CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE … · Professor César Abicalaffe 117 CAPITAL DE GIRO -...
Transcript of CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE … · Professor César Abicalaffe 117 CAPITAL DE GIRO -...
Sugestão de proposta de:
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA E DE
APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA
EMPRESARIAL
Que entre si fazem, de um lado como prestadora dos serviços a empresa ., com sede em ................... – , à rua com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente “CONTRATADO” e de outro lado, como receptora dos serviços a empresa com sede em ................. – à rua
com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente “CONTRATANTE” , tem ajustado este contrato que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes:
CLAÚSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
O objeto deste contrato é a prestação de serviços pelo CONTRATADO de CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA (levantament/indicação de ângulos a receberem melhorias) e APOIO À CONTROLADORIA (acompanhamento das melhorias) PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL da CONTRATANTE, compreendendo os serviços descritos na cláusula Segunda;
CLAÚSULA SEGUNDA – DOS SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS
1. SERVIÇOS DE CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA – INICIAL E MENSAL
1.1 – ANÁLISE CRÍTICA, PLANILHA-SÍNTESE E CONTABILIZAÇÃO A CONTRATADA fornecerá/autorizará o CONTRATADO a fazer uma primeira ANÁLISE
CRÍTICA de seus balanços – preferencialmente três mais um balancete recente, para fins de indicação de ajustes, se necessários, às formas de contabilização da empresa, especialmente com base na Lei 11.638/07, preenchendo uma primeira “PLANILHA-SÍNTESE-DE BALANÇOS” e, após os AJUSTES confirmados pela CONTRATANTE, o CONTRATADO fornecerá os itens abaixo conforme modelos anexos:
1.2 – AVALIAÇÃO INICIAL composta dos relatórios: 1.2.1 – POTENCIAL DE GANHO OCULTO e SÍNTESE-GRÁFICA 1.2.2 – PERFORMANCE SETORIAL 1.2.3 – INDICADORES DE COERÊNCIA/CRÉDITO E VALOR DE VENDA. 1.2.4– MATRIZ PARA GESTÃO CIENTÍFICA (Gráfico 31 de todos os períodos analisados)
1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários e um PARECER CONCLUSIVO FINAL sobre a empresa, com uma síntese do DIAGNÓSTICO e PROGNÓSTICO. 1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO
113
2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:
2.1 – ORÇAMENTOS
O CONTRATADO analisará ou supervisionará a análise dos ORÇAMENTOS/PREVISÕES E EXPECTATIVAS da CONTRATANTE e sua divisão em “REGIME DE COMPETÊNCIA” (ECONÔMICO) e “REGIME DE CAIXA” (FINANCEIRO/PRAZOS DE RECEBIMENTOS, PAGAMENTOS E INVESTIMENTOS) e/ou orientará para que sejam feitos, efetuando os treinamentos que se fizerem necessários, a funcionários indicados pelo grupo, em especial os da CONTROLADORIA.
2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS
O CONTRATADO conferirá, analisará ou supervisionará a análise dos balancetes MENSAIS (em formato de BALANÇOS) E BALANÇO ANUAL PROJETADOS (ATIVO – PASSIVO – RESULTADOS E EXTRAS) fechados a cada mês e anualmente, ou orientará para que sejam feitos, efetuando os treinamentos que se fizerem necessários a funcionários indicados pela CONTRATANTE em comum acordo com o CONTRATADO (face às suas áreas de atuação), em especial os da CONTROLADORIA, quando existir e, em caso de não existir, sugerindo sua criação para atender a CONTRATANTE.
2.3 – COMPARATIVO DO “PREVISTO X REALIZADO” E AJUSTES
O CONTRATADO analisará, supervisionará ou executará os estudos comparativos feitos entre os ORÇAMENTOS e BALANÇOS PREVISTOS x os REALIZADOS, sugerindo AJUSTES para correção de rumos, se necessários, com base nos relatórios financeiros e balancetes (em forma de balanços) mensais, treinando funcionários indicados pela CONTRATADA.
2.4– REUNIÕES MENSAIS
O CONTRATADO se reunirá com dirigentes e executivos indicados pela CONTRATANTE a fim de apresentar todos os relatórios contendo alertas e sugestões.
CLAÚSULA TERCEIRA – DOS HONORÁRIOS
1. Pelos serviços de ANÁLISE CRÍTICA E CONSULTORIA INICIAL E MENSAL Pelos serviços iniciais com base em – no mínimo – 3 BALANÇOS, fica estipulado o valor de R$
( mil reais) por Balanço anual e/ou balancete e pela análise
periódica, o valor de R$ ( ) por análise apresentada;
2. Pelos serviços de CONSULTORIA/APOIO À CONTROLADORIA MENSAL
Pelos serviços de apoio à Controladoria, compreendendo Análise, Supervisão e/ou execução de orçamentos e balanços/balancetes projetados, e debates em reunião com diretoria da CONTRATADA: R$ ( reais) por hora trabalhada. Serviços executados após as 18:00 horas ou em finais-de-semana ou feriados, sofrerão um acréscimo de 20% (vinte por cento).
CLAÚSULA QUARTA – DOS PAGAMENTOS
Os pagamentos serão feitos contra apresentação e no mínimo dentro de 5 (cinco) dias úteis dela, mediante fornecimento da respectiva Nota Fiscal.
CLAÚSULA QUINTA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
114
Os serviços poderão ser executados por preposto formalmente indicado pelo CONTRATADO sob sua supervisão e responsabilidade.
CLAÚSULA SEXTA – DA RECIPROCIDADE
A título de reciprocidade o CONTRATADO oferecerá à CONTRATADA, enquanto durar este contrato:
1) Orientação gratuita para INICIAÇÃO AO BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL, sua
publicação, certificação e possibilidade de participação em Ranking divulgado na imprensa;
2) Orientação gratuita ao CONTRATANTE sobre como iniciar o “PROJETO
SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA” – com clientes e fornecedores, através da realização de RANKINGS de maiores e melhores clientes/fornecedores, com fornecimento de senhas secretas a cada um, de modo que só o CONTRATANTE e o respectivo cliente ou fornecedor saibam em que lugar do Ranking se encontra em cada um dos indicadores do Ranking, valorizando com isso a Ciência da Riqueza que poderá passar a ser utilizada da mesma forma como o CONTRATANTE vem fazendo, em benefício mútuo e de todos os envolvidos (STAKEHOLDERS) com o CONTRATANTE e especialmente as comunidades onde estão inseridos.
CLAÚSULA SÉTIMA – DO PRAZO DE VALIDADE
O presente contrato terá validade até o fechamento do próximo Balanço do CONTRATANTE, ou do ano seguinte, caso restem menos de 6 meses para o encerramento do ano, o qual será comparado com o Balanço anterior ao ano em curso, verificando-se as melhorias ocorridas especialmente no Resultado do Exercício, a partir do qual sua continuidade - nas mesmas bases atuais ou outra - poderá ser discutida pelas partes.
CLAÚSULA OITAVA – DA SEDE E FORO
As partes elegem como sede e foro para eventuais procedimentos legais, a cidade de ......... - .. . E por estarem justos e contratados, firmam o presente contrato na presença de duas testemunhas.
......................, ..... de .............................. de 2.....
CONTRATANTE CONTRATADO TESTEMUNHAS:
115
MODELOS ANEXOS
1.2.1 - POTENCIAL OCULTO DE GANHO SÍNTESE GRÁFICA
................ 1.2.2 - PERFORMANCE SETORIAL 1.2.3 – INDIC.COERÊNCIA/CRÉDITO/VLR. DE VENDA.
1.2.4– MATRIZ PARA GESTÃO CIENTÍFICA (Grf. 31 de todos os períodos analisados)
116
1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários.
1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO
2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:
2.1 – ORÇAMENTOS
2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS (com ANÁLISES e DEBATES)
PARECER
CONCLUSIVO FINAL
Diante do estudo realizado, conclui-se que:
1) Se a empresa implementar as melhorias apresentadas pela Consultoria - em cada um dos ângulos – obtidos através do software INDICARE – extraído de mais de 200 fórmulas selecionadas dentre mais de 3.000 testadas em centenas de empresas durante 50 anos de pesquisas do prof. César Abicalaffe, responsável técnico pela análise e cujo planejamento das melhorias poderá ser feito através de:
2) Orçamento Econômico-Financeiro-Patrimonial com projeção de balancetes mensais e do BALANÇO PROJETADO e
3) as previsões sendo acompanhadas mensalmente (Controladoria) por Administrador, Controller Interno ou o próprio empresário em parceria com este Consultor,
4) comparando-se o Previsto com o Realizado e 5) imediatamente efetuando os ajustes que se mostrarem necessários, ela terá a garantia científica de poder atingir seu Potencial de Ganho Oculto, estimado, conforme fórmula criada pelo Prof. César Abicalaffe (www.cesarabicalaffe.com.br) em:
R$................................. em 5 anos,
além de dotar a empresa de uma infra-estrutura contábil-financeira necessária à sua Sustentabilidade e então se dedicar ao objetivo máximo de obter a “Triple botton line”- Resultados Econômicos, Sociais e Ambientais demonstrada em Balanço Social e Ambiental e que poderá ser sugerido à toda sua cadeia produtiva, resultando numa Sustentabilidade Corporativa tão necessária quanto exigida pelo planeta e representada no Pacto Global firmado pela ONU com as maiores e melhores empresas de 191 países, entre as quais esta e seus stakeholders poderão se fazer presentes, colaborando com a restauração social e ambiental do planeta, o objetivo máximo da Ciência da Riqueza e da Prosperidade para todos e sintetizadas na frase: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância”...
Em .....................
Consultor Credenciado e apoiado pela RENACCON – Rede Nacional de Consultore(a)s/Controllers Contábil-Financeiro(a)s, sob Nº ........................ que conta com a supervisão do Prof. Abicalaffe
Professor César Abicalaffe
117
CAPITAL DE GIRO - MAIOR NECESSIDADE EMPRESARIAL
A . CAPITAL DE GIRO
Este capítulo merece uma especial atenção. Tratará do problema mais comum às pequenas e médias empresas: A necessidade de "Capital de Giro" e seu Planejamento.
QUE É CAPITAL DE GIRO? "CAPITAL DE GIRO" é um termo bastante familiar aos empresários, banqueiros e
pessoas ligadas às lides financeiras. Sempre que se menciona CAPITAL DE GIRO, a expressão nos lembra o Ativo
Circulante e o Passivo Circulante, com um conceito geral de que o Capital de Giro é a diferença entre os dois.
Surgem então três definições que apresento abaixo, para fins de raciocínio. Admi- ta-se o seguinte Balanço:
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Circulante Circulante Disponível 1.300.000 Credores 3.600.000 Realizável C. Prazo 2.850.000 4.150.000 Exigível L. Prazo 2.100.000 Realizável L. Prazo 2.250.000 Passivo Real 5.700.000 Subtotal 6.400.000
Patrimônio Líquido
Permanente Capital e Reservas 5.500.000
Investimentos 400.000
Imobilizado 4.400.000 4.800.000
Total 11.200.000 Total 11.200.000
Encontramos as três situações:
CONCEITOS DE CAPITAL DE GIRO ou CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO – ("NET WORKING CAPITAL").
SITUAÇÃO 1(que poderíamos denominar: capital de giro global) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO REAL... donde: KGG = 6.400.000 (-) 5.700.000 = 700.000
SITUAÇÃO 2(que poderíamos denominar: capital de giro médio) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO CIRCULANTE donde: KGM = 6.400.000 (-) 3.600.000 = 2.800.000
SITUAÇÃO 3(que poderíamos denominar: capital de giro rápido / CCL/próprio) ATIVO CIRCULANTE (-) PASSIVO CIRCULANTE ... donde: KGR = 4.150.000 (-) 3.600.000 = 550.000
... E QUAL A FINALIDADE DESTES ITENS? • Inicialmente para comparar com a regra geral de que é conveniente financiar os
ATIVOS PERMANENTES, inclusive o REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, com fundos per- manentes, isto é, DÍVIDAS A LONGO PRAZO e CAPITAIS PRÓPRIOS.
Cumpre assim um dos mandamentos fundamentais do sucesso de um empreendi- mento: “NÃO IMOBILIZARÁS TEU CAPITAL DE GIRO.”
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
118
PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO
Existem várias maneiras de se estimar as futuras necessidades financeiras.
Um método simplificado é o que se denomina:
PREVISÃO FINANCEIRA PELO MÉTODO "DIAS-DE-VENDAS"
Parte do princípio de que a PREVISÃO DE VENDAS é a mais importante variável causal na deter- minação das necessidades financeiras e relaciona as VENDAS com as contas do ATIVO e do PASSIVO.
Este tradicional sistema para se estimar as necessidades financeiras de uma firma expressa as
necessidades em termos do NÚMERO DE DIAS-DE-VENDAS mantidos em cada item do Balanço.
Uma empresa poderá necessitar, por exemplo, de 5 dias-de-vendas em caixa, 40 dias-de-vendas em
contas a receber, 50 dias-de-vendas em estoques e 60 dias-de-vendas em ativo fixo.
Do lado do passivo, contas a pagar, podem apresentar 30 dias-de-vendas e, outras dívidas, 20 dias-
de-vendas. Se o Patrimônio Líquido da firma é de $ 10.000 (milhões) e as vendas são de 200.000 por dia,
a informação acima é bastante para nos dizer de imediato que a firma necessitará obter $ 11.000.000 de
recursos adicionais, conforme se vê pelos cálculos abaixo:
BALANÇO (em $ 1.000)
Caixa 1.000 ( 5 x 200) Contas a Pagar 6.000 (30 x 200)
Contas a Receber 8.000 (40 x 200) Outras Dívidas 4.000 (20 x 200)
Estoques 10.000 (50 x 200) PATRIMÔNIO LÍQUIDO10.000
Ativos Fixos 12.000 (60 x 200) Fundos Adicionais 11.000
TOTAL 31.000 TOTAL 31.000
Este exemplo demonstra que há relação entre VENDAS e os itens do Balanço e que há um vínculo
necessário entre previsto e suas necessidades financeiras.
O método "DIAS-DE-VENDAS" é um processo relativamente simples. O difícil é estabelecer rela-
ções válidas.
O processo para se determinar os "dias-de-vendas" dos componentes do Balanço, para uso na
previsão das necessidades financeiras, segue o seguinte esquema:
INSTRUÇÕES:
1ª. Divida as vendas anuais por 360 dias;
2ª. Divida cada item do Balanço pelas vendas diárias;
3ª. Estime as vendas diárias futuras;
4ª. Multiplique as vendas diárias futuras pelos dias-de-vendas de cada conta do Balanço;
5ª) Mantenha constante o montante dos capitais próprios, com exceção dos lucros
reinvestidos, subtraia as obrigações e o Patrimônio Líquido do Ativo. A DIFERENÇA
corresponde às necessidades financeiras previstas (Fundos Adicionais).
Este método é frequentemente encontrado na literatura contábil e financeira. Ele implica que UMA
PERCENTAGEM ou PROPORÇÃO DEFINITIVA das vendas da firma será necessária como investimento
básico, através do qual estas vendas são geradas. O investimento necessário será em forma do Ativo
Circulante ou em forma do Ativo Fixo.
O uso da "percentagem de vendas" para se estimar as necessidades financeiras tem a vantagem de
retratar as necessidades financeiras diretamente.
Professor César Abicalaffe
119
ATIVIDADES
EXERCÍCIO
DIAS DE VENDAS - BALANÇO
ATIVO
PASSIVO
CAIXA 1.000.000 Contas a Pagar 6.000.000 Contas a Receber 8.000.000 Outras Dívidas 4.000.000 Estoques 5.000.000 PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Permanente 6.000.000 TOTAL TOTAL
Vendas Anuais = $ 72.000.000. Diárias: $ 200.000
Dias-de-Vendas do Balanço acima: (Preencha seguindo as instruções)
Caixa (1.000 : 200 = 5) 5 PREVISÃO
Contas a Receber Contas a Pagar Vendas Futuras
(8.000: 200 = 40)
Estoques
40 Outras Dívidas Anual
144.000.000
Permanente PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Diárias:
Balanço "Projetado" (Dias-de-Vendas de cada conta X Vendas Diárias Previstas)
ATIVO PASSIVO
Caixa
Contas a Receber
Contas a Pagar
Outras Dívidas
Estoques PATR. LÍQUIDO 10.000,00
Permanente Fundos Adicionais TOTAL TOTAL
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
120
PLANEJAR A melhor forma para se calcular as necessidades de CAPITAL DE GIRO é, sem sombra de dúvida, o
PLANEJAMENTO e a melhor maneira de uma empresa planejar suas necessidades é através da utilização de um “ORÇAMENTO ou ESTIMATIVA”.
Este método responde, de certa forma, a uma ou ambas as questões seguintes:
RENTABILIDADE QUANTO lucro poderá você conseguir no próximo mês ou
no próximo semestre ou mesmo no próximo ano?
LIQUIDEZ HAVERÁ suficientes recursos para a concretização de seus planos?
A resposta para a primeira pergunta é obtida pelo ORÇAMENTO OPERACIONAL, também denominado: Econômico, De Rentabilidade ou Projeção de Resultados, ou Plano de LUCROS/”BUDGET”. (Regime de "Competência")
A segunda exige uma previsão de caixa (Orçamento de Caixa ou Financeiro – “Cash Flow”), a qual pode ser desenvolvida com base no resultado das operações, considerando todos os elementos que representam “entradas” ou “saídas” de recursos, mas somente NO MOMENTO EM QUE REALMENTE OCORREM. (Regime de "caixa")
Este assunto será tratado no capítulo a seguir.
B. ORÇAMENTO
Este capítulo contém as maneiras mais práticas para se cumprir os dois principais "mandamentos" de todo responsável pela área de FINANÇAS:
1º. CONSEGUIR OS LUCROS ... RENTABILIDADE 2º. FORNECER OS MEIOS DE PAGAMENTO ... LIQUIDEZ
ORÇAMENTO Já se disse que a capacidade de planejar distingue o homem do animal. Uma afirmação menos
contestável seria a de que o planejamento freqüente, com acompanhamento mensal, estabelece diferença entre o fracasso e o sucesso empresarial.
Incentivando a pensar no futuro de forma coordenada, o processo orçamentário é um instrumento
da administração, útil em todas as fases de operação das empresas.
Os orçamentos não apenas permitem aos dirigentes prever os problemas futuros, como também servem como padrões de avaliação da eficiência à medida que a empresa se desenvolve.
Não há um modelo único suscetível de ser aplicado a todos os orçamentos, detalhes ou períodos abrangidos. Cada sistema orçamentário deve ser estruturado para uma situação específica, tendo-se em mente as características da empresa, sua posição e a natureza dos planos. De um modo geral, o sistema orçamentário deverá ser mais detalhado no que se refere às operações mais importantes ao êxito da firma.
Se os recursos de caixa forem pequenos, o Orçamento de Caixa deverá receber a maior atenção. Se a propaganda for a chave mestra do êxito, o orçamento de propaganda deverá ser preparado e examinado com especial cuidado.
Uma empresa muito pequena pode fazer seu orçamento numa única folha de papel. Ao contrário, o orçamento anual do Governo compreende volumes que chegam a milhares de páginas. O período abrangido pelo orçamento variará segundo a natureza dos planos e o grau de precisão possível na preparação das estimativas.
ORÇAMENTO DE CAIXA Um orçamento de Caixa é instrumento essencial para o diretor/gerente financeiro no que se refere ao
seu objetivo: liquidez. Baseia-se no orçamento de produção, de estoques e de compras, os quais, por sua vez, derivam do orçamento de vendas.
Pela previsão do fluxo de fundos que entram e saem do reservatório de caixa, o consultor contábil- financeiro será capaz de determinar o montante necessário de fundos externos e o período em que serão necessários. Por outro lado, poderá prever o excedente de caixa passível de utilização rentável na própria empresa. A eficiência de seus planos ficará finalmente patenteada na Demonstação de Resultados Projetado e no Balanço Projetado.
Orçamento Empresarial – Planejamento do Orçamento Empresarial e Seu Controle Como Instrumento do Consultor Contábil-Financeiro
ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO A administração NECESSITA do PLANEJAMENTO? A experiência demonstra que as empresas de maior sucesso são as que têm os OBJETIVOS DEFINIDOS
e PLANOS BEM DELINEADOS para sua realização. Uma administração CONFUSA é certamente uma Administração INEFICIENTE.
Professor César Abicalaffe
121
OBJETIVOS:
PLANEJAR E PREDIZER:
Possibilita a determinação de normas e políticas de ação. Preparação das melhores estimativas
possíveis.
COORDENAR:
Assegura que uma empresa seja operada como um conjunto unificado.
CONTROLAR:
Cumprimento de responsabilidades e medição dos resultados, para poder alcançar as metas.
ORÇAMENTO E PLANO DE CONTAS CONTÁBIL
A Nomenclatura usada nos orçamentos deve coincidir com a do Plano de
Contas Contábil (facilidade para controle).
Dados utilizados devem ser os MESMOS, e, fundamentalmente, as DATAS
de início e término do período devem coincidir.
VANTAGENS:
a) Exerce influência notável no uso mais econômico do Capital de Giro.
b)Impede o desperdício, regulando os gastos com autorizações fixadas pelos dirigentes da
empresa.
c) Fixa especificamente a quem incumbe a responsabilidade para cada função na empresa.
d) Facilita a coordenação obrigando todos os Departamentos a cooperar para alcançar os resultados
fixados no orçamento.
e) Atua como SINAL DE SEGURANÇA para a alta administração pois indica a diferença entre o
"PREVISTO" e os "RESULTADOS REAIS OBTIDOS".
f) É a força mais potente nos negócios em relação à CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS, já que
REGULA OS GASTOS, mantendo-os dentro dos limites da RECEITA.
g) ÚNICO meio de predeterminar QUANDO e QUANTO será preciso obter um FINANCIAMENTO.
h)Obriga a Direção a fortalecer-se com uma CONTABILIDADE DE CUSTOS, uma Contabilidade em dia,
e registros financeiros adequados.
i) É de grande valor para a Direção, na determinação dos EFEITOS das NORMAS e políticas adotadas
para as VENDAS, PRODUÇÃO e FINANÇAS.
Deve ser lembrada a importância do CONJUNTO DE ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS como
MECANISMO DE CONTROLE.
O CONTROLE ORÇAMENTÁRIO (PREV. x REAL), analisado cuidadosamente pela direção, poderá
mostrar:
a) Pontos fracos nas finanças.
b) Pontos fracos na estrutura administrativa.
c)Atividades mensais expressas em QUANTIDADES, $, e Despesas Realizadas, possibilitando estudo
da PRODUTIVIDADE.
ORÇAMENTO E ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA EMPRESA
Os Orçamentos Empresariais devem ser elaborados desde os níveis mais INFERIORES até à CÚPULA
da empresa.
A existência de um organograma funcional é necessária para o CONTROLE DE GESTÃO pelo método
ORÇAMENTÁRIO.
PERÍODO ORÇAMENTÁRIO: CURTO
PRAZO: Até 1 ano
MÉDIO PRAZO: Até 24 meses
LONGO PRAZO: Acima de 24 meses (projetos e atividades).
Obs.: Quando num período inflacionário não controlado, o prazo deverá ser o mínimo.
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
122
ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A Administração do Orçamento deve ser de responsabilidade de um órgão central da empresa, com
autoridade suficiente para determinar as providências a serem tomadas.
FUNÇÕES DO ÓRGÃO ORÇAMENTÁRIO CENTRAL
a) Elaborar Normas e Instruções Orçamentárias.
b) Coordenar com os demais órgãos da empresa a elaboração dos orçamentos setoriais.
c) Submetê-los à aprovação da Alta Administração.
d) Divulgar os orçamentos aprovados.
e) Realizar os controles orçamentários antecipados e a posteriori.
f)Preparar relatórios periódicos e extemporâneos, ilustrando-os com GRÁFICOS.
TIPOS DE ORÇAMENTO
a) Econômico
b) Financeiro.
ECONÔMICO: Receita e Despesa quando são GERADAS, inclusive DEPRECIAÇÃO ... (competência)
FINANCEIRO: Recebimentos, pagamentos, empréstimos etc ... $$ (de caixa)
ORÇAMENTOS A PREÇOS CONSTANTES/CORRENTES:
CONSTANTES:
Escolhe-se o ano-base (1º da série) e projeta-se os demais com os mesmos preços unitários utiliza-
dos para o ano-base.
CORRENTES:
Inflaciona-se cada ano da série com a tendência da Economia.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou Índice Geral de Preços (IGP) são indicativos para o problema,
mas na prática costuma ser usado o índice oficial indicado pelo governo. Melhor ainda se os orçamentos
fossem dolarizados.
ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS
I.Orçamento Econômico ou Projeção de Resultados. Operacional
– Referente programa de atividades da empresa. Extra-
Operacional – Fora do programa de atividades da empresa.
Este Orçamento considera a RECEITA e DESPESA no momento em que elas se verificam ou se
constatam (SÃO GERADAS), enquanto o Orçamento de Caixa (ou financeiro) considera no momento em que
a receita é efetivada e a despesa liquidada.
Observe-se adiante que certas Despesas ou Receitas previstas no Orçamento Econômico não estavam
previstas (inscritas) no Orçamento de Caixa (DEPREC. – 1/12 SEGUROS, 13º etc.).
QUADROS (ORÇAMENTOS) AUXILIARES DO ORÇAMENTO ECONÔMICO
A) Orçamento de Operação
1. Orçamento Vendas.
2. Orçamento de Produção
• Orçamento de Volume Físico da Produção.
• Orçamento de Estoques de Produtos.
• Orçamento de Material Direto.
• Orçamento de Compras.
• Orçamento de Mão-de-Obra Direta.
• Orçamento dos Custos Indiretos de Produção ou Despesas Gerais de Produção.
3. Orçamento das Despesas Administrativas.
4. Orçamento das Despesas de Distribuição nas Vendas.
B) Orçamento Extra-Operacional
Professor César Abicalaffe
123
ORÇAMENTO-LAR
Antes de entrarmos no estudo dos orçamentos empresariais, será interessante que você preencha um
"ORÇAMENTO DOMÉSTICO", que chamo de "ORÇAMENTO-LAR".
Se você é casado(a), seria melhor ainda se convidasse seu cônjuge, para, juntos, preencherem o
formulário. Comece pelo mês seguinte ao atual. Se estamos em abril, por exemplo, comece a preenchê-lo a
partir de MAIO.
Se for um "ORÇAMENTO ECONÔMICO", você deverá prever em cada mês 1/12 (um doze avos), por
exemplo, do que você pretende gastar nas férias
Se for um "ORÇAMENTO FINANCEIRO", você deverá prever a saída de dinheiro das férias no mês em
que você for gozá-las. A mesma coisa com relação, por exemplo, aos presentes para terceiros.
Há três colunas estreitas com as letras:
E = ESSENCIAL S = SUPÉRFLUO SS = SEMI-SUPÉRFLUO
Inicialmente faça uma "seleção". Anote com um "X", nas colunas citadas, o que você(s) acha(m);
ESSENCIAL (coluna I), SEMI-SUPÉFLUO (coluna do meio) e SUPÉRFLUO (coluna 2).
A seguir, os valores "previstos" de ENTRADAS e SAÍDAS.
A propósito, para que o Orçamento-Lar não ficasse incompleto, inclui o item "EMPRÉSTIMOS/DESP.
FINANCEIRAS", que desaconselho.
O Orçamento empresarial segue, de uma certa forma, a mesma dinâmica.
São previstas as "ENTRADAS" (Vendas e épocas de recebimento) e as "SAÍDAS" para despesas,
compras, dívidas etc.
Numa empresa grande, várias pessoas de cada Departamento se reúnem e estudam seus gastos etc.
Depois tudo é centralizado num órgão orçamentário que engloba, efetua contas etc.
Exercício:
Assim que for sugerido, comece:
Forme um grupo de 2,3 ou mais pessoas conforme a quantidade de pessoas em sua sala e juntos
debatam e preencham um mês de Orçamento (previsão). Decidam o valor dos ganhos do casal, a quantidade
de filhos e comecem lançando as “Receitas”.
Nos gastos primeiramente coloquem um “x” se julgarem o gasto “E”, “S” ou “SS”. Em seguida estimem
o valor de cada gasto, etc. Terão 20 minutos para este exercício.
- Entre no site: www.renaccon.com.br e faça um “download” (baixe) o programa em excel:
“ORÇAMENTO FAMILIAR”
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
124
Professor César Abicalaffe
125
FICHA "1" - ORÇAMENTO FINANCEIRO - PREVISTO
Discriminação E ss S Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 SOMA PRÓX.
1 = RECEITAS BRUTAS 39 39 39 39 39 39 234 1.1 = D E L E(A) 13 13 13 13 13 13 78 1.1.1 = GANHOS FIXOS 3 3 3 3 3 3 18 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.02 - 13º Salário 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.03 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 10 10 10 10 10 10 60 1.1.2.01 - Comissões 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.02 - Gratificações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.06 - Aposentadoria 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.08 - Vale Transporte 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.09 - Vale Alimentação 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.10 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1 = D E L A(E) 26 26 26 26 26 26 156 1.1.1 = GANHOS FIXOS 6 6 6 6 6 6 36 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.02 - 13º Salário 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.03 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 20 20 20 20 20 20 120 1.1.2.01 - Comissões 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.02 - Gratificações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.06 - Aposentadoria 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.08 - Vale Transporte 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.09 - Vale Alimentação 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.10 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 2 = (-) DESC. E DEDUÇÕES 18 18 18 18 18 18 108 2.1 - D E L E(A) 9 9 9 9 9 9 54 2.1.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.1.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.1.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 2.2 - D E L A(E) 9 9 9 9 9 9 54 2.2.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.2.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.2.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 3 = RECEITA LÍQUIDA (1-2) 21 21 21 21 21 21 126 4 = GASTOS TOTAIS E ss S 11 11 11 11 11 11 258 4.1 = GASTOS FIXOS 11 11 11 11 11 11 168 4.1.1 = SOBREVIVÊNCIA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.1 - CASA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.01 - Alimentos/Superm/Feira x x x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.02 - Aluguel x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.03 - Condomínio/Jardinagem 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.04 - Empregada(s) x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.05 - Telefone/Celular x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.06 - Luz x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.07 - Água x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.08 - Consertos x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.09 - I.P.T.U. x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.10 - Dízimo/Partilha ? 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.11 - Outros x 1 1 1 1 1 1 6
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
126
4.1.2 = SEGURANÇA 17 17 17 17 17 17 102 4.1.2.1 - TRANSPORTE 6 6 6 6 6 6 36 4.1.2.1.01-Combustível/Lubrificante 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.02-Pneus 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.03-Manutenção/Trombadas 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.04-IPVA/Seguro 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.05-Ônibus,metrô,taxi 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.06-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2 - EDUCAÇÃO 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.2.01-Colégio/Faculdade 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.02-Balé,Linguas,Cursos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.03-Material Escolar/Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3- SAÚDE 8 8 8 8 8 8 48 4.1.2.3.01-Plano-Saúde/Médicos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Dentista 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Remédios 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.04-Exames 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.05-Analista/Fisioterapia 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.06-Sauna/Ginástica 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.07-Veterinário/Animais est. 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.08-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.4- ROUPAS,BELEZA,etc 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.4.01-Homem/Mulher 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Filhos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Cama,mesa,banho,etc 1 1 1 1 1 1 6 4.2 = GASTOS VARIÁVEIS 15 15 15 15 15 15 90 4.2.1 = SOCIAL 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1 - GASTOS EXTRAS 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1.01-Presentes para família 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.02-Presentes para terceiros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.03-Festas(Aniv.casamento) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.04-Pequenas viagens 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.05-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2= STATUS 10 10 10 10 10 10 60 4.2.2.1 - DIVERSÃO/LAZER 7 7 7 7 7 7 42 4.2.2.1.01-Restaurantes/Macs.Ds. 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.02-Cinema,Teatro,Vídvd 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.03-Clube(s) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.04-Livros,CDs,Revistas/Jorn 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.05-TV a cabo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.06-Férias/Turismo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.07-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2 - DESP.FINANCEIRAS 3 3 3 3 3 3 18 4.2.2.2.01-Juros Bancários/CPMF 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.02-Anuids.Cartões Crédito 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.03-Outros 1 1 1 1 1 1 6 5 = L U C R O (3 - 4) X -22 -22 -22 -22 -22 -22 -132
6 = EXIGÍVEIS 11 11 11 11 11 11 66 6.1 - BANCOS,FINANCEIRAS X 5 5 5 5 5 5 30 6.1.1 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.2 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.3 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.4 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.5 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6
Professor César Abicalaffe
127
6.2 - LOJAS & CARTÕES X 5 5 5 5 5 5 30
6.2.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.2 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.3 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.4 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.2.5 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
6.3 - DÍVIDAS C/PARTICULS. X 1 1 1 1 1 1 6
6.3.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6
7 = S A L D O ( 5 - 6 ) -33 -33 -33 -33 -33 -33 -198
8 = IMOBILIZAÇÕES 9 9 9 9 9 9 54
8.1 - IMÓVEIS 2 2 2 2 2 2 12
8.1.1 - Para viver 1 1 1 1 1 1 6
8.1.2 - Para renda 1 1 1 1 1 1 6
8.2 - AUTOMÓVEIS 3 3 3 3 3 3 18
8.2.1 - Dele 1 1 1 1 1 1 6
8.2.2 - Dela 1 1 1 1 1 1 6
8.2.3 - Deles 1 1 1 1 1 1 6
8.3 - OUTROS BENS 4 4 4 4 4 4 24
8.3.1 - Móveis, Eletrodomésticos 1 1 1 1 1 1 6
8.3.2 - TV, Som, Hometheater 1 1 1 1 1 1 6
8.3.3 - Jóias 1 1 1 1 1 1 6
8.3.4 - Outros 1 1 1 1 1 1 6
9 = S A L D O ( 7 - 8 ) -42 -42 -42 -42 -42 -42 -252
10 = MOVIMENTO FINANCEIRO 50
10.1 - DISPONIBILIDADE 100
10.2 - EMPRÉSTIMOS
10.3 - RESGATE DE EMPRÉSTS.
10.4 - PARA APLICAR -50
11 = SALDO FINAL (9 +/- 10) 8
PARA BALANÇO PROJETADO:
A T I V O PASSIVO ANTERIOR
Disponibilidades: Item 11 mês 06 Dív.Bancos
A Receber Dív.Financs e Facts
Para o próximo período Cartões de Crédito
PERMANENTE ANTERIOREste Per. TOTAL Dívidas com Imóveis
INVESTIMENTOS Outras Dívidas
Aplicações em Fundos
Jóias de valor
Outros investimentos
IMOBILIZADO
Terrenos
Casas
Apartamentos
Automóveis
Outros bens
128
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
ORÇAMENTO - FAMILIAR “BAIXAS” OU REAL
1A.SEMANA
2A.SEMANA
3A.SEMANA
4A.SEMANA
5A.SEMANA
TOTAL
** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO
129
Professor César Abicalaffe
S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O* * * * * * D I S P ON Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *
130
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
ORÇAMENTO - FAMILIAR PREV X REAL
PREVISTO
REALIZADO
DIFERENÇA $
DIFERENÇA %
COR
** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO
131
Professor César Abicalaffe
S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O * * * * * * D I S P O N Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *
132
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
ORÇAMENTO EMPRESARIAL - 6 MESES
EXERCÍCIO PRÁTICO
Orçamento Semestral
Observação: Este exercício tratará de uma empresa comercial, com uma estrutura de custos
bastante reduzida.
O objetivo é exercitar a mecânica da elaboração de orçamentos.
As percentagens usadas são hipotéticas (embora procurem aproximar-se da realidade) e alguns
valores poderão estar arredondados para maior facilidade no preenchimento.
ATIVIDADES
EXERCÍCO
ORÇAMENTO
Suponha que a Diretoria de uma empresa determinou que VOCÊ elaborasse um ORÇAMENTO
ECONÔMICO e seu respectivo ORÇAMENTO FINANCEIRO, para o período de 1º de JANEIRO a 30 de
JUNHO.
HIPÓTESES
1 - ORÇAMENTO ECONÔMICO ("Apropriação")
Foram obtidos os seguintes elementos
A. Vendas
REALIZADAS: NOV. 14.000.000
DEZ. 12.000.000 ABR. 40.000.000 PREVISTAS: JAN. 16.000.000 MAI. 50.000.000
FEV. 28.000.000 JUN. 20.000.000
MAR. 24.000.000 JUL. 18.000.000
DEDUÇÕES DA RECEITA (Impostos Diretos)
$ 1.000
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
VENDAS
(–) CMV/Consumo
16.000
6.400
28.000
11.200
24.000
9.600
40.000
16.000
50.000
20.000
20.000
8.000
= SALDO 9.600 16.800 14.400 24.000 30.000 12.000
( * ) ICM: 16% 1.500 2.700 2.300 3.800 4.800 1.900
( * ) Alíquota estimada. Foi também admitida a hipótese de compras e vendas no mesmo Estado.
B. Despesas
1. "Variáveis"
1.1. DE PRODUÇÃO
CMV (Consumo) ............................................. 40%
1.2. COMERCIAIS
Comissões ...................................................... 10%
1.3. FINANCEIRAS
Juros e Despesas Bancárias ........................... 5%
1.4. TRIBUTÁRIAS
ICM ................................................................. 16% sobre vendas (-) CMV (arredondado)
1.5. IMPOSTO DE RENDA
Imp. de Renda (cf. Orçamento Econômico) ... 35%
2. "Fixas"
133
Professor César Abicalaffe
[ $ 1 ]
ATÉ DE MAIO
F I X A S ABRIL EM DIANTE
2.1. DE PRODUÇÃO (CUSTO (M/P/S)) 1.250.000 1.420.000
Salários 720.000 840.000
13º Salário (1/12) 60.000 70.000
FGTS s/Salários (8%) 57.600 67.200
FGTS s/13º Sal. (8%) 4.800 5.600
Prev. Social (20%) 144.000 168.000
Aluguéis (rateio) 160.000 160.000
Depreciação 100.000 100.000
Outras 3.600 9.200
2.2. ADMINISTRATIVAS 1.150.000 1.320.000
Salários 480.000 600.000
13º Salário (1/12) 40.000 50.000
FGTS s/Salários (8%) 38.400 48.000
FGTS s/13º Sal. (8%) 3.200 4.000
Prev. Social (20%) 96.000 120.000
Pró-Labore 400.000 400.000
Previd. Social 40.000 40.000
Aluguéis (rateio) 20.000 20.000
Depreciação 30.000 30.000
Outras 2.400 8.000
2.3. MERCANTIS (COMERCIAIS) – –
2.4. FINANCEIRAS – –
.
2.5.DESPESAS NÃO OPERACIONAIS1.060.000 1.060.000
C.M. Conquista de Novos Mercados 1.060.000 1.060.000
II - ORÇAMENTO FINANCEIRO
A. Vendas
As vendas são efetuadas em média: À VISTA = 20%
À PRAZO = 80%
B. Vendas a Prazo
São recebidas, em média:
– No 1º mês depois da venda (30 d) 70%
– No 2º mês depois da venda (60 d) 30%. Não há atrasos.
C. Estoque Mínimo
Um estoque básico de $ 10.000.000 (custo) é mantido constantemente (Quando o saldo chega
nesse montante, a empresa praticamente "esquece" que ele existe. Não conta com ele no planejamento
das novas compras).
A política de compras da empresa é a de adquirir mensalmente a mercadoria que será consumida no
mês seguinte.
D. Pagamento das Compras
As compras são pagas com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.
E. Mínimo em Caixa
Outra política da empresa é a de manter um mínimo em Caixa e Bancos de
$ 1.000.000 mensalmente.
F. Financiamentos
Todo financiamento necessário será múltiplo de $ 1.000.000.
134
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
G. Despesas Mensais – Pagamentos As despesas mensais serão pagas conforme a seguir:
ICM : Recolhido no mês seguinte ao gerado
FGTS e
PREV. SOCIAL : Recolhido no mês seguinte ao gerado.
13º SALÁRIO : Em JUNHO e correspondente aos primeiros 6 (seis) meses.
IMP. DE RENDA : Será pago no ano seguinte.
FINANCEIRAS : Serão consideradas – neste exercício – como sendo "pagas em cada mês",
não se reduzindo dos EMPRÉSTIMOS (Líquido de empréstimos) ou não se acrescentando ao RESGATE
DE EMPRÉSTIMOS (Empréstimos + Juros) para que estes sejam melhor observados.
Obs.: "Na prática", se fará a comparação entre o que foi inicialmente previsto
(Desp. Mensais – Apropriação) e as que seriam realmente devidas em razão do
tempo entre os EMPRÉSTIMOS e os respectivos RESGATES DE EMPRÉSTI-
MOS, fazendo-se então os ajustes nas "hipóteses" e suas conseqüências. Mesmo
que as Despesas Financeiras possam ser pagas "no final do prazo", seria conveni-
ente criar-se um "fundo mensal" para elas depositando-se mensalmente em conta
especial".
DEPRECIAÇÃO : Não ocorre "saída de caixa". Obs.: "Na prática", também seria conveniente criar-se um "fundo mensal", depo- sitando seu valor mensalmente. Seria, de fato, um fundo para "recompletamento ou renovação de bens", por isso os bens não deveriam ser apenas corrigidos mone- tariamente, mas pelo "valor atual de compra".
DEMAIS DESPESAS : Serão pagas nos próprios meses.
H. Valores do Período Anterior
As DUPLICATAS A RECEBER serão recebidas, conforme informação do Chefe de Contas a Rece-
ber em:
JANEIRO : $ 10.080.000
FEVEREIRO : $ 2.880.000
As DUPLICATAS A PAGAR (FORNECEDORES) serão pagas, conforme informação do Setor de
Contas a Pagar em JANEIRO.
EMPRÉSTIMOS : $ 7.314.000 em Janeiro
$ 5.000.000 em Março
OUTROS VALORES
A PAGAR : Deverão ser pagos ou recolhidos em Janeiro
III - BALANÇO DE 31 DE DEZEMBRO
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE 30.600.000
Caixa e Bancos 1.240.000
Dupls. a Receber 12.960.000
Estoque 16.400.000
PERMANENTE 14.400.000
Móveis e Utensílios 16.000.000
(–) Depreciação (1.600.000)
CIRCULANTE 20.000.000
Fornecedores 6.400.000
Salários a Pagar 500.000
Prev.Social a Recolher 290.000
FGTS a Recolher 96.000
C/C Pró-L:abore 400.000
Empréstimos 12.314.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.000.000
Capital Social 25.000.000
TOTAL 45.000.000 TOTAL 45.000.000
135
Professor César Abicalaffe
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS (DE 31 DE DEZEMBRO)
RECEITA OP. BRUTA
89.000.000
(-) Deduções / Impostos ( 8.500.000)
(=) RECEITA OP. LÍQUIDA 80.500.000
(-) Custo Vendas (M/P/S) 39.520.000
(-) Desp. Comerciais 8.900.000
(-) Desp. Administrativas 3.620.000
(-) Desp. + Rec. Financeiras 4.450.000
(=) LUCRO OPERACIONAL 24.010.000
(+) RECEITA NÃO OPERACIONAL - o -
(-) DESPESA NÃO OPERACIONAL 3.180.000
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 20.830.000
(-) PROV. IMPOSTO DE RENDA 7.290.500
(=) LUCRO LÍQUIDO 13.539.500
EXTRAS
Vendas a Prazo 71.200.000
Compras a Prazo 47.720.000
Compras Totais 47.720.000
Dividendos Pagos - o -
Integralização em Dinheiro - o -
ESTOQUE ANO ANTERIOR (-1)
8.200.000
136
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
ATIVIDADES
IV= "IDÉIAS"DOS SÓCIOS
Compra de uma máquina, em 30 junho, por
$ 15.000.000 para pagamento em 3 vezes, a partir de 30 dias da compra.
Pede-se:
1) Elaborar os Orçamentos: Econômico e Financeiro.
2) Projetar um Balanço Semestral e o Demonstrativo de Resultados Projetado.
Modo de Fazer
Este exercício teria condições de ser realizado, com algumas folhas de papel e algum raciocínio,
dentro de um certo tempo.
Todavia, se usarmos "fichas" (formulários) próprios, ele se tornará bem mais fácil, porque seguirá
um método objetivo.
Adiante apresentaremos um jogo de fichas que deverão facilitar a elaboração dos Orçamentos, e
que poderão ser adaptados para uso em qualquer empresa.
FICHAS
FICHA 1 : ORÇAMENTO ECONÔMICO ou PROJEÇÃO DE RESULTADOS ou ORÇAMENTO
DE RENTABILIDADE ou PLANO DE LUCROS ("BUDGET").
FICHA 2 : RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO.
FICHA 3 : CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE.
FICHA 4 : DESPESAS VARIÁVEIS.
FICHA 5: DESPESAS FIXAS E TOTAIS.
FICHA 6 : VALORES DO PERÍODO ANTERIOR – DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTOS)
E DO PASSIVO (PAGAMENTOS).
FICHA 7 : CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATES.
FICHA 8 : ORÇAMENTO DE CAIXA ou ORÇAMENTO FINANCEIRO ("CASH-FLOW")
FICHA 9 : ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO.
FICHA 10 : BALANÇO PROJETADO e DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO.
FICHA "1" ORÇAMENTO ECONÔMICO
Esta ficha é, portanto, o ORÇAMENTO ECONÔMICO, também chamado Orçamento de Rentabilidade,
Projeção de Resultados, Plano de Lucros ("Budget").
Nela se lançam as RECEITAS (Vendas) e as DESPESAS, quando são geradas, não importando quando
serão recebidas ou pagas. Quando há a venda, ela é considerada a RECEITA do mês. As DESPESAS, da
mesma forma, serão lançadas no mês em que são geradas. Inclusive 1/12 do 13º salário entrará em cada
mês. (Já, no Orçamento de Caixa, o 13º salário será registrado no(s) mês(es) marcado(s) pela empresa para
pagamento).
Aqui, no Orçamento Econômico, serão registradas, dentro dos respectivos grupos, as DEPRECIAÇÕES,
1/12 em cada mês. Já no Orçamento Financeiro, elas não serão registradas pois não há "saída" de Caixa.
Outro Exemplo: Um prêmio de seguro que tivesse seu pagamento previsto para o mês de janeiro.
No Orçamento Econômico, entraria 1/12 em cada mês, de vez que cada mês tem uma "parcela de
culpa" na despesa. Já no Orçamento Financeiro, ele seria registrado totalmente em janeiro.
NOMENCLATURA DAS CONTAS – A MESMA DA CONTABILIDADE
As contas ou grupos de contas desta ficha deveriam seguir a mesma seqüência e nomenclatura do
Demonstrativo de Resultados. Procuramos aproximá-las o máximo possível disto, apenas fazendo uma
separação em DESPESAS VARIÁVEIS e DESPESAS FIXAS, para facilitar o cálculo posterior do "Ponto de
Equilíbrio".
Preenchido o 1º mês e o TOTAL ... Preencher os demais.
Após o preenchimento da ficha: Transferir toda a última coluna para a ficha 10: DEMONSTRATIVO DE
RESULTADOS PROJETADO e o LUCRO para somar ao LUCRO ACUMULADO (Patrimônio Líquido).
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
PA
RA
O D
EM
ON
ST
RA
TIV
O D
E R
ES
ULTA
DO
S =
(FIC
HA
"10")
137
FICHA 1 $ 1.000
ORÇAMENTOECONÔMICO(ouDERENTABILIDADEouPROJEÇÃODERESULTADOS/”BUDGET”/ouPLANOANUALDELUCROS)
DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO
PERÍODO
= RECEITAS TOTAIS 16.000 178.000 (*)
(–) IMPOSTOS DIRETOS (CV) 1.500 17.000(*)
1 = RECEITAS LÍQUIDAS 14.500 161.000(*)
2 = DESPESAS TOTAIS 11.200 112.980
2.1 VARIÁVEIS 8.800 97.900
2.1.1 CUSTO VENDAS (M/P) 6.400 71.200(*)
2.1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800(*)
2.1.3 FINANCEIRAS 800 8.900(*)
2.2 FIXAS 2.400 15.080
2.2.1 CUSTO (M/P) VENDAS 1.250 7.840(*)
2.2.2 COMERCIAS _
2.2.3 FINANCEIRAS _
2.2.4 ADMINISTRATIVAS 1.150 7.240(*)
3 = LUCRO OPERACIONAL (1 – 2) 3.300 48.020(*)
4 (=) DESP. NÃO OPER.(C.M./CF) 1.060 6.360(*)
5 = LUCRO TRIBUTÁVEL 2.240 41.660(*)
6(=) IMPOSTO DE RENDA (CV) 784 14.581
7= LUCRO LÍQUIDO 1.456 27.079(*)
(*) Transportar para Demonstrativo de Resultados Projetados (Ficha 10)
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
138
RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO
A partir desta ficha, todas as demais serão fichas AUXILIARES para a elaboração do Orçamento de
Caixa (Ficha "8").
Esta tratará do recebimento das vendas a prazo deste período. Por enquanto não vamos nos preocupar
com as vendas do período anterior. (Daquelas nós trataremos na ficha própria: Ficha "6").
No lado esquerdo desta ficha, colocaremos o valor das vendas a prazo de cada mês, conforme descrito
nas hipóteses para o Orçamento Financeiro, segundo as quais 80% das vendas são a prazo.
À frente dos meses, preencheremos as colunas correspondentes aos meses de recebimento, com os
valores também mencionados nas hipóteses, ou seja: 70% no 1º mês depois da venda e 30% no 2º mês
depois.
Assim teremos, das vendas a prazo de JANEIRO: $ 12.800.000: 70% deverão ser recebidos em
fevereiro: $ 8.960.000 e os restantes 30% em março: $ 3.840.000.
Das vendas a prazo de fevereiro: $ 22.400.000, receberemos 70% em março: $ 15.680.000 e o saldo
em abril: $ 6.720.000.
E assim sucessivamente.
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Ao se encerrar o Balanço, em 30 de junho, os valores vendidos no 1º semestre e cujos recebimentos
permaneçam em aberto para serem recebidos depois, deverão aparecer no Balanço em qual conta?
Resposta: Duplicatas a Receber. OK. Então, a soma dos valores que ficaram para ser recebidos depois:
$ 28.000.000 poderá ser transcrita já no Balanço Projetado (Ficha "10", no item "DUPLICATAS A RECEBER").
PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")
Para transferirmos desta ficha valores para o Orçamento de Caixa, primeiramente precisamos "fechá-
la", ou seja:
1º. Somar o Total do Recebimento das Vendas a Prazo, totalizando cada uma das colunas.
2º. Preencher o item 2 da Ficha: Recebimento das Vendas a Vista e que, conforme as hipóteses,
corerespondem a 20% do total de vendas de cada mês. Assim teremos em JANEIRO = $ 3.200.000 e, em
FEVEREIRO, 20% corresponderá a $ 5.600.000, e assim por diante.
3º. Preencher o item 3, referente a TOTAL DO RECEBIMENTO DAS VENDAS. Esta linha é que será
transportada para o Orçamento de Caixa, cujo local será no item 2.1.1. RECEBIMENTO DE VENDAS.
Obs.: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passa-se ao preenchimento
da próxima ficha.
Professor César Abicalaffe
FICHA 2
$ 1.000
RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO
MÊ
S R
EC
EB
IME
NT
O
PR
ÓX
IMO
PE
RÍO
DO
--
--
JA
N.
FE
V.
MA
R.
AB
R.
MA
I.
JU
N.
TO
TA
L
MÊ
S V
EN
DA
JA
N. =
$ 1
2.8
00
FE
V. =
$ 2
2.4
00
MA
R.
= $
19.2
00
AB
R.
= $
32.0
00
MA
I.
= $
40.0
00
JU
N. =
$ 1
6.0
00
1. TO
TA
L R
EC
EB
IME
NT
O V
EN
DA
PR
AZ
O
2. R
EC
EB
IME
NT
O V
EN
DA
S À
VIS
TA
3. T
OTA
L R
EC
EB
IME
NT
O D
AS
VE
ND
AS
--
--
8.9
60
3.8
40
15.6
80
--
6.7
20
--
--
--
--
--
3.2
00
3.2
00
8.9
60
5.6
00
14.5
60
19.5
20
(*)
24.3
20
28.1
60
38.1
60
41.6
00
FIC
HA
8
FIC
HA
RA
ZÃ
O
4. D
UP
LIC
ATA
S A
RE
CE
BE
R IN
ICIA
L
(+) 5
. VE
ND
A A
PR
AZ
O
(=) 6
. S
UB
-TO
TA
L
(-)
7. R
EC
EB
IDO
(=)
8. D
UP
LS
. A
RE
C. F
INA
L
--
12
.80
0
12
.80
0
--
12
.80
0
12.8
00
22
.40
0
35
.20
0
8.9
60
26
.24
0
26.2
40
(*)
Dup
lica
tas a
Rece
be
r (p
/Ba
lanço
Pro
jeta
do
= F
ich
a 1
0)
CONSUMO = COMPRAS E ESTOQUE
Nesta ficha preencheremos o item 1 do mês de JANEIRO, pois representará o ESTOQUE INICIAL,
ou seja, o estoque com que a empresa iniciará o ano. E aonde iremos buscar tal valor?
O estoque inicial de janeiro deverá ser, evidentemente, o mesmo estoque final de dezembro ou do
Balanço: $ 16.400.000.
O estoque inicial de fevereiro será o mesmo estoque final de janeiro.
O estoque inicial de março será o estoque final de fevereiro e assim por diante.
Item 2 - CUSTO VENDAS (Mercadorias) – (Consumo): De acordo com as hipóteses para o Orça-
mento Econômico, quando tratou das DESPESAS, no item 1.1 = "De Produção", menciona que o CMV
(Custo das Mercadorias Vendidas ou Custo de Vendas das Mercadorias) seria de 40% das Vendas.
Considerando que ao atingir $ 10.000.000 ela praticamente não "conta" com ele, passamos a
139
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
140
preocuparmo-nos com o quanto comprar.
Item 4 - COMPRAS: É política de empresa comprar o necessário para o consumo do mês seguinte.
Assim, ela comprará em janeiro $ 11.200.000, que será quanto deverá consumir em fevereiro.
Item 5 - ESTOQUE FINAL: Será o valor do saldo mais o valor das compras. Tínhamos um saldo em
janeiro de $ 10.000.000 e compramos mais $ 11.200.000, ficamos então com $ 21.200.000 de ESTOQUE
FINAL que será o ESTOQUE INICIAL de fevereiro.
Em fevereiro, a mecânica se repete.
Item 6 -PAGAMENTO DAS COMPRAS: Também de acordo com as hipóteses para o Orçamento de
Caixa - item "D", está previsto o pagamento das COMPRAS com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.
Assim, os $ 11.200.000 comprados em JANEIRO deverão ser lançados em FEVEREIRO.
E na coluna de janeiro colocaremos: ZERO. (Alguém poderia perguntar: Mas e as compras de dezembro?
Não entrariam ai? Calma. Para as coisas do período anterior, temos a ficha "6". Aqui, só as "coisas" deste
ano. Certo?).
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Para o Balanço Projetado, projetaremos desta ficha o valor correspondente ao ESTOQUE FINAL em
JUNHO, pois será o estoque de Balanço, quando este for "fechado" em 30 de junho. Seu lugar: ESTOQUES,
no Ativo Circulante.
Transportaremos também a dívida para com FORNECEDORES e referentes às compras feitas em
junho mas que só serão pagas 30 dias depois. Seu lugar: FORNECEDORES, no Passivo Circulante.
PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")
Para o Orçamento de Caixa transportaremos os valores correspondentes ao Pagamento das Compras.
Seu lugar: na (ficha "8"): 4.1.1. Pagamento de Compras.
Observação: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passar para a
próxima ficha.
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
141
FICHA 3
CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE $1.000
DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO
P ERÍODO
1. ESTOQUE INICIAL 16.400
2. CUSTO VENDAS (M/P)(CONSUMO) 6.400 11.200
3. SALDO (1 – 2) 10.000
4. COMPRAS 11.200
5. ESTOQUE FINAL (3 + 4) 21.200 (*)
6. PAGAMENTO DAS COMPRAS - - 11.200 FICHA 8
7. IMOBILIZADO (Ficha 9) -- -- -- -- 15.000 FICHA 10
8. NÃO OPERACIONAIS 1.060 FICHA 8
FICHA RAZÃO
9. FORNECEDORES - INICIAL
10. (+) COMPRAS
11. (=) SUB-TOTAL
12. (-) PAGAMENTO COMPRAS
13. (=) FORNECEDORES FINAL
142
Planejamento e Análise Financeira
DESPESAS VARIÁVEIS
Nesta ficha lançaremos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Variáveis, à exceção do
consumo de matérias-primas, cujas compras e respectivas saídas de dinheiro (pagamentos) foram previstas
e já lançadas na ficha anterior.
Aqui haverá necessidade de muita atenção, devido à variabilidade das despesas e também à época
em que o dinheiro correspondente efetivamente sairá. (Conforme descrito nas hipóteses para Orçamento
Financeiro, letra "g").
Nas Despesas "De Produção", este exercício prevê apenas o Consumo de Mercadorias Vendidas,
que já foram registradas na ficha anterior. Não há outras Despesas sob este título.
Quanto às Comerciais e Financeiras, estão definidas as percentagens sobre vendas. Para preencher
a ficha, devemos considerar as épocas dos pagamentos de tais DESPESAS MENSAIS, conforme
mencionado no item "G" das hipóteses para o Orçamento Financeiro. Lá se observa que estas despesas
serão pagas no próprio mês.
As Despesas Tributárias e que neste exercício se referem apenas ao ICM (deduzido das Receitas no
Orçamento Econômico) aqui têm seu recolhimento previsto para o mês seguinte ao do fato gerador.
Já o IMPOSTO DE RENDA tem sua época prevista para o ano seguinte.
TOTALIZAÇÃO DAS DESPESAS VARIÁVEIS
A soma das saídas de dinheiro referente às Despesas Variáveis será feita em cada coluna, "para
cima". O resultado será colocado nas respectivas colunas defronte ao item 1. DESPESAS VARIÁVEIS.
Os totais aqui encontrados serão somados aos totais encontrados da mesma forma na ficha "5", item
2. DESPESAS FIXAS, e o resultado de tal soma será nela inscrito, bem abaixo, no item 3: DESPESAS
TOTAIS.
são:
PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")
Desta ficha transportaremos, para o Balanço Projetado, as dívidas geradas neste semestre – e que
ICM A RECOLHER e IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER.
Observação: Somente após ter feito a transferência para a ficha "10", passar ao preenchimento da ficha seguinte.
FICHA 10
FICHA 10
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
143
FICHA 4
DESPESASVARIÁVEIS $1.000
DISCRIMINAÇÃO
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
TOTAL
PRÓXIMO PERÍODO
1. DESPESAS VARIÁVEIS 41.800
1.1 DEPRODUÇÃO(Exceto Matéria-Prima)
LUZ E FORÇA CONSERVAÇÃO COMBUST. E LUBRIFICANTES MANUTENÇÃO DE MAQUINÁRIO FRETES E CARRETOS OUTRA
1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800 COMISSÕES
1.3 FINANCEIRAS 800 8.900
DESPESAS BANCÁRIAS DESCONTOS CONCEDIDOS
1.4 TRIBUTÁRIAS - - 1.500 15.100 IMP.DIRETOS(DEDUTÍVEISRECEITA)
1.5 IMPOSTO DE RENDA
(*) ICM a Recolher (p/Balanço Projetado = Ficha 10)
(**) Prov. Imp. Renda (p/Balanço Projetado = Ficha 10)
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
144
..........
..........
DESPESAS FIXAS E TOTAIS
Nesta ficha laçamos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Fixas.
A atenção maior deverá ser dada à época em que os pagamentos serão feitos (conforme descrito
nas hipóteses para Orçamento Financeiro, letra "g"), e a mudança de valores ocorrida no mês de MAIO e
relativa à alteração salarial nesse mês (salário mínimo e também no caso – coincide o mês de reajuste
semestral).
O 13º Salário receberá as somas dos 6/6 avos. Na prática o correto seria o valor da METADE da
Folha de Pagamento, Contabilizando-se “AJUSTES”.
Acontecerão casos, como Previdência Social e FGTS, cujos valores incidentes sobre a Folha de
Pagamentos sofrem alterações no mês de MAIO - porém como o recolhimento será feito somente no
seguinte, em JUNHO é que se registrará o valor modificado.
Para o próximo semestre (JULHO), ficarão dívidas "projetadas", correspondentes a despesas gera-
das em JUNHO, cujo recolhimento se dará depois de encerrado o "Balanço Semestral".
Tais valores serão transportados para o Balanço projetado e, como se tratam de DÍVIDAS, irão,
evidentemente, para o PASSIVO CIRCULANTE.
Deverão ser, antes, somados os valores que correspondem às mesmas conta, e que são:
FGTS A RECOLHER ...............................................................................................
Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO
FGTS s/Salário FGTS s/Salário
+ +
FGTS s/13º Sal. FGTS s/13º Sal.
PREVIDÊNCIA SOCIAL À RECOLHER ..................................................................
Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO
Previd. Social Prev. Social
+
Previd. Social
s/Pró-Labore
Observação: Somente após ter feito a transferência para as fichas "8" e "10", passar para a ficha seguinte.
Recado:
ATÉ AQUI ESTÁ TUDO “CLARO”?
SE TIVER DÚVIDAS ENTRE NO SITE: www.renaccon.com.br
e-mail: [email protected]
ou
Telefone para o Prof. Abicalaffe que terá o maior prazer em lhe atender.
Lembre-se: Você precisa “dominar este assunto”.
Vale a pena! Você verá!
Professor César Abicalaffe
145
FICHA 5
DE
SP
ES
AS
FIX
AS
$1.0
00
PR
ÓX
IMO
P
ER
ÍOD
O
DIS
CR
IMIN
AÇ
ÃO
JA
N.
1.7
86,0
883,6
720,0
- -
- -
--
--
--
160,0
3,6
902,4
480,0
--
--
-- -
400,0
--
--
20,0
2,4
--
FE
V.
MA
R.
AB
R.
MA
I.
JUN
. T
OTA
L
13.8
05,6
6.9
74,4
4.5
60,0
380,0
297,6
--
744,0
--
960,0
32,8
6.8
31,2
3.1
20,0
260,0
201,6
--
504,0
2.4
00,0
200,0
--
120,0
25,6
--
2.
2.1
DE
SP
ES
AS
FIX
AS
DE
PR
OD
UÇ
ÃO
SA
LÁ
RIO
S
13º
SA
LÁ
RIO
(6
0 X
4 +
70 X
2)
FG
TS
s/S
ALÁ
RIO
FG
TS
s/1
3º
SA
LÁ
RIO
PR
EV
IDÊ
NC
IA S
OC
IAL
SE
GU
RO
S
ALU
GU
ÉIS
OU
TR
AS
E D
EP
RE
CIA
ÇÃ
O
AD
MIN
IST
RA
TIV
AS
SA
LÁ
RIO
S
13º
SA
LÁ
RIO
(4
0 X
4 +
50 X
2)
FG
TS
s/S
ALÁ
RIO
FG
TS
s/1
3º
SA
LÁ
RIO
PR
EV
IDÊ
NC
IA S
OC
IAL
PR
Ó-L
AB
OR
E
PR
EV
.SO
CIA
L S
/PR
Ó-L
AB
OR
E
SE
GU
RO
S
ALU
GU
ÉIS
OU
TR
AS
E D
EP
RE
CIA
ÇÃ
O
CO
ME
RC
IAIS
DIV
ER
SO
S
FIN
AN
CE
IRA
S
DIV
ER
SO
S
DE
SP
ES
AS
TO
TA
IS (
V +
F o
u 1
+ 2
)
(*)
(*)
(**)
(X)
2.2
(*)
(*)
(**)
(**)
(X)
2.3
2.4
--
--
4.1
86,0
0
55.6
05,6
3.
(*)
FG
TS
a R
ecolh
er
(p/B
ala
nço P
roje
tado
= F
ich
a 1
0)
(**)
Pre
v. S
ocia
l a R
ecolh
er
(p/B
ala
nço
Pro
jeta
do
= F
ich
a 1
0)
(x)
AQ
UI N
ÃO
ES
TÃ
O S
OM
AD
AS
AS
DE
PR
EC
IAÇ
ÕE
S P
OR
QU
E É
“O
RÇ
AM
EN
TO
DE
BR
AS
ILE
IRO
S”
QU
E N
ÃO
“P
AG
AM
” O
U “
SE
PA
RA
M”
OS
VA
LO
RE
S P
AR
A “R
EJU
VE
NE
SC
ER
” ..
.
VALORES DO PERÍODO ANTERIOR
BAIXAS DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTO)
A 1ª parte desta ficha trata das importâncias que serão recebidas neste período, mas que provêm do
período anterior.
Neste exercício, temos apenas um item que deverá ser preenchido. Trata-se de Duplicatas a Receber,
cujo valor constante do Balanço do período anterior deverá ser "baixado" conforme mencionado nas hipóteses
para o Orçamento Financeiro, letra "H".
A soma dos itens do ATIVO Circulante será transportada para a ficha "8" – Orçamento de Caixa, item
2.1.2. Recebimento de Baixas do Realizável.
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
146
FICHA 6
VA
LO
RE
S D
O P
ER
ÍOD
O A
NT
ER
IOR
– B
AIX
AS
DO
AT
IVO
CIR
CU
LA
NT
E (R
EC
EB
IME
NT
OS
)/E
PA
SS
IVO
(P
AG
AM
EN
TO
S)
$ 1
.000
RE
CE
BE
R A
NO
AN
TE
RIO
R
PA
GA
R A
NO
AN
TE
RIO
R
BAIXAS DO PASSIVO (QUITAÇÕES) A 2ª parte da ficha trata das dívidas que deverão ser pagas neste período e provenientes do período
anterior.
Os valores das dívidas são os constantes do Balanço encerrado em 31 de dezembro
As épocas em que tais valores devem ser pagos estão descritas nas hipóteses para o Orçamento
Financeiro – letra "H".
A soma dos itens (1 até 11), feita na última linha da ficha, será transportada para a ficha "8" –
Orçamento de Caixa, item 4.2. QUITAÇÃO DO EXIGÍVEL.
A 3ª parte da ficha é “O Razão” de Duplicatas, Fornecedores e Empréstimos
Observação: Só depois de feito o transporte para a ficha "8", passe para a próxima ficha.
Atenção: O objetivo das fichas é ir elaborando o Orçamento por etapas e chegar ao Balanço Geral e Demonstrativo de Resultados
Projetados.
PR
ÓX
IMO
P
ER
ÍOD
O
FIC
HA
8
FIC
HA
8
TO
TA
L
--
12.9
60
12.9
60
500
290
96
--
--
400
6.4
00
12.3
14
--
--
20.0
00
JU
N.
MA
I.
AB
R.
MA
R.
FE
V.
JA
N.
DIS
CR
IMIN
AÇ
ÃO
EN
TR
AD
AS
1
=
DE
PÓ
SIT
OS
A P
RA
ZO
FIX
O
2
=
DU
PLIC
ATA
S A
RE
CE
BE
R
3
=
TO
TA
L B
AIX
AS
AT. C
IRC
ULA
NT
E
SA
ÍDA
S
1
=
SA
LÁ
RIO
S
2
=
PR
EV
IDÊ
NC
IA S
OC
IAL
3
=
FG
TS
A R
EC
OLH
ER
4
=
IM
PO
ST
OS
DIV
ER
SO
S
5
=
LU
Z E
FO
RÇ
A
6
=
C/C
DIV
ER
SO
S/P
RÓ
-LA
BO
RE
7
=
FO
RN
EC
ED
OR
ES
8
=
FIN
AN
CIA
ME
NT
OS
/EM
PR
ÉS
TIM
OS
9
=
DU
PLIC
ATA
S D
ES
CO
NTA
DA
S
10
= P
AG
Tº
TÍT
ULO
S D
ES
C. (I
NP
S)
A L
ON
GO
PR
AZ
O
11
= F
INA
NC
IAM
EN
TO
TO
TA
L B
AIX
AS
DO
PA
SS
IVO
(1+
..+
11)
A =
FIC
HA
- R
AZ
ÃO
: D
UP
LS
. A
A.1
= D
upls
. a R
ec. In
icia
l A
-2 =
(-)
Dupls
. R
ecebid
as
A.3
= (=
) D
upls
. a R
ec.
Fin
al
B =
FIC
HA
RA
ZÃ
O:
FO
RN
EC
ED
OR
ES
A
B.1
= F
orn
ecedore
s Inic
ial
B.2
= (-)
Forn
ecedore
s P
agos
B.3
= (=
) F
orn
ecedore
s F
inal
C =
FIC
HA
- R
AZ
ÃO
: E
MP
RÉ
ST
IMO
S
C1 =
Em
pré
stim
os Inic
ial
C.2
= (
-) E
mp
réstim
os P
agos
C.3
= (=
) E
mp
réstim
os F
inal
Professor César Abicalaffe
147
CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATE DE EMPRÉSTIMOS
Quando atingir esta ficha, certamente a próxima, de nº "8", estará quase que totalmente preenchida
com os valores que para ela vieram sendo transferidos de cada ficha anterior e mais a DISPONIBILIDADE
INICIAL de JANEIRO que será a "final" de DEZEMBRO e consta do "BALANÇO".
Restará apenas verificar se haverá sobra ou falta de dinheiro.
Se houver falta, a empresa deverá fazer uso de "EMPRÉSTIMOS". ("Na prática" ela poderá ter outra
escolha, como, por exemplo, obter tais recursos com os sócios através de integralização de capital ou
então, para não se endividar, poderá optar pela venda de alguns bens ociosos ou, ainda, pela prorrogação
de suas dívidas junto a fornecedores, por exemplo.)
Quando houver sobra, deverá efetuar o "RESGATE DE EMPRÉSTIMOS".
Usando a ficha "7", tais cálculos serão facilitados, pois, além de seguirem uma seqüência lógica,
também não se pode esquecer que esta empresa tem uma política de "MÍNIMO EM CAIXA".
Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ARREDONDADO (pois, de acordo com as Hipóteses,
todo empréstimo será múltiplo de $ 1.000.000), tal valor será transportado para a ficha "8", item 2.2.
EMPRÉSTIMOS no mês respectivo. Quando se preenche "com valor" o item "EMPRÉSTIMO", coloca-se
"zero" na item 4.3. RESGATE DE EMPRÉSTIMO e vice-versa.
Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ou do RESGATE, correspondente ao mês de janeiro,
é feita a transposição para a ficha "8" e ela deverá ser "FECHADA". Só depois de "fechado" o 1º mês, é que
se encontrará a "DISPONIBILIDADE FINAL" de janeiro, que será a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro.
Somente depois de conhecer a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro é que podemos voltar a
preencher a ficha "7" e novamente efetuar os cálculos para descobrir se a empresa deverá tomar
"EMPRÉSTIMOS" ou se existe sobra para fazer "RESGATE DE EMPRÉSTIMO" e de "Quanto"?!
Março só poderá ser preenchido nesta ficha "7", após ter "fechado" o mês de fevereiro da ficha "8" e
assim sucessivamente.
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
148
FIC
HA
7
CÁ
LC
UL
O D
E E
MP
RÉ
ST
IMO
S E
RE
SG
AT
E D
E E
MP
RÉ
ST
IMO
S
$ 1
.000
PR
ÓX
IMO
PE
RÍO
DO
TO
TA
L
JU
N.
( )
( )
MA
I.
( )
( )
AB
R.
( )
( )
MA
R.
( )
( )
FE
V.
( )
( )
JA
N.
1.2
40,0
13.2
80,0
14.5
20,0
(20.2
46,0
)
(5.7
26,0
)
(1.0
00,0
)
6.7
26,0
7.0
00,0
--
DIS
CR
IMIN
AÇ
ÃO
1 =
DIS
PO
NIB
ILID
AD
E IN
ICIA
L
+
2 =
EN
TR
AD
AS
=
3 =
SA
LD
O
(–)
4 =
SA
ÍDA
S
=
5 =
SA
LD
O
(–)
6 =
MÍN
IMO
EM
CA
IXA
=
7 =
EM
PR
ÉS
TIM
O
7.1
= E
MP
R. A
RR
ED
ON
DA
DO
(ou)
8 =
RE
SG
AT
E D
E E
MP
RÉ
ST
IMO
S
8.1
= R
ES
GA
TE
AR
RE
DO
ND
AD
O
Professor César Abicalaffe
149
FICHA 8
ORÇAMENTO DE CAIXA (ou FINANCEIRO)/”CASH-FLOW”
$ 1.000
PR
ÓX
IMO
P
ER
ÍOD
O
DISCRIMINAÇÃO
JA
N.
1.2
40,0
FE
V.
1.2
74,0
MA
R.
AB
R.
MA
I.
JU
N.
TO
TA
L
1.2
40,0
1
DIS
PO
NIB
ILID
AD
E IN
ICIA
L
2
2.1
2.1
.1
2.1
.2
2.1
.3
2.1
.4
2.1
.5
EN
TR
AD
AS
RE
CE
BIM
EN
TO
S
DE
VE
ND
AS
DE
BA
IXA
S D
O R
EA
LIZ
ÁV
EL
INT
EG
RA
L. D
E C
AP
ITA
L
VE
ND
AS
DE
BE
NS
OU
TR
OS
20.2
80
13.2
80,0
3.2
00,0
10.0
80,0
--
--
--
162.9
60,0
2.2
E
MP
RÉ
ST
IMO
S
7.0
00,0
10.0
00,0
3
TO
TA
L D
ISP
ON
IBIL
IDA
DE
S (1
+2)
21.5
20,0
174.2
00,0
4
4.1
4.1
.1
4.1
.2
SA
ÍDA
S
PA
GA
ME
NT
OS
CO
MP
RA
S
DE
SP
ES
AS
TO
TA
IS
20.2
46,0
5.2
46,0
--
4.1
86,0
1.0
60,0
15.0
00,0
156.7
65,6
126.7
65,6
4.1
.3 N
ÃO
OP
ER
AC
ION
AIS
4.2
Q
UIT
AÇ
ÃO
DO
PA
SS
IVO
20.0
00,0
4.3
R
ES
GA
TE
DE
EM
PR
ÉS
TIM
OS
--
10.0
00,0
5
DIS
PO
NIB
ILID
AD
E F
INA
L (3 –
4)
1.2
74,0
17.4
34,4
F
ICH
A 1
0
ORÇAMENTO DE CAIXA
Enfim, chegamos! E o Orçamento de Caixa veio sendo preenchido desde a ficha nº "2".
Ao final, acabou sendo preenchido juntamente com a ficha "7".
Uma vez concluído, restará verificar 2 (duas) coisas:
1ª. Se houve saldo entre EMPRÉSTIMOS e RESGATES, pois seria uma DÍVIDA PROJETADA a ser
lançada no Balanço Projetado.
2ª. Qual a DISPONIBILIDADE FINAL no último mês – JUNHO – pois este será o valor das Disponibilida-
des em Caixa e Bancos a ser lançados na Ficha "10" – Balanço Projetado!
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
150
ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Para preencher esta ficha, registramos inicialmente os valores do período anterior.
Na 2ª coluna, registraremos dos valores do período atual, inclusive. Depreciação e Lucro do Exercício nos
respectivos locais.
Na 3ª coluna, o resultado do somatório das colunas anteriores. Os valores desta 3ª coluna é que irão para
a ficha "10" – Balanço Projetado, exceto aqueles já transferidos para lá.
FICHA 9
ITENS
Valor
original
do Período
P/Balanço
Projetado
ATIVO PERMANENTE 14.400.000
INVESTIMENTOS SUDAM Participação Acionária Marcas e Patentes
IMOBILIZADO 14.400.000
Terrenos Prédios Instalações Máquinas e Acessórios Matriz e Formas Ferramentaria Móveis e Utensílios Veículos
SUBTOTAL 16.000.000 (–) DEPRECIAÇÃO (1.600.000)
1. TOTAL
14.400.000
ITENS
Valor
original
do Período P/Balanço
Projetado
Valor Corrig. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 25.000.000 Reserva de Capital Lucros Acumulados + Lucro do Exercício
LUCRO ACUMULADO (p/Balanço Projetado)
2. TOTAL 25.000.000
RESULTADO DA (1 – 2)
Professor César Abicalaffe
151
CÁLCULO DE VALORES “MÉDIOS” (P/”ANÁLISE”)
SALDO DOS MESES DE Estoque Dupls. a Receber Fornecedores JANEIRO 21.200 15.680 11.200 FEVEREIRO 19.600 26.240 9.600 MARÇO 26.000 25.920 16.000 ABRIL 12.000 37.760 20.000 MAIO 18.000 49.600 8.000 JUNHO 17.200 28.000 17.200 JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAIS 114.000 183.200 82.000
BALANÇO GERAL PROJETADO E
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO Esta ficha recebeu valores vindos das fichas anteriores.
Da FICHA "1" vieram: ...................................................... ITEM
RECEITA OP. BRUTA
(–) Deduções/Impostos
= RECEITA OP. LÍQUIDA .................................... 1
(–) Custo das Vendas ......................................... 2.1.1. + 2.2.1.
(–) Desp. Comerciais ......................................... 2.1.2. + 2.2.2.
(–) Desp. (+) Rec. Financeiras ........................... 2.1.3. + 2.2.3.
(–) Desp. Administrativas ................................... 2.2.4.
= LUCRO OPERACIONAL ................................. 3
(–) Desp. Não-Operacional (CM) ........................ 4
= LUCRO TRIBUTÁVEL ...................................... 5
(–) Prov. Imposto de Renda ................................ 6
= LUCRO LÍQUIDO ............................................ 7
ATIVO e PASSIVO
Da FICHA "2"
AC = Duplicatas a Receber ................................. 1 (próximo período)
Da FICHA "3"
AC = Estoques ..................................................... 5 (junho)
PC = Fornecedores .............................................. 6 (próximo período)
Da FICHA "4"
PC = ICM a Recolher ............................................ 1.4. (próximo período)
PV = Provisão Imposto de Renda ....................... 1.5. (próximo período)
Da FICHA "5"
PC = Previdência Social a Recolher 2.1.5. + 2.17 + 2.2.5.
(próximo período)
PC = FGTS a Recolher 2.1.3. + 2.1.4. + 2.2.4.
(próximo período)
Da FICHA "8"
AC = Caixa e Bancos ........................................... 5 (junho)
OUTROS VALORES A SEREM INCLUÍDOS NO BALANÇO PROJETADO
AP = Ações ........................................................... Não existe aplicação em Ações
AP = Móveis eUtensílios Permanece o mesmo do
Balanço de DEZ.
AP = Máquinas Compra de uma, a prazo (item
IV das Hipóteses) + CM (2.5)
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
152
AP = DEPRECIAÇÃO
De Produção ............... (item 2.1 da Hipótese) 100.000/m x6 meses = 600.000
Desp. Administrativas ...(item 2.2 da Hipótese) 30.000/m x6 meses = 180.000
SUB TOTAL ...............................................................130.000 x 6 .......... 780.000
Depreciação Acumulada - até JUN. conf. /balanço..................................... 1.600.000
Depreciação Acumulada .......................................................................... . 2.380.000
.
PC = FORNECEDORES
Compra de uma máquina a prazo......................................... 15.000.000
+ Fornecedores conf. ficha "3" item 6 = próximo semestre) 7.200.000
FORNECEDORES ............................................... .............. 22.200.000
ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Não houve financiamentos de Longo Prazo.
PL = CAPITAL SOCIAL
Não foi aumentado. Permanece o mesmo do Balanço
de Dezembro. A Correção será lançada em Reserva de
Capital.
PL = LUCROS ACUMULADOS
O Lucro Acumulado existente no Balanço de Dezembro
+ Lucro do Exercício, conforme Demonstrativo de Resul-
tados e/ou ficha "1", item "7" – TOTAL ................ 27.079.000
LUCROS ACUMULADOS .................................... 27.079.900
TOTAL DO ATIVO deverá "fechar" com TOTAL DO
PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO !!!
Professor César Abicalaffe
153
______________
______________
______________
______________
______________
______________
______________
______________
______________
______________
FICHA 10
BALANÇO PROJETADO EM 30 DE JUNHO
ATIVO
CIRCULANTE
DISPONÍVEL
Caixa e Bancos
REALIZÁVEL C. PRAZO
Dupl. a Receber
Estoques
REALIZÁVEL L. PRAZO
Diversos
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
Ações
IMOBILIZADO
Móveis e Utensílios
Máquinas
(–) Depreciação A.C.
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE 39.175.400
Fornecedores 15.000 + 7.200 = 22.200
Prev. Social a Recolher 328.000
FGTS a Recolher 166.400
ICM a Recolher 1.900.000
Prov. Imp. Renda 14.581.000
Empréstimos - o -
EXIGÍVEL L. PRAZO - o -
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.079.000
Capital Social 25.000.000
Reserva de Capital (CM)
Lucros Acumulados 27.079.000
TOTAL 91.254.400 TOTAL 91.254.400
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA OP. BRUTA
(–) Deduções/Impostos
= RECEITA OP. LÍQUIDA
(–) Custo Vendas (M/P)
(–) Desp. Comerciais
(–) Desp. Administrativas
(–) Desp. (+) Rec. Financ.
= LUCRO OPERACIONAL
+ RECEITA NÃO-OPERAC.
(–) Desp. Ñ-Operac.(C.M.)
= LUCRO TRIBUTÁVEL
(–) Prov. Imposto de Renda
= LUCRO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO LUCROS ACUMULADOS
SALDO INÍCIO PERÍODO
Correção Monet. Saldo Inicial
LUCRO Líq. do Período
SALDO FIM PERÍODO:
NOTAS EXPLICATIVAS:
Entre no site www.renaccon.com.br e faça o download do
Orçamento Semestral
(inclusive fichas 11 e 12)
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
154
$ 1.000 Fixas 50.096
2.1.1
CUSTO DE MERC./P/S/ VENDIDAS
25.096
Salários 14.400
13º Salário (1/12) 1.200
FGTS s/salário (8%) 1.152
FGTS s/13º salário (8%) 96
Previdência Social (20%) 2.880
Seguros (1/12) 500
Depreciação (1/12) 800
Outros 4.068
2.1.2
DESPESAS COMERCIAIS
500
Diversos 500
2.1.3
ADMINISTRATIVAS = DESP. ADMINISTRATIVAS
22.000
Salários 6.000
13º Salário (1/12) 500
FGTS 480
FGTS s/13º salário (1/12) 40
Previdência Social 1.200
Pró-Labore 5.000
Previdência Social s/Pró-Labore 400
Seguros (1/12) 400
Depreciação (1/12) 1.000
Outras 6.980
ORÇAMENTO - 12 MESES
a) De Rentabilidade ou Econômico.
b) De Caixa ou Financeiro
PROBLEMA
I. HIPÓTESES PARA ORÇAMENTO DE RENTABILIDADE ("BUDGET")
1. RECEITA
1.1 Vendas – (Em $ 1.000)
Mediante uma previsão "Interna" feita pelo chefe do Setor de Vendas, após consultar os pedidos
existentes, sua equipe de vendedores e os clientes habituais da empresa chegou-se à conclusão
de que as vendas atingirão em média, no próximo ano, a: $ 250.000,00 mensais no 1º semestre
e $ 300.000,.00 no 2º semestre em diante: a) Persistem os mesmos preços; b) Não existem
variações "cíclicas".
2. DESPESAS MENSAIS ("APROPRIAÇÃO")
Analisando e comparando as Contas de Resultados do ano corrente, e, com base na previsão de
vendas para o ano seguinte, estimaram-se as seguintes despesas que serão "apropriadas" nos meses
correspondentes, embora os "pagamentos efetivos" possam ocorrer em meses diferentes.
2.1
Professor César Abicalaffe
155
2.2 Variáveis (dados 1º mês – calcular – 7º mês) 168.471
2.2.1 CUSTO DE MERC/ P/S VENDIDOS 92.500 Matéria-Prima (32%) 80.000 Luz e Força (2,3%) 5.750 Conservação (0,5%) 1.250 Combustíveis e Lubrificantes (0,5%) 1.250 Manut. Máquinas (0,4%) 1.000 Fretes e Carretos (1,20%) 3.000 Outras (0,1%) 250
2.2.2
DESP. COMERCIAIS
17.500
Comissão (7%) 17.500
2.2.3
DESP. ADMINISTRATIVAS
30.000
Imp. Diversos (12%) 30.000
2.2.4
DESP / REC. FINANCEIRAS
15.000
Despesas Bancárias (3,5%) 8.750 Descontos Con. (2,5%) 8.250
2.2.5
IMPOSTO DE RENDA
13.471
30% sobre o lucro 13.471
II. HIPÓTESES PARA "ORÇAMENTO DE CAIXA"
1. ENTRADAS
1.1 Vendas
As vendas são totalmente a prazo.
Os prazos concedidos pela empresa são 45 dias (70%) e 75 dias (30%).
Entre o vencimento e as datas em que efetivamente ocorrem as "baixas" das duplicatas, há
uma defasagem de tempo de 15 dias.
1.2 Contas a Receber
Conforme balanço de 31/12, 50% deverá ser recebido em janeiro, 40% em fevereiro e 10%
em março.
1.3 Depósitos a Prazo Fixo
Conforme balanço, em maio do próximo ano.
1.4 Empréstimos
De acordo com as necessidades. Todo empréstimo será múltiplo de $ 10.000.
1.5 Compras
As compras são efetuadas, trimestralmente, adquirindo-se no mês anterior à necessidade
prevista, o necessário para o trimestre seguinte.
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
156
Despesas
13º Salário – Pago totalmente em novembro FGTS – Recolhido no mês seguinte Previdência Social – Recolhido no mês seguinte Seguros – Pago total no mês de janeiro Depreciação – Não ocorre "saída" de caixa
Matéria-Prima – Pagas em 60 dias Luz e Força – Pagas no mês seguinte Comissões – Pagas no mês seguinte Impostos – Pagos no mês seguinte Imposto de Renda – Será pago no ano seguinte Demais Despesas – Pagas no próprio mês
2. SAÍDAS
2.1
FIXAS
VARIÁ-
VEIS
3. BALANÇO GERAL DO ANO ATUAL "BAIXAS"
ATIVO
Ativo Disponível 20.200
Caixa 5.000
Bancos 15.200
Realizável a curto prazo 1.150.000
Depósitos a prazo fixo 80.000 Mai./Próx. ano
Contas a Receber 790.000 Jan. (50%), Fev. (40%), Mar. (10%).
Estoques Mat.-Prima 280.000 Pelo consumo mensal
Ativo Circulante 1.170.200
Realizável a curto prazo 0
Ativo Permanente 884.000
Investimentos 66.000
SUDAM 4.000
Part. Acion. 47.000
Mar e Pat. 15.000
Imobilizado 818.000
Máquinas e acessórios 510.000
Matriz e formas 100.000
Ferramentaria 24.000
Móveis e Utensílios 33.000
Veículos 47.000
Instalações 40.000
Prédios 220.000
Terrenos 84.000
SOMA 1.058.000
(–) Depreciação (240.000)
TOTAL 2.054.200
Professor César Abicalaffe
157
PASSIVO
Passivo Circulante 1.541.500
Impostos Diversos 13.000 Jan.
Sal. a Pagar 25.000 Jan.
F. e Luz a Pagar 6.500 Jan.
C/C Diversos 100.000 Jan. (50%), Fev. (50%)
Fornecedores 275.000 Jan. (40%), Fev. (60%)
Financiamentos 480.000 Jan. a Dez. parcelas iguais
Dupl. Desc. 372.000 Jan. (50%), Fev. (40%), Mar. (10%)
Títulos Descontados 270.000 Jan. a Mar. parcelas iguais
Exigível – Longo prazo 172.000
Financiamentos 172.000 1º semestre de 20X2
P. Líquido 340.700
Capital 270.000
Lucros acumulados 70.700
TOTAL 2.054.200
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
Vendas 2.600.000
(–) DESPESAS
FIXAS
CMV 300.000
Administrativas 205.860 505.860
VARIÁVEIS
CMV 832.000
Comerciais 300.000
Administrativas 700.000
Financeiras 191.440 2.023.440 2.529.300
Lucro do Exercício 70.700
Imposto de Renda - o -
Lucro Líquido 70.700
OUTROS DADOS
Estoque ano anterior 280.000
4. DISPONIBILIDADE
A empresa deverá manter um mínimo de $ 10.000,00, em caixa, mensalmente.
II. PEDE-SE:
1. Elaborar Orçamento de Rentabilidade (ou Econômico).
2. Elaborar Orçamento de Caixa (ou Financeiro).
3. Elaborar Balanço (Projetado).
4. Analisar ambos os Balanços (Real e Projetado).
Cu
rso
pa
ra F
orm
açã
o d
e P
erito
(a)s
Con
sulto
re(a
)s C
on
táb
il - Fin
an
ceiro
em
Su
ste
nta
bilid
ad
e E
mp
resa
rial e
(po
r con
seq
üên
cia
) EC
ON
ÔM
ICA
DE
CID
AD
ES
158
1 – ORÇAMENTO (OU RENTABILIDADE OU PROJEÇÃO DE RESULTADOS)
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS
RECEITA BRUTA TOTAL (VENDAS) 250.000 250.000 250.000 250.000
300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 3.300.000 RT
(-) Impostos (30.000) (30.000) (30.000) (30.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (396.000)
1 - RECEITA LÍQUIDA 220.000 220.000 220.000 220.000 264.000 264.000 264.000 264.000 264.000 264.000 2.904.000
2 - GASTOS 218.567 218.567 218.567 218.567
255.267 255.267 255.267 255.267 255.267 255.267 2.843.004 CT
2.1 - FIXAS 50.096 50.096 50.096 50.096
50.096 50.096 50.096 50.096 50.096 50.096 601.152 CF
2.1.1 De Produção (CMV) 25.096 25.096 25.096 25.096
25.096 25.096 25.096 25.096 25.096 25.096 301.152
2.1.2 Mercantis 500 500 500 500
500 500 500 500 500 500 6.000 DC
2.1.3 Administrativas 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 264.000 DA
2.1.4 Financeira 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 30.000 DF
2.2 - VARIÁVEIS 138.471 138.471 138.471 138.471
169.171 169.171 169.171 169.171 169.171 169.171 1.845.852 CV
2.2.1 - De Produção - custo m.vend. 92.500 92.500 92.500 92.500 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 1.221.000 CPV
2.2.2 Mercantis - desp. com. 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 231.000 DV
2.2.3 Financeiras 15.000 15.000 15.000 15.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 198.000 DF
2.2.4 IMPOSTO DE RENDA 13.471 13.471 13.471 13.471 19.171 19.171 19.171 19.171 19.171 19.171 195.852 I R
3 - LUCRO LÍQUIDO (1 – 2) 31.433 31.433 31.433 31.433 44.733 44.733 44.733 44.733 44.733 44.733 456.996
PE = CF =
601.152 = 601.152
PE = RE = RT - CV 3.300.000 - 2.241.852 1.058.148
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
159
mês da venda
mês do recebimento
2 – RECEBIMENTO DAS VENDAS DO PERÍODO
JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV.
DEZ. TOTAIS
JAN. = $ 250.000
FEV. = $ 250.000
175.000 75.000
175.000 75.000
– . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
MAR. = $ 250.000 75.000
ABR. = $ 250.000 175.000 75.000
MAI. = $ 250.000 175.000 75.000
JUN. = $ 250.000 175.000 75.000
JUL. = $ 300.000 210.000 90.000
AGO. = $ 300.000 210.000 90.000
SET. = $ 300.000 210.000 90.000
OUT. = $ 300.000 210.000 90.000
NOV. = $ 300.000 300.000
DEZ. = $ 300.000 300.000
1 = Recebimento Vendas a Prazo 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000 (*) 690.000
2 = Recebimento Vendas a Vista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 = Duplicatas a Rec. = mês 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 300.000 300.000 300.000 300.000
4 = Duplicatas a Rec. = Acumulado 250.000 500.000 750.000 825.000 825.000 825.000 875.000 925.000 975.000
300.000 300.000
(-) Recebimento 175.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 285.000
= 5=Saldo a Receber 575.000 575.000 575.000 575.000 625.000 675.000 690.000
T O T A I S Recebimentos (1 + 2) 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000
13 (=) Fornecedores FINAL – o – – o – 240.000 240.000 – o – 288.000 288.000 – o –
Cu
rso
pa
ra F
orm
açã
o d
e P
erito
(a)s
Con
sulto
re(a
)s C
on
táb
il - Fin
an
ceiro
em
Su
ste
nta
bilid
ad
e E
mp
resa
rial e
(po
r con
seq
üên
cia
) EC
ON
ÔM
ICA
DE
CID
AD
ES
160
3 – FICHA ORÇAMENTÁRIA – TABELA AUXILIAR
CONSUMO/ESTOQUE/COMPRAS
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS
1 - ESTOQUE INICIAL 280.000 200.000 120.000 280.000 200.000 120.000 328.000 232.000 136.000 328.000 232.000 136.000
Próximo
ANO
.
CUSTO VENDAS (M/P) 2 - (CONSUMO)
80.000 80.000 80.000 80.000 80.000 80.000 96.000 96.000 96.000 96.000 96.000 96.000
3 - SALDO ..... 200.000 120.000 40.000
(suficiente?Não compra) é pouco
4 - COMPRAS – . – – . – 240.000 288.000 1.104.000
5 - ESTOQUE FINAL 200.000 120.000 328.000 232.000 136.000 328.000 232.000 136.000 328.000
6 - PAGAMENTO DE COMPRAS 240.000 – . – – . – 288.000 – . – – . – 288.000 288.000
7 = NÃO OPERACIONAIS
8 = IMOBILIZAÇÕES (Ficha 9)
FICHA RAZÃO: FORNECEDORES DO PERÍODO
9 - Fornecedores INICIAL – o – – o – – o – 240.000 240.000 – o – 288.000 288.000 –o. –
10 + Compras – o – – o – 240.000 – o – – o – 288.000 – o – – o –
11 (=) Sub-Total – o – – o – 240.000 240.000 240.000 288.000 288.000 288.000
12 (-) Pagamento Fornecedores – o – – o – – o – – o – 240.000 – o – – o – 288.000
4 – DESPESAS FIXAS
DISCRIMINAÇÃ0
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
JUL .
AGO.
SET.
OUT.
NOV.
DEZ.
TOTAIS Próximo
ANO
1 - DESPESAS FIXAS 50.248 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560
1.1 - CUSTO M. VEND. 24.468 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500
Salários 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400
13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
FGTS s/Salário – . – 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152
FGTS s/13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Previdência Social – . – 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880
Seguros 6.000 – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Depreciação – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Outras 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068
1.2 - DESP. COM.
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
Diversas 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500
1.3 - DESP. ADM. 22.780 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060
Salários 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000
13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
FGTS s/Salário – . – 480 480 480 480 480 480 480 480 480
FGTS s/13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Previdência Social – . – 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200
Pró-Labore 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000
Prev. Social s/Pró-Labore
– . –
400
400
400
400
400
400
400
400
400
Seguros 4.800 – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Depreciação – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Outras 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980
1.4 - FINANCEIRAS 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500
Diversas 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500
+ =
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
161
4 – DESPESAS FIXAS
FGTS =
Prev. Social = + + =
Luz e Força Comissões Impostos Imp. Renda
Cu
rso
pa
ra F
orm
açã
o d
e P
erito
(a)s
Con
sulto
re(a
)s C
on
táb
il - Fin
an
ceiro
em
Su
ste
nta
bilid
ad
e E
mp
resa
rial e
(po
r con
seq
üên
cia
) EC
ON
ÔM
ICA
DE
CID
AD
ES
162
5 – DESPESAS VARIÁVEIS E TOTAIS
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS Próximo ANO
2 - DESPESAS VARIÁVEIS 21.750 75.000 75.000 75.000 75.000 75.000 79.350 90.000 90.000 90.000
2.1 - DE PRODUÇÃO (Exceto M.Pr.) 6.750 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500 13.850 15.000 15.000 15.000
Luz e Força – . – 5.750 5.750 5.750 5.750 5.750
5.750
6 .900
6.900
6.900
Conservação
1.250
1.250
1.250
1.250
1.250
1.250
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
Combustíveis e Lubrificantes 1.250 1.250 1.250 1.250 1.250 1.250 1.500 1.500 1.500 1.500
1.500
1.500
Manutenção Maquinário 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200
Fretes e Carretos 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600
Outras 250 250 250 250 250 250 300 300 300 300 300 300
2.2 - MERCANTIS – . – 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000
Comissões – . – 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000
2.3 - FINANCEIRAS 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 Despesas Bancárias 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500
Descontos Concedidos 6.250 6.250 6.250 6.250 6.250 6.250 7.500 7.500 7.500 7.500 7.500 7.500
2.4 - TRIBUTÁRIAS
– . –
30.000
30.000
30.000
30.000
30.000
30.000
36.000
36.000
36.000
36.000
Impostos Diversos – . – 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 36.000 36.000 36.000
2.5 - IMPOSTO DE RENDA – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
Imposto de Renda – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –
3 - DESPESAS TOTAIS (1 + 2)
71.998
120.560
120.560
120.560
120.560
120.560
124.910
135.560
135.560
135.560
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
163
6 – BAIXAS DO REALIZÁVEL (RECEBIMENTOS) / E DO EXIGÍVEL (PAGAMENTOS)
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. J UL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS
REALIZÁVEL
DEPÓSITOS A PRAZO FIXO
CONTAS A RECEBER
FICHA RAZÃO DUPLICATAS PERÍODO ANTERIOR
DUPLICATAS A REC. INICIAL 790.000 395.000 79.000
(-) DUPLICATAS RECEBIDAS 395.000 316.000 79.000
(=) DUPLICATAS E REC. FINAL 395.000 79.000 -0-
EXIGÍVEL 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000
Próximo
ANO
A CURTO PRAZO 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000
Impostos Diversos
Salários Luz e
Força C/C
Diversos
Fornecedores
Financiamentos 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000
Duplicatas Descontadas 37.200
Títulos Descontados (NPs) 90.000
A LONGO PRAZO - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o -
Financiamentos - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - 172.000
FICHA RAZÃO FORNECEDORES PERÍODO ANTERIOR B.P
FORNECEDORES INICIAL 275.000 165.000
(-) FORNECEDORES PAGOS 110.000 165.000 .
(=) FORNECEDORES FINAL 165.000 - o -
Cu
rso
pa
ra F
orm
açã
o d
e P
erito
(a)s
Con
sulto
re(a
)s C
on
táb
il - Fin
an
ceiro
em
Su
ste
nta
bilid
ad
e E
mp
resa
rial e
(po
r con
seq
üên
cia
) EC
ON
ÔM
ICA
DE
CID
AD
ES
164
7 – CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATE DE EMPRÉSTIMOS
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS
1 = DISPONIBILIDADE INICIAL 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352
+ 2 = ENTRADAS 254.000 250.000 330.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000
= 3 = SALDO 268.342 260.582 340.022 269.462 268.902 263.992 295.432 319.872 314.312 310.352
(–) 4 = SAÍDAS 287.760) (160.560) (400.560) (160.560) (164.910) (463.560) (175.560) (175.560) (483.960) (177.192)
= 5 = SALDO (19.418) 100.022 (60.538) 108.902 103.992 (199.568) 119.872 144.312 (169.648) 133.160
(–) 6 = MÍNIMO EM CAIXA (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000)
= 7 = EMPRÉSTIMO (29.418) – . – (70.538) – . – – . – (209.568) – . – – . – (179.648)
Próximo
ANO
7.1 = EMPRÉSTIMO ARREDONDADO 190.000 300.000 30.000 80.000 210.000 180.000 990.000 370.000
ou
8 = RESGATE DE EMPRÉSTIMOS 90.022 – . – 98.902 93.992 – . – 109.872 134.312 123.160
8.1 = RESGATE ARREDONDADO . – – . – – . – 90.000 – . – 90.000 90.000 – . – 100.000 130.000 – . – 120.000 620.000
Pro
fesso
r Césa
r Ab
ica
laffe
165
8 – ORÇAMENTO DE CAIXA (ou FINANCEIRO)
DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS
1 - ENTRADAS 616.000 284.000 250.000 410.000 250.000 250.000 460.000 285.000 300.000 480.000 300.000
1.1 - RECEBIMENTOS 316.000 254.000 250.000 330.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000
1.1.1 - De Vendas – . – 175.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000
1.1.2 - De Baixas do Realizável 316.000 79.000 – . – 80.000
Próximo ANO
1.2 - EMPRÉSTIMOS 300.000 30.000 – . – 80.000 – . – – . – 210.000 – . – – . – 180.000 – . – 990.000 370.000
2 - SAÍDAS 614.360 287.760 250.560 400.560 250.560 254.910 463.560 275.560 305.560 483.960 297.192
2.1 - PAGAMENTOS 120.560 120.560 120.560 360.560 120.560 124.910 423.560 135.560 135.560 443.960 137.192
2.1.1 - Compras – . – – . – – . – 240.000 – . – – . – 288.000 – . – – . – 288.000 – . –
2.1.2 - Despesas Totais
2.2 - QUITAÇÃO DO EXIGÍVEL 493.800 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000
2.3 - RESGATE DE EMPRÉSTIMOS – . – – . – 90.000 – . – 90.000 90.000 – . – 100.000 130.000 – . – 120.000 620.000
3 - VARIAÇÃO (1 – 2) 1.640 (3.760) (560) 9.440 (560) (4.910) (3.560) 9.440 (5.560) (3.960) 2.808
4 - DISPONIBILIDADE INICIAL 12.702 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352
5 - DISPONIBILIDADE FINAL 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352 13.160
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
166
"9" = ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
VALOR
ORIGINAL
(ANTERIOR)
DO PERÍODO
P/BALANÇO
PROJETADO
Valor
ATUAL
ATIVO
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
SUDAM
Participação Acionária
Marcas e Patentes
IMOBILIZADO
Terrenos
Prédios
Instalações
Máquinas e Acessórios
Matriz e Formas
Ferramentaria
Móveis e Utensílios
Veículos
SUBTOTAL
(–) DEPRECIAÇÃO
+ Deprec. do Exercício
DEPRECIAÇÃO
ACUMULADA (p/
Balanço Projetado).
1. TOTAL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reserva de Capital.
Lucros Acumulados
+ Lucro do Exercício
LUCRO ACUMULADO
(p/Balanço Projetado)
2. TOTAL
Professor César Abicalaffe
167
"10" BALANÇO PROJETADO
EM 31 DE DEZEMBRO
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE CIRCULANTE
DISPONÍVEL ________ Fornecedores .................
Caixa e Bancos ................. Prev. Social a Recolher .................
FGTS a Recolher .................
REALIZÁVEL C. PRAZO ________ Luz e Força a Pagar .................
Depósito Prazo Fixo ................. Comissões a Pagar .................
Dupl. a Receber ................. Imposto a Recolher .................
Estoques Mat. - Prima ................. Imp. Renda a Recolher .................
Tít. Descs. (Empréstimos) .................
REALIZÁVEL L. PRAZO
Diversos .................
PERMANENTE
INVESTIMENTOS 66.000
Financiamentos .................
EXIGÍVEL L. PRAZO
Financiamentos .................
SUDAM 4.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Particip. Acionárias 47.000 Capital Social 270.000
Marcas e Patentes 15.000 Res. de Capital .................
Lucros Acumulados ..................
IMOBILIZADO
Terrenos 84.000 Prédios 220.000 Instalações 40.000 Máquinas e Acessórios 510.000 Matriz e Formas 100.000 Ferramentaria 24.000 Móveis e Utensílios 33.000 Veículos 47.000
BRUTO 1.058.000
(–) Depreciação (...................)
TOTAL TOTAL
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS
PROJETADOS ACUMULADOS
RECEITA OP. BRUTA ................... SALDO INÍCIO PERÍODO ...................
(–) Deduções/Imposto (.................) Correção Monetária ...................
= RECEITA OP. LÍQUIDA ................... Lucro do Exercício ...................
(–) Custo Prod. Vendidos ................... SALDO no fim do período ...................
= LUCRO BRUTO ...................
(–) Desp. Administrativas ................... NOTAS EXPLICATIVAS:
(–) Desp. Comerciais ...................
(–) Desp. (+) Rec. Financ. ...................
= LUCRO OPERACIONAL ...................
+ Rec. (–) Desp. Não Oper. ....................
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL ...................
(–) Prov. Imposto Renda ...................
= LUCRO LÍQUIDO ...................
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
168
(3)
SÍNTESE DOS BALANÇOS PARA ENTRAR COM DADOS NO “INDICARE”
Balanços do Exercício de Orçamento ANUAL
2 3
Entre no site www.renaccon.com.br e faça o download do
Orçamento ANUAL
Professor César Abicalaffe
169
GOVERNANÇA CORPORATIVA
NOS
CICLOS DE VIDA DAS
ORGANIZAÇÕES
COM
PERFIL DE EMPREENDEDOR
DE SUCESSO
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
170
Professor César Abicalaffe
171
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
172
Perfil do Empreendedor de Sucesso:
1. Motivação
2. Organização Pessoal
3. Vocação
4. Metas
5. Iniciativa
6. Perseverança
7. Acuidade
8. Flexibilidade
9. Derrote a Frustração
10. Vença a Rejeição
11. Proíba a Acomodação
12. Liquide a Pressão Financeira
13. Ajuste a Expectativa
14. Paixão
15. Energia
16. Poder de União
17. Domínio da Comunicação
18. Otimismo
19. Narcisismo
20. Valores
21. Crença
Professor César Abicalaffe
173
MOTIVAÇÃO
Segundo Maslow, as pessoas seriam motivadas por suas necessidades básicas a
partir da base para o alto de uma pirâmide na seguinte ordem:
SOBREVIVÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL STATUS Sucesso final
Todavia, a maior necessidade do ser humano, exatamente aquela que será sua
principal fonte de motivação é: SER APRECIADO(A)..... Diante da qual, o melhor sempre
será o incentivo e jamais as críticas ... mesmo construtivas ... Há formas mais inteligentes
de conseguir que a própria pessoa descubra seus erros e ela própria busque corrigi-los.
Cadê a do Contador ??? Com a LRF melhorou um pouco ...
Todas as crianças nascem inteligentes e ricas... algumas aprendem a ser pobres e a
acreditar que é menos esperta do que as outras...
Acredito que todas as crianças nascem gênios, porém, em muitas crianças algo acontece
com essa inteligência durante seu crescimento. Em algumas crianças essa inteligência
parece desaparecer, é empurrada para baixo ou desviada para outras direções...
Todos nós somos gênios de uma forma ou outra... (conforme a vocação... os talentos...)
ORGANIZAÇÃO
É imprescindível “aproveitar o tempo”... aproveitar um pouco na
“ociosidade criativa”, mas não demais e a toda hora ...
Jogar “paciência” no computador ???
Dedique MAIS TEMPO PARA SEU SUCESSO e/ou de seu(s)
cliente(s);
Trace para você e para seus clientes um plano (ORÇAMENTO) para
controlar os hábitos de consumo ( corrida dos ratos ? ) e
começar a investir, cumprindo a “regra de ouro” das finanças:
PAGUE A SI PRÓPRIO PRIMEIRO.
Você precisa entender
o “JOGO DO INVESTIDOR” de que se falará até o final do curso...
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
174
VOCAÇÃO
VOCÊ PROCUROU SUA PROFISSÃO POR AMOR OU PAIXÃO ?
SIM? ÓTIMO. 99% chances !
NÃO ? TRATE DE AMAR ! ! !
Todo trabalho aumenta sua capacidade “econômica” (de ter lucros).
Segundo Kolbe (RK) há, no mínimo, 4 grandes “tipos” de pessoas...
“Gênios em suas respectivas áreas”:
PIONEIRO (“sonhador”)futuro-palavra oral INVESTIGADOR (“advogado”) - passado - palavras escritas. SEGUIDOR (“assessor”/Cons. Contábil”) - integração: passado -
presente - futuro - tabelas e gráficos. IMPLEMENTADOR / (“técnico”) - presente - Acessórios, modelos,
demonstrações.
“Nosso sistema educacional foi concebido para ensinar algumas
crianças, mas infelizmente não é planejado para ensinar TODAS as crianças.” R. Kiyosaki
P I O N E I R O RISCO: Busca realizar seus sonhos apesar dos riscos ... Raramente seu cônjuge suporta permanecer ao seu lado... Se não encontrar os “parceiros” adequados: sócios ou assessores (os melhores dos 3 outros tipos de personalidades), pode perder dinheiro, bens, crédito... Falir várias vezes (dono da Goodyear faliu 3 vezes e na última foi preso...). Muitas vezes não os procura/ouve por julgar-se um deus e.. Explode !
• METAS • INICIATIVA •PERSEVERANÇA •ACUIDADE •FLEXIBILIDADE
Professor César Abicalaffe
175
METAS
Na vida, cada um deverá descobrir qual é sua ...
M I S S Ã O ... !!!
QUAL É A SUA ??
“TENHA SONHOS GRANDIOSOS mas
dê passos miúdos” Robert Kyiosaki
“Todo pensamento desejado ardentemente e ACREDITADO será
conduzido ao resultado por caminhos que só Deus sabe”
N.Hill
Se tiverdes fé como um grão de mostarda, nada vos será
impossível.
METAS
1 - PROFISSIONAIS (Bens,...)
Aprender cada vez mais para servir melhor, aplicando !!!
Casa...apartamento... Carro(s)... Casa na praia.. Poupança... Filhos nas
melhores escolas ...
2 - HUMANO/FAMILIAR ( casamento )
Felicidade é aqui: Eclesíastes.. Violino
“Amor é sentimento, mas AMAR é verbo” (Mãe e filha na feira ... Não é lindo ?)
3 - FÍSICO / LAZER – Qualidade de Vida
“Muitas pessoas trabalham muito pelo dinheiro e, nesse processo, vão se matando
lentamente. Para que trabalhar demais e sacrificar o bem-estar físico e mental, seu e de
sua família? Isso não é financeiramente inteligente. Não existem ataques cardíacos
repentinos. Ataques cardíacos e outras doenças como câncer levam tempo para se
desenvolver. São causadas pela falta de exercícios, alimentação inadequada e falta de
alegria de viver durante períodos prolongados. Dos três, a falta de alegria de viver é a
principal causa dos ataques cardíacos e das doenças. Muitas pessoas pensam mais
em trabalhar muito e não em se divertir mais e aproveitar essa grande dádiva que é a
vida.” RK
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
176
4 - METAL / INTELECTUAL
Hábito: Educação continuada... Vídeos... Livros... Softwares... InterneTV...
CURSOS A DISTÂNCIA
I “A função mais importante dos opais é „manter a inteligência dos filhos e manter
vivo seu amor pelo aprendizado‟, sobretudo se as crianças não gostarem da
escola, incentivando-os a desenvolver sua inteligência, mesmo que não sejam
grandes gênios acadêmicos no colégio.” RK
5 - ESPIRITUAL / ÉTICO / SOCIAL
Ser forte “por dentro”, sempre conectado ao
eterno... Vence: tentações da adversidade e da prosperidade.
O “segredo” de D. Jerônimo...... Ao final...
INICIATIVA
Aceitar idéias novas é fácil, o difícil é acabar com as velhas”
... CRUZAR MÃOS... CRUZAR BRAÇOS ...
Muitas pessoas não querem seguir em frente até que todos os
sinais estejam verdes. É por isso que não vão a lugar nenhum”
Robert T. Kiyosaki
“Admita que as águas ao seu redor subiram; e que logo você
estará encharcado até os ossos... É melhor você começar a nadar
ou vai afundar como uma pedra ...” Bob Dylan em Os tempos estão
mudando
PERSEVERANÇA
Um grande SEGREDO nas palavras de Mahatma Gandhi: “As coisas que
queremos e parecem impossíveis só podem ser conseguidas com
uma teimosia pacífica.”
“Continue lutando e será alguém. Desista e também será ... Mas não a
mesma pessoa.”
RK
“Nunca, nunca, nunca desista!” Winston Churchil
“Treinei, treinei, treinei... Até ficar bom!”
P e l é
Professor César Abicalaffe
177
ACUIDADE
IDÉIAS ...
Einstein
“A imaginação é mais importante do que o conhecimento.”
NÃO É PRECISO TER DINHEIRO PARA GANHAR
DINHEIRO... Quero que as pessoas saibam que elas têm o poder e
a capacidade de ter todo o dinheiro que desejam ... é só querer. E
esse poder não está no dinheiro. O poder não está fora delas. O
poder está em suas IDÉIAS.” RK
OLHAR O QUE TODO MUNDO OLHA, MAS DE MANEIRA DIFERENTE
e... Associar coisas que ninguém associa.
“ Falar novas línguas ... Você conhece bem a tua? ”
IDÉIAS ...
O que estou dizendo é que o dinheiro vem das IDÉIAS e, se você
quiser realmente dar a seu filho uma vantagem financeira na vida, fique
atento a suas idéias e às idéias de seu filho.
Há um ditado bastante conhecido que afirma: “Uma jornada de
milhares de quilômetros começa com um único passo.” Um ditado
mais preciso seria: “Uma jornada de milhares de quilômetros começa com a IDÉIA de fazer a jornada.” Quando falamos em dinheiro, muitas
pessoas começam a jornada de sua vida com IDÉIAS POBRES ou
idéias que as limitarão mais adiante na vida. RK
“O pensamento criativo é o bem mais valioso para a produção de lucros
que qualquer indivíduo, empresa ou país possui. Pode mudá-lo, mudar
seu negócio e mudar o mundo.” Robert P. Crawford
“Não se cresce encolhendo ... Reengenharia, redução de custos... O
que se precisa é de novos produtos” Tom Peters - 19/06/01 –
Teleconferência para 40 países ...
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
178
FLEXIBILIDADE
“FAZENDO O QUE SEMPRE FEZ, VOCÊ SÓ VAI CHEGAR ONDE SEMPRE CHEGOU”
....Com a globalização : PERDE !
O brasileiro é o “rei” do “jogo de cintura”. Esta, ele tira de letra...
5 Desafios - vencer:
FRUSTRAÇÃO
REJEIÇÃO
ACOMODAÇÃO
PRESSÃO FINANCEIRA
EXPECTATIVA
Vencer:
FRUSTRAÇÃO
- Vença o desapontamento
- “Muitas vezes, pessoas com um QI acadêmico alto não sabem lidar
muito bem com o mundo real e vice-versa.”
- Na cama, é proibido...
- Não se agrada todo mundo, nem Moisés... (segundo a ex-ministra
Golda Meyr, Moisés levou o seu povo durante 40 anos pelo deserto e o
deixou no único lugar onde não havia petróleo.) Nem por isso os israelitas
ficaram se lamentando ... hoje vendem diamantes para o mundo todo ...
entre outras coisas...
Olhe para cima... Mais alto ainda ... Ou ... para “dentro” ..
Vencer:
REJEIÇÃO
- “Os educadores punem as pessoas por cometerem erros e, se você tiver medo de errar, não desejará fazer nada. É o medo de cometer
erros e depois parecer tolo que imobiliza as pessoas...” RK
- Não desista ... Há alternativas; Recue e ... contra-ataque!
- Não deixe a peteca cair...
- “Se „seu‟ Maomé não vai... A gente leva seu Maomé à tapa... ou leva
outro no lugar de „seu‟ Maomé ...
- “As dificuldades nunca devem ser maiores que a de nossa vontade
em superá-las.”
Professor César Abicalaffe
179
Para pensar... muito:
ACOMODAÇÃO
Os ricos não trabalham pelo dinheiro. O dinheiro é que deve trabalhar a seu favor. É esse poder sobre o dinheiro que torna as pessoas ricas... não apenas o dinheiro. É esse poder sobre o dinheiro que os pais devem transmitir a seus filhos...
É preciso descobrir o poder de gerar dinheiro em vez de aprender a trabalhar por dinheiro. Se você não precisar de dinheiro, ganhará bastante dinheiro. Quem precisa de dinheiro jamais fica rico de verdade. É essa necessidade que lhe tira o poder. É preciso trabalhar arduamente e aprender a nunca precisar de dinheiro. Quanto mais você precisa de dinheiro, menos poder terá.” RK
É a VONTADE que faz o homem grande ou pequeno”. Schiller, escritor alemão, 1750-1805.
Como CONSEGUIR que contadores que foram levados a pensar como “pobres” ... Que já tem um hábito arraigado de fazer o que sempre fizeram e do jeito que sempre fizeram ...tanto que nem conseguem enxergar caminhos para mudar da Contabilidade fiscal para algo melhor .... A ter VONTADE de encontrar MEIOS de fazer coisas MAIORES – A face “bonita” da Ciência Contábil?
“Se um dia a música mudar, aí eu vou ver como faço para mudar também.”
EXAMES DE SUFICIÊNCIA & COMPETÊNCIA
1) CURSOS VIA SATÉLITE .. 2) PÓS-GRADUAÇÃO (MBA) 3) MESTRADO 4) DOUTORADO Entrar “na Justiça” ? ACOMODADOS !
UM DIA, TODOS TEREMOS O “DIREITO” ...
- Necessidade .... Prêmios ... “Amor exigente: obrigatoriedade de educação continuada” ?
É proibido se acomodar com o jeito que as coisas estão ... Haverá um dia em que todos poderemos nos acomodar... Quando estivermos com nossas mãos cruzadas, sobre o umbigo, com aquela cara de paciência, 4 velas acesas ao nosso lado e um crucifixo atrás de nossa cabeça... Aí poderemos descansar ... a eternidade inteira, mas até lá ...
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
180
Vencer:
PRESSÃO FINANCEIRA
Há uma “prensa forte” que não se enxerga, mas está lá a esmagar
alto percentual das famílias: as pressões financeiras.
A mais difícil, porém: A melhor “prova” !
Habituar-se a „viver‟ só com “70%” do que se ganha.
É pouco? Se você for demitido e ficar 6 meses desempregado, aceitará qualquer salário.
Certo? Da mesma forma, se for aumentado em 300%, sairá correndo para comprar um
carro novo, mudar de casa, cortinas, etc.... é a corrida dos ratos... Aprenda a separar:
10% ... POUPANÇA
Regra de ouro das finanças: “Pague a si próprio primeiro”...
Ou a DEUS 1º ?
10% ... DISTRIBUIR
Malaquias 3,6-12 ! ! Padres ... Pastores ... e agora também: Robert
Kyiosaki: Os ricos americanos fazem isso: Em primeiro lugar, logo após
receber algum dinheiro, destinam 10% para o dízimo...
10% ... DÍVIDAS
- Comprar “PASSIVO”? Só se for muito bem CALCULADO!
Alavancagem Financeira = Seria „vantajoso‟?
- Jamais sem ORÇAMENTO & CONTABILIDADE (familiar)
Professor César Abicalaffe
181
Vencer:
EXPECTATIVA
- A diferença entre “perdedores” e “campeões” ... Medo x Desafio onde
mostrar capacidade !!
O “Senhor Qualidade Total” (Pelé) e suas: Três sugestões, segundo
Prof. Othon César Bastos, para quem quer ser um profissional de
destaque:
“Sejam extraordinários em alguma coisa”.
- Eu digo: em Contabilidade com Qualidade Total
“Façam as coisas difíceis de serem feitas;”
- Eu digo: Façam Contabilidade com Qualidade Total
“O mais importante é estar preparado para as oportunidades
quando elas surgem.” - Eu digo: A maior oportunidade neste século XXI está na Contabilidade com Qualidade
Total
8 Características: (inicialmente 4 delas:)
PAIXÃO
ENERGIA
PODER-DE-UNIÃO
DOMÍNIO DA COMUNICAÇÃO
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
182
P A I X Ã O
A vida é uma bênção. PARA SER CURTIDA !
“É PRECISO SABER VIVER” - R.Carlos
Faça tudo com entusiasmo (cheio de Deus...)
“Um cozinheiro pode cozinhar sem amor, os médicos podem curar sem
coração, os negociantes podem trabalhar em seus negócios sem
coração, os funcionários em diferentes ofícios podem trabalhar mal-
humorados, também sem coração. Tudo isso é semelhante à comida
sem sal; tudo se torna insípido e sem vida. Somente com o coração se
vê bem, especialmente as coisas importantes que permanecem
escondidas.”
E N E R G I A
O contrário de medo é CONHECIMENTO !
Um grande segredo de estratégia:
SEMPRE VENCERÁ O MAIS INFORMADO, MAIS PLANEJADO E MAIS
COMPETENTE.
A SOMA DOS DOIS PRIMEIROS CONCEBE O TERCEIRO.
“Os tímidos são mais dóceis porque o temor é filho da ignorância.”
A Lopes de Sá
“É o conhecimento e não a informação que está nas pessoas. E a
criação de energia se dá com a interação entre elas.”
Dominique Turpin – responsável pelo MBA do International Institute for
Management Development, o IMD, da Suíça – Exame 11/2001
Professor César Abicalaffe
183
PODER-DE-UNIÃO
“Na direção: um muito ousado + outro demasiadamente cauteloso !
Generais romanos: Marcelo era a „espada‟ e Fábio o „escudo‟ =
sucessivos êxitos.” A Lopes Sá
BUSQUE UNIR-SE: “EQUIPE”,
SOCIEDADE, ASSESSORIA COM OS MELHORES DOS OUTROS 3
“TIPOS” DE PERSONALIDADES DIFERENTES DE VOCÊ
Um lindo presente para “casamentos”: um par de luvas de boxe...
para brigarem ... jamais um contra o outro, mas contra quem vier
atrapalhar o casamento... Idem para sócios... colegas de trabalho, etc...
Um “contra” outro é um imenso: Desperdício de talento e energia...
“Dois ignorantes se encontram e não tardam em se agredir;
Dois sábios se encontram e não tardam em se abraçar.”
Hermógenes
O Brasil (o mundo) está precisando de um grande abraço... seria uma
sábia “idéia” ... Ao final...
Quanto ao sentimento de “concorrência”, veja o que disse Peter Drucker
em resposta à uma pergunta de Viviane Senna, Presidente do Instituto
Ayrton Senna – Exame 11/2001:
“O que eu disse é que o verdadeiro teste de uma EQUIPE não são os
BONS SENTIMENTOS, mas o DESEMPENHO. Num hospital em
funcionamento, geralmente existe uma aguda rivalidade entre as diversas
áreas de conhecimento – o laboratório clínico, o setor de raios X, a
fisioterapia etc. – e muitas brigas. Mas todos se unem para salvar um
paciente realmente doente e todos têm um orgulho imenso pelo
desempenho. „NÓS SALVAMOS AQUELA SENHORA QUE ENTROU EM
ESTADO DE CHOQUE ONTEM À NOITE.‟ Todos, no hospital inteiro, ficam
sabendo do fato às 9 horas da manhã e sentem um orgulho imenso pelo
fato. Da mesma forma, existe uma rivalidade intensa e, na verdade, um
grande rancor entre as diversas seções de uma boa orquestra – as cordas,
os sopros – e, dentro dos sopros, entre as “madeiras” (por exemplo, flauta
e clarinete) e os “metais” (por exemplo trompetes e trombones). Mas há
um imenso orgulho pelo desempenho. Todos ficam radiantes
184
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
depois de um concerto, quando a orquestra sente que “se superou”. E
não há nenhuma instituição onde as relações pessoais entre os principais
realizadores sejam piores do que numa universidade de primeira linha –
a mesquinhez e a maldade dos membros de uma grande universidade
são inacreditáveis. Mas essas mesmas pessoas têm um enorme orgulho
pela reputação da universidade, e quando um de seus colegas obtém
um grande prêmio – por exemplo o Prêmio Nobel – a faculdade inteira
brilha e considera aquilo “sua honra”.
CONTABILISTAS: TEMOS UM GRANDE TRABALHO QUE DARÁ UMA
HONRA IMENSA À CLASSE E A CADA UM DE NÓS. SE NOS UNIRMOS
- CONCORRÊNCIA À PARTE E SEM MALDADE E MESQUINHEZ - UNS
SUGERINDO A OUTROS QUE FAÇAM CONTABILIDADE COM
QUALIDADE E QUE SE INFORMEM PARA COMEÇARMOS
DESTINANDO 1% E 6% DO I.R. PARA AS CRIANÇAS POBRES DO
BRASIL, UMA VERDADEIRA “EUFORIA” EM BREVE ESTARÁ NOS
CORAÇÕES DE CADA UM E DE TODOS NÓS. VALE TENTAR, POIS,
NO MÍNIMO, ESTAREMOS CORRESPONDENDO COM A
RESPONSABILIDADE QUE TEMOS COM A GRANDEZA DA CIÊNCIA
CONTÁBIL.
DOMÍNIO DA COMUNICAÇÃO
Jamais pense... Fale... Ou concorde em que falem mal
- de você (imperfeições só contam se você pensar que elas contam...)
ou
- de sua profissão ou
- de sua empresa.”
Goleman afirma que “a inteligência intrapessoal é a mais importante de
todas, porque ela é nosso controle do que dizemos a nós mesmos.
Sou eu falando comigo mesmo e você falando consigo mesmo.”
Você precisa “dominar” também as 4 últimas características:
OTIMISMO
NARCISISMO
VALORES
CRENÇA
185
Professor César Abicalaffe
OTIMISMO
– Não adianta chorar pelo leite derramado...
– “Ao acordar, abra os braços: Para cima, para baixo, para a
direita e para a esquerda... Se não encontrar as paredes do caixão...
é porque o dia será bom.” “Do livro Um minuto para mim...”
No fundo do poço?
1) O céu
2) O porão
3) A mola = 2 x mais alto donde esteve = Primeiro e último
capítulos do Livro de Jó...
186
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
187
Professor César Abicalaffe
VALORES
Livre arbítrio sim, mas... Pode-se arrebentar.
Sonegação?? 97% quebra!
Corrupção ??? Questão
de tempo !... 5os.
VALORES
2 LEIS NÃO ESTÃO PRESCRITAS NEM FORAM ABOLIDAS:
10 MANDAMENTOS e SERMÃO DA MONTANHA
Há uma Lei que rege o Universo: CONTABILIDADE!!!
Tudo que você faz de BOM... E de MAU ...
CRENÇA
Quem é forte “por dentro” não se entrega... Enfrenta... e vence!
Barco com DEUS dentro (acordado) NÃO AFUNDA!
Rezar? Orar? Não ouve?
“Assim brilhe a vossa luz perante os homens...”
“Se estiver difícil demais, fale com a „mãe‟ Dele”
Cristóvão Colombo
188
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
CRENÇA
“Quem se apega à sua vida perde-a; mas quem faz
pouca conta de sua vida neste mundo, conserva-la-á
para a vida eterna” Jo 12,25
Riquezas, sucesso, fama? SIM
Busca de uma vida melhor? SIM
Com muita Paixão, Domínio da Comunicação,
Poder-de-União, Otimismo, Narcisismo...
Respeitando Valores e com Muita Fé?
SIM...
Usando a CIÊNCIA DA RIQUEZA
como instrumento?
SIM, mas:
Não como um FIM e sim como um
MEIO de PODER SERVIR MELHOR
Doar-se MAIS... Triturar seus dias
por um ideal de um mundo melhor...
Então sim; terá valido todo o esforço
de
SUA VIDA !
189
Professor César Abicalaffe
D
190
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
QUESTIONÁRIO
01. O principal OBJETIVO de um Administrador Financeiro ou “Controller” é conseguir para
sua empresa:
A) SITUAÇÃO ECONÔMICA EXCELENTE
B) LIQUIDEZ
C) RENTABILIDADE
D) RENTABILIDADE E LIQUIDEZ
E) CAPACIDADE DE PAGAR SEUS IMPOSTOS
02. No sentido amplo uma empresa tem mais chances de se tornar “IMORTAL” se:
a) O(a) empresário(a) tiver muita coragem e vontade de vencer.
b) Dispuser de muito dinheiro.
c) Contar com uma Consultoria Contábil completa (Luneta - Bússola - Sistemas
Integrados - Ciclos de Vida e Perfil de Empreendedor..)
d) Tiver controle financeiro.
e) Nenhuma delas.
03. As decisões mais corretas de um bom Consultor Contábil-Financeiro, cujo cliente/patrão desconhece
a “Ciência Contábil” será:
a) Deixar “que se dane” e preparar-se para o “fechamento da empresa”.
b) Querer “ensinar-lhe”, com autoridade.
c) Com grande diplomacia, fazer chegar às suas mãos materiais que o levem a descobri-la.
d) Convidá-lo para participar de palestras/propostas a respeito.
e) Nenhuma delas.
04. O Demonstrativo Financeiro que assinala a forma pela qual os recursos financeiros da empresa
foram obtidos e aplicados, segundo as variações ocorridas nos ATIVOS e PASSIVOS da empresa,
comparando o Balanço INICIAL do exercício com o de seu TÉRMINO é:
a) Balanço.
b) Demonstrativo de Resultados.
c) Demonstrativo de Fontes e Usos.
d) Projeção do Balanço.
e) Orçamento de Caixa.
05. Demonstre e utilidade da projeção do movimento de Caixa. Por que essa projeção se constitui
em um dos instrumentos básicos do planejamento para o(a) empresário(a)?
06. De que maneira se pode estimular os clientes da firma a pagar suas contas mais rapidamente?
191
Professor César Abicalaffe
07. Por que o elemento risco é maior no investimento em estoques do que em valores a receber?
08. De que maneira é possível comparar o emprego do capital de terceiros com capital próprio de uma
firma?
09. Considerando as ADVERTÊNCIAS que são feitas aos instrumentos de análise, o Quociente
de Liquidez Corrente (Solv. Líquida, comum, simples - relativa ou normal) de 3,00 : 1,00 indica:
a) Que a empresa terá condições de saldar suas dívidas no dia do vencimento.
b) Que a empresa não terá condições de saldar suas dívidas no vencimento.
c) Que a empresa utiliza seus fundos de forma não verídica.
d) Que a empresa teoricamente terá condições de saldar suas dívidas no vencimento.
e) Nenhuma delas.
10. Uma participação muito alta de capitais de terceiros em relação aos capitais próprios adverte que:
a) A rotação de Títulos a receber está muito baixa.
b) As possibilidades de obtenção de fundos adicionais através de empréstimos são boas.
c) As possibilidades de obtenção de fundos adicionais através de empréstimos são
reduzidas.
d) A Composição do Ativo Circulante está grandemente afetada pelo estoque.
11. Os grupos componentes do ATIVO REAL são:
a) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado
Técnico e Financeiro + Pendente ou Transitórios.
b) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado
Técnico e Financeiro (-) Patrimônio Líquido + Ativo Circulante.
c) Disponível + Realizável a curto e longo prazo + Imobilizado Financeiro
(Investimentos) e Técnico (-) Depreciação
d) Ativo Circulante + Realizável a longo prazo + Ativo Permanente.
e) Nenhuma delas.
12. Os grupos componentes do ATIVO CIRCULANTE são:
a) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado
Financeiro e Técnico.
b) Disponível + Realizável a curto prazo.
c) Disponível + Realizável a curto prazo (-) Depreciação.
d) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a Longo Prazo.
e) Disponível + Realizável a curto prazo (-) Estoques.
13. O QUOCIENTE DE SOLVÊNCIA SECA, um dos indicativos da situação financeira, é extraído
da seguinte fórmula:
a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante
b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante
c) Ativo Real (:) Passivo Real
d) Imobilizado + Disponível + Realizável (-) Passivo Real
e) Nenhuma delas.
192
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
14. A medida do desempenho passado de uma empresa, indicando se as estratégias são adequada mente lucrativas ou se existem setores frágeis e de custos muito elevados é indicando por qual
dos Demonstrativos Financeiros abaixo: a) BALANÇO b) PROJEÇÃO DO BALANÇO c) DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS d) DEMONSTRATIVO DE FONTES E USOS e) ORÇAMENTO DE CAIXA
15. Por PATRIMÔNIO LÍQUIDO entende se: a) O Imobilizado da empresa b) Ativo Real (-) Capital de Terceiros c) Uma situação financeira excelente d) Capital próprio da empresa (dos sócios) e) Diferença entre Ativo e Passivo Real
16. Uma Alta ROTAÇÃO DE ESTOQUES pode indicar: a) Que a empresa está super estocada b) Menos capital aplicado c) Que a administração está especulando com o estoque d) Que o estoque contém produtos obsoletos e) Nenhuma delas
17. O Quociente de SOLVÊNCIA LÍQUIDA ou LIQUIDEZ COMUM, SIMPLES, CORRENTE ou RELATIVO o mais importante da Situação Financeira de uma empresa, e extraído da fórmula:
a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante c) Ativo Real (:) Passivo Real d) Imobilizado - Disponível + Realizável (-) Passivo Real e) Nenhuma delas
18. O QUOCIENTE DE GARANTIA DO CAPITAL DE TERCEIROS, indicativo da solidez econômica ou global de uma empresa, é extraído da seguinte fórmula:
a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante c) Ativo Real (:) Passivo Real d) Imobilizado + Disponível + Realizável (-) Passivo Real e) Nenhuma delas
19. Aseguir estão frases VERDADEIRAS e FALSAS. Assinale apenas as VERDADEIRAS. a) Ao elaborar Orçamentos, se deverá procurar fazê-los (ou que sejam feitos) da melhor
maneira possível num mundo de imperfeições como o nosso. Porém, ante o reconhe- cimento das incertezas da vida (greves, chuvas, obsoletismo, pedidos, dificuldades, inflação), o(a) EMPRESÁRIO(A) deverá por de lado o Orçamento por ser muito difícil efetuar previsões corretas.
b) Antes de se iniciar uma “Análise de Balanço” é necessária uma análise das diversas contas, grupos e prazos, a fim de se verificar se correspondem à realidade. Essa é a razão dos “Anexos de Balanços” solicitados algumas vezes por entidades bancárias e grandes fornecedores.
c) O Quociente de Solvência Líquida, Comum, Corrente, de 1,90:1,00 por si só indica uma situação econômica excelente.
d) O Quociente de Solvência ou Liquidez Seca indica a capacidade da empresa cobrir suas dívidas totais, a curto e longo prazo.
e) O Quociente de Solvência Bruta, Geral ou Mediata, indica a capacidade teórica do Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo cobrirem o Passivo Real, comparando às vezes apropriações bastante desiguais como, por exemplo, pelo fato de o contador apropriar “Financiamentos a Longo Prazo” com prazos mais longos do que no Realizável.
193
Professor César Abicalaffe
20. I. Determinada empresa (sem estoques) possui um ATIVO CIRCULANTE de $ 60.000,00 e
um PASSIVO CIRCULANTE de $ 30.000. Seu quociente de liquidez corrente (Solvência líquida, comum ou simples) é de:
a) 1,20 : 1,00 c) 2,00 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 d) 1,50 : 1,00
e) Nenhuma delas
II. Se esta empresa resolver comprar MÁQUINAS a prazo (curto) no valor de $ 10.000,00, sua solvência líquida comum, simples ou corrente) passará a ser de:
a) 1,20 : 1,00 d) 1,50 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 e) Nenhuma delas. c) 2,00 : 1,00
III. Se esta empresa, em vez de máquinas, resolvesse comprar $ 10.000,00 de MERCADORIAS, sua solvência comum seria de:
a) 1,20 : 1,00 d) 1,50 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 e) Nenhum deles c) 2,00 : 1,00
IV. E se ela comprasse MÁQUINAS $ 10.000,00 e MERCADORIAS $ 10.000,00, sua Solvência ou Liquidez Seca seria de:
a) 1,20 : 1,00 c) 2,00 : 1,00 b) e)
1,75 : 1,00 Nenhum deles
d) 1,50 : 1,00
194
Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em
Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES
FICHA DE AVALIAÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA:
FORMAÇÃO DE CONSULTORES CONTÁBIL - FINANCEIROS
I ÓTIMO BOM REGULAR FRACO
1 Desempenho do Professor
2 Qualidade da Apostila
I
3 Facilidade de Acesso ao Site do Instituto Indicare
4 Qualidade do Suporte técnico do Site do Instituto Indicare
5 Qualidade do Sistema de Entrada de Dados do Instituto Indicare
6 Qualidade das análises de balanço do Instituto Indicare 7 Carga horária
8 Horário da aula
9 Grau de satisfação com o curso
SIM NÃO
10 Você recomendaria este curso?
11 Ele atende à necessidade do mercado?
12 Avaliação final do curso de 0 a 10
SUGESTÕES SUCINTAS:
195
Professor César Abicalaffe
Fórmula Definitiva
CONCLUSÃO
Espero que os exercícios constantes deste curso e que fazem parte de "softwares" disponíveis a
contabilistas, os ajudem na sua "Busca da Excelência" na prestação de serviços a seus clientes/patrões/
parceiros, com qualidade total, e que é a verdadeira “ÉTICA PROFISSIONAL”.
Através do site www: renaccon.com.br você encontrará tudo o mais que se está produzindo, visando
dar aos Contabilistas os meios para que possam ajudar a mudar a história de muitos fracassos para outra de
grandes sucessos empresariais, criando “Empresas Imortais” que gerem resultados e empregos
DURADOUROS.
A maior de todas as esperanças é a de que, durante esse caminho, se consiga uma tal parceria com
empresários, criando uma sinergia capaz de mudar a história do Brasil, de um país rico com a maior parte
do povo pobre, para um país rico com filhos saudáveis.
Só assim o(a) Contabilista, a partir da conquista do respeito da sociedade, cumprirá sua verdadeira
e nobre missão, que venho lembrando em todas as minhas palestras e livros.
Houve um Homem-Deus que veio transmitir a seus "clientes" tudo o que sabia, para que cada um
extraísse o melhor da vida. Para alguns, ao vocacioná-los para a “ciência da Riqueza” deu a maior possibilidade
de ajudarem a cumprir seu desejo: – "EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E VIDA EM
ABUNDÂNCIA" e mais: para garantir-lhes o maior de todos os bens deu, a cada um dos atuais e futuros
"clientes", sua própria vida e a imortalidade!
Para os que hoje estudam, em todo o mundo, os caminhos para se atingir a excelência, através de
sistemas de qualidade – e estão "quase chegando lá" – deixou a melhor de todas as pistas: "EU SOU O
CAMINHO, A VERDADE, A VIDA" ...
Aos meus colegas contabilistas: esforcem-se para desenvolver ao máximo seus talentos e incentivem
aqueles que os cercam; busquem a excelência, para seu próprio bem e deste fantástico país, que tem tudo
para ser, apesar de tudo, um exemplo para o mundo, se conseguirmos mudar sua história.
Disse Tiradentes:
"Se todos quisermos, poderemos fazer deste país, uma grande Nação".
Queiramos. Com todas as nossas forças, competência e a nossa linda Ciência Contábil.
Nós podemos!
O autor.
196
1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários.
1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO
197
198
2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:
2.1 – ORÇAMENTOS
2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS (com ANÁLISES e DEBATES)
PARECER
CONCLUSIVO FINAL
Diante do estudo realizado, conclui-se que:
1) Se a empresa implementar as melhorias apresentadas pela Consultoria - em cada um dos ângulos – obtidos através do software INDICARE – extraído de mais de 200 fórmulas selecionadas dentre mais de 3.000 testadas em centenas de empresas durante 50 anos de pesquisas do prof. César Abicalaffe, responsável técnico pela análise e cujo planejamento das melhorias poderá ser feito através de:
2) Orçamento Econômico-Financeiro-Patrimonial com projeção de balancetes mensais e do BALANÇO PROJETADO e
3) as previsões sendo acompanhadas mensalmente (Controladoria) por Administrador, Controller Interno ou o próprio empresário em parceria com este Consultor,
4) comparando-se o Previsto com o Realizado e 5) imediatamente efetuando os ajustes que se mostrarem necessários, ela terá a garantia científica de poder atingir seu Potencial de Ganho Oculto, estimado, conforme fórmula criada pelo Prof. César Abicalaffe (www.cesarabicalaffe.com.br) em:
R$................................. em 5 anos,
além de dotar a empresa de uma infra-estrutura contábil-financeira necessária à sua Sustentabilidade e então se dedicar ao objetivo máximo de obter a “Triple botton line”- Resultados Econômicos, Sociais e Ambientais demonstrada em Balanço Social e Ambiental e que poderá ser sugerido à toda sua cadeia produtiva, resultando numa Sustentabilidade Corporativa tão necessária quanto exigida pelo planeta e representada no Pacto Global firmado pela ONU com as maiores e melhores empresas de 191 países, entre as quais esta e seus stakeholders poderão se fazer presentes, colaborando com a restauração social e ambiental do planeta, o objetivo máximo da Ciência da Riqueza e da Prosperidade para todos e sintetizadas na frase: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância”...
Em .....................
Consultor Credenciado e apoiado pela RENACCON – Rede Nacional de Consultore(a)s/Controllers Contábil-Financeiro(a)s, sob Nº ........................ que conta com a supervisão do
Prof. Abicalaffe
199