Relatórios e Balanços 2013
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Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
AVANAR AINDA MAISAo fazermos o balano do ano de 2013, observamos que esse foi o momento do resgate da misso estratgica da empresa. Na primeira etapa da gesto a NUCLEP, com ousadia e com a competncia de sua fora de trabalho, realizou, com xito, obras de grande porte, pioneiras na Amrica Latina. Sem capital de giro, sem financiamento, sem acesso a crdito, com as amarras legais conhecidas, e contra todas as dificuldades impostas por uma longa ociosidade, entregamos, com qualidade reconhecida internacionalmente, equipamentos que representam o estado da arte da calderaria pesada. Esse foi o nosso carto de visita. Soubemos aproveitar o cenrio favorvel de um novo tempo de polticas de governo integradas em um projeto de nao desenvolvida e independente. Com isso tudo conseguimos demonstrar que no se pode mais subestimar este patrimnio industrial do povo brasileiro que a NUCLEP. Em 2013, ao adotar todas as medidas ao alcance para contornar suas limitaes, ainda a serem superadas, e assegurar o xito dos empreendimentos estratgicos, a empresa demonstrou compromisso inequvoco com sua misso. Ser parceira permanente das iniciativas industriais do Estado um desafio constante para a NUCLEP, que agora se pe em um novo patamar. Hoje, a companhia alcanou novamente um estgio de tal associao e identificao com os grandes projetos industriais de interesse nacional, como ficou comprovado com o seu credenciamento como Empresa Estratgica de Defesa em novembro de 2013, que torna difcil qualquer tentativa de reverter essa conquista. Engajada na construo dos cascos resistentes dos submarinos do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil) e construindo equipamentos para a usina nuclear Angra 3, a NUCLEP posicionou-se de forma que mais nenhum projeto vinculado soberania nacional, envolvendo calderaria pesada de alta capacidade, poder ser desenvolvido sem que se considere sua participao. A eficcia comprovada de a NUCLEP atrair para si projetos coincidentes com sua misso implica a necessidade de que ela atinja um novo patamar de governana corporativa, de eficincia e competitividade, que lhe permita chegar a resultados no nvel da grandeza que possui. Estamos convencidos de que isso no ser possvel apenas com medidas intramuros. O desafio continua sendo, mais do que nunca, articular as principais partes interessadas na atividade da empresa para que ela alcance um modelo de gesto que lhe permita enfrentar em melhores condies as adversidades externas. Alm das melhorias operacionais em curso, certo que a transio para uma etapa superior do desempenho da NUCLEP deve incluir, fundamentalmente, uma poltica clara de todas as instncias com influncia direta no destino da companhia em relao s solues estratgicas que sua gesto entende como indispensveis para que ocorra esse salto de qualidade. Essa ser a nossa pauta. Chegou a hora de mais. Mais investimentos, mais eficincia, mais produtividade, mais flexibilidade na gesto, mais faturamento, mais Brasil.
Jaime Wallwitz Cardoso Presidente
PERFIL DA EMPRESAA Nuclebrs Equipamentos Pesados S.A. NUCLEP, localizada em Itagua/RJ, uma indstria de base produtora de bens de capital sob encomenda, que atua preferencialmente na rea de caldeiraria pesada, vinculada ao Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao - MCTI. uma sociedade de economia mista regida pela Lei n.. 6.404/76 (Lei das Sociedades Annimas), pelo Decreto n.. 76.805/75 (Decreto de Criao), por seu Estatuto e outros dispositivos legais aplicveis. Seu objeto social, conforme o Estatuto, projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares, a construo naval e offshore e a outros projetos. O Capital Social, subscrito e integralizado, de R$ 61.210.000,00 (sessenta e um milhes e duzentos e dez mil reais) representado por 61.210.000 aes ordinrias nominativas, sem valor nominal, sendo a Unio detentora de 99,9% das aes da empresa.A companhia possui sua unidade industrial localizada em Itagua RJ. A NUCLEP detentora de tecnologias inerentes construo de componentes pesados para os circuitos primrio e secundrio de centrais nucleoeltricas. Entre seus principais produtos esto vasos de presso de reatores, estruturas de ncleos de reatores, pressurizadores, acumuladores, geradores de vapor, condensadores, racks para armazenagem de elementos combustveis, assim como colunas de processos, cascos resistentes de submarinos, plataformas semissubmersveis, equipamentos e componentes pesados e estruturas metlicas pesadas relativas construo naval, petroqumico, energia e outros. A empresa foi credenciada em 2013 como Empresa Estratgica de Defesa (EED), pelo Ministrio da Defesa.I GESTONEGCIOS DA EMPRESAContexto Operacional No Plano Plurianual - PPA, a NUCLEP responsvel por duas aes finalsticas, quais sejam a 4930 Fabricao de Equipamentos Pesados para as Indstrias Nuclear e Pesada de Alta Tecnologia e a 2485 Capacitao de Profissionais para as Indstrias Nuclear e Pesada, coordenadas pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao. Referidas aes esto vinculadas ao planejamento estratgico do Governo Federal atravs do Programa de Governo Pas Rico Pas Sem Pobreza.Em 2013, a NUCLEP priorizou as aes voltadas ao cumprimento do seu Plano de Reposicionamento Estratgico, destacando como centro da estratgia o processo de revitalizao das atividades empresariais da Companhia, em especial:
i. o diagnstico da situao atual da NUCLEP e a anlise mercadolgica da empresa;ii. a definio dos novos modelos de negcio e gesto para o alcance da reduo da dependncia do Tesouro;
Diante dos desafios a que a NUCLEP est submetida, na qualidade de fbrica de equipamentos pesados que atua sob encomenda, no seriada, em regime de concorrncia, sem acesso crdito, sem capital de giro, com as limitaes da dependncia do Tesouro e amarras legais conhecidas, a NUCLEP fortaleceu as medidas voltadas ao equilbrio econmico-financeiro dos projetos da empresa, buscando explorar o carter intuito personae dos contratos firmados com clientes para atender as complexidades e expectativas no segmento de atuao da empresa. No contexto da gesto empresarial, para auxiliar a estratgia de crescimento, destacou-se a seguinte ao da gesto:a) O incio do novo ciclo do planejamento estratgico da NUCLEP, sintonizado com diretrizes estratgicas calcadas fundamentalmente na sustentabilidade da empresa, destacando-se:
i. gesto agressiva dos ativos da empresa;ii. consolidao do princpio do empreendedorismo no mbito da empresa;iii. busca de parcerias estratgicas para atrair novas tecnologias que permita a empresa ser capaz de
credenciar-se para a competio nacional e internacional; iv. modernizao do parque fabril e porturio da empresa;v. reviso do arcabouo jurdico e institucional da empresa, visando assegurar as boas prticas de governana
em conformidade com o aperfeioamento dos mecanismos de gesto, sob a orientao da poltica definida pela Comisso Interministerial de Governana Corporativa e de Administrao de Participaes Societrias da Unio (CGPAR).
Desempenho dos NegciosA ampla gama de produtos de alto contedo de engenharia e de tecnologia pela empresa no perodo inclui o fornecimento de diversos componentes nucleares para a usina Angra 3 e para o Centro Tecnolgico da Marinha em So Paulo, da montagem de mdulos para plataformas do tipo FPSO, e da produo de componentes diversos para as indstrias nos setores de leo e gs, naval e defesa.A adoo de novas diretrizes empresariais estabelecidas pela atual gesto, em ateno poltica do Governo Federal de suprir demandas estratgicas da nao de equipamentos e componentes pesados, tem como foco o aumento do contedo nacional no fornecimento de bens e servios, e permitiu empresa a diversificao de produtos, com a fabricao de obras de grande porte e de alta complexidade tcnica. Merecem destaque, em 2013:
no segmento de leo e gs, a industrializao de parte de 01 vaso separador para a plataforma FPSO Cidade de Ilha Bela, para a empresa SBM, do Principado de Mnaco; EBSE Empresa Brasileira de Solda Eltrica para a montagem de estruturas metlicas e de tubulao da plataforma FPSO Cidade de Ilhabela; EBE Empresa Brasileira de Engenharia, para a montagem de estruturas metlicas e de tubulao da plataforma FPSO Cidade de Mangaratiba e; o fornecimento de Bocas de Sino Multifuncionais para a cesso onerosa do pr-sal, da Petrobras.
no segmento nuclear, a fabricao de 01 vaso de presso do reator, incluindo acessrios, sobressalentes, dispositivos e ferramentas especiais, alm de 02 Geradores de Vapor para propulso naval, para o Centro Tecnolgico da Marinha em So Paulo CTMSP.
A continuidade do projeto de fabricao das estruturas e dos cascos resistentes, para 4 (quatro) submarinos da classe Scorpne, de tecnologia francesa, para a Marinha do Brasil obra de fundamental importncia para o interesse nacional, resultado de um acordo de cooperao entre os governos do Brasil e da Frana. Cumpre ressaltar que a NUCLEP foi selecionada para a construo dos cascos em funo da sua experincia, competncia tcnica e qualidade da mo de obra, j que a fabricao destes equipamentos exige pessoal altamente qualificado e um rigoroso controle de qualidade.
As vendas no ano de 2013 atingiram o valor de R$ 74.741.418,66, assim distribudas para os segmentos de negcio:
Grfico I Distribuio das EncomendasNUCLEP - Distribuio das Encomendas por Segmento - 2013
R$ milhes
leo e Gs37.667 Outros
6.620
Defesa30.454
A evoluo das encomendas e consequentes faturamentos, nos ltimos anos, podem ser observados, conforme a seguir:
Grfico II Evoluo das Encomendas
NUCLEP - Evoluo das Encomendas 2001-2013350
300
250
200
150
100
50
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
R$
milh
es
6,29 2,1319,56 16,17
229,59
22,81
292,76
76,44
18,06
74,74
4,61 17,33
ANO
126,47
Grfico IIINUCLEP - Evoluo do Faturamento
Realizado de 2001-2003R$ milhes
70
60
50
90
80
40
30
20
10
02001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
7,28
33,1137,50
12,47
45,14
78,84
61,69
73,48
53,83
64,94
6,23 7,00
15,76
Tabela I
EVOLUO DOS INDICADORES FINANCEIROSPerodo de 31/12/2003 a 31/12/2013
ndice de Liquidez Corrente (a)
2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003
1,62 1,07 0,55 0,94 0,49 0,65 0,25 0,05 0,19 0,12 0,09
ndice de Endividamento Total (b)
2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003
0,62 0,78 0,82 1,23 1,27 1,25 1,12 1,60 1,16 0,91 0,73
Patrimnio Lquido (c)
2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003
240 93 70 -57 -53 -48 -22 -108 -34 -17 48
(a) Ativo Circulante/Passivo Circulante;(b) Passivo Circulante + Exigvel a Longo Prazo/Ativo Total;(c) Capital, Reservas e Lucros Acumulados - Em milhes de R$
Com base nos objetivos estratgicos estabelecidos neste planejamento, quer seja tornar a empresa capaz de contribuir com os programas de Governo na rea industrial, quer seja realizar obras de interesse estratgico para o estado brasileiro, onde a indstria privada seja no-competitiva, a meta estimada de vendas para o exerccio de 2014 da ordem de R$ 298 milhes.II - GOVERNANA CORPORATIVAAs polticas e prticas de Governana Corporativa da NUCLEP esto focadas na transparncia de gesto, no respeito no relacionamento com todos os seus stakeholders, no tratamento equitativo e na prestao de contas clara e objetiva de sua atuao, todos alinhados com seu Cdigo de tica.O aprimoramento da Governana Corporativa garantido por uma estrutura de gesto, prticas e instrumentos, que seguem o Estatuto Social, as Polticas e Normas de Organizao, o Conselho de Administrao e o Conselho Fiscal, e as descries de atribuies de todos os rgos formais de sua estrutura organizacional. O rgo do Gabinete da Presidncia envida permanente esforos para o desenvolvimento das melhores prticas de governana corporativa no mbito da NUCLEP.O modelo se fundamenta, tambm, na definio dos papis e responsabilidades do Conselho de Administrao e da Diretoria Executiva no que se refere formulao, aprovao e execuo das polticas e diretrizes referentes a conduo dos negcios da Empresa, bem como do Conselho Fiscal, na fiscalizao dos atos e das contas da Administrao.A adoo das melhores prticas de governana corporativa tem como objetivo otimizar o desempenho da Instituio, protegendo seu acionista majoritrio, a CNEN, autarquia federal, bem como as partes interessadas (stakeholders), tais como empregados, credores, trabalhadores e a sociedade em geral. A anlise das prticas de governana corporativa aplicadas NUCLEP deve oferecer, principalmente, transparncia, equidade de tratamento dos interessados e prestao de contas.A Governana Corporativa da NUCLEP representada pelos relacionamentos da Administrao Superior, constituda pela Assembleia Geral de Acionistas, Conselho de Administrao, Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Auditoria Interna, conforme descrio a seguir: Assembleia Geral de AcionistasAlm dos casos previstos em lei, a Assembleia Geral de Acionistas rene-se, extraordinariamente, sempre que o interesse da Companhia assim o exigir. As Assembleias Gerais so especialmente convocadas para deliberarem sobre: a alienao, no todo ou em parte, de aes de seu capital social ou de suas controladas; proceder abertura de seu capital; aumentar seu capital social por subscrio de novas aes; renunciar a direitos de subscrio de aes ou debntures conversveis em aes de empresas controladas; emitir debntures conversveis em aes ou vend-las, se em tesouraria; vender debntures em aes de sua titularidade de emisso de empresas controladas; ou, ainda, emitir quaisquer outros ttulos ou valores mobilirios, no Pas ou no exterior; promover a ciso, fuso ou incorporao das empresas pblicas, sociedades de economia mista e suas subsidirias, controladas direta ou indiretamente pela Unio; permutar aes de outros valores mobilirios, de emisso das empresas pblicas, sociedades de economia mista e suas subsidirias, controladas direta ou indiretamente pela Unio.Em 2013, a Assembleia Geral Ordinria (AGO) ocorreu em abril para aprovar, entre outros assuntos, o Relatrio da Administrao e as Demonstraes Financeiras de 2013.As Assembleias Gerais Extraordinrias (AGE) foram realizadas no exerccio para deliberar sobre eleio de membros do Conselho e sobre a reforma do Estatuto Social da Empresa. Conselho de Administrao O Conselho de Administrao do NUCLEP composto por seis membros, todos de nacionalidade brasileira, residentes no pas, sendo membros natos o Presidente da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN e o Presidente da NUCLEP. Dentre os demais membros, um indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Oramento e Gesto, e os outros, pelo Ministro da Cincia, Tecnologia e Inovao. O Presidente da Comisso Nacional de Cincia e Tecnologia CNEN o Presidente do Conselho de Administrao. Os demais 4 (quatro) membros so eleitos pela Assembleia Geral. Esses membros do Conselho de Administrao sero eleitos para um perodo de 3 (trs) anos, sendo permissvel a reeleio.O Conselho de Administrao reune-se, ordinariamente, a cada trimestre do ano civil e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, ou por solicitao de qualquer de seus membros ou da Diretoria. O Conselho de Administrao tem, como algumas de suas atribuies, estabelecer a poltica e as diretrizes da Companhia, com exceo daquelas que cabem Assembleia Geral, bem como de supervisionar a operao da Companhia a fim de assegurar o cumprimento dos objetivos da mesma. Conselho FiscalO Conselho Fiscal da NUCLEP composto por trs membros e trs suplentes, todos de nacionalidade brasileira, acionistas ou no, sendo um dos membros efetivos e seu respectivo suplente. Um conselheiro indicado pelo Ministrio da Fazenda, como representante do Tesouro Nacional. Os conselheiros so eleitos pela Assembleia Geral para um perodo de 1 (um) ano, sendo permissvel a reeleio.O Conselho Fiscal tem como atribuies examinar e emitir pareceres sobre os balanos patrimoniais e demais demonstraes financeiras, exercendo as atribuies e poderes estabelecidos por lei. Nos termos do estatuto social da NUCLEP, o Conselho Fiscal possui um regimento interno que contm normas sobre seu funcionamento.O Conselho Fiscal, no uso de suas atribuies legais e estatutrias, emitiu parecer no ano de 2013, aps anlise das Demonstraes Contbeis do exerccio de 2012 que compreendem o Balano Patrimonial, Demonstrao de Resultado, Demonstrao das Mutaes no Patrimnio Lquido, Demonstrao do Fluxo de Caixa, Demonstrao do Valor Adicionado e Notas Explicativas s Demonstraes Contbeis. O Conselho, tendo por base o parecer emitido pela auditoria externa INDEP - Auditores Independentes S/S, referente ao exerccio encerrado em 31 de dezembro de 2012, por unanimidade, de opinio que os referidos documentos societrios refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a situao patrimonial, financeira e de gesto da NUCLEP.III - RECURSOS HUMANOSMissoDesenvolver os projetos de RH com eficincia e eficcia, objetivando o alcance de resultados da NUCLEP e a satisfao das necessidades dos empregados, de forma tica e transparente.Modelo de Gesto de Recursos HumanosA Poltica de Recursos Humanos continua, permanentemente, sendo melhorada, tendo como meta o resgate da autoestima, a motivao e a qualificao de nossos colaboradores. A Gesto por Processos e o revigoramento das reas j tradicionais de RH, mantem a Gerncia Geral de Recursos Humanos, reestruturada e organizada da seguinte forma: a) 1 (uma) Coordenao com 4 (quatro) grupos de atividades: Folha de Pagamento, Registro e Movimentao, Controle de Hh e Cargos e Remunerao; eb) 2 (duas) Assistncias, sendo 1 (uma) Assistncia com 4 (quatro) grupos de atividades: Planejamento e Monitoramento, Contratos, Servio Social, Benefcios e Plano Mdico; e outra Assistncia com 3 (trs) grupos de atividades: Ambientao, Treinamento e Avaliao de Desempenho. Estratgia de Atuao na Gesto de Recursos HumanosVisando atingir as metas: Resgate da Autoestima; da Motivao; da Qualificao, formatou-se um conjunto de Aes Pr Ativas, as quais devero ser avaliadas no exerccio de 2014, visando correes de rumo quanto ao Modelo de gesto adotado. nossa inteno que o ano de 2014 seja voltado para o resgate de posturas organizacionais, que venham demonstrar o comprometimento da empresa na consolidao da cultura ideal de RH, com o envolvimento e aperfeioamento cada vez maior dos nossos recursos.Sendo assim, trabalharemos para a implantao de prticas que tenham por meta a valorizao evidente e transparente dos colaboradores da NUCLEP. Estaremos, ainda, cada vez mais voltados para a qualidade de nossos servios, atravs da capacitao e desenvolvimento dos profissionais que atuam na Gerncia Geral de Recursos Humanos. Pretendemos, enfim, permanecer focando os recursos humanos da empresa, como CAPITAL HUMANO, patrimnio fundamental para o sucesso da Companhia.Principais Aes no Exerccio 2013Continuidade ao processo de reviso do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao PCCR da NUCLEP, com o apoio de consultoria especializada contratada para este fim, sendo responsabilidade da Gerncia Geral de Recursos Humanos responsabilidade do RH, a gesto e avaliao da Comisso Paritria de Reviso do PCCR.Criao de grupo de trabalho, com profissionais capacitados do quadro do RH, para reviso da poltica de progresso horizontal dos empregados de carreira da empresa.Dispndio com PessoalO quadro de pessoal lotado na NUCLEP em 31 de dezembro de 2013 foi de 985 (novecentos e oitenta e cinco) pessoas, assim distribudas: 47 (quarenta e sete) na presidncia, 697 (seiscentos e noventa e sete) na rea industrial, 228 (duzentos e vinte e oito) na rea administrativa e 13 (treze) na rea comercial; tendo sido utilizados neste exerccio recursos na ordem de R$ 186,2 milhes, para cobrir as despesas com a folha de pagamento, encargos sociais e previdncia privada. A tabela abaixo apresenta a srie histrica do dispndio de recursos com pessoal:
Tabela II Dispndio de recursos com pessoal
Tipo 2012 2011 2010FOLHA DE PAGAMENTO 130.394.327,21 109.417.429,69 88.312.804,86
ENCARGOS SOCIAIS 46.051.360,14 38.114.073,74 33.198.729,12
NCLEOS 9.842.896,54 7.887.020,13 4.418.929,04
Plano Suplementar de SadeBuscando assistir o beneficirio em sua integralidade o Plano de Sade Suplementar da NUCLEP, iniciou um processo de trabalhar, tambm, a preveno. Nesse sentido, O Programa de Sade Bucal, iniciado em 2010, continua em funcionamento dentro da empresa, proporcionando a promoo da sade oral dos seus empregados. Houve a contratao de uma nutricionista para auxiliar o controle da obesidade, diabetes e hipertenso, atravs de um processo de reeducao alimentar. Outra especialidade mdica contratada foi a de ortopedista, objetivando dar uma condio de sade melhor ao empregado.Visando manter a qualidade no atendimento aos beneficirios do Plano Suplementar de Sade da NUCLEP, foram tomadas medidas capazes de proporcionar a manuteno de um atendimento de qualidade aos beneficirios. Houve investimento em treinamento da equipe tcnica no sentido de humanizar o atendimento aos beneficirios e redistribuio de tarefas com objetivo de aperfeioar as atividades internas do PSS.
MENSAGEM DO PRESIDENTE
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Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
Em 2013, o Plano Suplementar de Sade da NUCLEP assistiu 2.901 vidas, sendo 1.017 titulares e 1.884 dependentes.Nesse perodo, as despesas do Plano Suplementar de Sade da NUCLEP, incluindo as administrativas, foram de R$ 7.961.023,11 (sete milhes, novecentos e sessenta e um mil, vinte e trs reais e onze centavos).
Grfico IV Dispndio mensal do Plano Suplementar de Sade da NUCLEP em 2013
DESPESAS MENSAIS 2013 - PSSNUCLEPMil Reais
R$
654.
079,
56
R$
447.
684,
65
R$
524.
510,
99
R$
573.
398,
43
R$
790.
785,
13
R$
688.
753,
96
R$
840.
367,
47
R$
418.
984,
93
R$
771.
159,
78
R$
705.
891,
42
R$
792.
756,
92
R$
597.
426,
35Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Grfico V Despesa anual do PSS por seguimento
PSS GASTO ANUAL 2013
71%
11%
1%1%1%
13%
2%
Pessoa FsicaO P M ETrat. Pac. Especiais
Pessoa JurdicaAnestesiasExames/Proced
AdministrativasMedicamentos
Tabela III Estatstica do Plano Mdico - 2013
QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS/EXAMES/PROCEDIMENTOS EM 2013CONSULTAS MDICAS 14.408
EXAMES/PROCEDIMENTOS MDICOS 85.355
INTERNAES 369
INTERNAES DOMICILIARES 50
INTERNAES HOSPITALARES 319
CONSULTAS ODONTOLGICAS 2.453
EXAMES/PROCEDIMENTOS ODONTOLGICOS 14.239
TOTAL DE CONSULTAS 16.861
TOTAL DE EXAMES/PROCEDIMENTOS 99.594
Tabela IV Utilizao per capta
UTILIZAO PER CAPTAMDIA DE CONSULTAS 5,81
MDIA DE EXAMES 34,33
MDIA DE INTERNAES 0,13
Servio SocialO Servio Social, no ano de 2013, realizou em mdia cerca de 190 atendimentos mensais, entre visitas domiciliares e hospitalares atendimentos previdencirios e assistenciais aos funcionrios da Nuclep e seus familiares.No decorrer do ano, o setor tambm foi responsvel pelo gerenciamento de 66 emprstimos financeiros via verba SESI e realizao de 22 entrevistas de desligamento, consolidando assim a proposta do projeto.Em continuidade ao planejamento de 2012, a equipe do Servio Social avanou no desenvolvimento de aes voltadas para a garantia de um ambiente de trabalho seguro, saudvel e favorvel a melhoria da qualidade de vida dos seus funcionrios. No universo, destas aes destacamos: Programa de Preveno ao Uso e Abuso de lcool e outras Drogas O Programa voltado para a preveno aos problemas relacionados ao uso, abuso e a dependncia de drogas lcitas e ilcitas desenvolvido no ano de 2011 pelo Servio Social em conjunto com outras reas da empresa, teve como foco nesta etapa a Campanha de divulgao do Programa. Para isso, foram realizados vrios eventos, como a realizao de palestras nos DDS, a realizao de um concurso para a escolha do nome do Programa, entre outras atividades. No ano de 2013, visando melhoria continua no atendimento de nossos funcionrios foram firmadas novas parcerias com Instituies pblicas e privadas, entre elas, as clnicas Evoluo para atendimento, Vila Serena e CARE AD tambm para internao. Programa Interno de Reabilitao ProfissionalPrograma elaborado pelo Servio Social em conjunto com a Medicina do Trabalho, por meio da elaborao de uma Instruo de Servio, que tem como objetivo principal promover a reinsero dos empregados no quadro funcional da empresa, em decorrncia de restries mdicas. Com a assinatura da Instruo de Servio em 2013, nossa meta para 2014 a implementao do Programa com o objetivo de reduzir o nmero de encaminhamentos dos casos de CRP para o INSS. Parcerias para a Qualificao ProfissionalO Servio Social, em consonncia com o trabalho j realizado pelo setor de treinamento, continuou investindo na rea de qualificao profissional dos nossos funcionrios. Em 2013, tivemos a consolidao do Programa SESI/SENAI Educa Mais, com a formao de mais uma turma para o curso de Ingls Bsico, que contou com a participao de 30 funcionrios na 2 turma. Programa de Promoo Sade da GestanteNo ano de 2013, O servio Social, iniciou por meio de um projeto piloto a elaborao de um Programa de Promoo Sade da Gestante que tem como objetivo principal oferecer aos pais participantes as orientaes necessrias para uma melhor compreenso sobre o perodo de gestao, parto e todos os cuidados iniciais com o beb. Nossa meta para 2014 a implementao do Programa em parceria com a AMA psicologia na conduo das atividades junto as turmas a serem formadas.RH AvanadoCriao do RH-AVANADO localizado prximo rea fabril, foi uma ao estratgica visando uma maior interao da equipe do RH com os profissionais da fbrica da Nuclep. No inicio das atividades, cada setor do RH disponibilizou um profissional para atender as demandas de suas reas. Com o dia a dia, e o Feedback de nossos clientes internos, decidimos por capacitar dois profissionais para atenderem as demandas de todos os setores do RH. O RH-AVANADO tornou-se uma referncia de Excelncia no atendimento, proporcionando maior comodidade aos nossos clientes, agilidade no atendimento e principalmente a diminuio das horas de afastamento do empregado das suas atividades de produo.
Grfico VI Atendimentos mensais RH Avanado
ATEN
DIM
ENTO
S
RH-AVANADO 20131200
1000
800
600
400
200
0JANEIRO FEVEREIRO MARO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
609 630
903
657782
1088
858 815
1003
865 916
420
Grfico VII Atendimentos mensais por setor RH Avanado
ATENDIMENTO POR SETOR500450400350300250200150100
500
Janeiro
163
142
162
11
40
59
3
3
26
Fevereiro
158
191
164
16
57
22
2
2
18
Maro
191
232
253
137
73
0
1
0
16
Abril
105
228
220
61
8
1
0
20
14
Maio
213
247
198
31
18
0
1
30
44
Junho
455
325
217
39
17
0
0
1
34
Julho
327
284
181
42
5
0
3
1
15
Agosto
234
274
232
44
5
14
1
0
11
Setembro
325
310
200
52
5
93
2
3
13
Outubro
271
305
179
53
17
23
2
2
13
Novembro
261
319
200
84
13
29
3
0
7
Dezembro
137
196
61
14
5
0
0
0
7
Registro e movimentao
Controle de Ponto
Plano Mdico
Folha de Pagamento
Benefcio
ARH-3
Cargos e Remunerao
Servio Social e/ou ARH-2
OUTROS
BenefciosCom o objetivo de melhorar o atendimento aos funcionrios e aperfeioar os processos, em 2013 o Setor de Benefcios passou por uma reestruturao interna. Foram revistas vrias atividades operacionais que tiveram seu tempo de execuo otimizado, dessa forma pudemos dar um foco maior em nosso planejamento estratgico para 2014.Seguro de Vida Com relao ao Seguro de Vida, a NUCLEP oferece aos seus funcionrios um seguro em grupo, com as seguintes coberturas:
Tabela V Descrio das coberturas do Seguro de Vida
GRUPO SEGURADOEMPREGADOS (VG) APRENDIZES, ALUNOS E ESTAGIRIOS (APC)
Morte Morte acidental
Morte acidental Invalidez permanente por acidente
Invalidez permanente por acidente Despesas mdico hospitalares e odontolgicas
Invalidez permanente total ou parcial em consequncia de acidente de trabalho Assistncia funeral
Invalidez funcional permanente total por doena -
Invalidez laborativa permanente total por doena -
Incluso automtica de cnjuge -
Incluso automtica de filhos -
Assistncia funeral -
Em 2013 a aplice contemplou, em mdia, 1.068 beneficirios e as despesas totalizaram R$ 226.475,57 (duzentos e vinte e seis mil, quatrocentos e setenta e cinco reais e cinquenta e sete centavos).
Tabela VI Gastos/Segurados mensais do Seguro de Vida
Ms Despesas Mensais FuncionriosJaneiro R$ 18.897,20 1.016
Fevereiro R$ 18.797,30 1.045
Maro R$ 18.792,81 1.029
Abril R$ 19.000,95 1.082
Maio R$ 18.927,96 1.085
Junho R$ 18.885,33 1.084
Julho R$ 18.780,34 1.075
Agosto R$ 18.807,65 1.075
Setembro R$ 18.828,66 1.074
Outubro R$ 18.833,50 1.078
Novembro R$ 18.974,97 1.091
Dezembro R$ 18.948,90 1.088
Grfico VIII Despesa Mensal - Seguro de Vida
DESPESA MENSALR$ 19.100,00
R$ 19.000,00
R$ 18.900,00
R$ 18.800,00
R$ 18.700,00
R$ 18.600,00
Despesa Mensal
Jane
iroFe
vere
iroMa
ro
Abril
Maio
Junh
oJu
lho
Agos
toSe
tem
bro
Outu
bro
Nove
mbr
oDe
zem
bro
Grfico IX Segurados/ms - Seguro de Vida
SEGURADOS1100
1080
1060
1040
1020
1000
980
960
Segurados
Jane
iroFe
vere
iroMa
ro
Abril
Maio
Junh
oJu
lho
Agos
toSe
tem
bro
Outu
bro
Nove
mbr
oDe
zem
bro
Vale TransporteForam beneficiados com o vale transporte em 2013 cerca de 44 funcionrios em mdia por ms. As despesas geradas com este totalizaram R$ 78.746,47 no ano. Conforme abaixo:
Tabela VII Compra/funcionrios ms - VT
Ms Despesas Mensais FuncionriosJaneiro R$ 7.081,80 38
Fevereiro R$ 4.492,32 37
Maro R$ 5.829,70 38
Abril R$ 6.169,60 41
Maio R$ 6.318,40 40
Junho R$ 6.537,60 43
Julho R$ 5.585,15 44
Agosto R$ 7.650,40 49
Setembro R$ 7.878,15 46
Outubro R$ 8.345,15 45
Novembro R$ 8.204,30 52
Dezembro R$ 4.653,90 53
-
Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
Grfico X Valor da Compra - VT
VALOR DA COMPRA
R$ 10.000,00
R$ 5.000,00
R$ 0,00
Valor da Compra
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
o
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Ago
sto
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Grfico XI Usurios/ms VT
USURIOS / MS
60
50
40
30
20
10
0
Usurios / Ms
Jane
iroFe
vere
iroMa
ro
Abril
Maio
Junh
oJu
lho
Agos
toSe
tem
bro
Outu
bro
Nove
mbr
oDe
zem
bro
Vale RefeioForam beneficiados com este benefcio 17 funcionrios em mdia, gerando um gasto anual de R$ 135.037,00.
Grfico XII Usurios/ms VR
FUNCIONRIOS/ MS
19
18
17
16
15
Jane
iroFe
vere
iroMa
ro
Abril
Maio
Junh
oJu
lho
Agos
toSe
tem
bro
Outu
bro
Nove
mbr
oDe
zem
bro
Funcionrios/ Ms
Grfico XIII Pedido mensal VR
VALOR DO PEDIDO
R$ 20.000,00
R$ 15.000,00
R$ 10.000,00
R$ 5.000,00
R$ 0,00 Valor do Pedido
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
o
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Ago
sto
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Metas para 2014Contratar um Sistema de aplicativo de Tecnologia da Informao, modular, objetivando a Gesto Integrada de Administrao de Recursos Humanos e de Folha de Pagamento com servios de implantao, atualizao, suporte tcnico, manuteno e treinamento, a fim de reduzir os controles manuais.Desburocratizar os processos e o atendimento aos empregados da NUCLEP, minimizar o retrabalho em nossas atividades, modernizar e integrar todos os processos e sistemas da rea. Atualizar o Manual de Recursos Humanos.Cargos e RemuneraoEstima-se que seja alcanado o resultado final dos trabalhos de reviso do PCCR, com a identificao de suas lacunas e principais pontos crticos, a fim de delinear e introduzir uma nova estrutura de cargos, carreiras e salrios, adaptando-a a realidade da NUCLEP.Alm disso, diante da natureza e das atividades realizadas pela empresa, uma fbrica de equipamentos pesados que atua sob encomenda, no seriada, em regime concorrencial, a gesto realizar estudo analtico de mo de obra com o objetivo de discriminar e avaliar dimensionamento da necessidade de terceirizao de atividades da empresa, de forma a atender todas as necessidades da NUCLEP.Concurso PblicoRealizar Concurso Pblico visando atender, prioritariamente, o Plano de Desmobilizao de Terceirizados. O Concurso ser destinado ao provimento de 62 vagas e cadastro reserva. Controle de Ponto Apresentar proposta para minimizar o absentesmoIndicador Absentesmo - Como indicativo para o desenvolvimento de uma cultura organizacional de gesto de recursos humanos, tendo como valores centrais o trabalho como fonte de realizao pessoal e o crescimento pessoal e profissional do colaborador. A Empresa manteve o mtodo de medio utilizado no ano passado, no qual so includos os afastamentos at o 15 dia, por constiturem custo para a empresa, e excludas as horas usadas do acordo coletivo, por constiturem direito do empregado.a) Tipo: eficinciab) Frmula de Clculo:Horas no trabalhadas/Horas efetivamente trabalhadas x 100 = 10515:19/167485:53 x 100 = 6,28Meta: manter o ndice de absentesmo anual de 2013 abaixo do limite de 6,5%.Este ndice est inserido nos padres definidos pelas metas de gesto.Nmero de horas no trabalhadas: 10515:19 (Somatrio das Faltas e Atrasos descontados/ms e do Afastamento at o 15 dia/ms = 2315:31 + 1266:02 + 6933:46).Horas efetivamente trabalhadas: 167485:53 (Multiplica-se 8 horas/dia x Mdia do n de empregados/ms x Mdia do n de dias efetivamente trabalhados/ms = 8 x 1051,17 x 19,92).c) Mtodo de medio: medio mensal, evidenciada por meio do registro de faltas, atrasos e afastamentos
ocorridos at o 15 dia. d) Avaliao do resultado: o ndice se manteve dentro da meta.e) Responsvel pelo clculo/medio: Gerncia Geral de Recursos Humanos AG.Planejamento e Monitoramento:- Concluir o processo para realizao da pesquisa de clima organizacional; - Alinhar o Planejamento Estratgico da NUCLEP com o da Gerncia de Recursos Humanos;- Estabelecer uma poltica de acompanhamento das aes estabelecidas no Planejamento do RH;Contratos:- Reorganizar o setor de gesto de contratos, padronizando os processos:- Treinar a equipe para continuar atendendo as demandas da empresa, em relao gesto dos contratos
administrativos;- Aperfeioar o processo de acesso dos terceirizados e clientes NUCLEP.Benefcios:- Reestruturar o Setor de Benefcios processos;- Revisar e Otimizar procedimentos operacionais e o controle gerencial;- Desburocratizar o atendimento ao cliente interno;- Promover e aplicar a Pesquisa de Interesse em Benefcios;- Apresentar/Divulgar nossa Carteira de Benefcios;- Elaborar e distribuir a Cartilha de Benefcios;- Ampliar em 30% nossa Carteira de Benefcios;- Promover um ciclo de Palestras/eventos;- Inaugurar o Quiosque de Divulgao dos Benefcios (prximo ao refeitrio).Servio Social:- Articular parcerias para implantao de programas sociais, direcionados a qualidade de vida e bem-estar dos
empregados;- Desenvolver novos programas de preveno sade, juntamente com o Plano de Sade Suplementar;- Apresentar proposta para minimizar o absentesmo.
Plano Suplementar de Sade:- Levantar o perfil dos beneficirios do plano, a fim de propor uma nova poltica de credenciamento, objetivando
atender melhor as necessidades dos beneficirios;- Desenvolver novos programas de promoo sade, juntamente com o Servio Social;- Reorganizar o Plano Suplementar de Sade, definido atividades e processos;- Apresentar proposta para implantao de novo regulamento do Plano Suplementar de Sade, incluindo a
contratao de resseguro para o alto custo visando a diminuio do saldo devedor.RH Avanado:- Melhorar a infraestrutura do posto avanado do RH, proporcionando melhores condies de trabalho aos
profissionais e ampliando o atendimento aos empregados da NUCLEP;- Treinar a equipe tcnica para melhorar o atendimento aos empregados da NUCLEP, padronizando os processos
e procedimentos.ARH-3 - Treinamento e DesenvolvimentoA rea de Treinamento e Desenvolvimento (ARH-3) uma unidade organizacional e se reporta, no organograma da NUCLEP, Gerncia Geral de Recursos Humanos (AG) e compreende trs processos: Treinamento e Desenvolvimento, Avaliao de Desempenho e Ambientao.Orientada e alinhada com a Misso, Viso, Compromissos e Valores estabelecidos no Planejamento Estratgico da empresa, a ARH-3 deu continuidade, em 2013, s linhas de ao que tm foco em preservar, cultivar e desenvolver um ambiente interno harmnico, saudvel, produtivo e tico.Dessa forma, as atividades realizadas seguiram a filosofia de valorizar e reconhecer a fora de trabalho, inspirar um relacionamento entre as equipes e setores da empresa de maior confiana e cooperao, alm de respeitar a diversidade e incentivar a multiplicao do conhecimento.
Tabela VIII Treinamento & Desenvolvimento
ANO TREINAMENTOS PREVISTOSTREINAMENTOS
REALIZADOS % de realizao
2013 R$ 513.900,00 R$ 310.042,22 60%
2012 R$ 921.392,50 R$ 509.173,67 55%
Apesar do aumento de 5% quanto a 2012, tambm no foi possvel atingir a meta estabelecida de realizar, pelo menos, 80% dos programas previstos, devido ao cancelamento de alguns treinamentos internos programados, por contingncias oramentrias. Dos treinamentos previstos, foram implementadas trs turmas de Gesto e Fiscalizao de Contratos Administrativos e uma turma de Atualizao de Secretrias e Assistentes, num total de 100 participantes, entre gestores, tcnicos, secretrias e assistentes.O total geral de treinandos foi de 367 profissionais em 78 programas realizados, internos e externos, no computados o treinamento, executado pela equipe da ARH-3, para avaliadores e avaliados (ver no tpico Avaliao de Desempenho).No foram realizados os seguintes projetos: - capacitao de lideranas;- atendimento a clientes;- treinamentos em competncias comportamentais.Avaliao de DesempenhoEm 2013 realizamos o quinto ciclo da Avaliao de Desempenho e, apesar das dificuldades naturais da ferramenta, pelas resistncias das pessoas crtica e ao feedback, teve a sua importncia estratgica confirmada, ao incentivar a comunicao e o dilogo entre as equipes e, tambm, por estabelecer um sistema de metas, por indivduos e equipes. Alm disso, a partir da identificao das discrepncias entre as competncias exigidas para cada cargo e seu ocupante, foi estruturado um Plano de Desenvolvimento Individual PDI, com as aes necessrias para sua superao, seja atravs de treinamentos pontuais, para aquisio de novas competncias ou, ainda, projetos voltados para o desenvolvimento do potencial do colaborador.O PDI a base principal para a elaborao do Plano Anual de Treinamento. Outra ao relevante, realizada em outubro e novembro de 2013, foi o treinamento no sistema de Avaliao de Desempenho, ministrado pela equipe da ARH-3. Foram agendadas nove turmas para os Avaliadores, totalizando 179 participantes e sete turmas de Avaliados, atingindo 168 empregados. Cabe ressaltar que a presena no treinamento foi obrigatria somente para os Avaliadores.
Tabela IX - Resultados da Avaliao de Desempenho (Ciclos)
AVALIADOSPERCENTUAL RESSALVAS SEM PDI
CICLOS PREVISTOS REALIZADOS
2009 617 518 84% 45 277
2010 612 563 92% 26 248
2011 760 704 93% 11 69
2012 887 497 56% 23 108
2013 957 688 72% 21 102
Grfico XIV Resultados da Avaliao de Desempenho (Ciclos)
Qua
ntid
ade
Resultado Geral da Avaliao de Desempenho
700
600
500
400
1000
900
800
300
200
100
02009 2010 2011 2012 2013
Anos
Previstas Realizadas Ressalvas Sem PDI
Cabe comentar que, embora ainda estejamos abaixo da meta traada de 80%, no comparativo entre avaliaes previstas e realizadas, alcanamos uma melhoria expressiva no indicador de 2013, de 16 pontos percentuais acima do indicador de 2012. AmbientaoEsse programa visa ambientar o empregado concursado recm-admitido NUCLEP, bem como os profissionais vinculados a clientes que tm obras em nosso parque industrial e empresas terceirizadas que nos prestam servios, com o objetivo de transmitir aos treinandos os conhecimentos bsicos da histria da NUCLEP, suas reas de atuao, polticas e procedimentos de segurana no trabalho, combate a incndio, meio ambiente, cdigo de tica e qualidade.
Tabela X Ambientaes Realizadas
2012 2013
N de ambientaes 106 83
N de inscritos 5.219 3.477
Total de treinados 4.108 2.465
% participao 79% 71%
Grfico XV - Ambientaes Realizadas
RELATRIO GERAL - CONCURSADOS E TERCEIRIZADOS2013
3477
83
2465
N de ambientaes
N de inscritos
Total de treinados
-
Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
Com exceo de 50 aprendizes todos os demais participantes da Ambientao em 2013 foram empregados de clientes e/ou empresas terceirizadas.Responsabilidade Social A NUCLEP, desde 1979, mantm nas dependncias da Empresa um Centro de Treinamento Tcnico destinado educao e a qualificao profissional de jovens que almejam e necessitam ter acesso ao primeiro emprego tecnolgico.Foram aplicados nesse empreendimento ativos da ordem de R$ 4 milhes, incluindo a frao do terreno, as instalaes, as mquinas e equipamentos e o mobilirio em geral (custo contbil em 31/12/2013 de R$ 2,6 milhes, j lquido da depreciao acumulada).Consciente das suas responsabilidades social e institucional, a Empresa planeja, ministra e gerencia Cursos de Qualificao Profissional, em regime de horrio integral, que se insere de forma aguda no esforo governamental de promover a incluso de moas e rapazes egressos das redes pblica e particular de ensino no mercado de trabalho.Mediante aes didtico-pedaggicas articuladas com rea metal-mecnica, a NUCLEP prepara mo-de-obra qualificada e especializada dentro dos padres exigidos pela Empresa em atendimento s suas necessidades produtivas.Alm de dotar o pas de reserva tcnica de qualidade, atendendo ao cumprimento dos compromissos referentes s estratgias de demandas especficas para as indstrias nuclear e pesada brasileiras, a insero de jovens profissionais no mundo do trabalho tem sido determinante para o desenvolvimento social, econmico e ambientalmente sustentvel do Municpio de Itagua e regies adjacentes. A composio curricular dos Cursos de Qualificao Profissional privilegia a formao integral do indivduo no campo das cincias tcnicas e humanas e dos valores ticos e morais.Na rea de parcerias, objetivando estabelecer cooperao tcnica por meio do desenvolvimento de projetos de interesse comum, em consonncia com as metas programadas no mbito da ao integrante do PPA, e que contemplem em seu contedo atividades voltadas qualificao profissional, merecem destaque em 2013 a preservao dos seguintes convnios: Cooperao Tcnica e Financeira com a Associao Brasileira de Manuteno - ABRAMAN para a Qualificao
e Certificao de Caldeireiro de Manuteno Nvel I; Secretaria de Estado de Cincia e Tecnologia do Rio de Janeiro e a Fundao de Apoio Escola Tcnica
FAETEC, para implantar no Centro de Treinamento Tcnico da NUCLEP um Curso Tcnico de Nvel Mdio em Mecnica, em horrio noturno.
Cooperao Tcnica e Financeira, firmado com o SENAI-DR/RJ para o Programa de Desenvolvimento Social. Prefeitura Municipal de Itagua-RJ, para manter e expandir o atendimento aos aprendizes do Curso de
Qualificao Profissional.O reconhecimento externo para com o trabalho de responsabilidade social da Empresa, manifestou-se por meios das seguintes conquistas: O acordo celebrado com o Ministrio da Educao MEC, em 2005, que permitiu a incluso do desenho
pedaggico do Curso de Formao Profissional ministrado pela Empresa no Programa Federal de Escola de Fbrica, onde a Empresa tornou-se parte integrante da Rede Nacional de Escolas de Fbrica, formando jovens nos diferentes segmentos do mundo do trabalho.
A obteno do Selo de Responsabilidade Social 2004 do CREA/RJ, para o Projeto Primeiro Emprego Tecnolgico desenvolvido pelo Centro de Treinamento Tcnico da NUCLEP, por meio do Curso de Formao Profissional.
IV - GERNCIA DE COMUNICAO E RELAES INSTITUCIONAIS O ano de 2013 foi especialmente importante para a Nuclebrs Equipamentos Pesados S/A NUCLEP, j que marcou a implementao de um processo de relaes institucionais, com a participao na coordenao do Frum de Gestores Federais no Rio de Janeiro, a aproximao com a bancada fluminense na Cmara dos Deputados e no Senado Federal, consolidao nas participaes nas feiras ministeriais,alm do credenciamento da NUCLEP como Empresa Estratgica de Defesa (EED).O trabalho, parte da poltica de aproximao da empresa com os setores governamentais das esferas municipais, estadual e federal, tem sido feito pela Gerncia Geral de Relaes Institucionais e Comunicao por meio de visitas de parlamentares ao nosso parque fabril, reunies em Braslia, Rio de Janeiro e contato permanente no Ministrio de Cincia, Tecnologia e Inovao - MCTI. Atendendo a uma determinao da presidenta Dilma Rousseff, e a um chamado da ministra de Relaes Institucionais, Ideli Salvatti, a NUCLEP participa da coordenao do Frum de Gestores Federais no Rio de Janeiro, criando uma sintonia entre os rgos no estado. A proposta discutir solues para problemas comuns a todos e construir propostas que permitam uma interface melhor entre as empresas e a sociedade civil. Canais de comunicao do governo federal, os rgos, at ento distantes, vo poder agilizar as respostas s demandas que afetam a qualidade do servio prestado populao.Entretanto, uma das aes mais importantes para a NUCLEP em 2013 foi seu credenciamento junto ao Ministrio da Defesa como EED. Mais que incentivos fiscais, a consolidao da empresa como uma das principais indstrias pesadas nacionais, responsvel por equipamentos que garantiro ao pas a autonomia na rea de defesa. Vale ressaltar que, j no passado, a NUCLEP produzira os cascos dos submarinos alemes, da classe Tikuna, com tecnologia alem. Hoje, os cascos dos novos submarinos, da classe Scorpne, com tecnologia francesa, agregam a tecnologia de produo de embarcaes convencionais e propulso nuclear ao portflio da empresa, garantindo ao pas a capacidade para produzir e comercializar esses equipamentos, at ento restritos a um pequeno grupo de pases. Comunicao CorporativaH algo novo no ar. Em 2013 a Comunicao Corporativa mostrou que possvel fazer algo novo com o que j existe, mudando conceitos e transformando a percepo do que, at ento, era um mar de igualdade. Foi assim na mudana do foco das campanhas internas, no lanamento da nova pgina da Nuclebrs Equipamentos Pesados S/A NUCLEP na internet, na construo de uma intranet que mantivesse uma identidade visual com a nova pgina e o incio do processo de Branding.O ponto de partida foi a ruptura com as tradicionais campanhas produzidas na empresa, a fim de estimular a criatividade e a ateno dos trabalhadores. A campanha de combate ao uso e abuso de lcool e drogas, batizada em dezembro de Uma Dose de Vida, inovou na qualidade das peas promocionais, fazendo com que os trabalhadores se reconhecessem nas situaes expostas, construindo o caminho para que eles pudessem chegar at a ajuda para a recuperao.Da mesma forma, buscamos consultoria externa para a produo de uma nova pgina de internet, que marcasse o nosso orgulho em ser empresa nacional e redirecionasse o foco de nossas aes para business. Foram vrios meses de desenvolvimento do projeto, que privilegia a empresa como centro de excelncia profissional. Em paralelo foi sendo construda, pelo funcionrio Pablo Ventura, a intranet dentro de uma mesma identidade visual, muito mais leve que a pgina existente e com foco no cidado NUCLEP.No processo de Branding, com o estudo e anlise da marca, demos um passo importante para a percepo dos avanos da NUCLEP e os desafios para a constante consolidao de sua imagem no mercado. A proposta muito mais que desenhar, ou no, uma nova logomarca para a companhia, mas mostrar a viso que a prpria empresa tem de si, assim como seus trabalhadores, parceiros e a sociedade em geral.V - GESTO DA QUALIDADESistemas da Qualidade, Segurana, Meio Ambiente e Sade QSMSVisando a manuteno das certificaes j obtidas pela empresa e em atendimento as suas polticas de QSMS, em 2013 foram executadas aes objetivando a melhoria de seus Sistemas da Qualidade, Segurana, Meio Ambiente e Sade, assim como o contnuo cumprimento dos requisitos de normas e legais. Dentre eles destacaram-se:Sistema da Qualidade Manuteno da condio de Empresa Certificada de acordo com a norma ABNT NBR ISO 9001. A certificao
permanece vlida at 22/12/2015; Manuteno das qualificaes dos Selos Nucleares NPT, NS e NA, em conformidade com o cdigo ASME
Seo III. A auditoria de manuteno das qualificaes foi executada pela Agncia de Inspeo Autorizada e as certificaes permanecem vlidas at 24/06/2015;
Renovao da qualificao dos Selos Convencionais U e U2, de acordo com o cdigo ASME Seo VIII, e do Selo R do National Board of Boiler and Pressure Vessels Inspectors. A auditoria internacional foi executada pelo American Society of Mechanical Engineers ASME, cuja validade passou para 13/09/2016;
Renovao da certificao do seu Sistema de Garantia da Qualidade, pela ELETRONUCLEAR Eletrobrs Termonuclear, conforme as Normas CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear, para fornecimento de componentes mecnicos e estruturas metlicas para a Usina Nuclear de Angra 3, cuja validade passou para 10/12/2015;
Realizao de auditorias de renovao da certificao do Sistema de Garantia da Qualidade, pelo Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear - IBQN, conforme Normas da CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear, para fornecimento de equipamentos para a INB Industrias Nucleares Brasileiras, CTMSP Centro Tecnolgico da Marinha em So Paulo e para a ELETRONUCLEAR;
Realizao de auditorias internas nas gerncias da empresa, conforme planejamento anual, visando a avaliao quanto a manuteno do seu sistema da qualidade;
Manuteno e melhoria do Sistema de Gesto da Qualidade aplicado construo dos Cascos dos Submarinos S-BR, para a Marinha do Brasil.
Sistema de Segurana, Meio Ambiente e Sade - SMS Adequao da documentao relativa gesto de SMS da empresa para atendimento aos requisitos de normas
e exigncias de requisitos legais; Realizao de auditoria de Conformidade com a lei DZ56; Manuteno do contrato de acesso s normas da ABNT; Manuteno do contrato com empresa especializada para acesso e monitoramento de requisitos legais de SMS
aplicveis NUCLEP. Realizao de diagnostico, por empresa especializada, das necessidades de adequao das instalaes da
empresa s normas ISO 14001 e OSHAS 18001, visando a avaliao do custo x benefcio da implantao das referidas normas;
Emisso de diversos procedimentos operacionais.VI - GESTO DA TICAO reconhecimento e respeito que a gesto da NUCLEP conquistou junto sociedade brasileira se devem, entre outros, tradio de comportamento tico predominante nas atividades exercidas.A tica na instituio compromisso permanente, destacando-se o trabalho em gesto da tica. A tica deve ser vista como instrumento de gesto.A valorizao da tica como instrumento de gesto pblica insere-se, por inteiro, no esforo de revitalizao e modernizao da Administrao Pblica. Com efeito, esta a dimenso que falta para torn-la no s eficiente quanto aos resultados, mas tambm democrtica no que se refere ao modo pelo qual esses resultados so alcanados.Ainda na dcada de 1990, a NUCLEP instituiu sua Comisso de tica formalizando seu compromisso com a gesto da tica adotando o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal.A Comisso de tica possui uma Secretaria-executiva, com sala prpria, onde so realizadas as reunies da Comisso e onde so atendidos colaboradores que queiram fazer consulta ou encaminhar denncia.Em 2009, com o fim de consolidar o Sistema de Gesto da tica na NUCLEP, alm de ter sido criada a sobredita Secretaria Executiva da Comisso de tica, foi elaborado um Regimento Interno da Comisso de tica e um Cdigo de tica Profissional prprio, cuja minuta foi divulgada para sugestes, tendo contado com a contribuio dos trabalhadores que quiseram participar. Esse regulamento orientou o trabalho cuidadoso desenvolvido pela Comisso de tica Profissional da NUCLEP, atravs da promoo de aes relacionadas a processos educativos, compatibilizao de normas e efetivao de procedimentos de incentivo e incremento dos princpios ticos, e apurao e aplicao das penas cabveis nos casos de desvios ticos.A Comisso de tica da NUCLEP tem por objetivo orientar e aconselhar sobre a tica profissional do empregado, terceirizados e colaboradores, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura. O objetivo da Comisso , antes de tudo, preventivo e educativo.O papel da Comisso de tica da NUCLEP tem sido de extrema importncia para o aprimoramento da Instituio, alicerando os conceitos, preceitos e princpios da tica no campo gerencial e administrativo. A Comisso de tica da NUCLEP se reporta internamente ao Presidente da NUCLEP e atua externamente, por meio da Rede de tica do Poder Executivo Federal, no mbito da Administrao Pblica Federal como elo entre Empresa e a Comisso de tica Pblica da Presidncia da Repblica.A Comisso de tica da NUCLEP participa efetivamente do Frum Nacional de Gesto da tica nas Empresas Estatais, com reunies mensais, que agrega a maioria das empresas estatais federais, tratando e discutindo especificamente sobre o tema da tica. Tambm participou do XIV Seminrio Internacional de tica na Gesto, promovido pela Comisso de tica Pblica CEP, com o tema tica, Democracia e Justia e Mobilizao Social, bem como do IX Seminrio de Gesto da tica nas Empresas Estatais.
A Comisso de tica da NUCLEP possui uma pgina na Intranet da Empresa, alm de Quadro de Avisos prprio, onde divulga suas realizaes. A Comisso de tica se rene, pelo menos, uma vez mensalmente, atravs de reunies ordinrias, realizando reunies extraordinrias sempre que necessrio. Durante o ano de 2013, foram realizadas 12 reunies ordinrias e 9 reunies extraordinrias. Houve, ao todo, oito Procedimentos Preliminares (PPs), uma demanda que no resultou em PP e uma consulta. Houve 02 PPs convolados em Procedimento de Apurao tica PAE. Foi emitido um parecer acerca de consulta encaminhada Comisso de tica. Houve presena macia de representantes da Comisso de tica em ambos os seminrios e nas reunies mensais do Frum Nacional de Gesto da tica nas Empresas Estatais. VII MEIO AMBIENTEA Gesto ambiental na NUCLEP construda e desenvolvida no pilar da sustentabilidade, visando o uso de prticas e mtodos administrativos que reduzam ao mximo o impacto ambiental gerado nas atividades econmicas da empresa. Com o objetivo de atuar em harmonia com o meio ambiente e ser competitiva em um mundo globalizado, a NUCLEP procura investir em gerenciamento ambiental buscando a reduo dos riscos de acidentes ecolgicos e o aperfeioamento da administrao de recursos energticos, materiais e humanos, o que fortalece a imagem da empresa junto sua comunidade, fornecedores, clientes e autoridades. A melhoria contnua da gesto ambiental slida traz oportunidades de reduo de custos ou mesmo de ganhos devido ao melhor gerenciamento (diminuio, eliminao ou reciclagem) dos resduos gerados pela atividade produtiva e de seus efluentes lquidos. Com base nesta viso, a NUCLEP investiu em 2013, aproximadamente, R$ 95.000,00 no Gerenciamento de resduos slidos e efluentes lquidos com o objetivo de controlar e impedir que estes produzam impactos negativos no meio ambiente. Alm disso, para atendimento ao Decreto n 5940/2006, a NUCLEP destinou s cooperativas dos catadores de materiais reciclveis mais de 105 T de material inservvel, o que alm de diminuir os danos ambientais contribui socialmente para incluso e sobrevivncia dos trabalhadores de baixa renda. A NUCLEP tambm investiu em 2013, R$187.360,00 na contratao e compra de servios e materiais voltados para mitigar problemas em emergncias ambientais, de forma a diminuir os riscos ocasionados pelas mesmas. VIII - TERMINAL PORTURIODa autorizao detida pela NUCLEPA NUCLEP construiu um terminal porturio de uso privativo para escoamento dos produtos de sua fabricao. O terminal est localizado no Saco da Coroa Grande, na Baa de Sepetiba, Municpio de Itagua-RJ. Aps regular processo de licitao, foi arrendado, em 16 de dezembro de 1997, empresa TMC.Efetuada a reintegrao de posse do Complexo Porturio NUCLEP, em maio de 2009, em decorrncia de sentena arbitral que decretou a resciso do Contrato de Arrendamento, e, como consequncia, a devoluo do terminal porturio NUCLEP, a Empresa deu incio ao processo de atualizao da outorga de operao de seu terminal junto ANTAQ Agncia Nacional de Transportes Aquavirios A atualizao da outorga necessria em funo de inmeras alteraes ocorridas na legislao, que transferiu a competncia para concesso de autorizaes do Ministrio dos Transportes para a ANTAQ e tambm de iniciativas administrativas de cautela tomadas pela gesto junto ANTAQ e Receita Federal enquanto se aguardava a confirmao da resciso do contrato de arrendamento.O processo de renovao da autorizao do Terminal Porturio, que no impede a utilizao das instalaes da NUCLEP, desde que com autorizao prvia da ANTAQ, incitou algumas exigncias que representam condio fundamental para o curso do processo no mbito daquele rgo, as quais esto sendo providenciadas. Um dos requisitos para a renovao da outorga da NUCLEP a licena ambiental. Para a obteno da Licena de Operao do Terminal Porturio da NUCLEP, foi emitido, pelo rgo ambiental, parecer favorvel emisso da Licena Ambiental da instalao porturia da Nuclep, condicionado, no entanto, devido s alteraes na legislao que regula a matria, a juntada de Certido de Aforamento e de Plano de Emergncia Individual - PEI do terminal.Foram distribudos dois procedimentos em paralelo, o de regularizao do Terminal junto Secretaria de Patrimnio da Unio SPU e o de elaborao do Plano de Emergncia Individual PEI.Diante da urgncia, a Nuclep protocolou requerimento de licenciamento ambiental provisrio, propondo ajuste de conduta, por meio de condicionante, para a juntada da Certido de Aforamento.Em paralelo, a NUCLEP elaborou minuta de contrato de cesso de uso com a Cia. Docas do Rio de Janeiro, visando regularizar a situao patrimonial da estrada de acesso ao terminal porturio da NUCLEP e, ainda, vem atuando junto Coordenao de Destinao de Imveis da SPU-RJ a fim de acelerar o processo de regularizao da rea.IX - TERRENO DA FBRICA DA NUCLEP EM ITAGUAHistricoA gleba de cerca de 1.603.937,00 m onde est localizada a Fbrica da NUCLEP, no Municpio de Itagua, Estado do Rio de Janeiro, que foi declarada de utilidade pblica, para fins de desapropriao, em favor da Empresas Nucleares Brasileiras S/A NUCLEBRS, composta de 2.058 (dois mil e cinquenta e oito) lotes do 4 Loteamento Brisamar (Fazenda Arapucaia Guass) pertencentes a diversos proprietrios. Em 1988, em decorrncia do Decreto-lei 2.464, de 31 de agosto, a INB Indstrias Nucleares do Brasil S/A sucedeu a Nuclebrs, em todos os direitos e obrigaes. De acordo com o Decreto n 76.824, de 17.12.75, com a redao do Decreto n 78.156, de 02/08/76, a construo no local de uma fbrica de componentes pesados de reatores, com o fim de projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares e a outros projetos se dava por meio da criao da Nuclebrs Equipamentos Pesados S/A NUCLEP como uma das subsidirias da Nuclebrs, conforme Decreto n 76.805, de 16.12.75. Em 1989, as aes do capital social da NUCLEP que eram detidas pela INB foram transferidas para a Comisso Nacional de Energia Nuclear - CNEN, por fora da Lei 7.915, de 07/12/89.Ante a perda do vnculo jurdico entre NUCLEP e INB, no mais fazia sentido o terreno desapropriado para instalao da fbrica da NUCLEP ser registrado em nome da antiga NUCLEBRS (sucedida pela INB). Todavia, diante da omisso na citada lei 7.915/89 em relao transferncia do bem, instalou-se um conflito entre as partes.Das aes da gesto visando regularizao da situao do TerrenoNo incio da dcada de 1990, quando se comeou a discutir o assunto, surgiram trs alternativas para a soluo do problema, a saber:1. Terminar todas as aes de desapropriao, extraindo-se as cartas de sentena onde essa providncia ainda no tivesse sido tomada e levando as mesmas para registro em nome de Empresas Nucleares Brasileiras S/A NUCLEBRS, e providenciando em seguida a averbao da sucesso da titularidade para a INB - Indstrias Nucleares do Brasil S/A, conforme Decreto-lei 2.464/88, ocasio em que se providenciaria junto Municipalidade o remembramento do terreno, para, finalmente, proceder transferncia do terreno para a NUCLEP;2. Assinar uma escritura de compra e venda e cesso de direitos da qual constariam cada um dos lotes, na qual a INB figuraria como vendedora/cedente e a NUCLEP como compradora/cessionria, sendo necessrios tantos atos notariais quanto fossem os lotes;3. Fazer uma operao triangular, com a participao da CNEN, em que esta, como acionista majoritria de ambas as empresas NUCLEP e INB , transferiria as aes que detm do capital da INB para a NUCLEP, diminuindo-se o capital daquela e aumentando-se o desta, no valor equivalente ao valor do terreno que seria obtido atravs de avaliao a ser procedida atravs de peritos avaliadores indicados pelas duas empresas. A NUCLEP propunha, alm disso, que essa transferncia fosse respaldada por um decreto presidencial que faria referncia ao decreto expropriatrio. Desde 2002, em auditoria de acompanhamento realizada na NUCLEP, a Secretaria Federal de Controle se pronunciou no sentido de que se cumprisse o disposto na Deciso n 805/2000 do Tribunal de Contas da Unio TCU que continha, dentre outras, a recomendao para que a CNEN e o Ministrio da Cincia e Tecnologia MCT (ao qual so vinculadas alm da CNEN, a INB e a NUCLEP) adotassem medidas administrativas e legais cabveis, com a maior brevidade possvel, visando solucionar a questo da titularidade do terreno onde est instalada a fbrica da NUCLEP.Ao longo dos anos, aps inmeros encontros e debates sobre a questo, a NUCLEP e a INB consensuaram propor a alterao do prprio decreto expropriatrio (Decreto 76.824, de 17/12/75, com a redao que lhe foi dada pelo Decreto 78.156, de 02/08/76), para que, ao invs de constar a Empresas Nucleares Brasileiras S/A NUCLEBRS como favorecida pela desapropriao da rea de terra sita no Municpio de Itagua, Estado do Rio de Janeiro, passasse a constar a Nuclebrs Equipamentos Pesados S/A NUCLEP, considerando a criao da empresa anteceder a data de edio do prprio decreto expropriatrio e a finalidade expressa da desapropriao da rea para a instalao da fbrica da NUCLEP. Aps algumas tratativas prvias com a Subchefia de Assuntos Jurdicos da Casa Civil da Presidncia da Repblica, para verificao da exeqibilidade da soluo encontrada pela NUCLEP, o Exmo. Sr. Ministro da Cincia e Tecnologia encaminhou Aviso ao Ministro do Planejamento, Oramento e Gesto, para que fosse elaborada uma Exposio de Motivos conjunta para encaminhamento Casa Civil da minuta de decreto.No mbito do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, o assunto foi submetido, primeiramente, ao crivo do Departamento de Coordenao e Controle das Empresas Estatais DEST, que rejeitou a proposta, defendendo que a sua implementao s seria possvel caso houvesse indenizao INB e encaminhou o assunto manifestao da Consultoria Jurdica daquele Ministrio que emitiu o Parecer/MP/CONJUR/FNF/1422-1.9/2008. O parecer supra tendo sustentado a inviabilidade jurdica do projeto de decreto, diante da formao de controvrsia de interpretao com a Consultoria Jurdica do Ministrio da Cincia e Tecnologia, sugeriu o encaminhamento da questo ao Departamento de Orientao e Coordenao de rgos Jurdicos DECOR da Consultoria-Geral da Unio, nos termos do art. 22 do Ato Regimental AGU/PR n 5, de 27 de setembro de 2007.Atualmente a questo est em curso na Cmara de Conciliao e Arbitragem da Administrao Federal CCAF, rgo da Consultoria-Geral da Unio criado pelo Ato Regimental n 05, de 27/09/2007, que tem sua forma de atuao regulamentada pela Portaria AGU n 1281, de 27 de setembro de 2007, cujo objetivo principal a composio de litgios entre rgos e entidades da Administrao Federal. Em 2010, foi realizada a primeira audincia de conciliao entre as partes envolvidas no conflito sobre a titularidade do terreno da fbrica da NUCLEP. Nessa primeira audincia ficou evidenciado que o consenso inicialmente obtido entre INB, CONJUR/MCT e NUCLEP em relao proposta que previa a repristinao do decreto de criao da NUCLEP para nele inserir uma clusula que destinasse o terreno para a mesma, ou ento, inserisse no decreto de criao da INB uma clusula destinando o terreno NUCLEP, caiu por terra, visto que a INB mudou de posio, voltando toda a discusso a respeito de uma soluo para o caso ao status quo ante. Em setembro de 2010 houve nova rodada de negociaes, sem que houvesse qualquer avano relevante em relao ao conflito.Durante o ano de 2011, a Consultoria Jurdica do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao MCTI tomou o assunto para si, realizando reunies com as empresas envolvidas para busca da melhor soluo jurdica para a controvrsia.A Consultoria Jurdica do MCTI por meio de Memorando encaminhado ao Diretor da CCAF, ref. Memo n 207/2011 CONJUR-MCTI/CGU/AGU, de 29.12.2011, informou quele rgo que permanece o interesse na soluo da controvrsia e da atuao daquele rgo da Consultoria Geral da Unio para auxiliar no deslinde da questo, informando, outrossim, que a CONJUR-MCTI permanece estudando o melhor caminho para a soluo da matria. Durante o ano de 2012, foi realizada nova avaliao do terreno, tendo sido consultadas trs empresas/profissionais do ramo. Em 20/08/2012, foi realizada na sede da CNEN reunio promovida por iniciativa da Consultoria Jurdica do MCTI, da qual participaram os representantes jurdicos da CNEN, INB e NUCLEP. Na citada reunio, a Procuradoria da CNEN apresentou as ponderaes da CNEN em face da controvrsia existente. Ficou decidido que as partes envolvidas levariam ditas ponderaes s suas respectivas reas contbeis para aprofundamento das sugestes apresentadas.O assunto foi levado para a anlise da rea contbil da NUCLEP, tendo a INB procedido da mesma forma. A rea contbil da NUCLEP preparou um parecer tcnico sobre a questo do terreno onde est situada a fbrica em Itagua RJ, e tambm foi solicitado a um consultor externo um parecer. O parecer do Consultor externo apresentou a seguinte proposta de soluo do problema: Contabilizar o terreno como um crdito da INB, a ser, posteriormente, baixado como aumento de capital na NUCLEP, que, em seguida, repassaria para a controladora CNEN, ou como perda (da INB) a dbito de resultado.Paralelamente, foi encaminhado Ofcio NUCLEP em que a Marinha do Brasil manifesta seu interesse na aquisio da rea onde est construda a Unidade de Fabricao de Estruturas Metlicas - UFEM, objeto de cesso gratuita por parte da INB, com a intervenincia da NUCLEP. O Conselho de Administrao aprovou o envio da manifestao formal da Marinha do Brasil Cmara de Conciliao e Arbitragem da Advocacia-Geral da Unio.No ano de 2013, a NUCLEP apresentou proposta de regularizao contbil do terreno, baseada em parecer de especialista na rea, consistente na contabilizao do terreno como crdito da INB, a ser, posteriormente, baixado como aumento de capital na Nuclep, que, em seguida, repassaria para a controladora CNEN, ou como perda (da INB) a dbito de resultado. A referida proposta foi rejeitada pela INB. O Presidente da CNEN indicou que devolver o processo CCAF com duas propostas de encaminhamento. A primeira seria de um aporte financeiro, pelo MCTI, na NUCLEP, correspondente ao valor de mercado do terreno, descontado o valor referente parte do terreno ocupada pela Marinha. A segunda seria a provocao de iniciativa legislativa para retificao da propriedade do terreno, com o aporte, pelo MCTI, na NUCLEP, apenas do valor correspondente s indenizaes pagas pela INB em razo da desapropriao.
-
Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
X - CONTROLE INTERNOO Controle Interno, na Administrao Pblica, conforme conceituao utilizada pelo Tribunal de Contas da Unio (TCU)/Controladoria-Geral da Unio (CGU), constitui-se de um conjunto de planos, atividades, mtodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizados para assegurar a conformidade dos atos administrativos e para que os objetivos e metas estabelecidos sejam alcanados.O processo de prestao de contas anual da NUCLEP segue os normativos emanados pelo TCU/CGU, evidenciando a mitigao dos possveis riscos aos quais a Empresa possa estar submetida, a identificao da materialidade dos elementos objetivos relacionados aos seus bens patrimoniais e a transparncia da conformidade dos seus atos e desempenho, em consonncia com a sua relevncia enquanto empresa estatal.A Auditoria Interna esta subordinada diretamente ao Conselho de Administrao em conformidade com o disposto no Decreto n 3.591/2000, art. 15, 3. Trata-se de um importante componente na avaliao dos controles internos, no s atuando para corrigir os desperdcios, as impropriedades/disfunes, a negligncia e a omisso, mas, principalmente, antecipando-se a essas ocorrncias, buscando garantir os resultados pretendidos.Alm do mais, a Auditoria Interna insere, quando solicitado, atividades de auditoria propostas pelas reunies trimestrais dos Conselhos de Administrao, fornece subsdios solicitados para as reunies mensais do Conselho Fiscal, e pode ser usada como rgo de assessoria no gerenciamento de riscos considerados nas reunies semanais da Diretoria Executiva.Em conformidade com a Resoluo da Comisso Interministerial de Governana Corporativa e de Administrao de Participaes Societrias da Unio (CGPAR) n. 3, o Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna (PAINT) e o Relatrio Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) so aprovados pelo Conselho de Administrao sem a presena do Presidente da NUCLEP.Em 2013, a Auditoria Interna cumpriu todo o PAINT e emitiu 12 (doze) relatrios. Segue abaixo a distribuio por rea:
Grfico XVI
DISTRIBUIO DAS REAS AUDITADAS
Financeiro23%
Informtica11%
Meio Ambiente12%
Treinamento12%
Suprimentos12%
Recursos Humanos6%
Logstica6%Presidncia
6%
Medicina doTrabalho
12%
Continuamos mantendo um acompanhamento permanente s recomendaes da auditoria interna dos trabalhos emitidos a partir de janeiro de 2009, conforme descrito a seguir:
Tabela XI - No conformidades apontadas nos relatrios
Ano Solucionadas Pendentes2009 52 -
2010 43 1
2011 49 3
2012 37 13
2013 1 50
Fonte: Plano de Providncias Permanente da Auditoria Interna
A Unidade de Auditoria Interna participou da auditoria no NUCLEOS - Instituto de Seguridade Social. Este trabalho foi elaborado pela equipe da Auditoria Interna das Patrocinadoras ELETRONUCLEAR, INB e NUCLEP.No ano de 2013, em cumprimento da Lei 6.404/76, a NUCLEP passou por uma auditoria externa feita pela INDEP - Auditores Independentes S/S. A Auditoria Interna forneceu orientao e relatrios solicitados, contribuindo assim, na emisso do Relatrio de Auditoria Externa.Na busca do aperfeioamento contnuo e da adoo das melhores prticas de mercado, a Auditoria Interna participou de encontros, frum, cursos de especializao e intercmbio (Benchmarking) com outras unidades de auditoria interna, reas de controle e outras de interesse.XI ENCERRAMENTOO desempenho da Companhia em 2013 indica que a preparao para o salto de qualidade comeou, e, que solues inovadoras, fortemente baseadas em Cincia, Tecnologia e Inovao vo se tornar cada vez mais importantes para a sustentabilidade e o avano da NUCLEP. No encerramento do exerccio, a Diretoria Executiva da NUCLEP agradece aos empregados que se engajaram nas conquistas da Companhia, pelo elevado esprito de participao e empenho em suas funes; Prefeitura de Itagua e sua populao, pelo apoio s nossas atividades e pelas diversas parcerias empreendidas na busca do desenvolvimento econmico e social da regio; a todos os nossos clientes, parceiros e fornecedores; Marinha do Brasil; aos Conselheiros de Administrao e Fiscal; ao Ministrio da Defesa; CNEN; e ao Ministrio de Cincia, Tecnologia e Inovao MCTI pela confiana em ns depositada.
Itagua-RJ, 31 de maro de 2014
JAIME WALLWITZ CARDOSOPresidente
LIBERAL ENIO ZANELATTODiretor Industrial
PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGADiretor Administrativo
ALEXANDRE PORTO GADELHADiretor Comercial
BALANO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Milhares de Reais)
ATIVO Nota 2013 2012CIRCULANTE (Reapresentado)
Disponibilidades 4 11.668 5.188 Contas a receber 5 37.756 37.795 Estoques 6 76.723 28.736 Impostos a recuperar 7 15.408 12.794 Outros crditos 8 4.335 3.885
TOTAL DO CIRCULANTE 145.890 88.398 NO CIRCULANTE
Realizvel a Longo PrazoContas a receber 9 178.915 186.288 Depsitos recursais 7.906 6.728 Caues 8.341 7.626
195.162 200.642 Investimento 61 162 Imobilizado 10 316.113 316.131 Intangvel 11 2.215 1.509 Subveno do Tesouro para investimento 12 (27.514) (22.571)
TOTAL DO NO CIRCULANTE 486.037 495.873 TOTAL DO ATIVO 631.927 584.271
PASSIVONota 2013 2012
CIRCULANTE (Reapresentado)Fornecedores 42.532 36.738 Obrigaes trabalhistas e sociais 13 16.281 16.176 Obrigaes tributrias 14 6.455 6.140 Previdncia privada - NUCLEOS 17 14.262 13.525 Obrigaes com clientes 15 5.416 8.872 Outras obrigaes 1.355 1.213
TOTAL DO CIRCULANTE 86.301 82.664 NO CIRCULANTE
Exigvel a Longo PrazoEmprstimos - INB 16 16.661 14.825 Previdncia privada - NUCLEOS 17 165.832 159.847 Provises 18 9.238 22.561 Obrigaes com clientes 15 69.181 49.286 Imvel para aumento de capital 10 1.560 1.560 Outras obrigaes 260 294 Receita de subveno a realizar 19 42.664 -
TOTAL DO NO CIRCULANTE 305.396 248.373 PATRIMNIO LQUIDO
Capital social 20 61.210 61.210 Reserva de reavaliao 20 61.153 65.897 Ajuste de avaliao patrimonial 159.864 159.864 Prejuzos acumulados (41.997) (33.737)
TOTAL DO PATRIMNIO LQUIDO 240.230 253.234 TOTAL DO PASSIVO 631.927 584.271
As notas explicativas so parte integrante das demonstraes contbeis.
DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO EM 31 DE DEZEMBRO (Em Milhares de Reais)
Nota 2013 2012
RECEITAS OPERACIONAISReceita bruta de vendas de produtos e servios 28.780 82.459 Recursos oramentrios do Tesouro Nacional 240.696 228.019 Imposto sobre vendas de produtos e servios (4.085) (7.671)
RECEITA LQUIDA 265.391 302.807 Custo dos produtos e servios vendidos (36.997) (100.777)
RESULTADO BRUTO 228.394 202.030 DESPESAS OPERACIONAIS
Administrativas e comerciais (175.193) (160.698)Tributrias (3.541) (4.674)Financeiras lquidas 21 (2.409) (2.005)Custos fabris no apropriados produo (60.255) (40.278)
TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS (241.398) (207.655)OUTRAS RECEITAS
Outras receitasReverso do impairment - 16.310
TOTAL DE OUTRAS RECEITAS - 16.310 RESULTADO DO EXERCCIO (13.004) 10.685 Nmero de aes em lote de mil 61.210 61.210Resultado do exerccio por ao em R$ (0,21) 0,17
As notas explicativas so parte integrante das demonstraes contbeis.
DEMONSTRAO DO FLUXO DO CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO (Em Milhares de Reais)
2013 2012Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
Resultado do exerccio (13.004) 10.685 Ajustes para conciliar o resultado s disponibilidades geradas pelas
atividades operacionais:Variaes monetrias lquidas 2.183 1.652 Depreciaes e amortizaes 8.974 8.495 Realizao das subvenes de investimentos (2.875) (2.262)
(4.722) 18.570 (Aumento) Reduo do Ativo
Contas a receber 7.412 (24.191)Outros crditos (449) 188 Estoques (47.988) 7.596 Depsitos recursais e caues (1.893) (752)Terreno instalaes Nuclep - (1.560)Reverso do impairment - (16.310)Impostos a recuperar (2.614) (1.390)
(45.532) (36.419)Aumento (Reduo) do Passivo
Fornecedores 5.795 24.883 Obrigaes trabalhistas e sociais 106 2.665 Obrigaes tributrias 315 (1.162)Previdncia privada 6.722 7.659 Obrigaes com clientes/outras 59.422 (21.639)Provises (13.323) 4.333 Imvel para aumento de capital - 1.560
59.037 18.299 Fluxo Lquido Gerado pelas Atividades Operacionais 8.783 450 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
Aquisio de imobilizado (10.120) (8.087)Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos:
Subvenes para investimentos 7.817 7.118 Fluxo de Caixa Gerado (Aplicado) no Exerccio 6.480 (519) Aumento (Reduo) nas Disponibilidades
Saldo inicial do disponvel (2012/2011) 5.188 5.707 Saldo final do disponvel (2013/2012) 11.668 5.188
Variao no Saldo das Disponibilidades 6.480 (519)As notas explicativas so parte integrante das demonstraes contbeis.
DEMONSTRAO DO VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em Milhares de Reais)
2013 2012Receitas
Receita bruta de vendas de produtos e servios 28.780 82.459 28.780 82.459
Insumos prprios e adquiridos de terceiros Custo dos produtos e servios prestados (36.997) (100.777)Materiais, energia e servios de terceiros (58.444) (49.367)
(95.441) (150.144)Valor adicionado bruto (66.661) (67.685)
Depreciao, amortizao e exausto (8.974) (8.495)Reverso do impairment - 16.310
Valor adicionado lquido produzido pela entidade (75.635) (59.870)Valor adicionado recebido em transferncia
Recursos oramentrios do Tesouro Nacional 240.696 228.019 Receitas financeiras 86 289
Valor adicionado total a distribuir 165.147 168.438 Distribuio do valor adicionado
Salrios e encargos 123.932 102.869 Honorrios de diretoria 864 1.137 Planos de aposentadoria e penso 24.729 20.373 Provises (trabalhistas, cveis e tributrias) 18.505 18.735 Impostos, taxas e contribuies 3.541 4.674 Impostos Federais sobre vendas 1.921 4.879 Impostos Estaduais sobre vendas 1.753 2.484 Impostos Municipais sobre vendas 411 308 Juros e atualizaes monetrias 2.495 2.294 Resultado do exerccio (13.004) 10.685
Valor adicionado distribudo 165.147 168.438 As notas explicativas so parte integrante das demonstraes contbeis.
DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO (Em Milhares de Reais)
NotaCapital Social
Reserva de Reavaliao
Ajuste de Avaliao
Patrimonial Prejuzos
Acumulados TotalEm 1 de janeiro de 2012 61.210 70.641 - (49.166) 82.685
Baixa da reserva de reavaliao 20 - (4.744) - 4.744 - Resultado do exerccio - - - 10.685 10.685
Saldo publicado em 31 de dezembro de 2012 61.210 65.897 - (33.737) 93.370 Retificao de erros 2 - - 159.864 - 159.864
Saldo em 31 de dezembro de 2012 - Ajustado 61.210 65.897 159.864 (33.737) 253.234 Baixa da reserva de reavaliao 20 - (4.744) - 4.744 - Resultado do exerccio - - - (13.004) (13.004)
Saldo em 31 de dezembro de 2013 61.210 61.153 159.864 (41.997) 240.230 As notas explicativas so parte integrante das demonstraes contbeis.
-
Ministrio daCincia e Tecnologia
CNPJ N 42.515.882/0001-78
NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAES CONTBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Milhares de Reais)
1 CONTEXTO OPERACIONALA Nuclebrs Equipamentos Pesados S/A - NUCLEP uma empresa de economia mista, vinculada ao Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao MCTI, sob o controle acionrio da Comisso Nacional de Energia Nuclear - CNEN, com objetivo social em projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares, assim como equipamentos para a construo naval e off-shore, e outros projetos.Em face da falta de investimentos na rea nuclear e atuando em um mercado bastante restrito, a empresa foi obrigada a reorientar suas atividades comerciais para outros segmentos. Com isso, as necessidades de capital de giro vm sendo supridas com recursos da Unio, que durante o exerccio foram de R$ 240.696 mil (2012: R$ 228.019 mil).A empresa mantm os seguintes benefcios aos seus empregados e dirigentes: Plano de assistncia mdico-odontolgico, extensivo aos dependentes, alimentao, transporte e plano de previdncia privada, conforme descrito na nota 23.
2 APRESENTAO DAS DEMONSTRAES CONTBEISAs demonstraes contbeis foram elaboradas de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, com base nas disposies contidas na Lei das Sociedades por Aes Lei 6.404/76 e suas alteraes introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, as normas e pronunciamentos emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, Comit de Pronunciamentos Contbeis CPC e Comisso de Valores Mobilirios - CVM. 2.1 Demonstrao do valor adicionadoEsta demonstrao tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e a forma como tais riquezas foram distribudas. Foi preparada de acordo com o CPC 09 - Demonstrao do Valor Adicionado, e aprovada pela Deliberao CVM 557/08, sendo para fins de IFRS apresentada como informao adicional.2.2 - Balano socialO balano social demonstra os indicadores sociais, ambientais, o quantitativo funcional e informaes relevantes quanto ao exerccio da cidadania empresarial. Algumas informaes foram obtidas por meio de registros auxiliares e gerenciais da Companhia. Esse balano apresentado como informao adicional.2.3 - Reapresentao das demonstraes contbeis de 31 de dezembro de 2012De forma a refletir corretamente a essncia econmica das operaes efetuadas luz dos padres contbeis, a Companhia ajustou aps a sua publicao, as demonstraes contbeis do exerccio findo em 31 de dezembro de 2012. Sendo assim, foram reelaboradas para fins de comparabilidade. Os ajustes de exerccios anteriores efetuados decorrem da retificao de erros de acordo com o pronunciamento n 23 emitido pelo CPC - Polticas Contbeis, Mudana de Estimativa e Retificao de Erro. 2.3.1 - Retificao de errosEm 2012 a Companhia reconheceu R$ 1.560 em seu ativo o imvel na qual est instalada, tendo como premissa a essncia sobre a forma requisito fundamental para reconhecimento de um ativo com o objetivo de corrigir uma omisso em suas Demonstraes Contbeis.No decorrer do exerccio de 2013, a Companhia, ajustou em suas demonstraes contbeis, retroagindo a 2010, o valor contbil do imvel em que est instalada, por se tratar de uma omisso material, que nesse caso tornava a informao distorcida e afetava a integridade das informaes contbeis que para ser confivel deve ser completa dentro dos limites da materialidade e custo.Os saldos das contas afetadas pela reelaborao, publicadas e ajustadas, em 31 de dezembro de 2012 esto demonstrados a seguir:
BALANO PATRIMONIAL Publicado Ajustes AjustadoAtivoImobilizado 156.267 159.864 316.131Patrimnio lquidoAjuste de avaliao patrimonial - 159.864 159.864Adicionalmente, a demonstrao das mutaes do patrimnio lquido, bem como a nota 10 (imobilizado), foram reelaboradas para demonstrar os saldos contbeis e divulgao ajustada aps as correes mencionadas.
3 SUMRIO DAS PRINCIPAIS PRTICAS CONTBEISAs principais prticas adotadas pela empresa esto descritas a seguir: Aos instrumentos financeiros ativos e certos passivos, como emprstimos, recebveis, investimentos
mantidos at o vencimento e demais derivativos no se aplicam quaisquer ajustes para mensur-los ao valor justo ou ao valor presente;
Ao ativo realizvel a longo prazo no se aplicam as perdas ou desvalorizao; Quanto aos Pronunciamentos Tcnicos CPC 01 e 13, a empresa entende que no h indcios de
desvalorizao, sendo desnecessria a reduo de seu valor contbil, considerando que alm dos servios usuais de manuteno, a empresa iniciou a remodelao tecnolgica das principais mquinas e equipamentos do parque industrial.
O contas a receber est registrado ao valor original das vendas de produtos e servios, com perdas estimadas em crditos de liquidao duvidosa, julgados suficientes pela administrao, conforme Nota 5;
Outros crditos esto registrados ao valor original; Os estoques esto registrados ao valor do custo mdio de aquisio e no superam o valor de mercado ou
de reposio; O imobilizado est registrado ao custo de aquisio e corrigido monetariamente at dezembro de 1995,
sendo depreciado pelo mtodo linear; As provises trabalhistas so mantidas regularmente com encargos sociais e foram estimadas com base na
opinio dos advogados; Os emprstimos so reconhecidos quando dos recursos lquidos recebidos e so apresentados pelo custo
acrescido de encargos e juros proporcionais ao perodo incorrido, deduzidos dos pagamentos efetuados; A reserva de reavaliao ser mantida at a sua realizao total, por meio de amortizao; As receitas compreendem o valor faturado de vendas e servios e os recursos recebidos pelo Tesouro
Nacional a ttulo de subvenes e so reconhecidas pelo regime de competncia.4 DISPONIBILIDADES
LIMITE DE SAQUE COM VINCULAO DE PAGAMENTO 2013 2012Pessoal 3.162 2.575Custeio 8.506 2.613
11.668 5.188Corresponde conta nica centralizada pelo Tesouro Nacional, a qual a empresa est vinculada como usuria do SIAFI (Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal), onde movimenta os recursos prprios e os recursos provenientes do tesouro nacional.
5 CONTAS A RECEBER2013 2012
Fatura/Duplicata a Receber - Produtos 18.210 22.658Fatura/Duplicata a Receber - Prestao de Servios 4.887 2.770Secretaria do Tesouro Nacional 30.047 27.734(-) Perdas Estimadas em Crditos de Liquidao Duvidosa (15.388) (15.367)
37.756 37.7956 ESTOQUES
2013 2012Produtos em Processo 48.872 12.153Matrias-Primas 15.219 6.972Materiais para Consumo Industrial e Manuteno 12.632 9.611
76.723 28.7367 IMPOSTOS A RECUPERAR
2013 2012Tributos Federais 4.967 3.975Tributos Estaduais - ICMS 10.441 8.819
15.408 12.7948 OUTROS CRDITOS
2013 2012Adiantamentos a Fornecedores 953 1.082Adiantamentos a Funcionrios 2.201 1.818Outras Contas 3.102 1.910(-) Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa (1.921) (925)
4.335 3.8859 CONTAS A RECEBER (NO CIRCULANTE)
2013 2012Fatura/duplicata a receber 3.585 3.585Secretaria do Tesouro Nacional 175.330 182.703
178.915 186.28810 IMOBILIZADO
2013 2012
ItensTaxa de
DepreciaoCusto
Corrigido
Desvalorizao Depreciao
AcumuladaValor
LquidoValor
LquidoTerrenos - 181.834 - 181.834 181.834Edificaes 2% 75.685 19.591 56.094 57.720Instalaes 2% 9.691 2.820 6.871 6.792Equipamentos Industriais 4% 129.003 67.165 61.838 62.089Mquinas e Equipamentos 5% 6.705 1.246 5.459 6.394Mveis e Utenslios 10% 1.906 1.367 539 378Equipamentos de informtica 20% 3.030 2.523 507 834Veculos 20% 1.059 810 249 90Adiantamentos - 2.722 - 2.722 -
411.635 95.522 316.113 316.13110.1 - Instalaes NUCLEP Neste exerccio, a NUCLEP ajustou o valor contbil do imvel, com base em laudo de avaliaes, com a finalidade de corrigir um erro material, fato esse que tornava as D