Post on 01-Feb-2018
CENTRO DE COMPETÊNCIASDA APICULTURA E BIODIVERSIDADE
(CCAB)
Luís Pinto de Andrade
16.774 explora
ções
566.793
Colmeias
42% efetivo
nacional
34 colmeias apicultor
351 colmeias apicultor
9.346 ton em 2013
Exportou 1.887 ton (20% Prod
nacional)
Autosuficiente em
Mel
A apicultura é hoje uma atividade económica do sector agrícola, estruturada, dinâmica e inovadora.
APICULTURA - PRODUÇÃO
APICULTURA - BIODIVERSIDADE
A apicultura é uma atividade agrícola com benefícios inequívocos para o ambiente
• facilita e contribui para a manutenção do sob coberto vegetal
• contribuindo para a manutenção dos ecossistemas e da biodiversidade
Preservando (ou melhorando) os solos
Garantindo a polinização de culturas de modo a incrementar a sua produção.
APICULTURA - BIODIVERSIDADE
preservação e sustentabilidade dos
ecossistemas de modo a garantir a biodiversidade
• é uma atividade económica capaz de explorar recursos silvestres preservando-os
• contribuindo de forma positiva para a sua manutenção e renovação
A produção de mel é apresentada pela Comissão Europeia como o exemplo de “emprego verde”
Diversidade genética e a estrutura das populações de Apis melliferadependem também da apicultura.
•que agrega os operadores da fileira apícola (produção e indústria),
• com os agentes da investigação, divulgação e transferência de conhecimento, potenciando a sua colaboração
Constitui-se como um espaço de discussão, partilha, articulação de conhecimentos, capacidades e competências;
O Centro de Competências da Apicultura e da Biodiversidade (CCAB) - Natureza
Estratégia de Eficiência Coletiva
O CCAB tem sede no Centro de Apoio Tecnológico Agro Alimentar (CATAA)
•quer através do aumento da produtividade nacional em mel e de produtos da colónia
•mas sobretudo através da inovação e diferenciação
Contribuir para o aumento da rentabilidade das explorações apícolas;
•Por forma a garantir a manutenção da biodiversidade
Promover a proteção de um dos principais insetos polinizadores dos ecossistemas naturais existentes no território português, a abelha Apis mellifera iberiensis
CCAB - Missão
Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da fileira apícola nacional,
Nas vertentes socioeconómicas, formativa, técnica e ambiental
Pela via da cooperação institucional com vista ao reforço da investigação,
Da inovação e da promoção das boas práticas apícolas
e da transferência e divulgação do conhecimento.
CCAB - Objectivos Gerais
Objetivos Gerais e Específicos
- promover a prática apícola extensiva praticada em Portugal;
- promover a adesão dos produtores apícolas a sistemas de qualidade certificados;
- promover uma estratégia de investigação para todo o sector apícola focando os principais constrangimentos;
- numa perspetiva de incremento da produção, valorização, inovação e comercialização dos produtos da colónia.
ORGÃOS DE GESTÃO
• Composta por 5 membros do CCAB
• Representantes das áreas:
• Produção Apícola;
• Administração Pública;
• Instituições de Ensino Superior e Investigação.
• Realizada em Reunião Conselho Geral
• Mandato de 3 anos
A Comissão Executiva;
ORGÃOS DE GESTÃO
• Constituído - todos os membros do CCAB (12)
• Presidido:
• Membro do Governo responsável pelo setor apícola ou por quem ele delegar
• Compete:
• Aprovar a Agenda Nacional de Investigação para a Apicultura e Biodiversidade
• Aprovar as áreas temáticas de investigação e inovação
• Aprovar os Planos Anuais e Plurianuais de Atividades
• Apreciar e aprovar os Relatórios Anuais e Plurianuais de Execução das Atividades
O Conselho Geral
• 1 – O CCAB é constituído por três categorias de membros:
• - Membros Fundadores
• - Membros Parceiros
• - Membros Observadores
• 2 – São Membros Fundadores as entidades que a 26 de novembro de 2014 assinaram o Acordo de Fundação do Centro de Competências da Apicultura e Biodiversidade.
• 3 – São Membros Parceiros as entidades que venham a ser admitidas e que tenham como objeto promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da fileira apícola nacional, nas vertentes socioeconómicas, formativa, técnica e ambiental.
Membros
CCAB
• 4 – São Membros Observadores as entidades que, através da afetação de recursos, mantêm ou venham a manter, uma ligação efetiva com o CCAB através da participação regular em projetos de investigação, divulgação e transferência de conhecimentos (I&DT) no âmbito dos objetivos descritos no artigo 3º.
Membros
CCAB
• - Produção Apícola;
• - Indústria (fatores de produção, transformação e comércio);
• - Administração Pública;
• - IES e de I&DT
Os membros – podem ser
entidades das seguintes áreas;
CCAB
•1 – A admissão de membros Parceiros e membros e Observadores é realizada mediante:
• a- Convite do Conselho Geral;
•b-Candidatura do interessado, na qual expressa os motivos da adesão;
• c- As candidaturas carecem de validação por parte da Comissão Executiva.
•2 – A qualidade de membro (fundador, parceiro e observador) perde-se por:
• Solicitação do interessado, dirigida à Comissão Executiva;
•Deliberação do Conselho Geral.
Categorias de Membros;
CCAB
ORGÃOS DE GESTÃO
• Constituído por todos os membros do CCAB (12)
• Presidido:
• Membro do Governo responsável pelo setor apícola ou por quem ele delegar
• Compete:
• Aprovar a Agenda Nacional de Investigação para a Apicultura e Biodiversidade
• Aprovar as áreas temáticas de investigação e inovação
• Aprovar os Planos Anuais e Plurianuais de Atividades
• Apreciar e aprovar os Relatórios Anuais e Plurianuais de Execução das Atividades
O Conselho geral;
ORGÃOS DE GESTÃO
• Constituído por todos os membros do CCAB (12)
• Presidido:
• Membro do Governo responsável pelo setor apícola ou por quem ele delegar
• Compete:
• Aprovar a Agenda Nacional de Investigação para a Apicultura e Biodiversidade
• Aprovar as áreas temáticas de investigação e inovação
• Aprovar os Planos Anuais e Plurianuais de Atividades
• Apreciar e aprovar os Relatórios Anuais e Plurianuais de Execução das Atividades
O Conselho geral;
ORGÃOS DE GESTÃO
• Constituído por todos os membros do CCAB (12)
• Presidido:
• Membro do Governo responsável pelo setor apícola ou por quem ele delegar
• Compete:
• Aprovar a Agenda Nacional de Investigação para a Apicultura e Biodiversidade
• Aprovar as áreas temáticas de investigação e inovação
• Aprovar os Planos Anuais e Plurianuais de Atividades
• Apreciar e aprovar os Relatórios Anuais e Plurianuais de Execução das Atividades
O Conselho geral;
CATAA – CENTRO TECNOLÓGICO AGRO ALIMENTAR
CATAA – ESTRATÉGIA INTEGRADA NACIONAL
Eixos de Investigação
1-Tecnologias apícolas
2- Sanidade apícola 3-Qualidade e segurança dos prod.
apícolas
4-Novas funcionalidades e valorização dos
produtos apícolas
Eixos de Investigação
5-Promoção e Valorização do
Território
6-Divulgação e comercialização
7-Formação e Transferência do
Conhecimento
8-Património Genético
Eixos de Investigação
PROJETO INTERNACIONALIZAÇÃO
Articulação com redes/instituições internacionais designadamente:- IHC Apimondia;- diversos programas EU COST Non Wood Forest
Products;- IUFRO, entre outros grupos de trabalho
institucionalizados na FAO e na OCDE.
Aumento do Comércio Externo
PORTUGUESE AGROFOOD CLUSTER
Loc. - Zona Industrial Castelo Branco
CATAA
UNIDADES PILOTO
LABORATÓRIOS FISICO QUIMICA E MICROBIOLOGIA
LABORATÓRIOS ANÁLISE SENSORIAL
PE
RS
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CT
IVA
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ICA
LIN
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GR
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A
CATAA
OR
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NT
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ÃO
PA
RA
OM
ER
CA
DO
INVESTIGAÇÃO APLICADA
CAPACIDADE ANALÍTICA
SERVIÇOS
INOVAÇÃO
NOVOS PRODUTOS
OBJETIVOS
Produtos Cárneos Produtos LácteosProdutos
Horto- frutícolasAzeite - Lagar
CATAA – UNIDADES PILOTO
CATAA – UNIDADE LABORATORIAL
Físico-química
Microbiologia
Sensorial
CATAA – CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
- LC –MS/MS- HPLC-DAD, FLD e IR- UV/VIS- FTIR- Cromatógrafo Iónico
Análise de açucares
Perfil de aminoácidos
Resíduos de antibióticos
CATAA – CROMATOGRAFIA GASOSA
GC - MS GC-FID
Caracterização de azeites Ácidos gordos em carne e pescado Pesticidas
CATAA – ESPECTOFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA
Determinação de Metais em: Mel Vegetais (análise foliar) Alimentos Rações Águas
EAA c/ Zeeman;
ICP-OES
CATAA – LABORATÓRIO MICROBIOLOGIA
CATAA – ANÁLISES DE MEL
CATAA – LABORATÓRIO ANÁLISE SENSORIAL
Análise Neuro-Sensorial
geral@cataa.pt
www.cataa.ptEdifício do Centro de Apoio Tecnológico Agro-AlimentarZona Industrial de Castelo Branco, Rua A6000-459 Castelo BrancoTel. +351 272 349 100 Fax. +351 272 349 101