Exegese - At - Slides

7/18/2019 Exegese - At - Slides

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EXEGESEDO

ANTIGO TESTAMENTO

Prof. Alexandredos Anjos



H ERM EN ÊUTICA – EXEGESE -EISEG ESEHERMENÊUTICA: procede do verbo grego

hermeneuein, sal!en"e "rad#$dopor $n"erpre"ar, e do sbs"an"$vohermeneia, %e s$gn$&ca $n"erpre"a'(oo "rad'(o nos "ex"os de I )or *+,* e

*-,+. Tan"o o verbo %an"o osbs"an"$vo pode! s$gn$&car "rad#$r,"rad'(o, expl$car o expl$ca'(o. NasEscr$"ras o 0er!en1"es 2 $n"3rpre"e o

"rad"or 4I )or *-,+56.HERMENÊUTICA BÍBLICA: d$sc$pl$na da

Teolog$a Exeg3"$ca %e ens$na as regraspara $n"erpre"ar as Escr$"ras e a!ane$ra de apl$c78las corre"a!en"e.



EXEGESE 3 o a"o de ?ex"ra$r@ do "ex"ose s$gn$&cado, e! con"ras"e co! a

eisegese, %e 3 $!por ao "ex"o os$gn$&cado %e deseja!os %e ele"en0a. Tra"a8se de ! processoco!plexo e cons"$"$ o cora'(o da"eor$a 0er!en1"$ca, cja "arefa 3pr$!e$ro de&n$r o s$gn$&cadopre"end$do pelo a"or 46 para depo$s

apl$c78lo B nossa v$da. 4Osborne,Gran" C. A Esp$ral :er!en1"$ca,+>, p. >6.



O "er!o ?exegese@ procede dosbs"an"$vo grego eksēgēsis, $s"o 3,

?narra"$va@, ?expl$ca'(o@ o?$n"erpre"a'(o@. O sbs"an"$voprocede do verbo eksēgemai c

+-,<=F o *,*5F A" *,5F *=,*+.*- e+*,*>, abrange os voc7blos con"ar,expl$car, $n"erpre"ar, descrever,rela"ar e revelar.

O voc7blo 3 cons"$"Hdo pelo "e!averbal co!pos"o ?e@, ?fora de@FJ0Kgeo!a$J, %e se "rad#

pr$!ar$a!en"e por ?l$derar@, ?g$ar@,?cond#$r@, e elo s&xo ?s$s@, e



En%an"o a Exegese cons$s"e e!ex"ra$r o s$gn$&cado de ! "ex"o,!ed$an"e legH"$!os !3"odos de$n"erpre"a'(o, a EISEGESE cons$s"e

e! $nje"ar o $n"rod#$r e! ! "ex"o,alg! s$gn$&cado %e o $n"3rpre"edeseja, !as %e na verdade n(o fa#par"e do !es!o. E! l"$!a$ns"nc$a, %e! sa a E$segese,for'a o "ex"o !ed$an"e v7r$as!an$pla'es, fa#endo co! %e !a

passage! d$ga o %e na verdade



Por"an"o,

! INIMIG! "A EXEGESE

A EISEGESE



!a das grandes de&c$1nc$as de!$"os cren"es e pr$nc$pal!en"epregadores 3 a fal"a docon0ec$!en"o das regras da:er!en1"$ca 9Hbl$ca e saapl$ca'(o, na Exegese 9Hbl$ca, para a

prega'(o da Palavra. )o! $sso 3co!! ov$r!os de"er!$nadosabsrdos, %e, !$"as ve#es,acaba! casando enor!escon"rad$'es do"r$n7r$as e a"3



As pessoas pensa! %e bas"a apenasler a 9Hbl$a e o EspHr$"o San"o fa# ores"an"e. S$!, 3 claro %e o EspHr$"oSan"o age no !o!en"o e! %ele!os a 9Hbl$a. Ele nos d7 a$l!$na'(o dos "ex"os, !as o EspHr$"oacaba encon"rando l$!$"es para

a"ar de for!a !a$s abrangen"e,po$s encon"ra na v$da de !$"oscr$s"(os o co!od$s!o na bsca docresc$!en"o no con0ec$!en"o da9Hbl$a, en"re eles a for!a corre"a de



O s m aus usos da Bíblia

*6 D$spl$cen"e descaso, even"al,$nd$feren"e, desco!pro!e"$do...

+6 M7g$co a!le"o, sor"e, conven$en"e

B c$rcns"nc$a, Sal!o >*...<6 )o!proba"Qr$o “A falácia

evangélica básica de nossa geração

é a do ‘Texto-Prova’, processo peloqal !a pessoa ‘prova’ !adotrina o prática si!ples!ente sereferindo a ! texto se! observarse signi"cado original inspirado#



O bom uso da Bíblia

*6 SQ 3 bHbl$co o ens$no %e reR$"a !abrangen"e e con"ex"al$#ado es"dodos "ex"os bHbl$cos. A Cegra rea daIn"erpre"a'(o, c0a!ada por OrHgenes

de ?Analog$a da ;3@. O "ex"o deve ser$n"erpre"ado a"rav3s do conjn"o dasEscr$"ras e nnca a"rav3s de "ex"os$solados.

+6 Nen0! ens$no es"7 co!ple"o se n(oenvolver os do$s "es"a!en"os e passarpelo cen"ro da escr$"ra %e 3 ess

)r$s"o $riação, %srael, $risto, %gre&a,$ons!a ão.



A verdade não está na dotrina se!vida,

ne! na vida se! dotrina'!as si! na vida qe expressa a

dotrina,

e na dotrina qe orienta a vida.



Exem plos de m au uso da BíbliaAlgns levan"a! uma #an$eira

d$#endo ?A 9Hbl$a 3 !$"a clara, n(oprec$sa de $n"erpre"a'(o, ded$scss(o@ e co!ple"a! ?Des n(o 3

Des de confs(o@. !u%ra #an$eiraco!! 3 a reje$'(o co!ple"a de%al%er fon"e ex"erna a 9Hbl$a n!es"do bHbl$co, e defende! %e !

es"do para ser bHbl$co deve seres"r$"a!en"e bHbl$co apenas sar a9Hbl$a e nada !a$s 4"eolog$a o

&loso&a6.



A Escr$"ra pode ser !al apl$cada%ando

8 Ignora o %e ela d$# sobrede"er!$nado assn"o.

8 To!a ! versHclo fora do se

con"ex"o. 8 1 !a passage! e a $!pele a d$#er

o %e ela n(o d$#.

8 D7 1nfase $ndev$da a co$sas !enos$!por"an"es. 8 A sa para "en"ar levar Des a fa#er

o %e voc1 %er, e! ve# da%$lo %e

Ele %er %e seja fe$"o.



O %e "e! gerado $n"erpre"a'eserradasV

*. Ace$"a'(o cega de !a expl$ca'(o se!$nves"$ga'es.

+. InR1nc$a de progra!as e l$vros.

<. )oloca'(o da exper$1nc$a ac$!a dasEscr$"ras.

-. ;al"a de con0ec$!en"o do con"ex"o0$s"Qr$co8cl"ral.

=. ;al"a de con0ec$!en"o e apl$ca'(o deregras de $n"erpre"a'(o.

. ;al"a de con0ec$!en"o da revela'(oprogress$va de Des.

Se! a corre"a $n"erpre"a'(o das Escr$"ras,



Ils"ra'(o cl7ss$ca do cren"e %e, paradescobr$r a von"ade de Des, abr$ a sa

9Hbl$a e coloco o dedo co! os ol0osfec0ados na p7g$na aber"a, e le

W ?das...Y re"$ro8se e fo$ enforcar8se@4M" +L,=6.

N(o sa"$sfe$"o co! es"a ?revela'(o deDes@, dec$d$ "es"ar de novo o se!3"odo. Na segnda "en"a"$va, se dedoca$ e! c$!a da frase

W ?Za$ e procede " de $gal !odo@ 4c*,<L6.

Ac0ando $!possHvel %e Des es"$vesse

ordenando %e se s$c$da, "en"o de



T(o rad$cal e $!prov7vel fo$ essa ?orde!de Des@ %e o $r!(o dec$d$ "en"ar!a$s !a ve#, !as agora para valer.En"(o le o seg$n"e

W ?Por %e !e c0a!a$s Sen0or, Sen0or, en(o fa#e$s o %e vos !ando@V 4c ,-6.

4S:EDD, Cssel. Palavra v$va ex"ra$ndo eexpondo a !ensage!. Z$da Nova, +,pp. =.L6.



D$an"e desse %adro, a0er!en1"$ca[exegese 3 a !a"3r$a!a$s $!por"an"e no crrHclo does"dan"e da 9Hbl$a, po$s ! erro de$n"erpre"a'(o pode prod#$r grandeses"ragos 4co!o no exe!plo ac$!a6.



Exem plos de bom uso da Bíblia

:7 %e! pense ser capa# de $n"erpre"arpassagens bHbl$cas de for!a $solada ed$ssoc$ada de %al%er con"ex"o,por"an"o, para !a %e !a boa

0er!en1"$ca bHbl$ca seja real$#ada,algns ab$s!os prec$sa! ser"ranspos"os a6 Ab$s!o )ronolQg$coF b6Ab$s!o Geogr7&coF c6 Ab$s!o )l"ralF

d6 Ab$s!o $ngHs"$coF e6 Ab$s!o$"er7r$oF f6 Ab$s!o Esp$r$"al. Den"re esses ab$s!os 4propos"os por

\)], Co^ 9. A In%er&re%a'( B)#*i+a,

*>>-, p. *L8+6, ser$a $n"eressan"e



TEXT!

!RIGINAL TempoLinguístico

Cultural

Literário

Geográfico

Lei%r e,u!u-in%eS.+/ XXIEspiritual



ABISM! CULTURAL: ?Ex$s"e!grandes d$feren'as en"re a !ane$ra

de ag$r e de pensar dos oc$den"a$s ea das personagens das "errasbHbl$cas. Por"an"o, 3 $!por"an"econ0ecer as cl"ras e os cos"!esdos povos dos "e!pos bHbl$cos.M$"as ve#es, a fal"a decon0ec$!en"o de "a$s cos"!es gera

$n"erpre"a'es err_neas@ 4\)],*>>-, p. *L6. Segndo Esdras )os"a 9en"0o, “para

co!preender!os perfeita!enteessa cltra ex ressa



A exegese corre"a ex$ge recrsos.

`al%er )o!en"7r$o c$dadoso va$abordar os fa"ores cl"ra$sD$c$on7r$os bHbl$cos e Enc$clop3d$as9Hbl$cas "a!b3! s(o grandes

axHl$os.



Por"an"o, os povos %e v$vera! na3poca e! %e os a"Qgrafos fora!escr$"os, "$vera! !a$or 0ab$l$dadee! ass$!$lar o con"edo bHbl$co, po$ses"ava! presenc$ando e v$venc$andoa !es!a o a s$!$lar$dade da

cl"ra e! %e v$v$a! os escr$"oressacros. Zeja!os a $!por"nc$a de

con0ecer!os os aspec"os cl"ra$s



*. POC`E ONAS NO `ECIA IC PACANNIZEV ?;on"es seclares d(o con"a de

%e os n$n$v$"as co!e"$a! a"roc$dadesco! ses $n$!$gos. Eles decap$"ava!os lHderes dos povos con%$s"ados ee!p$l0ava! as cabe'as. s ve#es,

colocava! n!a jala ! c0efecap"rado e "ra"ava!8no co!o an$!al.Era se cos"!e e!palar ospr$s$one$ros, de$xando agon$#ar a"3 B!or"e. Por ve#es, es"$cava! as pernase os bra'os do pr$s$one$ro e esfolava!8no a$nda v$vo. N(o 3 de ad!$rar %e

onas n(o %$sesse pregar !a!ensa e! de arre end$!en"o aos



+. POC`E EIAS PCOPS `E O MONTE)ACMEO ;OSSE O O)A DE SA

DISPTA )OM OS -= PCO;ETAS DE9AAV 4cf. I Cs *5,*8-6 ?Osseg$dores de 9aal acred$"ava! %ees"e 0ab$"asse no Mon"e )ar!elo.

Por"an"o, El$as de$xo %e eles jogasse! e! casa. Se 9aal n(oconseg$sse fa#er ca$r ! ra$o sobre! sacr$fHc$o e! se prQpr$o "err$"Qr$o,sa fra%e#a se "ornar$a ev$den"e4\)], *>>-, p. >-6@. Prec$sa ser levadoe! con"a a$nda, o fa"o de os cananes

vere! e! 9aal o do!Hn$o sobre ac0va os ra$os o fo o e as



An"es des"e ep$sQd$o 0overa !aseca %e perdro por "r1s anos e!e$o, fa"o es"e, %e co!provo

%e 9aal n(o exerc$a o do!Hn$osobre a c0va, a exe!plo do %ecr$a! os ses seg$dores. Sa$ncapac$dade a$nda 3 de!ons"rada

pelo fa"o de n(o conseg$r fa#erdescer fogo sobre o sacr$fHc$o no!on"e, onde para ses seg$dores,

era sa prQpr$a 0ab$"a'(o.



<. EM I CEIS +,>, `ANDO EISE DISSE AEIAS ?...Pe'o8"e %e !e "o%e por

0eran'a por'(o dobrada do "eespHr$"o@, ser7 %e ele es"ava ped$ndodas ve#es !a$s poder esp$r$"al do%e El$as "$n0aV N(o, es"ava

expressando o desejo de ser se0erde$ro, se scessor. De acordo co!D" +*,*L, o pr$!og1n$"o de !a fa!Hl$a"$n0a d$re$"o de receber e! dobro sapar"e da 0eran'a de$xada pelo pa$4\)], *>>-, p. >L6. Por"an"o, El$sen(o a!b$c$onava presn'osa e

orgl0osa!en"e "er das ve#es !a$soder e El$as !as dese ava ser



prec$so re!over as d$feren"esd$s"nc$as en"re o a"or e ses le$"ores

do ?l7 e en"(o@ para o ?0$c e" nnc, $s"o3, a%$ e agora@. ?! "ex"o n(o podes$gn$&car o %e nnca s$gn$&co@ 4;ee S"ar". En"endes o %e l1sV, +-, p.

+6.Por"an"o, a pr$!e$ra pergn"a %e !

0er!ene"a[exege"a fa# ao "ex"o nnca3 ?o %e o "ex"o s$gn$&ca@ e s$! ?o %e

s$gn$&co@. prec$so l$gar o ab$s!oen"re o es"d$oso e o le$go 4le$"or6 o$n"3rpre"e co!o !ed$ador !a dasfn'es do pas"or o pregador le$go 3ex l$car 4$n"er re"ar6 a 9Hbl$a 4Ne 5,56.



Por $sso, as preocpa'es pr$!7r$asdeve! ser 8 a6 A preocpa'(o does"d$oso o %e o "ex"o s$gn$&cava4exegese[0er!en1"$ca6F

8 b6 A preocpa'(o do le$"or e[oov$n"e o %e o "ex"o s$gn$&ca

4apl$ca'(o6.En&!, 3 prec$so clar$&car o sen"$do do

"ex"o o alvo 3 c0egar ao ?sen"$do

claro do "ex"o@.? @



)o!o ! obs"e"ra esp$r$"al, ?lainterpretacin de n texto es na

!a.ética, na obstetricia espiritalen qe el intérprete de por s/ noe&erce ningna fncin creadora, enel sentido de inventar algo nevo,sino qe sola!ente debe ser e"ca0 a!odo de instr!ento para 1acersalir a l0 lo qe .a existe en el

texto@ 4eo Sc0ehc#^ e! Mar"Hne#, os3 M. :er!en3"$ca 9Hbl$ca, *>5-,p. +>6. O le$"or 3 ao !es!o "e!po

$n"3rpre"e e obje"o de $n"erpre"a'(o,



?A :er!en1"$ca 3 co!o ! l$vro decl$n7r$a. A exegese 3 o preparo e o

co#$!en"o do boloF a expos$'(o, o a"ode serv$8lo@ 4\)], *>>-, p. +-6. E!o"ras palavras, :er!en1"$ca 3co!o ! l$vro de rece$"as, co! regrasde co!o fa#er ! boloF exegese 3 aprepara'(o do boloF expos$'(o 3 aen"rega do bolo para alg3! co!er.

A $ls"ra'(o a seg$r !os"ra a rela'(oen"re esses e o"ros ele!en"os, "odosos %a$s cond#e! B e"apa &nal daed$&ca'(o, o seja, o cresc$!en"o

esp$r$"al na v$da do



(

(ZUC! "# $%&



?O propQs$"o da exegese 3 a prega'(o

e o ens$no na $greja@ 4Doglas S"ar" Gordon D. ;ee. Manal de Exegese9Hbl$ca, +5, p.*+6.



II# EXEG ESE E EX'O SI)O

B*B+ICA8 Expos$'(o bHbl$ca 3 o co!en"7r$o de!a perHcope bHbl$ca, seja verbalseja escr$"a. A ess1nc$a da exposição 3 a explicação. Excls$va!en"e nocon"ex"o ecles$7s"$co, a expos$'(o sereal$#a no cen7r$o da Teolog$a Pr7"$ca

por !e$o da prega'(o o do ens$no.Esses do$s !o!en"os $nd$ssoc$7ve$sda l$"rg$a cr$s"( prope!8se a expor,narrar, expl$car e $n"erpre"ar o "ex"ol$"rg$co, "$l$#ando8se de var$egados



Geral!en"e esses !3"odos e as"3cn$cas envolv$das na expos$'(obHbl$ca depende! da perHc$a de%e! as sa!, e d$fere!8se en"re astécnicas retricas da pregação e astécnicas e !étodos exegéticos.



8 Nes"e par"$clar se $nsere a d$co"o!$aen"re o real e o $deal. A exper$1nc$a"e! ens$nado %e essas das0ab$l$dades ne! se!pre es"(oassoc$adas a ! !es!o expos$"or,podendo ser ele ! excelen"e orador

se! do!$nar !a n$ca regra daexegese e ser ! excelen"e exege"ase! a sens$b$l$dade expos$"$va de !pregador.



8 Es"abelec$do essa pre!$ssapasse!os a responder B $ndaga'(opos"er$or O $deal 3 a os!ose en"re

essas das 0ab$l$dades e o co!ple"odo!Hn$o de a!bas as "3cn$cas peloprele"or. Por conseg$n"e, a exegesee a expos$'(o bHbl$ca, fnde!8se nos

!eandros do exercHc$o do !$n$s"3r$ocr$s"(o, a"rav3s da 0ab$l$dade0er!en1"$ca e exeg3"$ca do !es"re,

da perHc$a 0o!$l3"$ca do pregador e



8 A &nal$dade do conl$o en"re aexpos$'(o bHbl$ca e a exegese 3 g$ar8

nos a !a co!preens(o ade%ada deDes a"rav3s de )r$s"o, a PalavraEncarnada. As $n"erpre"a'es dos"ex"os v3"ero e neo"es"a!en"7r$os

deve! ser o efe$"o de !apreocpa'(o evangelHs"$ca e pas"oral,!a$s do %e "3cn$ca e doc!en"al. A

exegese deve ser ! $ns"r!en"o %econd#a o 0o!e! a Des 4)f.9ENT:O, p. 6. Nes"a al"rapode!os "$rar !a $la'(o das

carac"erHs"$cas essenc$a$s da



Para c!pr$r o propQs$"o dessa

asser"$va for"alecere!os oarg!en"o co! os "ex"os de C!*=.*-F )l *.+5F <.*F Ef -.**8*. Asaber



1. A exposição bíblica é acima detudo, uma explicação da perícope

bíblica com o fm de evangelizar,exortar, consolar e edifcar o corpomístico de Cristo, a Igrea.

.

!. A exposição bíblica éexegeticamente fel ao contexto ea intenção autoral.

.

". A exposição bíblica de um textolit#rgico é coesa com o restantedas $scrituras.

.

%. A exposição bíblica baseia&se na



, ois N í.is d. E/"osi01o Bíbli2a3Ci.45í6i2a . E2l.si7s5i2a

Para re"o!ar, de o"ro !odo, ageneral$dade do proble!a, so!osdesa&ados pela rd$dra do

co!en"7r$o an"er$or, a desl$ndar osl$!$"es e 1nfases de dascarac"erHs"$cas essenc$a$s da Exegese

9Hbl$ca a $ient/"ca o Acad2!ica e a3clesiástica o Pastoral ( )f. SIMIAN8 iO;CE, p. *<8*L ) E!bora seja!ca"egor$as da !es!a c$1nc$a, es"(o

se!pre e! bsca do enlace o do



1. $xegese Científca. Sabedores de%e os "er!os ?c$en"H&co@ e

?ecles$7s"$co@ s(o pol$!orfos e,por"an"o, sje$"os a re$n"erpre"a'es,

jlga!os necess7r$o l$!$"ar o sen"$dodes"es voc7blos den"ro do con"ex"oe!pregado. Por $xegese Acad(mica en"ende8se a an7l$se %e $nc$d$ sobreo "ex"o "odos os recrsos "eQr$cos,

l$ngHs"$cos, gra!a"$ca$s e 0$s"Qr$cossbs$d$ados %er pela )rH"$ca Tex"al,%er pela )rH"$ca l$"er7r$a, o pela)rH"$ca :$s"Qr$ca o %a$s%er !e$os

d$sponHve$s ao saber 0!ano n!a



!. $xegese )astoral. No reverso daExegese )$en"H&ca "e!os a ExegesePas"oral. Ceg$s"re8se, por"an"o, %e,ao d$ferenc$ar essas das for!as!e"odolQg$cas de exegese n(o se%er d$#er %e a exegese pas"oral

seja a8c$en"H&ca, ao con"r7r$o, elaposs$ sas bases !e"odolQg$cas,!as sa 1nfase es"7 es"r$"a!en"erelac$onada B v$da da co!n$dadeecles$al.



Por 3xegese 3clesiástica o Pastoral

entende-se a exegese qe se ocpada exposição da per/cope b/blicadentro da esfera lit4rgica o

cateqética, visando, por exe!plo,não o destrinc1ar dos conte4dos doqadrado se!itico 4!3"odo sadopelos es"r"ral$s"as cr$ado para

es"abelecer de !odo prec$so as$so"op$as lgares onde o sen"$doass!e sa coer1nc$a o planos de

s$gn$&ca'(o se!$olQg$cas e a



A d$s"$n'(o en"re essas das v$sesne! se!pre 3 clara, 0avendo!es!o a%eles %e nega! ad$s"$n'(o en"re !a e o"ra. S$!$a!8

iofre cons$dera %e a d$s"$n'(o en"reessa b$frca'(o den"ro da exegese

ser$a e%$valen"e B ex$s"en"e en"repes%$sa pra e apl$cada



A pesqisa pra se pergnta sobre o porq2 de cada coisa no interior dedeter!inado siste!a cient/"co, dela

podendo brotar o não resltadosconcretos tili0áveis pela técnica) 6áa pesqisa aplicada destina-se a

resolver proble!as concretos) Aexegese pastoral se encontraria !ais

prxi!a da pesqisa aplicada qe da pra, e o proble!a concreto a

resolver seria o do cresci!ento e



8 A exegese bHbl$ca 3 apenas !a, e ad$s"$n'(o en"re acad1!$ca e pas"oral

es"7 $n"r$nseca!en"e relac$onada apenasB apl$ca'(o e a 1nfase, e n(onecessar$a!en"e a !e"odolog$a.

8 O exege"a al3! de n"r$r8se de "odos osprogressos da $nves"$ga'(o l$ngHs"$ca,l$"er7r$a e 0er!en1"$ca, bebe na fon"edos g1neros l$"er7r$os acrescen"ando ossaberes da re"Qr$ca, da narra"$va, e does"r"ral$s!o, co!o c$1nc$as ax$l$aresao "ex"o bHbl$co. Se n(o bas"asse! essescon0ec$!en"os, vale8se a$nda das

c$1nc$as 0!anas e! sas !l"$plasaborda ens. Por"an"o a c$1nc$a



Ne! se!pre, o ecles$7s"$co cjaa"$v$dade es"7 l$!$"ada a a'(opoe!1n$ca 3 capa# de aco!pan0aros progressos !e"odolQg$cos dac$1nc$a exeg3"$ca, for'ando a$nda!a$s o aparec$!en"o e

for"alec$!en"o de !a classeacad1!$ca cja en"ona'(o 3 as$s"e!a"$#a'(o desse con0ec$!en"o.



Qualidades do Intérprete



De acordo co! M$l"on S. Terr^ e! sel$vro 7er!enética 8/blica, *>LL, p. >8

*+6 s(o es"as as %al$dades do$n"3rpre"e 4in%e*e+%ua*0 e$u+a+ina*0es&iri%ua*6, ass$! d$s"r$bHdas

1 In%e*e+%uais:8 E! pr$!e$ro lgar, o $n"3rpre"e das

Escr$"ras deve poss$r !a !en"es( e be! e%$l$bradaF es"a cond$'(o

3 $nd$spens7vel, po$s a d$&cldade deco!preens(o, o rac$ocHn$o defe$"osoe a $!ag$na'(o ex"ravagan"e s(oco$sas %e perver"e! o rac$ocHn$o e



8 O exege"a deve ser capa# deperceber rap$da!en"e o %e !a

passage! n(o ens$na, be! co!ocap"ar sa verdade$ra "end1nc$a.

8 Deve poss$r !a $n"$'(o da

na"re#a e da v$da 0!ana %e l0eper!$"a colocar8se no lgar dosescr$"ores bHbl$cos para ver e sen"$rco!o eles e sentire c! sen"$r

co!.8 An"es de expor sas conclses,

prec$sa pesar "odos os prQs e con"ras

de sa $n"erpre"a'(o para ver se elas



8 Ele prec$sa n(o apenas en"ender asEscr$"ras, !as "a!b3! ser ap"o para

ens$nar 4II T! +,+- *+ra, énecessrio -ue o servo do en/orsea... apto a instruir...06 aos o"rosde for!a v$va e clara do %e ele

en"ende. Para $s"o deve poss$rl$ngage! corre"a, clara e s$!ples.

8 ;$r!e d$spos$'(o para bscar e

con0ecer a verdade. !a ve#alcan'ada deve ser ace$"a na prQpr$av$da.

8 Sa !en"e necess$"a ser d$sc$pl$nada econ"rolada or verdade$ra rever1nc$a,



1 E$u+a+inais:

8 )o!preende os fa"os acerca dos

%a$s o $n"3rpre"e deve es"ar$n"e$rado, fa"os %e s(o aprend$dosco! es"do e pes%$sa. A geogra"a

da Pales"$na e reg$es v$#$n0as %e$nRenc$ara! nos escr$"os bHbl$cos.As 0$s"Qr$as gera$s e bHbl$cas s(o"a!b3! $!por"an"es no %e "ange a

con&r!a'(o e co!ple!en"a'(o darevela'(o %e nos 3 "ra#$da naEscr$"ra co!ple!en"a'(o

0$s"Qr$ca. A cronologia, o



8 Os siste!as pol/ticos %e envolvera!a revela'(o bHbl$ca esclarece!"a!b3! a co!preens(o do %e fo$revelado. O !odo de prodção, os$s"e!a escrav$s"a, o co!ércio, asgerras, "do $s"o pode ser ad%$r$doco! pes%$sa e es"do. Ma$s !a

ve# "e!os a exor"a'(o do apQs"olo%e d$# a T$!Q"eo *Até a min/ac/egada aplica&te leitura, exortação ao ensino. 2ão te



1 Es&iri%uais:8 As %al$&ca'es esp$r$"a$s s(o,

"a!b3!, fnda!en"a$s B$n"erpre"a'(o bHbl$ca. In"elec"o ees"do s(o $!por"an"es, !as se!

con"a"o co! o EspHr$"o San"o %e 3 oa"or da 9Hbl$a "do 3 $nco!ple"o.Por"an"o co!o ens$na o Dr. lo^d

ones “é i!prescind/vel qe 1a&a !a

aproxi!ação espirital no texto) Opecado pode vendar nossos ol0os apon"o de n(o enxergar!os co!clare#a a von"ade de Des reveladae! ! "ex"o es"dado !es!o co!



N(o pode!os per!$"$r %e o "ex"ofale o %e %ere!os ov$r, !as l"arpara ov$r o %e o "ex"o "e! a nos

d$#er. O apQs"olo Palo nos exor"ad$#endo *)or isso o pendor dacarne é inimizado contra 3eus,

pois não est sueita lei de3eus, nem mesmo pode estar.0 4C! 5,L6.



8 O obje"$vo de con0ecer a verdadedeve v$r aco!pan0ado pelo desejode v$ver es"a verdade e sQ o EspHr$"o

San"o pode nos levar a $s"o. Arever1nc$a %e "e!os por Desdeve!os "er "a!b3! pela sa vo#.

Pedro d$# *)or isso, cingindo ovosso entendimento, sedes4brios e esperai inteiramentena graça -ue vos est sendo

trazida na revelação de 5esus



8 )o!o %al$dade &nal, 3 $!por"an"e,por"an"o, %e o $n"3rpre"e daSagrada Escr$"ra "en0a co!n0(oco! o EspHr$"o San"o, po$s o Des

%e 3 l# nos c0a!a para v$ver nasa $l!$nada presen'a. )o!o oEspHr$"o San"o de8nos a Escr$"ra,sendo se pr$nc$pal a"or,prec$sa!os "er co!n0(o co! o!es!o EspHr$"o. Prec$sa!os bscar a!en"e de )r$s"o e $s"o sQ acon"ecer7

%ando a Palavra dkEle 0ab$"ar



8 Nossa bsca deve ser pela sabedor$ade Des, ass$! nos d$# Palo *6as3eus no&lo revelou pelo $spírito7

por-ue o $spírito a todas ascoisas perscruta até mesmo as pro'undezas de 3eus... as coisas

de 3eus ninguém as con/ecesenão o $spírito de 3eus.0 4Ef*,*L8*56.



I8# A'REN , EN , O A 9AZER

EXEGESE

)o!o, po$s, aprende!os a fa#er !aboa exegese, e, ao !es!o "e!po, aev$"ar as c$ladas ao longo doca!$n0oV Dare$ a%$ !a v$s(o

panor!$ca da%$lo %e es"7envolv$do na exegese de %al%er"ex"o bHbl$co.



No se nHvel !a$s al"o, na"ral!en"e, aexegese re%er o con0ec$!en"o de!$"as co$sas %e n(o pode!osesperar %e "odos os cr$s"(ossa$ba!. )o!o exe!plos pode8se

c$"ar*6 as lHngas bHbl$casF

+6 as s$"a'es 0$s"Qr$cas jda$cas,

se!H"$cas e 0elenHs"$casF<6 a for!a de de"er!$nar o "ex"oor$g$nal %ando os !anscr$"os "1!"ex"os var$an"esF



No en"an"o, "odos pode! fa#er !aboa exegese !es!o se n(o "$veracesso a "odas es"as perHc$as e

ferra!en"as. Para ass$! fa#er, noen"an"o, deve pr$!e$ra!en"eaprender o %e pode fa#er co! sas

prQpr$as 0ab$l$dades, e, e! segndolgar, deve aprender a "$l$#ar o"rabal0o de o"ras pessoas.



A c0ave para !a boa exegese, e,por"an"o, a !a le$"ra !a$s$n"el$gen"e da 9Hbl$a, 3 aprender a ler

c$dadosa!en"e o "ex"o e fa#er aspergn"as cer"as a es"e "ex"o. !adas !a$ores d$&cldades das

pessoas 3 %e s$!ples!en"e, elasn(o sabe! ler be!. er o es"dar a9Hbl$a de !odo $n"el$gen"e ex$gele$"ra espec$al, e $s"o $ncl$ aprender

a fa#er pergn"as cer"as ao "ex"o.



No geral 07 das pergn"as b7s$cas%e se deve fa#er a cada passage!bHbl$ca

a6 a%elas %e d$#e! respe$"o aocontextoF

b6 a%elas %e d$#e! respe$"o ao

conte4do.

As %e d$#e! respe$"o ao con"ex"o s(o

de do$s "$pos 1istricas e literárias.



:# O 2o45./5o ;is5<=i2o

Es"e con"ex"o $r7 d$fer$r de l$vro paral$vro, e "e! a ver co! v7r$as co$sasa 3poca e a cl"ra do a"or e dos

ses le$"ores, o seja, os fa"oresgeogr7&cos, "opogr7&cos e polH"$cos%e s(o relevan"es ao !b$"o do

a"orF e a ocas$(o da co!pos$'(o dol$vro, car"a, sal!o, or7clo prof3"$co,o o"ro g1nero. Todos os assn"osdes"e "$po s(o espec$al!en"e

$!por"an"es para a co!preens(o.



Ceal!en"e fa# !a grande d$feren'a

para a co!preens(o do "ex"o, ocon0ec$!en"o da for!a'(o de A!Qs,Os3$as, o IsaHas, o %e Ageprofe"$#o depo$s do exHl$o, o saber

as expec"a"$vas !ess$n$cas de Israel%ando o(o 9a"$s"a e essaparecera! no cen7r$o, oco!preender as d$feren'as en"re asc$dades de )or$n"o e ;$l$pos e co!oes"as d$feren'as afe"ava! as $grejase! cada !a des"as c$dades. Nossa

le$"ra das par7bolas de ess 3



)o! cer"e#a fa# d$feren'a saber %e o

den7r$o oferec$do aos "rabal0adorese! M" +,*8* era o e%$valen"e dosal7r$o de ! d$a $n"e$ro. Prec$sa!os

"o!ar c$dado para n(o pensar nos?!on"es %e cerca! ersal3!@ e!"er!os das !on"an0as %e ex$s"e!na reg$(o e! %e v$ve!os.

Para responder a !a$or$a des"es "$posde pergn"as, ser7 necess7r$o alg!"$po de ajda ex"erna. ! bo!

?d$c$on7r$o@ o !a ?enc$clop3d$a@



Ta!b3! ex$s"e! o"ras %es"es$!por"an"es do con"ex"o 0$s"Qr$co,co!o a ?ocas$(o@ e o ?propQs$"o@ decada l$vro bHbl$co e[o das sas

v7r$as par"es. prec$so "er !a $d3$ado %e es"ava acon"ecendo e!Israel, o na $greja, %e ocas$ono o

srg$!en"o de se!el0an"edoc!en"o, o %al era a s$"a'(o%e levo o a"or a escrever. Is"ovar$a de l$vro para l$vro, e 3 !$"o

!enos crc$al para os Prov3rb$os,



A respos"a a es"a pergn"a

sal!en"e se ac0a %ando pderser ac0ada den"ro do prQpr$o l$vro.Mas, para ob"18la prec$sa!os

aprender co! os ?ol0os aber"os@,procrando "a$s assn"os.

Se %$ser corroborar sas prQpr$asconclses sobre es"as %es"es,

poder7 consl"ar !a$s !a ve# seD$c$on7r$o da 9Hbl$a, o a $n"rod'(ode ! bo! co!en"7r$o sobre o l$vro,

o ! Manal 9Hbl$co, o !a



+ E M B R E T E

Pr$!e$ro voc1 l1 co! c$dado e "$rasas prQpr$as conclses, paradepo$s consl"ar as fon"es de ajda.

O9S. ;a#e!os !a 9OA EXEGESE

%ando coloca!os nossasconclses B l# das fon"es de ajda,e n(o %ando s$!ples!en"e

seg$!os es"as fon"es.



$# O 2o45./5o li5.=7=io

$s"o %e a !a$or$a das pessoas %ere!d$#er %ando fala! acerca de leralg!a co$sa no se con"ex"o.

Ceal!en"e, . a %are2a mais +ru+ia* nae3egese e, fel$#!en"e, 3 algo %e apessoa pode fa#er be! se! "er deconsl"ar necessar$a!en"e os ?per$"os@.

Essenc$al!en"e, o con"ex"o l$"er7r$os$gn$&ca %e AS 4ALA5RAS smen%e2a6em sen%i$ $en%r $e 2rases, e,na sua mair &ar%e0 AS 7RASES naB)#*ia smen%e %8m si ni9+a$ em



A &ergun%a +n%e3%ua* maisim&r%an%e %e voc1 poder7 fa#erW e deve ser fe$"a repe"$das ve#es

acerca de cada frase e de cadapar7grafo W 3 ?8ual e a razãodisto9@. Deve!os procrar descobr$r

a l$n0a de pensa!en"o do a"or. O%e o a"or d$# e por %e o d$#exa"a!en"e a%$V Tendo ens$nado al$'(o, o %e ele d$# e! seg$da, e por

%1V



Essa pergn"a var$ar7 de g1nero parag1nero, !as 3 se!pre a pergn"acrc$al. O alvo da exegese, voc1 se

le!brar7, 3 descobr$r o %e o a"oror$g$nal pre"end$a. Para fa#er be!essa "arefa, e necess7r$o %e

e!prege!os !a "rad'(o %erecon0ece a poes$a e os par7grafos.!a das !a$ores casas da exegese$nade%ada por le$"ores de alg!as

verses 3 %e cada versHclo fo$



Se!el0an"e d$spos$'(o "ende aobscrecer a lQg$ca do prQpr$o a"or.Ac$!a de "do, por"an"o, a pessoa

deve aprender a recon0ecern$dades de pensa!en"o, %erseja! par7grafos 4para prosa6, %er

seja! l$n0as e se'es 4para poes$a6.)o! a ajda de !a "rad'(oade%ada, $sso 3 algo %e %al%erle$"or pode fa#er co! pr7"$ca.



%# As '.=>u45as d.Co45.?do

8 A segnda !a$or ca"egor$a depergn"as %e voc1 prec$sa fa#er a%al%er "ex"o d$# respe$"o aocon"edo real do a"or. ?)on"edo@

"e! a ver co! os s$gn$&cados daspalavras, co! as rela'es gra!a"$ca$ses"abelec$das nas frases, e co! aescol0a do "ex"o or$g$nal, cjos!anscr$"os 4cQp$as escr$"as a !(o6d$fere! ! do o"ro. Isso "a!b3!$ncl$ cer"o n!ero de $"ens

!enc$onados an"er$or!en"e no "Qp$co



E! sa !a$or par"e, s(o essas aspergn"as de s$gn$&cado %e aspessoas co!!en"e fa#e! ao "ex"obHbl$co. `ando Palo escreve e! +

)orHn"$os =,* ?E!bora "en0a!oscon0ec$do a )r$s"o segndo a carne,agora j7 n(o O con0ece!os des"e!odo@ 4NAS9 8 T0e Ne A!er$can S"andard 9$ble,

*>6, %ere!os saber a qe! serefere a express(o ?segndo acarne@W a )r$s"o o a pessoa %e o

con0ec$aV



E! "er!os de s$gn$&cado, 07 !ad$feren'a cons$der7vel e! saber %e?nQs@ con0ece!os a )r$s"o n(o !a$s

?de ! pon"o de v$s"a !ndano@4TNIZ 8 Toda^ms Ne In"erna"$onal Zers$on, ++, NIZ 8Nova Zers(o In"ernac$onal, +*6, %e 3 o %e

Palo %er d$#er, e n(o %e n(o !a$scon0ece!os a )r$s"o ?e! sa v$da"errena@.



Para responder!os a pergn"as desse

"$po, 3 co!! prec$sar!os de ajdaex"erna. Ta!b3! nesse caso a%al$dade de nossas respos"as a "a$s

pergn"as co!!en"e depender(oda %al$dade das fon"es $nfor!a"$vas%e sar!os. a essa al"ra %evoc1 &nal!en"e desejar7 consl"ar

! bo! co!en"7r$o exeg3"$co. Mas,de acordo co! nosso pon"o de v$s"a,ressal"e8se %e consl"ar !

co!en"7r$o por !a$s %e $sso Bs



@# As 9.==am .45as

Na !a$or par"e das ve#es, por"an"o,voc1 pode fa#er !a boa exegeseco! !a %an"$dade !Hn$!a deajda ex"erna, pos"o %e "al ajdaseja da !a$s al"a %al$dade. 7!enc$ona!os "r1s ferra!en"asdesse "$po !a boa "rad'(o, !

bo! d$c$on7r$o da 9Hbl$a e bonsco!en"7r$os. E claro %e 07 o"ros"$pos de ferra!en"as, espec$al!en"epara "$pos de es"do "Qp$co o



!a ve# %e UMA B!A TRA"U<;!4o !el0or, v7r$as boas "rad'es6 3absol"a!en"e a 2erramen%a

#=si+a para a%ele %e n(o con0eceas lHngas or$g$na$s. A&ren$er aes+*her um #m +men%=ri 3

"a!b3! $!por"an"e, !as pode ser al"$!a co$sa a ser fe$"a.

9 b7 i



# 9.==am .45a b7si2a3 um aboa 5=adu01o

Os l$vros %e co!pe! a 9Hbl$apro"es"an"e fora! or$g$nal!en"eescr$"os e! "r1s lHngas d$feren"es

HEBRAIC! 4a !a$or par"e do An"$go Tes"a!en"o6, ARAMAIC! 4lHnga$r!( do 0ebra$co, sada e! Gn

<*,-LF Esd -,58,*5F L,*+8+F r*,**F Dn +,-8L,+56 e GREG! 4"odosos escr$"os do Novo Tes"a!en"o6.



Pode!os pres!$r %e a !a$or$a dosle$"ores des"e l$vro n(o con0ece "a$slHngas, o %e s$gn$&ca %e a

2erramen%a #=si+a &ara *ei%ura ees%u$s #)#*i+s 3 uma #a%ra$u'( $a B)#*ia e! lHnga

!a"erna o, várias boas "rad'es .



8 O s$!ples fa"o de voc1 ler !a"rad'(o da Palavra de Des j7$!pl$ca envolv$!en"o co! !a

$n"erpre"a'(o W %er voc1 %e$ra,%er n(o. claro %e o fa"o de ler!a "rad'(o n(o 3 algo r$!F 3

s$!ples!en"e $nev$"7vel. )on"do, apessoa %e l1 a 9Hbl$a apenas e!sa lHnga &ca, e! cer"o sen"$do, a!erc1 de "rad"ores, po$s "rad"ores

co! fre%1nc$a fa#e! escol0as para



8 ! &r#*ema $e usar uma s>%ra$u'( W por !el0or %e seja Wes"7 no per$go de se depos$"ar "o"al

con&an'a nas escol0as exeg3"$cas da"rad'(o da Palavra de Des.)er"a!en"e, e!bora a "rad'(o %e

sa!os possa es"ar e! grande par"ecorre"a, ne! se!pre $sso acon"ece.



Mas, a&nal, %al "rad'(o voc1 deve

sar, e %a$s das v7r$as "rad'esdeve! ser sadas para es"doV N$ng3! pode responder a essas%es"es co! absol"a cer"e#a.)on"do, sa escol0a n(o deve sered#$r a respos"as co!o ?por%e egos"o@ o ?por%e es"a "rad'(o 3

f7c$l de en"ender@. De fa"o, 3 prec$sogos"ar da "rad'(oF se for real!en"e!a boa "rad'(o, ela ser7 f7c$l deen"ender. No en"an"o, para fa#er !a

escol0a $n"el$ en"e voc1 rec$sa



Zer

?A TE!RIA "A TRA"U<;!@e! "ex"o fornec$do B par"e.

O refer$do "ex"o 3 con"$na'(o dopresen"e pon"o.



FRASES ACERCA DA



FRASES ACERCA DAINTERRETA!"# B$B%ICA

$nves"$gando r$gorosa!en"e cada jo"a o "$l %e pensa!os ser verdade

es"abelec$da, co!parando !a

passage! co! o"ra, %epodere!os descobr$r erros e!

nossas $n"erpre"a'es das Escr$"ras.

)r$s"o deseja %e o pes%$sador deSa Palavra lance a p7 !a$sprofnda!en"e nas !$nas da

verdade. Se a pes%$sa 3 real$#ada

de !odo apropr$ado ser(o



A 9Hbl$a $n"erpre"a a s$ !es!a. !"ex"o deve ser co!parado co!

o"ro. O es"dan"e deve aprender a

encarar a Palavra co!o ! "odo, ever a rela'(o de sas par"es. ...Deve!os dar a"en'(o ao An"$go

Tes"a!en"o, n(o !enos %e aoNovo. ... O An"$go Tes"a!en"oderra!a l# sobre o Novo, e o Novo

sobre o An"$go.



`ando a pes%$sa 3 cond#$da de!odo apropr$ado, e!pen0a8se "odo

o esfor'o para conservar pra a

co!preens(o e o cora'(o. Se a!en"e se !an"$ver aber"a e

es%adr$n0ar cons"an"e!en"e o

ca!po da revela'(o, encon"rare!osr$cos depQs$"os de verdade. Zel0asverdades ser(o reveladas sob novosaspec"os, e aparecer(o verdades %e

fora! o!$"$das na $nves"$ga'(o



)o!o o clar(o de ! rel!pago,novas s$gn$&ca'es c$n"$lar(o de

"ex"os fa!$l$ares da Escr$"raF vere$s

a rela'(o de o"ras verdades co! aobra da reden'(o, e sabere$s %e

)r$s"o vos es"7 g$andoF %e "endes

ao lado ! Mes"re d$v$no.



?)er"a!en"e a 9Hbl$a !erece seres"dada da for!a !a$s ade%ada,cr$a"$va e r$ca possHvel@ 4\A9ATIECO,

l$o. Manal de Exegese, +L, p.*>6.

?A exegese 3, clara!en"e, !e!preend$!en"o "eolQg$coF e a"eolog$a n(o apl$cada B v$da do povode Des 3 es"3r$l@ 4Doglas S"ar"



CINC! REGRAS C!NCISAS



*. In"erpre"ar lex$ca!en"e. con0ecera e"$!olog$a das palavras, odesenvolv$!en"o 0$s"Qr$co de se

s$gn$&cado e o se so nodoc!en"o sob cons$dera'(o. Es"a$nfor!a'(o pode ser conseg$da co!

a ajda de bons d$c$on7r$os. No sodos d$c$on7r$os, deve no"ar8sec$dadosa!en"e o s$gn$&car8se dapalavra sob cons$dera'(o nos

d$feren"es perHodos da lHnga



+. In"erpre"ar s$n"a"$ca!en"e o$n"erpre"e deve con0ecer ospr$ncHp$os gra!a"$ca$s da lHnga na

%al o doc!en"o es"7 escr$"o, parapr$!e$ro, ser $n"erpre"ado co!o fo$escr$"o. A fn'(o das gra!7"$cas n(o

3 de"er!$nar as le$s da lHnga, !asexp_8las. o %e s$gn$&ca, %epr$!e$ro a l$ngage! se desenvolveco!o ! !e$o de expressar os

pensa!en"os da 0!an$dade e



Para %e! deseja aprofndar8se 3prec$so es"dar a s$n"axe dagra!7"$ca 0ebra$ca e ara!a$ca do

An"$go Tes"a!en"o, dando pr$nc$palrelevo aos casos gregos e ao s$s"e!averbal a &! de poder en"ender a

es"r"ra'(o da lHnga0ebra$ca[ara!a$ca do AT. Is"o valepara o grego 4XX6.

< In"erpre"ar con"ex"al!en"e Deve



<. In"erpre"ar con"ex"al!en"e. Deveser !an"$do e! !en"e a $ncl$na'(o

do pensa!en"o de "odo odoc!en"o. En"(o pode no"ar8se aJcor do pensa!en"oJ, %e cerca apassage! %e es"7 sendo es"dada.

A d$v$s(o e! versHclos e capH"losfac$l$"a a procra e a le$"ra, !as n(odeve ser "$l$#ada co!o g$a para

del$!$"a'(o do pensa!en"o do a"or.M$"o !al "e! s$do fe$"a es"a for!ade d$v$s(o a !a 0ones"a$n"erpre"a'(o da 9Hbl$a, po$s d7 a

$! ress(o de e cada versHclo 3



-. In"erpre"ar 0$s"or$ca!en"e o$n"erpre"e deve descobr$r asc$rcns"nc$as para ! de"er!$nado

escr$"o v$r B ex$s"1nc$a. necess7r$ocon0ecer as !ane$ras, cos"!es, eps$colog$a do povo no !e$o do %al o

escr$"o 3 prod#$do. A ps$colog$a de!a pessoa $ncl$ sas $d3$as decronolog$a, ses !3"odos dereg$s"rar a 0$s"Qr$a, ses sos de

&gra de l$ngage! e os "$pos de



=. In"erpre"ar de acordo co! aanalog$a da Escr$"ra. A 9Hbl$a 3 saprQpr$a $n"3rpre"e, d$# o pr$ncHp$o0er!en1"$co 4por ocas$(o da

Cefor!a Pro"es"an"e, "ero sebaseo no pr$ncHp$o de0er!en1"$ca ?Scr$p"ra Sacra S$Ips$s In"erpres@6. A 9Hbl$a deve ser

sada co!o recrso para en"enderela !es!a. !a $n"erpre"a'(ob$#arra %e en"ra e! c0o%e co! o

ens$no "o"al da 9Hbl$a es"7



N!5!S RECURS!SEXEGTIC!S "! ANTIG!TESTAMENT!



EXEM4L!S "E EXEGESE"! ANTIG! E N!5!

TESTAMENT!S

ANLISE TEXTUAL



LITERATURA 4ARA

EXEGESE "! ANTIG!TESTAMENT!



BÍBLIAS "EESTU"!

E !UTR!SSUBSÍ"I!S

Exegese - At - Slides

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