1. PROJETO DE ORATÓRIA 1.1. JUSTIFICATIVA · PROJETO DE ORATÓRIA 1.1. ... - Criar condições...

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1. PROJETO DE ORATÓRIA 1.1. JUSTIFICATIVA - Considerando que a atividade discursiva, é essencialmente humana e socialmente orientada ,precisa ser priorizada em todas as suas facetas no Ensino Fundamental. E se a linguagem, a par de ser um conhecimento ,é também o meio privilegiado de obter conhecimento ,faz-se necessário trabalhá-la, criando novos recursos expressivos e isso é possível através da oratória. - Um dos grandes problemas no ensino de Português ,parece estar no domínio da língua padrão e a população que hoje freqüenta a escola necessita de condições para construir recursos próprios, particularizando seu estilo e expressando com objetividade e fluência suas idéias. - Em função das mudanças que vêm ocorrendo em nosso país e no mundo, há a preocupação com o bem falar e o bem escrever. Por isso sabemos que é preciso estimular em nosso aluno habilidades necessárias para que comuniquem suas idéias, expressem-se com clareza concisão e correção e por julgarmos que nosso aluno necessita de uma formação global ,faz-se necessário que viabilizemos atividades em todas as disciplinas, que culmina com a realização do Projeto em questão, bem como concursos a realizar. - Oportunizar condições para o aprofundamento sobre o tema em que se pretenda trabalhar, através de pesquisas bibliográficas , correção , leitura intensiva e trabalho de campo, trabalho em grupo. - Possibilitar condições para o aperfeiçoamento profissional através da palavra , do discurso persuasivo, necessário ao desempenho dos vários tipos de profissões, Tais como: professores, locutores , vendedores , advogados, juízes ; e demais. 2. OBJETIVO - Proporcionar aos nossos alunos um conjunto de conhecimentos e práticas voltadas para a oratória ,bem como desenvolver sua expressão oral fluente, em situações formais. - Criar condições para que os alunos construam seu discurso próprio , mostrando seu estilo ,expressem-se com objetividade, fluência e clareza. - Viabilizar a prática de produção escrita e oral para que o educando possa expressar suas idéias e argumentos de forma coerente e concisa. - Incentivar a leitura e a pesquisa. 3. METODOLOGIA Encontro de Professores da escola a fim de ver os objetivos do referido Projeto , transformando-o em concurso de oratória ,bem como trabalhar em sala de aula na primeira etapa do concurso ( dentro da sala de aula). Os professores da disciplina de português deverão desenvolver atividades para instrumentar seus alunos na arte de bem falar e bem escrever.

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1. PROJETO DE ORATÓRIA

1.1. JUSTIFICATIVA

- Considerando que a atividade discursiva, é essencialmente humana e socialmente orientada ,precisa ser

priorizada em todas as suas facetas no Ensino Fundamental. E se a linguagem, a par de ser um

conhecimento ,é também o meio privilegiado de obter conhecimento ,faz-se necessário trabalhá-la, criando

novos recursos expressivos e isso é possível através da oratória.

- Um dos grandes problemas no ensino de Português ,parece estar no domínio da língua padrão e a

população que hoje freqüenta a escola necessita de condições para construir recursos próprios,

particularizando seu estilo e expressando com objetividade e fluência suas idéias.

- Em função das mudanças que vêm ocorrendo em nosso país e no mundo, há a preocupação com o bem

falar e o bem escrever. Por isso sabemos que é preciso estimular em nosso aluno habilidades necessárias

para que comuniquem suas idéias, expressem-se com clareza concisão e correção e por julgarmos que nosso

aluno necessita de uma formação global ,faz-se necessário que viabilizemos atividades em todas as

disciplinas, que culmina com a realização do Projeto em questão, bem como concursos a realizar.

- Oportunizar condições para o aprofundamento sobre o tema em que se pretenda trabalhar, através de

pesquisas bibliográficas , correção , leitura intensiva e trabalho de campo, trabalho em grupo.

- Possibilitar condições para o aperfeiçoamento profissional através da palavra , do discurso persuasivo,

necessário ao desempenho dos vários tipos de profissões, Tais como: professores, locutores , vendedores

, advogados, juízes ; e demais.

2. OBJETIVO

- Proporcionar aos nossos alunos um conjunto de conhecimentos e práticas voltadas para a oratória ,bem

como desenvolver sua expressão oral fluente, em situações formais.

- Criar condições para que os alunos construam seu discurso próprio , mostrando seu estilo ,expressem-se

com objetividade, fluência e clareza.

- Viabilizar a prática de produção escrita e oral para que o educando possa expressar suas idéias e

argumentos de forma coerente e concisa.

- Incentivar a leitura e a pesquisa.

3. METODOLOGIA

Encontro de Professores da escola a fim de ver os objetivos do referido Projeto , transformando-o em

concurso de oratória ,bem como trabalhar em sala de aula na primeira etapa do concurso ( dentro da sala de

aula).

Os professores da disciplina de português deverão desenvolver atividades para instrumentar seus alunos na

arte de bem falar e bem escrever.

Os professores orientarão os alunos quanto a Leitura e a Pesquisa para que eles possam produzir textos que

versam sobre os temas transversais.

O professor poderá mostrar ,aos alunos, feitas de vídeo de concursos de oratória.

Após a produção textual o professor fará a 1ª eliminatória que acontecerá na série e turma que os

participantes do concurso freqüentam.

Dentro da realização do concurso ,o professor fará a inscrição de 2 dois alunos por turma e a equipe

pedagógica fará uma nova classificação escolhendo 2 alunos por série.

A fase final do Concurso será em tempo pré determinado pela equipe pedagógica e professores ,onde serão

premiados três alunos do Ensino Médio e três alunos do ensino fundamental – Conforme regulamento a

seguir.

ORATÓRIA – “VENCENDO MEDOS E PRECONCEITOS”

1. A COMUNICAÇÃO VERBAL

Tem-se provado em inúmeras ocasiões que um discurso devidamente bem preparado e apresentado

pode transmitir idéias e modificar atitudes como nenhum outro meio de comunicação.

Aprender a falar em público é a mesma coisa que aprender a praticar qualquer tipo de esportes , no qual

possamos desenvolver nossas habilidades.

A prática é muito importante e quanto mais se pratica mais se aprende.

2. CINCO REGRAS FUNDAMENTAIS DA ORATÓRIA

Existem cinco regras fundamentais para se falar em público . Na verdade estas regras não são novas , seu

estabelecimento deve ser creditado a Aristóteles , famoso filósofo grego, nascido no ano de 384 antes de

Cristo.

O êxito da comunicação depende da sinceridade do orador.

Um bom orador demonstra serenidade.

A oratória é um meio de comunicação e não de exibição.

O propósito ao falar é receber a atenção do público.

A eficácia de um depende em grande parte da naturalidade dos nossos gestos.

3. O QUE É ORATÓRIA

Algumas palavras como : amor, nacionalismo, política e educação têm diversos significados, tanto

abstratos como concretos, que não podem ser definidos de forma explícita e completa com simples frases. A

Oratória é uma dessas palavras. Significa algo diferente em cada cultura e, mesmo dentro de uma mesma

cultura, o significado passa com o tempo.

Conhecemos a idéia de que a oratória é uma classe especial de dissertação. O orador fala com um fim

especial , de um maneira especial , num momento especial. A idéia de que é especial é muito importante, visto

que a oratória não é uma dissertação comum. Na oratória, os temas são importantes, interessantes, as idéias

se apresentam de forma original, clara, organizada, lógica e elegante, para produzir um efeito de eloqüência

extraordinária.

Geralmente não consideramos como oratória a dissertação numa classe ou num almoço. A oratória se

eleva acima do nível comum no efeito emotivo que causa em quem escuta. A oratória é um esforço criador

mediante o qual se esclarecem, expressam, enobrecem e dramatizam idéias importantes . Sua finalidade é

impressionar, convencer ou levar o público a agir.

Aristóteles definiu a oratória como “a faculdade de encontrar todos os meios de persuasão sobre o

assunto”. Quintiliano o retórico hispano-latino, considerado muitas vezes como o maior mestre em oratória de

todos os tempos, considerava a oratória “A arte de falar bem” e Cícero a descrevia como “A arte da

persuasão.

Estas definições clássicas da oratória não mudaram . A oratória continua sendo a forma mais elevada de

comunicação , uma arte mediante a qual se influi de modo positivo sobre a natureza humana.

Os gregos consideravam a oratória como a mais nobre de todas as artes, a mais aristocrática de todas

as formas de falar em público . O orador era tido em grande consideração. Era respeitado , admirado e

considerado cidadão de extraordinária habilidade e influência.

Em certo sentido, a oratória é a melhor forma de expressão oral, se reveste com o que há de melhor no

idioma e se baseia no que existe de melhor na natureza humana. Vai além dos simples fatos e detalhes.

Dirige-se à alma e a consciência de que escuta para captar seu sentido estético.

Resumindo, a oratória se caracteriza comumente pela formalidade e a dignidade, pela originalidade e as

elevadas intenções do orador pela razão e pelo generoso uso de imagens. A personalidade do orador

participa plenamente no processo. A palavra “Oratória” se refere ao processo artístico de falar, a palavra

“Orador” , se refere ao autor, origem e manipulador do processo da oratória.

4. PRINCÍPIOS DA ORATÓRIA

Não abandonar o tópico – Tema – Assunto . Abordá-lo de forma progressiva, cuidado com muitos exemplos,

referências, divagações, etc... Perigo de perder o tópico central.

Não tornar a palestra informal – trivial.

Idéias e tópicos.

O aproveitamento das idéias deve ser feito de forma ordenada com o objetivo de identificar as pessoas com

elas ( as idéias):

Experiências;

Crenças;

Estudos;

Suas emoções;

Seus projetos;

Seus sentimentos;

Experiências alheias.

Esses recursos facilitam a compreensão do tema/assunto.

Torna a palestra interessante e clara na sua compreensão.

Cuidado para não generalizar.

Comparações / contrastes

Procurar elementos conhecidos que tenham analogia com o tema para enriquecê-lo ou que se contraponham

a ele.

Estatísticas

A perfeita utilização ajuda e enriquece a fala. Grande quantidade, aborrece.

Detalhes

Seu uso eficiente dá brilho à exposição. Não exagerar. A objetividade com o equilíbrio de ingredientes

interessantes, ainda é o mais recomendável.

Depoimentos

Os relatos e informações auxiliam na veracidade do que é exposto. Fazer referência a opiniões de pessoas

importantes, competentes.

Ampliação da idéia

Fazer dessa possibilidade um constante enriquecer do trabalho é muito importante. Estudar , ver filmes,

fazer cursos, etc...

Todo o novo detalhe deve ser anotado esquematicamente, de forma a lembrá-lo no momento certo.

Auditório

O conhecimento das características do grupo é decisivo para se alcançar sucesso. Ex: Interesse pelo

tema, nível social, econômico, educacional, intelectual .O orador deve até prever reações.

Linguagem utilizada

O tipo de linguagem é definido conforme o auditório, porém a simplicidade e clareza na comunicação é

sempre demonstração de conhecimento ( sabedoria).

Adaptação

Programar o trabalho adaptado ao auditório. O espírito aberto, senso de humor e capacidade de

improvisação são qualidades/características importantíssimas do bom palestrante.

Improvisação , nunca é total

É preciso: a- Estar preparado para improvisos;

Relacionar o assunto com;

Ser objetivo e claro.

Desenvolver temas diferentes , sem preparo;

Reunir-se em grupo e expor sua apresentação.

Coloca-se um conceito central – cada elemento acrescenta uma

Idéia/pensamento diferente sobre o objetivo/conceito/situação.

Ocasião.

Pontos a considerar:

A natureza da ocasião;

O tempo que se dispõe;

Tipo de ambiente;

Numero de ouvintes;

Se é único orador ou não, e a ordem;

O tema dos demais oradores.

Sinceridade/ Confiança/Imaginação

Tudo o que for expor deve ser reflexo de si próprio; da própria maneira de pensar. Dá uma dose afetiva à

palestra.

Ter confiança em si próprio. Segurança. Equilíbrio emocional.

O bom orador tem boa dose de imaginação . Dá novas matizes às idéias. Capta em segundos as situações

subjetivas.

Sentido de humor e bom senso.

O bom humor dá um “Toque” diferente na palestra; desperta e mantém a atenção.

E o bom senso é um elemento indispensável para não cair no ridículo. Não só com relação às idéias , mas

também na apresentação pessoal.( roupas /atitudes/movimentos.

Sensibilidade.

Constitui a possibilidade de emocionar durante a fala. Sem abuso, é claro. Perceber o momento

adequado para pincelada emotiva é muito importante.

Às vezes a comunicação se estabelece mais de coração, do que a nível intelectual.

Honestidade e modéstia.

O bom orador deve pautar sua vida e seu trabalho na honestidade, na coerência e na simplicidade.

Jamais subestimar o outro em qualquer situação que seja. Os valores morais importantes devem ser vividos.

A Memória e o Entusiasmo.

Lembrar-se de citações, nomes de autores. Fatos relevantes que tornam a fala interessante. Transmitir

alegria, otimismo e firmeza reforçam a capacidade intelectual do expositor.

Posição.

É aconselhável eliminar a rigidez física durante a exposição. Os gestos espontâneos permitem desinibir e

ao mesmo tempo manter o auditório mobilizado.

Apresentar os recursos visuais, no momento adequado, com maturidade, utilizando material adequado

para o trabalho.

O bom orador deve dirigir a sua atenção para todos os ouvintes, sem fixar apenas um lado do auditório

ou uma pessoa.

A posição mais adequada para falar em público é em pé.

Vícios de linguagem.

Consiste na utilização repetitiva de palavras como: “Bom” , “Né” , “Ta” , “Então”.

O bom orador deve vencer esse vício. Um método importante é gravar sua fala e então mudar esse

recurso ou elimina-lo de vez. Nossa língua é rica de vocábulos e expressões sinônimas.

Treinamento/ Atuação

Somente mediante a prática , isto é, através de experiências positivas pode-se ter domínio de toda

engrenagem teórica da oratória. É por isso que sugere-se às pessoas a prática da expressão oral, usando

aparelho, dicionário, gravador. Etc...

Limitação/ Repetição.

O tempo máximo de atenção do ser humano é de 20 minutos. O princípio da limitação consiste na

brevidade da palestra.

Definir passos e as idéias fundamentais para a efetivação de uma palestra objetiva e clara, com

seqüência adequada.

Não fazer polêmica.

Nem sempre as perguntas são bem intencionadas. Há ouvintes que, querendo perturbar, formulam

perguntas tendenciosas ou desagradáveis.

A atitude do orador deverá ser como se a pergunta fosse adequada ao tema. Nunca fazer polêmica

entre o orador e o auditório. Caso seja necessário atingir alguém, isso deve ser feito de forma indireta e gentil,

sem personalizar. O orador não deve demonstrar sua zanga.

Uso adequado da linguagem.

Nunca dizer Você, mas sim Nós.

Usar um vocabulário adequado a platéia.

Evitar a repetição de palavras/termos.

Quebrar a monotonia, usando adjetivos e exemplos para melhor compreensão dos ouvintes.

Procedimentos para uma fala eficiente.

A voz do orador deve ser ouvida por todo o auditório; voz firme e clara.

Manter uma respiração adequada, pelas narinas evitando assim ressecamento das cordas vocais.

Manter semblante sereno e postura tranqüila.

Passar energia positiva, sendo alegre e espontâneo.

5- DICAS PARA FAZER UMA BOA PALESTRA

- Verifique o local.

De onde vai fazer sua explanação – da mesa ou do púlpito? A altura do microfone pode ser ajustada, se

necessário? O microfone tem botão liga/desliga? Quando você toca na superfície da mesa ou do púlpito, sai

algum barulho do amplificador? Se sai, é possível corrigir isto? Tem luz embutida para facilitar a palestra? A

iluminação do ambiente também é importante. Certifique-se de que é possível ler suas anotações em

condições de luz iguais às da hora da palestra. Se for usar um microfone de lapela ,verifique se outros

microfones estarão também ligados quando você estiver falando. Não fique acanhado em verificar os

preparativos logísticos , pois estará fazendo isto em benefício da platéia. Embora a responsabilidade pelo

preparo do local seja atribuída aos organizadores, você , como palestrante , deve assegurar de que não

haverá falha.

- Conheça a programação.

Muito antes do dia marcado para a sua palestra, confirme como responsável pelo convite o horário previsto

para o início de sua fala e quanto tempo você terá para fazer sua explanação.

- Não distraia a audiência.

Nunca olhe o relógio. Essa atitude induzirá parte da audiência a, também , olhar as horas. Se de onde você

for falar não der para ver as horas , coloque um pequeno relógio numa posição em que possa vê-lo sem que a

platéia perceba. A preocupação com o tempo deve ser sua e não dos ouvintes.

- Não se distraia.

Evite movimentos bruscos, como coçar o nariz ou passar a mão na cabeça. Mantenha sempre uma boa

postura. É por pouco tempo.

- Peça a sua apresentação.

Faça o que for preciso para evitar excessos de elogios, por parte do protocolo ou do apresentador do evento.

Se as idéias de palestra são boas, dispensam ajuda e apresentação. O único objetivo de publicidade prévia de

sua fala é levar gente para se Ter uma boa audiência. Uma vez que a platéia já está no local, qualquer

promoção adicional terá efeito negativo. Não é sábio inflar expectativas. A publicidade antecipada deve se

limitar às suas qualidades para discorrer sobre o tema, salientando os pontos que farão o público simpatizar

com o palestrante. Jamais deverão ser mencionadas frases como “ o palestrante é muito importante” ou “

Como os ouvintes são privilegiados em poder tê-lo como palestrante” . A apresentação não tem a finalidade de

satisfazer o ego da pessoa convidada a falar. O protocolo tem, unicamente, a tarefa de providenciar uma

apresentação, que é justamente a parte menos necessária do programa.

- Perguntas repetidas.

Para que todos da platéia sejam beneficiados, repita a pergunta feita. Esse procedimento só é dispensável

quando o interlocutor tenha usado um bom microfone. A audiência tem o direito de ouvir bem as respostas e,

também ,as perguntas. As respostas devem ser dirigidas a todos os presentes e não uma conversa particular.

- Resuma o conteúdo.

Uma das piores coisas que um palestrante pode fazer no início de sua fala é dizer “ Não preciso dessa coisa “

referindo-se, com desprezo , ao microfone; “vocês todos estão me escutando bem?” É claro que poderá haver

pessoas que não estão ouvindo adequadamente e não se manifestarão. Lembre-se que na platéia é provável

que existam pessoas com deficiência auditiva. Se você enxergar alguém fazendo uma concha no ouvido com

a mão, saiba que é você que tem problemas e precisa de ação imediata. Por outro lado, não siga o exemplo

de alguns ganhadores de “Oscar” que se debruçam no microfone para falar. Deixe que a pessoa responsável

pelo som , controle o volume e a altura do microfone.

- Tenha um tema central

Uma palestra deve estimular a cabeça dos ouvintes e não enchê-la. É como disse certa vez o presidente

Richard L. Evans: “Não se preocupe em dizer tudo o que sabe. De qualquer jeito, não irá conseguir isso”.

- Assunto adequado

Antes de fazer sua palestra, procure saber como será composta a platéia e trabalhe a sua mensagem de

acordo com o público ouvinte. Você estará dando 20 minutos do seu tempo , mais o tempo de preparo, para

fazer sua palestra. Mas lembre-se que os membros da platéia estão desistindo de 20 minutos da vida deles

para escutar seus pensamentos.

- Um caso a contar

Se você já treinado e tem a certeza de que sabe contar bem um caso , então conte. Mas nunca anuncie

antes> Certifique-se , também, de que o caso a ser contado está relacionado ao tema de sua palestra, não

servindo apenas para dispersar os ouvintes. Se você não consegue contar bem a estória, desista dela.

- Cuidado com as piadas.

Mesmo que você saiba contar bem uma piada, sempre há a possibilidade de que alguém da platéia já a tenha

escutado antes e vá soprar o final no ouvido do vizinho, distraindo a atenção do seu tema. Mostrar um bom

senso de humor é diferente de contar piadas. Nunca faça, nem a mais leve insinuação, sobre raça ou cor,

independente do tipo de platéia presente. Você sempre irá ofender a alguém, o que não faz parte de seu

objetivo. Mantenha o bom gosto e o bom senso durante todo o tempo.

- Leia com eficiência

Treine sua leitura várias vezes, com a ajuda de um gravador. Seja crítico de sua leitura. Peça a amigos ou

familiares para escutarem sua fala e os incentive a dar opiniões francas. Se você for um ótimo leitor, que

consiga manter o contato visual com a audiência enquanto lê, é melhor fazer uma palestra menos estruturada

, ou seja, usando notas.

- Use palavras fáceis.

Não use palavras que você pode tropeçar na pronúncia e não utilize expressões que algum ouvinte possa

desconhecer. Use palavras simples e comuns, que possam facilmente ser compreendidas pela platéia.

- Não grite.

Tome por exemplo do ex-presidente americano Ronald Reagan e mantenha o nível de sua voz baixo. Gritar

raramente transmite algo além de desespero. Diminua o volume, aos invés de aumentá-lo, quando chegar ao

final de uma frase. Não declame. Pratique com o microfone até conseguir se expressar como se estivesse

falando com um amigo do outro de sua mesa.

- Olhe para a platéia.

Estabelecer contato visual com a audiência é sempre importante. Faça isso tanto quanto possível, sem

comprometer a sua fala.

- Não se apresse.

Se você precisar de dar uma paradinha para colocar seus pensamentos em ordem, faça isso. Leve o tempo

que precisar. A audiência não vai se incomodar, pois imaginará que você está sendo pensativo. Então, pareça

pensativo. Apesar de tudo fale com convicção.

- O encerramento.

Escreva o trecho final de sua palestra, mas se não pretende ler o encerramento, decore-o. Tenha certeza de

que o encerramento será conciso, traduzindo claramente os seus pensamentos. Termine deixando a platéia

com a idéia que eles possam sempre lembrar.

- Hora de terminar.

Nunca anuncie que já está no final de sua palestra. Nunca diga: “ e agora , para terminar...” , a não ser que, de

fato, seja esta a sua absoluta última sentença.

Siga estas sugestões como roteiro. Usando estas dicas, seus discursos e palestras serão mais do que simples

palavras - ou sons- ressoando num salão. E como o orador Carl W. Buehner disse uma vez: “Eles podem até

esquecer o que você disse , mas nunca esquecerão como você os dez sentir”.

PROJETO DE XADREZ EDUCAÇÃO FÍSICA

1. TEMA“XADREZ: REFLEXÃO E AÇÃO”

2. CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO

3. INTRODUÇÃO

O Xadrez é uma atividade que se desenvolve desde a antigüidade, e ao que tudo indica, o xadrez

surgiu no norte da Índia, durante os séculos V e VI da era cristã, porém nessa época não se chamava xadrez

e nem tinha a forma que conhecemos hoje.

Aprender a jogar xadrez não é tão difícil quanto apresenta. É claro que para se chegar entre os

melhores, assim como em todas as atividades, é necessário dedicação e estudo.

O xadrez pode ser praticado por pessoas de qualquer idade. Um enxadrista (jogador de xadrez) pode

começar a jogar quando garoto e seguir jogando até o fim da vida. outro ponto importante é que o xadrez não

requer muitos equipamentos para a sua prática. Um jogo de peças e tabuleiro é suficiente.

O jogo de xadrez pode proporcionar muitos momentos de diversão, lazer, recreação e descontração,

com isso o enxadrista desenvolve seu raciocínio, concentração e capacidade de memorização.

1. JUSTIFICATIVA

Podemos observar que muitos alunos de nossas escolas não conseguem se concentrar naquilo que

está fazendo e exercitando, seu raciocínio é lento e com isso acaba prejudicando o seu aprendizado.

O projeto de xadrez vem amenizar estas dificuldades pois através do mesmo, os alunos terão

momentos de lazer e descontração, e ao mesmo tempo estarão desenvolvendo muitas de suas capacidades,

como também sua auto-estima.

Este projeto também estará interagindo com todas as outras disciplinas, efetuando portanto a

interdisciplinaridade entre as disciplinas de Português, Matemática, História e Educação Física.

2. OBJETIVOS

Desenvolver no educando uma atitude favorável em relação ao xadrez, que permita aprecia-lo como elemento

gerador de cultura;

Proporcionar ao educando, atividades que estimulem a capacidade de atenção, memória, raciocínio lógico,

inteligência e imaginação, priorizando as atividades que envolvam a resolução de problemas;

Garantira ao aluno a aquisição de conhecimentos, habilidades e destrezas básicas necessárias para

incorporação em sua vida ativa;

Permitira ao aluno estabelecer vínculos entre os conhecimentos acadêmicos, experiências enxadrísticas e a

vida cotidiana;

Favorecer momentos específicos, para que o educando possa assimilar as características do xadrez;

Proporcionar ao aluno a oportunidade de analisar, avaliar e propor alternativas de solução às situações da

vida diária;

Contribuir para a elevação da auto-estima;

Favorecer ao aluno, o desenvolvimento da linguagem enxadrística e sua habilidade de argumentação.

3. CONTEÚDOS

Contextualização da história, surgimento e evolução do xadrez;

Conhecimento das peças e tabuleiro;

Conhecimento das regras do xadrez.

4. METODOLOGIA

Visando o desenvolvimento e a formação do educando de maneira plena e para que o mesmo possa

inserir-se na sociedade e exercer sua cidadania, os conteúdos angariados, para o desenvolvimento deste

projeto serão abordados interdisciplinariamente, buscando evidenciar a dimensão que a aprendizagem

cumpre no percurso de construção da cidadania.

O trabalho será desenvolvido pelo professor de Educação Física durante as Aulas do Projeto de

Enriquecimento Curricular de Educação Física (PEC – Educação Física).

O projeto será desenvolvido conforme os itens abaixo:

Aulas expositivas dos fundamentos e táticas do xadrez;

Aulas de contextualização da história do xadrez;

Os movimentos atribuído a cada peça;

Registro das posições e como fazer as anotações dos lances;

Como fazer a captura das peças adversárias;

Xeque e Xeque Mate;

Movimentos especiais: Promoção, Roque e Captura Em Passant

Casos de empate;

Aberturas, combinações e o final do jogo.

Prática do jogo;

Confecção de peças e tabuleiros com materiais alternativos e sucatas;

Organização de campeonatos internos;

Organização de campeonatos inter-escolar.

5. CRONOGRAMA

MÊS

ATIVIDADES

Fevereiro

Contextualização histórica, conhecimento geral do Xadrez.

Março

Conhecimento das peças, tabuleiro e os movimentos atribuído a cada peça.

Abril

Iniciação ao jogo, como fazer jogadas e pequenos jogos.

Maio

Como dar e sair de um Xeque, Xeque Mate e Movimentos Especiais: Roque, Promoção e Em Passant.

Junho

Registro de posições, como anotar e fazer súmula do jogo

Julho

Prática do jogo e revisão sobre o movimento de algumas peças.

Agosto

Casos de empate, aberturas e finalizações de partidas.

Setembro

Analise de partidas de grandes enxadristas e mestres e preparação para competições.

Outubro

Jogos entre alunos e uma mesma turma.

Novembro

Organização e realização de competições inter-séries e inter-escolas.

Dezembro

Finalização do projeto com avaliação final e possíveis comentários.

6. AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados em âmbito geral, ou seja, juntando a prática diária com o lado teórico.

Pretende-se avaliar se o aluno realiza as atividades, agindo de maneira cooperativa utilizando formas de

expressão que favoreçam a integração grupal, adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e

solidariedade. Avaliaremos se o aluno realiza as atividades reconhecendo e respeitando suas características

intelectuais e seu raciocínio lógico, bem como as de seus colegas, sem discriminar por características

pessoais, físicas e sociais. Da mesma forma, se o aluno organiza e pratica atividades relacionadas ao xadrez,

demonstrando capacidade de adaptá-las para o seu cotidiano, com o intuito de torná-las mais adequadas ao

momento do grupo, favorecendo a inclusão de todos.

PROJETO DE DANÇA

1. PRESUPOSTOS TEÓRICOS E FILOSOFICOS DE OFICINA DE DANÇA

Dançar é definido como uma manifestação instintiva do ser humano. Antes de polir a pedra e construir

abrigos, os homens já se movimentavam ritmicamente para se aquecer e comunicar..

Considerado a mais antiga das artes, a dança é também a única que dispensa materiais e ferramentas. Ela só

depende do corpo e da vitalidade humana para cumprir sua função enquanto instrumento de afirmação dos

sentimentos e experiências subjetivas do homem.

Segundo certas correntes da antropologia, as primeiras danças humanas eram individuais e se relacionavam

à conquista amorosa. As danças coletivas também aparecem na origem da civilização e sua função

associava-se à adoração das forças superiores ou dos espíritos para obter êxito em expedições guerreiras ou

de caça ou ainda para solicitar bom tempo e chuva.

A dança está intimamente liga à vida do ser humano como, por exemplo, os índios conservavam suas

tradições através de uma seqüência de movimentos que representa uma verdadeira coreografia. Eles, através

da dança, expressam seus sentimentos de alegria, tristeza, medo, pedindo ou agradecendo.

A dança pode ser recreativa, ritual ou artística. Pode contar uma história, servir a propósitos religiosos,

políticos, econômicos e sociais; ou pode ser uma experiência agradável, excitante, de valor meramente

estético.

Dança, em sentido geral, é a arte de mover o corpo segundo uma certa relação entre tempo e espaço,

estabelecida graças a um ritmo e a uma composição coreográfica.

Em nossos dias cada vez mais toma-se consciência da importância da dança como forma de

expressão do ser humano. A dança hoje é percebida por seu valor em si, muito mais do que um passatempo,

um divertimento ou um ornamento. Na educação, ela deve estar voltada para o desenvolvimento global da

criança e do adolescente e vai favorecer todo tipo de aprendizado que eles necessitam. Uma criança que na

pré-escola teve a oportunidade de participar de aulas de dança, certamente, terá mais facilidade para ser

alfabetizada, por exemplo.

A dança educativa revela a alegria de se descobrir através da exploração do próprio corpo e das qualidades

de movimento. Este trabalho tem como ponto de partida a movimentação natural do corpo e suas

possibilidades de movimentos.

Tradicionalmente, a dança é algo para ser “apresentado e visto”. No mundo contemporâneo, entretanto, esta

barreira entre o artista e o público está sendo quebrada. O desafio agora é estabelecer um diálogo mais

próximo também entre a arte e a educação em uma mesma atividade, isto visa proporcionar vivências de

dança que articulem a criação pessoal e coletiva de movimentos, a apreciação e o conhecimento da dança de

modo a integrar a razão e o sensível, o individual e o coletivo, a arte e a educação.

Através da utilização de uma metodologia específica, buscaremos alcançar de qualidades físicas e psíquicas

próprias da infância e da adolescência para que haja um desenvolvimento global do educando.

2. COMPETENCIAS E HABILIDADES

- Compreensão dos aspectos histórico-sociais das danças.

- Percepção do ritmo pessoal.

- Percepção do ritmo grupal.

- Desenvolvimento da noção espaço/tempo vinculada ao estimulo musical e ao silêncio com relação a si

mesmo e ao outro.

- Exploração de gestos e códigos de outros movimentos corporais não abordados nos outros blocos.

- Compreensão do processo expressivo partindo do código individual de cada um para o coletivo (mímicas

individuais, representações de cenas do cotidiano em grupo, danças individuais, pequenos desenhos

coreográficos em grupo).

- Percepção dos limites corporais na vivência dos movimentos rítmicos e expressivos.

- Predisposição a superar seus próprios limites nas vivências rítmicas e expressivas.

- Vivências das danças folclóricas e regionais, compreendendo seus contextos de manifestação (carnaval,

escola de samba e seus integrantes, frevo, capoeira, bumba-meu-boi, etc.).

- Reconhecimento e apropriação dos princípios básicos para construção de desenhos coreográficos.

- Vivência da aplicação dos princípios básicos na construção de desenhos coreográficos.

- Vivências das manifestações das danças urbanas mais emergentes e compreensão do seu contexto

originário.

- Vivência das danças populares regionais, nacionais e internacionais e compreensão do contexto

sociocultural onde se desenvolvem.

3. METODOLOGIA

A dança como instrumento de educação, vem mostrando-se muito importante no desenvolvimento

geral do educando, pois através desta, muitas vezes o aluno consegue soltar-se e desenvolver outras

capacidades, inclusive as intelectivas, pois só assim o aluno pode ver que ele também é capaz e descobrir-se

perante seus colegas.

Para que o aprendizado aconteça de forma simples, o ensino será sistematizado e seguir etapas que levem à

percepção auditiva e o movimento, partindo das atividades mais fáceis até as mais complexas.

Primeiramente o aluno aprenderá a perceber os sons, depois descobrirá que esses sons podem ser

diferentes, com o objetivo de levar o educando a reconhecer e discriminar os sons e perceber quando os sons

são forte e fracos, os tempos musicais e as frases musicais.

O aluno após incorporar a música irá desenvolver movimentos rítmicos, ou seja a dança em si, podendo criar

passos, e a partir daí uma seqüência coreográfica.

É vivenciando com seus colegas de sala de aula que o aluno mostrará seu potencial no campo da música e

dança.

Se a dança é um modo de existir, cada um de nós possui a sua dança e seu movimento original, singular e

diferenciado e é a partir daí que essa dança e esses movimentos evoluem para uma forma de expressão em

que a busca da individualidade possa ser entendida pela coletividade humana.

Ao final deste projeto será organizado um dia cultural de apresentações artísticas onde cada sala, grupo ou

mesmo individual irão apresentar vários estilos de danças e possibilidades de movimentos rítmicos.

4. AVALIAÇÃO

Pretende-se avaliar se o aluno conhece, aprecia e desfruta de algumas das diferentes manifestações

da cultura corporal de movimento (dança) de seu ambiente e de outros, relacionando-as com o contexto em

que são produzidas, e percebendo-as como recursos para a integração entre pessoas e entre diferentes

grupos sociais. Se reconhece nas atividades corporais e de lazer, uma necessidade do ser humano e no

direito do cidadão.

Perceber como o aluno se apropria de informações e experiências da cultura corporal de movimento,

e de que modo estabelece relações entre esses conhecimentos no plano dos procedimentos, conceitos,

valores e atitudes, tendo em vista a promoção da saúde e a qualidade de vida.

A avaliação se dará de forma contínua e diagnóstica, onde serão utilizados vários instrumentos de

mensuração como: ficha de acompanhamento individual onde serão anotados a participação,

desenvolvimento, interesse e organização na realização das tarefas diárias; ficha de avaliação do professor

quanto à capacidade do aluno de realizar as atividades propostas, quanto ao seu ritmo e desempenho,

aferindo sua capacidade de expressar-se, pela linguagem corporal, falada e escrita, sobre a sistematização

dos conhecimentos relativos à cultura corporal de movimento.

Avaliar também seu desenvolvimento global na construção e em busca do conhecimento na formação

de um cidadão critico perante a sociedade onde o mesmo está inserido.

A HISTÓRIA DE NOSSA TERRA

1. TÍTULO: A HISTÓRIA DE NOSSA TERRA

O Paraná é a nossa parte no Brasil, é a nossa terra, o nosso estado. Neste projeto pretendemos levar ao

conhecimento dos alunos um pouco mais sobre o nosso estado, que apresenta muitas raças, filhos de

europeus, asiáticos, africanos e indígenas, pois os aspectos históricos expõem uma diversidade étnica.

Neste contexto histórico que devemos estudar a chegada dos primeiros habitantes do Paraná, e ainda o

processo de colonização, até a realidade que nos cerca.

2. OBJETIVO:

Esse projeto tem como objetivo a formação dos nossos educandos enquanto cidadãos, situando-os

historicamente no seu tempo visando também conhecer o processo histórico e sua origem.

3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 5º SÉRIE

- Identificar as principais nações indígenas que habitavam as terras do Paraná.

- Caracterizar o início do Processo de colonização do Brasil.

- Caracterizar o sistema de capitanias hereditárias e identificar as que formavam o Paraná.

- Conhecer a importância do ouro no Paraná.

- Conhecer o significado das reduções Jesuíticas.

- Identificar o significado do tropeirismo para o Estado.

4. CONTEÚDOS DE 5º SÉRIE

- Os primeiros donos da Terra.

- A ocupação das terra Paranaenses Portugal e Espanha.

- As capitanias hereditárias .

- As reduções Jesuíticas.

- Paraná berço de ouro no Brasil.

- O caminho dos Tropeiros.

5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 6º SÉRIES.

- Conhecer as situações política do Paraná na época da emancipação política do Brasil.

- Ressaltar a emancipação política do Paraná.

- Conhecer a evolução política do Paraná.

- Destacar a importância da erva-mate , da madeira e do café para a economia paranaense.

- Conhecer os significados da revolução federalista e do movimento do contestado.

- Conhecer os principais fatos do período republicano no Brasil e no Paraná.

- Identificar as principais características do Paraná contemporâneo.

6. METODOLOGIA

Será realizado um levantamento do acervo bibliográfico de história do Paraná e em sala de aula serão

desenvolvidas atividades com esse apoio bibliográfico, leitura, análise e interpretação de textos, discussões e

debates em dupla ou em grupo, trabalho de reflexão e produção de textos a partir de imagens (mapas,

fotografias, desenhos ) que caracterize cada fator do processo histórico.

7. CRONOGRAMA 5º SÉRIE

- FEVEREIRO Os primeiros donos da Terra.

- MARÇO Ocupação das terras paranaenses.

- ABRIL As capitanias hereditárias.

- MAIO As reduções jesuíticas.

- JUNHO Paraná o berço de ouro no Brasil.

- JULHO O caminho dos tropeiros.

8. CRONOGRAMA 6º SÉRIE

- FEVEREIRO O Paraná e a Independência do Brasil.

- MARÇO A emancipação política do Paraná.

- ABRIL A evolução da Província paranaense.

- MAIO Os ciclos da economia Paranaense.

- JUNHO O Paraná e a República.

- JULHO O Paraná contemporâneo.

9. AVALIAÇÃO DE 5º E 6º SÉRIES

A avaliação estará voltada para a análise da produção de conhecimento por parte do aluno. Levando em

consideração os procedimento, atitudes e conceitos básicos que norteiam esta disciplina( tempo, espaço,

grupos sociais e cultura).Será acompanhado o desenvolvimento de cada aluno na apropriação dos conteúdos

tendo sempre em mente os objetivos específicos de cada série.

A avaliação será mais diversificada, envolvendo métodos que avaliem a participação cotidiana do aluno,

buscando compreender o progresso cognitivos dos alunos e sua produção em um processo contínuo levando

em conta a utilização de diversos critérios( textos produzidos, comentário, debates, testes escritos, cartazes e

apresentações).

PROJETO: AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO PARANÁ

1. JUSTIFICATIVA

O estudo da geografia do Paraná possibilita aos alunos a reconhecer as atividades econômicas destacando

a agricultura, indústria, comércio e os meios de transportes. Visando que o nosso aluno tem pouco

conhecimento das atividades econômicas de seu Estado, houve a necessidade deste projeto para maiores

informações e conhecimento destas atividades no seu cotidiano.

2. OBJETIVO:

Este projeto tem por objetivo levar aos alunos reconhecer e valorizar as atividades primárias, secundárias e

terciária de nosso estados, pois é através delas que a nossa sociedade sobrevive, destacando a agricultura

como a mais importante pois o Paraná é o celeiro do Brasil.

3. CONTEÚDOS

- As atividades econômicas : Primária, secundária e terciária.

- A indústria do Paraná .

- comércio interno e externo do estado no Paraná.

- E os transportes no Paraná.

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Identificar os três setores da economia.

- Reconhecer a importância das atividades rurais para o Estado do Paraná.

- Identificar os principais produtos da lavoura paranaense.

- Identificar os significados da exploração mineral para a economia do Estado.

- Identificar os principais ramos e regiões existentes no Estado.

- Conceituar comércio interno e externo.

- Identificar os principais produtos de exportação e importação do Paraná.

- Reconhecer a importância e as características do transporte rodoviário.

- Identificar as principais rodovias do Estado.

5. METODOLOGIA

Inicialmente será feito um debate sobre os principais produtos da lavoura paranaense, identificando também

os principais produtos do nosso município, e em seguida será feito uma pesquisa em livros bibliográficos para

elaboração de mapas econômicos, será pesquisado também sobre extrativismo vegetal e a pesca no Paraná.

Através da atividades secundárias será estudados sobre a produção de nossas indústrias e de nosso

município, com a apresentação de relatório, será feito um painel com os principais produtos industriais do

Estado. Nas atividades terciárias vamos dar ênfase ao comércio e ao transporte, através das principais

rodovias paranaenses, com a apresentação de relatórios.

6. CRONOGRAMA

- FEVEREIRO Estudo sobre as atividades: Primária, secundária, Terciária.

- MARÇO Estudo sobre as atividades econômicas do município.

- ABRIL Apresentação das atividades, através de relatórios, mapas, gráficos e cartazes.

- MAIO Estudo sobre a indústria do Paraná.

- JUNHO Estudo sobre a indústria do nosso município e região.

- JULHO Estudo sobre o comércio e o transporte no Paraná.

Apresentação das atividades, através de relatórios, cartazes, entrevistas, mapas e gráficos.

7. AVALIAÇÃO:

A avaliação estará voltada para a análise da produção de conhecimento por parte do aluno, levando em

consideração os procedimentos e conceitos básicos que norteiam esta disciplina( tempo, espaço, grupo

sociais e culturais).

Será acompanhado o desenvolvimento de cada aluno na apropriação dos conteúdos tendo sempre em

mente os objetivos específicos de cada série.

A avaliação será mais diversificada envolvendo métodos que avaliem a participação cotidiana do aluno,

buscando compreender o progresso cognitivo dos alunos e a sua produção em um processo contínuo levando

em conta a utilização de diversos critérios (textos produzidos, comentários, debates, testes escritos, cartazes

e apresentações).

PROJETO: A REGIONALIZAÇÃO ESPAÇO PARANAENSE

1. JUSTIFICATIVA

O ensino de geografia do Paraná nos possibilita a refletir as condições políticas, sociais e

econômicas de cada região paranaense, por isso a elaboração dessa proposta, permite aos alunos a

entenderem as variáveis regionais, de sentido cultural e sócio econômicos tão significativas em nosso estado

de dimensões e contrastes sociais, pois o conhecimento e o início de um processo de transformação em qual

o nosso aluno está inserido.

1. OBJETIVO:

Este projeto tem como objetivo levar ao conhecimento de nossos alunos a regionalização do espaço

paranaense, conhecendo os aspectos físicos, humanos e econômicos de cada região, dando ênfase em

nossa região.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

- Destacar a localização do Paraná no contexto Nacional.

- Conhecer os fenômenos físicos no Estado do Paraná.

- Localizar as mesorregiões do Paraná.

- Conhecer os aspectos naturais no estado do Paraná.

- Conhecer e localizar as posições geográficas que o estado do Paraná se encontra.

4. CONTEÚDOS:

- Localização geográfica do Paraná.

- As mesoregiões do Paraná.

- Fatores físicos do Paraná.

5. METODOLOGIA

Questionar os alunos sobre seus conhecimentos das regiões paranaenses, trabalhar textos através de

livros, pesquisa bibliográficas, trabalhos em grupos e apresentação de trabalhos, mapas relacionados a

regiões paranaenses destacando principalmente a região oeste do Paraná.

6. CRONOGRAMA

FEVEREIRO, MARÇO, ABRIL, MAIO, JUNHO E JULHO:

- Localização geográfica do Estado do Paraná.

- Conhecer os fenômenos físicos do Estado do Paraná.

7. AVALIAÇÃO

No processo de avaliação o aluno deverá ser capaz de conhecer e localizar as posições geográficas do

Paraná e aspectos naturais, através de cartazes, atividades com mapas e produção de textos.

PROJETO: IMIGRAÇÃO

1. INTRODUÇÃO:

O Paraná é um dos Estados com uma das maiores diversidades étnica do Brasil; são alemães,

poloneses, italianos, ucranianos, etc., povos que ajudaram a construir o Paraná, as 28 etnias que colonizaram

o Estado trouxeram na bagagem sua cultura,costumes e tradições. Chegaram com a promessa de encontrar a

paz em uma terra desconhecida, mas que prometia trabalho, terra,produção e tranqüilidade.

A colonização maciça só começou depois da proibição do trafico de escravos, o que aumentou a

procura de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente no norte do Estado. Essa mão-

de-obra assalariada passou a ser a melhor alternativa da pecuária, até então era a principal cultura do Paraná,

e da lavouras de café. Foi a partir de 1850, quando o Paraná deixou de ser província de São Paulo, que o

governo local iniciou uma campanha para atrair novos imigrantes. Entre 1853 e 1886 o Estado recebeu cerca

de 20 mil imigrantes, cada um dos povos que colonizaram o Paraná formaram colônias nas regiões de Estado.

2. OBJETIVOS

- Identificar os elementos que constituem hoje o Estado do Paraná;

- Reconhecer a formação do povo do Paraná através da imigração;

- Interpretar e construir tabelas e gráficos sobre a imigração no Paraná;

- Conscientizar a importância da cidadania nas relações sociais, miscigenação e imigração.

3. JUSTIFICATIVA

A proposta de trabalho desse projeto visa o reconhecimento do Paranaense enquanto construção de

sua identidade formada por diversas etnias e a preservação de sua memória histórica cultural.

Tendo como público alvo os alunos do ensino fundamental e médio.

Tempo da atividade

2º Bimestre:

1º Momento, Sensibilização, 2º Momento: Conscientização, 3º Momento; integração, 4º Momento; Exposição.

4. METODOLOGIA

* Recortes de jornais e revistas sobre os temas (coleta de materiais e de textos/ atuais e artigos,

ligado a época a partir do século XIX).

* Registro de informações sobre a origem da família e a arvore genealógica.

* Entrevistas;

* Fotos de imigrantes familiares, local de fixação

* Objetos, vestimentas, receitas culinárias típicas.

* Origem dos imigrantes pesquisados

* Cartolinas e canetas (Produção de cartazes, tabelas, gráficos e fotos).

5. Avaliação

Participação em todas as atividades, nas exposições, nos trabalhos e nas pesquisas.

PROJETO: Feira de ciências

1. Delimitação do tema:

Ciência -Natureza -Tecnologia

2. Objetivo Geral:

Oportunizar aos alunos através da realização de experiências realizadas em sala de aula, montagem

de exposições e outras atividades, a aproximação com a comunidade cientifica, fornecendo espaço para a

iniciação cientifica, desenvolvendo habilidades criativas de reflexão dos problemas sociais, ambientais ,

tecnológicos, vivenciando desse modo, o conhecimento adquirido na sala de aula, numa interação entre a

escola e a sociedade.

3. Justificativa:

A influência cada vez maior da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a rapidez com que surgem

as inovações nesses campos, vem despertando uma intensa necessidade acerca de inovações no ensino de

ciências e a melhor maneira de se aprender alguma coisa é praticando, mesmo que algo saia errado. Ler bons

livros, pesquisar, prestar atenção nas aulas fornecem um vasto conhecimento, mas só aprendemos quando

colocamos em pratica os conhecimentos adquiridos.

Por isso, todos os estudantes, quaisquer que sejam suas aspirações, seus interesses e suas

atividades futuras, devem ter a oportunidade de adquirir um conhecimento básico das ciências naturais que

lhes permita não só compreender e acompanhar as rápidas transformações tecnológicas como também

participar de forma esclarecida e responsável de decisões que dizem respeito a toda sociedade.

Portanto, no desenvolvimento do projeto ciência-natureza-tecnologia os alunos poderão expor o que

realizaram e aprenderam, de forma que se sintam`transmissores` do saber que produziram e incorporaram.

Assim, o desenvolvimento desse projeto estará colaborando para que os estudantes formem opinião

própria, fundamentada em informações de qualidade e formulem ações de cidadania adequadas, modificando

hábitos e tornando-se cidadãos com um vasto conhecimento, capazes de viver e atuar em suas atividades

futuras, com responsabilidade em relação ao meio ambiente natural e cultural, com os avanços tecnológicos e

com a continuação da vida e recursos naturais do planeta Terra.

4. Procedimento:

Inicialmente divulgar e esclarecer diretamente com os alunos sobre o projeto feira de ciências que

acontecerá na escola e como ele será desenvolvido.

Incentivar os alunos a ler pequenos artigos de jornais, revistas, livros paradidáticos, aproveitar

acontecimentos tos e imagens divulgados pela mídia, textos do livro didático e outras formas de leitura e

pesquisa que for possível referente a descobertas cientificas, invenções humanas, políticas, ambientais,

tecnológicas e vice-versa como coleta de dados e informações.

Fazer uma atividade paralela a esse momento de pesquisa enfatizando as relações entre ciência,

sociedade, meio ambiente e inovações tecnológicas.dentro dessa discussão levar o aluno a entender que os

avanços científicos e tecnológicos são recursos utilizados para atender as necessidades humanas,

diferenciando os usos corretos e úteis daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e a vida do ser humano.

Organizar os alunos em dupla , grupo ou individualmente.

Deixar os alunos escolher o tema de estudo e forma de trabalho que irão apresentar como por

exemplo: trabalhos de montagem ( maquetes, experimentos, dispositivos ) Informativos ( divulgar

conheciemntos importantes a comunidade) investigatórios ( abordar assuntos com ênfase na saúde publica,

educação ambiental, saber popular, economia/produtividade, investigação do cotidiano, funcionamento do

corpo humano) teatros, danças etc.

Registrar num caderno a parte o nome e o tema escolhido pelo aluno; nesse caderno anotar as

observações e evolução do aluno quanto ao desenvolvimento de sua tarefa.

Auxiliar na montagem e pesquisa do trabalho.

Comunicar aos pais e a toda comunidade a realização da feira de ciências, bem como convida-los

para prestigiar.

Preparar os alunos para a exposição dos trabalhos para toda a comunidade escolar.

46.5. Cronograma :

1.º semestre de 2007

Mês Atividades DesenvolvidasFevereiro Encontro dos professores para preparar o material, organizar atividades, buscar

palestrantes.Março. Apresentação do projeto para os alunos, organização das equipes, pesquisa de temas e

planejamento dos trabalhos que serão desenvolvidos pelos alunos.Abril. Organização de material, preparar lista de materiais necessários para a construção dos

experimentos e fazer uma campanha de arrecadação de alguns desses materiais.Maio. Montagem dos experimentos e deixa-los prontos para a apresentação, ensaios de

teatros, danças e outras atividades artísticas que também serão desenvolvidas no

projeto.Junho. Convidar os pais e toda a comunidade escolar para a apresentação dos trabalhos.

Preparar com auxilio dos alunos o ambiente e as salas para a exposição dos trabalhos

preparados.

06 de junho exposição da feira , dando destaque a semana mundial do meio ambiente.

5. Recursos:

- Vídeo, televisão, fitas com palestras, filmes.

- Salas amplas e claras, carteiras e cadeiras.

- Quadra, lousa e giz, retro-projetor

- Material para montagem.

- Internet

- Material pedagógico ( cartazes e pesquisas)

- aparelho de radio

- vários tipos de sucatas

- tecidos

- tinta guache

− pincel e outros materiais diversos

6. Avaliação:

Qualquer estratégia de ensino-aprendizagem descrita no projeto pode ser utilizada para avaliar os

objetivos traçados. A interpretação dos textos que os alunos trouxerem sobre um tema pedido, a construção

de um experimento, apresentação de uma peca teatral, a analise de um filme ou de uma atividade pratica, a

participação em um debate, e ate mesmo a forma como ele faz a socialização de toda sua experiência e

conhecimento adquirido no projeto, para a comunidade escolar. A avaliação deve se voltar para os objetivos

específicos do planejamento bimestral, ou seja, para as habilidades básicas de raciocínio e da aplicação dos

conteúdos que , no inicio do ano, o professor planejou e se propôs a desenvolver.

7. Professores Responsáveis.

Fátima Maria Orlando Fabris

Anakely Damasio

Ivana Salete Canci

Mariano Pistun Primo

Celso Fernandes

Vanderlize Simone Dalgalo

8. Disciplinas atuantes:

Ciências, Matemática, Biologia, Química e Física

9. Disciplinas de Apoio:

Português, História, Geografia, Arte, Inglês e Educação Física.

10. BIBLIOGRAFIAS.

Barros, Carlos, Ciências. O corpo humano – São Paulo. Ática, 2002.

Marcondes, Ayrton César – Discutindo sua Saúde , Scipione.

Nova Escola – a revista do Professor. São Paulo , Fundação Victor Civita.

DCE- Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná

Educação Ambiental. As ameaças ao planeta azul. J.C. Sariego, Scipione.

A radioatividade e o lixo nuclear. M. E. Marcondes Helene, Scipione.

Poluentes Atmosféricos. M. E. Marcondes Helene et al., Scipione.

PROJETO SAÚDE

1. Tema: Saúde

2. Delimitação: Álcool, fumo e drogas

3. Objetivo geral:

Conscientizar dos malefícios causados pelo álcool, drogas e fumo e suas conseqüências futuras,

abrindo caminho e saídas com conhecimento, dando-lhes chance de fazer sábias escolhas, e alcançar

objetivos maiores fora destes males.

4. Justificativa:

Sendo Drogas liberadas o álcool e fumo observarmos que muitos adolescentes e adultos tem se

deixado influenciar por estes males, por isso a importância de informar e orientar sobre essas drogas e seus

efeitos, embora não baste por si só, é importante para que o aluno (adolescente e jovem) tome uma

posição consciente diante desse desafio.

5. Procedimento:

Através de palestras relacionados aos temas, vídeos de orientação e informação, filmes, conversação,

debates, questionamentos, se possível depoimentos de pessoas que viveram essa experiência, dinâmicas,

brincadeiras, confecção de cartazes, teatros, dramatizações, dança, poesia, atividades praticas e

experimentais.

6. Cronograma

2.º semestre de 2007

Mês Atividades DesenvolvidasAgosto Encontro dos professores para preparar o material, organizar atividades,

buscar palestrantes.Setembro Leitura e estudo dos temas na sala de aula e atividades de pesquisa com

os alunos.Outubro Organização de palestras, depoimentos, e preparação de teatros, danças,

cartazes, frases e outros de criatividade dos alunos.Novembro Apresentação dos materiais e atividades elaboradas pelos alunos para

toda a comunidade escolar.

7. Recursos:

- Vídeo, televisão, fitas com palestras, filmes.

- Salas amplas e claras, carteiras e cadeiras.

- Quadra, lousa e giz, retroprojetor

- Material para descontração.

- Internet

- Material pedagógico ( cartazes e pesquisas)

8. Avaliação:

Qualquer estratégia de ensino-aprendizagem descrita no projeto pode ser utilizada para avaliar os objetivos

traçados. A interpretação dos textos que os alunos trouxerem sobre um tema pedido, a apresentação de uma

peca teatral, a analise de um filme ou de uma atividade pratica, a participação em um debate, etc. a avaliação

deve se voltar para os objetivos específicos do planejamento bimestral, ou seja, para as habilidades básicas

de raciocínio e da aplicação dos conteúdos que , no inicio do ano, o professor planejou e se propôs a

desenvolver.

9. Professores Responsáveis.

Fátima Maria Orlando Fabris

Anakely Damasio

Ivana Salete Canci Bassani

Mariano Pistun Primo

Vanderlize Simone Dalgalo

10. Disciplina Atuantes:

Ciências , matemática, Biologia, Química e Física.

11. Disciplinas de Apoio:

Português, História, Geografia, Inglês, Artes, e Educação Física.

12. BIBLIOGRAFIAS.

Barros, Carlos, Ciências. O corpo humano – São Paulo. Ática, 2002.

Marcondes, Ayrton César – Discutindo sua Saúde , Scipione.

Nova Escola – a revista do Professor. São Paulo , Fundação Victor Civita.

DCE- Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná.