Saúde, Números Saúde, Números e o papel da Se o papel da...

Post on 09-Nov-2018

220 views 0 download

Transcript of Saúde, Números Saúde, Números e o papel da Se o papel da...

Olímpio J Nogueira V Bittarbittar@saude.sp.gov.br

abril 2013

Saúde, Números Saúde, Números Saúde, Números Saúde, Números e o papel da Se o papel da Se o papel da Se o papel da SESESESES----SPSPSPSP

Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e

de Sistemas de Saúde - PROAHSA

Visita dos Alunos

Estetoscópio, Raio X, ECG, Laboratório

Indigentes

Consultório – internação nos Hospitais Gerais, Filantrópicos e

Públicos especializados

Médico (autônomo), enfermagem,

técnico (raios X, laboratório)

Contador,recepcionista,

cozinheiro, reparador geral

Residência médica decreto 80.281 de 05/09/1977

Institutos

Portaria 400/1977 “Normas e os padrões sobre construções e instalaçõe s de serviços de saúde”

Século XX até início dos anos setentaSaúde: simples, baixo custo, alto risco

14 profissões de saúde – 341 áreas de atuação ou especialidades

(+ economista, arquiteto,administrador,marketing)Redes

Sistemas (SUS+SaúdeSuplementar)

Século XX meados da década de setenta até o present eSaúde: complexa, complicada, alto custo, alto risc o

Sistema(s) de Saúde

Planejamento

Organização

Direção (coord. e regulação)

Recursos

Promoção -saúde Prevenção -doença

DiagnósticoTratamentoReabilitação

Pesquisa

Ensino

D I S T R I B U I Ç Ã O

C U S T O

COMUNICAÇÃO

Indicadores

de Saúde da

Comunidade

Indicadores

de serviços

de saúde

Resultados

de Pesquisas

Avaliação (controle, fiscalização, monitoramento, auditoria)

InfraestruturaAmbulatório/emergênciaComplementar de diagnóstico e terapêuticaInternação clínico- cirúrgicaPesquisa Ensino

Atividades extra unidades de saúde

DemografiaGeografiaEducaçãoPsicossocialCulturaCondições de SaúdeInstituições de Saúde

Ambiente

Saúde

PolíticaLegislaçãoMercadoTecnologiaEconomia

N

E

C

E

S

S

I

D

A

D

E

S

&

O

PO

RT

U

NID

A

D

S

E

“idade mediana da

população saltará de 20

para 40 anos de 1980 a

2030”

“menos crianças para serem

educadas e mais idosos

para serem cuidados...”

Transição demográfica

60 anos ou mais com

12,65 internações/100hab.

15 a 59 anos com

5,36 internações/100hab

Menores de 15 anos com

3,96 internações/100hab

Fonte: DATASUS 2012

sem exclusões

Faixa Etária População 2012 % Internação/ 100 hab.Pop. ESP Pop. SUS Pop. ANAHP(**)

< 15 9.000.894 21,48 3,93 6,52 1,9

15 a 59 28.059.245 66,97 4,96 5,34 2,3

60 ou + 4.841.080 11,55 11,98 12,61 6,9

Total 41.901.219

Ano População Nascidos

vivos 60 ou mais

1998 35.283.992 734.571 2.898.615

2012 41.901.219 610.493* 4.841.080

2020 44.890.501 561.992 6.956.971

%2012/1998

%2020/2012

18,87,1

% 2012/1998

2020/2012

67,043,7

Implicações : idosos / co-morbidades

mercado de trabalho em saúde

Transição demográfica - Pirâmide populacional

Fonte: DATASUS /IBGE Nota: excluído AIH-5 (*)2011 (**)ANAHP 2010

1998 2020

60+60+60+

15-59 15-5915-59

0-140-14 0-14

10 5 0 5 10

Menor 4 a

10 a 14

20 a 24

30 a 34

40 a 44

50 a 54

60 a 64

70 a 74

80 e mais

%

HOMENS MULHERES

%

HOMENS MULHERES

2012

Transição tecnológica

Nota:(*) em 31 procedimentos 2011/2012

Nota:(1) consultas médicas (2)exclui medicamentos (3)excluídas AIH-5 (continuação-cuidado prolongados)

Fonte: DATASUS

Ambulatório - Internação

Procedimento Terapêutico

Ítem2.000 2012

2012/2000Quantidade P / hab. Quantidade P / hab.

Consultas 1 100.581.911 2,7 139.167.295 3,3 58,78

Procedimentos 2 (P) 338.850.433 9,2 684.243.878 16,3 101,93

Internação 3 2.226.530 - 2.325.071 - 4,43

Item 2008 2011 2012

Cirurgias Videolaparoscopica 7.087 14.353 15.341

Cirurgias Convencionais(*)

121.857 117.604 114.641

Taxa de Videolaparoscopia 5,82% 12,20% 13,38

2008-2012= 4 anos (116,5%)

Transição epidemiológica

Internação – CID 101.998 2.012

2012/1998Quantidade Quantidade

Gravidez parto e puerpério 532.962 436.767 - 18,05

Neoplasias 85.492 165.077 93,09

Total 2.192.121 2.325.071 6,06Nota: (*) excluídas AIH-5 (continuação-cuidados prolongados)

& Transição sócio cultural

� Perda de vínculos familiares, desemprego juvenil qu e se traduzem em uso de drogas, violência urbana, depressão

Tipo de AIH/ano 2012

Normal 2.325.071

Longa permanência 141.120

Total 2.466.191

Transição epidemiológica

Dieta inadequada

Tabagismo

Alcoolismo

Uso de Drogas

Sedentarismo

Sexo

sem proteção

Auto

medicação

Tratamento descontinuado (doenças crônicas)

Causas externas

(segurança do trabalho, violência, acidentes, riscos psicossociais)

Insustentabilidade ambiental (inundações,

vendavais, deslizamentos (lixo, esgoto, água tratada)

Cardíaca

Lesões

Diabetes

Oncológica

Mental

Cerebral

RenalDoe

nças

& Transição sócio cultural

Sistemas & Serviços de Saúde

MEIO EXTERNO

Instituições de

Saúde

Fonte: CNES/MS

Tipo de Estabelecimento Quantidade

2011 2012

01 POSTO DE SAUDE 326 327

02 CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE 4437 4437

04 POLICLINICA 1588 1591

05 HOSPITAL GERAL 729 730

07 HOSPITAL ESPECIALIZADO 165 165

09 PRONTO SOCORRO DE HOSPITAL GERAL (ANTIGO) 0 0

12 PRONTO SOCORRO TRAUMATO-ORTOPEDICO (ANTIGO) 0 0

15 UNIDADE MISTA 25 24

20 PRONTO SOCORRO GERAL 166 166

21 PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO 18 18

22 CONSULTORIO 39270 39354

32 UNIDADE MOVEL FLUVIAL 0 0

36 CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO 7156 7154

39 UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGN E TERAPIA 3533 3535

40 UNIDADE MOVEL TERRESTRE 102 103

42 UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSP-URGENC/EMERGENC 555 556

43 FARMACIA 169 171

45 UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA 0 0

50 UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 153 154

60 COOPERATIVA 28 28

61 CENTRO DE PARTO NORMAL 2 2

62 HOSPITAL DIA 120 122

63 UNIDADE AUTORIZADORA 0 0

64 CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE 52 45

65 UNIDADE DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGIA (ANTIGO) 0 0

66 UNIDADE DE VIGILANCIA SANITARIA (ANTIGO) 0 0

67 LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA - LACEN 16 16

68 SECRETARIA DE SAUDE 636 638

69 CENTRO DE ATENCAO HEMOTERAPICA E/OU HEMATOLOGIC 34 38

70 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL-CAPS 374 375

71 CENTRO DE APOIO A SAUDE DA FAMILIA-CASF 13 13

72 UNIDADE DE ATENCAO · SAUDE INDIGENA 2 2

73 PRONTO ANTEDIMENTO 162 163

74 POLO ACADEMIA DA SAUDE 28 28

75 TELESSAUDE 3 3

76 CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DAS URGENCIAS 50 50

77 SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE 21 23

78 UNIDADE DE ATENCAO EM REGIME RESIDENCIAL 1 1

Total 59.934 60.032

CID 10 = 2.036/12.423 diagnósticos

Tabela de proc. Médicos AMB = 3877

Tabela Unificada SUS (Jan.2013) = 4.332

Laboratório Clínico = +3.000 exames

Procedimentos de enfermagem=milhares

Procedimentos de infraestrutura = milhares

Promoção da saúde

Prevenção da doença

Diagnóstico

Tratamento

Reabilitação

Pesquisa & Ensino

Produtos de Saúde – programas & serviços4.332 procedimentos sendo 1.471 de Alta Complexidad e

bittar@saude.sp.gov.br

Fonte : Ontario hospital Association, 2004 / CIHI Complexity 2002 (PLx) /DATASUS/MS/2012

100%

90%

80%

70%

50%

60%

40%

20%

10%

0%

30%

ONTARIO CA HE Espec.HE Geral Estado de SPHE - SP

Alta complexidade

complexidade

relacionada a ameaça à

vida

complexidade

relacionada a condições

sérias/importantes

complexidade

relacionada a questões

crônicas

Média complexidade

7,1%

6,3%

9,6%

17,8%

77,0%

82,2%

7,6%13,2%

46,7%

53,3%

92,4%86,8%

23,0%

Alta e média complexidade na Internação em HE de Ontário e São Paulo

Alta Complexidade - ESP 20124.332* procedimentos sendo 1.471 de Alta Complexida de

ESTADOEstabelecimento

s- ESPAC >250 procedimentos

Ambulatório (SIA) 9.073 UPS 673 (7,4%) 504 (5,5%)

Internação (SIH) 627 Hospitais 262 (41,8%) 95 (7,4%) Fonte: DATASUS/MS Nota: Internação -excluído polissongrafia e AIH -5, Ambulatório - excluído

grupos 6,7,8

Unidades que com produção na Alta Complexidade

Leitos UTI no Estado de São Paulo 2012Leito/Tipo 3-Complementar SUS ExistenteUnidade intermediária ... 16Unidade isolamento 552 802UTI adulto I 193 2601UTI adulto II 1.922 2677UTI adulto III 953 1306UTI infantil I 27 497UTI infantil II 447 556UTI infantil III 289 369UTI neonatal I 24 745UTI neonatal II 778 994UTI neonatal III 261 317UTI de Queimados 73 79Unidade de Cuidados Interm. Neonatal. Convencional 666 875Unidade de Cuidados Interm. Neonatal. Canguru 19 27Unidade de Cuidados Interm. Pediátrico 14 17Unidade de Cuidados Interm. Adulto 307 636UTI CORONARIANA TIPO II - UCO TIPO II ... 28UTI CORONARIANA TIPO III - UCO TIPO III ... 5Sub Total 6.525 (12,81%) 12.547 (20,47%)Total de leitos no Estado de São Paulo 50.936 89.731Fonte: DATASUS/MS exluidos leitos crônico e psiquiatria (15.035 leitos conveniados SUS e 18.364 leitos existente)

> de 250 procedimentos = 95,36% do produzido AC na internação

Taxa de Mortalidade por Procedimento no SUSTaxa de Mortalidade por Procedimento no SUS

Estado de São Paulo

Fonte AHRQ/DATASUS Protocolo AHRQ (Agency for Healthcare Research and Quality)

AHRQMédia Hospitais Estado de São Paulo-

convenio SUSTx Mort. Volume Taxa Mortalidade

2007 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Revascularização Miocárdica 3,59 (100 – 200) 6,30 6,65 5,94 5,71 5,59 5,26 5,36

Angioplastia Coronariana 1,92 (200 – 400) 2,18 2,20 2,10 2,17 2,25 2,06 2,10

Aneurisma Aorta Ab. 13,11 (10 – 32) 26,25 24,92 26,44 27,27 28,03 34,44 36,47

Endarterectomia. Carótida 1,92 (50 – 101) 4,13 2,41 3,28 1,39 1,74 1,96 1,53

Ressecção Pancreática 10,20 (10 – 11) 19,29 16,67 17,22 17,48 16,29 14,29 12,20

Ressecção Esofágica 10,86 (6 – 7) 17,43 22,40 22,69 20,50 17,51 13,86 14,29

Craniotomia 8,82 13,30 11,93 15,64 14,15 15,31 17,17 16,68

C. Prótese Quadril 0,47 1,81 2,95 1,14 0,86 0,51 0,48 0,59

Taxa de Mortalidade por Diagnóstico no SUSTaxa de Mortalidade por Diagnóstico no SUS

Estado de São Paulo

Fonte AHRQ/DATASUS Protocolo AHRQ (Agency for Healthcare Research and Quality)

AHRQ Média Hospitais Estado de São Paulo- convenio S US

Volume Tx

Mort.Taxa Mortalidade

2007 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

I.A.M. 14,79 15,18 15,71 15,53 15,70 15,17 15,28 14,31

I.C.C 5,25 11,67 11,78 12,26 12,56 12,65 12,92 13,27

A.V.C. 10,57 20,90 21,02 19,41 19,67 19,53 19,56 19,43

Hemorragia Gastrointestinal

3,29 9,36 9,58 9,93 9,39 9,84 9,36 9,09

Fratura de Quadril 3,80 4,29 4,39 4,29 4,21 3,86 3,93 4,10

Pneumonia 7,53 14,36 15,69 16,12 15,81 17,63 17,79 18,66

Taxa de Utilização no SUSTaxa de Utilização no SUS

Estado de São Paulo

Fonte AHRQ/DATASUS Protocolo AHRQ (Agency for Healthcare Research and Quality)

AHRQMédia Hospitais Estado de São Paulo- convenio

SUS2007 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Taxa Cesárea 24,48 36,03 37,75 38,49 39,26 39,68 40,4 41,93

Tx. Cirurgia porVideolaparoscopica

74,74 13,83 15,78 17,12 22,32 29,53 34,71 37,18

Estado de São Paulo

Cirurgia cardíaca infantil 2008 2009 2010 2011 2012

Taxa de mortalidade 9,46 10,15 8,77 7,33 7,01

Taxa de mortalidade em cirurgia cardíaca infantil no Estado de São Paul o

Taxas de mortalidade para procedimentos de alta complexidade

Procedimento Média Hospitais ESP

2011 2012

1 .Revascularização miocárdica c/ uso de extracorpó rea (0406010927) 6,21 6,29

2. Colectomia parcial (Hemicolectomia) em oncologia (0416050026) 8,41 7,59

3. Revascularização miocárdica c/ uso de extracorpó rea (c/ 2 ou mais enxertos) (0406010935) 4,07 4,14

4. Tratamento conservador de traumatismo cranioence falico grave (0303040106) 35,70 39,07

5. Toracotomia exploradora (0412040174) 24,11 19,48

6. Tratamento de grande queimado (0413010066) 11,65 9,97

7. Tratamento cirúrgico em politraumatizado (0415030013) 10,64 8,91

8. Angioplastia Coronariana T Percutânea (0406030014) 5,63 5,21

9. Artroplastia total de quadril Irevisão /reconstru ção (0408040076) 3,35 3,47

10. Gastroplastia c/ derivação intestinal (040701017 3) 0,15 0,19

11. Ponte-tromboendarterectomia de carótida (0406020370) 2,00 1,52

12. Aneurismectomia de aorta abdominal infrarrenal (0406020043 ) 33,64 30,17

13. Plástica valvar e/ou troca valvar múltipla (0406010820) 12,89 12,85

14. Artroplastia de quadril (não convencional) (0408040041) 9,52 9,09

15. Craniotomia para retirada de tumor intracranian o (0403030048) 10,30 7,61

Fonte: DATASUS 2012

Taxas de mortalidade por seleção de alguns procedimentos de média complexidade. ESP

Diagnóstico ou ProcedimentoMédia Hospitais

ESP

2011 2012

1. Tratamento Infarto Agudo do Miocárdio (030306019 0) 15,82 15,01

2. Tratamento de Parada Cardíaca C/ Ressuscitação ( 0303060255) 73,12 74,11

3. Tratamento de outras doenças do Aparelho Digestivo -Hemorragia Digestiva (0303070102) 8,24 8,01

4. Tratamento de Insuficiência Cardíaca (0303060212 ) 12,67 12,97

5. Tratamento de Embolia Pulmonar (0303060140) 28,89 24,60

6. Tratamento de Acidente Vascular Cerebral - AVC (Isquêmico/Hemorrágico Agudo) (0303040149) 17,90 17,74

7. Tratamento Conservador da Hemorragia Cerebral (0 303040076) 27,80 28,24

8. Tratamento Cirúrgico de Hematoma Intracerebral ( 0403010284) 32,58 37,61

9. Tratamento de Pneumonias Ou Influenza (Gripe) (03 03140151) 10,39 10,76

10. Laparotomia Exploradora (0407040161) 16,08 15,53

11. Herniorrafia C/ Ressecção Intestinal (Estrangul ada) (0407020292) 12,96 5,80

12. Gastrectomia Total (0407010149) 17,92 20,51

13. Fratura de Quadril (S72.0-S72.2-S72.4-S72.7-S72 .9) 3,75 4,17

14. Colectomia Parcial (Hemicolectomia) (0407020063 ) 15,74 15,08 Fonte: DATASUS 2012

Atividades de pesquisa & ensino

Atividade Total

Pesquisas concluídas 3.456

Pesquisas em andamento 7.239

Livros Publicados 461

Artigos publicados 10.170

Cursos de Graduação 41

Cursos de Pós-graduação 26

Fonte: SAHE 2011

HE geral He especializado

Residentes/leito 0,66 0,24

Aprimorandos /leito 0,08 0,06

UTI – Hospitais de Ensino

ESP SAHE não SAHE p value

nº hospitais 367 42 325

DI PN x VM 14,16 14,91 13,69 0,639

IPCS Lab x CT 3,94 5,66 3,71 0,009

IPCS Clin x CT 0,24 0,04 0,26 0,172

DI IU x SV 5,96 8,32 5,58 0,027

TX VM 42,80 59,14 41,63 0,000

TX CT 56,54 70,54 54,33 0,000

TX SV 66,90 76,58 65,72 0,000

PAC-DIA 2923 5375 2721 0,000

UTI ADULTO

(>500 pac-dia)

Medianas (P50)

Fonte:CCD-DIH/SESSP 2011

obs.: DI densidade incidência ,PN pneumonia, VM ventilação mecânica, IS infecção

sanguínea, CT cateter, IU infecção urinaria, SV sonda vesical

Estado deSão Paulo

HE

IHMediana Mediana

2011 2011

Cirurgia Limpa TX ISC 0,00 1,70

PneumoniaDI PN x VM 14,16 14,91

TX VM 42,80 59,14

Corrente sanguíneaDI IPCS Lab. X CT 3,94 5,66

TX CT 56,54 70,54

Trato urinárioDI IU x SV 5,96 8,32

TX SV 66,90 76,58Fonte:CCD-DIH/SESSP 2011

obs.: DI densidade incidência ,PN pneumonia, VM ventilação mecânica, IS infecção sanguínea, CT cateter, IU infecção urinaria, SV sonda vesical

10 meses de dados/ **7 meses de dados *** 8 meses de dados

Taxa de Infecção Hospitalar – 2011/2012

Profissional 2011Mediana Maximo

Funcionário / leito* 6,59 9,93Médico / leito* 0,85 2,81Enfermagem / leito* 0,48 1,23Pessoal de Enfermagem / leito* 1,76 2,99Fonte: SAHE 2011 Nota: (*) Leito operacional

Profissional 2011Mediana Máximo

Médico (consulta) (37) 3,98 16,40Fonte: SAHE 2011

Produtividade Profissional nos HE

Fonte: SAHE-SESSP

Subárea 2011

Mediana Máximo

Residente/leito (27) 0,37 2,09

Ensino e Pesquisa

Equipamento 2011Mediana Máximo

Tomografia (31)** 26,23 62,95 Ressonância Magnética (17)** 15,87 31,53 Ultrassonografia (30)** 13,90 49,70Medicina Nuclear (14)* 14,05 28,40 Hemodinâmica (18)** 4,75 7,49 Raios X (simples / contrastado) (32)** 22,83 175,68 Fonte: SAHE 2011 Nota:(*) considerados 250 dias. (**) considerados 365 dias.

Nota: os números entre ( ) correspondem à quantidade de hospitais que informaram em 2010

�Economia de escala para uso de equipamentos, salas e profissionais

Atividade 2011Mediana Maximo

Consulta/sala/dia (37)* 9,39 17,86Operações/sala/dia (37)** 2,14 8,81Fonte: SAHE 2011(*) Número de atendimentos dividido pelo número de salas...Nota:(*) considerados 250 dias. (**) considerados 365 dias.

Produtividade Equipamento nos HE

Produtividade Área Física nos HE

Procedimento (P) 2000P /

1000 hab.

P/1000 hab. SUS

2012P /

1000 hab.P/1000

Hab. SUS2012 / 2000

(%)

Hemodinâmica 33.249 0,90 1,45 46.197 1,10 1,98 38,94

Tomografia Computadorizada 331.910 8,96 14,51 1.058.781 25,27 45,39 219,00

Ressonância Magnética 32.861 0,89 1,44 223.031 5,32 9,56 578,71

Medicina Nuclear 159.702 4,31 6,98 163.867 3,91 7,02 2,61

Fonte: SIASUS-DATASUS/MS-/ Revista RAS suplemento especial -2010/

SADT – SUS-SP

CT = 39,5 a 62,5 exames por 1000 hab – CIHI(Canadá)

Hospitais de Ensino produtividade equipamento de Hemodinâmica (SUS + SS)

HOSPITAL de ENSINOQuantidade

exame/equip/ano exame/equip/365exames equipamentos

AB 3.398 1 3.398,0 9,3AF 3.056 1 3.056,0 8,4A 13.254 5 2.650,8 7,3AJ 2.392 1 2.392,0 6,6P 2310 1 2.310,0 6,3

AC 2.300 1 2.300,0 6,3BE 2.038 1 2.038,0 5,6AD 5.307 3 1.769,0 4,9G 3.487 2 1.743,5 4,8B 10.177 6 1.696,2 4,7

BD 1.684 1 1.684,0 4,6J 1.540 1 1.540,0 4,2D 1.470 1 1.470,0 4,0F 1.470 1 1.470,0 4,0

AG 1.389 1 1.389,0 3,8I 1.165 1 1.165,0 3,2H 1.987 2 993,5 2,7L 885 1 885,0 2,4C 2.470 3 823,3 2,3E 1.159 3 386,3 1,1

Fonte: SAHE 2012 62.938

Quantidade de Hospitais Gerais e Especializados e Ho spitais de Ensino da rede SUS segundo departamento Regional de Saúde (DR S) –

Estado de São Paulo –2012

DRSQuantidade

HospitaisHE

≤50 51-150 ≥151 51-150 ≥151I Grande São Paulo 18 31 51 18 4 14II Araçatuba 8 10 1 .. .. ..III Araraquara 8 6 3 1 .. 1IV Baixada Santista 5 4 4 2 .. 2V Barretos 6 4 1 1 .. 1VI Bauru 18 16 3 4 1 3VII Campinas 14 19 3 7 1 6VIII Franca 6 5 1 .. .. ..IX Marília 16 9 4 1 .. 1X Piracicaba 3 6 3 1 .. 1XI Pres. Prudente 5 10 2 1 .. 1XII Registro 2 1 1 .. .. ..XIII Ribeirão Preto 8 11 1 2 .. 2XIV S. João Boa Vista 6 7 4 .. .. ..XV S. José Rio Preto 24 8 4 4 .. 4XVI Sorocaba 11 12 4 2 .. 2XVII Taubaté 10 8 10 1 . 1São Paulo 168 167 100 45 6 39

Fonte: DATASUS/MS/SIH/2012/CNES- dez 2012/ SAHE-Hospital geral e especialidades (excluído 19 hospitais para crônicos 56 hospitais para psiquiatria )

Taxa de Ocupação nos Hospitais gerais e especializa dos e Hospitais de Ensino da rede SUS segundo Departament o Regional

de Saúde (DRS) – Estado de São Paulo –2012

DRSTaxa de Ocupação Média de PermanênciaHospitais

HEHospitais

HE≤50 51-150 ≥151 ≤50 51-150 ≥151

I Grande São Paulo 50,48 62,237 69,81 71,16 3,94 4,42 5,50 6,74II Araçatuba 13,49 43,27 57,97 ... 2,85 3,95 5,84 ...III Araraquara 40,12 50,38 54,71 65,93 3,30 3,39 6,17 4,75IV Baixada Santista 40,66 65,19 69,82 61,03 3,78 4,70 5,52 6,53V Barretos 18,73 31,27 54,27 74,71 2,74 2,87 5,35 4,06VI Bauru 23,56 34,48 57,4 76,80 3,13 3,65 3,94 5,70VII Campinas 27,74 44,7 55,88 89,67 3,07 3,54 4,46 5,82VIII Franca 24,14 28,09 70,18 .. 2,83 2,69 3,77 ..IX Marília 29,62 37,21 44,48 73,06 3,04 3,15 4,96 6,02X Piracicaba 24,97 41,73 69,1 54,4 2,74 3,38 4,01 3,92XI Pres. Prudente 38,88 40,14 37,75 87,87 2,81 3,26 5,17 5,99XII Registro 21,03 64,08 68,9 .. 3,48 3,94 4,52 ...XIII Ribeirão Preto 24,58 42,69 72,08 73,66 3,33 3,24 4,17 5,87XIV S. João Boa Vista 42,55 53,06 72,42 .. 3,50 4,14 5,90 ..XV S. José Rio Preto 42,87 53,82 65,90 72,81 2,91 2,90 3,76 5,27XVI Sorocaba 34,64 44,02 67,4 56,08 2,90 3,29 4,07 5,38XVII Taubaté 46,15 56,14 58,52 60,86 4,26 3,84 4,96 5,06São Paulo 34,46 48,05 63,23 73,13 3,91 3,70 5,24 6,13

Fonte: DATASUS/MS/SIH/2012/CNES- dez 2012/ SAHE-Hospital geral e especialidades (excluído 19 hospitais para crônicos 56 hospitais para psiquiatria )

DRS 2010 2011 2012

DRS 01 – Grande São Paulo 3,95 3,89 4,10

DRS 02 – Araçatuba 9,04 6,54 10,0

DRS 03 – Araraquara 8,74 7,46 8,8

DRS 04 – Baixada Santista 4,28 3,82 5,5

DRS 05 – Barretos 28,40 20,88 33,6

DRS 06 – Bauru 19,60 17,61 18,4

DRS 07 – Campinas 2,88 2,86 3,0

DRS 08 – Franca 23,07 18,06 23,5

DRS 09 – Marília 5,44 4,33 6,1

DRS 10 – Piracicaba 3,15 2,76 3,5

DRS 11 – Presidente Prudente 15,41 12,92 17,1

DRS 12 – Registro 0,44 0,33 0,7

DRS 13 – Ribeirão Preto 19,56 14,08 24,9

DRS 14 – São João da Boa Vista 9,32 6,71 10,1

DRS 15 – São José do Rio Preto 31,40 27,78 33,3

DRS 16 – Sorocaba 3,23 2,9 3,3

DRS 17 - Taubaté 2,62 2,33 2,8

TOTAL 6,87 6,04 7,4Fonte: CCTIES 2012/2013

ÍNDICE PAULISTA de JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE SES/SPnº ações

judiciais por 10.000

habitantes

- Ministério e Secretarias da Saúde - Agencia Nacional de Saúde Suplementar- Conselhos de Saúde, CONASS e COSEMS –- Comissões Bipartite, Tripartite, Inter-regional

AMBIENTE INTERNOAMBIENTE EXTERNO

Interdependência –órgãos públicos e privados

Ensino

Pesquisa

Assistência

SUS SS

Categorias profissionais de saúde

Fonte:CRM/COREM/CFF/CRO/CRMV/CRQ/CRESS/CRP/CRN/CREFITO/CRBio/ CRBM/ CREFONO / Portaria interministerial MEC/MS nº 1.077, 12/11/20 09

Recursos Humanos

14 profissões na saúde

341 áreas de atuação

Categorias Especialidades Medicina 53

Enfermagem 43

Farmácia 49Odontologia 19Veterinária 32Química -

Serviço Social -

Psicologia 11Nutrição 6Fisioterapia 11

Terapia Ocupacional 5

Biologia 38

Biomedicina 12

Fonoaudiologia 6

Profissionais Infraestrutura dezenas

Pacientes

Profissionais

Clientes

descontrole de gastos -Utilidade PúblicaInformação

Ausência de Regulação

Interna & externa

Não Conformidade

“Assistência Fragmentada”

IatrogeniaAvaliação PeriódicaMonitoramento

Constante

Visão Longo PrazoImplantar Diretrizes

Custos & Preços

Técnico

Riscos Institucionais & Sistêmicos (como evitar)

Cultura Recursos Humanos não capacitados

Recursos Financeiros insuficientes

Recursos Materiais

sem qualidade

bittar@saude.sp.gov.br

Atividades de qualificação da assistência e da gestão do hospital

Itens Sim Não

1. Atualização do CNES

2. Apresentação das contas no mês imediato à reali zação do procedimento

3. Percentual de diagnósticos secundários na AIH a cima de 25% Discriminados por clinicas: pediatria, ginecologia - obstetrícia, médi ca e cirúrgica,

4. Caracterização correta da internação e não AIH d e urgência (amostragem)

5. Disponibilização dos leitos e recursos para aten dimento de emergência no site da CROSS –relação com a rede

6. Preenchimento da Comunicação de Internação Hospi talar-CIHA

7. Alvarás de funcionamento e auto de vistoria do c orpo de bombeiros (AVCB)

8. Plano de atendimento a desastres e incidentes co m múltiplas vítimas

9. Protocolos Clínicos e Procedimentos Operacionais Padrão (próprios, diretrizes AMB)

10. Classificação de Riscos na urgência/emergência

11. Custos por Procedimentos

12. Capacitações e treinamentos no período

13. Comissões obrigatórias e respectivos relatórios

14. Assistência Farmacêutica e ação judicial

15. Preenchimento do SAHE

Fonte: SESSP

Colegiados:• Conselho Técnico Administrativo• Conselho Estadual de Saúde • Unidade Processante Permanente

de Saúde de I a III

Secretaria de Estado da Saúde

Secretário

Secretário Adjunto

Assessoria Técnica

Consultoria Jurídica

Chefia de Gabinete

Fundações:� Fundação Oncocentro SP� Fundação para Remédio Popular� Fundação Pro Sangue

Autarquias:• Superintendência de Controle de

Endemias – SUCEN• Hospital das Clínicas FMUSP• Hospital das Clínicas da FMRP• Hospital das Clínicas de Botucatu

Expediente

Coordenadoria Geral de

Administração

CGA

Coordenadoria de Recursos Humanos

CRH

Coordenadoria de

planejamento de Saúde

CPS

Coordenadoria de

Controle de

Doenças

CCD

Coordenadoria Gestão de

Contratos de Serviços de Saúde

CGCSS

Coordenadoria de

Serviços de Saúde

CSS

Coordenadoria de

Regiões de Saúde

CRS

Coordenadoria Gestão

Orçamentariae

Financeira

CGOF

Coordenadoria de Ciências,

Tecnologia e Insumos

Estratégicos de SaúdeCCTIES

� Conhecer internacionalmente outras estruturas� Informática: consórcios, integração sistemas,� Revisão das políticas de Saúde� Nova forma de tratar Recursos Humanos� Universidade corporativa� Utilização intensiva de ferramentas como teleconferê ncia, tele-ecg e imagem� Bolsas estudos em saúde pública para universidades no exterior� Regulação centralizada� Vigilâncias (sanitária + epidemiológica)� Auditoria� Financiamento: custos por procedimentos, aperfeiçoa r faturamento� Leitos: reabilitação, crônicos, parto, urgência, ido sos, retaguarda� FURP/FOSP/Instituto de Saúde� Atuária, epidemiologia, demografia, geografia, antr opologia� Racionalização do Sistema – qualidade - produtividade - custos

SES: melhorar a qualidade e eficiência do sistema de saú de

INTERDEPENDÊNCIA SINERGIA

C O M U N I C A Ç Ã Obittar@saude.sp.gov.br

demografia

Ciências :

da Saúde

Humanas

Sociais

Geografia

Atuaria

Epidemiologia

Antropologia

Sistema de Avaliação de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo

http://sistema.saude.sp.gov.br/sahe/

Somente com praticas administrativas modernas e investimentos nas pessoas

pode se ter sistemas de saúde a altura das necessidades da população

Sempre que puder, conte.

Sir Francis Galton (século XIX)

Sempre que puder, conte.

Sir Francis Galton (século XIX)

os números são como as baionetas.

Pode-se fazer tudo com eles, menos sentar em cima.

(Bismarck século XIX )

os números são como as baionetas.

Pode-se fazer tudo com eles, menos sentar em cima.

(Bismarck século XIX )

“As necessidades da população e as tecnologias de saúde

do século XXI não comportam ser conduzidas com práticas

administrativas do século XIX”

Michael Porter (século XXI)

“As necessidades da população e as tecnologias de saúde

do século XXI não comportam ser conduzidas com práticas

administrativas do século XIX”

Michael Porter (século XXI)

Olímpio J Nogueira V Bittarbittar@saude.sp.gov.br

abril 2013

Saúde, Números Saúde, Números Saúde, Números Saúde, Números e o papel da Se o papel da Se o papel da Se o papel da SESESESES----SPSPSPSP

Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e

de Sistemas de Saúde - PROAHSA