu material, a fazer sua elaboração, a se expressar

argumentando, a buscar fundamentar o que diz, a fazer uma crítica ao que vê e lê aí ela vai

amanhecendo como sujeito capaz de ter uma proposta própria. Isso é o que queria, na

verdade, Piaget. Ele sempre disse que a criança é um grande pesquisador: é curiosa, quer

ver as coisas, quebra os brinquedos para ver o que tem lá dentro, pergunta muito. A escola

é que, não sabendo disso, abafa essa vontade de conhecer que a criança tem.

Segundo Pedro Demo a curiosidade infantil deve ser estimulada, instigada incessantemente

pelo educador esta é uma das grandes competências do educador, saber aproveitar essa

potencialidade enorme que a criança tem de querer conhecer, de aprender, de inventar

coisas diferentes. Aí está então o que eu quero dizer com a pesquisa como princípio de

todo o trajeto educativo.

A melhor coisa para uma teoria é uma boa prática. E a prática que não volta para teoria

envelhece e fica caduca (Pedro Demo).

FONTES BIBLIOGRAFICAS:

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BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006. p. 119. http://camilavileladematos.blogspot.com.br/2013/04/projeto-identidade.html

http://ceipequenoprincipe.blogspot.com.br/2012/09/projeto-identidade-construcao-do-nome.html

http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1189http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=874Santos, Vânia Maria Nunes dos and Jacobi, Pedro Roberto. Formação de professores e cidadania: projetos escolares no estudo do ambiente. Educ. Pesqui., Ago 2011, vol.37, no.2, p.263-278. ISSN 1517-9702Haydt, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8ª edição – São Paulo: Editora Ática,2006.São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas – 2º ano/ Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Cláudia Rosenberg Aratangy, Rosalinda Soares Ribeiro de Vasconcelos. – 5ª edição. São Paulo : FDE, 2012.http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0035.asp

BENINCÁ, Elli. Educação: práxis e ressignificação pedagógica. Seleção e organização

FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 3. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

Em Jardim São Judas Tadeu – Sumaré/SP.

E,E.I. CINCO SENTIDOS – Sumaré/SP.

ALVES, José Matias (1992). Organização, gestão e projeto educativo das escolas.

DEMO, Pedro. A criança é um grande pesquisador. 2009. Disponível em:<https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B_iQRJWKpWlNDcwYmQyZWItNDA1Ni00NGFmLTkzMjctZWFkMGY0MGJlODJi&hl=pt_BR>. Acesso em: 24 set. 2012.