A Comarca, n.º 388 (30 de setembro de 2012)

7/31/2019 A Comarca, n. 388 (30 de setembro de 2012)

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2012.09.30

r e s t a u r a n t ePANORAMAcede exploraocede exploraocede exploraocede exploraocede exploraoPUB

Pg. 20

"a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"

Fundador: Maral Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-TeixeiraDirector-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAO:Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 41

3260 - 420 Figueir dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

N. 38830 DE SETEMBRO2012

Ano XXXVI2. SRIEBimensal1,00 Euros(IVAINCLUIDO)

PUBLICAESPERIDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

CIMPIN MOSTRA DINMICACIMPIN MOSTRA DINMICACIMPIN MOSTRA DINMICACIMPIN MOSTRA DINMICACIMPIN MOSTRA DINMICA

PINHAL INTERIOR COM RUMOPINHAL INTERIOR COM RUMOPINHAL INTERIOR COM RUMOPINHAL INTERIOR COM RUMOPINHAL INTERIOR COM RUMO

FIGUEIR DOSFIGUEIR DOSFIGUEIR DOSFIGUEIR DOSFIGUEIR DOSVINHOSVINHOSVINHOSVINHOSVINHOS

Presidente do INEMPresidente do INEMPresidente do INEMPresidente do INEMPresidente do INEM

visita Bombeiros apsvisita Bombeiros apsvisita Bombeiros apsvisita Bombeiros apsvisita Bombeiros apsentrega de ambulncia...entrega de ambulncia...entrega de ambulncia...entrega de ambulncia...entrega de ambulncia...

MuMuMuMuMulivroslivroslivroslivroslivros

PRPRPRPRPROMOOMOOMOOMOOMOVIDO PELA PINHAISVIDO PELA PINHAISVIDO PELA PINHAISVIDO PELA PINHAISVIDO PELA PINHAISDO ZZEREDO ZZEREDO ZZEREDO ZZEREDO ZZERE

Concurso deConcurso deConcurso deConcurso deConcurso deGastronomia inicia-se aGastronomia inicia-se aGastronomia inicia-se aGastronomia inicia-se aGastronomia inicia-se a

1 de Outubro1 de Outubro1 de Outubro1 de Outubro1 de Outubro

PPPPPAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAAAAASERRASERRASERRASERRASERRA

1 F1 F1 F1 F1 Festiestiestiestiestivvvvval do Maral do Maral do Maral do Maral do Maranhoanhoanhoanhoanhoe dae dae dae dae da TTTTTrrrrrutautautautauta

AAAAAutarutarutarutarutarquia na linha daquia na linha daquia na linha daquia na linha daquia na linha dafrente no apoio aofrente no apoio aofrente no apoio aofrente no apoio aofrente no apoio ao

TTTTTurismourismourismourismourismo

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qualidade...qualidade...qualidade...qualidade...qualidade...mas perdemas perdemas perdemas perdemas perde

PampilhosensePampilhosensePampilhosensePampilhosensePampilhosense

aaaaaposta na fposta na fposta na fposta na fposta na fororororormamamamamaooooo

Pg. 4

...que gera troca de comunicados entrePSD e PS:

SOCIAL-DEMOCRATAS CONTESTAM

SOCIALISTAS Pg. 5

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- CONTRA- CONTRA- CONTRA- CONTRA- CONTRATTTTTO NEGOCIADO PELA CIMPIN:O NEGOCIADO PELA CIMPIN:O NEGOCIADO PELA CIMPIN:O NEGOCIADO PELA CIMPIN:O NEGOCIADO PELA CIMPIN:Municpios poupam 23% em energia eltrica...Municpios poupam 23% em energia eltrica...Municpios poupam 23% em energia eltrica...Municpios poupam 23% em energia eltrica...Municpios poupam 23% em energia eltrica...

- LICENCIAMENT- LICENCIAMENT- LICENCIAMENT- LICENCIAMENT- LICENCIAMENTOS E PROS E PROS E PROS E PROS E PROMOO MAIS GEIS:OMOO MAIS GEIS:OMOO MAIS GEIS:OMOO MAIS GEIS:OMOO MAIS GEIS:TTTTTurismo Centrurismo Centrurismo Centrurismo Centrurismo Centro e CIMPIN assinam pro e CIMPIN assinam pro e CIMPIN assinam pro e CIMPIN assinam pro e CIMPIN assinam protocolootocolootocolootocolootocolo

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- 6- 6- 6- 6- 6 ANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DA CIMPIN:A CIMPIN:A CIMPIN:A CIMPIN:A CIMPIN:

Pinhal mostrPinhal mostrPinhal mostrPinhal mostrPinhal mostra a sua ara a sua ara a sua ara a sua ara a sua arte e constri identidadete e constri identidadete e constri identidadete e constri identidadete e constri identidade

A DUA DUA DUA DUA DUAS MOSAS MOSAS MOSAS MOSAS MOSexposio indita deexposio indita deexposio indita deexposio indita deexposio indita de

Henrique Pinto e Jos MalhoaHenrique Pinto e Jos MalhoaHenrique Pinto e Jos MalhoaHenrique Pinto e Jos MalhoaHenrique Pinto e Jos Malhoa

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2012.09.302 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Uma questo de conscinciaR ZES

sentes. Alis, o meu enxoval j tinha sido bem reche-

ado pelo Maral que tinha feito questo de me com-

prar at o vestido branco de casamento, o que causou

algum descontentamento nos meus familiares.

Quando as noivas embarcavam levavam muita roupa

e adereos, enfim, eram outros tempos

Assim, quando o meu marido chegou a casa,

ofereceu-me muitos embrulhos com presentes,

como era seu hbito. Deu-me vrios cortes de

tecidos, sapatos, que tinham acabado de chegar

h pouco da cidade grande. Eu fiquei muito feliz e

assim que fui casa da minha amiga quis contar

as novidades mas quando entrei, ela agarrou-me

no brao e levou-me at ao quarto para me mostrar

a surpresa que o seu marido lhe tinha feito. Foi

nessa altura que vi os tecidos iguais aos meus e

at os sapatos de camura preta eram iguais. J

no lhe contei das minhas prendas oferecidas e

recebidas com tanto entusiasmo e carinho E

enquanto morei em Muatua nunca mandei fazer os

vestidos nem usei os sapatos, para grande espanto

do meu marido que dizia que no conseguia

compreender as mulheres Mas eu fiquei de

conscincia tranquila por no vestir os vestidosiguais aos da primeira dama l da terra.

enho vivido em stios com hbitos e culturas

muito diferentes da minha terra, em que os

locais mais pequenos chegavam a ser prop-

cios a alguns dissabores, quer pelas dife-

renas, quer pela proximidade que o espao

restrito obrigava. Em Muatua, existiam pessoas

de diferentes raas e etnias e era preciso tacto

para no melindrar ningum com alguma atitude

inofensiva e no era por ter uma populao

desordeira ou mal educada, antes pelo contrrio.

Houve um dia em que o meu marido foi em trabalho

a Antnio Enes, Parapato, acompanhado pelo

Chefe de Posto. Este senhor era casado e tinha

filhos, um deles era nosso afilhado e o meu filho

Henrique era afilhado deles. A nossa amizade era

grande e muitas noites ficvamos a dormir na casa

deles porque a nossa era mais distante e,

sobretudo noite, as feras andavam solta pelos

caminhos. Um Chefe de Posto era uma pessoa

diferenciada na terra e equiparava-se a um

Presidente de Cmara e tinha preparao para o

cargo com vrios cursos no continente na

metrpole. Faziam de juiz, de homeopata, de

conselheiro em agricultura, etc., etc.O meu marido sempre gostou muito de nos dar pre-

T

AGRADECIMENTO UNIDADE DE CUIDADOS

CONTINUADOSda Santa Casa Misericrdia de

Figueir dos Vinhos

A esposa e filhas de Antnio do Couto

Cardoso, internado na Unidade deCuidados Continuados de Figueir dosVinhos, vm por este meio, expressar

publicamente a sua gratido a todos osprofissionais que prestam servio nestaunidade, pela forma profissional,competente e dedicada como cuidaramdeste nosso familiar, contribuindodecisivamente para o seu bem estar e paraas melhoras que tem registado.

com este comportamento, que estesprofissionais dignificam a sua profisso, aclasse a que pertencem e o local do seutrabalho.

Bem Hajam.

Sou assinante do vosso journal e gostaria de saber se teem um espao para artistas jovens e por esse motivo que envio umapintura feita pelo Andr Teixeira de 6 anos.O meu sobrinho Andr ficou muito sensibilizado pela morte do bombeiro em Figueir e ainda mais sensibilizado por saber que

2 jovens perderam um pai. Ele fez esta pintura para oferecer aos filhos do falecido Sr. Vitor Joaquim.(...) Isabel Francisco

DIAS 13 E 14 OUTUBRO

34 CONVVIO DE ANTIGOSRESIDENTES DE ANTNIO ENESVo reunir-se os antigos residentes em Antnio Enes(hoje Angoche), cidade do norte de Moambique, nosprximos dias 13 e 14 de Outubro. Ser o seu 34Convvio, desde a vinda em 1975 daquelas terras doIndico.

O programa variado. Comea com um almooregional de sardinha e febras no sbado, seguindoum concurso de desenho para midos e um RallyPaper para adultos. s 18 horas uma missa recordartodos aqueles que j partiram. s 19.30 ser o jantarde tudo o que os agregados parapatenses trouxeram,acompanhado de msica ambiente. Depois um jogopara midos e entrega de prmios das actividades datarde. Segue-se uma longa noite, a chamada noiteparapatense, com um conjunto a animar a noite commsica prpria para criar um ambiente africano nosalo. H ainda um jogo para adultos. L para as 4da manh terminar esta longa noite.

Durante todo o evento estar presente uma exposiode fotos de Moambique, fotos estas batidas por umfotgrafo profissional, que vindo propositadamentede l estar presente na Festa.

No domingo a hora de voltar a casa, mas muitosainda vo partilhar um almoo com tudo o quesobrou da noite anterior e foi muito. Depois sero as

despedidas, ser o at para o ano.Assim ser se tudo correr como os organizadoresdesejam.

Raul Ferro


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2012.09.30REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO 3

A CIMPIN, liderada peloautarca pedroguense JooMarrques, assinoucontrato parafornecimento de energiaeltrica de Mdia Tenso(MT) e Baixa TensoEspecial (BTE) quepermitir uma poupanade cerca de 23%relativamente aos preosanteriormente praticados.

A Comunidade Intermu-nicipal do Pinhal InteriorNorte acaba de dar mais umpasso para a racionalizaoda despesa dos municpiosassociados, com a assina-tura do novo contrato defornecimento de energiaeltrica em Mdia Tenso(MT) e Baixa Tenso Es-pecial (BTE), cujo concursofoi ganho pela EDP Co-mercial, empresa que apre-sentou a melhor proposta.

A cerimnia de assi-natura do contrato foi pre-sidida pelo Presidente doConselho Executivo da

CIMPIN, Joo Marques, econtou com a presena dosadministradores repre-sentantes da EDP, Paulo

Pinto de Almeida e FerrariCareto, e dos presidentesdos outros 13 municpiosque aderiram a este acordo.

Ferrari Careto disse quemais do que apostar nadescida dos preos, pre-ciso apostar na raciona-lizao dos consumos de

forma a torn-los maiseficientes e que a EDP temuma equipa de profissi-onais e um gestor de conta

sempre disponveis paraque a relao com o clienteEDP seja to boa oumelhor do que anterior-mente.

Por outro lado, PauloPinto de Almeida destacoua boa relao que tem exis-tido entre a EDP Distribui-

o e os municpios aolongo dos anos, distin-guindo-se pelo fcil acesso rede que conhece muito

bem.Este concurso foi lanado

na sequncia do processode extino das tarifas re-guladas de venda de eletri-cidade (MT e BTE), ao abri-go do acordo quadro daANCP (Agncia Nacionalde Compras Pblicas), des-

tacando-se j uma reduoglobal de cerca de 23% (re-lativamente aos preosanteriormente praticados).

CONCELHOS DO PINHAL VO POUPAR 23% EM ENERGIA ELTRICA

CIMPIN ASSINOU CONTRATO DE MDIA E BAIXA TENSO ESPECIAL

Vtor Mendes Joaquim, dosBombeiros Voluntrios de

Figueir dos Vinhos, foidistinguido, a ttulopstumo pelo ministro daAdministrao Interna,Miguel Macedo, com amedalha de mrito deproteco e socorro, nograu ouro e distintivo azul.O despacho ministerial foipublicado no dia 5 desetembro (quarta-feira) emDirio da Repblica.

Miguel Macedo consideraque Vtor Joaquim, que con-forme A COMARCA noticiouna edio anterior, faleceu natarde de 9 de Agosto duranteas operaes de combate a um

...VITOR JOAQUIM DISTINGUIDO COM OURO

POR DESPACHO DO MINISTRO DA ADMINISTRAO INTERNA...

incndio florestal, no concel-ho de Figueir dos Vinhos,

norteou a sua conduta emprol do ideal de servio co-munidade com total disponi-bilidade e dedicao, no m-bito da Proteco e Socorro.

Vtor Joaquim naquela tar-de de Agosto participava nasoperaes de combate a umincndio que viria a destruiruma vasta rea de manchaflorestal na zona de Azeito.Durante o percurso de re-gresso, at frente do fogo,aps um abastecimento naviatura que conduzia foi sur-preendido com uma alteraobrusca do comportamentodo incndio alinhado com umvale encaixado, com sobran-tes de corte de eucaliptal pro-

vocando um ambiente hostilde fumo e fogo tendo como

consequncia levado aodespiste do veculo e conse-quente morte, - pode ler-seno despacho do ministro.

Para Miguel Macedo, asociedade portuguesa viu-se privada de um cidadodotado de elevadas qualida-des pessoais, que soubesempre conduzir a sua aco,na proteco das pessoas,do patrimnio e do ambiente,de forma notavelmente soli-dria, devotando muito doseu tempo para os proteger esocorrer. Ao longo dosseus 19 anos de servio, psigualmente prova abnega-o e integridade na entrega causa pblica, tendo, mes-

mo nos momentos mais dif-ceis, praticado actos de escla-

recido e excepcional profissi-onalismo, adianta.Ainda, segundo o ministro

da Administrao Interna,Vtor Joaquim, pai de dois fil-hos tambm eles bombeirosem Figueir dos Vinhos, eraum bombeiro possuidor deslida formao moral e inex-cedvel correco, revelouem todos os seus actos deservio uma invulgar pres-teza e desmedida camara-dagem, tendo dado provasinequvocas de abnegao einquebrantvel voluntaris-mo, a par de um entusiasmonotvel que dedicava s fun-es desempenhadas.

cs


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2012.09.304 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

O presidente do InstitutoNacional de Emerg nciaMdica (INEM), MiguelSoares de Oliveira, visitouna passada quinta-feira, dia27 de setembro, o quarteldos Bombeiros Voluntriosde Figueir dos Vinhos. sua espera tinha o Presi-dente e o Tesoureiro da Di-reo da corporao, LusFilipe Silva e Jos CarlosQuintas, respetivamente; opresidente da Assembleia-

geral, Luis Coelho e o Pre-sidente da Autarquia figuei-roense, Rui Silva, acompan-hado do Vereador AmndioIdeias e pelo Chefe de Gabi-nete, Jorge Domingues.

Esta visita decorreu deum convite formulado porFilipe Silva ao lder doINEM, nessa mesma manh,durante a cerimnia deassinatura de um conjuntode protocolos para criaode novos Postos de Emer-gncia Mdica em corpora-es de bombeiros e conse-quente entrega de ambu-

lncias de Suporte Bsicode Vida (SBV) equipadascom desfibrilhador autom-tico externo, at aqui emservio nos Centros deSade apenas entre as zeroe as oito horas.

Com a assinatura dosprotocolos, que decorreunas instalaes da delega-o regional do Centro doINEM, a regio passa acontar com mais oito ambu-lncias, que reforam a

INEM ENTREGA AMBULNCIA A BOMBEIROS DE FIGUEIR

PRESIDENTE DO INEM VISITOU FIGUEIR DOS VINHOS

capacidade de resposta asituaes de emergnciamdica. Assim, alm de Fi-gueir dos Vinhos, tambmas corporaes de bombei-ros de Oleiros, Figueira deCastelo Rodrigo, Vila Velhade Rdo e Gis assinaramo protocolo.

Durante a visita a Figuei-r dos Vinhos, Miguel

Soares de Oliveira reforouo que j havia dito de man-h na cerimnia, afirmandoque o INEM tem aposta-do, nos ltimos anos, numaparceria com os bombeiros,que no um discurso re-trico mas uma efetivaaproximao, dando comoexemplo dessa parceria ofacto do INEM, desde oano passado, estar a equi-par as ambulncias atribu-das s corporaes com

desfibrilhadores automti-cos externos, criando con-dies para que estes equi-pamentos sejam utilizadospelos bombeiros. Em Fi-gueir dos Vinhos, realouo facto de ter tido as melho-res referncias da corpora-o, nomeadamente no as-peto da formao sendo aque mais TAS (Tcnico de

Ambulncia e Socorro) temna regio da, tambm, aatribuio desta ambuln-cia de SBV, precisamente amesma que estava no Cen-tro de Sade de Figueirdos Vinhos, frisou.

Miguel Soares de Olivei-ra elogiou a viso doPresidente da Cmara peloapoiou dispensado a esteproj eto , compree ndendodesde cedo, os ganhosque esta alterao significa

para o concelho.Ganhos que vo desde a

utilizao de mais umaambulncia 24 horas por diacom elementos com sensi-velmente a mesma forma-o, contra as anterioresapenas 8 horas, at a umsubsdio trimestral nuncainferior a 6.000 euros e quepode chegar aos 10.500

euros, consoante o nmerode sadas por ms. Ou seja,maior capacidade de res-posta e maiores receitas -sintetizou o responsvelpelo INEM.

Durante a visita s insta-laes, e visivelmente im-pressionado com o que via,Miguel Soares de Oliveiradeixou a sugesto para queali fossem ministrados cur-sos de formao TAS paraos bombeiros da corpora-

o e para os da regio, comas consequentes vanta-gens em tempo e dinheiro.

Antes, j Filipe Silva tin-

ha assumido estar consci-ente de que a corporaoest altura desta respon-sabilidade e agradecido Cmara Municipal por tercolaborado neste projeto, eao Comandante Pinto pelaforte aposta na formao.

Filipe Silva no disfaroua sua satisfao pela con-cretizao deste projeto,apesar de alguns rudos.O que certo que esta-mos a otimizar os recursos

com pessoal altamentehabilitado. Todos nsvamos ficar a ganhar comisto - rematou Filipe Silva.

A convite do PresidenteRui Silva, Miguel Soares deOliveira deslocou-se de-pois aos Paos do Concel-ho, onde o Edil figueiroen-se expressou a sua felicida-de e a sua gratido pelofacto de ter acreditado emFigueir dos Vinhos, eterminar afirmando queno nos sentimos ultra-passados, porque sabemosque estamos ao serviodos figueiroenses.

Assinaram os bombeiros voluntrios de Figueir dosVinhos no passado dia 27 de setembro um protocolocom o INEM (Instituto Nacional de Emergncia Mdica)com o intuito de este corpo de bombeiros passar a serPosto de Emergncia Mdica. Este protocolo prev aentrega de uma ambulncia SBV (Suporte Bsico de Vida)e respetivo equipamento ao corpo de bombeiros,assegurando-se assim mais um importante meio desocorro populao em termos de emergncia mdica,24 horas por dia, a partir de 01 de outubro de 2012.

A assinatura deste protocolo permitiu manter noconcelho de Figueir dos Vinhos o Posto de Emergncia

Mdica, uma vez que estava prevista a sua extino noCentro de Sade de Figueir dos Vinhos.

comunicado da direo da A. H. dos Bombeiros Voluntrios de Figueir dos Vinhos

Protocolo entre a Associao Humanitria dos Bombeiros Voluntrios de Figueir dos Vinhos e oInstituto Nacional de Emergncia Mdica

Previamente atribuio desta unidade, foram avaliadasas condies da corporao em assegurar este servio,concluindo o INEM que os Bombeiros Voluntrios deFigueir dos Vinhos possuem quer ao nvel logstico querao nvel de formao dos seus quadros todas as condi-es necessrias ao bom funcionamento e total operaci-onalidade desta unidade. De facto, o corpo de bombeirosde Figueir dos Vinhos possui nos seus quadros 11 ele-mentos com formao de TAS (Tcnico de Ambulnciade Socorro) estando actualmente mais dois elementos emfase de concluso do mesmo curso. Este nvel de formao ministrado pelo INEM, possuindo assim estes elementos

exactamente o mesmo nvel de formao do pessoal queanteriormente tripulava esta ambulncia, acresce-se ainda

que 10 desses elementos possuem igualmente formaoem DAE (Desfibrilhao Automtica Externa).

Neste sentido a Direo da AHBVFV manifesta o seuregozijo pelo facto de ser reconhecido aos bombeirosvoluntrios de Figueir dos Vinhos a sua qualidadetcnica e operacional pelo que gostaramos de deixarvincado o nosso compromisso com a populao deFigueir dos Vinhos que poder continuar a acreditarno servio prestado pelo nosso corpo de bombeirosque abnegadamente, tem prestado ao longo dos temposauxilio e socorro aos nossos concidados.

Figueir dos Vinhos, 1 de Outubro de 2012

A DIRECO

Na foto grande Miguel Soares de Oliveira em conversa comFilipe Silva, atentamente seguidos por Rui Silva e Luis Coelho.Na foto de cima conversa com os bombeiros locais e, em baixo,escuta atentamente o Comandante Pinto.


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A partir do dia 1 de Outu-bro, aAmbulncia de Su-porte Bsicode Vida (SBV) do InstitutoNacional de Emergncia Mdica(INEM) que tem vindo a funcionarem Figueir dos Vinhos noperodo noturno ser atri-budaaos Bombeiros Vo-luntrioslocais.

Alterao que o PartidoSocialista de Figueir dos Vinhos,na ultima edio de ACOMARCA contestou porquev com particular preocupao,

conside-rando-a como umasitua-o de extrema gravidadeem relao qual a Assem-bleiaMunicipal aprovou em 20 dejun ho uma Mo o, j que adeciso agora tomada altamentelesiva dos interesses e direitos dapopulao do concelho.

J a seco do Partido So-cialDemocrata figueiroense tem umaopinio completa-mentediferente, emitindo umcomunicado em respos-ta aossocialista e que aqui publicamosna ntegra:

Face ao comunicado do PSlocal acerca da transfe-rncia da

Ambulncia do INEM que estavano Centro de Sade para osBombei-ros Voluntrios deFigueir dos Vinhos, vem aComis-so Politica Concelhia doPSD esclarecer os Figueiro-

enses:1. O Instituto Nacional deEmergncia Mdica (INEM) esta realizar uma reorgani-zaointerna dos servios deemergncia que prev asupresso de cerca de 40 am-bu ln cias em tod o o Pa s ,incluindo a de Figueir dosVinhos.2. Logo que se soube destainteno, o Executivo Mu-nicipalno ficou parado e agiu de

imediato junto das entidadescompetentes e em articulaocom os Bom-beiros Voluntriosconse-guiu que a ambulncia nosasse de Figueir.3. Conseguiu-se, aps in-tensas

negociaes, e adu-zidos osargumentos que nos assistem afavor da ma-nuteno daambulncia que esta no fosseretirada de Figueir para outroCon-celho, mas antes transferidapara os Bombeiros Volun-trios,o que, diga-se, a Liga dosBombeiros Portugue-ses temvindo a defender nestes casos,acompanha-da de uma verbaanual para suportar os seuscustos de funcionamento e

manuten-o.4. A qualidade do socorro noser afectada com esta mudana,antes pelo con-trrio, dado queeste ser prestado por Bombeiroscom formao igual que era

anteriormente prestada e acrescero facto de estes conheceremmelhor do que ningum oterritrio e a nossa populao.5. Lembramos que os Bombeirosde Figueir dos Vinhos, possuemformao acima da mdia, sendoque 14 deles tem curso TAS(Tripulao de Ambulncia deSocorro) obrigatrio parapode rem inte grar uma equi paINEM. Desses, tambm 10,pos suem for ma- o

complementar em DAE(Desfibrilhador Autom-ticoExterno) e so periodi-camenteformados no INEM parareciclagem de conhecimentos enovas prticas.

6. No acompanhamos,repudiamos mesmo, qual-quertentativa de denegrir ou minimizara competncia dos nossosBombeiros que amplamentereconhecida nas mais variadasinstn-cias e por maioria de razoreconhecida pelos Figuei-roensesque servem altruis-ticamente ebem 24 horas por dia.7. O PSD e a Populao doConcelho exige saber se o PSlocal acredita ou no nacapacidade dos nossos

Bombeiros, se acredita ou nonas suas competn-cias tcnicas,se lhes recon-hece ou no osconheci-mentos necessrios ebas-tantes para a prestao de umservio de socorro de qualidade.Em suma os Fi-gueiroensesexigem saber se o PS confia ouno nos nossos Bombeiros.7. Reconhecemos nos BombeirosVoluntrios de Figueir dosVinhos ho-mens e mulheresimbudos de valores desolidariedade, humanidade,abnegao, competncia econhecimen-tos bastantes para apres-tao de um servio de so-

corro de qualidade clere e eficazque, com risco da prpria vidaesto ao servi-o do seusemelhante espe-rando receberunicamente a satisfao moral dodever cumprido.

SOCIAL-DEMOCRATAS DE FIGUEIR RESPONDEM AOS SOCIALISTAS

AINDA A TRANSFERNCIA DA AMBULNCIA DO INEM PARA OS BOMBEIROS

Foi reencontrado o Foral

Manuelino de Figueir dosVinhos de 1514No ms de novembro, ir serapresentado o Foral emFigueir dos Vinhos, pelo Eng.Miguel Portela, estando omesmo a ser objeto de estudoaprofundado de modo a poderser publicado em fac-smilepara assinalar os seus 500anos em 2014.

Julgava-se perdido, mas acaba deser reencontrado, nos Aores, umexemplar original, em pergaminho,do Foral Manuelino de Figueirdos Vinhos, datado de 1514.

A pista da sua existncia recol-

heu-se numa obra, editada em 2010,de Jos Manuel Garcia, dedicada

aos forais manuelinos da coleo

do Banco de Portugal, em notabibliogrfica sumria do cdice,onde se pde constatar a existn-cia do foral manuelino de Figueirdos Vinhos, no Arquivo Distritalde Ponta Delgada, concretamenteno Fundo Ernesto do Canto.

Ernesto do Canto foi um insi-gne aoriano, micaelense, fale-cido em 1900, tendo deixado a suaexcecional biblioteca pessoal cidade de Ponta Delgada. Ocdice quinhentista com o Foralde Figueir dos Vinhos integravao recheio dessa biblioteca desteilustre biblifilo.

Aps contacto com a respetivainstituio, confirmou-se a exis-

tncia de um exemplar manuscritodo foral, do qual apenas se conhe-

cia uma verso reduzida, existente

na Torre do Tombo.Trata-se de um volume enca-

dernado em couro, com ferragens

de cobre (braso rgio e esferasarmilares) nas capas, escrito empergaminho e ligeiramente trun-cado, apresentando nas folhas deguarda fragmentos de um cdiceem latim. Este manuscrito, apesarde ser uma verso mais completa,encontra-se prejudicado pelafalta de algumas folhas, entre elasa da portada, onde se veria a ilu-minura alusiva ao rei D. Manuel,e a do flio de encerramento doforal, onde constava a data e asassinaturas autgrafas do monar-ca e dos oficiais da chancelariaresponsveis pela emisso doforal.

De cada foral manuelino eram

feitos trs exemplares: um ficavaguardado na Torre do Tombo, de

forma sumria ou extensa; outro

que era enviado ao concelho, deforma de cdice em pergaminhoe encadernao adequada e, umterceiro, de forma idntica queficava na posse do senhor desselugar.

Trata-se de um valioso cdice,manuelino, que constitui umapea fundamental da Histria domunicpio de Figueir dos Vin-hos.

No ms de novembro, ir serapresentado o Foral em Figueirdos Vinhos, pelo Eng. MiguelPortela, estando o mesmo a serobjeto de estudo aprofundado demodo a poder ser publicado emfac-smile para assinalar os seus

500 anos em 2014.MAP

REENCONTRADO FORAL MANUELINO DE FIGUEIR DOS VINHOSPEA FUNDAMENTAL DA HISTRIA DO MUNICPIO


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EXPOSIO ASSINALA CENTENRIO DA MORTE DE HENRIQUE PINTO

A DUAS MOS, DESENHOS INDITOS DE HENRIQUE PINTO E JOS MALHOA

Passam agora cem anossobre a data da morte deManuel Henrique Pinto,ocorrida em Figueir dosVinhos a 26 de setembro de1912. neste contexto quesurge a exposio A DuasMos, no Clube Figueiro-ense - Casa da Cultura,Municpio de Figueir dosVinhos, inaugurada no pas-sado dia 29 de setembro,sbado e que estar paten-

te at 11 de novembro.A mostra, organizadapel a Profess ora San draLeandro, da Universidadede vora, e Lus Borges daGama, bisneto do Pintor,rene dzia e meia dedesenhos inditos dos doisartistas, abarcando essen-cialmente o perodo porambos vivido em Figueire pondo em dilogo algunstrabalhos, temas e modelosque juntos partilharam.

Antecedendo a inaugura-o da Exposio, foi colo-cada, por iniciativa da fam-lia e amigos do Pintor e doMunicpio de Figueir dos

Vinhos, no fuste do bustoexistente no cemitrio daVila, uma placa comemora-tiva da passagem desteCentenrio.

Imediatamente antes dainaugurao, teve lugaruma Conferncia sobre avida e obra de Manuel Hen-rique Pinto, pela Comissriada Exposio, Prof. Dr.Sandra Leandro.

Manuel Henrique Pinto(1853-1912), pintor doGrupo do Leo - introdutordo primeiro Naturalismo emPortugal - um dos retra-tados por Columbano noclebre quadro O Grupo doLeo, 1885, cabeceira damesa, ladeado pelos inse-par ve is Jos Mal hoa eJoo Vaz; foi dedicado Pro-fessor do Ensino Industrial

- primeiro Director da Es-cola Fradesso da Silveiraem Portalegre (1884-1888),Director da Escola JacmeRatton de Tomar (1888-1911) e Professor da EscolaMarqus de Pombal emLisboa (1911-1912). Exerceuainda o cargo de VogalCorrespondente em Tomardo Conselho dos Monu-mentos Nacionais (1897-

1911), com papel de relevonas primeiras campanhasde salvaguarda e restaurodo que hoje Patrimnio daHumanidade.

Galardoado com vriosprmios, exps em Portugal,Berlim, Paris, Madrid e Riode Janeiro, e est represen-tado em alguns museusnacionais e estrangeiros.

Em 1883, com Malhoa, jun-tos descobrem o Figueirdas cores e por aqui ini-ciam, Vero aps Vero, adita odisseia rstica, de-senhando e pintando as ter-ras e as gentes figueiroen-ses. Em Figueir ambosacabaro por morrer, ambosem finais de Vero, Henri-que Pinto em 1912, JosMalhoa vinte e um anosdepois.

Dezenas de pessoas par-ticiparam neste evento emque a autarquia figueiro-

ense foi representada peloVereador da Cultura, JosManuel Fidalgo que mani-festou a satisfao daCmara de Figueir dosVinhos em apresentar estamagnfica exposio queem seu entender acres-centa ao trabalho estra-tgico que o Municpio deFigueir dos Vinhos temvindo a desenvolver nestarea e representa, tam-bm, um forte sentido daaproximao dos Figueiro-enses a um dos seus.

Exposio cujos desen-hos, para o autarca, expres-sam no s a beleza arts-tica que lhe conferiram osseus autores como acres-cem, pela sua divulgaopblica, para o estudo daHistria da Arte Portugue-sa e mais especificamentepara a Histria do Natura-lismo em Portugal.

UNIVERSIDADE SNIOR CONSOLIDA SUCESSO

NOVO ANO LETIVO AGENDADO PARA OUTUBRO

Durante o ms de outubrode outubro de 2012, terincio o ano letivo 2012/2013 da UniversidadeSnior de Figueir dos

Vinhos (USFIG) com aSesso Solena deabertura, a agendaroportunamente, na sedelocalizada na CasaMunicipal da Juventude.

A Universidade Snior deFigueir dos Vinhos umainstituio aberta a todosos interessados e destinadaa pessoas maiores de 50anos, de ambos os sexos.O seu objectivo essencial dinamizar e organizar re-gularmente actividadesscio-culturais, educati-vas, recreativas, de aprendi-

zagem e ensino informal,incentivando o voluntaria-

do social.A Universidade Snior

de Figueir dos Vinhos temainda como objetivo minis-trar diferentes saberes, em

regime laboral e ps-labo-ral, sob o lema ajudar aaprender ou a ensinar,dando primazia divulga-o cultural e ao convvio.As aulas decorrem de se-gunda a sexta-feira na Ca-sa Municipal da Juventu-de, com as disciplinas dePortugus, Ingls, Sade eBem-estar, Cidadania, In-formtica, Histria Local,Regional e Patrimnio,Pintura, Artes Decorativas,Ginstica Snior, Hidrogi-nstica, Intercmbios Cul-turais, Xadrez e Damas,Canto e Msica.

Do programa letivo temtambm constado viagens

de estudo e de convvio,conferncias temticas emuitas mais iniciativas co-mo foi o caso da apresen-tao do livro Cartas comSaudade, uma obra de po-esia da autoria de EmdioBorges cuja apresentaofoi integrada no encerra-

mento do ano letivo da Uni-versidade onde tambm foi

apresentado o blog daUSFIG que poder ser con-sultado a partir do sitio doMunicpio figueiroense.

Este ser o terceiro ano

letivo da USFIG, um pro-jeto pautado por um assi-nalvel sucesso sob a batu-ta da Dra. Helena Teixeira,tcnica do Municpio, e quetem como atual Reitor o Dr.Jorge Pereira que duranteo segundo ano letivo - epelos motivos sobejamenteconhecidos - substituiu oDr. lvaro Gonalves, pri-meiro Reitor desta Univer-sidade. No primeiro anoteve quase 60 alunos ins-critos, chegando perto dos100 no segundo ano, con-tribuindo para tal a adesode alunos dos concelhos

limtrofes, o que atesta bemdo sucesso deste projeto.

76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos aoSerSerSerSerServio davio davio davio davio daHotelariaHotelariaHotelariaHotelariaHotelaria


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2012.09.30 7REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

J aqui divulgmos que Figueirdos Vinhos estava na mira dasmultinacionais de prospeo epesquisa de ouro, bem comoAlvaizere e Ansio, mas agora ointeresse estende-se aosconcelhos de Castanheira de Pera

e Pedrgo Grande.Isto porque na Direo-Geral deEnergia e Geologia (DGEG), umacompanhia inglesa e duascanadianas aguardam luz verdepara iniciar trabalhos numterritrio onde h evidncias deexplorao mineira na antiguidadee durante a ocupao romana.Segundo Antnio Correia Gomes,chefe de diviso na DGEG, ocrescente dinamismo no setorextrativo portugus deve-se conjuntura internacional muitofavorvel das cotaes dosmetais, que se encontramatualmente muito elevadas, daque a concorrncia entre empresaspermita ao Estado negociar umcontrato para uma dada rea emcondies mais favorveis.Primeiro, os ingleses da MedgoldResources pediram a atribuio dedireitos de prospeo e pesquisade depsitos minerais de ouro eoutros minerais metlicos numarea denominada Vila de Rei, queabrange Figueir dos Vinhos,Alvaizere, Ansio, e outros seteconcelhos nos distritos de CasteloBranco, Coimbra e Santarm.Segundo o Regio de Leiria, emtroca, oferecem um investimentode um milho de euros ao longo detrs anos. No decurso do

processo, a Targetaward - queassocia capitais portugueses ecanadianos - requereu a mesmaconcesso, com objetivossemelhantes.Cabe agora DGEG estabelecercritrios de seleo que permitamescolher a proposta maisvantajosa para o Estado, tanto emtermos tcnicos como financeiros.Paralelamente, a canadianaRedcorp solicitou uma outra zonade prospeo e pesquisa de ouro eprata, denominada Espinhal, queinclui Castanheira de Pera,Figueir dos Vinhos, PedrgoGrande, Alvaizere e Ansio, almde outros quatro concelhos nosdistritos de Castelo Branco eCoimbra.

OURO NA COMARCA?

PESQUISASTAMBM CHEGAM ACASTANHEIRA EPEDRGO

IV FEIRA SOCIAL FOI UM XITO

EM FIGUEIR DOS VINHOS LOJA SOCIAL VAI SER UMA REALIDADE

Nos dias 27 e 28 de setembro, entre as 9h eas 19h, decorreu no Mercado Municipal deFigueir dos Vinhos, a IV Feira Social.

Tratou-se de uma iniciativa organizadapelo Municpio de Figueir dos Vinhos como apoio da Santa Casa da Misericrdia, cujoobjetivo foi colocar disposio dos maisnecessitados roupa, calado e brinquedosque tm vindo a ser doados para o efeitoatravs do gabinete da Ao Social.

Os artigos novos foram vendidos a preossimblicos e os artigos usados foramdistribudos gratuitamente.

Entretanto, e dentro do mesmo contexto,decorrem as obras de remodelao na antigaCruz Vermelha e AEPIN de modo a fazer umsalo nico onde funcionar uma loja socialcom carter permanente, mas onde spodero ter acesso compra pessoas comreconhecida necessidade econmica e social,o que ser credenciado pelos organismoscompetentes da rea

Uma jovem de Ervideira -Figueir dos Vinhos matou ofilho recm-nascido por asfixiae escondeu-o no guarda-vestidos. A bomba logocomeou a circular emFigueir dos Vinhos e o temade conversa era,obrigatoriamente, este casomacabro ocorrido mesmo sportas de Figueir dos Vinhos:Alexandra 28 anos, solteira,me de uma filha de seis anos,residente com os pais tinhamorto o filho recm-nascido.

O caso, de contornos inditosna nossa regio e at no nossopas, partiu da denncia do hos-pital mas, entretanto, tambm asua patroa j teria feito a denn-cia PJ na esperana de ainda ira tempo de salvar o bb.

O hospital deu o alerta Judi-ciria porque Alexandra aparen-tava sinais de ter sido me hpouc as hora s, ainda que estacontinuasse s desmentir e afirmarque eram quistos.

Alexandra entrou em trabalhode parto em casa, ao que tudoindica sozinha, teve o beb,colocou-o num saco de plstico,asfixiou-o e preparava-se para se

Foto Correio da Manh

desfazer do corpo. S que a na-tureza traiu-a, o parto no correucomo esperava e uma forte

hemorragia obrigou-a a pedirajuda e a ir ao hospital, tendoantes escondido o filho morto no

guarda-vestidos.Detida e interrogada pela PJ de

Coimbra, este caso viria a revelar-se ainda mais macabro: Alexan-dra confessou j ter feito o mes-mo a mais dois filhos nos ltimosanos, tudo porque no queria termais filhos. A PJ revelou ircontinuar a fazer buscas paraprocurar os outros cadveres.

Ouvida pelo juiz de instruo,Alexandra foi mandada parapriso preventiva no Estabele-cimento Prisional de Santa Cruzdo Bispo, em Matosinhos, es-

tando indiciada por trs homi-cdios qualificados.O corpo do recm-nascido

esteve, nestas ltimas semanas,no Instituto de Medicina Legalde Tomar. Na passada tera-feira,dia 25 de setembro, 25 dias de-pois da sua morte, foi sepultadono cemitrio de Marmelais, emTomar, num funeral social pagopela autarquia de Figueir dosVinhos. A minscula urna foitransportada por um funcionrioda funerria. No local, testemun-haram o ato dois funcionrios docemitrio tendo um deles coloca-do as flores que se podem ver nafoto que ilustra este aponta-mento. Nenhum familiar estevepresente.

- Bb enterrado em Tomar... sem familiares

FILHO RECM-NASCIDO MORTO PELA PRPRIA MEERVIDEIRA - FIGUEIR DOS VINHOS


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2012.09.308 PUBPUBPUBPUBPUB..... OBRIGAOBRIGAOBRIGAOBRIGAOBRIGATRIA E NECRTRIA E NECRTRIA E NECRTRIA E NECRTRIA E NECROLOLOLOLOLOGIAOGIAOGIAOGIAOGIACARTRIO NOTARIAL DO CONCELHO DE PEDRGO GRANDE

JUSTIFI CAO NOTARIAL

__CE RTIFI CO, que por escri tura de 20 de setemb ro de 2012 , lavra da com inc io a f olhas 76 dolivro nmero 52-C, para escrituras diversas, do Cartrio Notaria l de Pedrgo Grande,compareceram,__BENTO SILVA MONTES , NIF 175.079.056 e mulher LEONOR JESUS DAVID, NIF206.340.192, casados sob o regime da comunho geral, naturais, ele da freguesia de Vila Novade So Bento, concelho de Serpa, e ela da freguesia de Graa, concelho de Pedrgo Grande,

onde residem no lugar de Altardo, respetivamente titulares dos bilhetes de identidade, nmeros210217 0 emitido em 23/11/1999 e 4247877 4 emitido em 29/01/2002, ambos pelos SIC de Leiria.__Qu e, com exclu so de outr em, so dono s e legt imos poss uido res dos segui ntes prd ios, todossituados na freguesia de Graa, concelho de Pedrgo Grande:__Um Prdio urbano, sito em Altardo , composto de armazm com um piso com a superfciecoberta de oitenta e sete vrgula sessenta metros quadrados e descoberta de mil duzentos eoitenta metros quadrados, a confrontar do norte, do nascente e do sul com estrada pblica e dopoen te com Bent o Sil va Mon tes, insc rito na resp etiv a matr iz sob o arti go 1646, com o valorpatr imon ial trib utr io e atri bud o de trs mil oit ocen tos e cinq uent a e nov e euro s e cinq uent acntimos; _____Dois Prdio rstico, sito em Vale da Ameixoeira, composto de terreno de cultura comoliveiras e pinhal, com a rea de novecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do nortee do sul com caminho, do nascente com Antnio de Almeida Rosa e do poente com Bento daSilva Montes, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 8655, com o valor patrimonial tributrioe atribudo de cento e noventa e dois euros e trinta e sete cntimos.__Trs Sete oitavos indivisos do prdio rstico, sito em Vale dos Sobreiros , composto depinh al, com a r ea t otal de dois mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar no todo donorte com Jos Pires, do sul e nascente com Manuel da Costa e do poente com Jos Antnio daSilva, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 8623 , com o valor patrimonial tributrio e atribudocorrespondente frao de quatrocentos e oitenta e sete euros e setenta e sete cntimos;__S o compo ssui dores da resta nte part e M aria Adli a David Sime s e m arido com Alexan drin ode Almeida Coelho, residentes na Rua Principal, freguesia de Ervideira, concelho de Figueirdos Vinhos; ___Quatro - Prdio rstico, sito em Cepos , composto de pinhal com a rea de seiscentos esetenta metros quadrados, a confrontar do norte com Albano Simes Jos, do sul com ManuelSimes Jos, do nascente com Jos Francisco e do poente com Joaquim Rosa Lus, inscrito narespectiva matriz sob o artigo 8601, com valor patrimonial tributrio e atribudo de cento ecinquenta e seis euros e noventa e sete cntimos;__Cinco Metade indivisa do prdio rstico, sito em Cepos , composto de pinhal, com a reatotal de mil quatrocentos e oitenta e seis metros quadrados, a confrontar no todo do norte com

Manuel das Neves de Jesus, do sul com Manuel das Neves Fernandes, do poente com JooSimes Graa e do nascente com Antnio da Silva, inscrito na respectiva sob o artigo 8.597, como valor patrimonial tributrio e atribudo correspondente frao de cento e setenta e dois eurose setenta e um cntimos, descrito na Conservatria do Registo Predial de Pedrgo Grande sobo nmero quatrocentos e quarenta e um/freguesia de GRAA, mas sem inscrio em vigor emrelao frao ora justificada.__S o compo ssuid ores Maria da Glr ia de Jesus Joaq uim, viv a, resid ente no refer ido lugar deAltardo; Suzete Joaquim Graa, solteira, residente na Rua Michell Lartronville, Yvelines, Frana;Maria Emlia Jesus Graa casada com Antnio dos Santos Laranjeira Simes, residente na RuaCamilo Pessonha, lote 278 F, Queijas, Queluz; Rogrio Joaquim Graa, divorciado, residente nonmero 54, Bis, Rua des Essutes, Alfortville, Frana e Constncia Jesus Graa Vieira casadacom Fernando Marques Vieira, residentes em Gondomaria, Vila Nova de Ourm;__Seis - Prdio rstico, sito em Cumeada , composto de pinhal, com a rea de setecentos me-tros quadrados, a confrontar do norte e do sul com caminho, do nascente com Bento Silva Montese do poente com Alice Jos da Costa, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 8.643, com o valorpatr imon ial trib utr io e atri bud o de cent o e sessen ta e quat ro euro s e oite nta e trs cnti mos;__Sete Prdio rstico, sito em Vale da Ameixoeira, composto de terreno de cultura comoliveira e pinhal, com a rea de novecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do nortee do sul com caminho, do nascente com Bento Silva Montes e do poente com Antnio Alfredode Jesus, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 8.656, com o valor patrimonial tributrio eatribudo de cento e oitenta euros e cinquenta e sete cntimos;__Oito Trs quartos indivisos do prdio rstico, sito em Valsinhos, composto de eucaliptal,com a rea total de mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar no todo donorte com caminho, do sul com herdeiros de Adelino Coelho David, do poente com FranciscoFernandes de Jesus David e do nascente com Adrio Lopes Graa, inscrito na respetiva matrizsob o artigo 8.454, com o valor patrimonial tributrio e atribudo correspondente frao deduzentos e quarenta e quatro euros e trinta e um cntimos.__ So com po ssu ido res da res tan te par te Aid a Con cei o Rit a Gra a, vi va , res id ent e emCarvalheira Grande, na dita freguesia da Graa; Antnio Carlos Graa Conceio, divorciado,residente em Coimbra; Joaquim Graa da Conceio, solteiro, residente na Venezuela e Vtor

Manuel Simes da Conceio, solteiro, residente na Venezuela.__Nove Prdio rstico, sito em Altardo, composto de terreno de cultura com oliveiras evinha, videiras, rvores de fruto e mato, com a rea de quatro mil oitocentos e setenta metrosquadrados, a confrontar do norte com estrada, Albano Coelho David e outros, do sul com CustdioNunes Luzia , d o n ascent e co m est rada e do poen te c om c aminh o, inscr ito na r espet iva matriz sobo artigo 2425, com o valor patrimonial tributrio e atribudo de mil trezentos e catorze euros esetenta e quatro cntimos;__Dez Prdio rstico, sito em Altardo composto de terreno de pinhal e mato, com a reade setecentos e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Augusto Nunes da Silvae estrada, do sul e do nascente com Bento da Silva Montes e do poente com caminho, inscrito narespetiva sob o artigo 2426 com o valor patrimonial tributrio e atribudo de cento e um eurose oitenta e nove cntimos;__Onze Metade indivisa do prdio rstico, sito em Cumeada composto de pinhal, com area total de mil e duzentos metros quadrados , a confrontar no todo do norte com caminho, dosul com Alice de Jesus Costa, do nascente com Bento da Silva Montes e do poente com JoaquimRosa Lus, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 8641, com o valor patrimonial tributrio eatribudo correspondente frao de cento e trinta e nove euros e vinte e sete cntimos.__S o com possu idor es os referi dos Maria Adli a Davi d Si mes e mari do A lexan drin o de Almeid aCoelho. _______Doze - Prdio rstico, sito em Cumeada composto de pinhal, com a rea de setecentos esetenta metros quadrados , a confrontar do norte e do sul com caminho, do nascente comAlfredo Joaquim Glria e do poente com Bento da Silva Montes, inscrito na respectiva matriz sobo artigo 8644, com o valor patrimonial tributrio e atribudo de cento e oitenta euros e cinquentae sete cntimos.__Qu e os jus tifi cant es entr aram na poss e dos menci onad os prd ios, nas refe rida s prop or es,h mais de vinte anos, por compra meramente verbal:__Qu anto ao prd io ident ifica do sob a v erba UM no ano de mil novecentos e setenta e cinco, aAnbal Fernandes David e mulher Maria Clara da Alegria Henriques, residentes que foram nolugar, freguesia e concelho de Almeirim e a Joaquim Fernandes David, solteiro, maior, residenteque foi no lugar de Altardo, freguesia de Graa, concelho de Pedrgo Grande.

__Q uan to aos pr dio s id ent ifi cad os nas ver bas DOIS e QUATRO , tambm no ano de milnovecentos e setenta e cinco, ao mencionado Anbal Fernandes David e mulher Maria Clara daAlegria Henriques.__Qu anto ao prd io ident ifica do sob a v erba TRS, no ano de mil novecentos e noventa e um,ao dito Anbal Fernandes David e mulher Maria Clara da Alegria Henriques.__Qu anto ao prd io iden tifi cado sob a verb a CINCO , no ano de mil novecentos e oitenta, aoreferido Anbal Fernandes David e mulher Maria Clara da Alegria Henriques.__Qu anto aos prd ios iden tifi cado s sob as verb as SEIS e SETE, no ano de mil novecentos esetenta e cinco, a Joaquim Fernandes David, solteiro, maior, residente que foi no lugar deAltardo;_______Qu anto ao prd io iden tifi cado sob a v erba OITO, no ano de mil novecentos e setenta e cinco,ao mencionado Joaquim Fernandes David e a Alfredo de Jesus Fernandes e mulher Maria deJesus Coelho David, residentes que foram no lugar de Atalaia Fundeira, da dita freguesia deGraa; ________Qu anto ao p rdio iden tifi cado sob a ve rba NOVE, no ano de mil novecentos e setenta e cinco,ao referido Alfredo de Jesus Fernandes David e mulher Maria de Jesus Coelho David.__Qu anto a os pr dios i dent ifica dos so bre as v erbas DEZ, ONZE e DOZE , no ano de mil novecentose oitenta, a ngelo Fernandes de Jesus e mulher Maria Henriques Toms, residentes que foramem Castelo-Campelo, Figueir dos Vinhos.__Os prd ios encon tram-s e in scrit os n a mat riz em no me do just ifica nte ou de q uem e ste adqu iriu .__E desd e essa s data s semp re se tm mant ido nas suas pos ses, prat ican do como verd adei rosprop riet rios todo s o s a tos cond ucen tes ao aprov eitam ento de toda s a s s ua util idad es, ocup ando -os segundo o seu destino e fins em proveito prprio, nomeadamente demarcando-os, limpando-os, cortando o mato e rvores, neles guardando os seus pertences, sempre com o nimo de quemexerce direito prprio sobre coisa exclusivamente sua, com conhecimento e vista de toda agente e sem qualquer oposio de quem quer que fosse e ininterruptamente, sendo assim umaposs e em nome prp rio, pacf ica, cont nua e pbl ica, pelo que adqu irir am os refer idos prd iospor usuc api o, no have ndo tod avia, dado o modo de aqui sio , docu mento s que lhes permi tafazer prova do seu direito de propriedade pelos meios normais.__E st con for me.

__Ca rt rio Notar ial de Pedr go Gran de, 20 de sete mbro de 201 2.A Notria,

(Cludia Marisa de Amaral Garcia Pestana dos Santos) N 388 de 2012.09.30

AGRADECIMENTO

CARTRIO NOTARIAL DA SERTDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAO

Certifico que por escritura de vinte e quatro de Setembro de dois mil e doze, no CartrioNotarial da Sert de Teresa Valentina Cristvo Santos, lavrada de folhas t rinta e uma afolhas trinta e quatro, do livro de notas para escrituras diversas nmero cento e cinquentae um - F, compareceram:EDUARDO ANTNIO MENDES e mulher MARIA LURDES NUNES HENRIQUES MENDES,casados sob o regime da comunho de adquiridos naturais ele da freguesia de Graa,concelho de Pedrgo Grande e ela da freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrgoGrande, residente habitualmente na Rua Jos Cardoso Pires, nmero 13, Casal da Serra,freguesia de Pvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira, E DECLARARAM:Que, so donos, com excluso de outrem dos seguintes prdios:UM - Rstico, sito em Covo, em Vila Facaia, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedr-go Grande, composto de terreno de cultura com oliveiras, com a rea de noventa metrosquadrados, a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Emlia da Conceio epoente com Maria Lusa Nunes Simes, inscrito na matriz sob o artigo 6885, descrito na Conservatriado Registo Predial de Pedrgo Grande sob o nmero novecentos e quarenta e quatro.DOIS - Rstico, sito em Covo, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande,composto de terra de cultura com oliveiras, com a rea de cinquenta metras quadrados,a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Ldia da Conceio e poentecom Deolinda Maria, inscrito na matriz sob o artigo 6884, no descrito na Conservatriado Registo Predial.TRS - Rstico, sito em Covo, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrogo Grande,composto de terra de cultura com oliveiras, com a rea de quarenta metros quadrados,a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Manuel Simes Parada epoente com Emlia da Conceio, inscrito na matriz sob o artigo 6883, no descrito naConservatria do Registo Predial.QUATRO - Rstico, sito em Covo, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrogoGrande, composto de terra de cultura com oliveiras, com a rea de noventa metrosquadrados, a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Eduardo da SilvaEiras e poente com Ldia da Conceio, inscrito na matriz sob o artigo 6882, no descritona Conservatria do Registo Predial.CINCO - Rstico, sito em Covo, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande,composto de terra de cultura com oliveiras, com a rea de noventa e um metros quadrados,a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Hermnia da ConceioHenriques e poente com Serafim Marques, inscrito na matriz sob o artigo 6878, nodescrito na Conservatria do Registo Predial.SEIS - Rstico, sito em Merocinho, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande,composto de pinhal e mato, com a rea de duzentos e oitenta e sete metros quadrados, aconfrontar do norte, sul e poente com Manuel Henriques Nunes e nascente com Manuel BernardoSimes, inscrito na matriz sob o artigo 6636, no descrito na Conservatria do Registo Predial.SETE - Rstico, sito em Vale da Presa de Baixo, freguesia de Vila Facaia, concelho dePedrgo Grande, composto de terreno de mato, com a rea de duzentos e noventametros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Henriques Nunes, sul com Hermniada Conceio, nascente com Gil Dias Alves e poente com Manuel Nunes Henriques,inscrito na matriz sob o artigo 6816, no descrito na Conservatria do Registo Predial.Que o referido prdio identificada na verba um, se encontra descrito na Conservatria doRegisto Predial de Pedrgo Grande sob o nmero novecentos e quarenta e quatro, com aaquisio registada em comum e sem determinao de parte ou direito a favor de ManuelHenriques Neves e mulher Ilda da Conceio, casados sob o regime da comunho geralde bens; Dialiva Maria e marido Manuel Pereira da Silva, casados sob o regime dacomunho geral de bens e Orlindo Nunes das Neves e mulher Helena Simes das Neves,casados sob o regime da comunho geral de bens, residentes todos no lugar de Salaborda

Nova, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande, conforme inscrio Ap.seis de mil novecentos e oitenta e nove barra zero trs barra trinta e um.Que por volta do ano de mil novecentos e noventa, aqueles Manuel Henriques Neves emulher Ilda da Conceio; Dialiva Maria e marido Manuel Pereira da Silva e OrlindoNunes das Neves e mulher Helena Simes das Neves, venderam verbalmente o prdio,cujo ttulo no dispem.Que eles justificantes possuem em nome prprio o prdio referido sob a verba dois,desde mil novecentos e oitenta e cinco, por compra verbal a Emlia da Conceio, viva,residente no lugar de Selaborda Velha, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrgoGrande, cujo ttulo no dispem.Que eles justificantes possuem em nome prprio os prdios referidos sob as verbas trse cinco, desde mil novecentos e oitenta e sete, por compra verbal a Ilidia Maria EirasLopes, casada com Jos Lopes, residente no Bairro da Cmara R 2, Leceia 19, Barcarena,cujo ttulo no dispem.Que eles justificantes possuem em nome prprio o prdio referido sob a verba quatro,desde mil novecentos e oitenta e sete, por compra verbal a Amlia da Conceio, vivade Manuel Simes Parada, residente na Urbanizao Alto do Lumiar, Avenida 4 Malha21 - 1 - Lote 1, quarto direito, Lisboa, cujo ttulo no dispem.Que eles justificantes possuem em nome prprio o prdio referido sob a verba seis,desde mil novecentos e oitenta e sete, por compra verbal a Anacleto Simes das Neves,casado com Angelina Henriques, residente no lugar de Selaborda Nova, freguesia deVila Facaia, concelho de Pedrogo Grande, cujo ttulo no dispem.Que eles justificantes possuem em nome prprio o prdio referido sob a verba sete,desde mil novecentos e oitenta e oito, por compra verbal a Manuel Simes Jorge, casadocom Belmira da Conceio, residente na Rua Cidade Bolama 378, segundo C, Lisboa,cujo ttulo no dispem.Est conforme.

Cartrio Notarial da Sert, 24 de Setembro de 2012.A COLABORADORA,

(Isabel Maria da Conceio Fernandes, colaboradora n 322/4 do Cartrio

Notarial da Sert , no uso das competncias conferidas pela Notr ia TeresaValentina Cristvo Santos, atravs de autorizao publicitada em 30/12/2011 no stio da Ordem dos Notrios.) N 388 de 2012.09.30

Regadas - Pedrgo Grande

PALMIRA DA LUZ

Nasceu: 14.junho.1925 | Faleceu: 09.agosto.2012

Seus filhos, noras, netos e restante famlia agradecemprof undamente a todo s quantos most rara m a suaamizade e o seu pesar na despedida de Palmira da Luz,bem como aos que com ela privaram e ajudaram aescrever a histria da sua vida. Em sua memria a famliaagradece. Bem hajam!


JUSTIFICAO

Certifico que por escritura de trinta e um de Agosto de dois mil e doze,no Cartrio Notarial da Sert de Teresa Valentina Cristvo Santos,lavrada de folhas oitenta a folhas oitenta e uma verso, do livro de notas

para escritu ras diversa s n mero cento e c inquenta - F, compa receu:FERNANDO MARIA, casado com Maria Jos Silva Guerra, sob oregime da comunho de adquiridos, natural da freguesia de Socorro,concelho de Lisboa, residente habitualmente na Rua da Ribeira, nolugar de Pobrais, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrgoGrande, E DECLAROU:Que dono e legtimo possuidor, com excluso de outrem, do PRDIO UR-BANO, sito em Pobrais, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande,composto de casa de um piso, destinada a arrecadaes e arrumoscom logradouro anexo, com a superfcie coberta de trinta e sete vrgulacinquenta metros quadrados e descoberta de cinco virgula setentametros quadrados, a confrontar do norte com a via pblica, sul e poentecom Valentim Loureno Lopes e nascente com Georgina Dias deCarvalho, inscrito na matriz sob o artigo 1386, omisso na Conservatriado Registo Predial de Pedrgo Grande. Que ele justificante possui oreferido prdio em nome prprio desde mil novecentos e sessenta etrs, ainda no estado de solteiro, por doao meramente verbal deEmlia Maria, viva, residente que foi no lugar de Pobrais, freguesiade Vila Facaia, concelho de Pedrgo Grande, cujo ttulo no dispe.Est conforme.

Cartrio Notarial da Sert, 31 de Agosto de 2012.A COLABORADORA,

(Isabel Maria da Conceio Fernandes, colaboradoran 322/4 do Cartrio Notarial da Sert, no uso dascompetncias conferidas pela Notria Teresa ValentinaCristvo Santos, atravs de autorizao publicitadaem 30/12/2011 no stio da Ordem dos Notrios.)

N 388 de 2012.09.30


JUSTIFICAO

Certifico que por escritura de cinco de Setembro de dois mil e doze,lavrada no Cartrio Notarial da Sert de Teresa Valentina CristvoSantos, lavrada de folhas noventa e oito a folhas noventa e nove, dolivro de notas para escrituras diversas nmero cento e cinquenta - F,compareceram:DEONILDE DA CONCEIO SIMES e marido DANIEL SIMES,casados sob o regime da comunho de adquiridos, naturais da freguesiae concelho de Figueir dos Vinhos, onde residem habitualmente nolugar de Lameiras, E DECLARARAM:Que so donos e legtimos possuidores, com excluso de outrem, do pr-dio urbano, sito em Vale do Rio, freguesia e concelho de Figueir dos Vin-hos, composto de casa de habitao de dois pisos com logradouro anexo,com a superfcie coberta de cento e dez vrgula oitenta metros quadradose descoberta de duzentos e vinte e dois vrgula vinte metros quadrados,a confrontar do norte com o viso, sul com a estrada - CM 1141, nascentecom Jos Simes e poente com Antnio da Silva Paiva, inscrito namatriz sob o artigo 5251 (que provm do artigo urbano 2256), omissona Conservatria do Registo Predial de Figueir dos Vinhos.Que eles justificantes possuem em nome prprio o referido prdiodesde mil novecentos e oitenta e dois, por doao meramente verbalde Maria de Jesus, viva, residente que foi no lugar de Vale do Rio,freguesia e concelho de Figueir dos Vinhos, cujo ttulo no dispem.Cartrio Notarial da Sert, 5 de Setembro de 2012.

A NOTRIA,Teresa Valentina Cristvo Santos N 388 de 2012.09.30

NOTARIADOPORTUGUSCARTRIO NOTARIAL DE FIGUEIR DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 21 de Setembro de2012, no livro de notas para escrituras diversas nmero vinte e um,deste Cartrio, a folhas quarenta e nove foi lavrada uma escritura de

just ific ao na qual , A LFRE DO SIM ES CARVALH O e mulh er,MARIA DA CONCEIO HENRIQUES DA SILVA CARVALHO,casados no regime da comunho de adquiridos, naturais da freguesiae concelho de Castanheira de Pra, onde residem na Rua do Fonto, n9, NIF 109.263.219 e 137.498.543, respetivamente, declararam ser,com excluso de outrem, donos e legtimos possuidores do seguinte

prdio situado na fregues ia e concelho de Castanhei ra de Pra:RSTICO, sito em Corredora, composto por terreno com pinhal emato, com a rea de trs mil novecentos e cinquenta metros quadrados,a confrontar do norte com Alfredo Freire, d sul com Joo Carvalho, donascente com Jos Correia e do poente com estrada, inscrito na matrizsob o artigo 13.309, com o valor patrimonial tributrio de Euros 1.098,77,igual ao atribudo, omisso na Conservatria do Registo Predial deCastanheira de Pra.Que o citado prdio veio sua posse, por compra verbal, j no estado decasados, feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e oito, a P ompeu

Nolasco da Silva casado com Torbia Is covar de Lim a Nolasco da Silva,residente que foi na Rua de Santo Antnio, A Estrela, 110, 1 D, Lisboa,sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de ttulo vlido

para o seu registo, tendo de im ediato entrado na p osse do me smo.A verdade, porm, que a partir daquela data possuem, assim, aquele prdio,em nome prprio, h mais de vinte anos, passando a usufru-lo sem a menoroposio de quem quer que seja desde o seu incio, plantando e cortando rvores,roando o mato, avivando estremas, retirando dele todas as utilidades

poss vei s - poss e que sem pre exer cer am sem inte rru p o eostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, ematos materiais de fruio, sendo, por isso, urna posse pacfica, porqueadquirida sem violncia, contnua, porque sem interrupo desde o seuincio, pblica, porque do conhecimento da generalidade das pessoase de boa-f, porque ignorando no momento do apossamento lesar direitode outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decursodo tempo e urna especial situao jurdica - posse - adquiriram o referido

prdio por usucapio, no tendo, todavia, dado o mo do de aquisio,documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade

perfe ita pelos meios extraj udiciai s normai s.Est conforme.

Cartrio Notarial de Figueir dos Vinhos, 21 de Setembro de 2012.A Notria

(Patrcia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) N 388 de 2012.09.30

Jos da ConceioMiguel

Nasc . 08/ 10/ 193 6Falec. 10/09/2012

Natural: Arega - Fi. VinhosResidente: Lameiro - Arega

Tratou: AgnciaFunerria

Jos CarlosCoelho Unip.

LdaFig. Vinhos |

Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663

| 917217112

Sua famlia agradecepor este meio a

todos quantos osacompanharam

neste momento dedor


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A Escola Tecnolgica eProfissional da Zona do Pinhalassinalou no passado dia 10 desetembro, o incio de mais umano letivo, data em que odiretor, Antnio Figueira, dainstituio recebeu e deu asboas-vindas a cerca de 240alunos dos cursosprofissionais, encarregados deeducao dos alunos caloiros(cerca de 100 alunos novos) etambm aos professores e

funcionrios.

A propsito da abertura demais um ano letivo aquele diretorafirmou a A COMARCA quehoje, mais do que nunca, necessrio estabelecer priorida-

des e ser seletivo, privilegiar a

utilidade da nossa ao, intervir

onde mais necessrio, e

procurar uma maior eficincia

na gesto dos recursos.Neste sentido, falou em parti-

cular do novo curso de tcnicode auxiliar de sade, que abriupela primeira vez e que j tem emprocesso protocolos com o Ins-tituto Portugus de Oncologia deCoimbra (IPO) e com o CentroHospitalar da Universidade deCoimbra. Alis, segundo o mes-mo, grande parte do corpodocente da rea tcnica prove-niente de quadros superiores doCentro Hospitalar da Universi-dade de Coimbra. Mais, referiutambm o protocolo que est paraser celebrado com o Instituto deFormao Turstica (INFTUR),com objetivo de ter um parceiroestratgico e de extrema impor-tncia para o curso de hotelaria.

Novo curso de Sade tem

protocolo em curso com IPO e

corpo docente proveniente darea tcnica de quadros

superiores do Centro Hospitalar

da Universidade de Coimbra

No obstante estas iniciativas,o seu diretor tambm nos faloudos projetos em marcha para oano letivo 2012/13: a certificaopela DGERT, a coordenao de umprojeto internacional (2012-14)que tem como parceiros, a Ingla-terra, Alemanha, Itlia, Polnia,Turquia, Latvia, Litunia e Grcia,candidaturas ao programa Grun-dtvig, Programa Transversal eLeonardo da Vinci (estgios inter-nacionais), Erasmus (convite do

governo de Pdua, Itlia), o Pe-drgo Fashion 2013, a Mostra

ETPZP... 23 ANOS A FORMAR!

ANO LETIVO 2012-2013 FICA MARCADO POR NOVO RECORDE DE CALOIROS Associao EmpresarialPenedo do Granada e Mdio

Zzere (AEPGMZ) aprovada

nova candidatura no

montante aproximado de

100,000 Euros

A AEPGMZ tem aprovadauma nova candidatura finan-ceira no montante aproximadode 100,000 Euros para o perodode 2012-14.

As propostas formativas de

nvel 2 (equivalncia ao 9 anode escolaridade) e de nvel 4(equivalncia ao 12 ano de es-colaridade) so em servio deapoio a crianas e jovens,

comrcio, cincias informti-

cas, trabalho social e orienta-

o, hotelaria e restaurao,

cuidados de beleza, secretari-

ado e trabalho administrativo.Estas formaes visam a

elevao dos nveis de qualifi-cao dos ativos (sejam elesempregados ou desemprega-dos de curta ou longa durao),garantindo-lhes o acesso a m-dulos de formao de curta du-rao, capitalizveis, realizadosno quadro de um determinadopercurso formativo, com vista obteno de uma qualificaocorrespondente a uma determi-nada sada profissional.

Nesta perspetiva , este pro-jeto traduz-se essencialmentenuma forma de alavancar umainiciativa de formao de curtadurao e apoio a empreende-dores no Concelho de Pedr-go Grande, proporcionando Associao Empresarial Pene-do do Granada e Mdio Zzere- entidade responsvel pelodesenvolvimento econmico anvel local - apoio profissional

e sistemtico na dinamizaode uma estrutura com estesobjetivos.

So destinatrios destaspropostas formativas todos osscios da AEPGMZ, ativos comidade superior a 18 anos e quesejam detentores de baixasqualificaes escolares e ouprofissionais ou que possuamqualificaes desajustadas snecessidades do mercado detrabalho, nos termos da legisla-o nacional aplicvel s for-maes modulares certificadas.

As inscries esto abertas,com lugares limitados devendofaze-las atravs do [email protected].

de Produtos Regionais 2013, aFeira da Sade 2013, entre outros.

Mais, numa perspetiva deassegurar e dar aos alunos asmelhores condies de trabalho

e assim garantindo o seu sucessoescolar, segundo o mesmo, aescola investiu fortemente emnovas ferramentas tecnolgicas,tais como, a Escola Virtual (osalunos tm acesso gratuito aosmanuais, fichas, etc.), novapgina Web, ferramenta Mo-odle, e ao DGEP-R que permiteaos encarregados de educaoaceder em tempo real ficha doseu educando, entrar em conta-cto com o professor ou professo-res do respetivo curso, o orienta-dor educativo, coordenador decurso e mesmo a prpria direo.

Acrescentado, segundo o mes-mo, h condies, tendncias ou

medidas de poltica educativa queenquadraro a sua atividade em

2012/13 e que, por isso, devemser consideradas em sede de pla-neamento anual. Entre elas, des-tacou: a diferenciao das es-colas, em reas e mbitos de for-

mao, o alargamento da esco-laridade obrigatria para 12

anos, designadamente a nvel da

diversificao da oferta educa-

tiva, as sucessivas alteraes na

rede escolar, e a importncia

acrescida das questes de efici-

ncia do sistema educativo, face

ao imperativo de equilbrio das

finanas pblicas.Segundo o mesmo, este

contexto, parcialmente caracte-

rizado, requer da ETPZP uma

maior flexibilidade no planea-

mento e na gesto das atividades,

para que estas , respe itando a

universalidade da sua atuao,

sej am mai s ade quada s

diversidade, mais proporcionais

e mais sensveis a contextos e re-

cursos. Neste sentido, h alguns

princpios ou perspetivas que

devero orientar o nosso trabal-

ho: o incremento da seletividade

nas atividades, a aplicao de

critrios de risco e proporciona-

lidade, com um planeamento

mais centrado na situao e no

histrico da nossa escola, a

diversidade e a flexibilizao

nas atividades, com as devidas

salvaguardas , a realizao de

atividades ocasionais e focadas

em processos, situaes e

problemas especficos .

Parcerias com privados eassociaes so aposta para

2012/2013

Em jeito de concluso, o seudiretor afirmou que apesar das

dificuldades, o ano letivo de2012/13 poder ser uma oportu-

nidade para desenvolver, de

modo determinado e sistemtico,

os ajustamentos necessrios face

s novas expresses da relao

entre a misso da ETPZP e os

seus contextos de atuao. Com

uma participao interna alar-

gada e uma colaborao mais

intensa com outros organismos

pblico-privados, importa gerar

novos compromissos, cultivar uma

relao consequente com as

escolas, com os agentes da edu-

cao, empresas e associaes,

bem como exercer uma atuao

sensvel diversidade de con-

textos, recursos e resultados,

entre a exigncia e o incentivo.


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A alterao do Plano deOrdenamento das Albu-feiras de Cabril, Bou eSanta Luzia, aprovada emConselho de Ministros,dever viabilizar a cons-truo de 18 bangals emPampilhosa da Serra.

Jos Brito revelou que aautarquia projeta a cons-truo de um aldeamentoturstico com essas carate-rsticas em Casal da Lapa.Para a sua concretizao,

no exclui a participao deprivados, no entanto, sersempre a autarquia a lide-rar.

O Governo aprovou umaresoluo que altera o Pla-no de Ordenamento das Al-bufeiras de Cabril, Bou eSanta Luzia, de forma a ade-quar as opes do plano dazona de recreio de Santa Lu-zia s evolues registadasno contexto econmico.

Na sua primeira verso,o plano permitia a implan-

tao de um parque de cam-pismo na zona, mas, sob aliderana de Jos Brito, aCmara de Pampilhosa daSerra entendeu apostar naconstruo de bangals.Para o autarca, mais umparque de campismo nofazia sentido, uma vez que

j existe um ali prximo, emJaneiro de Baixo, tambmjun to alb ufe ira do rioUnhais.

Se assim foi, podemosavanar agora com outrotipo de iniciativa naquelazona nobre do concelho,disse, indicando que ainda

no conhece o teor da reso-luo do Conselho de Mi-nistros. Jos Brito salien-tou que os terrenos emcausa so propriedade domunicpio, o que afastauma eventual especulaoimobiliria custa da alter-ao do seu uso.

GOVERNO VIABILIZA CONSTRUO DE BANGALS

JUNTO BARRAGEM DE SANTA LUZIA PAMPILHOSA DA SERRA

ANTNIO FERNANDESRENOVA TITULO NACIONAL

O pampilhosense Antnio Fernandes renovou o ttulode campeo nacional Individual de Semirrpidas nopassado dia 22 de setembro de 2012, durante o 3 OpenInternacional de Pampilhosa da Serra. O Grande Mestre(GM) peruano, Julio Granda Zuniga foi o vencedorabsoluto.

Pela segunda vez consecutiva, o torneio Internacionalde Pampilhosa da Serra coincidiu com o campeonatoNacional e Semirrpidas Individual. Este ano foi disputadocerca de ms e meio mais tarde.

O 3 Open Internacional de Pampilhosa da Serra foiganho pelo Grande Mestre peruano Granda Zuniga,enquanto que o ttulo de campeo nacional foi atribudoao Grande Meste portugus Antnio Fernandes, xadre-zista pampilhosense que faz parte do Grupo DesportivoDiana de vora, que se classificou em terceiro lugar doOpen, tendo o segundo sido ocupado pelo cubano OrlenRuiz Sanchez.

Recorde-se que j no passado dia 2 de junho o GMAntnio Fernandes se tinha sagrado Campeo Nacionalde Rpidas, em prova disputada em Figueir dos Vinhos.

Nos dois outros lugares do pdio do campeonatonacional ficaram Lus Galego, da ACR Vale de Cambra, eSrgio Rocha do FC Barreirense.

No mbito da Operao Gerao de Mos Dadas aGNR em articulao com o Municpio de Pampilhosa daSerra e o Agrupamento de Escolas assinalam o dia 1 deOutubro, Dia Internacional do Idoso, atravs de umaatividade que envolve crianas e idosos.

O 3 ano do Escola Sede, pelas 10h00, receber umabreve instruo no Quartel da GNR de Pampilhosa daSerra e seguir para a Santa Casa Misericrdia eComunidade, em que 6 destas crianas sero fardadas ecom o restante grupo iro transmitir aos mais idosos, a

informao recebida sobre conselhos de segurana,prevendo-se o encerramento da iniciativa pelas 12h00.

PARCERIA GNR E MUNICPIO

GERAO DE MOS DADAS

MONTARIA AO

JAVALI E VEADO

27 DE OUTUBRO

A Associao de Caadores deMachico e Portela do Fojo, do

concelho de Pampilhosa dasSerra, organizam no prximo

dia 27 de outubro de 2012,sbado, mais uma montaria aosjavalis e aos veados.

Do programa, realce para otradicional taco logo pelas 8

horas, dando-se incio Montaria pelas 10 horas. O

almoo, tradicionalmente ummomento de grande convvio,

est previsto para as 14 horas.O preo de inscrio de

apenas 40 euros.As inscries devero ser feitas

at ao dia 15 de outubro noPonto + Machio, atravs da

Tania ou para lvaro Margarido(968084325), Carlos Machado(936945020) ou Nuno Almeida

(no Municpio de Pampilhosa deSerra).


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2012.09.30 11REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

AUTARQUIA NA LINHA DA FRENTE NO APOIO AO TURISMO PAMPILHOSENSE

I FESTIVAL DO MARANHO E DA TRUTA

A vila dePampilhosa daSerra foi palco do IFestival doMaranho e daTruta, no passadodia 15 desetembro.

O I Festival do Maranhoe da Truta teve incio pelas9h junto no Edifcio Mon-

senhor Nunes Pereira. Acerimnia de abertura tevea presena do Presidente daCmara Municipal de Pam-pil hosa da Serra, JosAlberto Pacheco Brito Diasbrev es palavra s afi rmouuma vez mais estar o Muni-cpio na linha da frente noapoio ao turismo Pampilho-sense.

Seguiu-se a sesso deabertura do IX Captulo (1interno), com a palestra AGastronomia da Pampilho-sa da Serra, passado, pre-sente e futuro pelo con-

frade Manuel Silva, a todosos ttulos brilhante, sa-bendo cativar a assistnciacom a sua qualidade dacomunicao. As razesVisigticas da gastronomiana Pennsula Ibrica, olegado Romano, e a influ-ncia rabe, num profundoestudo levado a cabo poreste confrade, permitiramaos presentes ter uma mel-hor perceo de como sealimentavam os nossosantepassados.

Seguiu-se Jos do Espri-to Santo, Confrade de Hon-ra, e primeiro Mordomo

Mor da Real Confraria doMaranho, com uma resenha

do que foram os primeirosanos desta importante Con-fraria Gastronmica. RealConfraria do Maranho, umaviso interna e externa,transportou-nos ao incioda Confraria, demonstran-do aos presentes a impor-tncia da Real Confraria nadivulgao da cultura gas-tronmica, e no s, dePampilhosa da Serra..

Entretanto, teve lugar umpequeno debat e entre oscerca de 70 participantes,seguido de coffee break.

J perto do meio-dia foi

dado o enceramento doCaptulo Interno.

s 13h00 realizou-se oalmoo no restaurante AsPiscinas, onde foi dado adegustar a todos os partici-

pantes inscritos o gostosomaranho e a deliciosa truta,confecionada pelos mto-dos tradicionais.

No almoo houve tam-bm animao musical pelo

grupo de concertinas daaldeia do Machio.

s 16h30 foi a vez do show-cooking (demonstrao deculinria), apresentado pe-la conceituada chef IrenePimenta, formadora na reada gastronomia, que se fezacompanhar por dois alu-nos, onde apresentou oMaranho um novo paladarGourmet e Trutas - Te-souro do Ceira.

Presentes estiveram tam-bm alguma Confrarias con-gneres que quiseram parti-cipar na jornada. A Con-fraria do Bucho de Arganil,Confraria do Medronho deTbua, Confraria Gastron-mica de Palmela, e a Confra-ria Gastronmica de Almei-

rim.A festa prolongou-se at

ao final da tarde com a ceri-mnia da partilha gastro-nmica - Sopa da Pedra-Participao da ConfrariaGastronmica de Almeirim.

Com o intuito na divul-gao turstica do concelhona vertente gastronmica,o I Festival do Maranho eda Truta, foi organizadopelo Munic pio de Pam-pilhosa da Serra em parceria

com a Real Confraria doMaranho e teve como prin-cipal objetivo dinamizar asua vertente gastronmica.

O festival resultado dacapacidade desenvolvi-mento turstico, assim co-mo a divulgao do terri-trio marca: Pampilhosa daSerra: Inspira Natureza.

Os estabelecimentos li-gados restaurao noconcelho de Pampilhosa daSerra estiveram altura dereceber todos aqueles quequiseram degustar o ma-ranho e a truta.

Uma nota final para re-gistar a presena e envolvi-mento de todos os restau-rantes do concelho noreferido festival.

Esplanadae

Parque deEstacionamento

- Tel. 236 553 258 -

3260 FIGUEIR DOS VINHOS

RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

Mariscos e Petiscos

PROJETO LIVROS EM FESTAA Biblioteca Municipal Dr. Jos Fernando Nunes

Barata tem levado a cabo uma vasta programao deincentivo e promoo da leitura junto das crianas.

neste sentido que a Biblioteca Municipal vai desen-volver durante o ano letivo 2012/2013, o Projeto Livrosem Festa.

Este projeto dirigido s crianas do Pr-Escolar daComponente de Apoio Famlia e consiste na realizao

de um conjunto de atividades que visam promover aleitura e o gosto pela leitura, desde a mais tenra idade.Estas atividades realizam-se s quintas-feiras, no horriodas 15h45 s 16h30, na sala de leitura da BibliotecaMunicipal. Assim, no dia 27 de setembro ser dinamizadaa Hora do conto no tapete mgico A Galinha Pimpona,no mbito da comemorao do Dia Mundial do Animal(4 de outubro).


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TURISMO CENTRO E CONCELHOS DA CIMPIN ASSINAMPROTOCOLOS

LICENCIAMENTOS E PROMOO TURSTICA MAIS GEIS

A Turismo do Centro dePortugal (TCP) assinouno passado dia 25 desetembro, tera feira, naLous, um protocolo decooperao com ascatorze autarquias doPinhal Interior Norte(CIMPIN), atravs do qualse pretende agilizar os

processos delicenciamento dosempreendimentostursticos e respetivapromoo turstica,segundo aquela entidaderegional de turismo.

Com este protocolo, queenvolve as autarquias deCastanheira de Pera, Fi-gueir dos Vinhos, Pedr-go Grande, Pampilhosa daSerra, Alvaizere, Ansio,Arganil, Gis, Lous, Mi-randa do Corvo, Oliveira doHospital, Penela, Tbua eVila Nova de Poiares, o Tu-rismo do Centro pretendetambm garantir uma mai-or eficcia na partilha deconhecimento, tendo emconta as limitaes de aces-so informao resultanteda entrada em vigor doDecreto-Lei n 39/2008, de7 de maro.

De acordo com a Turismodo Centro de Portugal,aquele Decreto-Lei, que foialterado pelo Decreto-Lein. 228/2009, de 14 de se-tembro, que estabelece o re-gime jurdico da instalao,explorao e funciona-

mento dos empreendimen-tos tursticos, no con-templa mecanismos oficiaisque permitam a notificaodas entidades regionais deturismo, nomeadamente aTCP, sobre novas autoriza-es ou comunicaes deutilizao para fins turs-ticos, o que pe em risco

o cumprimento integral dasua misso e das suas atri-buies .

Deste modo, com esteprotocolo, as entidades si-gnatrias assumem o com-promisso de estabe leceruma comunicao recpr-oca dos novos conte-dos, comprometendo-setambm ao nvel do acom-panha mento tc nico daTCP em vistorias, sempre

que solicitado, l-se nainformao imprensa.Assim, com base no pro-

tocolo, os municpios com-prometem-se a comunicar aoTurismo do Centro de Por-tugal a existncia de novosregistos de alojamentoslocais ou empreendimentostursticos, assim como umeventual cancelamento deregistos j existentes. Damesma forma, tero quedisponibilizar, no seu stioweb, listagens atualizadasde empreendimentos turs-ticos com autorizao deutilizao e de estabeleci-

mentos de alojamento localcom ttulo vlido para aber-tura ao pblico.

Por seu lado, a Turismodo Centro de Portugal com-promete-se a disponibilizarnos seus postos de infor-mao turstica, informa-es sobre novos empreen-dimentos tursticos ou de

alojamento local dos concel-hos da CIMPIN. Esta orga-nizao fica ainda responsvelpor organizar sesses de

esclarecimento e aes deformao destinadas a t-cnicos do municpio respon-sveis por licenciamentostursticos e/ou promotoresde investimentos tursticoslocais, assim como decolaborar com os serviosmunicipais no enquadra-mento, acompanhamento e

intermediao de projetosde investimento tursticono concelho.

A cerimnia de assinatu-

ra de Protocolos de Coope-rao decorreu nas instala-es da CIMPIN, contandocom a presena do presiden-te do Turismo do Centro dePortugal, Pedro Machado,bem como do presidente daComunidade, Joo Mar-ques, e dos representantesdas autarquias envolvidas.

FERRARIAS S. JOO

ALDEIA DE XISTO PROMOVEADOPO DE SOBREIROSOs moradores de Ferraria de So Joo, esto a apelar adopo de oito dezenas de sobreiros com vista acativar o interesse de habitantes e visitantes para acausa da conservao da natureza e para esta aldeia dexisto.

Criada para dinamizar a aldeia, no limite dos concelhosde Penela e de Figueir dos Vinhos, a Associao deMoradores de Ferraria de So Joo adquiriu 87sobreiros que fazem parte de um sobreiral centenriosituado junto povoao. De acordo com o vice-

presidente da associao, Paulo Mouro, trata-se deum espao nico, fantstico para um piquenique, ouuma sesta em dias de Vero.

Como forma de angariar os 4300 euros do custo dasrvores, que embora sendo propriedade particular seencontram num espao pblico, mas principalmentepara assegurar a sua manuteno e a beneficiao doespao, a associao decidiu lanar um programa deadopo. Qualquer pessoa que queira juntar-se a estacausa da defesa de uma espcie protegida por lei podeaderir, explica Paulo Mouro.

Os sobreiros foram divididos em trs tipologias -pequeno, mdio e grande -, de acordo com o seutamanho e idade, correspondendo o valor de adopo,respectivamente, a 40, 60 e 80 euros. Durante umperodo de nove anos, o adoptante ter comocontrapartida a possibilidade de personalizar o seusobreiro com iniciais ou smbolos pintados na cortia ebeneficiar de uma parte do valor da venda desta eainda da oferta das quotas como membro daassociao durante seis meses.

Alm de manter um patrimnio cultural da aldeia deenorme importncia, em bom estado e com acessopblico, a iniciativa pretende cativar o interesse dehabitantes e no habitantes para a aldeia e para aconservao da natureza.

O dirigente da associao destaca a importncia de oprojecto beneficiar a aldeia e os seus espaospblicos com a criao e beneficiao de reas de lazerna mata.

Alm de que, lembra, os sobreiros constituem umpatrimnio histrico e cultural a preservar, pois emtempos passados, quando a aldeia tinha perto de 1000

cabeas de gado (ovino e sobretudo caprino) era dasua ramagem que se dava alguma alimento aos animaisnos invernos em que a neve no os deixava ir para aserra.

A 23 de Setembro, no quadro do programa A P pelosCaminhos do Xisto 2012, decorreu um acto formal deadopo no sobreiral, associado a um piquenique.Paulo Mouro refere que as cmaras de Penela e deFigueir dos Vinhos prometeram apoiar a ideia etambm colaborar nas tarefas de limpeza da mata epoda das rvores. Por seu lado, a Agncia para oDesenvolvimento Turstico das Aldeias do Xistotambm se manifestou disponvel para se associar iniciativa como adoptante de relevo.

Integrada na freguesia de Cumieira - at h poucosanos parte pertencente freguesia de Aguda - Figueirdos Vinhos, a aldeia de Ferraria de So Joo encontra-

se numa crista montanhosa no extremo sul da serra daLous, tendo como ex-lbris os antigos abrigos dos animais.

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGARGARGARGARGAR AAAAA ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURA ETURA ETURA ETURA ETURA EOU FOU FOU FOU FOU FAZER-SEAZER-SEAZER-SEAZER-SEAZER-SE

ASSINANTEASSINANTEASSINANTEASSINANTEASSINANTE

Em Figueir dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrgo Grande- Na Delegao do jornal,

na Papelaria Faneca - Devesa

Em Castanheira de Pera- Caf do Henrique (Caf Central); e/ou Restaurante Europa

A assinatura pode ser paga atravs de cheque cruzado a remeter parao Jornal A Comarca, Apartado 25, 3260-420 Figueir dos Vinhos,ou ainda nos seguintes locais:


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PINHAL MOSTRA A SUA ARTE E CONSTRI UMA IDENTIDADE

66666 ANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DANIVERSRIO DA CIMPINA CIMPINA CIMPINA CIMPINA CIMPIN

Miranda do Corvo foi, nopassado sbado dia 15 desetembro, o palco do 6.aniversrio daComunidadeIntermunicipal do PinhalInterior Norte (CIMPIN),numa festa que foitambm um encontro dos14 municpios que acompem.

Este evento foi organi-

zado pela CIMPIN e pelaCmara Municipal de Mi-randa do Corvo, com a cola-borao de todos os muni-cpios do Pinhal InteriorNorte e compreendeu umaexposio de artesanato,sesso solene, tasquinhas,encontro de filarmnicas,msica popular e festivalde bandas jovens.

As cerimnias tiveramincio pelas 10h30 com ainaugurao da exposiode artesanato, Artes doPinhal, que reniu peascaractersticas dos 14 muni-cpios do Pinhal InteriorNorte (Castanheira de Pera,Figueir dos Vinhos, Pe-drgo Grande, Pampilhosada Serra, Alvaizere, An-sio, Arganil, Gis, Lous,Miranda do Corvo, Oliveirado Hospital, Penela, Tbuae Vila Nova de Poiares).

Para alm desta mostra,o evento contou com a par-ticipao de artesos doPinhal Interior Norte, a tra-balhar ao vivo, e que ao longode todo o dia tiveram oportu-nidade de apresentar as suasartes e os seus trabalhos.

Seguiu-se a sesso sole-

ne da Assembleia Intermu-nicipal, que envolve um to-tal de 54 deputados, nestedia presidida pelor Presi-dente da CCDRC, Prof. Dr.Pedro Saraiva que deixouaos presentes algumas no-

vidades no que respeita aapoios financeiros, nome-adamente do QREN.

Segundo Pedro Saraiva,as candidaturas iro abrirainda este ms (setembro)

e em contnuo, ou sejanunca mais fecham en-quanto houver fundosestruturais para distribuir,anunciou desafiando asempresas e os empresrios

desta regio. Aindasegundo o Presidente daCCDRC, no mbito doprograma Valoriza r deapoio s regies e sempresas do interior do

pas, as micro empresasvo poder criar, pelo me-nos um posto de trabalhode forma descomplicada.

J para o Presidente daCIMPIN e da Cmara Mu-

nicipal de Pedrgo Gran-de, Joo Marques, a regiodo Pinhal Interior Nortecontinua com alguns pro-blemas de acessibilidades,tendo por isso mostrado asua preocupao com pos-sveis cortes nas parceriaspblico privadas, como ocaso da Subconcesso doPinhal Interior. Neste con-texto pediu aos restantes 13municpios que estabele-

am prioridades e faamo trabalho de casa paraque as obras que estavamcontempladas na referidaconcesso e que foramretiradas e outras que, noestando so importantes,possam ser apoiadas comverbas do prximo QuadroComunitrio de Apoio.

Joo Marques, que a pro-psito deste dia j o haviaconsiderado como umareferncia no convvio e natroca de experincias entreos participantes e o pblicoem geral.

A tarde foi dedicada msica popular, com a par-ticipao de todos os mu-nicpios da CIMPIN. Filar-mnicas, grupos de msicapopular e concertinas, m-sica de baile e banda jovemconvidaram os presentes aum p de dana e todosquiseram participar.

Relativamente repre-sentao dos quatro con-celhos da Pinhais, Castan-heira, esteve representadapela jovem acordeonistaFrancisca Carvalho, queatuou durante a tarde, en-quanto que Figueir, com

os Meta Fsica, Pedrgocom os The Pride e Pam-pilhosa com os Sons doZzere, tiveram os seusrepresentantes a atuar noite.

cs

Rua Combatentes da Grande Guerra

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Solicitadora

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Tel. 236 552 286FIGUEIR DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDESADVOGADO

JOS CARLOS LEITO

Rua Antnio Jos Almeida, 713260 Figueir dos Vinhos

- Telm.: 968 918 283- Telf.: 236 551 257


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2012.09.3014 COLABORAO / OPINIOCOLABORAO / OPINIOCOLABORAO / OPINIOCOLABORAO / OPINIOCOLABORAO / OPINIO

CONFERNCIA NO V ENCONTRO DE

ESCRITORES MOAMBICANOS NA DISPORA,NO PAINEL: A LUSOFONIAA MISSO DA LUSOFONIA NA

CULTURA UNIVERSAL - III

Porque a Lusofonia tempor base uma cultura uni-versalista, poder dar umgrande contributo na cria-o de uma nova e superiorcivilizao cultural, onde serespeitem, realmente, as di-ferentes culturas e se criemintercmbios culturais,

cada vez mais universa-listas.

Porque no, estabelecerintercmbios na rea cine-matogrfica com a ndia,onde esta indstria j ul-trapassou a de Hollywood,com a Bollywood, Kolly-wood, com o cinema gos,que pode ser a porta deentrada, e criarmos entre aLusofonia e a ndia filmesculturais, nos dois idio-mas? Neles existiriam ima-gens de todos os povos, deunies fraternais, com salu-tares intercmbios, incluin-do raciais.

Com a China, via portalMacau, porque no organi-zar Festivais Internacionaisde Msica, ora na China,ora, no Brasil, em Portugal,em Angola, Moambique,em que cada pas levaria asua riqueza musical, coreo-grfica, desde o fado portu-gus, agora PatrimnioImaterial Universal, pelaUNESCO, porque no acano acadmica de Coim-

bra, o samba, a salsa a tan-tas outras composies edanas brasileiras, bemconhecidas mundialmente,como obras de um HeitorVilla-Lobos, os chopes, es-

sa singular msica e danados tempos do Gungunha-na, e que tambm Patri-mnio Imaterial da Huma-nidade, pela UNESCO; deCabo Verde, Sara Tavares,Lura, que muito devem aCesria vora, com as mor-nas, o funan, a colera, eainda o seu carnaval deMindelo; O semba e o Ki-zomba de Angola; a danatufo, como moambique, emMoambique, a cantora e

poetisa Showesia de TniaTom, alm de outros ritmostradicionais; etc, etc.

O dia 5 de Maio consi-derado como o dia daLusofonia, ou por outras

palavras o dia consagrado

Lngua Portuguesa e Cultura da Comunidade dosPases da Lngua Portu-guesa.

Nesse dia algo j tem sidofeito para estabelecer laosde fraternidade entre os

povo s lus fono s.Muito mais podemos fa-

zer. Em cada concelho, emcada regio, em cada pas,em cada comunidad

A Comarca, n.º 388 (30 de setembro de 2012)

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