A Comarca, n.º 332 (20 de janeiro de 2009)

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    2009.01.20

    0,60 Euros(IVAINCLUIDO)

    "a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"

    N. 33220 DE JANEIRO2009

    Ano XXXII

    2. SRIE

    Bimensal

    PUBLICAESPERIDICAS

    TAXA PAGAPORTUGAL

    CCE TAVEIRODE00552006MPC

    AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL

    PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL

    Fundador: Maral Pires-Teixeira * Director: Henrique Pires-Teixeira * Director-Adjunto: Valdemar Alves

    SEDE E ADMINISTRAO: Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 41 3260 - 420 Figueir dos Vinhos

    Telef.: 236 553 669 Fax : 236 553 692 E-MAIL: [email protected]

    CASTANHEIRA DE PERA * FIGUEIR DOS VINHOS * PEDRGO GRANDE

    PEDRGOGRANDE:

    Centro deInterpretaoTurstica em

    plenofuncionamento

    PORTEPAGO

    Pg. 11

    Pg. 9

    Pg. 8

    APOSTA NO TURISMOFIGUEIR DOS

    VINHOS:Museu de Arte

    Naturalista,

    obras vo

    avanar

    CASTANHEIRA DE PERA- Estudo da Universidade

    da Beira Interior sobre

    Qualidade de Vida,

    coloca Castanheira de

    Pera em primeiro lugar no

    norte do distrito, frente

    de Pombal...Pg. 6

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    2009.01.202 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS

    R ZESMARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

    DAR E RECEBERNo preciso sermos muito culto

    para nos apercebermos do que sepassa de grave nossa volta. Comono somos toupeiras, acontece queat deitamos a cabea de fora donosso refgio. E, por vezes, len-tamente, retrados e at, talvez,envergonhados que dizemos o que pensamos, o que vimos e o queainda esperamos ver.

    Pensando no nosso planeta Terra,com os seus habitantes, nos astros,nas galxias, no universo... pareceque anda tudo em guerra. Os terres-tres, sempre vidos de invenes,que so legtimas e naturais, porconta do progresso, no se aperce- bem ou no se querem aperceberque existem consequncias que tmde ser bem avaliadas. Quantas ve-zes pagamos por elas, j que a nossatroca no harmoniosa com o siste-ma ou seja, dar, para podermos re-ceber, em paz. Quando estamos apoluir as nossas guas, estas, porconta da evaporao, vo ser devol-vidas pelas chuvas, j cidas, pas-

    sando, quem sabe, por conta deum qualquer arco-ris, que descon-fio de cores esbatidas. Cortamos equeimamos as florestas, provocan-do a desconcentrao de caloresque se vo libertando para os p-los, tendo, como troca, o degelodas zonas rticas (perdoem-me oreducionismo do fenmeno), umaameaa que se adivinha catastr-fica. A permanente utilizao deprodutos qumicos no biodegrad-veis, a no valorizao do plstico,a emisso de gases poluentes, odes-perdcio de gua potvel, quovadis homem terreno pequeno? Oburaco de ozono outra moeda detroca, que provoca tantos malef-cios, entre os quais as doenas, dasquais se ressalta o cancro da pele.

    Quem no sabe disto? No se pre-cisa de ser muito culto, pois no?E porque continuamos a teimar?

    Muitos tm reclamado com ra-zo e convico. E fazem-se acor-dos internacionais. E tudo vai indo..Que herana vamos deixar aos

    nossos descendentes?A natureza j por si, com os seus

    fenmenos naturais, mete muitorespeito, no precisamos de aprovocar...

    Falando em respeito pela naturezavou partilhar um caso ocorrido emMoambique, em 1958 ou 1959. Amanh, nesse dia, apresentava-secom chuva miudinha, o cu cor dechumbo, muito escuro. A falta daluz do sol, provocava uma nostalgiae uma tristeza que difcil de setraduzir. E, nesse dia, ao invs doesplendoroso sol africano, foram astrevas que reinaram. s tantas, sen-timos um barulho de trovo muitointenso e fomos at varanda dacasa, perto de Namaponda. O ba-rulho foi aumentando durante umperodo e, se as trovoadas tropicaisso assustadoras de to violentas,aquele barulho no lhe ficava nadaatrs, sendo bastante aterrador. Ou-viu-se, ento um estrondo de talforma forte que torna-se difcil ex-plicar. Os negros que estavam pelolargo em frente casa, saltaram pa-ra a varanda, refugiando-se ao nos-so lado. O que se estava a passar,

    decididamente, no era normal,conclumos! Depois, chegou o si-lncio apenas sacudido por aquelachuva miudinha indiferente aosestados de alma. Passado algumtempo, chegaram alguns carros dapovoao de Namaponda, onde vin-ham o Chefe de Posto, os Cipaios(Guardas) e alguns habitantes, entreeles um dos irmos Simo. Tinhamchegado notcias ao Posto, que tin-ham morrido pessoas ali prximode ns. Fomos tambm. Ao chegar-mos deparmos com o sucedido e,realmente, estava fora das nossascogitaes. Os mortos j tinham si-do retirados. As testemunhas relata-ram que viram uma lngua de fogo

    no cu que se desfez antes de che-gar ao solo. O susto para aquelesindgenas foi tanto, que alguns fica-ram sem fala. Mostraram-nos umburaco fundo, na estrada de terrabatida, onde o meteorito que tinhasido arrancado dos cus se desfize-ra. Havia pedras estranhas espalha-das pela floresta. Apanhei aindaalgumas, uma delas com uma facepreta e outra a parecer cimento. Fo-ram levadas amostras para o Postoe para laboratrios para analisar.

    Fazendo mal ou no menatureza, havemos de continuarsempre indefesos perante ela e,muito mais, perante a sua fria.

    ESCOLA SECUNDRIADE FIGUEIR DOS VINHOS

    Um marco histrico-pedaggicodos anos 40

    Nos anos 40, o referido estabelecimento de ensino da regio, patrocinado pela Cmara Municipal de Figueir dos Vinhos, constituiu um marcohistrico, dado tratar-se do primeiro e nico colgio de ensino secundrio,capaz de corresponder aos anseios de instruo de quatro concelhos.

    Com efeito, os aspirantes ao sonho de mais saber s o podiam conseguirpelo apoio e at sacrifcios da famlia, deslocando-se Escola Secundriatantas vezes a p ou de bicicleta, e residentes em aldeias que chegavam distncia de 10 a 15 quilmetros.

    A vontade indmita de se instrurem rumo a melhores patamares de vidasuperava todos os sacrifcios e de barreira em barreira conseguiam os seusobjectivos que em muitos casos culminava num curso superior.

    O meu caso pessoal constitui exemplo paradigmtico.Partia da minha aldeia, Sarzedas de S. Pedro, s 06H45 da manh, iluminado

    sempre pela luz a petrleo, empunhada pela minha queridssima av materna,que recordo com todo o amor.

    Ao fim de uma hora de percurso, em cima de uma bicicleta/pedaleira,atravs de uma estrada cheia de curvas e desigualdades de relevo, sobrepedra batida, ao longo de treze quilmetros, chegava porta da Escola,nunca faltando, apesar da neve, chuva, sol ou frio; conforme o estadometeorolgico.

    Significa que fui ciclista regular durante cinco anos, dos 10 aos 15 anos,numa contagem global de cerca de vinte e cinco mil quilmetros.

    Perguntar-se- se era uma forma de masoquismo juvenil, mas a resposta pronta e imediata tratava-se, poca, da nica e exclusiva sada pararealizar o meu sonho de vencedor, muito consciente, alis, das grandesrestries do oramento disponvel.

    Pelo contrrio, tudo isto funcionava como poderoso estmulo a meu favor,qual mola impulsionadora para os melhores xitos escolares.

    A retrospectiva abordada choca logicamente com os tempos modernos,de vida mais facilitada, nem sempre positivamente ou mais feliz.

    Tive a sorte de abraar uma profisso com relevante pendor social,prestando o meu saber mdico a todos por igual, o que me satisfaz e realizade forma superior.

    Voltando Escola Secundria, tenho de reconhecer que talvez no fosseo que hoje sou se tal Instituio no existisse.

    Da o meu profundo reconhecimento a todos os meus professores, que pela transmisso de conhecimentos e valores, e naturalmente pela suaimagem de referncia, cimentaram o meu lastro formativo.

    Nessa dimenso humana e humanista tenho de destacar o Director doColgio, Sr. Dr. Srgio dos Reis, que me revelou sempre um sentido deautoridade, exigncia, justia e estmulo, importantes no meu crescimento.

    Considero-o o vrtice de um tringulo de realizao pessoal, ocupando aminha famlia av, pais e irmos um segundo vrtice e reservando o

    terceiro para a minha inseparvel bicicleta/pedaleira. Abilio Morgado/ Mdico

    DISTANCIAMENTOQue distncia terrvel se acentua, conforme a aproximao perigosamente

    mais efectiva, entre a cultura dominante ocidental e o fanatismo religioso islmico., quanto mais em contacto esto, maiores se vm as distncias que os

    separam. Distncia de sculos; uns parecem que j vo em pleno sc. XXI...adiantado e outros, em plena Idade Mdia... atrasada! Distncia abismal de

    percepes, interesses, interpretaes, modos, razes, filosofias, ...Hoje, essa coabitao est cada vez mais difcil e at utpica. Parece de facto,

    que vivem no mesmo local, mas separados por sculos de distncia. Umadistncia abissal. E depois, no so de admirar todos os constantes

    desentendimentos e incompreenses mtuas que afinal, eles vivem todesfasados no tempo e da realidade sentida!

    Mas, como a realidade vivenciada no essa e toda a coabitao semprepossvel e desejvel; h que acreditar e h que medir distncias e encurt-las. Eessas distncias e toda a amlgama de mal-entendidos, s podem vir a seresbatidos, pela prpria fora que uns no pretendem mexer e os outros justificame reforam. Todos, nas suas. Pois, a sculos de distncia. Todos, com as suasdiferenas e diferentes actuaes.

    S a partir da religio, que se poder fazer esta necessria aproximao. Eem paz. O que ainda intocvel para muitos, ser sem dvida a pedra de toqueque tem faltado, para a soluo mais inteligente e que possa ser inteligvel, asculos de distanciamento; para uma guerra que pode matar este nosso queridomundo.

    mais do que nunca e nunca como agora, a salvao est nas religies e nasnossas mos, palavras e actos.

    Nunca por nunca, a via da incompreenso e da violncia podero vencer.Violncia gera sempre mais violncia e as distncias s aumentaro, apesar devizinhos e contemporneos.

    COMPOSIESE ABSTRACES

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    2009.01.204 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

    PAMPILHOSA DA SERRA

    Candidatura

    aoPROVERE -Rede Aldeiasdo XistoapresentadaFoi apresentada aoPrograma Operacional

    Regional do Centro aCandidatura ao PROVERE- Rede Aldeias do Xisto,na sequncia daaprovao, j numa

    primeira fase, doconcurso relativo aaces preparatrias nombito do PROVERE -Programa de

    Valorizao Econmica

    de Recursos Endgenos,donde resultou um planode aco que pretende

    promover ainternacionalizao daRede de Aldeias doXisto, constituindo-secomo Estratgia deDesenvolvimentoTerritorial (integral,endgeno e sustentvel)reconhecida formalmenteenquanto Estratgia deEficincia Colectiva.O Municpio dePampilhosa da Serra faz

    parte dos 13 municpiosenvolvidos neste

    programa, cujo Contratode Consrcio foiassinado no dia 10 deJaneiro na Moagem -Cidade do Engenho e dasArtes, no Fundo.

    Na assinatura doConsrcio esteve

    presente, para alm deoutros parceiros pblicose privados, o Presidenteda Cmara Municipal dePampilhosa da Serra, emrepresentao doMunicpio, cujacandidatura apresenta,relativamente aoconcelho de Pampilhosada Serra, no conjunto dos

    projectos sinalizados dembito pblico e privado,uma inteno deinvestimentos na ordemdos 15 milhes de euros.

    Numa organizao conjunta da Cmara Municipal dePampilhosa da Serra e da Associao Desportiva de Caa ePesca da Freguesia de Pessegueiro, a Montaria ao Javali, vairealizar-se no prximo dia 14 de Fevereiro na Freguesia dePessegueiro.

    Tal como j tem vindo a acontecer em anos anteriores, oevento tem sido marcado por uma enorme adeso e temalcanado um grande xito, pelo que se espera que o sucessoseja tambm alcanado este ano.

    As inscries devero ser feitas at ao prximo dia 09 deFevereiro, atravs dos telefones 235 590 328 e 235 590 331 daCmara Municipal.

    O programa da Montaria o seguinte:08h00m Concentrao em Pessegueiro de Cima; 08h30m

    Taco e Sorteio das Portas; 09h30m Partida para a Mancha;10h00m Incio da Montaria; 14h00m Final Previsto daMontaria; 15h00m Almoo; 17h00m Leilo dos JavalisAbatidos e Distribuio dos Trofus

    No passado dia 30 de De-zembro, foi assinado em Pam-

    pilhosa da Serra o protocolode colaborao que uniu oCentro de Respostas Integra-das do Instituto da Droga eToxicodependncia Dele-gao de Coimbra liderado

    pelo Dr. Joaquim Borges, oMunicpio de Pampilhosa daSerra, o Agrupamento VerticalEscalada de Pampilhosa daSerra, a Associao de Pais eEncarregados de Educao dePampilhosa da Serra e o Cen-tro de Sade de Pampilhosada Serra, num grupo de trabal-

    ho denominado Grupo Terri-torial das Dependncias.Trata-se de um protocolo

    que visa implementar um programa de preveno dasdependncias no concelho dePampilhosa da Serra tendo emconta os problemas que vosendo registados ao nvel doconsumo de lcool, estupefa-cientes e tabaco.

    O protocolo, fruto de umtrabalho de articulao e par-ceria entre a Comisso deProteco de Crianas e Jo-vens em Risco e a Rede Socialde Pampilhosa da Serra, visaaces como formao narea das dependncias paraos tcnicos, com especial re-levo para os docentes e tcni-cos de sade.

    O modelo de planeamento,instrumento de trabalho dogrupo, visa ainda a aplicaode modelos de preveno

    junto dos alunos, a criao demecanismos de proximidadeentre os cidados e as unida-des de tratamento, entre ou-tras.

    PROGRAMA DE RESPOSTAS INTEGRADAS

    COM A COLABORAO DO IDT - COIMBRA

    Segundo a Vereadora daAco Social do Municpio,Alexandra Tom (na foto),pretende-se sobretudo apos-tar na preveno junto dascrianas e jovens intervindo deforma transversal junto dosalunos que frequentam os anosde escolaridade do 1. ao 3.ciclos. Esta interveno serrealizada de forma sistemtica,consertada, adaptada e prolon-gada no tempo educando paraa aquisio de competnciassociais e pessoais que enten-demos serem a base da nossaconvivncia em sociedade.

    Neste sentido, conta-se quetodas as entidades locais abra-cem este projecto que inova-dor para o concelho, cabendo

    tambm comunidade e essen-cialmente aos pais e encarrega-dos de educao um papelimportante que passa por man-terem-se atentos ao comporta-mento dos seus filhos procu-rando educ-los para a cidada-nia, isto , para a tomada res-

    ponsabilidade, para uma boaauto-estima, para o cumpri-mento de regras e para a impor-tncia de saber dizer No. As-

    pectos considerados rele-vantes para a preveno dasdependncias.

    Este mais um projecto le-vado a cabo pela parceria localnuma lgica de contribuir parao desenvolvimento social e ter-ritorial do concelho de Pam-

    pilhosa da Serra.

    A vaga de frio est a pro-vocar problemas no abaste-cimento pblico de gua emalgumas zonas de concelhosdo interior do distrito deCoimbra, com a gua conge-lada nas torneiras, apurouhoje a Lusa.

    O problema afecta sobre-tudo canalizaes mais anti-gas e contadores, com as tem-

    FRIO AFECTA ABASTECIMENTO PBLICOGUA NO CONCELHO DE PAMPILHOSA...

    peraturas a atingir, em certaszonas, os quatro a seis grausnegativos, segundo contactosefectuados pela Agncia Lusacom fontes dos concelhos daPampilhosa da Serra, Penela,Arganil e Lous.

    So situaes pontuais,mas que tm obrigado aoreforo das brigadas dosservios municipais de abaste-

    cimento de gua. Na Pampilhosa da Serra,

    foram detectadas hoje cerca deduas dezenas de situaesdevido ao congelamento dagua nos tubos e a contadoresque acabam por rebentar, disse Lusa Jorge Custdio, vice-

    presidente da Cmara Muni-cipal

    MONTARIA AO JAVALIPESSEGUEIRO - 14 DE FEVEREIRO

    PAMPILHOSA FINICIASESSO DE ESCLARECIMENTO

    No seguimento do Protocolo assinado entre o Municpio dePampilhosa da Serra, a ACIC, o IAPMEI, o BES e a GARVAL, asesso de esclarecimento aos Empresrios Locais, que estaria

    prevista realizar-se dia 21 de Janeiro, foi alterada para o prximodia 28 de Janeiro.Esta alterao prende-se com o facto das condies

    meteorolgicas em Pampilhosa da Serra no serem as melhores(forte queda de neve e consequente corte de estradas), o que poderia provocar que quer Empresrios, quer Oradores no pudessem estar presentes.

    Desta forma, esta sesso de esclarecimento ter lugar noprximo dia 28 de Janeiro, pelas 10:00 horas, no auditrio doEdifcio Monsenhor Nunes Pereira, em Pampilhosa da Serra.

    Estaro presentes nesta sesso um representante do IAPMEI Instituto de Apoio s Pequenas e Mdias Empresas e um re- presentante da ACIC Associao Comercial e Industrial deCoimbra, para esclarecimentos de novas medidas de apoio acer-ca dos Programas de Financiamento ao dispor das empresas.

    Logo aps a sesso de esclarecimento, decorrer um almoono Centro Comunitrio da Santa Casa da Misericrdia (antigaResineira), gratuito para todos os participantes nesta sesso.

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    2009.01.20 5

    A Ministra da Educao, Maria de Lurdes Ro-drigues, anunciou, no dia 5 de Janeiro, na Escola

    Profissional de Educao para o Desenvolvimen-to, no Monte da Caparica, em Almada, as princi-pais actividades que iro integrar as comemora-es do 20. aniversrio da criao das escolas pro-fissionais que se celebra, este ano, em Portugal.

    De entre estas actividades destacam-se as se-guintes que envolvero a participao da ANQ:

    - Lanamento de uma nova campanha dedivulgao das ofertas educativas e formativasdirigida aos jovens, s famlias e s escolas;

    - Organizao do Frum Qualificao 2009 - Es-colhas com Futuro, que ser um evento de mos-tra e de divulgao de boas prticas de educa-o e formao;

    - Elaborao e distribuio, em escolas e ou-

    FORTE CRESCIMENTO DE ALUNOS E CURSOSENSINO PROFISSIONAL CELEBRA 20 ANIVERSRIO

    tras entidades que trabalham no domnio da edu-cao e formao profissional, de um conjunto

    de instrumentos de apoio s escolhas vocacio-nais e profissionais dos jovens, em suportepapel, em suporte digital e Web, nomeadamente:

    Guia das Profisses (inclui a descrio dasprincipais competncias exigidas e das activida-des desenvolvidas em profisses de nvel 3,testemunhos de profissionais e percursoseducativos e formativos associados);

    Kit de explorao vocacional (integra infor-mao sobre as profisses e as ofertas formati-vas, bem como actividades a desenvolver comos jovens);

    Jogo das profisses (consiste num jogo inte-ractivo que permite aos jovens simularem escol-has formativas e percursos profissionais).

    O ensino profissional mais doque triplicou nos ltimos dez anosem Portugal, tanto em nmero dealunos como na oferta de cursos,abrangendo actualmente quase umtero dos estudantes do secund-rio.

    O lanamento das comemora-es do 20. aniversrio da criaodas escolas profissionais decorreuna Escola Profissional de Edu-cao para o Desenvolvimento, noMonte da Caparica, em Almada,no dia 5 de Janeiro.

    Em 2009 esto a frequentar estetipo de cursos quase 91 mil alunos,dos quais 60,3% em escolas se-

    cundrias pblicas, segundo dadosdo Ministrio da Educao.

    O nmero de alunos inscritos emcursos profissionais tem mantidocrescimentos constantes desde h,pelo menos, dez anos, quando es-tavam inscritos 27.995 alunos,apenas nas escolas profissionais.

    O crescimento nos ltimos dezanos refora a convico da minis-tra da Educao de que a meta doGoverno nesta matria vai seratingida.

    O Governo propunha-se atin-gir a meta de, em 2010, ter metadedos alunos do secundrio a fre-quentar a via qualificante e, actual-mente, entrada no 10 ano, jalcanmos o objectivo, afirmou

    Maria de Lurdes Rodrigues, emdeclaraes agncia Lusa, a pro-psito das comemoraes pbli-cas, que se iniciaram em Janeiro.

    Para o presidente da AssociaoNacional do Ensino Profissional,no entanto, o ensino profissionalabrange ainda uma parcela relativa-mente reduzida da populaoestudantil, j que a opo por cur-sos profissionais feita por 30 %dos cerca de 300 mil alunos quefrequentam o ensino secundrio emPortugal.

    Estamos ainda muito longe dosnveis atingidos nos pases doNorte da Europa, onde 70 a 80 %dos jovens no ensino secundrioescolhem um percurso de forma-

    ENSINO PROFISSIONAL MAIS QUE TRIPLICOU

    NOS LTIMOS DEZ ANOSo qualificante, destacou o pre-sidente da Associao Nacional doEnsino Profissional (ANESPO),Lus Presa, agncia Lusa.

    A ministra considera que o n-mero de cursos profissionais ofe-recidos est j num nvel aceit-vel, mas admite a possibilidadede um alargamento, tendo em con-ta as dinmicas da procura.

    Em 1998, as escolas profissio-nais ofereciam 1.400 cursos, en-quanto actualmente escolas p-blicas e privadas disponibilizammais de 4.500.

    Os cursos profissionais, desen-volvidos em Portugal de forma

    pioneira pelas escolas profissio-nais, criadas por decreto-lei deJaneiro de 1989, so uma ofertaformativa de dupla certificaodestinada a jovens e cujo objectivoprincipal a insero no mercadode trabalho, embora permitam oprosseguimento dos estudos noensino superior.

    Para alm de conferirem um n-vel secundrio de educao, asaprendizagens realizadas nestescursos valorizam o desenvolvi-mento de competncias pessoaise tcnicas necessrias ao exercciode uma profisso.

    Esta valorizao dos contedosdirectamente ligados ao mundo dotrabalho tem permitido ao ensino

    profissional garantir taxas de em-pregabilidade da ordem dos 80%,dependendo dos sectores de acti-vidade, indicou Lus Presa.

    Entre as reas em que os forman-dos do ensino profissional somais procurados, Lus Presa des-taca a hotelaria, informtica e elec-trnica e construo civil, embo-ra praticamente todos os cursostenham uma boa aceitao porparte dos empregadores.

    Para a ministra, o xito do en-sino profissional tem ainda umaoutra faceta: a de manter na escolajovens que no pretendiam pros-seguir os estudos at ao superiore para os quais, durante muitosanos, o Pas no oferecia res-

    posta.Aquilo que o Pas teve para

    oferecer aos jovens durante muitosanos foram apenas quatro ou cincocursos secundrios vocacionadospara o acesso ao ensino superior,referiu a ministra, lembrando to-dos os jovens que no se reviamnessa expectativa e que conduzi-ram Portugal a uma inaceitveltaxa de abandono escolar de 50 % entrada para o 10 ano.

    Com a introduo destes cursosnas escolas secundrias pblicas,verificada no ano lectivo 2004/2005, estas tm passado a desem-penhar um maior papel na oferta

    dos cursos profissionais e, noactual ano, j so frequentadas por60 por cento dos alunos que op-tam pelas vias profissionalizan-tes.

    Mas tal no significa que asecolas pblicas venham a subs-tituir as escolas privadas nesta reado ensino. Esta foi uma experi-ncia iniciada pelas escolas pri-vadas, que se tornaram numexemplo de boas prticas. Porisso, decidimos alarg-lo s escolaspblicas. Necessitamos das esco-las privadas, que tm desenvol-vido um excelente trabalho,afirmou a ministra.

    No entanto, salientou, as es-colas pblicas tm mais recursos,

    mais professores, natural quevenham a suplantar ainda mais asescolas privadas na oferta destetipo de ensino.

    As comemoraes dos 20 anosda criao das escolas profissio-nais prevem a realizao de semi-nrios, encontros, debates ou con-ferncias sobre o tema, ao ritmode, pelo menos, uma actividade emcada ms do ano.

    A comisso de honra das co-memoraes presidida peloantigo ministro da EducaoRoberto Carneiro e o programatem um financiamento de 500 mileuros, atribudo pela Agncia Nacional para a Qualificao(ANQ).

    REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

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    2009.01.206 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

    Castanheira lidera a norte

    ESTUDO DA UNIVERSIDADE DA BEIRAINTERIOR SOBRE QUALIDADE DE VIDA

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    Castanheira de Pera lidera o ranking dos municpios do

    Norte do distrito de Leiria com melhor qualidade de vida, segundum estudo da Universidade da Beira Interior.

    Curiosamente, o Observatrio coloca Castanheira de Pera frente de Pombal quanto qualidade de vida.

    Um estudo sobre a qualidade de vida nos municpios portugueses revela que Castanheira de Pera lidera o ranking no Nortdo distrito de Leiria, seguindo-se Pombal e Ansio. AlvaizereFigueir dos Vinhos e Pedrgo Grande situam-se nas ltimaposies. O estudo, refere-se a 2007 e foi desenvolvido pelObservatrio para o Desenvolvimento Econmico e Social dUniversidade da Beira Interior.

    De acordo com os seus autores, Jos Pires Manso e NunoMiguel Simes, com o trabalho pretende-se alcanar ummedida nica que permita dar-nos a posio relativa no rankingdo bem-estar dos municpios portugueses de um dado concelhoem particular, medida essa que deve ter na devida conta acentenas de variveis que influenciam o bem-estar, desdevariveis quantitativas como o PIB ou o consumo at variveisqualitativas como a disponibilidade de bens culturais e outro

    de difcil medio.Na opinio de Pires Manso e Nuno Simes, dimenses como

    as condies materiais, aspectos culturais, aspectos psicolgicos, aspectos ambientais, entre outros, devem ser tidas em linhde conta na hora de se medir a qualidade de vida e adiantamque a economia e as cincias humanas tm avanado na investigao sobre este tema procurando abranger, atravs de diferentes abordagens, o maior nmero de dimenses da qualidade dvida e, os seus desenvolvimentos tericos e prticos devem setidos em conta quando se procuram elaborar polticas pblicacom vista a aumentar a qualidade de vida das populaes.

    No ranking elaborado pelo estudo, e relativamente aoconcelhos do Norte do distrito de Leiria, Castanheira de Persurge na 74 posio, seguindo de Pombal (127) e Ansio (144)J Alvaizere surge em 198 logo seguido por Figueir dos Vinho(199). O municpio de Pedrgo Grande surge na 220 posio

    O Municpio de Figueir dos Vinhos, integrado naADXTUR - Agncia para o Desenvolvimento Turs-tico das Aldeias do Xisto apresentou uma candidaturaao PROVERE (Programa de Valorizao Econmica dosRecursos Endgenos) numa parceria com mais de 160 parceiros do territrio.

    No que diz respeito a Figueir dos Vinhos o projectode Candidatura contempla um valor total de Investi-mento Publico de 4.247.518,79 euros e de Investimentoprivado de 459.360 euros.

    De realar que o investimento pblico se refere a in-tervenes em todo o concelho, destacando-se a in-terveno na Praia Fluvial Ana de Aviz e Fragas de S.Simo, a criao do Centro de Investigao e Educao

    Ambiental para a Floresta Sustentvel e Empreendi-mento Turstico de Campelo, a Pista de Pesca Despor-tiva/ Zona de Lazer na Foz de Alge, a implementao

    O Programa de Incentivos Recuperao de Habitaes na

    Zona Histrica da Vila" at aofinal do ano de 2008, apoiou 46candidaturas aprovando arealizao de obras de recupera-o e beneficiao de imveislocalizados nesta zona nevrl-gica de Figueir dos Vinhos.

    Este programa permite a propri-etrios (ou mesmo inquilinos des-de que autorizados pelo senho-rio) realizar obras em habitaes,podendo a Cmara Municipalconceder uma comparticipaomxima de 2.497 euros, sendo1.247 euros no Sub-ProgramaInteriores e igual montante noSub-Programa Exteriores.

    Em termos de trabalhos exte-riores poder ser feita a recupe-

    rao de telhados, portas e ja-nelas, pinturas, rebocos, calei-ras, entre outros. Quanto atrabalhos interiores, poderoser realizadas intervenes nos

    pavimentos (soalhos), pa-redes interiores, canalizaes,electricidade, recuperao decasas de banho, beneficiaode cozinhas entre outras.

    At ao final do ano de 2008, fo-ram aprovados um total de inves-timento de 323.741,37 euros eatribudas comparticipaes novalor total de 70.307,33 euros.

    Estas intervenes, de maiorou menor amplitude, tm per-mitido recuperar significativa-mente as habitaes situadasno Centro Histrico.

    MUNICPIO FIGUEIROENSE APOIA RECUPERAOHABITAES NO CENTRO HISTRICO

    73 IDOSOS J BENEFICIAM DO PROJECTOCARTO FIGUEIROENSE SNIOR EM PLENO

    O "Carto FigueiroenseSnior", implementado peloPelouro da Aco Social da

    Cmara Municipal deFigueir dos Vinhos uminstrumento de aco socialdestinado a melhorar a qua-lidade de vida dos destina-trios, muncipes maiores de65 anos e cumprindo ascondies de acesso, sendoemitido pela Autarquia attulo gratuito.

    At ao momento foramatribudos 73 cartes, estan-do desde j os seus portadores a obteros benefcios inerentes.

    Entre os benefcios concedidos, des-tacam-se as redues em servios pres-tados pela autarquia (50% no consumode gua, tarifas de saneamento, ramais elimpeza de fossas spticas), a compartici-

    pao de medicamentos e descontosnos estabelecimentos comerciaisaderentes - at ao momento 36 - (ramoalimentar, vesturio e farmcias, etc), e

    que se encontram identificados mediantedstico.

    Existe ainda acesso gratuito a equi-pamentos desportivos e a iniciativas cul-turais e recreativas promovidas peloMunicpio.

    Para mais informaes ou apresentao

    de candidatura, poder dirigir-se ao Gabi-nete de Aco Social da Cmara Munici- pal, ou atravs do endereo de [email protected].

    CANDIDATURA DE 4.247.518 EUROS PARA FIGUEIRPROJECTO PROVERE INTEGRADO NA ADXTURdo Percurso Interpretativo de Malhoa, sem prejuzode interveno no espao publico no Casal de S. Simonomeadamente no percurso a partir da Capela de S.Simo e na Eira Comunitria.

    As intervenes privadas referem-se recuperaode habitaes visando o reforo da componente dealojamento e a criao de servios complementares.

    O Plano global, da responsabilidade da ADXTUR,representa um investimento no valor de mais de 146milhes de euros de investimento, 70% do qual priva-do, e os restantes 30% pblico.

    A cerimnia de assinatura do Contrato de ConsrcioPROVERE Rede Aldeias do Xisto pelos parceiros pblicos e investidores privados decorreu no dia 10

    de Janeiro, no edifcio da Moagem - Cidade das Artese do Engenho, no Fundo, com a presena do Presi-dente da Autarquia Figueiroense, Eng. Rui Silva.

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    2009.01.208 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

    Inaugurado em Julho, o

    Centro de InterpretaoTurismo de Pedrgo Grandefoi pensado e distribudo por

    vrios espaos, de acordocom as temticas a retratar e

    a sua importncia nocontexto da oferta turstica

    na regio Centro do pas,numa ptica de criar uma

    visita coerente e sequencial.Ao longo de dois pisos

    existentes o visitante ter apossibilidade de obter uma

    viso macro e maisabrangente de todas as

    possibilidades tursticasexistentes na Regio Centro,

    podendo igualmente

    debruar-se, com maisdetalhe, sobre a ofertaturstica existente em

    Pedrgo Grande e sobre arede de Aldeias do Xisto.

    Este Centro uma mais valiapara todo o territrio e

    regio. Fornece umaabordagem diferente e mais

    dinmica, que cativa o seuvisitante para conhecer o

    restante territrio.A aposta nas novas

    tecnologias para divulgao epromoo da oferta turstica

    do concelho e da regio sem dvida o ponto-chave

    deste projecto pois permiteexplorar novas formas de

    abordar a informao e oscontedos, utilizando como

    recurso tecnologiasinteractivas.

    Desta forma, facilitado aovisitante um conjunto deexperincias inovadoras.

    A partir de dia 15 de Janeiroestar aberto Sbados e

    Domingos, das 10h s 13h edas 14h30 s 18h.

    Centro de Interpretao Turstica em funcionamento

    PEDRGO GRANDE

    1

    2

    3

    4

    Foto 1 - Frente do CIT (Centro de Interpretao Turistica); Foto 2 - 1 Andar (a Mesa Interactiva, a Ylight, o Livro Mgicoe o Tapete Interactivo); Foto 3 - Livro Mgico (um gesto permite explorar um livro digital, o movimento das mos do utili-zador vira as pginas. Esta aplicao permite conhecer a histria da Vila de Pedrgo Grande, a Rede das Aldeias do Xis-to, a Rede das Praias Fluviais e o patrimnio histrico, arquitectnico e cultural); Fotos 4, 5 e 6, sequncia da Mesa Inte-ractiva (Mesa que ganha vida atravs da interaco com o pblico. Define quatro grandes rotas dentro da regio do pinhalinterior. D indicaes do caminho a seguir e apresenta imagens do que pode visitar dentro de cada um dos percursos).

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    semelhana do que temvindo a fazer ao longo dosltimos anos, a CCR de VilaFacaia vai realizar o tradicionaldesfile carnavalesco junto aomercado de Vila Facaia.

    Falta um ms para o Carnaval,e a CCR de Vila Facaia prometenovidades e muitos prmios para o Carnaval 2009. Mas, primeiro, convida toda a po- pulao da regio a participarno desfile de Carnaval que vai

    CARNAVAL PROMOTE NOVIDADES E MUITA FOLIA

    VILA FACAIA PEDRGO GRANDE

    promover em Vila Facaia.Os prmios, segundo a

    organizao, vo at aos 150EUROS.

    O desfile ser no dia 24 deFevereiro de 2009 (Tera-Feirade Carnaval) e noite haverbaile no salo da CCR de VilaFacaia (com o organista Xico eo seu Japons), onde seroentregues os prmios aos mel-hores mascarados e s melho-res peas/carros da tarde.

    Os prmios em disputa soapelativos e valiosos. O jri queavaliar os participantes sercomposto por 5 pessoasisentas e de localidades distin-tas. Foi tambm introduzidauma nova regra em que cadaparticipante s se pode inscre-ver uma nica vez num deter-minado escalo de prmio, podendo contudo inscrever-seem escales distintos.

    Junte os seus amigos e

    participe neste corso carna-valesco e habilite-se a ganhar150 euros - o desafio deixadopela CCR de Vila Facaia.

    As inscries podem serfeitas no dia do cortejo, sogratuitas, e no h nmerolimite de inscries.

    Mais info pelo: 91 353 03 13ou 93 729 05 31 ou 96 332 83 58ou [email protected]

    No prximo dia 2 de Fevereiro tero incio as aulas dos

    novos Cursos de Especializao Tecnolgica (CETs),ministrados na ETPZP de Pedrgo Grande. As inscriesesto abertas at ao final de Janeiro.

    Os CETs so formaes ps-secundrias no superioresque visam conferir qualificao profissional do nvel IV.

    A qualificao de nvel 4 uma qualificao tcnica de altonvel e resulta da conjugao de uma formao secundria,geral ou profissional e uma formao tcnica ps secundria.Esta qualificao que inclui conhecimentos e capacidadesque pertencem a um nvel superior, no exige em geral, odomnio dos fundamentos cientficos das diferentes reasem causa. As capacidades e conhecimentos adquiridos permitem, de forma geralmente autnoma ou de formaindependente, assumir responsabilidades de concepo eou de direco e ou de gesto.

    Outra das finalidades do FOR.CET promover o estudo ea investigao no mbito da formao profissional.

    Podem inscrever-se nos CETs, os titulares de um curso deensino secundrio ou habilitao legalmente equivalente;

    os que tendo obtido aprovao em todas as disciplinas dos10. e 11. anos e tendo estado inscritos no 12. ano de umcurso de ensino secundrio, ou de habilitao legalmenteequivalente, no o tenham concludo; os titulares de umaqualificao profissional do nvel III; os titulares de umdiploma de especializao tecnolgica ou de um grau oudiploma de ensino superior que pretendam a suarequalificao profissional e os indivduos com idade igualou superior a 23 anos, aos quais, com base na experincia,sejam reconhecidas capacidades e competncias que osqualifiquem para o ingresso no CET em causa.

    Os cursos seleccionados para Pedrgo Grande soConduo e Acompanhamento de Obra, Instalao eManuteno de Redes e Sistemas Informticos e PrticasAdministrativas e Relaes Pblicas, por se considerar comoos que mais se adaptariam realidade e necessidades daregio.

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    A Cmara Municipal de Fi-

    gueir dos Vinhos viu apro-vadas, no mbito do Quadrode Referncia Estratgia Na-cional (QREN), seis candidatu-ras, dos quais 1,5 milhes serofinanciados pelos fundos co-munitrios. Segundo o Presi-dente Rui Silva, tratam-se de

    projectos que num futuroprximo sero de grande im- portncia para o desenvol-vimento scio-econmico doconcelho.

    S em novas vias e avenidasvo ser investidos mais de ummilho de euros, enquanto quea restante fatia ser aplicadana ampliao do parque empre-

    sarial do Carameleiro, na cons-truo do parque empresarialintermunicipal e na construodo Museu Municipal, indivi-dualmente, o projecto maisavultado.

    Com o objectivo de criarcondies para o desvio deveculos do centro urbano de

    SEIS CANDIDATURAS APROVADAS NO MBITO DO QREN1,5 MILHES DE EUROS FUNDOS COMUNITRIOS PARA FIGUEIR

    Cerca de dois milhes e 500mil euros vo permitir ao

    concelho de Figueir dosVinhos erguer obras degrande importncia para odesenvolvimento socio-econmico do concelho, noentender do Executivoliderado por Rui Silva.Foram aprovadas seiscandidaturas no mbito doQuadro de RefernciaEstratgia Nacional(QREN), que permitiro umfinanciamento de 1,5milhes de Euros dos fundoscomunitrios.

    ticipado em 216 mil. A AvenidaPlo de Formao pretende,

    igualmente, desviar o trnsitoautomvel do centro da vila,ao mesmo tempo que vai criar

    boas condies de acessibili-dade ao equipamento educa-tivo de formao profissional,recentemente construdo, e quese designa Plo de Formaode Figueir dos Vinhos, proto-colado o seu funcionamentocom o Instituto do Emprego eFormao Profissional.

    O Museu Municipal (Rotade Malhoa) tem um investi-mento total de 866 mil euros eser financiado em 70 por cen-to. O museu pretende ser umveculo de divulgao da vida

    e obra do pintor Jos Malhoa,interagindo com os locais e pai-sagens inspiradoras da suaobra artstica. Pretende aindaser um espao interactivo naformao, promoo e divulga-o cultural em rede, especial-mente dedicada rota de Mal-hoa que se estende por vriosconcelhos da regio Centro,diz o Executivo.

    Para a ampliao do ParqueEmpresarial do Carameleiro, omunicpio ir receber 211 mileuros para um projecto oradoem 396 mil. O objectivo criaras condies fsicas para a fixa-o de novos investimentosem reas tecnologicamente di-ferenciadas, promovendo adiferenciao e competitivi-dade empresarial e o desenvol-vimento integrado da Regiodo Pinhal Interior Norte e com-

    plementar a rede de infra-estruturas regionais de apoio actividade econmica.

    Finalmente, destinado aoParque Empresarial Intermuni-cipal, que abrange os concel-hos de Castanheira de Pera, Fi-gueir dos Vinhos e PedrgoGrande, o investimento candi-datado de 94 mil euros, sendofinanciado em 50 mil euros.

    CS

    Figueir dos Vinhos, criandoalternativas fceis para o trfe-go de passagem que actual-

    mente forado a passar pelocentro da vila, a autarquia fi-gueiroense vai investir 450 mileuros na avenida de ligaoentre a Escola Secundria e arotunda Cabeo do Peo, re-cebendo uma comparticipaode 204 mil euros. Para o mesmoobjectivo, o projecto de refor-mulao da Avenida MaralPires Teixeira est orado em309 mil euros, sendo compar-

    Reformulao da Avenida Maral Pires Teixeira

    Avenida Plo de Formao

    Ampliao do Parque Empresarial do Carameleiro

    A Cmara Municipal deFigueir dos Vinhos vai iniciar

    este ano a construo de ummuseu de arte naturalista que pretende recolocar o concelhona rota da vida e obra do pintorJos Malhoa, revelou o presi-dente da autarquia.

    Rui Silva disse Agncia Lu-sa que o museu quer recolo-car Figueir dos Vinhos narota de Malhoa, mas tambmdestacar, alm de Jos Malho-a, a vida e obra de outros nomesda arte naturalista nacional,como o pintor Henrique Pintoou os escultores Simes deAlmeida, tio e sobrinho.

    O museu, cujo custo est es-timado em cerca de um milhode euros, vai nascer nas imedi-

    aes do Casulo, a moradiamandada construir em 1895 porJos Malhoa e adquirida pelomunicpio, e da Casa da Cultu-ra, espaos que a autarquiaquer que sejam transformadosnum centro de cultura.

    O pintor enamorou-se pe-las gentes e paisagens de Fi-gueir dos Vinhos e isso quequeremos mostrar tambm,disse o presidente da CmaraMunicipal, sublinhando que uma forma de oferecer cultura,mas tambm o ambiente doconcelho que foi inspiradorpara Malhoa e outros artistas.

    Segundo Rui Silva, o objecti-vo da autarquia passa por con-

    RECOLOCAR CONCELHO NA

    ROTA DE MALHOA...

    MUSEU DE ARTE NATURALISTA

    vidar artistas da regio e do paa expr e trabalhar no museu, no

    Casulo e na Casa da Cultura e revitalizar estes espaos, sobretuda casa onde viveu Jos Malhoacom a realizao de ateliers dpintura, desenho, entre outros

    Em parte, pretendemos recuperar o ambiente que Jos Malhoa encontrou e proporcionaa mesma inspirao a outroartistas, acrescentou o presidente da autarquia.

    O investimento comparticipado em 70 por cento pelo Quadro de Referncia EstratgicNacional (QREN) e tem um prazo de execuo de um ano.

    Actualmente, o projecto darquitectura est concludo o programa museolgico em

    fase de acabamento.Quando estiver construdoo objectivo da autarquia passpor integrar o museu municipanuma rota dedicada a Jos Malhoa, agregando outros locai por onde passou o pintor nascido nas Caldas da Rainha.

    Entretanto, a Autarquia Figueiroense apresentou, integradna Agncia para o Desenvolvimento Turstico das Aldeias dXisto, uma candidatura ao Programa de Valorizao Econmica dos Recursos Endgeno(ver pea parte) onde, entrvrios projectos, se encontra implementao de um percurso interpretativo de Malhoa.

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    2009.01.2010 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

    ANO PRSPERO EM EQUIPAMENTOFESTA NATAL BOMBEIROS FIGUEIR DOS VINHOS

    No passado dia 13 de Dezem-bro realizou-se mais um almoodo Amigo do Batedor de Fi-gueir dos Vinhos. Este umevento anual que visa reunir econfraternizar todos os antigosBatedores dos Bombeiros Fi-gueiroenses. Uma tradio queremonta a 1991.

    Este dia de convvio teve in-cio com a concentrao para deseguida ser celebrada na IgrejaMatriz uma missa em sufrgiodos Bombeiros entretanto fale-cidos, aps o que se fez uma ro-magem ao Cemitrio Municipal,onde foi colocada uma coroa deflores no talho dos BombeirosVoluntrios. Finalizadas as ceri-

    mnias, seguiu-se uma visita aoQuartel dos Bombeiros Volun-trios de Figueir dos Vinhos afim de apresentar cumprimentosaos colegas ainda no activo.Aps esta sesso de cumpri-mentos, seguiu-se a partida parao almoo no Restaurante Paris.

    Durante o to esperado alm-oo, o menu estava realmente

    recheado. Tudo foi servido vontade e com abundncia.Quem degustou o delicioso almo-o, teve que pagar o que foi

    denominado de kit ingresso,que dava direito ao almoo, auma carteira e a um pin, amboscom o smbolo do Amigo do Ba-tedor gravados.

    A Comisso deste ano (2008)foi formada por Jlio Leito, Ma-nuel Caetano e Augusto Silva. AComisso para 2009 foi j nome-ada, sendo Lus Graa, Jos Jesus

    Silva e Jorge Gouveia, os eleitosJlio Leito proferiu breves pa-

    lavras de circunstncia em nomeda organizao, para agradecer

    a todos os presentes (de cinco de-zenas de Batedores) e conside-rar que a finalidade do encontroera a de unir o pessoal e confra-ternizar relembrando estriasantigas. Umas em combate schamas, outras mais divertidase interessantes, mas todas ines-quecveis.

    Misso cumprida.

    ALMOO JUNTA MAIS DE MEIA CENTENAAMIGOS DO BATEDOR

    Os Bombeiros Voluntrios deFigueir dos Vinhos, tiveramno passado dia 21 de Dezem-bro, no seu Quartel, a Festa de Natal, tambm uma tradio j enraizada nos hbitos dos bombeiros figueiroenses.

    Do programa constava, a ro-magem ao cemitrio para home-nagear os Bombeiros j faleci-dos, a entrega de certificadosde formao aos Bombeirose uma sesso solene.

    Marcaram presena nesteevento presidente da Autar-quia figueiroense, Eng. RuiSilva; o Deputado na Assem-bleia da Repblica, Dr. CarlosLopes; a Eng. Paulina Martins,Presidente da Assembleia Mu-nicipal; Artur Granjo, em re- presentao do ComandanteOperacional do Distrito deLeiria (CODIS); o Presidenteda Direco dos BombeirosFigueiroense, Eng. Filipe Sil-va; o Presidente da Assembleia-geral dos Bombeiros, Dr.Jorge Pereira; o Comandanteda Corpo Activo dos Bom- beiros de Figueir, JoaquimPinto; Bombeiros, familiarese representantes dos bom- beiros de Alvaizere e Cas-tanheira de Pera, Figueirdos Vinhos, Ansio e Pom-bal. Tambm os representan-tes das Juntas do concelhoe de vrias associaes e ins-tituies do concelho, mar-caram presena no encontroque contou com, praticamen-te, a totalidade dos efectivosda corporao figueiroense.

    Joaquim Pinto comeoufelicitar os jovens Bombei-ros que acabavam de rece- ber os respectivos Certifica-dos; realou o facto de emFigueir a continuidade dovoluntariado estar garanti-da, numa clara aluso himensa juventude existenteno actual Corpo Activo; su-blinhou o papel dos bombei-ros no s apagar fogos,uma vez que so muitas asactividades dirias, como otransporte de doentes, pe-quenos problemas domsti-cos, acidentes, limpezas, etc.;falou da importncia que a

    Direco e Comando atribu-em Formao; elogiou o de-sempenho dos seus homensque - considerou - muitocontriburam para o bomano de 2008.

    Joaquim Pinto congratu-lou-se com as alteraes fei-tas ao nvel dos meios are-os, agora muito mais acess-veis, conforme os Coman-dantes de Bombeiros sempretm defendido, reconhecen-do a importncia destes nocombate s chamas, emboracontinue a considerar quepor si s no resolvem nada.Pelo meio, ficou uma crtica tutela por no terem ouvi-do os Comandos de Bombei-ros para procederem salteraes.

    O Presidente da Direco,Eng. Filipe Silva que come-ou por agradecer a presen-a de todos, felicitou os no-vos diplomados e enfatizousobre a prioridade da Direcona formao e especializaode todo o Corpo Activo.

    Filipe Silva fez, depois, um bre-ve balano a 2008 que conside-rou um ano frtil em termos deequipamento o que, reala, sfoi possvel graas ao esforoda Corporao e ao benem-ritos, Caixa Agrcola do Pin-hal e Aquiles Morgado, queofereceram, cada um, sua am-bulncia. Deixando uma for-te crtica tutela que no temhonrado com os seus com-promissos para com a Cor-porao Figueiroense.

    Relativamente aos fogos,referiu ser o ano de 2008 mui-to positivo, resultado se de-veu ao trabalho competentedos Bombeiros e Bombeiras- considerou Filipe Silva, de-pois de lembrar que o ano de20008 abriu com a aberturado Ano Nacional do Volunta-riado, uma forma de homena-gear todos os nossos vo-luntrios e que, em Figueirdos Vinhos, foi feito comgrande dignidade.

    Mas, segundo Filipe Silva,esta uma fase de desafi-os. Desafio para avanarcom as obras no Quartel, de-

    safio na modernizao admi-nistrativa.

    O Dr. Jorge Pereira, valori-zou o Bombeiro que deve serolhado com respeito e consi-derao.

    A Eng. Paulina Martins,optou por mostrar o seuagradecimento e reconheci-mento pela aco dos bom-beiros em geral, e os figuei-roenses, em particular e des-tacar o profissionalismo da-quele Corpo Activo.

    O Deputado Carlos Lopestambm reconheceu e enalte-ceu o trabalho dos Bombei-ros e a capacidade de sacrif-cio dos familiares e lembroua nova legislao que veio orde-nar e dar uma nova organizao,nomeadamente, no combate epreveno a incndios e que- em seu entender - j esteano se reflectiu positiva-mente e que se traduziu nu-ma substancial diminuioda rea ardida..

    Artur Granjo parabenizoua Corporao Figueiroense e oComandante Joaquim Pinto, emparticular; realou a grandequantidade de jovens existen-te no Corpo Activo figueiro-ense, confessando-se surpre-endido; considerou o ano de2008 histrico, pela pouca quan-tidade ardida, mas tambm pela nova legislao e, emseu entender, tambm contri-buiu. alm das vossas rpi-das intervenes.

    Depois de, tambm, enalte-cer o trabalho dos bombei-

    ros que dignificam o con-celho, o Eng. Rui Silva, rei-terou o apoio da Autarquiaque lidera, deixando, nomea-damente, a promessa emapoiar as anunciadas e todesejadas obras do Quartel,e congratulou-se com a pou-ca rea ardida em 2008.

    Rui Silva reconheceu oempenho da Direco e doComando e enalteceu o tra- balho que ali tem sido feitona rea da Formao.

    O Autarca terminou comuma palavra de especialapreo aos bombeiros e fa-mlias.

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    2009.01.20 11REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

    Assinalando a passagem de maisuma quadra natalcia, realizou-seno pretrito dia 20 de Dezembroo tradicional Natal do Bombeiro dePedrgo Grande, neste caso, tam-

    bm aproveitado para comemoraro aniversrio desta associao, vis-to a data efectiva decorrer duranteo Vero.

    Dirigido aos bombeiros e respe-ctivas famlias, para alm dos diri-entes e entidades convidadas, o Na-tal do Bombeiro comea com umamarcha at ao cemitrio, acompan-hados pelo Comandante, JorgeHumberto, pelo Presidente da C-mara Municipal da localidade, Dr.Joo Marques, por alguns familia-res dos Soldados da Paz e repre-sentantes das entidades locais, on-de foi feita uma homenagem atodos os bombeiros j falecidos,com a colocao de uma coroa deflores e guardado um minuto desilncio. Seguiu-se a Sesso Solenee a entrega de diversos prmios devrias categorias: o prmio 2008de Assiduidade foi entregue a noveSoldados da Paz; seguiram-se osCertificados dos cursos de T.A.T.(Tripulante de Ambulncia deTransporte) - atribudos a catorze

    bombeiros da corporao e oprmio Quadros de Comando ePrticas de Combate a Incndio,entregue a um nico bombeiro,Mrio Rui Fernandes.

    Mas, o Natal do Bombeiro sal-da-se sempre por momentos deagradvel repasto e convvio, foio que aconteceu no RestauranteLago Verde, onde foi servido o

    Jantar do Bombeiro. Viveu-se overdadeiro esprito de Natal assi-nalando-se a solidariedade e o re-foro dos laos de coeso entre

    bombeiros, famlias e Instituies.Na cerimnia que, como habitu-

    almente, precedeu o jantar, estive-ram presentes o presidente da C-mara e simultaneamente da Direc-o dos Bombeiros pedroguenses,Dr. Joo Marques; Valdemar Al-ves, em representao do presi-dente da Assembleia Municipal;Artur Granjo, em representaodo Comandante Operacional doDistrito de Leiria (CODIS); o Pre-sidente da Assembleia-geral dosBombeiros, Manuel Coelho; o Pre-sidente do Conselho Fiscal dosBombeiros, Dr. Carlos David; o

    Padre Jlio Neves, Proco de Pe-drgo Grande; Jorge Humberto;Bombeiros, familiares e represen-tantes dos bombeiros de Alvaize-re e Castanheira de Pera, Figueirdos Vinhos, Ansio e Pombal.

    Presentes, tambm, diversas en-tidades convidadas, tais como oPresidente da Junta de Freguesiade Pedrgo Grande (Jos ManuelBaro); o Presidente da Junta deFreguesia de Vila Facaia (Jos Con-ceio David); os Vereadores JosGraa, Jos Miguel Baro e Dr,Antnio Figueira e o comandanteda GNR de Pedrgo Grande(Sarg. Nveo Mendes).

    Ao Comandante Jorge Humber-to caberia abrir o perodo de inter-

    BOMBEIROS E DIRIGENTES CONSIDERAM ANO DE 2008 COMO POSITIVOFESTA DE NATAL DOS BOMBEIROS DE PEDRGO GRANDE

    venes e f-lo com os tradicio-nais agradecimentos, seguido deum pequeno balano. At s24h do dia 18 de Dezembro tin-ham realizado 1987 servios, dosquais 1576 tinham sido ao nvel dasade, e percorrido 163 000 kms.

    Em relao aos servios de sa-de, este ano registou-se um acrs-cimo de cerca de 10% e no querespeita prestao de auxlio emacidentes, o cenrio foi idnticoao do ano de 2007. Relativamenteaos incndios florestais, o coman-dante disse no ter sido significati-va a rea ardida este ano. Embora

    reconhecendo que tivemos asorte do nosso lado, a rapidezdos bombeiros e dos meios foioutra das razes apontadas parao resultado to positivo afirmou.Agradeceu s autarquias locais,em especial Junta de Freguesiade Pedrgo Grande, que supor-tou os custos de aquisio de doisequipamentos de sinais vitais, su-

    perando o pedido e expectativasda corporao. Deixou uma pala-vra de conforto s chefias, bom-

    beiros e sua famlia, apelou com- preenso de todos e realou aatitude altrusta destes Homense terminou enaltecendo a aco doAdjunto de Comando, AugustoArnault, um exemplo que todos

    devem seguir - considerou.Seguiu-se a interveno de Ar-

    tur Granjo que parabenizou a Cor-

    porao Pedroguense, o trabalhofeito por todos vs e as vossasrpidas intervenes; considerou

    o ano de 2008 com histrico e cri-ticou a falta de limpeza nas matase junto s casas, potencial material

    O Restaurante Figueiras rece-beu no dia 20 de Dezembro maisuma Festa de Natal dos Viajantes,Pracistas e Agentes Comerciais deFigueir dos Vinhos, vulgo Jan-tar dos Viajantes.

    Foi um jantar muito concorridoque reuniu mesa mais de 60 con-vivas que assinalaram com gran-deza e dignidade os mais de 40anos desta iniciativa.

    Trata-se de uma das tradiesmais antigas do gnero que se pra-tica no nosso concelho e que temtido uma continuidade ininterru-

    pta desde h dcadas - mais pre-cisamente h 41 anos.

    A fora anmica que move osViajantes neste evento o alegreconvvio, s camaradagem e reen-contro de todos, pelo menos umavez por ano.

    Mais uma ano que passou eque bem que sabe juntarmo-nosno nosso so convvio que tantonos agrada, sempre com boa dis-

    posio e alegria, estamos maisuma vez a celebrar a nossa arte

    assim Paulo Camoezas, porta-voz da Comisso de 2008, sinte-tizou este tradicional encontroque juntou mais de seis dezenasde Viajantes e familiares.

    Paulo Camoezas que diga-se- dava voz Comisso formada

    por Eduardo Brs, Ricardo Ara-jo e Geraldo Henriques, alm doprprio Paulo Camoezas.

    Oportunidade para julgar osrecm vendedores que andam alaborar sem a respectiva certidovlida, e certamente teremosoportunidade de encartar -refora Paulo camoezas.

    Os 41 anos de tradio tm sidoalicerados no respeito e memriade todos, recordando e homena-geando os que j partiram. Esteano, mais uma vez essa homena-

    TRADIO VAI NA QUARTA DCADAFESTA DE NATAL DOS VIAJANTES

    gem teve lugar durante a tarde comuma romagem ao cemitrio, se-guida de uma missa solene, pro-ferida pelo Padre Antnio.

    Historiando um pouco, os 41anos do Jantar dos Viajantes,representam uma das mais antigase ininterruptas tradies do nossoconcelho, que merece uma incur-so no passado, uma viagem aoencontro das origens desta festada classe... e de classe.

    Segundo Fernando Rosalinonos confidenciou, tudo comeouh 41 anos no antigo Novo Hori-zonte do Sr. Manuel, no segui-mento de uma conversa entre trsviajantes da altura - Fernando Ro-salino, Carlos Medeiros e VtorCorreia -, com este ltimo a sugerirem conversa porque que nofazemos uma bacalhoada de Natal

    para os Viajantes!?. j! responderam os outros dois fun-dadores. O Carlos Medeirosque tinha mais disponibilidade detempo, foi drogaria do AntnioGranada, que poca existia mes-mo em frente ao Novo Horizonte,e comprou uma folha de 25 linhasazul, onde imediatamente inici-mos as inscries, e assim surgiueste enraizado momento de grandeconfraternizao entre Viajantes.

    Nesse ano, no Terrabela, s

    foram admitidos Viajantes. Forammais de 20!

    No segundo ano, ainda foramos mesmos a organizar o jantar,mas no ano seguinte j foi nomea-da uma Comisso para o ano se-guinte, como ainda hoje acontece,tornando-se, tambm, prticarodar pelos restaurantes de Fi-gueir dos Vinhos.

    S mais tarde o jantar foi abertoaos Comissionistas e, ainda maistarde, aos familiares e s bastantedepois teve a actual abertura.

    Assim nasceu esta tradio queeste ano Paulo Camoezas, RicardoArajo, Eduardo Brs e GeraldoAntunes, to bem corporizarame as comisses futuras - como ado prximo cimentaro.

    combustvel; enfatizou sobre a importncia da formao e criticou aavaliao nos Bombeiros, embora aceite.

    Finalmente, usou da palavra Joo Marques, na dupla funo dPresidente da Autarquia e da Direco dos Bombeiros, para realao seu orgulho na direco desteHomens que garantem a segurando concelho e dos seus bens, ex

    pressar o seu agradecimento corporaes vizinhas e realar colaborao entre todas; deixou agradecimento aos bombeiros dPedrgo e suas famlias e Comisso dos Voluntrios desta cor

    porao, que se reuniu para angariar fundos com vista ao equipamento de um carro para o combata incndios urbanos.

    CS

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    12/20

    2009.01.20

    AGRADECIMENTO

    JOS CARLOS DORES VENTURA

    Me, Irmo, Cunhada,Sobrinho e restante famlia

    agradecem reconhecidamente atodas as pessoas que

    acompanharam o seu entequerido ltima morada, ou

    que, por qualquermeio, manifestaram o seu pesar.

    A todos o nosso Bem-Haja.A Famlia

    Nasceu: 03.01.1965 * Faleceu: 23.12.2008

    ChvelhoFIGUEIR DOS VINHOS

    A Rede Nacional de CuidadosContinuados Integrados (RNCCI)vai crescer mais do que o previstoem 2009. Para fazer face a estedesafio, 51 Misericrdias - entreelas a de Pedrgo Grande, repre-sentada pelo seu provedor, Eduar-do Luiz (na foto) -, das 102 entida-des do sector social, assinaramcontratos no mbito do ProgramaModelar da RNCCI.

    A cerimnia foi presidida peloprimeiro-ministro, Jos Scrates,que afirmou que a antecipao dasmetas se deve necessidade de ani-mar a economia e garantir empre-gos. Foi a 15 de Janeiro, em Lisboa.

    De acordo com o presidente doSecretariado Nacional, Manuel deLemos, a UMP est a promover

    todas as condies para que asSantas Casas possam responder

    STA. CASA MISERICRDIA DE PEDRGO ASSINA CONTRATOCUIDADOS CONTINUADOS - PROGRAMA MODELAR

    12

    com rapidez ao desafio lanadopor Jos Scrates. Importa quetodos sem excepo colaboremosna medida das nossas possibilida-

    des para promover a actividadeeconmica, o emprego e o desen-

    volvimento, afirmou, lembrandoainda que o sector social no seuconjunto est a dar mais umacontribuio para esse objectivo

    visto que, e s para referir a ver-tente econmica, ao apoio pblicoacordado acrescentaremos uminvestimento prprio que segura-mente maior.

    Ao todo, sero investidos 147milhes de euros na criao de no-vas unidades e melhorias necess-rias nas j existentes. Cerca de 65milhes sero assumidos pelo Mi-nistrio da Sade. A cerimnia con-tou ainda com a participao doministro do Trabalho e da Solidari-edade Social, Vieira da Silva, daministra da Sade, Ana Jorge, dosecretrio de Estado da SeguranaSocial, Pedro Marques, do secret-rio de Estado Adjunto e da Sade,Francisco Ramos, do presidente

    do Instituto da Segurana Social,Edmundo Martinho, e do presi-dente da Confederao Nacionaldas Instituies de Solidariedade,

    padre Lino Maia.Relativamente ao distrito de

    Leiria, a rede de cuidados continu-ados vai ser ampliada com a cria-o de mais 115 lugares.

    A Santa Casa da Misericrdiade Pedrgo Grande um dos or-ganismos que ir receber financia-mento, assim como a unidade daFundao Nossa Senhora da Guia- Avelar, no concelho de Ansio, eas Santa Casa da Misericrdia deAlvaizere, Marinha Grande ePorto de Ms.

    Na regio Centro, foram apro-vadas 25 candidaturas, num total

    de mais 774 camas, e que represen-ta um investimento total de 43 mil-hes de euros, com um financia-mento pblico superior a 17 mil-hes de euros. Com este financia-mento, vai ser possvel s entida-des adquirirem equipamentos e re-modelarem, construrem ou ampli-arem as unidades de internamentode cuidados continuados.

    A Rede Nacional de CuidadosContinuados Integrados foi criadaem 2006 pelo Ministrio da Sadee pelo Ministrio do Trabalho e daSolidariedade Social com o objecti-vo de permitir aos utentes recupe-rarem a autonomia para as activi-dades da vida diria e reduzirem oseu grau de dependncia.

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    RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

    LIDER NACIONAL DA JS VISITOU O NORTE DO DISTRITOAPRENDER E PARTILHAR PARA AJUDAR A DESENVOLVER O PROJECTO SOCIALISTA

    O Secretrio-geral da JuventudeSocialista (JS), Duarte Cordeiro,

    visitou durante dois dias, osconcelhos do Norte do distrito deLeiria, nomeadamente, Castanhei-ra de Pera, Pedrgo Grande, Fi-gueir dos Vinhos, Ansio e Alvai-zere. Em destaque esteve o temada Interioridade.

    Promover o contacto e a aproxi-mao dos rgos nacionais aosmilitantes de todas as federaesdistritais da Juventude Socialista,foi um dos objectivos principaisda visita que o secretrio-geralDuarte Cordeiro efectuou ao Nortedo distrito de Leiria.

    Para o efeito, o secretrio-geralda JS e o presidente da federaodistrital de Leiria, Diogo Coelho,elegeram o tema da interioridade.De igual modo, estiveram em

    foco e em debate polticas de ju-ventude desenvolvidas pelas au-tarquias locais, destacando-se en-tre estas, as que promovem de ummodo eficaz a fixao dos jovensnos concelhos que sofrem e vivemcom o problema da desertifica-

    o, refere Diogo Coelho.Duarte Cordeiro e a comitiva,

    onde se inclua o presidente da Fe-

    derao Distrital de Leiria do PS,Joo Paulo Pedrosa, foi recebidodurante a manh de Sexta-feira, 9de Janeiro, pelas 10 horas na C-mara Municipal de Castanheira dePera, onde foi recebido pelo Presi-dente da Autarquia, Prof. Fernan-

    do Lopes e deu por iniciada, ofici-almente, a visita.

    Seguiu-se uma visita Escola

    Tecnolgica e Profissional da Zo-na do Pinhal, em Pedrgo Gran-de, onde decorreu o almoo, noqual participaram tambm dirigen-tes concelhios do PS e da JS, assimcomo o director pedaggico daETPZP, Antnio Figueiras.

    De tarde, teve lugar uma visitaao Centro de Interpretao Turs-tica de Pedrgo Grande, de onde

    a comitiva seguiu para Figueir dosVinhos, para uma visitada CasaMunicipal de Juventude, o CentroComunitrio e o Centro de ApoioOcupacional da Ervideira. As vi-sitas a Figueir dos Vinhos foramtodas feitas na companhia do De-

    putado Socialista Carlos Lopes que, igualmente, lder da concelhia doPS local. Pelo meio destas visitas,

    a comitiva foi recebida pelo Presi-dente da Autarquia figueiroense,o social-democrata, Rui Silva.

    noite, decorreu no Salo No-bre dos Paos do Concelho de Pe-drgo Grande, uma confernciasubordinada ao tema Polticas

    para um Interior mais Jovem,tendo como oradores Duarte Cor-deiro e Jos Miguel Medeiros (Se-cretrio de Estado da ProtecoCivil).

    No sbado (10 de Janeiro), Du-arte Cordeiro passou a manh emAnsio onde visitou o Centro de

    Negcios, o Centro de Interpreta-o Ambiental da Nascente do Rio

    Nabo, e almoou com o presidenteda Concelhia do PS (Silvrio Do-mingues) e o candidato CmaraMunicipal (Antnio Jos Domin-gues). A tarde, comeou em Alvai-zere com uma visita ao ParqueMultiusos e ao Centro Histricode Alvaizere, regressando depoisa Castanheira de Pera para visitara Praia das Rocas, a Praa da No-tabilidade e a Casa do Tempo.

    A visita de Duarte Cordeiro cul-minou com um jantar/confernciasubordinado ao tema Polticas deJuventude nas Autarquias Lo-cais, onde estiveram presentesdirigentes locais e dos concelhosvizinhos - da JS e do PS -, sendo

    ainda de realar as presenas dosempre jovens Kalids Barreto

    Jlio Henriques.Fernando Lopes, presidente d

    Cmara Municipal de Castanheirde Pera, foi o primeiro orador, para em breves palavras de circunstncia, deixar palavras de incentivo juventude e o repto para senvolverem na poltica activarealar o facto desta ser a 2 visitdo lder da JS ao concelho considerar a juventude como umestado de esprito.

    Seguiu-se, Diogo Coelho destacou que a visita do SecretrioGeral da JS uma realizaindita criada no decurso do presente mandato pela actual Direco Nacional da JS, sendo tambma primeira vez que um lder nacional daquela estrutura partidri

    visita institucionalmente o Nortdo Distrito de Leiria. Diogo Coelho terminou anunciando que durante estas visitas foi possvel pem marcha a reactivao de trseces da J: Castanheira de Pera, Figueir dos Vinhos e Ansio

    Finalmente, Duarte Cordeiroafirmou estar e querer aprende

    para poder ajudar a desenvolver oprojecto socialista, enquadrandaqui esta visita, alm da partilhde conhecimentos. Duarte Cordeiro, afirmou ter vindo encontrar umPS e JS determinado e no poupouelogios ao Autarca CastanheirenseFernando Lopes - viso que voulevar e transmitir -, bem comaos jovens Kalids Barreto e Jlio Henriques. O lder da JSconsiderou a semana que ali terminava como muito importante para juventude portuguesa, referindose aprovao no dia anterior doConselhos Municipais da Juventude, na Assembleia da Repblicauma vitria da juventude qu

    permitir defender com mais determinao as suas convices.

    A terminar, e at porque estamos em ano de vrias eleies Duarte Cordeiro pediu s J dnorte, vontade, intervenoeficcia e determinao.

    C

  • 8/6/2019 A Comarca, n. 332 (20 de janeiro de 2009)

    13/20

    2009.01.20

    Diviso de Honra

    RESULTADOS

    Primeira Diviso14 Jornada

    11/01/2009

    PORTOMOSENSEMARRAZES

    GUIENSEMEIRINHAS

    ALCOBAAPILADO ESCOURA

    GAEIRENSEVIEIRENSE

    ALQ. SERRACARANGUEJEIRABENEDITENSEBOMBARRALENSENAZARENOSILHAFIG. VINHOSPATAIENSE

    12021544

    xxxxxxxx

    30130212

    14 Jornada28/12/2008

    CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

    AVELARENSEPOUSAFLORES

    RAMALHAISMOITA BOI

    CASEIRINHOS

    MOTOR CLUBEPELARIGAALVAIZEREANSIOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHA

    01012210

    xxxxxxxx

    03343123

    15 Jornada18/01/2009

    ALQ. SERRACARANGUEJEIRABENEDITENSEBOMBARRALENSENAZARENOS

    ILHAFIG. VINHOS

    PATAIENSE

    MARRAZESGUIENSEMEIRINHASALCOBAAPILADO ESCOURA

    GAEIRENSEVIEIRENSEPORTOMOSENSE

    10111

    011

    xxxxx

    xxx

    00030

    124

    15 Jornada11/01/2009

    AL. E UNIDOMOTOR CLUBE

    PELARIGAALVAIZERE

    ANSIO

    PEDROGUENSEMATAMOURISCA

    ARCUDA

    CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSEPOUSAFLORES

    RAMALHAISMOITA BOICASEIRINHOS

    12136

    412

    xxxxx

    xxx

    33010

    100

    PRXIMAS JORNADAS16 Jornada - 25/01/2009

    FIG. VINHOS - PATAIENSE(H)17 Jornada - 25/01/2009

    CASEIRINHOS - PEDROGUENSE (1)AL. UNIDO - CAST. PERA (1)

    17 Jornada - 1/02/2009PORTOMOSENSE - FIG. VINHOS(H)

    18 Jornada - 01/02/2009PEDROGUENSE - RANHA(1)

    CASAL NOVO - CAST. PERA (1)

    CLASSIFICAES

    Diviso de Honra

    PORTOMOSENSE

    ALCOBAAALQ.SERRAMARRAZESNAZARENOSBENEDITENSEGAEIRENSEBOMBARRALENSEGUIENSECARANGUEJEIRAPILADO ESCORAPATAIENSEMEIRINHASVIEIRENSEFIG.VINHOSILHA

    C L A S C L U B E JOGOS PONTOS

    1

    2345678910111213141516

    15

    151515151515151515151515151515

    36

    31282727272619181816161515111

    Primeira Diviso

    ANSIOPEDROGUENSEARCUDA

    PELARIGAALVAIZERECASAL NOVOAVELARENSERAMALHAISRANHAMOITA DO BOICAST. PERAMATAMOURISCAPOUSAFLORESA.UNIDOSIMONENSESCASEIRINHOSMOTOR CLUBE

    C L A S C L U B E JOGOS PONTOS

    123

    4567891011121314151617

    161616

    1616161616161616161616161616

    413933

    3231282522202018161111765

    16 Jornada18/01/2009

    SIMONENSESMOTOR CLUBEAVELARENSEPOUSAFLORES

    RAMALHAISMOITA BOI

    CASEIRINHOSARCUDA

    AL. E UNIDOCAST. PERAPELARIGAALVAIZEREANSIOPEDROGUENSEMATAMOURISCARANHA

    11101003

    xxxxxxxx

    33224301

    13

    Em Figueir: Sai Fernando

    Silva, entra Paulo NevesPaulo Neves o novo treinadordo Fig.Vinhos, aps a demisso deFernando Silva. Os maus resultadosditaram este desfecho. O Fig.Vinhosocupa a penltima posio nocampeonato da Diviso de Honra,facto que no comum na turmafigueiroense.

    Paulo Neves era at h bem poucotempo, adjunto no Sp.Pombal e comotreinador principal j orientou o An-sio, Sourense e Cho de Couce.

    Taa distrital de Leiria2eliminatria

    4-01-2009

    Boavista 2 - Alcobaa 3Ranha 1 - Bombarralense 4

    Avelarense 0 - Marrazes 4bidos 1 - Santo Amaro 0

    Arcuda 0 - Nazarenos 0 (4-5 g.p)Unidos 0 - Portomosense 4

    Pelariga 1 - Pataiense 0Grap/Pousos 3 - Maceirinha 1 (a.p)

    Juncalense 1 - Vieirense 0Moita Boi 1 - Gaeirense 0P.Vieira 0 - Alvaizere 1Ramalhais 1 - Guiense 3

    C. Novo 0 - Valcovense 0 (3-4 g.p)Vidreiros 1 - Ilha 0

    C.Pera 1 - Pilado e Escoura 2 (a.p)Ansio 3 - SL.Marinha 1

    CHICOTE DITA LEISRESULTADOS NO PERDOAM

    Na Ilha: Hlder Pereira

    deixou comando tcnicoHlder Pereira abandonou o co-mando tcnico da Ilha. Os mausresultados que o conjunto ilhensevem acumulando, devem ter sido arazo, que motivou este desfecho.Ainda no conhecido o substitutode Hlder Pereira, mas ao que conse-guimos apurar, o novo treinadorpoder ser algum que j se encontradentro do clube e que conhece bemos cantos casa.

    PauloNeves

    No passado dia 21 de Dezembro, aDireco do Recreio Pedroguense assina-lou a Quadra Natalcia e Final de Anocom um jantar onde pretendeu homena-gear e reconhecer o empenho de todosos seus patrocinadores, directores, mas-sagistas, tcnicos e atletas de todos osescales em actividade.

    O evento teve lugar no RestauranteLago Verde e juntou, alm dos referidoshomenageados, o Presidente da Autar-quia Pedroguense, Dr. Joo Marques, eos Presidente e Vice-Presidente da As-sociao de Futebol de Leiria, respectiva-mente, Jlio Vieira e Fernando Incio,

    numa clara manifestao de respeito econsiderao pelo Recreio Pedroguenseque movimenta, actualmente, cerca deuma centena de atletas inscritos naquelaAssociao.

    Esta jornada decorreu no maior espritode convivncia, com os mais velhos a in-centivarem e motivar os mais novos. JooCunha, o Presidente da Direco, esteve

    como vem sendo seu apangio - incan-svel na motivao e unio do grupo.

    Durante o jantar foram distribudaslembranas e trofus que pretenderamhomenagear jogadores, dirigentes, tcni-cos e colaboradores, sendo obrigatria areferncia ao Alberto, director que foifortemente aplaudido de p por todosos presentes.

    FAMLIA DO RECREIO PEDROGUENSE UNIDA E DETERMINADADIRECO REUNE PLANTIS E DIRECTORES EM JANTAR DE NATAL

    No perodo de intervenes, o Presi-dente Joo Cunha foi o primeiro a usar da

    palavra para agradecer a presena das maisaltas instncias da Associao de Futebolde Leiria, assumir-se como dirigente deaco mais do que de palavras, agradeceras restantes presenas e reconhecer o em-

    penho de todos os seus atletas, tcnicose dirigentes, bem como realar e agradecero apoio dos scios e adeptos pedroguen-ses, em geral.

    Seguiu-se a interveno do Edil, JooMarques que afinou no mesmo diapasode todos os agradecimentos realando,tambm, a presena do Presidente doclube vizinho, Sertanense (Paulo Farinha)-, enalteceu o trabalho da actual Direcodo Recreio Pedroguense e lembrou queno Desporto carregamos o nome do con-celho, numa clara responsabilizao mas,

    tambm, reconhecimento pelo seu empen-ho.

    Joo Marques terminou a sua interven-o debaixo de um enorme coro de palmasao afirmar identificar-se com o percursoda equipa principal do clube rumo Di-viso de Honra, o nosso lugar afirmou.

    Jlio Vieira, lder da Associao de Fu-tebol de Leiria mostrou um grande respei-to e considerao pelo clube pedroguense,realando desde logo o seu enormeesforo em estar presente naquele eventoe afirmando que s mesmo Pedrgo mefaria estar aqui!, ainda que manifestandoigual respeito pelos restantes 170 clubesdaquela Associao.

    Mais frente, Jlio Vieira reconheceuas dificuldades acrescidas dos clubes dointerior do distrito e relembrou as maisde sete dcadas de origem do Recreio Pe-

    droguense e a sua tradio no futebol s-nior mas, principalmente, no juvenil, comvrios ttulos conquistados, bem como o

    esforo extra em manter as camadas jo-vens.

    O lder do futebol leiriense realoudepois a forma como o clube distinguiuos seus agentes e o carisma que est a de-monstrar rumo ao centenrio.

    Jlio Vieira lembrou, depois, o peso daAssociao Leiriense no futebol nocontexto nacional a quinta -, lembrou aevoluo desta e evidenciou o Futsal, emque somos os terceiros no pas realou.

    Depois, Jlio Vieira falou de arbitra-gem, considerou o patamar mdio leirienseelevado, justificou algumas falhas eincentivou os presentes incluindo os que

    por qualquer motivo no possam singrarna prtica e gostem de continuar ligados modalidade a enveredar pela arbitragem,

    at porque reconheceu hoje, temexcelentes perspectivas, at em termosde remunerao.

    Jlio Vieira terminou elogiando a din-mica do Presidente do Recreio Pedr-oguense, o amigo Joo Cunha, com oqual confessou identificar-se.

  • 8/6/2019 A Comarca, n. 332 (20 de janeiro de 2009)

    14/20

    2009.01.2014 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

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    * Feijoada deMarisco* Arroz deLampreia (na poca)* Ensopado deJavali* Cabrito Europa* Bacalhau naCana

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    A medida que j est disponvel em todo o pas, visa

    concretizar mais uma medida do Ministrio da Agricultura, doDesenvolvimento Rural e das Pescas, prevista no mbito doSIMPLEX o Programa de Simplificao Administrativa eLegislativa, desmaterializando a emisso de licenas de pescadesportiva, reduzindo o nmero de impressos e documentos amanusear e simplificando os sistemas de atribuio da licenae do seu pagamento.

    Nas caixas de Multibanco os pescadores devem aceder aosmenus Pagamentos e outros servios e seguidamente aEstado e Sector Pblico at deparar com Licenciamento dePesca Ldica, devendo ento seguir as instruessubsequentes que surgem no ecr.

    Os pescadores podem agora utilizar as centenas de CaixasMultibanco em vez das duas dezenas de postos de vendainstalados nos servios da AFN. Os pescadores queentenderem obter a sua licena nos servios da AFN s o podero fazer nas Direces Regionais de Florestas instaladasnas cidades de Vila Real, Viseu, Santarm, vora e Faro.

    Todos os esclarecimentos sobre mais esta medida podem ser

    obtidos junto dos servios da Autoridade Florestal Nacional,atravs do telefone 213 124 871, ou na Internet, em www.afn.min-agricultura.pt .

    REGIME MAIS SIMPLESLICENAS PESCA DESPORTIVA

    O Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incndios e Programa Nacional de Preveno Estrutural 2009/2010 vieradeterminar os enquadramentos das Equipas de SapadoreFlorestais e indicar o caminho que elas devem observar nrespeito pelas regras definidas nos diplomas especficos.

    Com o objectivo do reforo e expanso do corpo especializadde Sapadores Florestais foi aberto concurso para a constituide 60 Equipas de Sapadores Florestais (ESF), para todo o patendo subjacente a aplicao do Decreto-Lei n. 179/99, de 21 dMaio, na redaco dada pelo Decreto-Lei n. 38/2006, de 20 dFevereiro.

    A criao das equipas de sapadores florestais ser feita n proporo de 60% para as Cmaras Municipais que ndisponham de ESF e as restantes 40% para as Organizaes dProdutores Florestais.

    Os critrios de prioridade para a seleco de candidaturaobedecero: i) inexistncia de equipas de sapadores florestana rea objecto de candidatura; ii)Ao espao florestal crtico emincndios florestais.

    Se se verificar contingente no atribudo sero seleccionadaas candidaturas dos Conselhos Directivos de Baldios e daJuntas de Freguesia.

    O prazo para a apresentao de candidaturas termina s 17h3do dia 2 de Fevereiro de 2009.

    Cumprido o prazo de candidatura, a Autoridade Florest Nacional elaborar uma lista final, priorizada e fundamentadde acordo com os critrios de prioridade. A hierarquizao dacandidaturas e a proposta da lista final para homologacompete ao Presidente da AFN.

    De salientar que todas as candidaturas anteriores no sconsideradas, devendo as entidades proceder a novapresentao do processo.

    Para outros esclarecimentos os interessados podem dirigise aos Servios da Autoridade Florestal Nacional.

    CONCURSOS ABERTOSSAPADORES FLORESTAIS

    Normas para a alienao, em concurso por

    proposta em carta fechada, do Terreno daAssociao dos Escalos Fundeiros

    Artigo 11. O presente concurso diz respeito alienao e trans misso de

    uma parcela de terreno com a rea de 2.400 m2 a destacar deum prdio rstico com a rea de 12000m2, sita em EscalosFundeiros, Freguesia de Pedrgo Grande e Concelho dePedrgo Grande, inscrita na Matriz Predial Rstica sob oartigo 17.545 e descrita na Conservatria do Registo Predialde Pedrgo Grande sob o nmero 11054.

    2. A parcela referida no nmero anterior poder destinar-se construo de uma habitao.

    Artigo 21. Ao presente concurso, podem concorrer, por proposta em

    carta fechada, todos os cidados pertencentes a um Pas daUnio Europeia, maiores ou emancipados, ou ainda,sociedades comerciais com sede no mesmo espao.

    Artigo 31. As propostas, redigidas em lngua portuguesa, devero ser

    apresentadas em envelope fechado, identificando no exterioro nome do concorrente, o concurso a que se destinam e dirigidas Associao dos Escalos Fundeiros.

    2. As propostas devero ser entregues at s 16.00 horas do 14dia do ms de Fevereiro (incluindo sbados, domingos eferiados).

    3. As propostas devero ser entregues na Associao dos EscalosFundeiros ou remetidas pelo correio, sob registo e com avisode recepo.

    4. O acto pblico do concurso realizar-se- na Sede da Associaodos Escalos Fundeiros, pelas 17 horas do 14. dia do ms de Feve-reiro, podendo nele intervir apenas as pessoas que, para o efei-to, estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

    Artigo 41. A Parcela de Terreno ser adjudicada proposta mais vantajosa,

    sendo que o valor base das propostas no pode ser inferior a20.000,00 Euros, sendo excluda qualquer proposta abaixodeste valor.

    2. Em caso de igualdade de propostas, ser feito desempatemediante carta fechada.

    Artigo 51. O pagamento do preo dever ocorrer nas seguintes

    condies:a) 50%, no dia do concurso.

    b) 50 %, no dia da escritura.2. Se o pagamento referido na alnea a e/ou b) do nmero 1., no

    ocorrer, ficar a transaco sem efeito, perdendo este, a favorda Associao de Melhoramentos Cultura e Recreio dosEscalos Fundeiros.

    3. Todas as despesas decorrentes da transmisso do prdio serosuportadas pelo adquirente.

    Artigo 6A Associao dos Escalos Fundeiros reserva-se o direito de anul ar oacto do concurso, ou de no fazer a adjudicao da parcela, quandoverifique existir conluio entre os concorrentes, outras irregularidadesou ilicitudes comprovadas, ou se o considerar conveniente para asalvaguarda do interesse pblico.

    Artigo 7Quaisquer dvidas e casos omissos suscitados pela aplicao das

    presentes normas sero sempre resolvidos pela Direco daAssociao dos Escalos Fundeiros

    ASSOCIAO DEMELHORAMENTOS CULTURA E

    RECREIO DOS ESCALOSFUNDEIROS

    N 332 de 2009.01.18

    Jorge Carvalho Arroteia (nafoto a assinar), Professor Cate-

    drtico da Universidade deAveiro aposentado, natural deLeiria, foi eleito Presidente doConselho Geral do InstitutoPolitcnico de Leiria (IPL), du-rante o acto eleitoral, realizadoa 16 de Janeiro, na Sala deActos do Edifcio Sede doInstituto.

    De acordo com os Estatutosdo IPL [alnea a), do ponto 1,do art. 16] e com o RegimeJurdico das Instituies doEnsino Superior (RJIES), oPresidente do Conselho Geral eleito por maioria absoluta,de entre as personalidades ex-ternas de reconhecido mrito,no pertencentes instituio,

    que integram este Conselho.Jorge Carvalho Arroteia, na-

    tural de Leiria, Professor Ca-tedrtico da Universidade deAveiro aposentado. Licenci-

    PROF. JORGE ARROTEIA PRESIDE AO CONSELHO GERALELEIO DE 16 DE JANEIRO NO IPL - LEIRIA

    ado em Geografia (1972) pelaUniversidade de Lisboa, dou-

    torou-se em 1983 e em 1986prestou provas de Agregao

    ***Leia

    ******Assine

    *********DivulgueAgora tambm em:

    www.bmfigueirodosvinhos.com.pt

    em Cincias Sociais.Autor de diversos estudo

    relacionados com a AnlisSocial da Educao, EmigraPortuguesa e Geografia Humana, participou em projectos dinvestigao, nacionais e internacionais, nestas reas, tendsido tambm Vice-Presidentda Comisso Nacional dGeografia entre 2005 e 2007.

    Para alm da docncia e dinvestigao, o Professor Jorge Arroteia tem participado emrgos cientficos e de gestde diversos estabelecimentode ensino superior universitrio e politcnico, e no processde avaliao do sistema densino superior. Desempenhou, tambm, funes de direc

    o em servios centrais dMinistrio da Educao (DGESuperior e IGE) e do Ministrida Cincia e do Ensino Superio(IGCES).

  • 8/6/2019 A Comarca, n. 332 (20 de janeiro de 2009)

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    2009.01.20 15

    SUDOKU

    M

    dio

    CONVOCATRIA

    ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA

    CARLOS ALBERTO D. SANTOS LOPES, PRESIDENTE DA MESA DAASSEMBLEIA GERAL DE O CONVVIO, nos termos do paragrafo 3.Artigo 16, do regulamento interno aprovado em Assembleia Geral a 14 deFevereiro de 2009, (Segunda-Feira) pelas 21 horas, na sede da Associao, coma seguinte ordem de trabalhos:

    Ponto 1 Actualizao do Regulamento Geral InternoPonto 2 Apresentao e votao do relatrio e contas de 2008 (de Julho aDezembro)Ponto 3 Assuntos com interesse para a associao

    Nota Se hora marcada no se encontrarem presentes, metade mais um do nmero de associados,a Assembleia funcionar, uma hora depois, com qualquer nmero.

    Campelo, 22 de Janeiro de 2009

    O Presidente da Assembleia GeralCarlos Alberto D. Santos Lopes

    Associao Cultural e Recreativa de Campelo O Convvio

    N 332 de 2009.01.18

    S a morte no tem remdio(Ditado Popular)

    um perigo avaliar o rpidocrescimento de uma empresa e nosesquecermos que, quanto mais altoestamos, maior poder ser a queda.Serve esta mxima para comear afalar da agncia funerria Servilusa.Pertena do maior grupo funerrioeuropeu, a empresa veio rompercom a regra estabelecida de umnegcio composto por pequenas

    empresas familiares e de mbitoregional. Infelizmente, tomeiconhecimento prtico dos serviosda empresa pelas piores razes: amorte do meu Pai. A histria comeacom um telefonema para a agnciaa quem foram, desde sempre, entre-gues os funerais da famlia. Paraminha surpresa, a agncia , tam-bm ela, agora pertena do grupoServilusa. Com um atendimento profissional, de imediato agenda-ram a ida a minha casa de um cola-

    PAI, PERDOA-LHES, ELES AINDA NO SABEM BEM O QUE FAZEMborador. At aqui nada de novo.Porm, este colaborador agora um puro vendedor munido de cat-logos e com a cassete comercial bem estudada. Naturalmente, pou-cas horas volvidas aps a morte deum familiar, a pacincia no abundapara ver catlogos de caixes, ra-mos, salvas, opes de cartes derecordao, servio de msica aovivo e muito mais do que possamimaginar. Mas, ainda assim, o maisestranho ver tudo isto relatadopor um comercial com frases como:

    isto agora usa-se muito ou estecaixo tem muita sada.

    Sem nenhuma pacincia, adianteique o corpo seria cremado e queriaum funeral simples igual ao quetinha realizado, h dois anos com amesma agncia, aquando da morteda minha Me. Com uma comunica-o no verbal que no conseguiadisfarar a decepo, a vendedoral teve que passar a apresentar oservio mais barato, onde j estoincludos postais com santinhos

    (para gravar com o nome do faleci-do e as pessoas levarem como re-cordao), o servio de quatro ho-mens (vestidos a rigor e de luvaspretas para transportar a urna) ouo servio de caf, gua e bolachin-has para o velrio (que, afinal, ossenhores padres no costumam dei-xar colocar nas capelas). Mesmoque no queira estes servios, o cli-ente paga-os na mesma. Concluso,o mesmo funeral que tinha realiza-do, h dois anos, por 1.300 euroscustava, agora, 3.200 euros. Como

    isto era possvel?!?... A resposta foi pronta: ns j no fazemos fune-rais, mas sim servios fnebres.Confirmei, ento, se era aquele o ser-vio mais em conta que tinham. Aresposta foi afirmativa e, como tal,disse que ia ver os preos de ou-tras agncias.

    Quinze minutos mais tarde, rece- bo um telefonema da vendedora.Afinal, esquecera-se que haviauma promoo com o servio queeu pretendia por 1.350 euros. cla-

    ro que isto diz muito da imagem deuma empresa. Na verdade, bastoueste erro para deitar por terra todaa boa imagem com que tinha ficadoaquando do primeiro atendimentotelefnico. No entanto, em matriade marketing, para quem quer ser agrande referncia nacional, os errosno se ficam por aqui.

    No novo complexo funerrio(crematrio) da Figueira da Foz, diri-gido pelo grupo e que tem honrasde abertura de todos os catlogos,as urnas das cinzas, em vez do no-

    me do falecido, vm apenas com umnmero. Com um espao modernoe digno, no havia necessidade dedeixar uma imagem desagradvel doservio tratando o cliente como ummero nmero. Depois, imagine queaposta em merchandising a empre-sa fez no local?!?... Rebuados, is-so mesmo, rebuados da Servilusa.Espero que no sejam feitos no pr-prio local, nem que se lembrem dealargar, proximamente, a oferta demerchandising a cinzeiros. claro

    que a empresa pode dizer que os rebuadosso para as crianas. Na verdade, nestecomplexo, existe um espao pensado paraos midos. certo que no dever ter muitautilizao. No entanto, no deixava de serum cuidado positivo, no fosse a escolhado stio para este espao infantil ser to in-feliz. Sim, imagine que tem vrios espaos /loja no local. O que deixava em frente doespao infantil?!?... O espao com as flo-

    res?!?... O bar do complexo?!?... Claro queno, algum achou que o mais apropriadoera colocar em frente das crianas a lojacom exposio de campas e cruzes decemitrios.

    Depois ainda temos toda a confuso de mar-cas. Eu contacto com uma agncia de nomeAdelino Martins, recebo a documentaoem nome de Servilusa, mas, como se j nobastassem dois nomes, os envelopes e oscartes so de uma Funerria Popular (tam- bm ela do grupo). Outra curiosidade quefiquei sem perceber (tratar-se- de algumanorma de conduta?...): imagine o leitor comoa maioria dos colaboradores se despediude mim?!?... Os meus sentimentos?!?...Os meus psames?!?... Nada disso, a despe-dida foi feita com um estranho boa sorte.Enfim, depois do que vi, no sei se lhes de-

    sejo o mesmo para algumas das mudanasto americanizadas do servio Apesardo elevado profissionalismo e acompanha-mento dos colaboradores, fica o aviso paraterem cuidado com esta novidade dos ser-vios fnebres, no v uma promoo-zinha escondida ser capaz de reduzir oscustos a menos de metade do rebuadin-ho que no incio lhe vo tentar impingir

    Paulo [email protected]

    Associao Nacional de JovensFormadores e Docentes (FORDOC)

    QUANDO A IMPRENSA TOMBA (II) - O Primeiro de Janeiro

    MRIOMENDESROSAConselheirodeOrientaoProfissional

    Nos meus tempos de adolescente, o jornal mais lido e de maior influnciano pas com particular influncia emCoimbra, era o Janeiro tendo uma tira-gem de 120 mil exemplares.

    Mas no pense que um jornal de talenvergadura tanto na apresentaoexterior como nos diversos artigos, fora

    ideado por uma alta personalidade.O seu comeo, e pelos anos sucessi-vos, fora um emigrante do Brasil, Gas- par Baltar que fizera fortuna, lhe deusopro alentador e com a sua extremacapacidade de gestor e organizadortransformou o seu jornal talvez no mel-hor do pas. Nele colaboraram Ea deQueirs, Ramalho Ortigo, Camilo.

    Nos anos de maior esplendor, come-ou a escrever um grande jornalista ques ele prprio valia por todos os outros:Rocha Martins A sua influncia erade tal modo grande que os pequenosardinas, em vez de apregoarem o jornal,diziam: Fala o Rocha. E quando a ofer-ta era muita, de vez em quando, resta