Olímpio J Nogueira V Bittar (assessor responsável...

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Equipe técnica

� Olímpio J Nogueira V Bittar (assessor responsável)

� Benedito Accácio Borges Neto

� Adriana Magalhães

hospitaisdeensino@saude.sp.gov.br

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� Adriana Magalhães

� Rita de Cássia de Abreu Gouveia

� Equipe de informática da Coordenadoria de Planejame nto

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Objetivos do trabalho com Hospitais de Ensino (HE)

� Relacionamento SES x HE (“A complicada e complexa

comparação de informações hospitalares”)

� Aperfeiçoar os Planos Operativos e Avaliações Trime strais

� Contato maior com diretores e profissionais destas unidades

� Monitoramento com utilização dos dados/informações do

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� Monitoramento com utilização dos dados/informações do

Sistema de Avaliação de Hospitais de Ensino (SAHE). Planilhas

mensal e anual.

� Utilização dos dados do DATASUS

� Relacionamentos com o Ministério da Saúde e com a C omissão

Interministerial

� Projeto de longo prazo

Hospitais de Ensino no Estado de São Paulo

� Certificação dos Hospitais de Ensino em 2004

� Elaboração dos planos operativos – metas qualitativa s/quantitativas

� Contratualização

� Avaliações trimestrais das metas dos planos operati vos

� Implantação do Sistema de Avaliação dos Hospitais d e Ensino

� Realização I Seminário dos Hospitais de Ensino: out ubro 2006

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� Realização I Seminário dos Hospitais de Ensino: out ubro 2006

� Montagem dos três grupos de estudo

� Visita aos Hospitais

� Entrevista Diretores

� Levantamento dados regionais

� Estudo epidemiológico e de produção dos hospitais

� Realização do II Seminário dos Hospitais de Ensino: junho 2007

� Elaboração de um documento sobre estes levantamento s

� Parceria com ANS

Estado de São Paulo

• 33 hospitais certificados como de ensino– 32 certificados e contratualizados

Hospital de Ensino - Resultados

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– 32 certificados e contratualizados * 24 sob gestão estadual* 8 sob gestão municipal

– 2 em fase de contratualização ???

• 2 hospitais em fase de certificação

HE em Gestão Estadual Certificados/Contratualizados

� Inst. Dante Pazzanese de Cardiologia - Fundação Adib Jatene

� H. das Clínicas / USP - Fundação Faculdade de Medici na

� H. São Paulo - UNIFESP

� Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paul o

� Inst. de Infectologia Emilio Ribas

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� Inst. de Infectologia Emilio Ribas

� Inst. do Coração – INCOR / HC/USP - Fundação Zerbini

� H. Universitário - USP

� H. Estadual do Grajaú

� H. do Câncer de Barretos - Fundação Pio XII

� H. de Pesquisa e Anomalias Craniofaciais de Bauru - USP

� H. das Clínicas de Botucatu - UNESP

HE em Gestão Estadual Certificados/Contratualizados

� Hospital Universitário São Francisco - Bragança Paul ista

� Hospital das Clínicas + CAISM - UNICAMP

� Hospital Estadual de Sumaré

� Hospital das Clínicas de Marília - FAMEMA

� Hospital Universitário Dr.Domingos L. Cerávolo - APEC

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� Hospital Universitário Dr.Domingos L. Cerávolo - APEC

� Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - FAEPA

� Hospital de Base de São José do Rio Preto - FUNFARME

� Hospital Padre Albino - Fundação Padre Albino

� Hospital Emílio Carlos - Fundação Padre Albino

� Conjunto Hospitalar de Sorocaba

� Hospital Universitário de Taubaté - FUST

HE em Gestão Estadual em Fase de Contratualização

�Hospital Estadual de Bauru

�Hospital Amaral Carvalho

HE em Gestão Estadual em Fase de Certificação

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� Centro Inf. de Investigação Hematológica Dr. Doming os A. Boldrini

� Hospital Estadual Guilherme Álvaro

HE em Gestão Estadual em Fase de Certificação

HE em Gestão Municipal Certificados e Contratualizados

� Casa de Saúde Santa Marcelina

� Hospital Municipal Celso Pierro / PUC Campinas

� Hospital Municipal Dr. Mario Gatti

� Irmandade da Santa Casa de Limeira

� Hospital Santa Lucinda / PUC Sorocaba

� Irmandade da Santa Casa de Ribeirão Preto

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� Centro Hospitalar de Santo André

� Hospital São Luiz Gonzaga*

HE em Gestão Municipal em Fase de Contratualização

�Hospital do Rim e Hipertensão/Fundação Oswaldo Ramos

�Hospital de Caridade São Vicente de Paulo

* Certificado junto à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Dificuldade de formação de equipe para elaborar e acompanhar o plano operativo

Perfil desejado

• Conhecimento das diretrizes e políticas do SUS

• Capacidade de transmissão clara da informação

Facilidade no processamento de dados coletados

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• Facilidade no processamento de dados coletados

• Capacidade de trabalho em equipe

• Entendimento do que seja “Cooperar Tecnicamente”

• Facilidade de comunicação

Hospital de Ensino - Evolução do Processo

Criação da Comissão Interinstitucional (2003)

Processo de Certificação (abril 2004)

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Programa de Reestruturaçãodos Hospitais de Ensino no

Âmbito do SUS/MS (Maio 2004 )

Reestruturação da Rede Hospitalar de Ensino

Plano Operativo

Instrumento no qual são apresentadas as ações, os serviços, as atividades, as metas quantitativas

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os serviços, as atividades, as metas quantitativas e qualitativas e os indicadores a serem pactuados entre gestores e prestadores de serviços de saúde.

Dificuldades para elaboração do Plano Operativo

� Falta de padronização para elaborar o plano operati vo (excesso ou escassez de informações);

� Desconhecimento da nova forma de financiamento;

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� Resistência de passar ao gestor os dados reais de p rodução;

� Quebrar a prática de faturamento em cima de cota fí sica e passar a trabalhar a qualidade do atendimento e não a produção física com recebimento de valor financeiro fixo;

Dificuldades para finalizar a Contratualização

�� Pactuação de metas físicas e qualitativasPactuação de metas físicas e qualitativas

�� Conhecimento da gestão hospitalarConhecimento da gestão hospitalar

�� Planejamento e gestão da rede e do hospitalPlanejamento e gestão da rede e do hospital

�� Grau de relacionamento com o gestor do SUSGrau de relacionamento com o gestor do SUS

�� Necessidade de ajuste de leitos e adequação ao perf il Necessidade de ajuste de leitos e adequação ao perf il assistencial da região e/ou instituição para poder pactuarassistencial da região e/ou instituição para poder pactuar

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�� Porta aberta (referência e contra Porta aberta (referência e contra –– referência)referência)

�� Não comprometimento do corpo de colaboradores da Não comprometimento do corpo de colaboradores da instituiçãoinstituição

�� Falta de integração do hospital e Corpo ClínicoFalta de integração do hospital e Corpo Clínico

�� Não trabalhar em cima de metas baseada na lógica da Não trabalhar em cima de metas baseada na lógica da necessidade necessidade

�� Ausência de padronização das planilhas e informaçõe s para Ausência de padronização das planilhas e informaçõe s para pactuação de consultas, SADT e internação.pactuação de consultas, SADT e internação.

Dificuldades de Acompanhamento das Metas Pactuadas no Plano Operativo

• Falta de padronização para pactuação de metas (cons ultas, exames e internação) ;

• Dificuldade da avaliação da disponibilização dos at endimentos pactuados no plano operativo (exames, consultas etc .) por falta de padronização do plano operativo;

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• Grande volume de informações e falta de padronizaçã o na descrição de indicadores utilizados;

• Ausência da prática de troca de dados entre os hosp itais;

• Ausência de Protocolos Assistenciais;

• Ausência de sistema informatizado para coleta de da dos.

Providências tomadas

• Padronização:� Orientações para elaboração do Plano Operativo;� Planilha para realização de metas pactuadas (consul tas,

exames e internação);� Planilha de indicadores para avaliação trimestral p ela

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� Planilha de indicadores para avaliação trimestral p ela Comissão de Acompanhamento.

• Criação pela SES/SP de sistema informatizado para c oleta de dados - SAHE;

• Auditoria de prontuários previamente aos resultados apresentados na reunião de avaliação.

Sistema de Avaliação dos Hospitais de Ensino - SAHE

Dezembro de 2005

2 grupos de discussão - 2006Informações BásicasEpidemiologia/Qualidade

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3 grupos de discussão - 2007Correlação complexidade x epidemiologia Novos Indicadores x ApuraçãoCiência-Tecnologia: Inovação de Gestão

30 Instituições cadastradas196 profissionais cadastrados

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Manual do usuário

17 Versões e revisões

� melhoria de segurança do acesso

� melhoria de segurança da transação de dados

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� melhoria de segurança da transação de dados

� pacote de atualização relacionadas a interface

� criação de e-mails padronizados

� melhoria no preenchimento dos relatórios

� inclusão de mais campos nas planilhas

� inclusão das observações nos relatórios

� remodelagem do sistema

� aprimoramento dos relatórios (indicadores)

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� Ferramenta�Para a avaliação do plano operativo�Coleta de dados eletrônica �Padroniza as informações�Restrito aos usuários autorizados e cadastrados

(autorizador e representante)

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� Períodicidade�mensal�anual

� Planilhas�mensais: assistência (10 planilhas)�anual: assistência, ensino e pesquisa (16 planilhas )

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• Relatório� Visualização resumida dos dados� Indicadores Hospitalares (26)

• Avaliação dos resultados

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• Avaliação dos resultados� uma planilha apta apenas após seu fechamento

Ferramenta�

�Falha de acesso no sistema�

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Dificuldades e Ajustes

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Implantaçao� leitura do manual de preenchimento� a mesma informação em vários locais

Preenchimento� ídentificar o representante

(same,administração,enfermagem…)

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Dificuldades e Ajustes

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�garantir a padronização das informações�disponibilizar a informações no formato solicitado�próximo ao prazo de fechamento

Indicadores

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Seminários

2006• Os dados apresentados para mostrar o que acontece

sem tentar explicar o porquê.

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sem tentar explicar o porquê.

2007• Os dados apresentados e comparados com referências

bibliográfica nacionais e internacionais

- Aprender uns com os outros

Demanda reprimida

� Especialidades (14):

� Traumato – ortopedia (6 a 8 meses: quadril, joelho e coluna)� Cirurgia cardíaca infantil e adulto� Pediatria � Neurocirurgia e neurologia (emergência, cirurgia in fantil)� Endocrinologia

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� Endocrinologia� Ginecologia � Oncologia (radioterapia, onco-hematologia, tórax)� Reumatologia� Dermatologia � Vascular � Hematologia (transplante e clínica)� Oftalmologia� Otorrinolaringologia � Urologia

Procedimentos:

� Colecistectomia, herniorrafia, amidalectomia, gastr oplastia, catarata, prostatéctomia, outras

� TRS (quarto turno)� Consultas de especialidades nos ambulatórios

Demanda reprimida

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Serviços complementares: (equipamentos: inexistênci a ou falta de manutenção preditiva, preventiva e corretiva)

� Tomógrafo e ressonância magnética� Acelerador linear� Endoscópio � Polígrafo e arco cirúrgico

Leitos:

� UTI neonatal

� UTI adulto

Pacientes em respiradores, fora da UTI

Demanda reprimida

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Pacientes em respiradores, fora da UTI

Retaguarda para cirurgias complexas

Órtese e Prótese:

� quadril, joelho, auditiva, endovascular

Regulação

Ambulatório

� Absenteísmo em consultas e mutirões pode chega a 30 - 40% (?)

� Oferta em excesso?

� Grupo de discussão para agendamento de consultas –

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� Grupo de discussão para agendamento de consultas –

discussão dos critérios

� Solicitação para instalação de AMA

Referência com rede de atenção primária e hospitais secundários

� Dificuldade de entrosamento com hospitais secundários,(principalmente em municípios sob gestão plena)

� Dificuldades com a rede básica

Regulação

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� Dificuldades com o DRS (inclusive logística)

� Dificuldades de contra-referência (casos sem prognóstico ,

idosos, pacientes submetidos a cuidados prolongados e

consultas)

� Invasão de outros estados :

� Cirurgia ambulatorial e assistência domiciliar

Informações/Informatização

� Consistência das informações

� Informações quantitativas. Poucas qualitativas

� Não existe uma coordenação das informações

� Pulverização da informação em diversas subáreas. Coleta,tabulação e análise pouco desenvolvida. Dificuldade dealimentação do SAHE.

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alimentação do SAHE.

� DATASUS

� SAHE (anual e mensal)

� Plano Operativo e avaliações trimestrais

� Desenvolvimento do prontuário eletrônico

� Transferindo imagem do filme para digital

� Necessidade de capacitação para trabalho com inform ações

� Planta física inadequada, equipamentos obsoletos – n ível I?

� Levantamento da VISA das não conformidades

� Participação em programas do CQH

� ISO em laboratórios e nutrição. Outros iniciando ac reditação

� Disseminação da informação. Programas educativos

Programas de qualidade

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� Disseminação da informação. Programas educativos

� Humanização

� Gerência de meio ambiente

� Comitê de epidemiologia hospitalar

� Comitê de padronização de material e medicamentos

� Gerência de risco

� Centros integrados de qualidade.

� Protocolos clínico-cirúrgicos, protocolos de referência

� Protocolo para prefeituras para encaminhamento de pacient es.

� Linhas de cuidado

� Protocolo para redução de exames complementares

Programas de qualidadeProtocolos/Procedimentos Operacionais Padrão

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� Protocolo para redução de exames complementares

� POP para redução de macas no PS

� Protocolo para uso de antimicrobianos, albumina

� Plano de metas: elaboração de protocolos = insipiente

� Médicos contratados para elaboração de protocolos e evitar

quebra de produção nas férias e congressos

� Farmácia, nutrição, enfermagem, laboratório, lavanderia ,

fisioterapia, CCIH, alguns colocados na internet. (30)

Combate ao desperdícioUtilidade pública e outras

� Parceria com a Eletropaulo – eficiência energética

� Comissão interna de racionalização de uso de energi a elétrica.

� Uso de fotocélulas. Conscientização. Troca de lâmpa das.

� Coleta seletiva de resíduos/reciclagem lixo. USINA de lixo

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� Papel, vidro, plástico. Comissão de resíduos

� Área para decaimento de produtos químicos

� Água – projeto PURE, Reuso, Comissão interna de raci onalização

� Retirada de ar dos canos. Temporizadores de água.

� Negociação com engenharia ambiental da Politécnica (água e gás)

� Nota fiscal eletrônica

Combate ao desperdícioExames complementares

� Introdução de protocolos (redução em 50%)

� Acompanhamento das unidades que realizam maior quantidade

� Estabelecimento de cotas para as clínicas

� Informatização do processo (impede duplicidade de exames)

� Somente professores, preceptores e médico responsável estão

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� Somente professores, preceptores e médico responsável estãoautorizados a assinar solicitação de exames

� Profissionais médicos fazendo análise crítica das solicit ações

� Orientação aos residentes

� Introdução do código de barras: redução em 10% nos exames

� Alta complexidade somente com autorização do docente

� Urgência – 2 a 3 exames/consulta

� Internação – 6 exames/paciente

Combate ao desperdícioMedicamentos, materiais e gêneros alimentícios

� Dose unitária, Código de barras, Padronização

� Informatização total do processo: receita informatizada, orientaçãodo farmacêutico de como tomar a medicação

� Gêneros alimentícios: somente um dos hospitais calcula res to-ingesta. Quadro no Refeitório com os pesos de restos aliment arese sobras de comida . Perda diária não passa dos 3 a 3,5%

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e sobras de comida . Perda diária não passa dos 3 a 3,5%

� Economia medida por setor, com premiação

� Descentralização melhora o combate ao desperdício. Contassetoriais

� Tecnologia digital para imagem

� Kits, fios, curativos, renegociação de gazes. Participaçã o da CCIH

Controles e medições

� Média de permanência. Taxa de ocupação, produção

� Índice de produtividade da enfermagem: horas de enf ermagem trabalhadas/horas de pacientes internados

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� Resto – ingesta (1)

� Contabilidade de custos (3)

� Orçamento

Recursos humanos

� Programa educativo vinculado as outras áreas da universida de

� Áreas com superintendente que monta grupos de estudos

� Supletivo primeiro e segundo grau

� Nível médio: auxiliares de enfermagem cursando técnico de

enfermagem

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enfermagem

� Diretores e chefes – curso de administração hospitalar.

� Cursos para recepcionistas, motoristas, secretárias, aux iliares,

técnicos, manutenção ( visão global da instituição ).

� Reposição automática de funcionários. Quadro de pessoal.

Dificuldade de abertura de novas vagas

� Áreas automatizadas com funcionários em excesso

Recursos humanos

� Necessidade de profissionalização do pessoal de infra-estrutura

� Nem todos hospitais contam com um PCSB. Alguns seguem apolítica da universidade

� Necessidade de discutir autonomia para gerir recursoshumanos

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humanos

� Não utilização de métodos de avaliação de desempenhoprofissional

� Funcionários envelhecendo: restrição a determinadasatividades

� Recrutamento e seleção – aperfeiçoamento

� Readaptação do funcionário não funciona.

� Pesquisa de mercado – não é usual

Contrato de gestão

� Rever cálculos de alguns hospitais (período não adequado ?)

� Metas não controladas

� Produção realizada abaixo do valor (e físico) do contrato de gestão

(somando-se o extinto FIDEPS)

� Pactuar tudo?

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� Colocar em prática a portaria 1702

� Avaliações trimestrais: adequar ao ano civil

� HE: ter ou não ter teto? Qual a flexibilização do teto para evi tar filas

� Metas voltadas à qualidade (sobrevida, consumo de sangue, t axa de

cirurgias suspensas, qualidade do prontuário, óbitos/pro cedimentos)

� Capacitação para rede pelo HE

Relacionamento com gestor

� Utilização do site da prefeitura para divulgação de ativida des e

agendamento de consultas.

� Portarias ministeriais que quantificam pessoal são proble mas

� Visão sistêmica do Estado para investimento nos HE

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� Visão sistêmica do Estado para investimento nos HE

� Dificuldades para saber o que pode ser cobrado dentro da tabe la

� Não cobrança de procedimentos para os quais estão

cadastrados, como a polissonografia

� Faturamento SUS é complicado

� Participação na CIR

Plano Diretor (cinco, 10, 15 anos)

� Quando existe, só se refere a obras, sem base em programas,

serviços e desenvolvimento tecnológico

� Ocupação desordenada de espaços, especialidades e perda do

potencial de complexos hospitalares

� Impossibilidade de fixação de diretrizes : metas + medidas

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� Impossibilidade de fixação de diretrizes : metas + medidas

� Dificuldade de dimensionar programas, serviços e ações, be m

como a previsão de novos equipamentos.

� Não conhecimento de acessos, logística de transporte de

pacientes, funcionários e outros

� Definição e execução de obras sem priorização

� Plano operativo, plano estratégico

Pesquisa

� Quantificação do ensino x pesquisa x assistência

� Receita x custo x qualidade x ética

� Aprovação da pesquisa passa pelo comitê de ética, pelasuperintendência

� Unidade de gestão de projetos� Contas individuais para os projetos

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� Contas individuais para os projetos� Núcleo de apoio à pesquisa clínica� Fundações intermediando com a indústria� Criação de um fundo de pesquisa e um conselho gestor com

os representantes dos departamentos, para melhorar oscontroles. Mais 15% além do ressarcimento dos custosquando a pesquisa é para a indústria.

� Unidade de pesquisa, aprovação conselho de ética, centro decusto, avaliação de resultados, controladoria

� de ensino e pesquisa e pela diretoria do HE

Planos de Saúde

� Presidente Prudente (15.000 vidas)

� Catanduva (13.000 vidas)

� Não atendem: UNICAMP, HU – USP, CENTRINHO, Botucatu eHospitais Estaduais do Grajaú, Sumaré e Bauru

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Hospitais Estaduais do Grajaú, Sumaré e Bauru

� Receita = 8% do total (leitos = 5% internações = 7,7% do total)

Considerações finais

� Resolução dos problemas HE x Conhecimento problemasSistema x Conhecimento das necessidades regionais

� Política de investimento de acordo com as necessidadesregionais e o contrato de gestão. Estudo das demandasreprimidas. Necessidade de aporte de recursos x racionaliz ação

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� Avaliações mais amplas, incluindo econômica e tecnológica

� Revisão dos processos internos, utilização de técnicas deadministração, programas de qualidade. Indução damodernização administrativa. Inovação

� Melhoria das informações/informatização

� Melhorar o processo de faturamento, incluindo capacitação

� Ganhar escala. Formação de redes

� Reequipar os hospitais

� Conhecimento dos projetos e valores dos investimentos feit ospor instituições de fomento, MS, SES, SMS e outros . Cadastro

Considerações finais

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por instituições de fomento, MS, SES, SMS e outros . Cadastro

� Utilização de outras áreas da universidade para apoio(administração de empresas, arquitetura, ...)

� Apoio dos DRS

� Regulação, auditoria e faturamento

� Apoio da CCD

� Vigilância sanitária e epidemiológica,

Sugestões da SES

� Liberar utilização de determinadas órteses e próteses

� Credenciar para determinados procedimentos como“reprotetização”

� Valor único da diária de terapia intensiva (mais alto)

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� Organização dos HE para compras de determinados insumos

� Comprar serviços de interesse regional: racionalização de ntrodo DRS. Transferir algumas filas para outras unidades

� Monitoramento das metas qualitativas e quantitativas

� Implantação da contabilidade de custos

Departamento Regional de Saúde

� Auditoria Prévia a Avaliação trimestral dos HE

� Avaliação Trimestral dos Indicadores

� Revisão periódica das Metas e Indicadores

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� Renovação Anual do Plano Operativo

� Regulação das Consultas, exames e internações

� Administração da demanda reprimida

� Negociação para inclusão/exclusão de programas e se rviços

Assessoria HE

� Discussão das informações com os HE

� Colaboração com o DRS para avaliação trimestral

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� Elaboração de documento com dados e informações col etadas

� Acompanhamento da política de integração do HE nas regionais

� Acompanhamento da recertificação e contratualização dos novos

� Revisão dos planos operativos e avaliações trimestr ais