Trabalho_FORMATAÇÃO_2015.docx

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CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SENAI – LUZERNA/JOAÇABA Unidade Curricular: Metodologia para Elaboração de Projetos Docentes: Andréia C. Schneider / Ronaldo Pasinato Conteúdo: Formatação de textos acadêmicos Nome: Turma: Data: A partir do texto e ilustrações fornecidas a seguir, realize a formatação de acordo com as normas da ABNT, estudadas durante as aulas. TEXTO 1 INDÚSTRIA BRASILEIRA 'É UMA DAS QUE MAIS PERDERAM COMPETITIVIDADE EM DEZ ANOS' O Brasil é um dos países cuja indústria mais perdeu competitividade na última década, segundo um estudo da consultoria Boston Consulting Group (BCG) divulgado nesta sexta-feira. O estudo analisa a competitividade de 25 economias exportadoras e tem como base um novo indicador criado pela BCG para medir os custos de produção da indústria em cada país. Ele mostra que enquanto em 2004 os custos da indústria brasileira eram 3% menores que os da indústria americana, hoje são 23% maiores. Com isso, estariam hoje no mesmo patamar da indústria italiana e belga e só seriam mais baixos que os de fabricantes australianos, suíços e franceses. Imagem

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Centro de Educao e Tecnologia SENAI Luzerna/JOAABAUnidade Curricular: Metodologia para Elaborao de ProjetosDocentes: Andria C. Schneider / Ronaldo Pasinato

Contedo: Formatao de textos acadmicosNome:Turma: Data:A partir do texto e ilustraes fornecidas a seguir, realize a formatao de acordo com as normas da ABNT, estudadas durante as aulas.TEXTO 1 INDSTRIA BRASILEIRA ' UMA DAS QUE MAIS PERDERAM COMPETITIVIDADE EM DEZ ANOS'O Brasil um dos pases cuja indstria mais perdeu competitividade na ltima dcada, segundo um estudo da consultoria Boston Consulting Group (BCG) divulgado nesta sexta-feira.O estudo analisa a competitividade de 25 economias exportadoras e tem como base um novo indicador criado pela BCG para medir os custos de produo da indstria em cada pas.Ele mostra que enquanto em 2004 os custos da indstria brasileira eram 3% menores que os da indstria americana, hoje so 23% maiores.Com isso, estariam hoje no mesmo patamar da indstria italiana e belga e s seriam mais baixos que os de fabricantes australianos, suos e franceses.Imagem Para analisar a competitividade das empresas, o BCG considera principalmente quatro fatores: os nveis salariais dos trabalhadores, o preo da energia, os ndices de produtividade em cada pas e as taxas de cmbio.Segundo a consultoria, mudanas nesses fatores alteraram de forma drstica as estruturas de custo das indstrias na maior parte dos pases analisados e a capacidade de elas competirem no mercado internacional.Ou seja, pases que antes eram considerados caros, hoje esto relativamente baratos e vice versa.O Brasil classificado como um dos pases em que as empresas esto "sob presso", juntamente com Rssia, China, Polnia e Repblica Checa."O Brasil perdeu terreno em todas as dimenses", diz o BCG, que atribui a "perda substancial de competitividade" da indstria brasileira ao fato do aumento de custos e apreciao cambial no terem sido acompanhados por uma alta da produtividade do trabalhador brasileiro.O BCG destaca que, de 2004 a 2014, os salrios quase que dobraram no Brasil e houve uma valorizao de 20% do real em relao ao dlar.No mesmo perodo, o preo da eletricidade no pas tambm teria subido por volta de 90% e o do gs natural, 60%, enquanto a produtividade dos trabalhadores cresceu apenas 3%."No Brasil, o ponto mais crtico parece mesmo ser a falta de avanos substanciais na questo da produtividade na ltima dcada", disse BBC Brasil Justin Rose, scio e diretor da BCG.Para ele, a pesquisa refora a necessidade urgente do setor privado do pas trabalhar em conjunto com rgos pblicos para reverter essa tendncia, ampliando a capacidade da indstria brasileira atrair investimentos e ganhar espao no mercado internacional.

BRAZIL MODAL. Jornal Multimodal. 2014. Disponvel em:. Acesso em: 30 jan. 2015.Texto 02 TEXTO 2SANTA CATARINA INDUSTRIAL Santa Catarina possui um importante parque industrial, ocupando posio de destaque no Brasil. A indstria de transformao catarinense a quarta do pas em quantidade de empresas e a quinta em nmero de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vesturio e alimentar so os que mais empregam, seguindo-se o de artigos txteis.

O PIB catarinense o sexto do Brasil, registrando, em 2012, R$ 177 bilhes. O setor secundrio participa com 33,7%, o tercirio com 62,1% e o primrio com 4,3%. Dentro do setor secundrio, a participao da indstria de transformao de 21,5% e a da construo civil de 5,9%, segundo dados do IBGE. Santa Catarina o segundo estado com maior participao da indstria de transformao no PIB. A economia industrial de Santa Catarina caracterizada pela concentrao em diversos polos, o que confere ao estado padres de desenvolvimento equilibrado entre suas regies: cermico, carvo, vesturio e descartveis plsticos no Sul; alimentar e mveis no Oeste; txtil, vesturio, naval e cristal no Vale do Itaja; metalurgia, mquinas e equipamentos, material eltrico, autopeas, plstico, confeces e mobilirio no Norte; madeireiro na regio Serrana e tecnolgico na Capital. Embora haja essa concentrao por regio, muitos municpios esto desenvolvendo vocaes diferenciadas, fortalecendo vrios segmentos de atividade. A indstria de base tecnolgica, alm de estar presente na Grande Florianpolis, tambm se destaca em Blumenau, Chapec, Cricima e Joinville. No estado esto situadas importantes indstrias. Santa Catarina lder na Amrica Latina em produo de cristais e a quarta no mundo em cristal Overlay. lder no continente latino americano na produo de trofus e medalhas, em matrizes para indstria cermica, em produtos para telefonia, em construo de embarcaes rebocadoras e LHs, em vendas de impulsores de partida para veculos, na produo de tubos de PVC e conexes, em produtos de EPS, em elementos de fixao (parafusos, porcas etc.) baseado no faturamento, em fechaduras eletromagnticas e no processamento (corte e gravao) a laser de materiais orgnicos. Em Santa Catarina est a segunda maior indstria do mundo na produo de etiquetas tecidas e uma das grandes players globais em motores eltricos. Possui uma das maiores e mais modernas indstrias grficas da Amrica Latina, tambm a nica fabricante, do continente latino americano, de xido, hidrxido e carbonato, todos de magnsio e a segunda maior cermica em faturamento. Em Santa Catarina est a maior indstria do mundo no segmento de blocos e cabeotes para motor baseado em faturamento e a nica fabricante mundial de panelas cermicas refratrias atxicas resistentes a choques trmicos. Santa Catarina lder nacional nos itens citados acima e ainda em produtos voltados ao gerenciamento de imagem, centrais condominiais, segurana eletrnica, switches para pequenas e mdias empresas e em telefonia, em usinagem e na tecnologia do ferro vermicular e na produo de travesseiros. Est em segundo lugar no Brasil em caixas acsticas e amplificadas, em papis kraft e sacos industriais e em descartveis plsticos (copos, pratos, etc). Ocupa o terceiro lugar na fabricao de alto-falantes e em tintas da linha moveleira. De janeiro a dezembro de 2013, as exportaes catarinenses alcanaram o valor acumulado de US$ 8,7 bilhes. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam a 3,6% das exportaes brasileiras. Ocupamos a dcima colocao no ranking nacional. Os principais mercados de destino dos produtos catarinenses em 2013 foram Estados Unidos (11,8%), China (8,0%), Japo (6,0%) e Pases Baixos/Holanda (6,0%). O estado possui uma forte estrutura porturia, por onde escoa grande parte da produo: portos de Itaja, So Francisco do Sul, Imbituba, Navegantes e Itapo. O porto de Laguna atua voltado pesca. FIESC. Santa Catarina Industrial. 2014. Disponvel em: . Acesso em 30 jan. 2015.