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  • UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC AREA DAS CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SADE

    CURSO DE ENFERMAGEM

    FRANCIANE DE COL DALLA VECHIA

    TATIANE FERRARI

    CARACTERIZAO DOS EXAMES DE TOMOGRAFIA REALIZADAS DURANTE O PERODO DE JULHO/2013 A JUNHO/2014 SOLICITADAS ATRAVS DA SECRETARIA

    MUNICIPAL DE SADE DE HERVAL D OESTE/SC

    Joaaba SC 2014

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    FRANCIANE DE COL DALLA VECHIA

    TATIANE FERRARI

    CARACTERIZAO DOS EXAMES DE TOMOGRAFIA REALIZADAS DURANTE O PERODO DE JULHO/2013 A JUNHO/2014

    SOLICITADAS ATRAVS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE DE HERVAL D OESTE/SC

    Projeto apresentado ao Curso Enfermagem, como requisito parcial ao desenvolvimento da Monografia.

    Orientador : Edesio Pacheco Duarte

    Joaaba, SC

    2014

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    SUMRIO

    1. INTRODUO ............................................................................................05

    2. JUSTIFICATIVA/PROBLEMA DA PESQUISA ...........................................06

    2.1 Justificativa........ ........................................................................................06

    2.2 Problema da Pesquisa.. .............................................................................06

    3. OBJETIVOS.................................................................................................06

    3.1 Objetivo Geral.............................................................................................06

    4.0 Objetivos Especficos..................................................................................06

    4.0 FORMULAO DAS QUESTES DE PESQUISA...................................07

    5.0 REFERENCIAL TERICO.........................................................................07

    6.0 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS...................................................11

    6.1 TIPO DE PESQUISA..................................................................................12

    6.2 POPULAO/AMOSTRA DE PESQUISA.................................................12

    6.3 INSTRUMENTOS DE PESQUISA..............................................................12

    6.4 COLETA DE DADOS..................................................................................12

    6.5 ANLISE DOS DADOS..............................................................................12

    6.6 ASPECTOS TICOS..................................................................................13 7.0 CRONOGRAMA.........................................................................................13

    8.O ORAMENTO...........................................................................................14

    9.0 REFERENCIAL TERICO.........................................................................16

    10.0 BIBLIOGRAFIA........................................................................................17

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    1 INTRODUO

    A tomografia computadorizada nasceu em Middlesex, Inglaterra na dcada de 70, pelo engenheiro eletrnico Godfrey N. Hounsfield com objetivo de mostrar imagens internas para diagnostico em sade.

    Devido a capacidade de visualizao de tecidos moles (parnquima cerebral), obteve uma grande repercusso em toda comunidade cientifica da poca.

    O primeiro tomgrafo foi projetado para estudo do crnio, devido grande necessidade na poca de uma modalidade de imagem que demonstrasse toda a estrutura cerebral, em especial tecidos moles, onde nos raios X convencionais somente obtm-se a avaliao da calota craniana. (COSTA, et al, 2007, p. 447).

    O diagnstico por imagem uma rea que tem passado por constantes avanos tecnolgicos. Esse processo evolutivo, muito se deve a tecnologia digital, que tem permitido grandes avanos nas pesquisas e disponibilizado um nmero cada vez maior de exames por imagem. (WHAITES, 2003)

    Tomografia uma palavra formada pela juno de dois termos gregos, tomos e graphos que significam, respectivamente, camadas e escrita. Portanto a tomografia consiste na obteno de imagens do corpo em fatias ou cortes. uma tcnica especializada que registra de maneira clara objetos localizados dentro de um determinado plano e permitem a observao da regio selecionada com pouca ou nenhuma sobreposio de estruturas. Uma analogia comum considerar a tcnica como uma diviso do paciente em fatias de po. Cada tomograma (ou fatia de po) mostra os tecidos dentro de um corte claramente definido e em foco. A seco ento definida como o plano focal ou camada focal (WHAITES, 2003).

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    2 JUSTIFICATIVA/ PROBLEMA DA PESQUISA

    2.1 JUSTIFICATIVA

    A tomografia tem sido largamente utilizada como um mtodo eficaz e atual para a visualizao de rgos auxiliando no diagnstico patolgico, mas que expem os pacientes a altas doses de radiao, podendo tornar-se um risco. Alm disto, esta grande demanda de exames solicitados tem gerado custos elevados ao SUS.

    2.2 PROBLEMA DE PESQUISA

    A utilizao de exames de imagem (TC) com radiao ionizante na definio do diagnstico de pacientes na rede SUS.

    3 OBJETIVOS

    3.1 OBJETIVO GERAL

    Caracterizar as tomografias realizadas durante o perodo de Julho/2013 Junho/2014 solicitadas pelo SUS atravs da secretaria municipal de sade de Herval D Oeste.

    3.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

    Identificar o perfil dos pacientes encaminhados da Secretaria de Sade para a realizao do exame de tomografia;

    Classificar as tomografias realizadas no perodo de estudo de acordo com a rea corporal e resultado dos laudos.

    Buscar a demanda reprimida na Secretaria de Sade, e tempo de espera para a realizao.

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    4 FORMULAO DAS QUESTES DE PESQUISA

    As tomografias tm apresentado laudos com definio do diagnstico?

    Qual o perfil dos pacientes submetidos a exame de tomografia?

    Quais os tipos de tomografias solicitados pela Secretaria Sade de Heval D Oeste?

    Qual a proporo entre o nmero de tomografias disponibilizadas e a demanda na secretaria de sade de Herval D Oeste?

    5 REFERENCIAL TERICO

    Conta CARVALHO em seu Artigo Histria da Radiologia, Tomografia Computadorizada de 2007 que: O primeiro tomgrafo do Brasil foi instalado em So Paulo, no Hospital da Real e Benemrita Sociedade Portuguesa de Beneficncia, em 1977. Logo depois, o primeiro aparelho do Rio de Janeiro iniciou seu funcionamento, em 28 de julho de 1977, na Santa Casa de Misericrdia. A tecnologia no parou de evoluir, criando os aparelhos chamados de segunda, terceira e quarta geraes, os modelos helicoidais, cada vez mais rpidos, com imagem mais refinada, tempo de realizao do exame mais curto e custo de produo menor, reduzindo acentuadamente os preos dos equipamentos e dos exames. (CARVALHO, 2007)

    Dependendo do tipo do aparelho, possvel obter exames com menor dose de radiao e com menor custo. Essas facilidades fazem com que cada vez mais profissionais optem pelas tomografias, elevando a qualidade dos exames complementares necessrios para aumentar a preciso do diagnstico. (SOARES et all, 2011),

    De maneira geral, as tomografias podem ser classificadas em dois tipos: tomografia convencional e tomografia computadorizada. Esta ltima pode ser classificada de acordo com o formato do feixe de raios X utilizado: tomografia computadorizada de feixe em leque e tomografia computadorizada volumtrica de feixe cnico. (SCARFE et al. 2006).

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    SANTOS destaca que para a obteno de uma TC, o paciente colocado em uma mesa que se desloca para o interior de um anel com cerca de 70cm de dimetro. Em torno deste encontra-se uma ampola de raios X, em um suporte circular designado gantry. Do lado oposto ampola encontram-se os detectores, responsveis por captar a radiao e transmitir essa informao ao computador ao qual est conectado. Nas mquinas sequenciais ou de terceira gerao, durante o exame, o gantry descreve uma volta completa (360) em torno do paciente, com a ampola emitindo raios X que, aps atravessarem o corpo do paciente, so captados na outra extremidade pelos detectores. Esses dados so, ento, processados pelo computador, que analisa as variaes de absoro ao longo de seco observada, e reconstri esses dados sob a forma de uma imagem. A "mesa" avana ento mais um pouco, repetindo-se o processo para a obteno de uma nova imagem, alguns milmetros ou centmetros mais abaixo.

    Na tomografia helicoidal ou de quarta gerao, alm do tubo de raios X e dos detectores girarem, a mesa tambm deslocada e a trajetria do feixe de raios X ao redor do corpo em hlice (ou espiral). A hlice possvel porque a mesa do paciente, em vez de ficar parada durante a aquisio, durante o corte, como ocorre na tomografia convencional, avana continuamente durante a realizao dos cortes. Na tomografia convencional, a mesa anda e pra a cada novo corte. Na helicoidal, ela avana enquanto os cortes so realizados. (SANTOS, E. S. 2009)

    Na tomografia computadorizada (TC), a formao das imagens ocorre mediante a captao da imagem que se d por meio da leitura da radiao por detectores. Nesse mtodo diagnstico, o tubo de raios X gira 360 graus em torno da regio do corpo a ser estudada. H tambm um gerador de alta voltagem que produz a energia que o tubo transforma em raios X. Esses raios X so emitidos em feixes em formato de leque com espessura que varia de acordo com o aparelho, podendo chegar a 0,5 mm. Enquanto atravessa um determinado objeto, a radiao sofre atenuaes, e a energia restante recebida pelos detectores, que giram concomitamente com o tubo e transformam-se em sinal eltrico. Os detectores de ftons da TC transformam os ftons emitidos em sinal analgico e, posteriormente, em sinal digital por converso do sistema de computao, dispondo das imagens na tela da estao de trabalho. As construes obtidas bsicas so axial, coronais e

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    sagitais. As imagens reconstrudas sero to mais fiis quanto maior for a informao das aquisies que o sistema receber (Figura 1). (SANTOS, E. S. 2009).

    Figura 1 - Sistema de deteco

    Com o aparecimento da tecnologia helicoidal, a tomografia computadorizada (TC) ganhou novo e decisivo impulso em um momento no qual parecia estar fadada a ser totalmente superada pela ressonncia magntica (RM). Isso fez com que a TC retomasse o seu espao, pois ocorreu grande mudana em sua execuo, na importncia e nos benefcios para o diagnstico mdico. A reduo dos artefatos decorrentes da respirao e a minimizao daqueles provocados pelo movimento do paciente, bem como a tcnica de sobreposio de imagens (overlapping), sem exposio adicional de raios X, foram umas das mais importantes vantagens tcnicas oferecidas pela tomografia computadorizada helicoidal. Mltiplas imagens podem ser examinadas e reformatadas, aps a aquisio (retrospectivamente), a partir de um exame helicoidal com vrios degraus de sobreposio (overlap). Assim imagens bidimensionais (2D) e tridimensionais (3D), podem ser reconstrudas com o mximo de resoluo e tima qualidade de imagem. A rpida aquisio dos dados com apenas uma apnia elimina, no processo de reconstruo, as variaes de posio do corte de acordo com a respirao dos pacientes. Alm disso, outros artefatos de movimento, como gs no interior da ala intestinal, so reduzidos em razo da velocidade na aquisio dos dados (Figura 2) (SANTOS, E. S. 2009).

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    Figura 2 - (A)- Exame realizado em aparelho convencional com m definio. (B)- Exame realizado em aparelho helicoidal com melhor definio.

    A Tomografia tambm tem suas desvantagens, pois utiliza radiao X. Sendo que a principal caracterstica deste tipo de radiao ser ionizante, ou seja, tem a capacidade de arrancar eltrons dos tomos por onde passa deixando um efeito negativo sobre o corpo humano, sobretudo pela capacidade de causar mutaes genticas, visveis, sobretudo em clulas que se multiplicam rapidamente.

    Embora o risco de se desenvolverem anomalias seja muito baixo, de extrema importncia que as exposies mdicas radiao ionizante sejam controladas de forma adequada dentro do princpio de ALARA e das normas de proteo radiolgica. Este exame tem se tornado, com o passar dos anos, um dos principais mtodos de diagnstico por imagem para avaliao de estruturas anatmicas. (Wikipedia)

    Cada vez mais os mdicos (inclusive os brasileiros) vm reduzindo os pedidos de tomografias e substituindo-os por exames que no emitem radiao ionizante como o ultra-som e a ressonncia magntica.

    Aps algumas descobertas feitas recentemente por estudos realizados nos Estados Unidos onde se verificou que at 2% dos cnceres eram resultantes das irradiaes da tomografia, o Colgio Brasileiro de Radiologia e Diagnstico por Imagem (CBR) tambm comeou a reduzir e at mesmo trocar o tipo de exame solicitado por outros sem radiao.

    A Agencia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA est revisando sua portaria de 1995 que regulamentou a radiologia para estabelecer o limite de radiao que os pacientes devem receber em exames radiolgicos.

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    COLLUCCI em matria publicada na Folha de So Paulo em 25 de junho de 2011 diz que: A radiao ionizante pode causar morte celular, e a probabilidade de cncer proporcional dose recebida. Pois segundo a autora: Estudos apontam que o risco de cncer aumenta quando a exposio radiao, que cumulativa passar de 40 millisieverts (mSv).

    Um paciente quando obeso pode chegar a receber metade dessa radiao em apenas uma tomografia de abdmen total, e como nos ltimos anos a tomografia passou a ser um dos exames de imagem mais pedidos pelos mdicos, e muitas vezes sem necessidade, torna o caso preocupante e gera interesse de maiores estudos.

    COLLUCCI cita ainda que: nos EUA, ela (tomografia) responde por 50% de toda radiao recebida em exames. E estima-se que at 40% dos exames feitos por ano sejam desnecessrios. No Brasil, no h estimativas do tipo, mas estudos mostram situao parecida.

    O Dr. Fernando Alves Moreira respondendo a questes de Taise Bertoldi no Portal Unimed fala que: A tendncia atual tentar substituir alguns pedidos de tomografias computadorizadas de abdome por ultrassonografia e, para avaliao do crnio e coluna, substituir a tomografia por ressonncia magntica. J faz tempo que o Colgio Brasileiro de Radiologia e Diagnstico por Imagem est preocupado com isso, pois a quantidade de radiao aumentou muito. ... estamos desenvolvendo um trabalho com a Anvisa para que a quantidade de radiao que cada paciente tomou conste no laudo mdico do exame realizado.

    Dr Moreira comenta tambm que: O mdico que solicita o exame precisa ser mais criterioso, assim como o mdico que faz a tomografia, que deve ter mais critrios para usar o mnimo de radiao possvel.

    6 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

    Utilizaremos o mtodo comparativo e o mtodo estatstico, onde apresentaremos comparaes, com a inteno de verificar semelhanas e explicar divergncias encontradas nos exames de TC, trazendo fundamentao na utilizao da teoria

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    estatstica, fornecendo reforo as concluses obtidas atravs dos laudos e pronturio do paciente.

    6.1 TIPO DE PESQUISA

    Quantitativa, transversal, exploratria de dados, gerando medidas confiveis que permitam uma descrio estatstica com o objetivo de gerar ndices que possam ser comparados, entre os meses de Julho/2013 Junho/2014, permitindo traar um histrico da informao.

    6.2 POPULAO/AMOSTRA DE PESQUISA

    Todos os laudos de TC submetidos ao exame de diagnstico por imagem (tomografia), do Municpio de Herval D Oeste.

    6.3 INSTRUMENTOS DE PESQUISA

    O objeto de estudo deste trabalho sero os exames de tomografia, realizados atravs do setor CDIH, do HUST, solicitados a partir da secretaria municipal de sade de Herval d Oeste.

    6.4 COLETA DE DADOS

    A COLETA DE DADOS se dar a partir da anlise dos exames de tomografias do sistema eletrnico do CDIH identificando os pacientes de acordo com faixa etria, sexo, e tempo de espera para sua realizao e, das tomografias especificamente, a rea corporal, resultado, custo. Sobre os mesmos manteremos total sigilo de sua identificao. Os resultados sero transcritos na ntegra para posterior anlise.

    6.5 ANLISE DOS DADOS

    Os dados sero analisados pelo mtodo do programa Bioestat, para a realizao da pr-anlise utilizaremos todos os laudos de exames de TC (solicitados pela Secretaria de Sade de Herval do Oeste), realizados no HUST, sendo observados de forma crescente os meses de Julho/2013 Junho/2014, de acordo com a ordem

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    alfabtica, os nomes dos pacientes, sendo observado o resultado do diagnstico assim como os dados pessoais dos pacientes.

    6.6 ASPECTOS TICOS

    Este estudo ser realizado conforme a Resoluo CNS 196/96 que envolve pesquisas com seres humanos, seguindo os princpios da autonomia, no maleficncia, beneficncia e justia.

    Os dados obtidos durante a pesquisa sero utilizados apenas para os objetivos desta, mantendo-se o anonimato dos/as pacientes utilizando-se nomes fictcios para transcrever tais informaes.

    7 CRONOGRAMA

    SET OUT/NOV

    DEZ/JAN

    FEV MAR/ABR

    MAI/ JUN

    JUL/AGO

    SET/OUT

    NOV

    Elaborao do pr projeto

    x

    x

    Elaborao do Projeto

    De pesquisa

    x x x x

    Envio do projeto

    ao CEP

    x

    Leitura das tomografia

    x

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    s

    Anlise dos

    dados

    x

    Correes finais

    x

    Apresentao em banca

    x

    8 ORAMENTO

    MATERIAL UNIDADE GASTOS (R$)

    UNIDADE GASTOS (R$)

    Transporte Gasolina/dia 2,00 130,00

    Papel A4 (R$0,10/cada) 500 50,00

    CD-RW 1 5,00

    Reviso Final 50 300,00

    Gastos com impresso

    (R$50,00/cada)

    4 200,00

    Encadernao (R$5,00) 4 20,00

    Encadernao definitiva

    (R$35,00)

    1 35,00

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    Pen drive 1 25,00

    Telefone (R$0,30/minuto) 300 75,00

    Caderno (R$5,00/cada) 1 25,00

    Caneta (R$1,50/cada) 2 3,00

    Traduo do Trabalho 1 50,00

    Avaliao das Tomografias (R$5,00/cada)

    100 500,00

    TOTAL (R$) 1.418,00

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    9.0 REFERNCIAL TERICO

    BERTOLDI, T. Tomografia computadorizada e as radiaes. Entrevista com o Dr Fernando Alves Moreira especialista em Tomografia Computadorizada. Portal Unimed (29/08/2011). End: http://www.unimed.coop.br/pct/index.jsp?cd_canal= 46078&cd_secao=46053&cd_materia=320330

    CARVALHO, A.C.P. Histria da Radiologia, Tomografia Computadorizada. 2007 pg.64

    COLLUCCI, C. Mdicos pedem menos tomografias para evitar radiao. Folha de So Paulo, 25/06/2011. End: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude /sd2506201 101.htm

    COSTA, D. H.; JNIOR, E. C.; NOGUEIRA, I. A. LUCAS, J. C. B. Radiologia Mdica: Fsica, Processamento de Filmes, Tcnicas Radiolgicas e Tomografia Computadorizada. So Paulo, Ed Martinari. 2007.

    SANTOS, E. S. Manual de Tcnicas Em Tomografia Computadorizada. Edt Rubio. 2009.

    SCARFE, W.C.; Farman A, Sukovic P. Clinical applications of Cone-Beam Computed Tomography in dental practice. J Can Dent Assoc 2006.

    SOARES, M. G.; TANAKA J. L. O.; DAVID, S. M. N.; DAVID, A. F.; MORAES, M. E. L.; FILHO, E. M. - Artigo - TOMOGRAFIA CONVENCIONAL, COMPUTADORIZADA E COMPUTADORIZADA VOLUMTRICA COM TECNOLOGIA CONE BEAM. 2011 TOMOGRAFIA. In: WIKIPDIA, a enciclopdia livre. Flrida: Wikimedia Foundation, 2013. Disponvel em: . Acesso em: 2 jul. 2014

    WHAITES, E. Princpios de Radiologia Odontolgica. So Paulo. Ed Artmed; 2003. 444 p.

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    10.0 BIBLIOGRAFIA

    GARIB, Daniela Gamba, et al. "Tomografia computadorizada de feixe cnico (Cone beam): entendendo este novo mtodo de diagnstico por imagem com promissora aplicabilidade na Ortodontia." Rev Dental Press Ortod Ortop Facial 12.2 (2007):

    ROBILOTTA, Cecil Chow. "A tomografia por emisso de psitrons: uma nova modalidade na medicina nuclear brasileira." Rev Panam Salud Publica 20.2/3 (2006): 134-42.

    SAUZA Jr, Arthur Soares, et al. "Terminologia para a descrio de tomografia computadorizada do trax: sugestes iniciais para um consenso brasileiro." Radiologia Brasileira 35.2 (2002): 125-128.

    AMARO Jnior, Edson, and Helio Yamashita. "Aspectos bsicos de tomografia computadorizada e ressonncia magntica." Revista Brasileira de Psiquiatria 23 (2001): 2-3.

    FREIRE Filho, Edison de Oliveira, et al. "Tomografia computadorizada sem contraste intravenoso no abdome agudo: quando e por que usar." Radiol. bras 39.1 (2006): 51-62.

    PEREIRA-SILVA-PRESIDENTE, JORGE L., et al. "Consenso brasileiro sobre a terminologia dos descritores de tomografia computadorizada do trax." Jornal Brasileiro de Pneumologia 32 (2005): 1.

    DALMAZO, Jucilia, et al. "Otimizao da dose em exames de rotina em tomografia computadorizada: estudo de viabilidade em um hospital universitrio." Radiol Bras 43.4 (2010): 241-8.

    CARLOS, Mrcia Terezinha. Medies de dose de radiao em tomografia computadorizada. In: XI Congresso Brasileiro de Fsica Mdica. 2006. p. 14-17.

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    RODRIGUES, Marcus Gustavo Silva, et al. Tomografia computadorizada por feixe cnico: formao da imagem, indicaes e critrios para prescrio. Odontologia Clnico-Cientfica (Online), 2010, 9.2: 115-118.

    CALEGARO, Jos Ulisses Manzzini. Baixos nveis de radiao ionizante causam cncer?. Radiologia Brasileira, 2007, 40.4: IX-X.