Forner,A. Rodríguez de Lopez, C. Rev Esp Enferm Dig. 2008.

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Biópsia percutânea

Mayer IA, Costa F. Hepatoma, In: Buzaid AC. Manual de Oncologia Clínica do Hospital Sírio Libanês. 2005

Não é necessária a biópsia em pacientes com imagem típica e elevação da AFP ≥ 400 ng/mL, já que estes achados são praticamente patognomônicos da doença, além do risco de disseminação da doença no trajeto da agulha, e pelo fato de que estas lesões tendem a ser hipervascularizadas, podendo haver sangramentos durante o procedimento.

Entretanto, a biópsia é necessária em pacientes com AFP < 100 ng/mL e lesões com menos de 3 cm, devido ao diagnóstico difícil.

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Bruix J, Sherman M. Hepatology 2005; 42 (5): 1208-36.

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Classificações prognósticas

• European Association for Study of the Liver (EASL): considerar 4 aspectos na avaliação prognóstica desses pacientes: – 1) estágio tumoral; – 2) grau de disfunção hepática; – 3) condição geral do paciente; – 4) eficácia do tratamento.

Grupo Integrado de Transplante de Fígado, FMRP-USP, 2009

Tipo de tratamento

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Classificações prognósticas

Grupo Integrado de Transplante de Fígado, FMRP-USP, 2009

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Classificações prognósticas

Bruix J, Sherman M. Hepatology 2005; 42 (5): 1208-36.

• Condição clínica:

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Classificações prognósticas

Pimenta, JR; Massabki, PR. Rev Bras Clin Med, 2010

• TNM: não ajuda na seleção tipo tratamento

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Classificações prognósticas

Clinic Mayo.org

• Model for End-Stage Liver Disease (MELD):

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Tratamento

Trinchet, JC. Gastroenterologie et Clinique. 2011

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Bruix J, Sherman M. Hepatology 2005; 42 (5): 1208-36.

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Ressecção cirúrgica

Child A

< 5cm

Ausência de hipertensão

portal

Ausência de invasão vascular

macroscópica

Ausência de metástase

Transplante

Child A, B, C

Critério de Milão: tumor único < 5cm ou até 3

tumores, nenhum > 3cm

Ausência de invasão vascular

Ausência de metástases

Percutâneo: alcoolização e

radiofrequencia

“ponte” para TX

Terapia isolada se CI à

ressecção ou TX

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Ressecção hepática

Tsim NC et al. World J Gastroenterol 2010.

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Trinchet, JC. Gastroenterologie et Clinique. 2011

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Alcoolização

• < 2cm: taxa de necrose 90 – 100%• Tumor < 5cm• PST 0• Child A e B• Ausência de invasão vascular• Ausência de metástases• CI: Nódulo > 5 cm / mais de 3

nódulos; pobre visualização do tumor pela USG ou TC sem contraste; ascite volumosa; desordem hemorrágica grave; metástase extra hepática; localização subcapsular.

Radiofreqüência

• > 2cm: melhores resultados que a ablação

• Tumor < 5cm• PST 0• Child A e B• Alto custo e complicações: efusão

pleural e sangramento peritoneal• CI: tumores sub-capsulares e

indiferenciados; • Evitar em lesões superficiais ou

adjacentes ao trato gastrintestinal

Pré-procedimento: INR ≤ 1,5 e plaquetas ≥ 50,000/mm3.

Manter US de abdome a cada 3 meses e TC ou RNM a cada 6 meses.

Grupo Integrado de Transplante de Fígado, FMRP-USP, 2009

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Quimioembolização Transarterial (TACE)

Como “ponte” para o transplante hepático, ou como terapia isolada naqueles pacientes com contra-indicação para ressecção cirúrgica, transplante de fígado e ablação percutânea; Cirrose hepática Child-Pugh A e B; Condição geral do paciente preservada; Ausência de metástases; Ausência de envolvimento portal ou das veias hepáticas. CI: Child-Pugh C; Sangramento gastrointestinal ativo; Encefalopatia aguda; ascite refratária; Fluxo portal inadequado.

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Quimioembolização Transarterial (TACE)

TACE melhora sobrevida em CHC inoperáveis. TACE antes do transplante é custoefetivo, especialmente se o tempo de espera < 1 ano.

Llovet et al., Lancet 2002

Cisplatina e/ou doxorrubicina com lipiodol.

Machado MC. 2006

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Fonte: http://hepcentro.com.br/quimioembolizacao.html

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Madoff et al. Radiology 2003;

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Graaf, W et al. J Gastrointest Surg 2009

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Llovet et al., Lancet 2002

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A ressecção hepática é o tratamento de escolha do Carcinoma Hepatocelular em fígado não cirrótico e no cirrótico compensado.

O transplante hepático é uma alternativa que permite o tratamento simultâneo da neoplasia e da cirrose hepática. A escassez de órgãos nos obriga a selecionar os melhores candidatos.

Pimenta, JR; Massabki, PR. Rev Bras Clin Med, 2010