Programa Comex INfoco: "Como Fazer Negócios com a Coréia do Sul – Desafios e Oportunidades”

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Como fazer Negócios com a Coréia do Sul Desafios e Oportunidades

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Apresentação do Palestrante

André Fonseca Jr

• Relações Governamentais da Divisão Comercial do Consulado Geral da República da Coréia, Kotra durante 10 anos; • Palestrante e Consultor de empresas nas áreas de Negociação Internacional e Internacionalização de Empresas; • Pós Graduado em Consultoria Empresarial FIA-USP; • Pós Graduado em Negócios Internacionais FIA-USP; • Graduado em Direito UNIMESP.

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Relações Governamentais Gerente de Vendas Internacionais

Gerente de Projetos de Investimento Gerente de Novos Negócios Pesquisador de Mercado Organizador de Missões Comerciais Organizador de Seminários e Consultorias

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Introdução

“A venda é processo essencial em qualquer negócio, pois é através dela que o capital é inserido na empresa, e sem ele, a empresa não existiria. Igualmente importante é o cliente, afinal sem sua presença a empresa perde seu motivo de existência.”

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Kotra

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Anexo 1

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Kotra

www.kotra.com.br

Pesquisa de Mercado Organização de Seminários e Consultorias Programas de Treinamento Visita Comercial Missão Comercial Organização de Feiras e Eventos Representação Comercial

Missão Comercial Promoção de Feiras e Eventos Talento Global Contribuição Social

Construção de Acordos Bilaterais (MOU- Memorando de Entendimento)

Anexo 2

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Anexo 2

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Anexo 2

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Representado na bandeira vê-se um círculo dividido em partes iguais e delineado em perfeito equilíbrio, representando o Absoluto, ou a unidade essencial de todo um ser. As divisões representam na parte superior (vermelho) o "Yang" e a inferior (azul) o "Ying" antigo símbolo do universo originário da China. Esses dois opostos expressam o dualismo do cosmo, a eterna dualidade: fogo e gua; dia e noite; escuridão e luz; construção e destruição; macho e fêmea; ativo e passivo; calor e frio; mais e menos; o ser e o não-ser; a vida e a morte; etc. A presença da dualidade dentro do Absoluto indica o paradoxo da vida e a impossibilidade de aprendê-la integralmente. As combinações de barras representam os quatro pontos cardeais e os quatro mares que limitam o globo. • As três linhas inteiras representam o céu; • As três linhas quebradas do lado oposto representam a terra; • Na extremidade inferior esquerda da bandeira, há duas linhas inteiras com uma partida no

meio. Isso simboliza o fogo; • Do lado contrário o símbolo da água.

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Pergunte a qualquer coreano por que o país decidiu investir em inovação e você ouvirá a mesma resposta: “a Coreia não tinha recursos naturais. Nosso recurso eram as pessoas”. O discurso uniforme do povo coreano impressiona, assim como a habilidade para citar estatísticas de cabeça – sempre iguais, sempre exatas. O jeito de ser do coreano reflete as mais de 3 mil invasões sofridas, em 5 mil anos de história. No início, os chineses eram os mais frequentes. Depois, vieram os japoneses, culminando num período de 35 anos como colônia, até 1945. Formou-se um espírito de cooperação coletiva e orientação a grupos. O esforço para preservar a identidade e a cultura deu resultado: até o hashi de metal resistiu aos invasores, adeptos do de madeira.

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Com o fraco poder de compra interno, o mercado externo foi o caminho para crescer. Uma das estratégias para competir com as indústrias já estabelecidas era diminuir prazos e preços. Os coreanos topavam contratos que nenhum outro país aceitava – e ainda conseguiam entregar antes. Começava a se desenhar uma das mais extenuantes jornadas de trabalho do mundo. Para um coreano, é imprescindível terminar o que começou: no trabalho, no estudo, na hora de beber. E de jogar videogames também. Copiar a Coreia, porém, é muito mais difícil do que se imagina. Há pelo menos três fatores cruciais ao desenvolvimento sul-coreano que são, em realidade, fraquezas crônicas do Brasil.

O primeiro fator é educação. Em 1965, 100% dos alunos na Coreia já estavam

matriculados no ensino fundamental. Atualmente, o percentual da população adulta com nível secundário é de 80% na Coreia, o dobro do observado no Brasil. Os estudantes sul-coreanos estão sempre no topo dos rankings do exame internacional PISA, com um desempenho 41% superior aos estudantes brasileiros no exame de matemática de 2009.

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O segundo fator diz respeito à execução de políticas industriais. Na

Coreia, grandes empresas receberam, de fato, proteção tarifária e maciços subsídios. Contudo, o governo estabelecia metas claras a essas empresas. Muitas, por exemplo, tinham que exportar e crescer no mercado internacional. Não atingir as metas poderia significar término nos incentivos e colocar a empresa em apuros. É a famosa política da “cenoura e chicote”.

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O terceiro fator é que o modelo de desenvolvimento coreano foi fundamentalmente calçado em inserção internacional. Ao disputar

mercados externos, a empresa tem mais estímulo para se aprimorar continuamente pois qualquer deslize pode ser fatal.

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Geografia

www.ifitweremyhome.com/compare/BR/KR

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Geografia

Anexo 3 - Brazil and South Korea Compared- NationMaster.com

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História Econômica

O desenvolvimento veio nos anos 60 e tem um pai: o ditador Park Chung-hee. Ele governou entre 1961 e 1979 e iniciou o movimento Saemaul Undong – o “yes, we can” (sim, nós podemos) dos coreanos. Seu slogan era “vamos viver uma vida melhor”. Para isso, ele desenvolveu planos econômicos, com ciclos de cinco anos. O segundo, em 1967, já falava em inovação. Os Estados Unidos tiveram um papel fundamental na recuperação coreana, não apenas com aporte financeiro. “Não havia bons economistas no país. Os americanos ajudaram a desenhar os planos”, diz Joonghae Suh, do KDI (Instituto de Desenvolvimento da Coreia). Até 1992, houve sete planos consecutivos. No meio do último, em 1995, o país alcançou US$ 10 mil de renda per capita.

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História Econômica

Anexo 4

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Cultura Econômica

In an interview with The Korea Times' Business Focus, BMW Korea President Kim Hyo-joon said, "Trends change fast in Korea's industries and consumers respond to new products immediately. It's a market where companies can quickly learn if a new product or service will thrive or fail."

Anexo 5

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Cultura Econômica

In particular, the price gap reached close to 10 times for some infant goods and up to four times for imported food, pharmaceuticals, and beauty care products. The difference was around 100 percent for home electronics and padded jackets.

Anexo 6

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Principais Parceiros Econômicos

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Principais Parceiros Econômicos

Anexo 7

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Principais Parceiros Econômicos

Anexo 7

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Principais Parceiros Econômicos

Anexo 8

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Principais Parceiros Econômicos

Anexo 9

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Oportunidades de Comércio

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