CIESP OESTE - Novembro/Dezembro de 2012

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Parceria com Desenvolve SP dá incentivo às micro e pequenas indústrias

INFORMATIVO BIMESTRAL - NOVEMBRO/DEZEMBRO 2012

MERGULHE NO PRÉ-SALFIESP e CIESP criam Programa NAGI PG para apoiar Associados

interessados em fornecer para o setor de Petróleo e Gás

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Diretor TitularSilvio Aparecido da Silva

Vice-DiretoresFábio Paulo Ferreira

Rodolfo Inácio Vieira Filho

Conselheiros TitularesJorge Farsky

Odila Sene GuandaliniBlanca MargaritaToro

Marco Antonio Afonso da MotaAccácio de JesusOswaldo AmatiHélio Mauser

Eliana de FreitasMauro Aparecido Bueno Godoy

Rogerio Celso LakiViktor DadakiRoberto Buono

Claudio Leon Levy

Conselheiros SuplentesCésar Rabay Chehab

Henry Parra Rosemara Ribeiro da Costa Romero

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio Góz

Mauro Paccagnella

Gerente CIESP OesteEdilene Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Cristina Novinsky, Nikolas Antonzeczem e Tiago De Carli. Editoração Eletrônica: Eduardo Ramos e Kátia Fortes. Publicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Capa: Montagem Marketing CIESP Oeste / Sinomar Pereira. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

Novembro/Dezembro •2012

Silvio Aparecido da Silva

Diretor Titular

editorial

Sem medo de ousarano que termina não foi especialmente positivo para o setor

produtivo e as projeções para 2013 também não são lá muito

animadoras. Essas são as conclusões do Departamento de Estudos

e Pesquisas Econômicas da FIESP e do CIESP, que apontam a dependência

de produtos importados e a falta de incentivos à nacionalização da produção

como um dos entraves ao desenvolvimento da indústria brasileira.

Há, por outro lado, uma enorme demanda, por parte de grandes empresas

instaladas no País, por insumos (peças e equipamentos) nacionais com

padrão de qualidade que atenda às suas necessidades. Um exemplo é a

Petrobras, que busca de parceiros nacionais, especialmente entre pequenas

e médias indústrias, qualificados para atender a cadeia de petróleo e gás.

É a hora, portanto, de nossas empresas, principalmente as de menor por-

te, ousarem e investirem em inovação tecnológica, capacitando-se para

competir no mundo globalizado de igual para igual. A FIESP e o CIESP

têm trabalhado fortemente para apoiar seus associados nessa jornada.

No ano passado, o Presidente Paulo Skaf deu início a um tripé de ações

voltadas a esse fim. A primeira foi o Programa de Extensão Tecnológica

FIESP/CIESP/SENAI-SP, que já iniciou atendimento a 240 empresas. No

final de outubro, teve início o Curso de Aperfeiçoamento em Gestão da

Inovação, ministrado pela Agência USP de Inovação, que deverá beneficiar

500 empresas por meio de ensino a distância. O tripé de ações se completa,

agora, com o lançamento do Programa NAGI PG, que objetiva dar subsídio

às indústrias de menor porte para que implantem a cultura de inovação,

desenvolvam e forneçam seus produtos e serviços para a cadeia de petróleo

e gás, contribuindo, assim, para a nacionalização da produção no setor.

Sem medo de ousar para crescer, nossas empresas precisam pensar grande.

O caminho já está traçado, basta apenas ter coragem para segui-lo.

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Mais gásO Programa NAGI PG, lançado pela FIESP, o CIESP e a USP, capacitará

indústrias interessadas em entrar na concorrida cadeia de petróleo e

gás, oferecendo apoio na elaboração de projetos e obtenção de recursos

para que se tornem fornecedoras de gigantes como a Petrobras.

proveitar a onda do pré-sal e se tornar um fornecedor da cadeia de petróleo e gás,

tendo na carteira de clientes gigantes como a Petrobras. O plano é ambicioso demais para a sua empresa? Pois avalie só esse cenário: até 2020, o setor de P&G deverá representar 20% do PIB nacional. Apenas a Petrobras tem pre-vistos nada mais, nada menos do que 980 projetos a serem executados até 2016, que demandarão investimentos da ordem de US$ 236 bilhões. Para realizá-los, a meta é nacionalizar ao máximo as peças e equipamentos necessários para a execução dos projetos, diminuindo, assim, a grande dependência de produtos importados. “Entre 2010 e 2011, recebemos 26

A sondas, todas importadas, mas a partir de 2016, 33 novas sondas serão dispo-nibilizadas, já construídas no Brasil e com conteúdo local entre 55 e 65%”, destaca o Gerente de Fornecedores de Bens e Serviços da Unidade de Ope-ração Baixada Santista da Petrobras, Victor de Saboya. “Nosso objetivo é contar com mais fornecedores nacio-nais, incluindo empresas menores”.

Se você ainda tem dúvida de que este é o momento certo para entrar na disputa por um lugar ao sol no setor de petróleo e gás, fique sabendo também que poderá contar com o apoio da FIESP e do CIESP ao se capacitar para essa jornada. As duas entidades, com o apoio da USP - Universidade de São Paulo, deram início à implantação do

Victor de Saboya, Gerente da Unidade de Operação Baixada Santista da Petrobras, e Egídio Zardo Jr., Analista de Projeto do DECOMTEC, da FIESP.

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Programa NAGI PG – Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Pe-tróleo e Gás -, que se propõe a dar aos empresários paulistas a oportunidade de conhecer os instrumentos de apoio e fomento à inovação para o setor de P&G. A idéia é capacitar 400 empresas paulistas da cadeia de petróleo e gás a implementar a cultura da inovação e a elaborar projetos que serão apre-sentados a instituições de fomento para obtenção de financiamento. “O grande desafio será aproximar os mi-cro, pequenos e médios fornecedores das demandas da cadeia produtiva de petróleo e gás, visando ao aumento do conteúdo local das peças e equipa-mentos utilizados pelo setor”, explica o Analista de Projeto do DECOMTEC – Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP, Egídio Zardo Jr.

“Trata-se de uma oportunidade para os nossos associados, já que muitos têm condições de se tornarem fornecedores desse setor mas precisam, justamente, de apoio para entrar na corrida”, lembra o Diretor Titular do CIESP Distrital Oeste, Silvio Apareci-do da Silva. A Distrital está inserida já na primeira fase do programa, que

contemplará, este ano, empresas da Baixada Santista, da Capital, Vale do Paraíba e Sertãozinho. Em 2013, mais seis regiões – Osasco, Guarulhos, ABCD, Campinas, Sorocaba e Piraci-caba – serão beneficiadas.

Apoio financeiroAs empresas que incluídas no

NAGI PG contarão com recursos da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos – e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para financiar seus projetos. O montante disponível para o programa soma cerca de R$ 2 milhões. A FINEP, por exemplo, já oferece, em parceria com a Petrobras, uma linha de crédito específica para a

Petrobras planeja nacionalizar ao máximo as peças e equipamentos que utilizará nasplataformas de petróleo; até 2016, empresa receberá 33 novas sondas feitas no Brasil.

cadeia de P&G. Trata-se do INOVA-PETRO – um desmembramento do já conhecido programa INOVABRASIL, voltado para inovação tecnológica como um todo -, que tem como ob-jetivo a interação da Petrobras com as empresas do setor de P&G.

O INOVAPETRO se propõe a ajudar quem já atua nesse mercado e quem pretende entrar, atuando em toda a cadeia disponibilizando recursos para obras civis, instalações (submarinas, de superfície e poços) e equipamentos. Para obter infor-mações e se cadastrar no programa, basta que a empresa acesse o site da FINEP (www.finep.gov.br). “O INO-VAPETRO vai disponibilizar até 2017

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R$ 3 bilhões para a capacitação de projetos, que contarão com o apoio técnico da própria Petrobras”, informa o Técnico do Departamento de Petró-leo, Gás e Indústria Naval da FINEP, André Zenícola de Menezes.

EstruturaO NAGI PG conta com o apoio

das mais renomadas instituições na área de P&D do País, como CIETEC – Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tec-nologia e a Agência USP de Inovação, e vai colocar à disposição das empresas participantes toda a estrutura de ponta

das escolas SENAI e do Centro Paula Souza. Além disso, o programa conta com o apoio do CENTRIM – Centre for Research in Innovation Management, do Reino Unido.

Com duração de dois anos, o programa contempla a realização de módulos de capacitações coletiva e individual, totalizando 116 horas de consultoria e treinamento.

Quem já faz parte da cadeia de petróleo e gás tem motivos para querer mais. É o caso da Metalsinter, empresa associada ao CIESP Oeste, fabricante de filtros para óleo diesel. A Metalsinter

fornece para a Petrobras Distribuidora há 35 anos. De olho em mais um nicho dentro do setor, o de transporte de com-bustível dos grandes reservatórios para os postos de distribuição, a Metalsinter decidiu inscrever-se no NAGI PG. “For-necer para esse segmento exige investi-mento em know how para nacionalizar os componentes necessários”, explica o Diretor da empresa, Sérgio Cintra. “Além disso, precisamos do apoio da FIESP e do CIESP para homologar nossos produtos junto à Petrobras, a parte mais difícil do processo e onde eu espero ajuda da entidade”, ressalta.

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Desde 1959 ajudando a preservar o seu patrimônio

Escritório Central: Av. Queiroz Filho, 435 - City BoaçavaFones: 3026-3999 / 3022-7070 - Fax: [email protected] • www.py.com.br

Sede Centro de distribuição

Pinturas Industriais

crédito

Para comemorar!No mês da micro e pequena indústria, empresas associadas ao CIESP

ganham incentivo, graças a uma parceria com a Desenvolve SP, firmada

durante o VII Congresso das Micro e Pequenas Indústrias, que permitirá

investimentos em inovação, um dos grandes gargalos do setor no País.

s micro e pequenas indús-trias paulistas fecharam o primeiro semestre de 2012

com um desempenho modesto, de acordo com levantamento realizado em conjunto pelo SEBRAE-SP e a FIESP. Mas em outubro, quando se co-memora o mês das MPEs, as empresas associadas ao CIESP puderam festejar o fechamento de mais um acordo com o Governo de São Paulo que vai per-mitir um incremento principalmente em inovação tecnológica, um dos grandes gargalos que, hoje, impedem o crescimento do setor no País.

O termo de cooperação foi as-sinado durante o VII Congresso da Micro e Pequena Indústria pelo CIESP e a Agência de Desenvolvimento

A Paulista – Desenvolve SP - instituição financeira do Governo de São Paulo que promove o desenvolvimento sustentável do Estado por meio de operações de crédito para as pequenas e médias empresas – e prevê a abertura de linhas de financiamento às indús-trias filiadas ao CIESP. Para usufruir do benefício, o associado deve entrar no site do Desenvolve SP (http://www.nossacaixadesenvolvimento.com.br/) e informar que sua indústria é asso-ciada ao CIESP, indicando em qual diretoria regional está filiada.

“Nosso objetivo é unir esforços para promover o desenvolvimento econômico do Estado e melhorar a competitividade das empresas paulis-tas”, explica Rafael Cervone Netto, 1º

O Consultor e Economista do SEBRAE-SP, Pedro João Gonçalves, destaca o fraco desempenho das micro e pequenas indústrias paulistas no primeiro semestre de 2012.

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Vice-Presidente do CIESP. Ele lembra que noventa por cento dos mais de 10 mil associados da entidade são indústrias de micro e pequeno porte, que não têm acesso aos avanços cien-tíficos e são ainda muito dependentes da importação de tecnologia. As micro e pequenas empresas brasileiras con-centram, atualmente, 20% do PIB do País, geram 15 milhões de empregos com carteira assinada e respondem por 98% do nosso mercado empre-sarial. “O CIESP é o ponto de apoio mais próximo das micro e pequenas indústrias, pois está em cada região do Estado, mantendo uma interlocu-ção direta do setor com as autoridades municipais e regionais”.

Os resultados da primeira Pes-quisa IMPI – Indicadores da Micro e Pequena Indústria Paulista, reali-zada pelo SEBRAE-SP e a FIESP, em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEA-DE), também foram apresentados na cerimônia de abertura do evento.

De acordo com o estudo, o de-sempenho do setor nos primeiros seis meses do ano foi apenas modesto. O faturamento das MPEs industriais pau-

listas ficou abaixo do registrado pelos setores de serviço e comércio, além de ter sido menor do que a média do setor nos últimos anos. De janeiro a junho deste ano, as micro e pequenas indústrias de São Paulo registraram fa-turamento 2,6% superior ao do mesmo período de 2011, enquanto os setores de serviço e comércio cresceram 10,3% e 7,2%, respectivamente. Na média, a receita real das MPEs paulis-tas apresentou elevação de 7,6% em igual período. Porém, desde 2008 o faturamento da média geral das MPEs cresceu 12 vezes mais.

De acordo com o Consultor e Economista do SEBRAE-SP, Pedro João Gonçalves, o resultado tímido do

Rafael Cervone, 1º Vice-Presidente do CIESP, salienta que a entidade é o ponto de apoio mais próximo das micro e pequenas indústrias, pois está em cada região do Estado.

segmento industrial pode ser explicado por uma combinação de fatores. “A indústria tem maior dependência de fi-nanciamento, sofre com a concorrência dos importados devido real valorizado frente ao dólar e enfrenta problemas de competitividade”, lembra.

O levantamento, realizado com 2.716 micro e pequenas empresas do Estado, também registrou desempenho fraco em relação à taxa de emprego. O nível de ocupação nas MPEs industriais em junho apresentou queda de 2,3%, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Durante todo o primeiro semestre de 2012, os empregos do setor ficaram abaixo do verificado no mesmo período de 2011.

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networking

Rodada recordeCom empresas âncoras de peso, como a Dimep, Itautec e a Lorenzetti,

última rodada de negócios organizada pelo CIESP dia 30/10, em

São Paulo, teve recorde de público e de estimativa de negócios para

os participantes, entre eles vários associados da Distrital Oeste.

última Rodada de Negócios realizada pelo CIESP na sede da entidade, na capital pau-

lista, com o apoio de várias Distritais, entre elas do CIESP Oeste, foi a maior já realizada desde que o evento foi cria-do, em 2009. A estimativa é de que o encontro tenha movimentado até R$ 4 milhões em oportunidades de negócios para as empresas participantes.

Entre as 45 empresas âncoras participantes estiveram nomes de peso como Armco do Brasil, Dimep, Granvale Logística, Itautec, Lorenzetti, Saint-Gobain, Solvay e Suzano Papel e Celulose. O CIESP Oeste levou 11

A âncoras e diversas empresas vende-doras ao evento. “Nossos associados procuram cada vez mais participar das rodadas, pois já perceberam que o retorno é bastante positivo”, diz o Diretor-Titular do CIESP Distrital Oes-te, Silvio Aparecido da Silva.

No evento, foram realizadas cerca de 2.400 reuniões, com um total de 211 empresas participantes. A Rodada de Negócios teve o patro-cínio da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil e contou com o apoio de diversas empresas, como a Ryco Alimentos, que forneceu pão de queijo e mini churros, a Café Café, e a Ecobrisa, que instalou climatizadores no local do evento.

“As rodadas estão caindo no gosto do empresário, que encontrou um espaço organizado com um bom custo benefício”, avalia José Henrique Toledo Corrêa, Diretor de Produtos e Serviços do CIESP. O evento já faz parte da cultura de um grande número de empresas paulistas. Este ano, foram reunidas cerca de 3 mil empresas em rodadas realizadas em 18 cidades. Foram mais de 25 mil reuniões no período, com volume estimado de R$ 53 milhões em negócios futuros.

Empresários de diversos segmentos encontram nas rodadas de negócio promovidas pelo CIESP uma ótima oportunidade de fazer networking.

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conveniado

Rápido e fácil!O Cartório Postal soluciona sem burocracia serviços importantes para

o cotidiano de empresas e pessoas físicas, como autenticação de

documentos, reconhecimentos de firmas e levantamento de certidões,

contando com uma rede de mais de 250 unidades em todo o País.

ua empresa vai participar de uma concorrência públi-ca? E você, está pensando

em mudar de casa? Uma coisa pode não ter nada a ver com a outra, mas, com certeza, para conseguir levar a cabo essas duas empreitadas, você precisará perder um monte de tempo correndo atrás de uma tonelada de documentos. A boa notícia é que é possível, sim, conseguir toda essa papelada junto a cartórios, fóruns e repartições públicas com mais agi-lidade e simplicidade. E com uma vantagem a mais: os documentos po-dem levar assinaturas digitais, válidas para autenticá-los, e ser acessados remotamente, via internet, ficando arquivados eletronicamente para qualquer necessidade.

Quem faz isso é a Sistecart Car-tório Postal, empresa pioneira em as-sessoria e logística cartorária, com 20 anos de experiência e uma rede com mais de 250 franqueados em todo o País. A área de atuação do CIESP Oes-te é atendida pela Unidade Perdizes, que oferece descontos especiais para os associados e a opção de fazer a solicitação on line no próprio site do CIESP Oeste (www.ciespoeste.org.br), na área destinada a convênios.

S “Graças a nossa capilaridade, podemos atender empresas e pesso-as físicas mesmo que os documentos que precisem estejam em outros estados ou fora do País e entre-gamos o serviço no lugar de sua preferência”, explica o Corporate da Unidade Perdizes, Paulo Tourinho. O Cartório Postal oferece pacotes para as diversas necessidades de seus clientes, como o Pasta Pron-ta, específico para o processo de compra e venda de imóveis, e o Kit Empresarial, que atualiza, automa-ticamente, as certidões necessárias para manter a empresa legalizada. Além disso, o Cartório Postal pode montar uma estrutura dentro da sua empresa, facilitando a vida dos seus funcionários. “Montamos pacotes específicos para as necessidades de cada cliente e, assim, podemos oferecer um serviço, além de ágil, personalizado”, diz Tourinho.

Paulo Tourinho investiu na abertura de uma unidade do Cartório Postal em Perdizes e hoje atende empresas de todo País oferecendo assessoria e logística cartorária.

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Cartório Postal – Unidade PerdizesRua Apinajés, 1.100, conjunto 501Telefone: (11) 3676-0100Site: [email protected]

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O Diretor da Ryco Alimentos Ronaldo Amâncio Goz investe na reestruturação física e operacional da empresa e em novas linhas de produtos, como churros e salgados.

associado

Mão na massaA Ryco Alimentos investe em novas linhas de doces e salgados,

cria site para venda de produtos congelados direto ao consumidor

e conquista clientes de peso nas áreas de varejo e food-service,

tudo isso em meio a uma grande reestruturação física e organizacional.

uem já experimentou o pão de queijo e a mini broa de milho da Ryco Alimentos e

ficou com gosto de quero mais agora vai poder pedir em casa, via internet, essas e outras delícias da marca. A empresa, tradicional fornecedora dos segmentos de varejo e food-service, quer atingir diretamente o consumidor final. Para isso, tem investido na venda de seus produtos com divulgação da marca para quiosques, gôndolas de supermercados e cafeterias e, agora, passará a entregar toda sua linha de produtos, congelados, na porta do cliente. “Começamos atendendo a Grande São Paulo, e vamos ampliar a área de entrega para o interior e outros estados, já que estamos investindo em novas filiais, como a do Espírito Santo e Ribeirão Preto, ”, explica o Diretor Geral, Ronaldo Amâncio Goz.

A ampliação do mix de produtos é outro foco da empresa. A Ryco acaba de lançar, por exemplo, uma linha de fritos – que inclui coxinhas, croquetes, bolinhas de queijo, kibes e bolinhos mistos -, em formato festa e de 100 gramas. Entre os doces, a novidade são os mini churros com recheio de doce de leite, chocolate e baunilha. A empresa, associada à

Q Distrital Oeste desde 2003, também desenvolveu, para atender o con-sumidor final, uma linha de bolos prontos. A massa vem em uma bis-naga, pronta para ser despejada em assadeira untada, sem dar trabalho.

Com uma produção que deverá atingir 600 toneladas nos próximos seis meses, a Ryco tem conquistado clientes de peso, tanto no varejo quanto no setor de food-service. Entre eles, o WalMart, Carrefour, Frango Assado e Fly Café.

Todas essas novidades demanda-ram investimentos na ampliação do espaço físico da fábrica, localizada no Jardim Ipê, em São Paulo, que será aumentada em 2 mil m2. Além disso, novos executivos foram contratados, trazidos de grandes empresas como o Grupo Bimbo. “Às vésperas de com-pletar 25 anos, nossa meta é voltar ao crescimento obtido nos primeiros oito anos da empresa, quando crescemos dez vezes”, planeja Goz.

Ryco AlimentosTelefone: (11) 3789-6660Site: www.rycoalimentos.com.br

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Feira da SaúdeNo último dia 27 de outubro, os moradores da Lapa de Baixo puderam

medir pressão, fazer uma avaliação nutricional e até mesmo receber um diag-nóstico genético preventivo. Tudo isso de graça. A 1ª Feira da Saúde da Lapa, que contou com o apoio do CIESP Oeste, aconteceu no estacionamento das Faculdades Integradas Rio Branco e reuniu um grande número de pessoas. O evento foi coordenado pela faculdade, pela Associação Comercial de São Paulo – Distrital Lapa e pela Associação Amigos da Lapa de Baixo. n

Fórum Butantã Fórum ButantãDia 20/9 aconteceu mais uma edição do Fórum de Competitividade e

Desenvolvimento do Butantã e Região, evento realizado pelo CIESP Oeste, Associação Comercial de São Paulo – Distrital Butantã, SEBRAE e Secon. Este ano, o tema foi “As perspectivas com a proximidade da Copa do Mundo”. “Com a copa, vão ser injetados 142 bilhões de reais no País, portanto, cada empresário deve se planejar e por em prática ideias criativas para ganhar sua parcela no evento”, recomendou o consultor do SEBRAE, Alfredo Firmino de Carvalho, que falou sobre o assunto. n

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social

A expectativa pela vitória do SENAI-SP na etapa nacional da 7ª Olimpíada do Conhecimento é grande. O evento, aberto dia 12 de novembro, é o principal torneio mundial de estudantes do ensino profissionalizante e vai testar o co-nhecimento de 640 alunos em 54 profissões, que vão da manutenção aeronáutica à joalheria.

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Mundo SENAI Mundo SENAIDurante os meses de setembro e outubro, a Escola SENAI “Mariano Fer-

raz”, na Vila Leopoldina, realizou uma série de eventos voltados às áreas de inovação tecnológica e formação profissional. Entre os dias 27 e 29/9, aconte-ceu mais uma edição do Mundo SENAI, cujo objetivo é expor aos estudantes as oportunidades dentro do ensino profissionalizante com minicursos, palestras e aulas práticas em diversas áreas. Já de 16 a 20/10, empresários e estudantes puderam tomar conhecimento das novidades tecnológicas em diversos setores na 5º Semana da Tecnologia, que, além de stands com demonstrações de projetos e palestras, abrigou o 1º Fórum Internacional de Energia. n

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Feira de Artes Feira de ArtesShows, exposição de fotos e barracas de artesanato animaram o público que vi-

sitou o Shopping Center Lapa, dia 21 de outubro, para participar da 4ª Feira de Artes e Cultura da Lapa. O evento, que fez parte das comemorações do 422 aniversário do bairro, foi realizado pelo Centro Cultural Pompeia, em parceria com a Prefeitura e o shopping, e contou com o apoio do CIESP Oeste e da Página Editora. n

Dia das CriançasO Dia das Crianças dos 120

meninos e meninas que frequentam o Espaço Nossa Turma, no CEA-GESP, teve uma surpresa especial organizada pelo CIESP Oeste e pelo Y’SMEN’s Jardim das Flores, de Osasco. No dia 9/10, elas foram recebidas com uma festa com direito a muita comida e distribuição de presentes. As crianças, com idades entre um e cinco anos, são morado-res das comunidades próximas ao CEAGESP e desenvolvem na ONG, fundada por Manoel da Silva Filho, o “Manelão”, diversas atividades de recreação e esporte. n

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HomenagemPor ocasião da comemoração

dos 80 anos do 21º Depósito de Suprimentos do Exército, localizado na Vila Anastácio, o Coronel José Maurício Sá Fernandes homenageou membros da comunidade com o Diploma Amigos do 21º DSUP. Pelo CIESP Oeste, receberam a homenagem o Diretor Titular Silvio Aparecido da Silva e a Gerente Laura Gonçalves. O diploma também foi entregue ao Diretor da Escola SENAI “Mariano Ferraz”, Norton Pereira, e ao Coordenador Técnico da escola, Benjamim Bueno de Andrade. n

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Vida saudávelO SESI Leopoldina realizou, de

5 a 9 de novembro, a 1ª SEMANA DE PROMOÇÃO DE VIDA SAUDÁVEL. Durante esse período, as empresas as-sociadas ao CIESP puderam conhecer melhor as ações que o SESI desenvolve para a promoção da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria, além de verificar in loco a estrutura e os serviços que a entidade oferece não apenas ao setor industrial, mas à comunidade em geral. Os serviços voltados à qualidade de vida foram apresentados por meio de palestras, stands e workshops e o evento envolveu profissionais das áreas de saúde, segurança no trabalho, cultura, esporte, nutrição, e educação. nFo

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Voley campeão Voley campeãoCampeão Paulista de 2012, o time de voley masculino do SESI derrotou

o Medley/Campinas por 3 sets a 0 em partida no dia 22/10. Empolgados com o excelente desempenho no campeonato estadual, os jogadores já se prepa-ram para faturar a Superliga 2012/13, principal competição nacional entre clubes que tem início no final de novembro. “Demos um show no campeo-nato paulista e agora temos tudo para vencer a Superliga. Estamos com um time bom, equilibrado e afinado”, comemorou o Presidente Paulo Skaf. O técnico do Sesi-SP, Giovane Gávio, acredita que tem em mãos uma equipe competitiva para a Superliga. “Podemos jogar cada momento com um time, e nossa intenção é chegar bem nas finais”, explica. n

O CIESP Distrital Oeste apoiou o Bingo Beneficente Primavera, promovi-do pela ONG Nossa Turma, dia 11 de novembro, que aconteceu no espaço da entidade, localizado no CEAGESP. Participaram do evento os associados, José Neri e Solange Fernandes, da Aeroportuaria. A verba obtida com o Bingo será revertida para os vários projetos da ONG. “A contribuição do CIESP Oeste é sempre importante”, diz Manelão, o diretor da ONG.

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“Apesar do cenário pessimista para o setor produtivo, algumas medidas adotadas pelo Governo estão no caminho certo.”

Leve recuperaçãoano de 2012 foi marcado por dificuldades para a economia brasilei-

ra, especialmente para o setor industrial. Por um lado, a manuten-

ção da renda e do emprego possibilitou o dinamismo do mercado interno.

Por outro lado, isso não se traduziu em ampliação da produção nacional,

mas apenas no aumento da penetração dos importados. O próprio Banco

Central reconheceu esse fato no relatório de inflação de junho deste ano:

Segundo o BACEN, a participação da importação na expansão do consumo

de bens industriais passou de 40% em 2008 para 100% em 2011.

Nossas estimativas apontam que este cenário de agressões à in-

dústria de transformação fará com que seu PIB caia 2,4% neste ano

em relação ao ano anterior, aprofundando ainda mais o processo de

desindustrialização do país, contribuindo também para que o PIB na-

cional cresça pouco, algo próximo a 1,4%.

Apesar do cenário pessimista para este ano, medidas adotadas pelo

Governo como, por exemplo, a forte redução da SELIC, atuação dos ban-

cos públicos para promover a redução do spread bancário, desoneração

da folha, redução de juros do BNDES (PSI), redução do IPI, intervenções

para conter a valorização do Real entre outras estão na direção correta.

È verdade que esperávamos que a indústria reagisse a essa medidas com

mais de vigor, no entanto, a recuperação da atividade industrial em 2013

deve acontecer de forma moderada e consistente, assim como o PIB.

O cenário atual mostra que o crescimento do País não se sustenta apenas

pelo crescimento da demanda, mas este deve vir acompanhado da produ-

ção nacional. A indústria é responsável por quase 50% de todo a formação

bruta de capital fixo, 71% do gasto em P&D, proporciona empregos de boa

qualidade e com elevados salários. Além disso, possui o maior efeito enca-

deamento: cada R$ 1 de produção eleva a produção de toda a economia

em R$ 2,2. Portanto, se o país deseja crescer com desenvolvimento social

precisa de um planejamento de longo prazo que inclua o setor industrial,

viabilizando condições para a ampliação do investimento.

O

Paulo Francini

Diretor-Titular do

Departamento de

Estudos e Pesquisas

Econômicas da

FIESP e do CIESP

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