A Comarca, n.º 385 (30 de junho de 2012)

7/31/2019 A Comarca, n. 385 (30 de junho de 2012)

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2012.06.30"a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"

Fundador: Maral Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-TeixeiraDirector-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAO:Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 41

3260 - 420 Figueir dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

N. 38530 DE JUNHO2012

Ano XXXVI2. SRIEBimensal1,00 Euros(IVAINCLUIDO)

PUBLICAESPERIDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

PPPPPAAAAAULAULAULAULAULA ALALALALALVESVESVESVESVES a no a no a no a no a novvvvva Dira Dira Dira Dira Diretoretoretoretoretoraaaaa

Clinica do IPO deClinica do IPO deClinica do IPO deClinica do IPO deClinica do IPO de

CoimbraCoimbraCoimbraCoimbraCoimbra Pg. 3

Presidente da Junta

de Campelo faleceu

aos 53 anos...

MORREUVICTOR VINHAS

PAMPILHOSA DPAMPILHOSA DPAMPILHOSA DPAMPILHOSA DPAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAtem duas praias com qualidade de ourotem duas praias com qualidade de ourotem duas praias com qualidade de ourotem duas praias com qualidade de ourotem duas praias com qualidade de ouro

LLLLLVVVVVARARARARAROOOOOGONALGONALGONALGONALGONALVESVESVESVESVES

... alvo de homenagem no... alvo de homenagem no... alvo de homenagem no... alvo de homenagem no... alvo de homenagem noDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do Concelho

homenageado por xadrezistas...homenageado por xadrezistas...homenageado por xadrezistas...homenageado por xadrezistas...homenageado por xadrezistas...

...............e por figueiroenses noe por figueiroenses noe por figueiroenses noe por figueiroenses noe por figueiroenses noDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do ConcelhoDia do Concelho Pg

s. 14 e 21

Alegria eAlegria eAlegria eAlegria eAlegria e

emooemooemooemooemoo

BOMBEIROSBOMBEIROSBOMBEIROSBOMBEIROSBOMBEIROSFIGUEIROENSESFIGUEIROENSESFIGUEIROENSESFIGUEIROENSESFIGUEIROENSESCOMEMORAMCOMEMORAMCOMEMORAMCOMEMORAMCOMEMORAM

77 ANIVERSRIO77 ANIVERSRIO77 ANIVERSRIO77 ANIVERSRIO77 ANIVERSRIOE INAUGURAME INAUGURAME INAUGURAME INAUGURAME INAUGURAMAMPLIAO DOAMPLIAO DOAMPLIAO DOAMPLIAO DOAMPLIAO DOQUARTELQUARTELQUARTELQUARTELQUARTEL

Pg. 4

Pgs. 11a13

Pg. 5

Aluga quartos eapartamentos

(acesso ao Km 88 da via rpida IC 8)

Em Troviscais / Pedrgo Grande

Telem. 919856297

Pg. 9

r e s t a u r a n t e

PANORAMAPg. 20cede ecede ecede ecede ecede explorxplorxplorxplorxploraoaoaoaoao

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2012.06.302 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Amigos de partidaR ZES

de perto com esta famlia especial.Fui ao casamento da Paulinha com oNelson Jorge, que acont eceu em

Agosto de 2007 e tenho acompanha-do o crescimento da filha do casal,uma menina linda chamada Beatriz,de 4 anos de idade, que nos encantacom as suas conversas engraadase traquinices. O Nelson nasceu, cres-ceu e estudou na Alemanha mas quisvir trabalhar para Portugal, o pas dosseus pais, onde permaneceu algunsanos. Contudo, recebeu uma excelen-te proposta de trabalho da Alemanhae o casal aceitou a mudana. Para j,os pais da Paulinha tambm vo.

Este tipo de mudana exige umaadaptao particular, para quemparte mas tambm para quem fica. Sme resta desejar aos meus amigosuma boa viagem e uma excelenteviragem na vida, com muita sorte.

nossa vida anda e desandaao sabor do destino.

Quantas vezes assistimos

ou vivemos experincias im-previstas que, por vezes, so autnti-cas reviravoltas nos nossos projetosde vida? Por exemplo: uma guerra,uma situao inesperada de perda deemprego, uma melhor oportunidadede trabalho, uma relao amorosa,so alguns exemplos de alterao devida que pode chegar a ser uma mu-dana de casa, de terra ou de pas... o que est prestes a acontecer coma minha amiga Paula Caetano, filhada Maria e do Quim, sobrinha daNatlia e neta da D. Conceio. Boafamlia alentejana (em nmero bemmaior) que estimo particularmente.Conheo a Paulinha e o seu irmoNuno, um benfiquista de corao,desde pequenos e tenho convivido

A

FIG. VINHOS

BIBLIOTECAMUNICIPAL COMINICIATIVADar de Volta Reutilizaode Manuais EscolaresDAR DE VOLTA um projetoque conta com todos/as e se

baseia nos conceitos desolidariedade e rentabilizao derecursos que o Municpio deFigueir dos Vinhos, atravs daBiblioteca Municipal de Figueir

dos Vinhos, se prope levar acabo em cooperao com oAgrupamento de Escolas, asJuntas de Freguesia, o EspaoInternet e as famlias do concelhoe que visa encorajar e

proporcionar aos muncipes areutilizao dos manuaisescolares.Esta iniciativa permite queoferea os manuais escolares deque j no precisa e possa assimcontribuir para a Comunidade,nomeadamente para aqueles quedeles precisarem.

Mrio Dionsio Vida e

Obra em julho naBiblioteca MunicipalVai decorrer durante o ms de

julho na Biblioteca Municipal deFigueir dos Vinhos a exposioMrio Dionsio Vida e Obra,figura central do neo-realismo eum dos intelectuais maisinfluentes do sculo XX

port ugu s.Esta uma exposio itineranteorganizada pela Casa da Achada

Centro Mrio Dionsio (http://www.centromariodionisio.org/)constituda por 13 painis comtextos, fotografias e imagens, quedo conta da vida e obra de

Mrio Dionsio.

O tempo, o espao e a

economia na JustiaO tempo e o espao so valores nucleares na concepo e na

administrao da justia.Em matria de tempo dir-se- que a justia deve ser to pronta

quanto possvel, porque uma justia fora de tempo inutiliza orespectivo escopo e torna-se injusta como j um trusmodizer-se. Da que os cdigos estejam pejados de prazos para oexerccio de direitos, sob pena da sua caducidade ou prescrio.

A lei, a organizao judiciria e os operadores judicirios,todos, mas todos, concorrem, vez ou em simultneo, para amorosidade da justia: a lei, porque, no domnio processual,mantm solues de estrangulamento datadas de meados dosculo passado (no caso do processo civil); a organizao judici-ria porque no prev ainda a contingentao de processospor magistrados, nica forma, para sintetizar uma posio doex-Presidente Jorge Sampaio, susceptvel de lhes impor prazospara o cumprimento de determinados actos, semelhana do

que sucede em relao s partes; os operadores judiciriosporque, embora clam ando cont ra a respo nsabi lida de dosdemais, carregam o mesmo pecado, j que cada um contribui,num momento ou noutro, numa ou noutra circunstncia, paratolher a marcha processual.

Temos para ns que a magna questo da justia, ou seja, amorosidade processual, s se supera resolvendo os embaraosque afectam o tempo dos actos.

O Ministrio da Justia, contudo, no comeou por atacar estaquesto. Achou mais premente debruar-se sobre a geografiajudiciria, uma ocupao extravagante que vai comear porcontribuir para a morosidade processual, desde logo com areorganizao logstica dos tribunais; com o trnsito e renumera-o de processos; e com a movimentao dos funcionrios(com o que isso pode implicar de desconforto, descontenta-mento e agravamento das dificuldades materiais com que j sedebatem) a que acresce esse declarado e enigmtico objectivo,certamente sem custos, de elaborao dos lay outs dos tribunais.

Ora, o espao judicirio, a organizao do territrio da justia, uma questo fundamental na ptica dos direitos dos cidados,

e da que o legislador tenha at erguido aquilo que tecnicamentese designa como uma excepo de incompetncia territorial atramitao dos processos fora dos tribunais que esto definidos,seja, alm do mais, em funo da localizao dos prdios, sejaem funo do local que as pessoas escolheram para cum-primento de obrigaes, seja no local de residncia das partesdemandadas. Isto , sempre existiu da parte do legislador umapreocupao de proximidade entre a justia e o cidado. Deresto, tal como recordmos num outro escrito, a proposta dereorganizao judiciria subverte o esprito do legislador queesteve na base da criao dos crculos judiciais e que estabeleceua necessidade dos juzes se deslocarem da sede do crculo paraos tribunais de comarca sob sua jurisdio. Isto , os tribunaisiam ter com as populaes, nos seus tribunais, contrariamenteao que agora se pretende.

Finalmente a economia na Justia. Em Portugal, os tribunaisforam criados e instalados apenas onde os cidadosmanifestaram essa necessidade social e da que nem todos osconcelhos estejam dotados de um tribunal.

A existncia dos tribunais representa assim, alm de umsmbolo de soberania e de civilidade, uma varivel essencialnas depauperadas economias locais, pelo nmero de pessoasque movimentam e pelo consumo que incrementam. Oencerramento dos tribunais vai assim matar uma das poucasanimaes do comrcio e vida locais.

certo que o Ministrio da Justia, para esvaziar oargumento dos encargos que acarretam para as populaes asdeslocaes que a reorganizao judiciria ia impor,especialmente no interior, concebeu a soluo das extensesjudiciais. uma soluo engenhosa mas incoerente . Desdelogo, a oferta de servios que comporta no incompatvelcom a existncia dos tribunais e representaria de facto umservio de valor acrescentado aos cidados. E, depois, suscitaesta interrogao: mantendo afinal em funcionamento osedifcios dos tribunais, ainda que de forma incerta, enormalmente para pequenas diligncias, onde est ento avantagem do encerramento? Que custos se poupam?

A resposta no consta do ensaio da reestruturao judiciria,como dele no consta nada que esclarea o modo como, com a

sua implementao, se atenuar o problema da morosidadeprocessua l.

Editorial

Atraso do jornal

A edio anterior do jornal registou um atraso na sua impresso absolutamente lamentvel e quegerou vrios transtornos e prejuzos. Tal deveu-se greve que afectou a grfica onde era impresso,aMirandela, greve que se prolongou por vrios dias e que acabaria por ditar a insolvncia dessaempresa.O jornal esteve naquela grfica durante cerca de 2 semanas, sempre com a expectativa de que aimpresso iria ser feita nos dias seguintes. S depois de tornada pblica a insolvncia da Mirandelase verificou a irreversibilidade da situao, o que nos levou a contactar de imediato outra grfica,tendo-se optado pela FIG Indstrias Grficas, S.A., do universo do Dirio de Coimbra.Apesar de alheios a esta situao, no podemos deixar de pedir desculpas aos nossos leitores eaos nossos anunciantes e assinantes pelo sucedido.


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2012.06.30REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO 3

NOVA DIRETORA CLINICA DO IPO COIMBRA

PAULA ALVES NOMEADA ADMINISTRADORA

A figueiroense Paula Alves, at agoradiretora do servio de Radioterapia, a novadirectora clnica do IPO de Coimbra - CentroRegional de Oncologia do Centro.

A mdica, viva do falecido Jos ManuelAlves, figueiroense que liderou a Regio deTurismo do Centro durante vrios anos atao seu falecimento, tambm Vereadora naCmara Municipal de Figueir dos Vinhos.Licenciada em Medicina e Mestre em Engen-haria Biomdica pela Faculdade de Medicinada Universidade de Coimbra, Paula Alvesocupa atualmente o cargo de Vogal da Dire-

o da Sociedade Portuguesa de Oncologia,entre outras habilitaes, atividades e cargosque desempenha e que anexamos em caixaao lado com um breve resumo biogrfico.

Ainda relativamente nova administraorecm nomeada, com excepo da substitui-o do titular da Direco Clnica, Jos Eufr-sio por Paula Alves, o Conselho de Adminis-trao (CA) mantm a mesma composio,cabendo ao presidente, Manuel AntnioLeito Silva, cumprir o ltimo mandato (pormotivo de idade). De realar que ManuelAntnio Silva est frente do conselho deadministrao do IPO desde 1991, indepen-dentemente das cores partidrias inerentesaos oito governos sucessivos. Com ele, soreconduzidos Maria da Soledade Neves(enfermeira-diretora), que vai para o terceiromandato, e Carlos Santos (administrador),no cargo desde h cerca de uma dcada,aps a sada de Paula de Sousa.

O modelo societrio do IPO de Coimbra o de entidade pblica empresarial.

Paula Cristina Silva Dias Sanches

Pinto Alves

- Data e local de nascimento: 16 dezembro 1962, Tomar;- Licenciada em Medicina, pela Faculdade de Medicina daUniversidade de Coimbra (FMUC), em 1986;- Mestre em Engenharia Biomdica, pela Faculdade deMedicina da Universidade de Coimbra, em maio 2002;- Doutoranda da Faculdade de Medicina da Universidade deCoimbra, especialidade de Cincias Fisiolgicas;- Mdica especialista em Radioterapia (desde 1993) a exercerno Instituto Portugus de Oncologia de Coimbra FranciscoGentil, E. P. E. (IPOCFG, E. P. E.);- Diretora do Servio de Radioterapia do IPOCFG, E. P. E.,desde 2010;- Docente da Faculdade de Medicina da Universidade deCoimbra desde 1994 assistente bioqumica I e II;- Tutora do 6. ano mdico para a Oncologia, desde 2010(protocolo FMUC/IPOCFG, E. P. E.);Investigadora do grupo: Tools for Clinical Imaging andTechnology Transfer IBILI Faculdade de Medicina daUniversidade de Coimbra.Atividade associativa e cargos:

1994 -2008 Membro da Sociedade Portuguesa de Ginecologia;1998 -(...) Membro do Grupo de estudos para TumoresHipofisrios da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia,Diabetes e Metabolismo;1999 -(...) Membro do Grupo de Estudos de Pulmo;1997 -1998 Membro da Comisso Nacional para avaliao dacapacidade instalada em Oncologia, na rede pblica hospitalar;1999 -2003 Membro eleito da Direo do Ncleo de Radiotera-

pia da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear;2002 -(...) Membro da European Society for TherapeuticRadiology and Oncology (ESTRO);2008 -(...) Membro da Sociedade Portuguesa de Pneumologia;2001 -2002 Adjunta da Direo Clnica do Centro Regionalde Oncologia de Coimbra (CROC);2001 -2002 Subdiretora para o ensino oncolgico do CROC;2001 -2002 Diretora do Internato Mdico do CROC;2002 -(...) Scia fundadora e membro eleito da Direo daSociedade Portuguesa de Radioterapia Oncologia (SPRO);2002 -2004 Membro eleito do Conselho Regional do Centroda Ordem dos Mdicos;2000 -2005 e 2009 -(...) Membro eleito da Direo doColgio de Radioterapia Ordem dos Mdicos;2010 -2011 Assessora do coordenador nacional para asDoenas Oncolgicas;2012 -(...) Vogal da Direo da Sociedade Portuguesa deOncologia.


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2012.06.304 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

CAMPELO - FIG. VINHOS

ANA SILVA A NOVAPRESIDENTE DA JUNTANo passado dia 7 de Junho, dia do Corpo deDeus, e por iniciativa do Engenheiro Miguel

Portela, com a colaborao das Sr.as CndidaAlmeida, Maria Helena Louro e Maria EmliaPortela e ainda da preciosa ajuda do Sr.Joaquim Fonseca, com a aprovao do Sr. Pa-dre Jos Gomes, foi dado a conhecer a muitosfiis, o trono, ou escadrio, que se encontraatrs do quadro de Mestre Malhoa (Batismode Cristo) e que h muitos anos no erautilizado para expor o Santssimo neste dia tosolene, como antigamente se fazia.

bom que todas as pessoas, especialmenteos Figueiroenses, fiquem a conhecer algumas

das preciosidades que existem na nossa terra e que a maioriadas vezes se encontram escondidas da nossa vista e outrasque, apesar de valiosas, j esto num adiantado estado de

degradao.O quadro de Mestre Malhoa voltar ao seu lugar, aps

as festas de S. Joo.

Victor Manuel Vinhas Abreu, Presidente de Junta de

Campelo e Membro por inerncia na AssembleiaMunicipal de Figueir dos Vinhos, faleceu repenti-namente no passado dia 26 de maio, vtima de doenasbita.

Victor Vinhas tinha 52 anos, era casado com FtimaSantos Vinhas, funcionria pblica, e tinha dois filhos, oPedro e a Catarina, ambos estudantes.

Presidente da Junta de Freguesia h vrios mandatos,Victor Vinhas atingiu o limite mximo durante esta legis-latura, preparando-se para abandonar no prximo anodepois de deixar obra visvel quer a nvel fsico quer noimaterial. Victor Vinhas defendeu sempre a Freguesia deCampelo com enorme brio, dedicao e esprito de causapblica, sendo um autarca de referncia na regio.

As cerimnias fnebres de Victor Vinhas constituramuma impressionante manifestao de consternao epesar. O funeral realizou-se ao fim da tarde segunda-feira,dia 28, a partir da Capela de Vilas de Pedro para o cemitrio

local com um autntico mar de gente a tornar aquelalocalidade pequena para albergar tantos amigos que lhe

FALECEU VICTOR VINHAS

PRESIDENTE DA JUNTA DE CAMPELO ERA UM AUTARCA DE REFERNCIA

No pretr ito dia 24 de Junho , dat a so lene da

comemorao e exaltao das boas prticas desenvolvi-das pelos figueiroenses, a Cmara Municipal de Figueirdos Vinhos homenageou-o a ttulo pstumo atribuindo-lhe a Medalha de Mrito do Concelho.

Victor Vinhas trabalhou nos escritrios da Mobilao naPontinha, posteriormente entrou na empresa CARRIS,onde desempenhou funes de agulheiro, sendoreconhecido o seu desempenho; posteriormente entrouna equipa do Banco Portugus do Atlntico, emCastanheira de Pera, sendo destacado para a agncia emPenela como Subgerente, que derivado ao seu mritoprprio foi-lhe dada a oportunidade de regressar agnciade Castanheira de Pera, onde permaneceu at ao dia 24/05/2012, sendo um funcionrio com elevado nvel,dedicado e humilde. Fez parte da equipa de futebol durantevrias pocas, no Sport Castanheira de Pera, onde fezmuitas amizades.

Como hobbies, tinha o gosto pela caa, pesca e pintura,

tendo participado numa exposio no Casulo Malhoacom alguns exemplares seus.

quiseram prestar uma ltima homenagem e dar um ltimoadeus.

Ana Maria Costa Desterro Simes da Silva, Professorado Ensino Secundrio a nova Presidente da Junta deCampelo e, por inerncia, membro da AssembleiaMunicipal de Figueir dos Vinhos.

Ana Silva exercia funes de Secretria no Executivoda Junta, passando a ocupar o lugar deixado em aberto

aps o falecimento do Presidente Vitor Vinhas, at aofinal do actual mandato que finda no prximo ano.

A autarca casada com Carlos Silva, atual Presidentedo Sindicato de Bancrios do Centro e tem um filho, oJoo.

A HISTRIA E O PATRIMNIO

FESTA DO CORPO DE DEUS - MIGUEL PORTELA RETOMA TRADIO


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ASSOCIAO ORGANIZOU PASSEIO DE PASTELEIRAS

ESCALOS FUNDEIROS - PEDRGO GRANDE

A Associao de Melho-ramentos, Cultura e Recreiodos Escalos Fundeiros(AMCREF) organizou nopassado dia 17 de Junhoum Passeio de BicicletasPasteleiras.

76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos aoSerSerSerSerServio davio davio davio davio daHotelariaHotelariaHotelariaHotelariaHotelaria

O evento que vai na se-gunda edio reuniu cercade 20 ciclistas a dar ao pe-dal e cerca de 60 pessoasde volta de um soculentocozido servido ao almoo.De recordar que esta inicia-

tiva estava prevista para o

dia 20 de maio, mas foiadiada dado o falecimento

de uma natural do lugar, da

tambm o nmero de parti-cipantes abaixo, relativa-

mente ao previsto para aprimeira data.

A prova teve o seu incioj passava das dez horasaps a concentrao dospar tici pan tes na sede daAMCREF, seguindo para aDevesa, em Pedrgo Gran-de, onde foi servido um re-foro ao som da concertina.

Aps o almoo, foramentregues as lembranasde participao e os prmi-os do melhor traje, da bi-

cicleta mais original e domelhor restauro.


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Esplanada eParque de

Estacionamento

- Tel. 236 553 258 -3260 FIGUEIR DOS VINHOS

RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

Mari

scosePetiscos

PROVA DO NACIONAL DE QUADCROSS E PITBIKES

PEDRGO GRANDE: COMPETIO AO MAIS ALTO NIVEL

No passado dia 3 de Junho de2012 disputou-se em PedrgoGrande, pela primeira vez, umaprova do Campeonato Nacionalde Quadcross e Pitbikes, organi-zada pelo Clube Quadmania como apoio do Municpio dePedrgo Grande, entre outros.

Num traado de 1200 metroscom um perfil rpido, e em que apartir de uma encosta o pblico

usufruiu de uma panormica so-bre toda a pista. As regas nosintervalos das corridas tambmpermitiram resolver eficazmente apresena de p.

Na primeira manga QX Open,com 6 pilotos, Joo Vale foi sem-pre proprietrio do primeiro lugar,aumentando progressivamente avantagem sobre o espanhol RaulVega. Quanto a Tiago Gomes, logo segunda volta apoderou-se da3. posio que manteve at final.

Bastante mais movimentada foia segunda manga. Logo naprimeira curva e aps um toqueprprio das corridas, Joo Valeficou remetido para a cauda do

grupo. Porm, culminou a recupe-rao ao assumir o comando na

quinta volta, para assegurar maisum xito. O lder na fase inicial daprova, Raul Vega, foi 2. classi-ficado, tal como Tiago Gomes eGuillem Ullastres bisaram no 3. e4. lugar, respetivamente.

O Trofu Basic reuniu setepilotos. Na primeira manga JooSantos comandou todo o tempopara vencer, resi stindo bem forte presso exercida por DanielBernardo - acabaram separadospor 2 segundos , seguidos por

Beto Paiva e Joaquim Ribeiro. Nasegunda manga, depois de mau

arranque Daniel Bernardo aver-bou dois despis tes , acabandoapenas no 6. lugar. Na dianteira,Beto Paiva alcanou a suaprimeira vitria em corridas doTrofu, diante de Joaquim Ribeiroe Joo Santos, tendo este feitoum arranque pouco produtivo.

A classe de Iniciados contoucom 7 concorrentes, dos quaisToms Clemente dominou as ope-raes nas duas mangas, termi-nando como destacado vencedor.

Henrique Alves bisou no 2.posto, tal como o espanhol FranAlvarez no que toca ao 3. lugar.

Finalmente, seis pilotos dispu-taram as duas mangas de Pit-Bikes, ambas ganhas por FbioGuerreiro, enquanto Tiago Barrose Lus Campos, por esta ordem,completaram o pdio.

O Jardim da Devesa, emPedrgo Grande, acolheu nopassado sbado noite, 16 de

junho, mais uma edio doPedrgo Fashion, um eventoorganizado em parceria pelaCmara Municipal, EscolaTecnolgica e Profissional daZona do Pinhal (ETPZP) eAssociao EmpresarialPenedo Granada.

O acontecimento, que j vai nasua dcima primeira edio, con-sistiu num desfile de moda promo-

vido pelos vrios agentes locais,com apoio das lojas de pronto-a-vestir e cabeleireiras.

Neste evento, que j vai na suadcima primeira edio, os esta-

bel ecimen tos come rci ais des tavila do Pinhal Interior Norte, apresentaram as tendncias da modaatravs de um desfile de moda promovido pelos vrios agentes locais,com apoio das lojas de pronto-a-vestir e cabeleireiras, num desfileque esteve a cargo de crianas e alunos do concelho, o que noentender do presidente do municpio, Joo Marques, ajuda a trazermais pblico ao mesmo tempo que potencia as suas qualidades enovas aprendizagens para estes jovens. O Autarca destacou aindaa envolvncia do comrcio pedroguense neste evento e a importncia

para a promoo local.A edio deste ano, semelhana da anterior, contou tambm com

a colaborao de alguns alunos do curso de Design de Moda e Txtilda Escola Superior de Artes de Castelo Branco (ESART). Para Antnio

Figueira esta presena constitui uma mais-valia, quer pela suaparticipao quer pela oportunidade de mostrar o seu trabalho.Antnio Figueira, presidente da direo da Associao Empresarial

Penedo Granada, destacou a envolvncia de todo o tecido comercialpara a realiz ao e concret izao do prprio evento , realando avontade que existe em manter este evento vivo durante muitos anos.

Foram ainda convidados especiais o estilista Tiago Barreiros, naturalde Figueir dos Vinhos que trabalha diretamente com o estilista NunoGama e que coordenou o desfile, e de Pedro Macedo, o jovem de Cas-

PEDRGO FASHION NA 11 EDIO

CRIATIVIDADE, IRREVERNCIA, COR,ALEGRIA E BELEZA ANIMAM DEVESA

tanheira de Pera participante no Fes-tival RTP da Cano deste ano,que aninou musicalmente o even-to. A apresentao esteve a cargodos professores da ETPZP, Cris-tela Bairrada e Paulo Antunes.

O Pedrgo Fashion, contouainda com o apoio dos BombeirosVoluntrios de Pedrgo Grande,Guarda Nacional Republicana,Hotel da Montanha e do InstitutoPolitcnico de Castelo Branco.


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2012.06.30 7REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

PAMPILHOSA FICA COM EXTENSOJUDICIAL LIGADA LOUS

NONONONONOVVVVVA SOLA SOLA SOLA SOLA SOLUO CONVENCE JOS BRITUO CONVENCE JOS BRITUO CONVENCE JOS BRITUO CONVENCE JOS BRITUO CONVENCE JOS BRITOOOOO

O presidente da Cmarade Pampilhosa da Serra re-velou no passado dia 22 dejunho, sexta-feira, ter rece-bido do Governo a garantiade que a futura extensojudicial da vila ficar ligadaao Tribunal da Lous, umasoluo do seu agrado.

A nova proposta de reor-ganizao do mapa judici-

rio prev a extino de 54tribunais e a criao de 27extenses, uma delas emPampilhosa da Serra, que fi-caria a depender do Tribu-nal de Coimbra.

Jos Brito disse agnciaLusa que recebeu no diaanterior um ofcio do chefede gabinete da ministra daJustia, Joo Miguel Bar-ros, assegurando que foiaceite a proposta no sen-tido de a ligao a Coimbraser substituda pela depen-dncia da Lous.

H uma semana, numa

reunio com Joo Barros, oautarca do PSD defendeuaquela soluo, que agora

foi confirmada por escrito.Realando que o proces-

so no est totalmentefechado, admitiu que, as-sim, o encerramento dotribunal local no deversuscitar mais contestaoda autarquia.

O presidente da Cmaratinha preconizado que a ex-tenso deveria ficar ligada

Lous, e no a Coimbra,tendo em conta a maiorproximidade e a existnciade um transporte pblicodirio entre as duas vilasdo interior do distrito.

Outro aspecto da reformaque satisfaz Jos Brito que a extenso ter maiorfuncionalidade em reasda Justia, como Trabalho,Famlia e Menores.

Por outro lado, a decisode realizar os julgamentosna extenso caber ao juize s partes e no apenasao magistrado.

Na sua opinio, todos osjulgamentos devem ser feitosna extenso e a lei deveria

consagrar essa obrigao

O Tribunal de Pampilhosada Serra j funciona comoextenso, uma vez que osmagistrados no residemna comarca, onde se deslo-cam quando h julgamen-tos, observou.

Os 54 presidentes dosmunicpios que acolhem ascomarcas a extinguir re-nem-se esta sexta-feira, nasede da Associao Nacio-nal de Municpios Portu-gueses, em Coimbra.

Apesar de ter os meusproblemas minimizados, es-tarei solidrio com os meus

colegas, se avanaremcom eventuais forma deluta, declarou Jos Brito.

O Municpio de Pam-pilhosa da Serra, atravs doseu Espao Internet levoua cabo mais uma atividade,no mbito do seu planoanual de atividades, nopassado dia 18 de junho.

Hoje em dia a maioria dascrianas j diz o que gosta-ria de ser/fazer quando fo-

rem mais crescidas e o por-qu daquela profisso.

Assim, o Espao Internetdinamizou mais uma ativi-dade dirigida ao Pr-Esco-lar da Ludoteca Pampil-ho, cujo tema foi des-coberta das profisses.

Esta iniciativa consistiuem cada criana partilharpara os colegas e monito-ras, qual a profisso quegostaria de ter quando fos-se grande. Seguidamente aatividade consistiu novisionamento de um filme,sobre algumas profisses ea sua funcionalidade. Porfim, cada criana, individu-almente, pintou algumas

CRIANAS PARTILHAM PROFISSO DESONHO

DESCOBER DESCOBER DESCOBER DESCOBER DESCOBERTTTTTA DA DA DA DA DAS PRAS PRAS PRAS PRAS PROFISSESOFISSESOFISSESOFISSESOFISSES

profi sses online, dandoasas sua imaginao, sen-do que depois os trabalhosforam impressos e encader-nados em formato de livroe os participantes levaramos seus trabalhos para

casa.Esta atividade teve como

objetivo desenvolver oraciocnio das crianas e oconvvio da ligao com asTecnologias de Informaoe Comunicao.

FIA 2012 NA FIL

PAMPILHOSA PRESENTE

Est a decorrer de 30 de junho a 8 de julho mais umaedio da FIL Feira Internacional de Artesanato.

semelhana dos anos anteriores, o Municpio dePampilhosa da Serra ir mais uma vez fazer-se representarpor um Stand inovador, sob a marca Pampilhosa da Serra:Inspira Natureza, com o objetivo de promover o territrioe todos os agentes tursticos que nele operam, mostrandotodo o potencial turstico artesanato, gastronomia enatureza, numa lgica de afirmao desta regio comodestino turstico de qualidade.

O Municpio elegeu o turismo como um dos setores dealavancagem para o seu desenvolvimento, a partir do qualser possvel criar novos potenciais para receber e acolher

todos aqueles que estiverem interessados em visitar oconcelho de Pampilhosa da Serra.

CONCURSO DE FOTOGRAFIA

NATUREZA INSPIRAPampilhosa da Serra promove o I Concurso de fotogra-

fia em parceria com o Turismo Centro de Portugal e o VillaPampilhosa Hotel que decorre at 20 de abril de 2013.

Este concurso est integrado numa estratgia demarketing territorial do Municpio de Pampilhosa da Serra,no mbito do plano de atividades para 2012

Com o mote Pampilhosa da Serra: Inspira Natureza

este concurso de fotografia divide-se em cinco categoriasque vo de encontro s potencialidades do territrio eda regio por todos reconhecidas e vertidas no Plano Es-tratgico Nacional Turismo para a regio Centro, se-gundo a autarquia. Esta imagem de marca, Pampilhosada Serra: Inspira Natureza, criada pelo Municpio em 2008est cada vez mais presente nos circuitos tursticos nacio-nais e internacionais.

Assim, entram em concurso as categorias de Aldeiasdo Xisto, paisagens, gastronomia, vida e praias fluviais -ainda segundo a mesma fonte.

As categorias apresentadas a concurso esto de acordoas potencialidades do territrio e da regio por todosreconhecidas e vertidas no Plano Estratgico NacionalTurismo para a regio Centro, como sejam, por exemplo,o Turismo de Natureza (Paisagens), Aldeias do Xisto eGastronomia.

Poder ainda obter mais informaes e consultar o

regulamento em http://www.cm-pampilhosadaserra.pt/1o-concurso-de-fotografia

PAMPILHOSA DE LUTO

FALECEU JOS AUGUSTOVEIGA NUNES ALMEIDA

Faleceu no passado dia 25 de junho Jos Augusto VeigaNunes de Almeida, ex-Presidente da Cmara Municipalde Pampilhosa da Serra (eleito pelo PSD) e Comandante

do Quadro de Honra da Associao dos BombeirosVoluntrios de Pampilhosa da Serra, aos 69 anos e vtimade cancro no fgado.

De acordo com a informao veiculada pela autarquiapampilhosense, o corpo esteve em cmara ardente, naCapela de S. Sebastio, tendo-se realizado o funeral parao Cemitrio de Pampilhosa da Serra.

Jos Augusto Veiga Nunes de Almeida foi presidenteda cmara municipal, eleito para sucessivos mandatospelo PSD, tendo mais tarde concorrido liderana domunicpio pelo PS, contra o seu primo Hermano deAlmeida, que ganhou a presidncia. Na altura, assumiuas funes de vereador.

Era casado com Maria Antnia Matos Marques Nunesde Almeida e pai de Mnica Filipa Marques Nunes deAlmeida, funcionria do Ministrio da Cutura, e de PedroNuno Miguel Marques Nunes de Almeida, funcionrioda Cmara da Pampilhosa da Serra.

famlia enlutada o jornal A COMARCA enderea asmais sentidas condolncias.


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2012.06.30

A Praia das Rocas estaberta aos vereneantesdeste o passado dia 1 deJunho. A mesma beleza,tranquilidade e seguranade sempre, este ano comalgumas novidades quetornam aquele espaoainda mais aprazvel eapelativo.

Mais um ano de puradiverso e energia, na Praiadas Rocas. "Na Porta do Solda Serra da Lous", comondas a 80Km do mar, podeencontrar um complexo delazer, de animao e diver-timento situado num lagocom quase 1 km de exten-so, bem no corao deCastanheira de Pera.

Uma ilha no centro daPraia, uma piscina de ondascom 2100 m2 (a maior dopas), uma albufeira e umaponte secula r consti tuemum ambiente onde o sonhoe a realidade se confundem.

As guas lmpidas daRibeira de Pera espraiam-se,formando um local de en-

canto onde palmeiras tropi-cais convivem harmoniosa-mente com a Serra da Lousque espreita l do alto.

Pode, ainda, desfrutar devarias actividades como umpasseio em barco a remosou em gaivota, barquinhospara crianas slide, escala-da, aquaball, wakeboard,high-jump (salto invertido),giroscpio, hidroginstica e

diversas actividades de ani-mao. Tambm pode per-noitar num dos veleirosatracados na marina, dei-xando-se embalar pelosuave baloiar da correntefluvial, ou num dos 6 bun-galows perfilados na mar-gem da albufeira, com vistaprivilegiada sobre o enormeespelho de gua.

Convidamo-lo tambm avisitar a Praia Fluvial doPoo Corga apenas a 3kmde Castanheira de Pera e oSanto Antnio da Neve, oponto mais alto do Con-celho com quase 1200m dealtitude onde pode ver 3antigos Poos da Neveclassificados de interessepblico.

PRAIA DAS ROCAS ABRIU A 1 DE JUNHO

CASTCASTCASTCASTCASTANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERA8

Integrada nas comemoraes do 98Aniversrio da fundao do concelho eno ano em que se comemoram os 100anos da chegada da iluminao pblicaa Castanheira de Pera, antes da cidadede Coimbra, o Municpio de Castanheirade Pera vai inaugurar no prximo dia 4de Julho, feriado do concelho, pelas 10.00horas uma exposio de luminriadomstica e urbana. Constituda por umagrande variedade de peas uma dasmaiores e melhores colees do pas,esplio da famlia Marreca David e pelaprimeira vez ser mostrada ao pblico.

Pela beleza e raridade das peas merece

certamente uma visita!De 4 a 31 de julho na Casa do Tempoem Castanheira de Pera

100 ANOS DE ILUMINAO EM CASTANHEIRA

LLLLLUCERNUCERNUCERNUCERNUCERNASASASASAS,,,,, CANDIS E CANDEIAS -CANDIS E CANDEIAS -CANDIS E CANDEIAS -CANDIS E CANDEIAS -CANDIS E CANDEIAS - ANTES DANTES DANTES DANTES DANTES DA LA LA LA LA LUZ ELTRICAUZ ELTRICAUZ ELTRICAUZ ELTRICAUZ ELTRICA

REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO

PS PEDROGUENSE PROMOVEU ENCONTRO

ASSOCIAO DE EMPRESAS DE DIVERSO NOPARLAMENTO

A Associao Portuguesa de Empresas deDiverso (APED), sedeada em PedrgoGrande, foi recebida, na Assembleia da

Repblica, pelos parlamentares do PartidoSocialista (PS), numa jornada patrocinadapelos socialistas pedroguenses.A reunio surgiu em consequncia de umped ido de aud in cia for mul ado pel aAPED, organizao que representa osector das empresas de diverso emPortugal, e nela foram abordadas ediscutidas questes com relevncia parao futuro do sector, designadamente, a suasustentabilidade e precariedade, a duali-dade de critrios na aplicao e interpre-

tao das entidades licenciadoras naaplicao do Decreto-Lei 268/2009, bemcomo a ausncia de legislao fiscal e

laboral, adaptvel e exequvel s inernciasespecficas e excepcionais do sector.A APED, que representa mais de 250 em-presas em Portugal e abrange mais de 2000postos de trabalho, apresentou ainda, aoGrupo Parlamentar do PS, aps uma anliseabrangente e esclarecedora ao sector dasempresas de diverso em Portugal,algumas propostas concretas de mbitofiscal e laboral para as actividades itine-rantes e sazonais.

NOTARIADO PORTUGUSCARTRIO NOTARIAL DE FIGUEIR DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 05 de Junho de 2012, no livro denotas para escrituras diversas nmero vinte, deste Cartrio, a folhas sessenta e setefoi lavrada uma escritura de justificao na qual, MANUEL DA SILVA SIMES emulher, LORINDA PIMENTA PIRES SIMES, casados no regime da comunho deadquiridos, naturais da freguesia e concelho de Figueir dos Vinhos, residentes no

lugar de Marvila, freguesia de Bairradas, concelho de Figueir dos Vinhos. NIF160.353.750 e 174.699.000, respetivamente, declararam ser, com excluso deoutrem, donos e legtimos possuidores do seguinte prdio situado na freguesiaadministrativa de Bairradas, concelho de Figueir das Vinhos e inscrito na matriz dafreguesia e concelho de Figueir dos Vinhos: RSTICO, sito em Marvila -Bairradas, composto por terreno com oliveiras e videiras em cordo, com a reade cento e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Amlcar Rodrigo,do sul e do poente com Cabea de Casal de Herdeiros de Laura Dias Pimenta e donascente com caminho pblico, inscrito na matriz, em nome do justificante marido,sob o artigo 22.229, com o valor patrimonial tributrio de Euros 14,00 e igual aoatribudo; omisso na Conservatria do Registo Predial de Figueir dos Vinhos.Que o citado prdio veio sua posse, por doao verbal, j no estado de casados, feita porvolta do ano de mil novecentos e oitenta e nove, pelos pais do justificante marido, AntnioSimes e mulher, Maria da Silva Pires, residentes no citado lugar de Marvila, dita freguesiade Bairradas, sem que todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de titulo vlido para oseu registo, tendo de imediato entrado na posse do mesmo. A verdade, porm, que apartir daquela data possuem, assim, aquele prdio, em nome prprio, h mais de vinte anos,passando a usufru-lo sem a menor oposio de quem quer que seja desde o seu incio,colhendo os seus frutos, avivando estremas, retirando dele todas as utilidades possveis,pagando as respectivas contribuies e impostos - posse que sempre exerceram sem interru-po e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruio,sendo, por isso, uma posse pacfica, porque adquirida sem violncia, contnua, porquesem interrupo desde o seu incio, pblica, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa-f, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situao jurdica - posse - adquiriram o referido prdio por usucapio, notendo, todavia, dado o modo de aquisio, documento que lhes permita fazer provado seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Est conforme.

Cartrio Notarial de Figueir dos Vinhos, 05 de Junho de 2012.A Notria,

(Patrcia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)


CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 18 de Junho de 2012, no livro de notas para escriturasdiversas nmero vinte, deste Cartrio, a folhas setenta e quatro foi lavrada uma escritura de justifica-o na qual, AMBRSIO DA CONCEIO SIMES e mulher, MARIA ERMELINDA COSTAFERREIRA SIMES, casados no regime da comunho geral, naturais da freguesia de Aguda, concelhode Figueir dos Vinhos, onde residem no lugar de Salgueiro da Lomba, NIF 125.713.371 e 153.486.406,

respetivamente, declararam ser, com excluso de outrem, donos e legtimos possuidores dosseguintes prdios situados na freguesia de Aguda, concelho de Figueir dos Vinhos:UM - URBANO, sito em Salgueiro da Lomba, composto por um barraco de rs-do-choamplo que se destina a arrecadaes, com a superfcie coberta de cinquenta e nove metrosquadrados, a confrontar do norte, do sul e do poente com Manuel Henriques Ferreira e donascente com estrada, inscrito na matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 1.764,com o valor patrimonial tributrio de Euros 982,67, igual ao atribudo;DOIS - URBANO, sito em Salgueiro da Lomba, composto por casa de habitao de rs-do-cho,com a superfcie coberta de cem metros quadrados, a confrontar do norte, do sul e do nas-cente com o prprio e do poente com serventia, inscrito na matriz, em nome do justificantemarido, sob o artigo 1.896, com o valor patrimonial tributrio de Euros 2.875,46, igual aoatribudo, omissos na Conservatria do Registo Predial de Figueir dos Vinhos.Que os citados prdios vieram sua posse, por doao verbal feita por v olta do ano de mil nove-centos e sessenta e dois, por Antnio Joaquim e mulher, Aurora da Conceio Costa, pais dajustificante mulher, residentes que foram no dito lugar de Salgueiro da Lomba, mencionada fre-guesia de Aguda, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos, sem que, todavia, desse facto,tenham ficado a dispor de ttulo vlido para o seu registo. A verdade, porm, que a partir da-quela data possuem, assim, aqueles prdios, em nome prprio, h mais de vinte anos, passando ausufru-los sem a menor oposio de quem quer que seja, desde o seu incio, habitando-os, gu ar-dando neles alfaias e sementes agrcolas, retirando deles todas as utilidades possveis, pagando asrespectivas contribuies e impostos - posse que sempre exerceram sem interrupo e osten-sivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares efreguesias vizinhas - traduzida, pois, em actos materiais de fruio, sendo, por isso, uma posse pac-fica, porque adquirida sem violncia, contnua, porque sem interrupo desde o seu incio, pblica,porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa - f, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - odecurso do tempo e uma especial situao jurdica - posse - adquiriram os referidos prdios porusucapio, no tendo, todavia, dado o modo de aquisio, documento que lhes permita fazer provado seu direito de propriedade sobre os mesmos, pelos meios extrajudiciais normais.Est conforme.

Cartrio Notarial de Figueir dos Vinhos, 18 de Junho de 2012.A Notria,(Patrcia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)

N 385 de 2012.06.30N 385 de 2012.06.30

CARTRIO NOTARIAL DA SERTDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAO

Certifico que por escritura de treze de Junho de dois mil e doze, no Cartrio Notarial daSert de Teresa Valentina Cristvo Santos, lavrada de folhas vinte a folhas vinte e uma,do livro de notas para escrituras diversas nmero cento e quarenta e sete - F,compareceram:

ARMANDO CORREIA DA SILVA e mulher MARIA BARATA MARTINS DA SILVA,casados sob o regime da comunho geral de bens, naturais ele da freguesia e concelhode Pedrgo Grande e ela da freguesia de Portela do Fojo, concelho de Pampilhosa daSerra, residentes habitualmente no lugar de Cotovia, freguesia e concelho de PedrgoGrande, E DECLARARAM:Que so donos e legtimos possuidores, com excluso de out rem, de um veculo automvelligeiro de passageiros, da marca OPEL, com a matrcula lD trao quarenta e sete traonoventa e cinco, a que atribuem o valor de cem euros, o qual tem a aquisio registadana Conservatria do Registo de Automveis, a favor da sociedade Martins & Martins,Lda., com sede na Rua Dr. Jos Martinho Simes, nmero 25-27, freguesia e concelhode Figueir dos Vinhos, desde vinte e nove de Setembro de mil novecentos e oitenta eseis pela apresentao trinta e trs.Aquela sociedade Martins & Martins, Lda., vendeu no ano de mil novecentos e oitentae sete, a Antnio Mendes de Oliveira casado com Deolinda de Jesus dos Santos, tios dosaqui requerentes, o referido veiculo automvel, cuja declarao de venda no conseguemencontrar, apesar das buscas feitas.Que eles justificantes possuem em nome prprio o referido veiculo desde mil novecentose noventa e um, j no estado de casados, por doao meramente verbal dos referidosAntnio Mendes de Oliveira e mulher Deolinda de Jesus dos Santos, cujo titulo nodispem.Que desde aquele ano entraram na posse do veculo, agindo sempre por formacorrespondente ao exerccio do direito de propriedade plena, usufruindo-o e suportandoos respectivos encargos, posse esta que exerceram at hoje, de modo contnuo, pacfica,publicamente e de boa f, pelo que eles se afirmam proprietrios do veculo automvel,invocando como causa de aquisio a usucapio.Que foi efectuada a notificao edital da titular inscrita no registo.Est conforme.

Cartrio Notarial da Sert, 13 de Junho de 2012.A COLABORADORA,

(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora n 322/3 do Cartrio Notarial da Sert, no uso

das competncias conferidas peia Notria Teresa Valentina Cristvo Santos, atravs de autorizaopublic itada em 30/12/2 011 no sitio da Ordem dos Notri os.)

N 385 de 2012.06.30


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CAMPEO NACIONAL DECIDE-SE NA PAMPILHOSA

CAMPEONATO NACIONAL DE DOWN HILL

INICIATIVA REFORA MOBILIZAO DA POPULAOSEGUNDO CICLO DE ENCONTROS DE ALDEIA - MOSTRA DE FREGUESIAS

A vila de Pampilhosa daSerra vai ser palco doCampeonato Nacional deDownhill Vodafone 2012,que conta com a presenados melhores pilotos na-cionais. Esta uma provanica no calendrio nacio-nal, onde se vo ficar a con-hecer os Campees Nacio-nais nas vrias categorias.

A competio realiza-se a13, 14 e 15 de julho e amais importante do pano-

rama nacional.O Municpio de Pampil-hosa da Serra est uma vezmais envolvido numa pro-va a contar para o Nacionalde Downhill. O Municpiotem recebido os mais altoselogios, quer na qualidadedo percurso das provas,quer a unir esforos numaorganizao conjunta comoutras Entidades.

Segundo o programaapresentado pela organiza-o, os dias 13 e 14 (sexta-feira e sbado) so dedica-dos aos treinos livres, coma competio a comear dia

15 (domingo) pelas 11h30com a realizao da pri-meira manga (qualificao)estando a final agendadapara as 15h00 e a entregade prmios para as 18 horas.

No culminar do segundociclo dos Encontros de

Aldeia, realizado ao abrigodo Programa de Interven-o Cvica de Pampilhosada Serra, resultante de umacandidatura aprovada nombito da regeneraourbana ao Programa Opera-cional Regional do Centro(Mais Centro), a CmaraMunicipal de Pampilhosada Serra promoveu o En-contro da Vila Mostra deFreguesias, que decorreu a29 de Abril, pelas 14h30 noAuditrio do EdifcioMonsenhor Nunes Pereira.

Os Encontros de Aldeiareforaram a mobilizao da

populao na definio econcretizao de aes

adequadas inovadoras eestruturantes para as Fre-guesias e para o Concelhode Pampilhosa da Serra.

Tendo em conta o suces-

so dos Encontros de Al-deia na mobilizao da

cidadania, o Municpio daPampilhosa da Serra emcolabora-o com as Juntasde Fre-guesia mostraram ssuas populaes o seu mel-

hor - gastronomia e cultura.As 10 Juntas de Fregue-

sia do Concelho de Pampil-hosa da Serra presentearamas cerca de 600 pessoascom caldo verde, enchi-dos, trutas com molho de

escabeche, torresmada,chanfana, lombo de porco

no azeite, febras e entreme-adas, sardinhas, bacalhauassado com batata a murro,maranhos, broas e pes ca-seiros, broas de bacalhau,

broas de sardinhas, broasde carne, queijos, filhs e

muitas sobremesas entremuitas mais iguarias apre-

sentadas por cada Junta deFreguesia.Atuaram os Bombos de

Dornelas do Zzere eUnhais-O-Velho, com asdanas e cantares do Ran-cho Folclrico de Pampil-hosa da Serra e ainda como primoroso som do GrupoMusical Fraternidade Pam-pilhosense.

Foi um dia muito enri-quecedor, que contou coma participao de todas asfreguesias do Concelho e detodos os interessados emdebater, refletir e participarativamente na construo

do futuro destes territrios.

A Pampilhosa daSerra o concelho,do interior, queregista o maiornmero de praiascom qualidade deouro. OPessegueiro e aPraia Fluvial deSanta Luziareceberam a

classificao pelaexcelente qualidade da gua.

O concelho de Pampilhosa da Serra tem na qualidade ena excelncia dos recursos hdricos, a par com as Aldeiasdo Xisto, as paisagens, a natureza, a gastronomia, a redede infra estruturas de apoio ao turismo de natureza, umdos pontos referncia do turismo de natureza.

Os 3 rios (Zzere, Unhais e Ceira) com as respetivasalbufeiras formam uma rede hidrogrfica de qualidadempar com qualidades nicas. Enquadrada na marcaPampilhosa da Serra: Inspira Natureza a qualidade dasguas balneares da rede de praias fluviais do concelhode Pampilhosa da Serra (Praia Fluvial de Pessegueiro ePraia Fluvial de Santa Luzia) foi justamente premiada como galardo mximo atribudo pela associao QUERCUS(com base na informao disponibilizada pelo Institutoda gua atravs do Sistema Nacional de Informao de

Recursos Hdricos (SNIRH)) - Praia de Ouro 2012. Porconseguinte, a Praia Fluvial de Pessegueiro e Praia Fluvialde Santa Luzia passam a ser Praias de Ouro 2012.

Registe-se que o concelho de Pampilhosa da Serra oconcelho do pas com maior nmero de praias interiorespremiadas com esta distino.

PAMPILHOSA DA SERRA

TEM DUAS PRAIAS COMQUALIDADE DE OURO


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Decorreu no passado dia19 de junho 2012, pelas12h00, no salo nobre doMunicpio de Pampilhosada Serra, a assinatura dopro toco lo do eve ntoGranfondo Sky RoadAldeias do Xisto.

Para a apresentao eassinatura deste protocoloestiveram presentes os res-petivos Presidentes de C-mara (no caso de PedrgoGrande, o Vereador Carlos

David substituiu o Presi-dente) e ainda o Dr. PedroMachado, Presidente daTurismo Centro de Portu-gal.

O Granfondo Sky RoadAldeias do Xisto umaprova de bicicleta de estra-da, vocacionada para prati-cantes amadores de ciclis-mo. uma prova de resis-tncia, dada a sua distncia(aproximadamente 150 Km)e o seu desnvel acumu-lado (aproximadamente3.500m), simulando umaetapa de montanha de umaqualquer volta ciclista(Tour de France, Vuelta aEspaa ou Volta a Portu-gal). A base destes eventosdo tipo Granfondo, quea ULTRA-SPIRIT sportspretende trazer para Portu-gal a de proporcionar aosatletas amadores a experi-ncia de participar numgrande evento desportivoe viver as sensaes deuma grande etapa de mon-tanha em ciclismo.

Este evento, dada a ex-tenso do seu percursopercor re estradas perten-centes a cinco concelhos

(Lous, Gis, Pampilhosada Serra, Pedrgo Grande

PAMPILHOSA, PEDRGO E CASTANHEIRA NA ROTA

GRANFONDO SKY ROAD ALDEIAS DO XISTO

e Castanheira de Pra),tirando partido das timascondies existente nesteterritrio para um eventodesta natureza.

Preenchendo um vazioexistente entre os tradicio-nais passeios de ciclotu-rismo e as provas de ci-clismo de competio, aSKY ROAD Aldeias doXisto oferece a cada atletaa oportunidade de participarnum grande evento de ci-clismo, pedalando ao seuprprio ritmo durante todaa extenso do percurso ecronometrando o seu tempocom o recurso a chips ecronometragem electrnica,como num verdadeiroevento de competio.

O conceito Granfondonasceu em Itlia e em poucotempo se difundiu por todoo mundo com eventos a ca-tivar milhares e milhares deaficionados de ciclismo,atrados por estes aliciantesdesafios realizados em es-

petaculares e exigentes tra-ados, em cenrios de exce-

o para a prtica do seudesporto favorito.

O termo Granfondo alusivo resistncia e en-durance que caracterizamestas provas, encaradas dediferentes maneiras pelosdiversos participantes.Muitos enfrentaro estedesafio com ritmos maisrpidos numa abordagemmais competitiva lutandocontra o cronmetro oucontra os colegas de treinoenquanto outros lutaroapenas contra si prprios,no intuito de vencer a dis-

tncia o desnvel acumu-lado do percurso. Muitos

voltaro ano aps ano parabater o seu prprio tempo,ou simplesmente para re-viver uma grande experi-ncia e participar numagrande festa do ciclismo.

Para os que ainda no sesintam preparados para ogrande desafio, poderooptar pela prova de Medio-fondo, com um percurso de95 km e um desnvel acumu-lado de 2.000 m. Esta provadecorrer em simultneocom o Granfondo e permitirviver a experincia damontanha em ciclismo, sem

enfrentar uma distncia togrande.

Para muita gente o 13 de maio tradicionalmente umdia de peregrinao at ao Salturio de Ftima. NaCorporao dos Bombeiros Voluntrios de Pampilhosada Serra o ltimo dia 13 de maio foi tambm deperegrinao, mas a romagem rumou at a Barragem deSanta Luzia, com o intuito de passar um dia bem diferente.

Tendo como cenrio um dos mais belos locais doconcelho, este corpo de bombeiros organizou (com oapoio incondicional do Municpio de Pampilhosa da Serrae da Grau 5) o 1 Encontro de Bombeiros e Familiaresdiretos, para o qual convidou tambm o corpo debombeiros de Pedrogo Grande e Miranda do Corvo.

Os objetivos deste encontro eram claros, reforar oslaos de amizade entre as trs corporaes, procurandoproporcionar um dia diferente aos bombeiros e tambmaos seus familiares. Para tal foi planeado um conjunto deatividades para realizar ao longo do dia, que passavampor btt, slide, canoagem, mini golf e um passeio pedestre.Pelo meio estava tambm planeado um almoo de reforo.

O dia comeou cedo para os organizadores. Poucodepois das 10h da manh comearam a chegar osparticipantes que, depois dos normais cumprimentos ,foram distribudos pelas diversas atividades.

O corpo de bombeiros de Pedrogo Grande veio dirigidopelo seu comandante Augusto Arnaut, o mesmo sucedeucom o corpo de bombeiros de Miranda do Corvo ao estarpresente Fernando Jorge. Do lado da casa a presenado segundo comandante Jos Almeida era a representaomxima que se fazia sentir.

A diverso e a boa disposio estiveram sempre presen-tes, reforando-se no perodo do almoo. A tarde foi apro-veitada para algum descanso at chegada a hora de cada

um regressar s suas casas. No total estiveram presentes80 pessoas, um nmero bastante positivo por se tratar doprimeiro encontro do gnero. A vontade de repetir esteevento no prximo ano ficou ainda mais vincada, tal foi osucesso deste primeiro encontro.

Jorge Ramos

ENCONTRO DE BOMBEIROS NA

PAMPILHOSA DA SERRAPRIMEIRA INICIATIVAJUNTOU 80 PESSOAS

Feira de ArtesanatoXV FEIRA DE ARTESANATO E GASTRONOMIA

As Festas do Concelho de Pampilhosa da Serra,organizadas pelo Municpio este ano decorrero de 14a 18 de Agosto, na Praa do Regionalismo, no centroda Vila de Pampilhosa da Serra.

Neste sentido encontram-se abertas as inscriespara quem deseja participar na mesma, encontrando-se no endereo www.cm-pampilhosadaserra.pt, oregulamento e a respetiva ficha de inscrio.

A Feira de Artesanato e Gastronomia de Pampilhosa

da Serra hoje uma referncia nacional ao nvel dapromoo do artesanato e da gastronomia, enquanto

setores-chave de promoo cultural e de afirmaoestratgica. As inscries esto abertas at 16 de Julhode 2012 (segunda-feira), devendo ser formalizadas atessa data, atravs do envio da Ficha de Inscrio.

Em caso de dvida, os contatos so o telefone 235590349ou o e-mail [email protected].

As feiras representam uma parte importante na vidado arteso. atravs delas que o arteso mostra o seutrabalho, contacta directamente com o pblico e

arrecada uma importante fatia econmica suasubsistncia.


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2012.06.30 11REGIO - S. JOO FIGUEIR DOS VINHOSREGIO - S. JOO FIGUEIR DOS VINHOSREGIO - S. JOO FIGUEIR DOS VINHOSREGIO - S. JOO FIGUEIR DOS VINHOSREGIO - S. JOO FIGUEIR DOS VINHOS

EM TEMPO DE SACRIFCIOS E AUSTERIDADE APELA-SE UNIO E BAIRRISMO

ASSEMBLEIA MUNICIPAL REUNIU EM ASSEMBLEIA SOLENE NO DIA DO CONCELHO

AUTARCAS HOMENAGEADOS A TITULO PSTUMO NO DIA DO CONCELHO

LVARO GONALVES E VICTOR VINHAS

O antigo vice-presidente da Cmara Municipal deFigueir dos Vinhos, lvaro Gonalves (foto da esquer-da), e o ex-presidente da Junta de Campelo, Vctor Vinhas(foto direita), recentemente falecidos, foram homenage-

ados no mbito das comemoraes do Dia do Concelho.O primeiro com a Medalha de Honra do Concelho, o

segundo com a Medalha de Mrito do ConcelhoOs ex-autarcas receberam, a ttulo pstumo, as me-

dalhas de honra do municpio, numa cerimnia marcadapela emoo. Rui Silva, presidente da Cmara Municipal,

recordou lvaro Gonalves e Vtor Vinhas, no s comoautarcas mas tambm como dois grandes amigos.

O Dia do Concelho, Feri-ado Municipal em Figueirdos Vinhos, foi assinaladocom uma Sesso Solene,como manda a tradio.Momento em que os doispartidos representados te-cem consideraes sobre oconcelho - com incursesa nvel nacional - e estra-tgias Implementadas.

Este ano, Pedro Lopes,Secretrio da Mesa da As-sembleia Municipal assu-

miu a presidncia, dada aausncia de Jos Pires. Ar-mindo Silva, Deputado peloPS foi chamado para com-pletar a mesa juntando-seao outro membro, AlmiroSimes.

Joo Cardoso e Agui-naldo Silva, porta-vozesdas bancadas do PSD e PS,respetivamente, alinharampor um discurs o solene,bairrista, de unio e de emo-cionada homenagem aosdois autarcas figueiroensesrecm falecidos, indo JooCardoso mais longe ao lem-brar tambm Isidro Maria.

Ambos reconheceramdificuldades e lembram sa-crifcios, ambos voltaram aapelar unio e bairrismodos figueiroenses.

Joo Cardoso lembrou ossacrifcios impostos a quemmenos tem, comparandotempos em que se constru-ram infra-estruturas e equi-pamentos sociais cuja ma-

nuteno e sustentabilida-de atuais se vo tornandoa cada dia que passa maisinsustentveis para as fi-nanas das autarquias.

Aguinaldo Silva lembroua recm aprovada lei dareorganizao autrquicapara dizer que no gostariade ver a Assembleia Muni-cipal manifestar-se peloencerramento de qualqueruma das freguesias figuei-roenses, havendo semprede levantar a sua voz emdefesa dos mais rurais.

As medidas de austerida-de impostas aos municpi-os, a reorganizao admi-nistrativa das autarquias, ahomenagem a ttulo pstu-mo aos dois autarcas foramtambm a tnica das inter-venes dos Presidentesdo Municpio, Eng. Rui

Silva e da Assembleia, nes-te caso, o Dr. Pedro Lopes.

Antes, porm, usou dapalavra Michel Roger, Con-selheiro da Mairie de St.Maximin ali a chefiar umacomitiva daquela localida-de, em substituio doMaire Serge Macudzinski,que dado o falecimento deum irmo no esteve pre-sente.

Michel Roger disse dasua alegria e prazer em es-tar em Figueir dos Vinhos,da vontade do seu munic-pio em cola borar com aconstruo do futuro deFigueir dos Vinhos e natroca de conhecimentos esaberes.

O Presidente Rui Silvafalou com o corao - s

assim que sei faze-lo - afir-mou a iniciar a sua inter-veno. Deixou palavras deesperana e deixou no ar apossibilidade do prximoDezembro trazer duaspre nda s par a Fig uei r .Uma que se percebeu ser aabertura ao trnsito do A13(antes denominado de IC3),acreditando que a suaconcluso e a ligao doIC8 A23 possa serbenfica para o concelho epara a regio; a outra, aindaem segredo, por ser a almado negcio, mas que sepercebeu poder ser alguminvestimento privado naforja que possa vir a criaremprego no concelho. Oautarca lanou ainda umdesafio e um apelo a todos

os naturais do concelho,principalmente aqueles queesto espalhados pelomundo e que a nvel empre-sarial conseguiram chegarbem, para que invistam emFigueir.

A finalizar esta sesso,Pedro Lopes voltou a frisaros sacrifcios dos portu-

gueses que vivem no inte-rior e falou nos cortes feitosa municpios como o deFigueir dos Vinhos o quevai obrigar as cmaras adeixar de prestar apoios aonvel da rea social, da edu-cao e do desporto, bemcomo noutras reas nucle-ares da ao municipal.

JooCardoso

AguinaldoSilva

Dr. PedroLopes

Eng. RuiSilva

COMITIVA FRANCESA PRESENTENAS FESTAS DE S. JOO

SAINT MAXIMIN PRESENTE

Desta feita liderada pelo Conselheiro Michel Roger, SaintMaximin esteve mais uma vez presente nas Festas do Con-celho, quer com um stand (talvez o mais visitado do certame),

quer com uma comitiva presente nos vrios eventos.Uma geminao que , sem dvida, uma mais-valia.


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2012.06.3012 REGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOS

1 2

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S. JOO 2012

DE FIGUEIRDOS VINHOS

EM IMAGENS

5 6

As fotografias que se seguemso um breve filme do fim-de-

semana de S. Joo 2012 deFigueir dos Vinhos, retratando

as mltiplas atividades, quersolenes, populares, musicais ou

religiosas, realizadas durante

aqueles dias:Foto 1, inaugurao dos standsde associaes, coletividades e

outras foras vivas do concelhoque divulgaram os seus espaos

e objetivos nos pavilhesmontados no Jardim de Cima -

no caso concreto desta foto, avisita ao stand de St. Maximin, a

cidade francesa geminada comFigueir dos Vinhos e que

muito tem valorizado o certamecom a sua presena;

Foto 2, o stand da BibliotecaMunicipal, um espao de

referncia em Figueir dosVinhos que tambm se assumiu

como uma mais valia extra

muros, com um pavilho duploonde instalou a Oficina 3 em1, que durante os trs dias de

abertura conheceu inmerosvisitantes, nomeadamente os

mais jovens;Foto 3, a meia final do Concurso

de Bandas FigueirRockfest, que numa primeirafase realizada nos bares da vila

aderentes trouxe at Figueirbandas de norte a sul do pas eque apurados os finalistas na

noite de 22 de junho, ir agoraconhecer os vencedores durante

a final a realizar nas Festas daFeira de S. Pantaleo;

Foto 4, registo da inauguraoda exposio Retrospectiva deVamona Navelcar, patente na

Casa da Cultura/ClubeFigueiroense at 24 de

setembro prximo;Foto 5, momento da entrega dos

Certificados e os prmios atodos os concorrentes a esta

iniciativa do Municpio deFigueir dos Vinhos que conta

anualmente com um grandenmero de participantes de todo

o concelho, o que demonstra oseu sucesso desde 1999;

Foto 6, 7 e 8, momentos queilustram bem a cor, alegria e

ritmo que as Marchas de S.

Joo transmitem ao S. Joo deFigueir dos Vinhos, tendo

7 8

atuado na Noite de S. Joo - sbado e no domingo noite - (a foto 6 referente Marcha do CLDS - Geraes Activas, constituida

por 25 idosos dos Lares e Centros de Dia das 5 freguesias do

concelho, a foto 7 referente Marcha do Barreiro e a foto 8, Marcha do Bairro Novo, estas duas ltimas com presena j

habitual nos ltimos anos e que continuam a refinar a suaqualidade, conseguindo surpreender todos os anos pelo seu

elevado nvel de atuao);

Foto 9, pormenor da sardinhada no Ramal, uma tradio que seperde nos anos e que anualmente leva at aos assadores do Ramal


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2012.06.30REGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOSREGIO - S. JOO FIG. VINHOS 13

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13 14

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centenas de pessoas para sedeliciarem com a habitual

qualidade da sardinha escolhidapara este evento (este ano mais

uma vez com o apoio dos jovensda Associao Terractividadeque aproveitam para dar de

beber a quem tinha sede e aomesmo tempo, angariar algunseuros para as suas atividades -

j agora, registe-se,igualmente, a participao dos -

ainda mais - jovens daComisso de Finalistas do 12

Ano 2012/13 da EscolaSecundria de Figueir dos

Vinhos que tambm tiveram umpavilho junto aos palcos ondem

mataram a sede aos maissequiosos que requereram os

seus servios);

Foto 10, pormenor da atuaodo grupo Nort Music que desdelogo impressionou pelo aparato

e grandiosidade do seuequipamento, montando o

gigantesco palco de suporte aoseu espetculo em pouco mais

de duas hortas, tendo atuadodurante toda a noite, tendo

tambm abrilhantado o baile;Foto 11, o j famoso Fogo de

Artifcio do S. Joo que trs atestes festejos inumeros

apreciadores que no arredamp at aos ltimos estrondos;Foto 12, pormenor da BandaFilarmnica de Figueir dosVinhos que est a atravessar

um dos momentos mais altos dasua existncia e que no Dia doConcelho apresentou o Hino

de Figueir dos Vinhos,musica e letra da autoria do

Maestro Elias Santos, noseguimento de um desafio

lanado h j algum tempo peloPresidente do Municipio, Eng.

Rui Silva;Foto 13, pormenor da Sesso

Solene da AssembleiaMunicipal de Figueir dos

Vinhos que ficou marcada pelaunio dos vrios rgos e

partidos do em volta dascausas municipais, pelo

bairrismo, pela emoo e pelahomenagem;Foto 14, homenagem que

aconteceu tambm junto Rotunda e ao Monumento a

Neutel de Abreu, onde o anopassado - tambm no Dia do

Concelho - ali foi colocada umalpide com o nome dos

figueiroenses que faleceramem combate durante a Guerra

do Ultramar, e que este ano,com toda a solenidade, voltaram

a ser lembrados ehomenageados junto quela

lpide;Foto 15, pormenor das

Cerimnias Religiosas em

Honra de S. Joo, neste caso, aProcisso - com S. Joo em

primeiro plano - j a chegar Igreja Matriz de Figueir dosVinhos;

Foto 16, ao fim da tarde, oportunidade para as concertinas

brilharem no S. Joo de Figueir dos Vinhos, com dezenas detocadores do concelho e muitos mais vindos de fora,

principalmente dos limtrofes, fazerem as delicias de um povo quecontinua a ver naquele instrumento tradicional uma grande fonte

de animao e boa disposio.

Tambm para a tarde de Domingo, estava agendado o Concurso deSaltos de Hipismo mas que teve que ser adiado para data a agendar.


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INAUGURAO DAS OBRAS DO QUARTEL FOI A PRENDA

BOMBEIROS FIGUEIROENSES COMEMORAM O SEU 77 ANIVERSRIOBOMBEIROS FIGUEIROENSES COMEMORAM O SEU 77 ANIVERSRIOBOMBEIROS FIGUEIROENSES COMEMORAM O SEU 77 ANIVERSRIOBOMBEIROS FIGUEIROENSES COMEMORAM O SEU 77 ANIVERSRIOBOMBEIROS FIGUEIROENSES COMEMORAM O SEU 77 ANIVERSRIO

QUADRO DE PRESENASSecretrio de Estado da Administrao Interna Dr. FilipeLobo Davila; Presidente da Cmara Municipal de Figueirdos Vinhos Eng. Rui Silva; Deputados da Assembleia daRepblica Dr. Fernando Marques e Dr. Pedro Pimpo;Representante da ANPC e CODIS Dr. Jos Manuel Moura;Representante da Liga dos Bombeiros Portugueses Dr.Jos Ferreira; Presidente da Federao de Bombeiros doDistrito de Leiria Comandante Mrio Cerol; Comandantede Bombeiros Comandante Joaquim Pinto; Presidente daAssembleia Municipal Sr. Jos Pires; Vereadores (AmndioIdeias, Dr. Carlos Lopes e Jorge Abreu); Presidente de Juntade Freguesia de Bairradas; Presidente da Assembleia-geral daAssociao Eng. Lus Santos Coelho; Presidente doConselho Fiscal da Associao Manuel Loja, Diretores emembros dos rgos Sociais da Associao; Comandante daGNR; Comandante dos GIPS; Comandantes Honorrios eelementos do Quadro de Honra e Quadro Reserva; ScioBenemrito Aquiles Almeida Morgado; Representante daCaixa de Crdito Agrcola da Zona do Pinhal tambm Scia

Benemrita da Associao; Jos Oliveira Canrio - BombeiroFundador da corporao; Presidentes e Representantes deAssociaes e Colectividades do concelho; Directores,Comandantes e elementos do Quadro de Comando de outrasAssociaes de Bombeiros; Dr. Jos Miguel Medeiros, Ex-Secretrio de Estado da Proteco Civil e ex-governador Civilde Leiria e muitos outros...

DEDICAO DO ENG LUIS COELHORECONHECIDA

MEDALHA DE SERVIOS DISTINTOS

O Eng. Lus Santos (na foto direita), atual presidente daAssembleia Geral, Coelho foi pea fundamental para aconcretizao das obras agora inauguradas, da que a direotenha proposto Liga para que o mesmo fosse condecoradocom a Medalha de Servios Distintos.

Esta medalha visa agradecer todo o empenho que sempredesenvolveu para criar condies de trabalho aos homens emulheres que servem a instituio.

Curiosamente, esta foi uma homenagem mantida em segredo

at ao momento em que o representante da Liga a anunciou,perante a surpresa e emoo do Eng. Luis Coelho.

CMARA MUNICIPAL DISTINGUIDA

CRACH DE OURO DA LIGA DOS BOMBEIROSPORTUGUESES

A Cmara Municipal recebeu o Crach de Ouro da Ligados Bombeiros Portugueses como forma de agradecimento ereconhecimento pelo apoio prestado corporao local.

O presidente da autarquia, Rui Silva (na foto a receber ocrach, encoberto pelo vereador Amndio Ideias), fez questode se rodear de todos os vereadores presentes no momentode receber o Crach de Ouro, agradeceu a distino apesar deafirmar que o executivo no fez mais do que a sua obrigaoem ajudar os bombeiros que tm demonstrado ser um grandeexemplo de maturidade e de solidez.

No pas sad o dia 27 demaio, domingo, os Bombei-ros Voluntrios de Figueirdos Vinhos (BVFV) assina-laram 77 anos de existncia,ao mesmo tempo que seinauguraram as obras deAmpliao do seu Quartel,em cerimnia foi presidida

pelo Secretrio de Estad oda Administrao Interna,Dr. Filipe Lobo dAvila.

As obras oradas emcerca de meio milho deeuros, comparticipadas em

85 por cento de fundos co-munitrios e que decorre-ram durante os ltimos doisanos eram h muito reclama-das - desde 1990 - mas, porquestes financeiras, foramsendo adiadas. Obras quecontemplam balnerios,vestirios e camaratas mas-culinas e femininas, cozin-ha e lavandaria, parque di-ferenciado de ambulnciase de viaturas florestais e ur-

banas, uma central de co-municaes ampliada e mo-derna e novos gabinetes dechefia e comandos.

Segundo o Eng. Filipe

Silva, presidente da Dire-o, tratou-se do realizarde um sonho, para o qualmuito contou com o apoiodo atual presidente da As-sembleia Geral, Eng.LusSantos Coelho. Da que adireo tenha proposto Liga para que o mesmo fos-se condecorado com a Me-dalha de Servios Distin-tos, que viria a ser aceite(ver caixa ao lado).

Ainda segundo Filipe Sil-va trata-se de um dia toespecial, em comemora-mos 77 anos da fundao danossa Associao, que regis-ta um percurso rico e virtu-oso, por certo tendo vividomomentos difceis, mas so-

bretudo momento s glorio -sos e de felicidade, comoeste, que hoje vivemos.

Com estas novas insta-laes, dispomos de melho-res condies para o exer-ccio da misso dos nossos

bombe iros e bombe iras eacreditamos convictamen-te, estar a contribuir para ofomento do voluntariadoneste corpo de bombeiros- afirmou Filipe Silva.

Aproveitando a presenado secretrio de estado da ad-ministrao interna os inter-

venientes aproveitaram paradeixar alguns recados.

Neste par ti cul ar, Jo sMaria Ferreira, vice presi-dente da Liga de Bombei-ros Portugueses (LBP) foio mais crtico e apresentouaquilo que chamou de gor-duras de Estado, nomea-damente, a existncia deuma viatura do INEM co-locada por razes que ac-ho que nunca ningum per-cebeu e os custos de con-tratao de equipas paraformar Grupos de Apoio

Utilizao do Fogo.Ainda segundo Jos Ma-ria Ferreira os BombeirosVoluntrios so volunt-rios na ao e profissionaisna misso. Ideia partilhadacomandante Joaquim Pintoe pelo presidente da Fede-rao Distrital de Bombei-ros do Distrito de Leiria,Mrio Cerol. Todos estes,no pouparam palavraselogiosas aos soldados da

paz e em particular aos deFigueir dos Vinhos.

Joaquim Pinto, Coman-dante da corporao figuei-roense, deixou ainda um

profundo obrigado por tan-

ta dedicao nossa causadurante tantos anos, aos

bombei ros med alh ado s epromo vidos .

Tambm Rui Silva apro-veitou a presena do secre-trio de Estado para lhefazer um pedido do fundodo corao para que aju-de os bombeiros de Figuei-r dos Vinhos e de Portu-gal, afirmando que os sol-dados da paz nunca passa-ram por facilidades, RuiSilva considerou que os

bom bei ro s do hoj e umbom exemplo sociedadepel o que a co mun ida de

deve colocar os olhos nosbombei ros que que tm

demonstrado ser um gran-de exemplo de maturidadee de solidez.

As intervenes termina-ram com a interveno deFilipe Lobo dvila que de-fendeu a necessidade dehaver formas de estimulare motivar o voluntariado.Uma atitude a que o Gover-no no ir, seguramente,hesitar em faz-lo, at por-que no tem dvidas queos bombeiros so a espin-

ha dorsal do sistema deproteo civil em Portugaltendo destacado o seu pro-fissionalismo na ao quedesempenham.

O secretrio de Estadomencionou depois algu-mas das alteraes presen-tes em diplomas aprovadosrecentemente em Conselho

de Ministros. Nomeada-mente, o facto de, agora,uma pessoa com 40 anos se

pod er vol unt ar ia r com obombeiro, e da continuida-de de comparticipao de

pro pin as aos vol unt ri osque ingressem no ensinosuperior, o secretrio deestado da administraointerna quis salientar quehaver vigilncia mdicados bombeiros volunt-rios, que ter que ser im-

plementada atravs de umprotocolo a celebrar com aLBP, assim como a criaode um agrupamento de

bom be iros vol unt ri os.As corporaes de bom-

beir os interes sadas pode -ro constituir foras con-

juntas, poder o const itui ragrupamentos (as associa-

es humanitrias) paramelhor servir as suas popu-laes, obtendo-se sinergi-as e ganhando escala,mesmo que no sejam domesmo concelho.

No seu entender, o Minis-trio da AdministraoInterna procura dar pro-vas de que est sempre ao

lado dos bombeiros e desaber ouvir todos os agen-tes da proteo civil e,relembrando a expressoextraordinria proferidaminutos antes pelo coman-dante dos bombeiros de Fi-gueir dos Vinhos, o brilho

de que todos os bombeirostm incrvel.

Mas, nem s de discur-sos se fez esta cerimnia.Para alm da celebrao doaniversrio, foram impostasdivisas a bombeiros que fi-zeram a sua progresso nacarreira, bem como a entre-ga de medalhas de assidui-

dade de 5, 10, 15, e 25 anos.Foi ainda entregue umamedalha de Mrito GrauOuro Cmara Municipal ea medalha de Ouro de Servi-os Distintos a Lus SantosCoelho, dirigente daquelacoletividade desde 1990.


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2012.06.30 15OPINIOOPINIOOPINIOOPINIOOPINIO

ESPET

ESPET

ESPET

ESPET

ESPET

OOOOO

DE

POESIA

DE

POESIA

DE

POESIA

DE

POESIA

DE

POESIA

S.PANT

ALEOFesta e Feira de So Pantaleo

A Festa e Feira de So Pantaleo,Anima todo o centro do Pas,E por a boca cheia j se diz,Que a mais valiosa da nao.

Concertos, espectculos e animao,Vem beber um licor ou um anis.E pergunta ao poeta porque que quis,Celebrizar a feira numa cano.

So Pantaleo eu quero cantar,Esta festa to bela que nos d,Para comprar muitos artigos mais baratos.

Vai ser toda a noite a bombar,No So Pantaleo c na terra h,Muitos artigos, muitos artefactos!

AGRICULTORMAL

ANDROGosto de apalpar as gamboas,

Que a quinteira tem na quinta,J tem marmelos maduros,O s eu bastardo j pinta.

Sou mestre da agricultura,Meu sabor ningum disputa,Gosto de apalpar a frutaQuando est quase madura,Gosto do que tem doura,Sou do gosto das mais pessoas,Por ver coisinhas to boas,Fui quinta da panasqueira,E com licena da quinteira,Pus-me a apalpar as gamboas.

Por toda a parte que andeiDei cambalhotas e saltos,Depois de apalpar os altos,Pelos baixos apalpei,Por toda a parte encontrei,Uva branca e uva tinta,

Pra que a menina se no sinta,Eu no direi mal da boda,Apalpei a fruta toda,Que a quinteira tem na quinta

Nesse teu lindo arvoredo,No h fruta como a tua,Foi nascida em boa lua,Para amadurar mais cedo,Menina no tenha medo,Que seus frutos tem seguros,Sejam moles ou sejam duros.Quem os tem bem os estima,Que na sua quinta de cima,J tem marmelos maduros.

Num regato ao p de um poo,Que d fruta sem caroo,Chamam-lhe os gostos da vida,Essa fruta pretendida, de todas a mais distinta,Menina se tem uva tinta,Por favor d-me um cacho,Que na sua quinta de baixo,O seu bastardo j pinta

AMIZADEDEFA

MLIASA Luclia de Jesus Lucas Prior

e o Jos Lucas Priortm dois filhos, cinco Estrelasso eles na verdade um amor

O Jos Prior, o irmo Lus Priordesempenham a sua profisso, com muito amoro atendimento para o Publico, tem carinhono focem eles Prior

O Jos Prior e, sua mulher Dona Helenatem uma filha, Mariana Paula Ferreira PriorEstuda com muita garra, no almpode tirar curso; de doutor

Muito feliz esta famlia, este triuto simples como gua que corre no riua vida para os simpticos um amorno focem eles Prior

O Prior e a Dona Helena, tem muito bom corao filha, lhe do tudo com amor e afeio

e assim que Deus ajuda o triue tambm simples que o Prior tem razo

SUDOKU

Difcil

Mdio

F

cil

porClarinda Henriques

14.Maio.2012

porAntnio C. Francisco

AAAvizJunho.2012

porAlcides Martins

ACENDEO

CANDELABROMuitas mentes ufanas,

Cumpriram castigos.Beija a boca das ratazanas,E acende o cachimbo dos mendigos

Nos cornos do vento,Pendura o teu bon.E passa o resto, do tempo,A beber no caf.

Convida para tomar ch,As prostituas da rua.E depois diz-me que no h,Sorte como a tua.

Acende o candelabroCom o teu ronson antigo,Tem um sonho macabro,Um sonho que no te digo!

ADEUSFui-me da vida tanto inverno tanta sombra

H muito que sonhava um sol que no morresse

Centenas de bichos matavam os cedrosMorriam canes na voz da passaradaTudo o que era belo se fazia em nada

Fechavam-se os lbios que tinham sorridoAparecia o cancro na carne mais puraE tudo era nada tudo era loucura

Guardava comigo que bem me recordoNo final das noites no final dos diasMinhas mos vazias minhas mos vazias

Sonhava h muito um sol que no morresse

por

Paulo Geraldo

http://cidadela.net


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2012.06.3016 PUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDADEADEADEADEADE

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CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalids Barreto, Eng. Jos M. Simes,Eng. Jos Pais, Dr. Tz Silva, Luis F.

Lopes, Antonino Salgueiro, ZildaCandeias, Dr. Pedro Maia, IsauraBaeta, Isolina Alves Santos, Delmar

Carvalho, Dr. Batalha Gouveia, Dr. BejaSantos, Eduardo Gageiro (Fotografia).

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REDACO: Carlos A. Santos (CP 2887)

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MAQUETAGEM, PAGINAOA Comarca - Carlos Santos.

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CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 16 de Abril de 2012, no livro de notaspara escrituras diversas nmero vinte, deste C artrio, a fol has d oze fo i l avrada umaescritura de justificao na qual, CARLOS ALBERTO NETO GOMES e mulher, MARIA

MANUELA DE CARVALHO FRANCISCO, casados no regime da comunho deadquiridos, naturais, ele da freguesia e concelho de Pedrgo Grande, onde residem nolugar de Coelhal, e ela da freguesia de Vila Facaia, dito concelho de Pedrgo Grande,NIF 157.595.420 e 182.310.752, respetivamente, declararam ser, com excluso de outrem,donos e legtimos possuidores do seguinte prdio situado na freguesia e concelho dePedrgo Grande: RSTICO, sito em Terra Cimeira, composto por terreno de culturacom oliveiras, pinhal e mato com a rea de trs mil quatrocentos e vinte metrosquadrados, a confrontar o norte com Manuel Jos Dinis, do sul com Alfredo Pinto, donascente com estrada e do poente com viso, inscrito na matriz sob o artigo 7.597, como valor patrimonial tributrio de Euros 1.377,69, igual ao atribudo, omisso na Conservatriado Registo Predial de Pedrgo Grande. Que o citado prdio veio sua posse por compraverbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, a Ana Maria da SilvaAntunes Tavares, divorciada, Rua dos Prazeres, n 6, 1, Amoreira, Alcabideche, aEsmeralda de Lurdes da Silva Antunes Tavares Oliveira e marido, Jos ManuelRessurreio Oliveira, Cruz de Pau, Amora, Seixal e a Maria Helena da Silva AntunesTavares, divorciada, Brasil, todas herdeiras de Manuel Nogueira, vivo, residente quefoi no dito lugar de Coelhal, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor dettulo vlido para o seu registo, tendo de imediato entrado na posse do mesmo. A verdade,porm, que a partir daquela data possuem, assim, aquele prdio, em nome prprio, hmais de vinte anos, passando a usufru-lo sem a menor oposio de quem quer que sejadesde o seu incio, cultivando-o, colhendo os seus frutos, plantando e cortando rvores,roando o mato, avivando estremas, retirando dele todas as utilidades possveis - posseque sempre exerceram sem interrupo e ostensivamente, com o conhecimento dageneralidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois, em atos materiais de fruio, sendo, por isso, uma posse p acfica, porque adquiridasem violncia, contnua, porque sem interrupo desde o seu incio, pblica, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa-f, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores- o decurso do tempo e uma especial situao jurdica - posse adquiriram o referidoprdio por usucapio, no tendo, todavia, dado o modo de aquisio, documento que lhespermita fazer prov a do seu di reito de pr opriedade perfeita p elos meio s extraj udiciaisnormais.Est conforme.Cartrio Notarial de Figueir dos Vinhos, 16 de Abril de 2012.

A Notria,(Patrcia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)


CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 22 de Junho de 2012, no livro de notas paraescrituras diversas nmero vinte, deste Cartrio, a folhas setenta e seis foi lavrada uma escriturade justificao na qual, MARIA EMLIA DA SILVA SANTOS VENTURA e marido, JOSCARLOS VENTURA DOS SANTOS, casados no regime da comunho de adquiridos, naturaisda freguesia e concelho de Figueir dos Vinhos, residentes na Avenida do VaIe Grande, Lote52, freguesia da Pontinha, concelho de Odivelas, NIF 120.184.095 e 157.888.746, respetivamente,declararam ser, com excluso de outrem, donos e legtimos possuidores dos seguintes prdiossituados na freguesia e concelho de Figueir dos Vinhos: UM - Rstico, sito em Portela, com-posto por mato, com a rea de cinco mil duzentos e vinte metros quadrados, a confrontar donorte com Maria da Conceio, do sul com Antnio Nunes de Oliveira, do nascente com baldioe do poente com estrada, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 1.864 como valor patrimonial tributria de Euros 137,30, igual ao atribudo; DOIS - RSTICO, sito em

Douro Fundeiro, composto por cultura com videiras em cordo e mato, com a rea detrezentos e vinte e dois metros quadrados, a confrontar do norte com Antnio Simes, do sulcom regato, do nascente com Maria dos Anjos Silva e do poente com Augusto Silva Martinse outros, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.551, com o valor patrimonialtributrio de Euros 141,23, igual ao atribudo;TRS - RSTICO, sito em Douro Fundeiro,composto por cultura com oliveiras, videiras em cordo, fruteiras e pinhal, com a rea demil quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com ManuelConceio Cruz, do sul com Antnio Nunes Oliveira e do nascente com estrada, inscrito namatriz em nome da justificante sob o artigo 3.556, com o valor patrimonial tributrio de Euros847,78, igual ao atribudo; QUATRO - RSTICO, sito em Douro Fundeiro, composto porcultura com uma oliveira, uma fruteira, videiras em cordo e mato, com a rea de quatrocentosmetros quadrados, a confrontar do norte com Constantino Conceio Santos, do sul comAntnio Nunes Oliveira, do nascente com Manuel Conceio Cruz e do poente com MariaConceio Cruz, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.358, com o valorpatrimonial tributrio de Euros 192,37, igual ao atribudo;CINCO - RSTICO, sito em DouroFundeiro, composto por cultura com oliveiras, videiras em cordo e fruteiras, com a reade trs mil trezentos e dezassete metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com ManuelConceio Cruz, do nascente com estrada e do poente com regato, inscrito na matriz em nomeda justificante sob o artigo 3.564, com o valor patrimonial tributrio de Euros 623,93, igualao atribudo; SEIS - RSTICO, sito em Douro Fundeiro, composto por pinhal, com a reade mil duzentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de ManuelDias, do sul com Jos Dores Graa, do nascente com regato e do poente com viso, inscritona matriz em nome da justificante sob o artigo 3.570 com o valor p atrimonial tributrio deEuros 769,09, igual ao atribudo; SETE -RSTICO, sito em Douro Fundeiro, composto porpinhal, com a rea de trs mil trezentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte comJos Dores Graa, do sul com Maria Conceio Cruz, do nascente com regato e do poentecom viso, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.572, com o valor patrimonialtributrio de Euros 769,09, igual ao atribudo; OITO - RSTICO, sito em Cabeadas, com-posto por pinhal, com a rea de quatro mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte comestrada, do sul com Constantino David dos Reis, do nascente com Mrio Antnio e do poente

com Daniel Pais, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.582, com o valorpatrimonial tributrio de Euros 949,67, igual ao atribudo;NOVE - RSTICO, sito em Cabeadas- Douro Fundeiro, composto por pinhal, com a rea de mil duzentos e cinquenta e nove metrosquadrados, a confrontar do norte, do sul e do nascente com Jos da Conceio Simes e dopoente com estrada, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.590, com o valorpatrimonial tributrio de Euros 294,26, igual ao atribudo; DEZ- RSTICO, sito em Douro,composto por cultura, com a rea de noventa e oito metros quadrados, a confrontar do nortecom Manuel Costa Novo, do sul com Manuel Godinho Silva, do nascente com rego e do poentecom ribeiro, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 3.919, com o valor patrimonialtributrio de Euros 47,21, igual ao atribudo; omissos na Conservatria do registo Predial deFigueir dos Vinhos.Que os referidos prdios, que perfazem o valor total e igual ao atribudo, de quatro mil setecentose setenta e um euros e noventa e trs cntimos, vieram sua posse, ainda no estado de solteira, menor,por partilha verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e sessenta e sete, por bito de Alfredodos Santos e mulher, Maria da Silva, seus pais, residentes que foram no lugar de Douro, ditafreguesia de Figueir dos Vinhos, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de ttulovlido para o seu registo, tendo de imediato entrado na posse dos mesmos. A verdade, porm, que a partir daquela data possui, assim, aqueles prdios, em nome prprio, h mais de vinteanos, passando a usufru-los sem a menor oposio de quem quer seja desde o seu inicio, cultivando-os,colhendo os seus frutos, plantando e cortado rvores, roando o mato, avivando estremas, retirandodeles todas as utilidades possveis, pagando as respectivas contribuies e impostos - posseque sempre exerceu sem interrupo e ostensivamente, com o conhecimento da generalidadedas pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em actosmateriais de fruio, sendo, por isso, uma posse pacfica, porque adquirida sem violncia, contnua,porqu

A Comarca, n.º 385 (30 de junho de 2012)

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