CIESP OESTE - Setembro/Outubro de 2009

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SENAI

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Diretor TitularFábio Paulo FerreiraVice - Diretores

João Henrique MartinJosé Antonio Gregório

Conselheiros TitularesCarlos José Silva Bittencourt

Hélio de JesusThomas Barbosa DuckworthRodolfo Inácio Vieira Filho

Sebastião Aparecido Alves de CarvalhoOdila Sene GuandaliniCésar Rabay Chehab

Romolo CiuffoEdson AmatiHélio Mauser

Carlos BegliominiAccácio de Jesus

Pedro AmatiJorge Luiz Izar

Givaldo de Oliveira Pinto JuniorPaulo Antonini

Alcebíades de Mendonça AthaydeMarco Antonio Afonso da Mota

Conselheiros SuplentesBoaventura Florentim

Sérgio VezzaniBlanca Margarita Toro de Sasso

César Valentin ZanchetUrbano José FerreiraJosé Antonio Urea

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio GózGerente CIESP Oeste

Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Eduardo Fiora e Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Alexandre Virgílio, Julia Braga e Tiago De Carli. Produção de anúncios: Alcir Gomes. Publicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

Setembro/Outubro •2009

Fábio Paulo Ferreira

Diretor-Titular CIESP Oeste

editorial

Meta é dar lucroesses anos dirigindo a Distrital Oeste tenho defendido, de forma sistemática, que uma entidade empresarial do peso do CIESP deve se preocupar em oferecer, além de assessoria técnica e

jurídica, serviços e benefícios que resultem em lucro efetivo para os associados. É dessa forma – mostrando para as empresas que o asso-ciativismo pode ser um bom negócio – que tornamos a entidade cada vez mais forte e representativa, aumentando o número de interessados em fazer parte dela. Tive a prova de que estamos no caminho certo ao insistir nesse ponto quando implantamos a Rede de Negócios, há cerca de um ano. O pro-pósito da rede é manter uma série de convênios que ofereçam produtos e serviços com descontos especiais para os associados da Distrital. Hoje já contamos com mais de 20 conveniados dos mais diversos segmentos, de concessionárias de veículos a assistência odontológica. O retorno que a rede tem dado para a Distrital vem nos surpreendendo: em pouco tempo, passamos a receber telefonemas de empresários que-rendo associar suas empresas ao CIESP Oeste para poder usufruir dos benefícios da rede. Em alguns casos, eles chegam a nos sugerir possíveis conveniados que seriam de interesse das indústrias da região. Esse feed-back é extremamente importante para que possamos trabalhar em sintonia cada vez maior com os interesses de nosso público alvo. E, do ponto de vista prático, mostra que a Distrital tem sido eficaz no cumprimento de uma das principais metas da entidade: aumentar, com qualidade e de forma crescente, o número de filiados.Outra meta que temos perseguido é a maior divulgação institucional da entidade. O sistema FIESP-CIESP precisa ser cada vez mais conhecido, para que o importante trabalho que presta ao setor produtivo beneficie um número cada vez maior de indústrias. Nesse sentido, a revista CIESP Oeste tem sido um instrumento fundamental. Nossa publicação, que completa um ano em novo formato, recebe da diretoria uma atenção especial. Procuramos torná-la um veículo útil aos associados e espera-mos que, por meio dela, vocês recebam informações relevantes para o dia-a-dia de seus negócios.

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S ão inúmeros os motivos que podem levar você a se deci-dir por associar sua empresa

a uma importante entidade de classe. Ao analisar as razões, muito prova-velmente pesa o fato de que “seu concorrente está lá, e sua empresa não pode ficar de fora” ou “embora sua agenda vá ficar ainda mais lotada de compromissos, a empresa ganhará representatividade política e alguma assessoria quando tiver problemas”.

Ok, tudo isso conta. Mas, pense um pouco: você pode tirar outras vantagens – bem mais lucrativas – fazendo parte de uma associação. Ganhar dinheiro vendendo seus produtos ou serviços a uma rede de empresas filiadas ou conveniadas é uma delas. Economizar aproveitando os descontos oferecidos aos associa-dos por meio das parcerias firmadas pela entidade é outro benefício.

O fato é que, nos dias de hoje, onde a concorrência do mundo globalizado é muito mais acirrada, o associativismo empresarial só faz sentido se também trouxer ganhos financeiros ao associado. Só vale a pena se contribuir, de forma efe-tiva, para a empresa crescer. “Esse

Todos por um!No mundo dos negócios, o bordão dos mosqueteiros faz todo o

sentido – associar-se a uma entidade empresarial dá apoio em momentos

de crise. Mas as vantagens do associativismo vão além, traduzindo-se

em maiores perspectivas de negócio e economia de recursos.

deve ser um dos propósitos de uma entidade de classe, caso contrário o empresário acaba não percebendo a importância de estar filiado e perde o interesse em participar”, afirma o diretor titular do CIESP Oeste, Fábio Paulo Ferreira.

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Fábio Ferreira defende que o associativismo deve resultar em ganho financeiro para o associado, para que ele perceba a importância de ser filiado.

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O trabalho desenvolvido pela Distrital abrange desde assessoria técnica e jurídica até benefícios como descontos em serviços da rede de conveniados.

Hoje a Distrital oferece uma estrutura que tem por objetivo a me-lhoria da qualidade e produtividade, a redução de custos e a geração de novos negócios para os associados. “Além de dar todo o suporte técnico e jurídico que uma entidade deve ofere-cer aos seus filiados, nos preocupamos em criar uma rede de relacionamento que se reverta em lucro efetivo para o caixa das empresas associadas”, explica Fábio Ferreira. “Ao participar e usufruir dessa rede, a economia que o associado faz, por exemplo, adqui-rindo um produto ou serviço com os descontos especiais oferecidos pelos nossos parceiros, equivale muitas ve-zes, a décadas de mensalidades que ele paga à entidade”.

A voz da indústriaO sistema FIESP-CIESP, que representa a indústria paulista, é a maior entidade de classe

empresarial do País. Mais de 130 sindicatos patronais e 150 mil indústrias de todos os portes são filiados à FIESP. A federação é composta por 51 diretorias regionais e atua, por meio de seus departamentos, nas áreas de Pesquisas e Estudos Econômicos, Relações Internacionais e Comércio Exterior, Infra-Estrutura, Meio Ambiente e Competitividade e Tecnologia, além de ter um departamento específico para cuidar dos interesses da micro e pequena indústria. Os diversos segmentos da indústria são representados na FIESP por comitês, cujo objetivo é garantir o crescimento harmônico da cadeia produtiva do Estado.

Já o CIESP reúne mais de 9 mil indústrias e associações ligadas ao setor produtivo, além de empresas que desenvolvem atividades voltadas diretamente para o interesse industrial. O Centro das Indústrias está presente em todo o Estado de São Paulo por meio de suas 43 Diretorias Regionais e Distritais. Só a Distrital Oeste reúne mais de 300 associados entre indústrias dos bairros da região Oeste da cidade de São Paulo e das cidades vizinhas de Franco da Rocha, Francisco Morato e Caieiras. As ações do CIESP são baseadas na preservação dos interesses gerais da indústria e de seus associados. Temas de interesse das classes produtoras são estudados, debatidos e levados pela entidade às autoridades federal, estadual e municipal.

Ainda fazem parte do sistema o SESI – braço da indústria voltado para os campos da educação, saúde, lazer, esporte e cultura – e o SENAI – voltado à formação profis-sional dos trabalhadores da indústria. As duas entidades são mantidas com recursos provenientes das contribuições mensais recolhidas compulsoriamente das indústrias, sem nenhuma participação financeira dos funcionários.

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Rede de Negócios

Formada por mais de 20 empre-sas conveniadas, dos mais diversos segmentos, a rede tem como objetivo oferecer aos associados produtos e serviços com preços e condições de pagamento especiais.

Apoio Tecnológico

Por meio desse serviço, a Dis-trital Oeste oferece aos associados informações e ferramentas voltadas à inovação, para que as empresas possam tirar o melhor proveito pos-sível dos instrumentos de política tecnológica disponibilizados pelos governos federal e estadual.

Serviços sob medidaAs empresas associadas ao CIESP Oeste contam com diversas ferramentas

úteis para incrementar seus negócios, economizar recursos e resolver

problemas nas áreas jurídica, tecnológica e de exportação. Veja abaixo

como funcionam e quais as principais vantagens de cada uma delas:

Gestão e Capacitação Empresarial

As novas técnicas de gestão em-presarial são apresentadas aos asso-ciados em seminários e workshops. Os empresários também recebem, caso necessitem, treinamento e atendimento individual, realizados por profissionais especializados, que os auxiliam a melhorar a gestão de seus negócios.

Cartão CIESP

Recém-criado pela Distrital Oeste, o cartão identifica o associado e permite que ele usufrua dos benefí-cios oferecidos pela entidade.

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Rodada de Negócios

A função das rodadas promovi-das pelo CIESP é promover encontros entre filiados da entidade interessados em comprar ou vender produtos e ser-viços, dando às empresas a oportuni-dade de fechar negócios vantajosos.

Portal ebyte

Criado há um ano pela Distri-tal Oeste, o portal possibilita aos associados fazer cotações e efetuar a compra de produtos e serviços pela Internet. Com mais de 800 fornecedores cadastrados, dos mais diversos segmentos, o ebyte facilita o processo de compra das indústrias, gerando grande economia.

TV CIESP

Instalada na sede da Distrital Oeste, e em 100 táxis pela cidade de São Paulo, a TV promove a imagem institucional da entidade e pode ser um importante canal de comunicação com clientes, parcei-ros e funcionários.

Comércio Exterior

A área de exportação tem como foco a elaboração de pesquisa de mercado para a identificação de po-tenciais compradores no exterior e a organização de missões e rodadas de negócios internacionais, incluin-do a formação de grupos para par-ticipação de feiras e eventos. Além disso, disponibiliza serviços como

emissão de certificados de origem e assessoria em processos operacio-nais de comércio exterior.

Assessoria Jurídica

O CIESP Oeste auxilia os asso-ciados em questões jurídicas das mais diversas complexidades: presta con-sultoria e atua em ações preventivas junto aos órgãos governamentais, por meio de pleitos, pedidos de esclare-cimentos e consultas, ou em ações judiciais, realizando a defesa dos interesses coletivos da indústria.

Assessoria Em Meio Ambiente

Uma equipe especializada bus-ca soluções para as questões ambien-tais das indústrias, tais como recursos hídricos, resíduos e licenciamento ambiental. Além disso, promove cursos, seminários e workshops.

Infra-Estrutura

A Distrital assessora e oferece suporte às empresas associadas em questões técnicas e políticas nos se-tores de energia, telecomunicações, logística, transporte e portos, numa abrangência individual e coletiva.

Responsabilidade Social

Este setor da entidade tem o papel de incentivar as práticas de responsabilidade social nas empresas e conscientizá-las sobre a importância da sustentabilidade para os negócios.

Mediação E Arbitragem - CMA

À disposição do empresariado, a equipe da CMA assessora e admi-nistra procedimentos de mediação e arbitragem em contratos comer-ciais ou cíveis.

Núcleo De Jovens Empreendedores – NJE

O NJE foca suas ações na formação de novos líderes com perfis voltados ao crescimento das empresas, das entidades de classe e à participação na política econômica do País.

Além de todos esses serviços, o CIESP Oeste mantém parcerias com diversas entidades de peso, entre elas:

IPT – Instituto de Pesquisas TecnológicasABNT – Associação Brasileira de Normas

TécnicasITAL – Instituto de Tecnologia de Ali-

mentosIBRADA – Instituto Brasileiro do Direito

AmbientalSESI – Serviço Social da Indústria SENAI – Serviço Nacional de Aprendiza-

gem Industrial CNPq – Conselho Nacional de Desen-

volvimento Científico e TecnológicoBID – Banco Interamericano de Desen-

volvimentoBNDES – Banco Nacional de Desenvolvi-

mento Econômico SocialFINEP – Financiadora de Estudos e

Projetos FAPESP – Fundação de Amparo à Pesqui-

sa do Estado de São Paulo

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50 anos ajudando a preservar o seu patrimônio

Escritório Central: Av. Queiroz Filho, 435 - City BoaçavaFones: 3026-3999 / 3022-7070 - Fax: [email protected] • www.py.com.br

Sede Centro de distribuição

Pinturas Industriais

R ecentemente o diretor da indústria química paulista Chemicon, José Luiz Lu-

ciano Bueno, viu-se diante de um dilema: ele tem como prioridade na empresa, que produz aditivos para o setor de borracha, garantir a saúde dos 25 funcionários e de seus familia-res com planos de assistência médica de primeira linha, mas manter esse benefício estava pesando demais nos custos da empresa.

Como associado da Distrital , ele recebeu a visita de Ismael Teixeira, diretor da Golden Stern, especializada na gestão de benefí-cios nas áreas de assistência médica, odontológica, seguro de vida e pre-vidência complementar. A Golden é

Pesque um descontoAo utilizar a Rede de Negócios criada pela Distrital, sua empresa

economiza adquirindo produtos e serviços de um grupo de mais de

20 conveniados. Com benefícios e preços especiais para os associados,

oferece desde planos de assistência odontológica a consultoria aduaneira.

conveniada à Distrital e integra uma rede montada pelo CIESP Oeste, com mais de 20 empresas partici-pantes, para oferecer aos associados produtos e serviços em condições especiais de preço.

Teixeira realizou na Chemicon uma análise completa das necessi-dades dos funcionários em relação à saúde e dos gastos da empresa com planos de assistência médica. Após a pesquisa, ofereceu uma solução que atendeu a Chemicon com a mesma qualidade a um preço bem menor. “Fiquei bastante satisfeito com o resultado oferecedio, tanto que vou indicar a empresa para amigos”, diz Bueno. “A redução de custos foi significativa e eu tenho a

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Bueno, da Chemicon, e Teixeira, da Golden Stern, selam parceria: Golden vai oferecer à Chemicon consultoria na área de assistência médica.

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confiança de contar com um serviço que tem o aval do CIESP”.

Criada há pouco mais de um ano, a Rede de Negócios é um pro-jeto pioneiro dentro do CIESP. O objetivo é fazer com que o associado ganhe adquirindo serviços ou produ-tos com descontos exclusivos. Hoje, entre os conveniados, há represen-tantes dos mais diversos segmentos de interesse da indústria.

A seleção para fazer parte da rede é bastante criteriosa. “O conveniado precisa dar retorno para a instituição, prestar um serviço de qualidade, a um preço competitivo, e, com isso, atrair novos associados para o sistema”, diz Cassiana Brito Nogueira, diretora de Relações Institucionais da Distri-

tal Oeste e responsável pela rede. Segundo ela, isso já vem ocorrendo: a Distrital tem recebido empresas interessadas em se associar para poder utilizar os benefícios da Rede de Negócios. O sucesso do projeto é tão grande que tem despertado o interesse de outras distritais do CIESP. “Já fomos procurados, por exemplo, pelo pessoal da Distrital Norte, que abriu espaço para que entremos com a rede na região”, diz Cassiana.

Para fazer parte do sistema o conveniado tem de oferecer vanta-gens que não são praticadas nor-malmente por ele no mercado. Os segmentos escolhidos para fazer parte dos convênios foram definidos de acordo com uma ampla pesquisa, que apontou os produtos e serviços mais utilizados pela indústria. “Den-tro dessa especificação, escolhemos uma empresa de cada setor para fazer parte da rede. Quando ela entra, não tem concorrente, por isso pode oferecer condições melhores”, explica Cassiana Nogueira.

Outro requisito para entrar na Rede de Negócios é tornar-se sócio da Distrital. Como conveniadas e,

consequentemente, associadas, as empresas participantes do projeto têm ganhado duplamente: podem se beneficiar de toda a estrutura que o CIESP Oeste oferece e fazer negócios tanto com os sócios como com seus parceiros de rede.

A própria Golden Stern é um exemplo disso. Além de contratos se-melhantes ao fechado recentemente com a Chemicon, a consultoria tem uma parceria com a Dentemix, con-veniada da rede que atua na área de soluções odontológicas, para a venda dos planos da empresa. A Dentemix oferece um serviço único em São Pau-lo, baseado em um amplo estudo dos problemas bucais dos funcionários e do perfil da empresa. “Ao apresentar o diagnóstico, mostramos para o cliente que tipo de tratamento os funcioná-rios de cada departamento devem receber para que a empresa produza melhor e venda com mais eficiência seus produtos ou serviços. Em cima disso, apresentamos a melhor solução em termos de plano odontológico e custos”, explica Cassiana Nogueira, que, além de coordenadora da rede, dirige a Dentemix.

Dra. Cassiana, da Dentemix: “A rede já está implantada, agora estamos aperfeiçoando o serviço, incluindo outros conveniados entre as áreas de interesse da indústria.

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N ão há como escapar. Se sua empresa está pres-tes a fechar um contrato,

principalmente com uma multina-cional de grande porte, prepare-se para apresentar junto com toda a papelada uma série de apólices de garantia e seguros financeiros. Hoje em dia, esses recursos têm sido cada vez mais usados como caução em transações comerciais, dada a agi-lidade e segurança que apresentam. Da lista de exigências de seu futuro parceiro poderão fazer parte:

• Apólice que garanta a entrega do produto na data combinada;

• Em caso de concorrência, o compromisso de que o preço apre-

É garantido, né?Precisa fazer negócios sem oferecer riscos? Para isso você terá que

conhecer as diversas modalidades de garantias contratuais e seguros

financeiros disponíveis no mercado e contar com uma corretora

que consiga um bom crédito para sua empresa entre as seguradoras.

sentado será mantido se a empresa vencer a disputa;

• O contrato prevê um adianta-mento financeiro, para, por exemplo, compra de material? O dinheiro só será liberado mediante a apresenta-ção de uma apólice de garantia.

E por aí vai... Mas, calma! Não se assuste. Existem hoje no mercado corretoras especializadas nesses tipos de apólices e que podem conseguir um bom volume de crédito para sua empresa entre as principais segura-doras. Para isso, no entanto, há um requisito básico: sua empresa deverá apresentar uma boa saúde financeira e ser idônea no relacionamento com os fornecedores e clientes.

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Há 10 anos no mercado, a T.O.C, que recentemente passou a fazer parte da Rede de Negócios do CIESP Oeste – criada para oferecer diversos produtos e serviços com des-contos especiais para os associados –, realiza um trabalho minucioso para as empresas que necessitam contra-tar garantias e seguros financeiros. “Fazemos uma pré-análise de crédito do segurado e uma ampla análise de mercado, junto aos seus clientes e fornecedores, para obter das segura-doras e resseguradores um bom limite de crédito para ele”, explica o diretor da corretora, Leandro Tuma.

A T.O.C trabalha com as prin-cipais empresas do mercado, como a Credito y Caución, Companhia Mutual de Seguros, UBF Garantias & Seguros, J. Malucelli Seguradora, Berkley, Allianz e Porto Seguro. Além do segmento de seguros, a empresa é a única na área que trabalha com fianças bancárias. “Temos um depar-tamento específico para isso e um parceiro importante, que é o Banco do Rio de Janeiro”, diz Tuma.

Para mais informações, entre em contato com a Distrital, pelo telefone (11) 2894-9606.

Contrato sem risco Veja abaixo as principais modalidades de seguro garantia disponíveis no mercado:

Garantia de Performance: Garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, pelos prejuízos decor-

rentes do inadimplemento das obrigações assumidas pelo Tomador, em contrato de construção, fornecimento ou prestação de serviços, firmado entre ele e o segurado, e coberto pela apólice.

Garantia do Licitante: Garante a indenização, até o valor da garantia fixado na Apólice, se o Tomador adju-

dicatário se recusar a assinar o contrato principal, nas condições propostas, dentro do prazo estabelecido no edital de licitação.

Garantia de Adiantamento de Pagamento: Garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, pelos prejuízos decorrentes

do inadimplemento das obrigações assumidas pelo Tomador em relação aos adiantamentos de pagamentos, concedidos pelo segurado, que não tenham sido liquidados na forma prevista no contrato principal. Este seguro se enquadra em todas as situações em que o contratante exige uma garantia para realizar antecipações de pagamentos ao contratado, a título de compra de insumos e matéria prima; instalação de canteiro de obras; sinal do negócio, etc.

Seguro de Crédito: Cobre prováveis inadimplências por parte da carteira de clientes da empresa, segurando

os recebíveis do tomador.

Garantia de Entrega Imobiliária: Garante a indenização ao comprador do imóvel, dos prejuízos causados pelo

descumprimento do contrato pelo construtor, como por exemplo a não entrega da obra concluída. A seguradora poderá dar prosseguimento ao empreendimento e entregar a obra concluída ou então ressarcir o comprador do imóvel, mediante a devolução das importâncias pagas, até a data da constatação do descumprimento contratual.

Garantia Judicial: Visa garantir junto ao juízo em substituição à penhora de bens ou depósito, garantindo

o fiel cumprimento de uma obrigação pecuniária hipoteticamente ou efetivamente devida pelo demandado, e conseqüentemente viabilizando o prosseguimento da demanda.

Garantia de Perfeito Funcionamento: Garante a indenização de prejuízos decorrentes da inadequação de qualidade da con-

strução, bens fornecidos ou serviços prestados, conforme contrato assinado entre as partes.

Seguro de Risco Trabalhista: Esse seguro tem por objetivo, baseado no contrato firmado entre contratado e contra-

tante, garantir ao Segurado até o Limite Máximo de Indenização contratado, o reembolso ou pagamento das indenizações, inclusive despesas processuais e honorários advocatícios que venha a ser condenado, direta ou solidariamente ao Tomador resultantes de ações trabalhistas diretas, restrita ao âmbito da relação do Tomador com o autor/reclamante, ou que caracterize tal relação empregatícia como móvel de execução fiscal/trabalhista, durante o período em que o autor/reclamante prestou, ou ainda esteja prestando, serviços nas dependências ou a serviço do Segurado, restrito ao período de vigência deste seguro.

Leandro Tuma ressalta que setor de resseguros está passando por reformulação após a crise no mercado americano, mas o Brasil tem boa posição no cenário mundial.

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P or maior que seja a capa-cidade de uma empresa de desenvolver internamente

todas as soluções necessárias para a eficácia de seu negócio, alguns itens são tão estratégicos que o melhor a fa-zer é delegar sua criação a um parceiro que realmente entenda dessa área específica. A embalagem, certamente, está incluída entre esses itens. Não dá para correr o risco de gastar milhões no desenvolvimento de um produto e ver a brilhante idéia escorrer pelo ralo, no momento em que chega no cliente, porque seu acondicionamento não foi feito de forma correta.

“Já vimos isso acontecer algumas vezes e os prejuízos são incontáveis”, diz o sócio-diretor da Adezan, César Zanchet. Com 26 anos de mercado, a empresa atua no segmento de desen-volvimento de embalagens e prestação de serviços específicos envolvendo essa área, como logística interna e full packing. “O objetivo é oferecer a solução completa para o cliente, visan-do a redução de custos e deixando o cliente livre para focar em seu próprio negócio”, explica Zanchet.

Quando a Adezan entra em um projeto, estuda detalhadamente

Pacote completoDesenvolver embalagens sob medida para o cliente é o principal

negócio da Adezan. Mas a empresa faz mais que isso: oferece

soluções em logística interna, atuando dentro das empresas, e full

packing, fornecendo equipamentos para embalar e manusear o produto.

o perfil da empresa, a estrutura que ela tem, além, é claro, do produto que deve ser embalado. A primeira etapa do processo, normalmente, é o desenvolvimento da embalagem. Em alguns casos, é possível usar os modelos padrão já disponíveis, mas sempre é necessário realizar alguns ajustes no formato ou tama-nho. Muitos projetos, no entanto, requerem soluções únicas devido às características especiais do produto, como a matéria prima do qual ele é feito ou seu tamanho. “Já tivemos experiência com peças de 50 tone-ladas e conseguimos desenvolver a embalagem adequada em pinus de eucalipto, que é resistente e muito mais ecológico do que a madeira da Amazônia”, lembra César Zanchet.

Para a criação das embalagens, entra em campo a equipe de Enge-nharia da empresa, que faz o projeto levando em conta a manutenção da integridade do produto, ergonomia, agilidade na embalagem e desemba-lagem, otimização da armazenagem e transporte e, até mesmo, a legisla-ção do produto acondicionado. Entre as soluções já desenvolvidas pela Adezan está uma embalagem térmi-

associado

A estrutura física da Adezan inclui duas unidades industriais e um centro de armazenamento, além de um escritório administrativo.

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Adezan Logística & EmbalagensEndereço: Alameda Cauaxi, 293 Alphaville – Barueri – SPTelefone: (11) 3956-4800Site: www.adezan.com.br

Serviço

ca estruturada em madeira – da qual a empresa tem patente requerida - capaz de transportar e armazenar líquidos a temperaturas de até 80º c, conservando-os aquecidos por um período de quatro a dez dias. Para o acondicionamento de vidros planos e placas de material sensível a empresa criou uma embalagem em papel laminado, adaptada para içamento, impermeável, que suporta até seis toneladas e tem metade do peso de uma embalagem de madeira, ocupando 30% menos espaço no transporte e armazenagem. “A subs-tituição da madeira pelo papel Kraft é uma tendência, já que a madeira às vezes não garante a integridade do produto, é facilmente contaminável e perde a resistência em contato com a umidade”, explica Zanchet. “O pa-pel kraft, além de ser mais barato, é uma opção ecologicamente correta, já que é originário de reciclagem”.

A produção das embalagens é realizada nas duas unidades industriais da Adezan – em São Paulo e Caça-pava, no Interior paulista. A empresa ainda mantém um centro de arma-zenagem em Barueri, na Grande São Paulo, e um escritório administrativo

em Alphaville. Mas como a idéia é trabalhar em conjunto com o cliente no desenvolvimento do projeto, a Ade-zan mantém várias unidades dentro de empresas parceiras. Assim, é possível realizar com eficiência a logística inte-grada de todo o processo, que envolve desde o recebimento fiscal e físico até o armazenamento, administração de estoque e expedição.

Outro serviço feito no cliente é o full packing. Com ele a Adezan garante o fornecimento de todas as soluções necessárias para o perfei-to acondicionamento do produto, incluindo materiais de proteção e o maquinário para a embalagem. “Como cuidamos do processo como um todo, o cliente não precisa in-vestir nem mesmo na compra das máquinas. Nós assumimos o inves-timento e garantimos um serviço de qualidade para ele”, diz Zanchet.

A empresa trabalha dentro do cliente e fornece todo o equipamento, material e mão de obra necessários para oferecer a solução completa em embalagem.

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C om uma fórmula já con-sagrada – colocar frente a frente fornecedores e grandes

empresas âncoras para que possam se conhecer e fechar boas parcerias – as rodadas de negócio promovidas pelo CIESP têm sido cada vez mais concorri-das. A próxima chance de sua empresa participar de uma será no dia 22 de outubro, quando acontece a quarta edição do evento, em Alphaville (Barueri), em São Paulo.

Desta vez, as Distritais Oeste, Castelo e Cotia reunirão empresas, dos mais diversos segmentos, de 17 mu-nicípios paulista e bairros da capital. Entre as que vão “ancorar” o evento – ou seja, receber vendedores que apresentarão seus produtos e serviços a elas – estarão nomes de peso como Azul Empresas Aéreas, Colgate-Pal-molive, Henkel, Klabin, Sabó, Saint-Gobain, Sodexo Pass, Ultragaz e pela primeira vez na história das rodadas o exército brasileiro.

Os fornecedores presentes pode-rão escolher as âncoras com as quais desejarem manter contato e se inscrever para as rodadas, que têm cerca de 15 minutos de duração cada uma.

Faça sua oferta!As Distritais Oeste, Castelo e Cotia do CIESP organizam a 4ª Rodada

de Negócios Multissetorial. Evento promoverá encontros entre

vendedores e compradores de 17 municípios de São Paulo e é uma

ótima oportunidade para expor e adquirir produtos e serviços.

“O evento cria ótimas oportunida-des de negócio para os participantes, seja por uma simples troca de informa-ção ou pelo intercâmbio comercial e tecnológico”, ressalta Fábio Paulo Fer-reira, diretor titular do CIESP Oeste.

Estão envolvidos na 4ª Rodada de Negócios as cidades de Araçari-

guama, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Embu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom

Jesus, Santana de Parnaíba, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande. Além dos bairros do Butantã, Jaguaré, Jaraguá, Lapa, Perus, Pirituba, Vila Leopoldina e Vila Sônia.

evento

Informações e inscrições: CIESP Oeste: (11) 2894-9606CIESP Castelo: (11) 3686-5922CIESP Cotia: (11) 4612-9722

Programe-se:4ª Rodada de Negócios da Região OesteData: 22 de outubroHorário: das 14h às 18h30Local: Nove Eventos - Alameda Rio Negro, 585 - Alphaville - Barueri - SP

Serviço

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acontece

CONHEÇA O PORTO

O Ciesp Oeste organiza, dia 28 de outubro, uma visita ao Porto de Santos. Os empresários terão a oportunidade de conhecer as diversas áreas do maior complexo portuário da América Latina, como a alfândega,

armazéns e terminais de carga. Além disso, está previsto um passeio de lancha até o terminal Santos Brasil e uma visita ao centro histórico de San-tos. Inscrições podem ser feitas pelo telefone: (11) 2894-9606. n

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FAÇA ACONTECERPara ser o “empreendedor de

sua vida” e alcançar o sucesso é necessário, antes de mais nada, que você vença seus medos e dei-xe de lado as distrações que você mesmo coloca em seu caminho. Aprenda mais sobre liderança e motivação com a consultora Sin-dai Araújo. Ela fará uma palestra gratuita, na sede da Distrital, dia 22 de outubro, às 19 horas. Inscrições pelo telefone: (11) 2894-9606. nFo

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HOMENAGEMFábio Ferreira, diretor do CIESP

Oeste, e Leni Bertolla, diretora do SESI Leopoldina receberam o diploma Co-laborador do Exército, em solenidade no Comando Militar do Sudeste, no dia 25 de agosto, no quartel do Ibirapuera. Os dois dirigentes foram homenagea-dos por ocasião do Dia do Soldado em cerimônia que contou com a presença do prefeito Gilberto Kassab. n

MUTIRÃO SOCIALO CIESP Oeste participa ativa-

mente do projeto Ação Lapa, fazendo parte do Conselho Gestor dessa gran-de iniciativa de caráter social. A Ação Lapa tem por objetivo despertar o espírito de solidarie-dade na comunidade abrangida pela Subprefeitura da Lapa, por meio de um grande mutirão de cidadania a ser realizado num único dia (17 de outubro). O projeto é coordenado por representantes de entidades da região que já desenvolvem eventos similares. n

DESENVOLVIMENTOCom o objetivo de repensar

os bairros da região a partir de questões básicas como qualidade de vida e crescimento urbano, o CIESP Oeste foi uma das enti-dades a dar apoio ao seminário “Idéias, Caminhos e Desenvolvi-mento Sustentável” organizado pelo Sebrae Oeste, no dia 15 de setembro, no auditório das Facul-dades Campos Salles. n

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PELA ÁGUA

Comprometida com a questão do meio ambiente, a Distrital Oeste orga-nizou, dia 2 de setembro, o encontro “Compromisso Empresarial pela Água da Nossa Região”. O evento, realizado na sede da regional, contou com a presença do diretor titular de Meio Am-biente do CIESP, Eduardo San Martin, e de especialistas na área. O objetivo foi dar aos empresários subsídios para que discutam formas de gerir de ma-neira integrada os recursos hídricos disponíveis na região. nFo

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artigo

Soninha FrancineSubprefeita da Lapa

“A subprefeitura precisa da parceria com o setor privado e entidades para minimizar problemas como circulação e calçamento de forma sustentável.”

Inclusão e sustentabilidade O utro dia o Rodrigo Mendes, fundador do Instituto que leva seu nome,

escreveu que a expressão “educação inclusiva” deveria ser considerada

pleonasmo. Tem razão! Normalmente se usa “educação inclusiva” para descrever

a promoção da convivência entre pessoas com e sem deficiência nos espaços

de ensino formal. Mas, como diz Rodrigo, se a educação não for “inclusiva”,

então que espécie de educação é essa?

Educação deve nos preparar para a vida em uma sociedade com a oferta de opor-

tunidades iguais para todos. Pensei em outra expressão recente, “desenvolvimento

sustentável”. Sustentabilidade é a garantia de que os recursos necessários para o

desenvolvimento não serão usados hoje de tal maneirase esgotem amanhã.

Portanto, é digno do nome “desenvolvimento” aquele que não for sustentável?

Estamos envolvidos com o tema do desenvolvimento local, e sustentabilidade

não é apenas característica desejável mas indispensável!

A região da Lapa precisa de melhores condições para a circulação de veículos

automotores - mas precisa oferecer condições melhores para pedestres e ciclistas,

porque é imperativo diminuir as emissões de gases tóxicos e de efeito estufa.

Nossas calçadas precisam de pavimento mais liso e uniforme - mas precisamos

também de mais áreas permeáveis. Árvores são necessárias para equilíbrio do

microclima e por sua beleza, mas a manutenção é um trabalho e tanto. E preci-

samos “mediar o conflito” entre elas e o piso, a fiação, a iluminação ...

Calçadas também são ocupadas pelo comércio informal. É um grande desafio:

organizar a atividade regular e combater a irregularidade de modo humano

e eficaz, substituindo gradualmente a estratégia de gato-e-rato pela oferta de

oportunidades de trabalho dignas à coletividade.

Em tudo isso, precisamos ser parceiros - poder público, setor privado, entidades.

A Subprefeitura precisa melhorar seus procedimentos, tornar-se mais eficiente.

Aperfeiçoar a interface com o cidadão, compartilhar informações. E agradecemos

a todos os que estejam dispostos a esse imenso esforço empreendedor conjunto.

A Lapa há de se tornar mais includente e sustentável como resultado dele.

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