Post on 21-Sep-2020
Pré-Cálculo
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Parte 2
Parte 2 Pré-Cálculo 1
Funções
Parte 2 Pré-Cálculo 2
O que é uma função?
Parte 2 Pré-Cálculo 3
O que é uma função?
Uma função f é uma lei a qual para todo elemento x emum conjunto D faz corresponder exatamente um elementochamado f (x) em um conjunto C.
D é denominado de domínio e C de contradomínio da função f .
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 4
O que é uma função?
Uma função f é uma lei a qual para todo elemento x emum conjunto D faz corresponder exatamente um elementochamado f (x) em um conjunto C.
D é denominado de domínio e C de contradomínio da função f .
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 5
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 6
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 7
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 8
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 9
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 10
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 11
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 12
Exemplo: avaliando funções
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.
f (p + h)− f (p)h
=2 (p + h)− 2 p
h=
2 p + 2 h − 2 ph
= 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 13
Lembram-se dos diagramas de Venn?
CD
Parte 2 Pré-Cálculo 14
Lembram-se dos diagramas de Venn?
CD
Parte 2 Pré-Cálculo 15
Lembram-se dos diagramas de Venn?
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 16
Uma outra representação para funções
(entrada) (saída)
Parte 2 Pré-Cálculo 17
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 18
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 19
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 20
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 21
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 22
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 23
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 24
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 25
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 26
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 27
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 28
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 29
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 30
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 31
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 32
Cuidado!
f : D → Cx 7→ y = f (x)
Aqui x é um número real no domínio D!
Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.
Aqui f é uma função real que a todo número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.
Parte 2 Pré-Cálculo 33
A Imagem de Uma Função
Parte 2 Pré-Cálculo 34
O que é a imagem de uma função?
Parte 2 Pré-Cálculo 35
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 36
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 37
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 38
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Parte 2 Pré-Cálculo 39
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
1 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1/2) = 1!
Parte 2 Pré-Cálculo 40
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
1 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1/2) = 1!
Parte 2 Pré-Cálculo 41
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1) = 2!
Parte 2 Pré-Cálculo 42
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1) = 2!
Parte 2 Pré-Cálculo 43
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
√3 pertence a imagem de f? Sim, pois f (
√3/2) =
√3!
Parte 2 Pré-Cálculo 44
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
√3 pertence a imagem de f? Sim, pois f (
√3/2) =
√3!
Parte 2 Pré-Cálculo 45
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
b ∈ R pertence a imagem de f? Sim, pois f (b/2) = b!
Parte 2 Pré-Cálculo 46
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
b ∈ R pertence a imagem de f? Sim, pois f (b/2) = b!
Parte 2 Pré-Cálculo 47
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x
Moral: Imagem de f = R!
Parte 2 Pré-Cálculo 48
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√
2) = 2!
Parte 2 Pré-Cálculo 49
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√
2) = 2!
Parte 2 Pré-Cálculo 50
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
Temos que f (√
2) = 2. Note, também, que f (−√
2) = 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 51
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
Temos que f (√
2) = 2. Note, também, que f (−√
2) = 2.
Parte 2 Pré-Cálculo 52
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
Para que y ∈ Imagem de f basta um x ∈ D tal que f (x) = y !
Parte 2 Pré-Cálculo 53
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (0) = 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 54
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (0) = 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 55
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 56
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 57
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 58
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 59
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b ≥ 0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√
b) = b!
Parte 2 Pré-Cálculo 60
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b ≥ 0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√
b) = b!
Parte 2 Pré-Cálculo 61
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 62
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 63
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 64
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!
Parte 2 Pré-Cálculo 65
O que é a imagem de uma função?
A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :
Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.
Definição
Exemplo
f : R → Rx 7→ f (x) = x2
Moral: Imagem de f = [0,+∞)!
Parte 2 Pré-Cálculo 66
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 67
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 68
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 69
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 70
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 71
Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!
Qual é a imagem da função f abaixo?
f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1
Imagem de f =
1695 + (−135 + 20√
6) 3√
135 + 60√
6 + (−49 + 24√
6) 3√
(135 + 60√
6)2
2304,+∞
= [0.6735532234764100089 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 72
Gráfico de Uma Função Real
Parte 2 Pré-Cálculo 73
O que é o gráfico de uma função real?
Parte 2 Pré-Cálculo 74
O que é o gráfico de uma função real?
O gráfico de uma função real f : D → C é o subconjunto depontos (x , y) ∈ R2 tais que x ∈ D e y = f (x):
Gráfico de f = {(x , y) ∈ R2 | x ∈ D e y = f (x)}.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 75
O que é o gráfico de uma função real?
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 76
Como construir o gráfico de uma função real?
Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!
Parte 2 Pré-Cálculo 77
Como construir o gráfico de uma função real?
Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!
Parte 2 Pré-Cálculo 78
Como construir o gráfico de uma função real?
Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!
Parte 2 Pré-Cálculo 79
Como construir o gráfico de uma função real?
A disciplina de Cálculo ensinará ferramentas mais adequadaspara se construir gráficos de funções!
Parte 2 Pré-Cálculo 80
Toda curva é gráfico de uma função real?
A resposta é não!
Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!
Parte 2 Pré-Cálculo 81
Toda curva é gráfico de uma função real?
A resposta é não!
Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!
Parte 2 Pré-Cálculo 82
Toda curva é gráfico de uma função real?
A resposta é não!
Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!
Parte 2 Pré-Cálculo 83
Exemplo
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Qual é o domínio da função?Qual é a imagem da função?
40 pertence à imagem da função? E −20? E 0?
Parte 2 Pré-Cálculo 84
Exemplo
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Qual é o domínio da função?Qual é a imagem da função?
40 pertence à imagem da função? E −20? E 0?
Parte 2 Pré-Cálculo 85
Exemplo
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Qual é o domínio da função?Qual é a imagem da função?
40 pertence à imagem da função? E −20? E 0?
Parte 2 Pré-Cálculo 86
Exemplo
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Qual é o domínio da função?Qual é a imagem da função?
40 pertence à imagem da função? E −20? E 0?
Parte 2 Pré-Cálculo 87
Exercícios da Lista 02
[06] Desenhe o gráfico de duas funções f e g diferentes comdomínio [1,2] e imagem [
√2,√
3].
[07] Desenhe o gráfico de uma função f com domínio [1,2] eimagem [−2,−1] ∪ [3,4].
[08] Considere a função f (x) = 1/x cujo domínio é o intervalo ]1,2[.Indique as coordenadas de 5 pontos que pertencem ao gráfico de fe as coordenadas de 5 pontos que não pertencem ao gráfico de f .
Parte 2 Pré-Cálculo 88
Exercícios da Lista 02
[06] Desenhe o gráfico de duas funções f e g diferentes comdomínio [1,2] e imagem [
√2,√
3].
[07] Desenhe o gráfico de uma função f com domínio [1,2] eimagem [−2,−1] ∪ [3,4].
[08] Considere a função f (x) = 1/x cujo domínio é o intervalo ]1,2[.Indique as coordenadas de 5 pontos que pertencem ao gráfico de fe as coordenadas de 5 pontos que não pertencem ao gráfico de f .
Parte 2 Pré-Cálculo 89
Exercícios da Lista 02
[06] Desenhe o gráfico de duas funções f e g diferentes comdomínio [1,2] e imagem [
√2,√
3].
[07] Desenhe o gráfico de uma função f com domínio [1,2] eimagem [−2,−1] ∪ [3,4].
[08] Considere a função f (x) = 1/x cujo domínio é o intervalo ]1,2[.Indique as coordenadas de 5 pontos que pertencem ao gráfico de fe as coordenadas de 5 pontos que não pertencem ao gráfico de f .
Parte 2 Pré-Cálculo 90
Domínio e Contradomínio Naturais(Efetivos) de Uma Função
Parte 2 Pré-Cálculo 91
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 92
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 93
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 94
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 95
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 96
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Exemplo: f (x) =1x
.
O domínio natural de f é D = R− {0}.
Parte 2 Pré-Cálculo 97
Domínio e contradomínio naturais de uma função
Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função e queo seu contradomínio é R.
Convenção
Atenção: aqui, o termo “domínio natural” não significa
que o domínio da função seja o conjunto N dos números naturais!
Parte 2 Pré-Cálculo 98
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 99
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 100
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 101
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 102
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 103
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 104
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 105
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 106
Domínio natural de uma função
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
2 x − 4?
2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).
0 1 2
2
Parte 2 Pré-Cálculo 107
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 108
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 109
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 110
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 111
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 112
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 113
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 114
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1
x3 − x?
x3−x 6= 0 ⇔ x(x2−1) 6= 0 ⇔ x(x−1)(x+1) 6= 0 ⇔ x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1.
Resposta: o domínio natural de f é
D = {x ∈ R | x 6= 0 e x 6= 1 e x 6= −1} = R− {−1,0,1}.
−1
−1
0
0
1
1
Parte 2 Pré-Cálculo 115
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 116
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 117
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 118
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 119
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 120
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 121
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 122
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 123
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 124
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 125
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 126
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 127
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 128
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 129
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 130
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 131
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 132
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 133
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 134
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 135
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 136
Exercício
Qual é o domínio natural de f (x) =1√
1− 2 x − 6x − 1
?
1−2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
D = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Parte 2 Pré-Cálculo 137
Funções monótonas
Parte 2 Pré-Cálculo 138
Função crescente
Dizemos que uma função f : D → C é crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 139
Função crescente
Dizemos que uma função f : D → C é crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 140
Função crescente
Dizemos que uma função f : D → C é crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 141
Funções decrescente
Dizemos que uma função f : D → C é decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) > f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 142
Funções decrescente
Dizemos que uma função f : D → C é decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) > f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 143
Funções decrescente
Dizemos que uma função f : D → C é decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) > f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 144
Funções monótonas não-decrescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≤ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 145
Funções monótonas não-decrescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≤ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 146
Funções monótonas não-decrescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≤ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 147
Funções monótonas não-decrescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-decrescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≤ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 148
Funções monótonas não-crescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≥ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 149
Funções monótonas não-crescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≥ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 150
Funções monótonas não-crescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≥ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 151
Funções monótonas não-crescentes
Dizemos que uma função f : D → C é monótona não-crescente emum subconjunto S de D se
∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) ≥ f (x2).
x
y
x1 x2
f (x1)
f (x2)
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 152
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 153
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 154
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 155
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 156
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 157
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 158
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 159
Observações
Uma função monótona em um conjunto S é uma função que é crescente,decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescenteneste conjunto.
Note que toda função crescente em um conjunto S também é monótonanão-decrescente neste conjunto e que toda função decrescente em umconjunto S também é monótona não-crescente neste conjunto.
Alguns autores chamam funções monótonas não-decrescentessimplesmente de funções não-decrescentes e funções monótonas não-crescentes simplesmente de funções não-crescentes. Note, contudo, quenegar (por exemplo) que uma função seja decrescente em um conjunto Snão implica necessariamente que ela seja monótona não-decrescenteneste conjunto.
Uma função é estritamente monótona em um conjunto S se ou ela écrescente ou ela é decrescente neste conjunto.
Parte 2 Pré-Cálculo 160
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 161
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 162
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 163
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 164
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 165
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 166
Observações
Existem funções que não são monótonas. Por exemplo, a função descritana figura abaixo não é monótona no conjunto S = [−1,4]. Contudo, ela émonótona em [−1,0], em [0,1], em [1,3] e em [3,4].
−2 −1 1 2 3 4 5
x
−20
20
40y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 167
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 168
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 169
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 170
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 171
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 172
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 173
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 174
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 175
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 176
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 177
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 178
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 179
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 180
Exemplo
Mostre que a função y = f (x) = x2 é crescente no intervalo S = [0,+∞).
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ S = [0,+∞), com x1 < x2. Com estas condições, valeque x2 > 0 e
x2 − x1 > 0.
Como x1 ≥ 0 e x2 > 0, segue-se que
x2 + x1 > 0.
Como o produto de dois números reais positivos é ainda um número real positivo, temosque
(x2 − x1)(x2 + x1) > 0.
Sendo assim,x2
2 − x21 > 0
e, consequentemente,x2
2 > x21 ,
isto é, f (x2) > f (x1). Mostramos então que ∀x1, x2 ∈ S, x1 < x2 ⇒ f (x1) < f (x2). Logo, fé uma função crescente em S.
Parte 2 Pré-Cálculo 181
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 182
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 183
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 184
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 185
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 186
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
Em quais intervalos a função f abaixo é crescente?
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
f é crescente nos intervalos(−∞,
1−√
1−(ln(2))2
ln(2)
]= (−∞,0.402806113 . . .] e
[1+√
1−(ln(2))2
ln(2) ,+∞)
= [2.482583968 . . . ,+∞).
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para se resolverquestões deste tipo!
Parte 2 Pré-Cálculo 187
Estudar o crescimento de funções pode ser difícil!
f : R → R
x 7→ f (x) =2x
x2 + 1
−1 1 2 3 4 5 6 7 8 x
−1
1
2
3
4
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 188
Funções injetivas, sobrejetivas ebijetivas
Parte 2 Pré-Cálculo 189
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de Dsão transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C éinjetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 190
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de Dsão transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C éinjetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 191
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de Dsão transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C éinjetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 192
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de Dsão transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C éinjetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 193
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 194
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 195
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 196
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 197
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 198
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 199
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 200
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 201
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 202
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 203
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Parte 2 Pré-Cálculo 204
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 205
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 206
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 207
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 208
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 209
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 210
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 211
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 212
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 213
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 214
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 215
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 216
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 217
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 218
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 219
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 220
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 221
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 222
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 223
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 224
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x2
2 ⇒ x21 − x2
2 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em quex1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Emparticular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,f (x1) 6= f (x2).
Parte 2 Pré-Cálculo 225
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igualao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-seencontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 226
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igualao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-seencontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 227
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igualao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-seencontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 228
Funções sobrejetivas
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 229
Funções sobrejetivas
(Ir para o GeoGebra)
Parte 2 Pré-Cálculo 230
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 231
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 232
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 233
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 234
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 235
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 236
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 237
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 238
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 239
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =y − 1
2.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 240
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,que será visto em Cálculo I -A-.
Parte 2 Pré-Cálculo 241
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,que será visto em Cálculo I -A-.
Parte 2 Pré-Cálculo 242
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,que será visto em Cálculo I -A-.
Parte 2 Pré-Cálculo 243
Funções bijetivas
Dizemos que f : D → C é bijetiva se ela é injetiva e sobrejetiva.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 244
Funções bijetivas
Dizemos que f : D → C é bijetiva se ela é injetiva e sobrejetiva.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 245
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x + 1
é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 246
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x + 1
é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 247
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x + 1
é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 248
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 249
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 250
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 251
Funções bijetivas
f : R → Rx 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 252
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 253
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 254
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 255
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 256
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 257
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 258
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Parte 2 Pré-Cálculo 259
Composição de funções
Parte 2 Pré-Cálculo 260
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 261
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
(entrada) (saída)
Parte 2 Pré-Cálculo 262
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
(entrada) (saída)
Parte 2 Pré-Cálculo 263
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 264
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 265
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 266
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 267
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 268
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√
x) = (√
x)2 + 3 = x + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 269
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =√
x2 + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 270
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =√
x2 + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 271
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =√
x2 + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 272
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =√
x2 + 3.
Parte 2 Pré-Cálculo 273
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =√
x .
(f ◦ g)(x) = x + 3, (g ◦ f )(x) =√
x2 + 3.
Moral: (em geral) f ◦ g 6= g ◦ f .A operação de composição de funções não é comutativa!
Parte 2 Pré-Cálculo 274
Identificando composições
h(x) = (x2 + 1)10 = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = x10 e g(x) = x2 + 1.
Parte 2 Pré-Cálculo 275
Identificando composições
h(x) = (x2 + 1)10 = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = x10 e g(x) = x2 + 1.
Parte 2 Pré-Cálculo 276
Identificando composições
h(x) = tg(x5) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = tg(x) e g(x) = x5.
Parte 2 Pré-Cálculo 277
Identificando composições
h(x) = tg(x5) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = tg(x) e g(x) = x5.
Parte 2 Pré-Cálculo 278
Identificando composições
h(x) =√
4− 3 x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) =√
x e g(x) = 4− 3 x .
Parte 2 Pré-Cálculo 279
Identificando composições
h(x) =√
4− 3 x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) =√
x e g(x) = 4− 3 x .
Parte 2 Pré-Cálculo 280
Identificando composições
h(x) = 8 +√
x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 8 + x e g(x) =√
x .
Parte 2 Pré-Cálculo 281
Identificando composições
h(x) = 8 +√
x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 8 + x e g(x) =√
x .
Parte 2 Pré-Cálculo 282
Identificando composições
h(x) = 1/(x + 1) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 1/x e g(x) = x + 1.
Parte 2 Pré-Cálculo 283
Identificando composições
h(x) = 1/(x + 1) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 1/x e g(x) = x + 1.
Parte 2 Pré-Cálculo 284
Funções inversíveis
Parte 2 Pré-Cálculo 285
Funções inversíveis
Dizemos que uma função f : D → C é inversível se existefunção g : C → D tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x , para todo x ∈ D
e(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x , para todo x ∈ C.
Neste caso, dizemos que g é a inversa de f e escreveremos:
g = f−1.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 286
Funções inversíveis
Dizemos que uma função f : D → C é inversível se existefunção g : C → D tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x , para todo x ∈ D
e(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x , para todo x ∈ C.
Neste caso, dizemos que g é a inversa de f e escreveremos:
g = f−1.
Definição
Parte 2 Pré-Cálculo 287
Exemplo
Parte 2 Pré-Cálculo 288
Exemplo
Parte 2 Pré-Cálculo 289
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 290
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 291
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 292
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 293
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 294
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 295
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 296
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 297
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 298
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 299
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 300
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 301
Exemplo
A função
f : D = R → C = Rx 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = Rx 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ D = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ C = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Parte 2 Pré-Cálculo 302
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Parte 2 Pré-Cálculo 303
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Parte 2 Pré-Cálculo 304
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Parte 2 Pré-Cálculo 305
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Parte 2 Pré-Cálculo 306
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Parte 2 Pré-Cálculo 307
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos umx ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
Parte 2 Pré-Cálculo 308
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos umx ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
Parte 2 Pré-Cálculo 309
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos umx ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
Parte 2 Pré-Cálculo 310
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos umx ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
Parte 2 Pré-Cálculo 311
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 312
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 313
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 314
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 315
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 316
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 317
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 318
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 319
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 320
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 321
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 322
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 323
Demonstração: (⇒)
Se f : D → C é inversível, então existe uma função g : C → D tal que∀x ∈ D, (g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x e ∀x ∈ C, (f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x .
Suponha, por absurdo, que f não seja injetiva. Então existem x1, x2 ∈D tais que x1 6= x2 e f (x1) = f (x2). Mas, se f (x1) = f (x2), entãog(f (x1)) = g(f (x2)), isto é, x1 = x2, uma contradição. Assim f : D → Cé injetiva.
Seja y ∈ C. Se x = g(y), então f (x) = f (g(y)) = y . Isso mostra quef : D → C é sobrejetiva.
Como f : D → C é injetiva e sobrejetiva, segue-se que f : D → C ébijetiva.
Parte 2 Pré-Cálculo 324
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 325
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 326
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 327
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 328
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 329
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 330
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 331
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 332
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 333
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 334
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 335
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 336
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 337
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 338
Demonstração: (⇐)
Como f : D → C é sobrejetiva, para todo y ∈ C, existe x ∈D tal que f (x) = y . Mais ainda: como f é injetiva, esse x éúnico. Considere então a função g : C → D definida por g(y) =x = o único elemento de D tal que f (x) = y . Observe que g(f (x)) =g(y) = x ,∀x ∈ D e f (g(y)) = f (x) = y ,∀y ∈ C. Sendo assim, f éinversível e sua inversa é f−1 = g.
Parte 2 Pré-Cálculo 339
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácilseja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar seuma função é inversível (localmente).
Parte 2 Pré-Cálculo 340
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácilseja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar seuma função é inversível (localmente).
Parte 2 Pré-Cálculo 341
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácilseja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar seuma função é inversível (localmente).
Parte 2 Pré-Cálculo 342
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácilseja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar seuma função é inversível (localmente).
Parte 2 Pré-Cálculo 343
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácilseja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar seuma função é inversível (localmente).
Parte 2 Pré-Cálculo 344
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 345
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 346
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 347
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 348
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 349
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 350
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 351
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 352
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 353
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 354
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 355
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 356
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 357
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 358
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 359
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 360
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 361
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 362
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 363
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Parte 2 Pré-Cálculo 364
O gráfico da função inversa
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Parte 2 Pré-Cálculo 365
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 366
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 367
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 368
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 369
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 370
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Parte 2 Pré-Cálculo 371