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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 22/09/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Federação divulga finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 22/09/2015 Depois de uma semana intensa de análise física e sensorial na primeira etapa do concurso, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado chegou aos finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro nas suas duas categorias: Natural e Cereja Descascado. Os 17 produtores representam 9 municípios da Região o que demonstra a diversidade de terroirs da Denominação de Origem. Foram recebidas o total 170 amostras de 24 municípios, enviadas pelas 8 Cooperativas e 8 Associações filiadas a Federação e pelos próprios produtores. As provas foram realizadas no Centro de Excelência do Café por uma comissão de Q-Graders (árbitros internacionais de café), sob a coordenação técnica da Savassi Certificação e Agronegócio e auditoria da Safe Trace Café, tudo rigorosamente controlado e auditado dando total transparência e credibilidade aos resultados. Agora as propriedades finalistas passarão por mais uma etapa para o ranqueamento final, a fase ético e rastreável onde uma equipe visitará cada propriedade verificando se as mesmas estão de acordo com a legislação ambiental e trabalhista brasileira. No dia 05 de novembro serão revelados os grandes campeões das duas categorias, em uma cerimônia para cerca de 600 convidados, no Center Convention, Uberlândia (MG). O III Prêmio Região do Cerrado Mineiro é uma realização da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e tem o apoio do Sebrae e patrocínio da Syngenta/Nucoffee e Crediminas. Veja, abaixo, a lista, em ordem alfabética, dos finalistas. FINALISTAS DO III PRÊMIO REGIÃO DO CERRADO MINEIRO CATEGORIA CEREJA DESCASCADO - Adauto Guimarães e Outros, da Fazenda Lavrinha, em Serra do Salitre. - Dalgiza Broze Naimeg, da Fazenda Pântano, em Coromandel. - Dimap S.A, da Fazenda Santo André, em Pratinha. - Eduardo Pinheiro Campos, da Fazenda Dona Nenem, em Presidente Olegário. - Haroldo Barcelos Veloso, da Fazenda São Lourenço, em Carmo do Paranaíba. - Jorge Fernando Naimeg e Outros, da Fazenda Pântano I, em Coromandel. - Lucio Gondim Velloso, da Fazenda Santa Cecília, em Carmo do Paranaíba. - Maria Betânia de Almeida, da Fazenda Nova Guiné, em Campos Altos. - Versi Crivelenti Ferrero e Outros, da Fazenda Pântano, em Patos de Minas. - Virginia Helena C. F. dos Santos e Outros, da Fazenda Caixetas, em Patos de Minas.

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Federação divulga finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 22/09/2015

Depois de uma semana intensa de análise física e sensorial na primeira etapa do concurso, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado chegou aos finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro nas suas duas categorias: Natural e Cereja Descascado. Os 17 produtores representam 9 municípios da Região o que demonstra a diversidade de terroirs da Denominação de Origem. Foram recebidas o total 170 amostras de 24 municípios, enviadas pelas 8 Cooperativas e 8 Associações filiadas a Federação e pelos próprios produtores. As provas foram realizadas no Centro de Excelência do Café por uma comissão de Q-Graders (árbitros internacionais de café), sob a

coordenação técnica da Savassi Certificação e Agronegócio e auditoria da Safe Trace Café, tudo rigorosamente controlado e auditado dando total transparência e credibilidade aos resultados. Agora as propriedades finalistas passarão por mais uma etapa para o ranqueamento final, a fase ético e rastreável onde uma equipe visitará cada propriedade verificando se as mesmas estão de acordo com a legislação ambiental e trabalhista brasileira. No dia 05 de novembro serão revelados os grandes campeões das duas categorias, em uma cerimônia para cerca de 600 convidados, no Center Convention, Uberlândia (MG). O III Prêmio Região do Cerrado Mineiro é uma realização da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e tem o apoio do Sebrae e patrocínio da Syngenta/Nucoffee e Crediminas. Veja, abaixo, a lista, em ordem alfabética, dos finalistas.

FINALISTAS DO III PRÊMIO REGIÃO DO CERRADO MINEIRO CATEGORIA CEREJA DESCASCADO - Adauto Guimarães e Outros, da Fazenda Lavrinha, em Serra do Salitre. - Dalgiza Broze Naimeg, da Fazenda Pântano, em Coromandel. - Dimap S.A, da Fazenda Santo André, em Pratinha. - Eduardo Pinheiro Campos, da Fazenda Dona Nenem, em Presidente Olegário. - Haroldo Barcelos Veloso, da Fazenda São Lourenço, em Carmo do Paranaíba. - Jorge Fernando Naimeg e Outros, da Fazenda Pântano I, em Coromandel. - Lucio Gondim Velloso, da Fazenda Santa Cecília, em Carmo do Paranaíba. - Maria Betânia de Almeida, da Fazenda Nova Guiné, em Campos Altos. - Versi Crivelenti Ferrero e Outros, da Fazenda Pântano, em Patos de Minas. - Virginia Helena C. F. dos Santos e Outros, da Fazenda Caixetas, em Patos de Minas.

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CATEGORIA NATURAL - Antônio de Azevedo e Silva Junior, da Fazenda Boa Sorte, em Campos Altos. - Dimap S.A., da Fazenda Santo André, em Pratinha. - Edison Minohara, da Fazenda Nova Casa Branca, em Ibiá. - Eduardo Eustáquio de Andrade, da Fazenda Lagoa Seca, em Carmo do Paranaíba. - Ismael José de Andrade, da Fazenda São Silvestre, em Serra do Salitre. - Jorge Fernando Naimeg e Outros, da Fazenda Pântano I, em Coromandel. - Lucio Gondim Velloso, da Fazenda Cedro, em Carmo do Paranaíba. - Maria do Carmo de Andrade, da Fazenda Paraíso, em Carmo do Paranaíba. - Mucio Cardoso Monteiro, da Fazenda Santa Barbara, em Romaria. - Rafael Ribeiro Vinhal, da Fazenda Recanto, em Serra do Salitre. Cafés especiais terão novas embalagens Ascom Apex-Brasil 22/09/2015

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) uniu-se à Brazil Specialty Coffee Association (BSCA), à Bourbon Specialty Coffees, à Carmocoffees, à Klabin e à Videplast para desenvolver um projeto inédito que criará novas embalagens para o armazenamento de cafés especiais. A mudança será feita para manter o aroma e o sabor e preservar melhor as qualidades originais dos grãos, permitindo assim

maior período de armazenamento. Além disso, o projeto prevê melhor aproveitamento do espaço nos armazéns e no transporte, com consequente redução do custo logístico e de embalagem. Coordenada pelo professor Flávio Meira Borém da Universidade Federal de Lavras (UFLA), a iniciativa vai avaliar a viabilidade técnica e econômica do uso de embalagens capazes de preservar melhor a qualidade física e sensorial dos cafés especiais por longos períodos. “Nossa expectativa é que os resultados desse trabalho sejam absorvidos em grande escala e de maneira rápida pelo mercado de café, que busca soluções mais eficazes. No primeiro momento, os cafés especiais serão priorizados por apresentar maior valor agregado. Posteriormente, os cafés commodity certamente irão optar pelas novas embalagens”, explica Vanusia Nogueira, diretora da BSCA e gerente do Projeto Setorial Cafés do Brasil, desenvolvido em parceria com a Apex-Brasil. A preservação dos atributos sensoriais do café depende, essencialmente, das condições de armazenamento do produto, que possui um significativo período de estocagem. O prolongamento do tempo de armazenamento significa maior valor agregado ao produto, além de permitir que o cafeicultor defina o momento mais favorável para ofertar seu produto ao mercado. Atualmente as embalagens para armazenagem de cafés especiais são importadas e apresentam alto valor de custo. Esse estudo brindará os cafeicultores e empresas brasileiras com um produto nacional de uma cadeia sustentável e reciclável. Em breve o café brasileiro será acondicionado em uma embalagem com maior qualidade, elevando assim a percepção de seus atributos para todos os consumidores. O relatório final dos diferenciais e a apresentação da nova embalagem serão realizados em abril de 2016.

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Chuvas disparam floradas nas principais regiões de café arábica do Brasil Thomson Reuters 22/09/2015 Reese Ewing Reuters - Chuvas generalizadas que atingiram o Sudeste do Brasil no início de setembro proporcionaram a primeira onda de floradas no cinturão de café, que marca o início da formação das frutos para a colheita de 2016, disseram especialistas do setor nesta terça-feira. Após dois anos de safras decepcionantes no líder mundial de exportações de café por causa da seca, os mercados estão observando a formação da nova safra com atenção, conforme os estoques e oferta globais da commodity colocarão pressão nos preços nos próximos meses. Mesmo com 5 a 10 por cento da atual colheita brasileira ainda para ser colhida, os pés de arábica do sul de Minas Gerais e São Paulo floresceram nos últimos dias, após uma frente fria trazer as primeiras chuvas moderadas a fortes na temporada. Na importante região de Guaxupé, em Minas Gerais, o Estado que responde por metade da produção de café do país, 70 a 80 por cento das árvores em baixa altitude estão florescendo, enquanto as de maior altitude estão florescendo menos. "As áreas mais altas amadurecem e são colhidas mais tarde, então as árvores ainda estão se recuperando", disse João Carlos Hopp, chefe de vendas da Exportadora de Café Guaxupé. "Esperamos que a segunda fase da florada seja mais favorável para elas". Produtores investem na lama asfáltica para pavimentar terreiro de café Ascom Emater-MG 22/09/2015 Miriam Fernandes

A secagem dos grãos de café é uma das fases cruciais para obter um produto de melhor qualidade. Para pequenos cafeicultores, que enfrentam altos custos nas diversas fases de produção, a aquisição da matéria-prima para a construção dos terreiros tem sido uma dor de cabeça a menos, com a ajuda da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). Nos municípios de Carmo da Cachoeira e Nepomuceno, no Sul de Minas, os resultados do esforço conjunto já são visíveis: mais de 100 mil metros quadrados

construídos. Os extensionistas da Emater-MG organizam a compra conjunta de lama asfáltica para a pavimentação das áreas onde é feita a secagem de café (Foto: Alexandre Soares/Emater-MG). O processo tem facilitado o acesso de mais produtores à tecnologia, que tem como vantagens permitir que os grãos cheguem em menos tempo e com mais uniformidade à umidade ideal.

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"A qualidade de vida do produtor melhorou demais com essas tecnologias de produção", afirma o engenheiro agrônomo Marcel Reis Naves, extensionista da Emater-MG em Carmo da Cachoeira. No município, ele informa que já foram atendidos cerca de 600 produtores, nos últimos cinco anos. "Este ano tivemos 15 hectares de terreiros pavimentados com lama asfáltica. Já temos, no município, em torno de 60% a 70% das propriedades em uso da tecnologia. Os produtores já estão bem conscientizados", avalia o extensionista. A dificuldade maior, dizem os técnicos, é que as distribuidoras de lama asfáltica, um produto derivado do petróleo, exigem uma carga mínima de 15 toneladas, para viabilizar a entrega do produto nos municípios. Patrícia Salgado, engenheira agrônoma da Emater-MG em Nepomuceno, explica como é o processo de compra conjunta: "No mês de janeiro, fazemos a divulgação nas rádios locais. Os produtores encomendam a lama asfáltica no escritório da Emater e, assim que montamos o grupo, repassamos o pedido para a distribuidora. No dia seguinte o produto é entregue aqui. Os produtores precisam levar os tambores de 200 litros vazios para que o caminhão descarregue." Segundo a extensionista, o processo, além de facilitar o acesso, ainda reduz custo. "O preço fica 25% mais barato, gerando uma grande economia para os cafeicultores. Compramos diretamente da distribuidora, coisa que o produtor sozinho não consegue", afirma Patrícia Salgado. Ela informa que mais de 400 produtores já foram beneficiados em Nepomuceno e alguns municípios vizinhos. Tecnologia boa e barata – A técnica da Emater-MG explica que a lama asfáltica é uma boa opção para a pavimentação dos terreiros, em comparação ao cimento: "O preço do terreiro pronto fica 70% mais barato que o de cimento. E a confecção do terreiro fica mais fácil, pois não necessita de mão de obra especializada", enumera Patrícia. Ela ressalta ainda que não se deve confundir a matéria-prima: "A lama asfáltica não é o mesmo que asfalto. O asfalto tem alcatrão em sua composição e pode deixar resíduo tóxico no café. A lama asfáltica não tem esse risco e deveria ser mais usada pelos pequenos produtores, devido ao baixo custo", recomenda. Patrícia destaca ainda que a parceria também envolve os grandes cafeicultores: "Sem os grandes produtores a Emater--MG não consegue formar as cargas para a compra conjunta. Vou te dar um exemplo: quatro produtores grandes, comprando três toneladas cada um, conseguem encomendar 12 toneladas. E o restante para formar a carga mínima é dividido por outros 15 pequenos produtores. Isto viabiliza a compra." O extensionista de Carmo da Cachoeira, Marcel Naves, diz que a principal vantagem da lama asfáltica é a praticidade na construção do terreiro. "No caso, com quatro pessoas se realiza em média 1.400 metros quadrados por dia de trabalho, enquanto, com o cimento, quatro pessoas não fazem nem 300 metros quadrados por dia", compara. Seja qual for o material escolhido para a pavimentação, os técnicos da Emater-MG orientam os produtores sobre os cuidados para obter um terreiro eficiente. "O cuidado inicial deve ser o de procurar uma boa localização, com boa incidência de sol e bem arejada, em terreno que não seja sujeito a alagamentos ou enxurradas", alerta Marcel Naves. Na fase de construção, ele diz que o segredo do sucesso é iniciar com terraplanagem e compactação cuidadosas, para garantir depois um bom espalhamento do café e rápido escoamento da água das chuvas. "A compactação do solo é fundamental. Deve ser muito bem feita, com boa terraplanagem, pois é o que vai garantir um bom resultado final", recomenda o extensionista. No site da Emater-MG, na sessão Livraria Virtual, a empresa disponibiliza uma cartilha com informações detalhadas para a construção de um terreiro de café pavimentado com lama asfáltica. Para conferir, acesse http://www.emater.mg.gov.br/doc/intranet/upload/livrariavirtual/olama%20asf%C3%A1ltica.pdf.

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Melhor café do ano será revelado na Semana Internacional do Café CaféPoint 22/09/2015 Reportagem publicada na Revista Espresso – parceira do site CaféPoint

O melhor café do ano será selecionado na Semana Internacional do Café, que será realizada entre os dias 24 e 26 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). O Coffee of The Year (COY) acontece ao longo dos três dias de evento e os visitantes terão a oportunidade de degustar e votar nos dez melhores cafés. O resultado sairá no sábado (26/9).

Foram recebidas 122 amostras de cafés, enviadas por produtores de todo o país. Todas elas foram provadas por classificadores nacionais, que selecionaram 80 amostras, com 80 pontos acima. A análise foi feita as cegas, segundo protocolos da Specialty Coffee Association of America (SCAA) e levou em consideração o aspecto, seca, cor, porcentagem de peneiras, tipo, teor de umidade, torra e qualidade da bebida. A iniciativa, este ano, tem o apoio da InovaCafé – Polo de Tecnologia em Qualidade do Café, da Universidade Federal de Lavras (Ufla), com coordenação da professora Rosemary Gualberto Pereira. O vencedor da edição de 2014 do Coffee of The Year, Clayton Barrossa, conta que o prêmio foi muito importante tanto para ele, proprietário da Fazenda Ninho da Águia, quanto para a sua região, o Alto Caparaó, que passou a ser reconhecida como uma referência em cafés especiais. “O lote vencedor foi exportado para diferentes países, como Alemanha e França, sendo comercializado em cafeterias reconhecidas internacionalmente”, conta. Ele acrescenta, ainda, que a SIC foi responsável por uma grande mudança em sua história como produtor de café. “Eu sempre volto do evento com a cabeça mais aberta, com novas ideias e pensando em diferentes possibilidades para trabalharmos o nosso produto”, ressalta. O grande vencedor do Coffee of The Year Brasil 2015 será revelado no último dia do evento, assim como a colocação dos demais participantes, que recebem menção honrosa. Confira a lista dos cafés classificados e os horários da sala de cupping acessando http://semanainternacionaldocafe.com.br/br/?page_id=1416. Serviço Semana Internacional do Café – Coffee of The Year Data: 24 a 26 de setembro Local: Expominas, Gameleira – Belo Horizonte (MG) Valor: Gratuito para pessoa jurídica e produtores com cartão do produtor. Profissionais do setor sem CNPJ e público em geral: R$ 20. Credencial válida para os três dias de feira. Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br