AULA 2 - Treino 2- RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Page 1: AULA 2 - Treino 2- RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

Fala galerinhaaaaaaaa, estamos de férias, todavia, precisamos malhar o cérebro! Pensando

nisso, o titio aqui vai disponibilizar a cada semana uma lista show para você detonar a prova

do Enem 2017. Ok?

Dúvidas e gabarito por direct no instagram @historiacomgilbert

HISTÓRIA &

ATUALIDADES

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Não esquece de me seguir nas redes

sociais! TMJ!

TREINO 2

Aula 2

1. (Upe 2013) A charge a seguir faz referência ao capitalista Cecil Rhodes, que investiu no expansionismo

imperialista inglês.

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Com base na charge e nos conteúdos referentes ao neocolonialismo, analise as seguintes afirmações:

I. Podemos afirmar que os pés do capitalista estão assentados sobre as duas únicas possessões inglesas

na África: Egito e África do Sul.

II. A projeção do personagem em relação ao continente expressa também a dimensão do interesse da

Inglaterra pelos territórios africanos.

III. Os países europeus dividiram a África entre si, respeitando suas especificidades étnicas, religiosas e

linguísticas.

IV. O Canal de Suez pode ser considerado uma consequência da presença inglesa na África.

V. O preconceito dos ingleses com os africanos foi de tal monta que deixou marcas até o presente, como

o Apartheid na África do Sul.

Estão CORRETAS

a) I, II e III.

b) I, II e V.

c) II, IV e V.

d) III, IV e V.

e) I, III e IV.

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2. (Unicamp 2013) O estudo da Ilustração nunca mais foi o mesmo após o holocausto, durante a Segunda

Guerra Mundial. A crença ingênua no poder regenerador da razão inviabilizou-se. Estilhaçou-se a cômoda

certeza de que as Luzes foram a filosofia da burguesia triunfante, e dos quatro pontos da Europa surgiram

evidências acerca da amplitude e variação do fenômeno, que não caberia mais considerar nem apenas

burguês, nem eminentemente francês, nem restrito ao século XVIII.

(Adaptado de Laura de Mello e Souza, em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/as-

paixoesintelectuais. Acessado em 20/08/2012.)

A partir do texto, é correto afirmar que:

a) A experiência do holocausto, no século XX, pode ser interpretada como a negação do projeto das Luzes,

porque rejeita a eficácia do poder do Estado.

b) A compreensão das Luzes não se prende à explicação do triunfo da burguesia, exigindo um estudo mais

amplo sobre seus impactos na Europa.

c) O projeto das Luzes difundia o ideário do progresso e, contraditoriamente, ensejava o conhecimento

científico.

d) O ideário das Luzes ajuda a compreender as revoluções liberais dos séculos XVIII e XIX, que defendiam

a intolerância religiosa.

3. (Enem 2012)

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Com sua entrada no universo dos gibis, o Capitão chegaria para apaziguar a agonia, o autoritarismo militar

e combater a tirania. Claro que, em tempos de guerra, um gibi de um herói com uma bandeira americana

no peito aplicando um sopapo no Furer só poderia ganhar destaque, e o sucesso não demoraria muito a

chegar.

COSTA, C. Capitão América, o primeiro vingador: crítica. Disponível em: www.revistastart.com.br. Acesso

em: 27 jan. 2012 (adaptado).

A capa da primeira edição norte-americana da revista do Capitão América demonstra sua associação com

a participação dos Estados Unidos na luta contra

a) a Tríplice Aliança, na Primeira Guerra Mundial.

b) os regimes totalitários, na Segunda Guerra Mundial.

c) o poder soviético, durante a Guerra Fria.

d) o movimento comunista, na Segunda Guerra do Vietnã.

e) o terrorismo internacional, após 11 de setembro de 2001.

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Leia o texto a seguir.

A história dos vinte anos após 1973 é a de um mundo que perdeu suas referências e resvalou para a

instabilidade e a crise. Só no início da década de 1990 encontramos o reconhecimento de que os problemas

econômicos eram de fato piores que os da década de 1930. Em muitos aspectos, isso era intrigante. Por

que deveria a economia mundial ter-se tornado menos estável?

(Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995. Adaptado.)

4. Os problemas econômicos da década de 1930, citados no texto, derivaram, entre outros fatores,

a) dos fortes movimentos sociais e mobilizações revolucionárias na América Latina, em especial no

México, que impediram a exportação de produtos industrializados norte-americanos para a região.

b) do conjunto de reformas financeiras e sociais realizadas na União Soviética após a Revolução de 1917,

que fechou os mercados do bloco socialista aos países capitalistas do Ocidente.

c) da ascensão do nazismo alemão e dos regimes fascistas na Itália, Espanha e Portugal, que provocaram

a Segunda Guerra Mundial e paralisaram a produção industrial europeia.

d) de uma ampla crise do liberalismo, que ganhou contornos mais nítidos após a Primeira Guerra Mundial

e desembocou na quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929.

e) do forte crescimento econômico da Alemanha na passagem do século XIX para o XX e da acirrada

competição comercial e naval deste país com a Grã-Bretanha e a França.

5. Observe a figura.

A Europa já não é a liberdade e a paz, mas a violência e a guerra.

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Durante a ocupação alemã de Paris, a alguns críticos alemães que virão lhe falar de Guernica, Picasso

responderá com amargura:

Não fui eu que a fiz, fizeram-na vocês.

(Giulio Carlo Argan. Arte moderna, 1992.)

O comentário de Pablo Picasso, em relação à sua obra Guernica, refere-se

a) à separação entre manifestações artísticas e realidade histórica.

b) ao bombardeio alemão da cidade basca em apoio ao general Franco.

c) aos massacres cometidos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

d) à denúncia da anexação do território espanhol pelas tropas nazistas.

e) à aliança dos nazistas com os comunistas no início da Segunda Guerra Mundial.

6. Observe o cartaz, difundido durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A imagem representa

a) a nacionalização de empresas estrangeiras pelo governo japonês.

b) a propaganda norte-americana contra o Japão nos anos anteriores a Pearl Harbour.

c) a superioridade do guerreiro samurai japonês diante das forças dos aliados.

d) o bombardeio das cidades de Hiroshima e Nagasaki pela aviação norte-americana.

e) a aliança entre o Japão e a União Soviética contra o imperialismo capitalista.

7. (Ufu 2007) O depoimento a seguir, escrito por uma pesquisadora polonesa em 1985, relembra

momentos de sua adolescência entre judeus em Varsóvia. Trecho 1: anos finais da década de 1930; trecho

2: meados da década de 1940.

Trecho 1

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"Àquela época, era difícil para qualquer um ingressar na escola de medicina da Universidade de

Varsóvia - para uma moça ou um rapaz judeu, era quase impossível. Embora as universidades polonesas

não tivessem chegado a adotar a exclusão total, havia não obstante uma clara restrição extraoficial ao

número de judeus admitidos como alunos, em especial nos cursos que preparavam profissionais liberais,

como o de medicina."

Trecho 2

"Os guardas obrigam mais e mais pessoas a entrarem, até que fica difícil respirar. Crianças gritam,

homens praguejam e blasfemam, uma pessoa fica histérica.

- Vamos botar essas três judias pra fora! - exclama de repente uma mulher. - Estaremos bem

melhor sem elas.

Uma forte reprimenda faz com que ela se cale.

- Mais uma palavra - um homem mutilado diz asperamente - e quem vai ser jogada pra fora é

você."

BAUMAN, Janina. "Inverno na Manhã. Uma jovem no Gueto de Varsóvia". Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2005, p. 17 e 198.

Considerando a narrativa apresentada e o contexto a que se refere, assinale a alternativa correta.

a) A perseguição nazista aos judeus não causou inicialmente muita estranheza, pois diferentes práticas

antisemitas eram comuns no dia em várias partes da Europa.

b) O catolicismo e o anglicanismo eram muito difundidos na Polônia já naquela época. Fato este que

justificava o forte preconceito contra outras religiões, até mesmo antes do surgimento do nazismo.

c) O convívio entre praticantes de diferentes religiões é indesejável, sobretudo em regiões com culturas

tradicionais ou em espaços muito habitados, devido ao risco de violências.

d) Hostilidades, restrições e perseguições são sempre lembradas por escritores que viveram o holocausto,

mas não se repetem atualmente devido à grande tolerância religiosa.

8. Líderes europeus e centenas de milhares de pessoas celebraram ontem no leste e no oeste da Europa

a entrada de dez novos membros na União Europeia, levando para 25 o total dos membros do bloco e

enterrando de vez a divisão [...] surgida no final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

("Folha de S. Paulo", 02.05.2004.)

O texto refere-se à divisão havida na Europa em

a) nações industrializadas e países exportadores de produtos primários.

b) regimes monárquicos e estados centralizadores e autoritários.

c) países capitalistas e regimes comunistas, sob a liderança da União Soviética.

d) países possuidores de impérios coloniais e nações desprovidas de mercados externos.

e) potências nucleares e estados sustentados por exércitos populares.

9. Até setembro de 1944, não existiam crianças em Auschwitz: eram todas mortas a gás na chegada.

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Depois dessa data, começaram a chegar famílias inteiras de poloneses: todos eles foram tatuados,

inclusive os recém-nascidos.

(Primo Levi, "Os afogados e os sobreviventes".)

O texto refere-se

a) ao chamado holocausto do povo palestino.

b) ao chamado holocausto do povo judeu.

c) à Primeira Guerra Mundial e à política de Anschluss.

d) à Segunda Guerra Mundial e à política de Anschluss.

e) ao terror retratado pelo palestino Levi ao ver seu povo sendo dominado pelos ingleses.

10. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) resultou de uma alteração da ordem institucional vigente em

longo período do século XIX. Entre os motivos desta alteração, destacam-se

a) a divisão do mundo em dois blocos ideologicamente antagônicos e a constituição de países

industrializados na América.

b) a desestabilização da sociedade europeia com a emergência do socialismo e a constituição de governos

fascistas nos países europeus.

c) o domínio econômico dos mercados do continente europeu pela Inglaterra e o cerco da Rússia pelo

capitalismo.

d) a oposição da França à divisão de seu território após as guerras napoleônicas e a aproximação entre a

Inglaterra e a Alemanha.

e) a unificação da Alemanha e os conflitos entre as potências suscitados pela anexação de áreas coloniais

na Ásia e na África.

11. (Uff 2002) Com o final da 2a Guerra Mundial, iniciou-se um novo período na história da humanidade.

Vencido o perigo nazista, enfrentaram-se as duas forças hegemônicas do pós-guerra: os Estados Unidos

da América, campeões do capitalismo, e a URSS, campeã do socialismo.

A Guerra Fria foi o resultado óbvio dessas tensões e disputas. Entretanto, ao mesmo tempo em que

socialismo e capitalismo disputavam o predomínio na produção e nos mercados, a revolução tecnológica

avançava como consequência, até mesmo, da concorrência entre esses dois países. A corrida espacial foi

um dos aspectos dessa concorrência.

Ao lado da política e da economia, passou a existir o desejo do bem-estar e do conforto - mostrar onde

se vivia melhor era fundamental. Esse desejo fez com que rapidamente se transferissem para o cotidiano

dos homens os resultados práticos das inovações de guerra. Mais conforto, novas comodidades,

alterações nos comportamentos sinalizaram um novo tempo, um novo século.

Cai o império soviético.

Hoje, no mundo globalizado, o conhecimento humano não tem fronteiras nem limites: DNA, genoma,

clonagem, novas tecnologias para comunicação evidenciam o progresso no século XXI.

No contexto do pós-2a Guerra Mundial, constata-se, entre outros aspectos, que:

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a) A tecnologia incorporou-se à vida dos homens, tornando quase impossível imaginar-se que alguém

sobreviva sem um telefone e uma televisão. Essa ânsia por novidades levou às disputas nucleares entre

EUA e URSS que culminaram com o desastre de Chernobyl.

b) A disputa, mostrada na TV, entre duas empresas que buscam conquistar usuários da telefonia ilustra o

quanto esse setor evoluiu. O mesmo progresso que permitiu, nos últimos 50 anos, a indiscutível

evolução dos meios de comunicação, também possibilitou a eliminação da pobreza, reduziu as doenças

e transformou as cidades em áreas despoluídas.

c) Inovações tecnológicas levaram o homem à Lua e melhoraram as condições de vida no planeta. No

entanto, a falta de controle sobre as pesquisas científicas realizadas na antiga URSS conduziu a certos

exageros, como o desastroso desenvolvimento da engenharia genética.

d) A ditadura da técnica e da objetividade implantou-se no mundo pós-2a Guerra. De um lado, para fazer

com que o holocausto fosse esquecido e, de outro, para viabilizar a constituição de formas universais

de controle político e econômico que não deram certo porque a URSS foi derrotada pelo capitalismo.

e) A Guerra Fria representou para o século XX mais do que a mera disputa entre dois modos diferentes

de vida; indicou, também, o momento em que as inovações tecnológicas e as transformações nas

ciências passaram a se integrar no cotidiano dos homens. Tal integração trouxe novidades que

revolucionaram o mundo como, por exemplo, as observadas nos campos da comunicação e da

informática.

12. Na década de 1960, houve um ritmo acelerado de crescimento econômico e tecnológico das grandes

potências, tanto do mundo capitalista quanto do socialista, com realização de feitos espetaculares, e com

forte sentido de propaganda. Ao mesmo tempo, a disputa pela hegemonia mundial, entre os Estados

Unidos e a União Soviética, que começara ao final da Segunda Guerra, provocou na Europa e na América

episódios marcantes.

Exemplificam estas afirmações:

a) invasão da Nicarágua por tropas americanas e fabricação de armas nucleares.

b) chegada do homem à Lua e construção do Muro de Berlim.

c) lançamento da primeira nave espacial tripulada e implementação das metas da Doutrina Monroe para

a América Latina.

d) uso da bomba atômica pelos norte-americanos em Hiroshima e invasão da Checoslováquia pela URSS.

e) corrida espacial e intervenção norte-americana no Iraque.

13. Segundo o historiador Eric J. Hobsbawn, a discussão sobre a gênese da Primeira Guerra Mundial tem

sido ininterrupta desde agosto de 1914.

A questão permaneceu viva porque o problema das origens das guerras mundiais infelizmente tem se

recusado a desaparecer desde 1914. De fato, em nenhum outro ponto a vinculação entre as preocupações

passadas e presentes é mais evidente que na história da Era dos Impérios.

Assinale a alternativa que apresenta as causas da I Guerra Mundial.

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a) O imperialismo, o rompimento do equilíbrio europeu, o nacionalismo, a política das alianças, as

questões balcânicas, o incidente de Sarajevo.

b) A ascensão militar dos EUA, o fascismo, o desemprego, a partilha da África, o neocolonialismo e o

desmembramento da Tchecoslováquia.

c) O Anschluss, a Política de apaziguamento, a crise da Etiópia, a formação do Eixo, a Conferência de

Versalhes.

d) O fim dos Impérios Otomano e Áustro-Húngaro, a formação da Tríplice Entente, o Plano Schlieffen, o

assassinato do Arquiduque Ferdinando.

e) A crise do Marrocos, o Pan-eslavismo russo, a ascensão de Lênin, a partilha da África e da Ásia, e o

surgimento da Liga das Nações.

14. Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética, não foram um

período homogêneo único na história do mundo. (...) dividem-se em duas metades, tendo como divisor

de águas o início da década de 70. Apesar disso, a história deste período foi reunida sob um padrão único

pela situação internacional peculiar que o dominou até a queda da URSS.

(HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1996)

O período citado no texto e conhecido por " Guerra Fria" pode ser definido como aquele momento

histórico em que houve

a) corrida armamentista entre as potências imperialistas europeias ocasionando a Primeira Guerra

Mundial.

b) domínio dos países socialistas do sul do globo pelos países capitalistas do Norte.

c) choque ideológico entre a Alemanha Nazista/União Soviética Stalinista, durante os anos 30.

d) disputa pela supremacia da economia mundial entre o Ocidente e as potências orientais, como a China

e Japão.

e) constante confronto das duas superpotências que emergiam da Segunda Guerra Mundial.

15. "A guerra atual é, por parte de ambos os grupos de potências beligerantes, uma guerra (...) conduzida

pelos capitalistas pela partilha das vantagens que provêm do domínio sobre o mundo, pelos mercadores

do capital financeiro (bancário), pela submissão dos povos fracos etc."

("Resolução sobre a Guerra", publicada no jornal PRAVDA em abril de 1917.)

O texto oferece uma interpretação característica dos bolcheviques sobre a

a) Guerra Russo-Japonesa.

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b) Guerra da Coréia.

c) Guerra da Criméia.

d) Primeira Guerra Mundial.

e) Primeira Guerra Balcânica.

16. "Para a grande parte da América Latina, o período que começa em 1944, 1945 ou 1946 (dependendo

do país em questão) (... ) caracterizou-se por três fenômenos distintos, mas inter-relacionados:

democratização, tendência à esquerda e militância trabalhista."

(Leslie Bethell e Ian Roxborough [org.], A AMÉRICA LATINA.)

O principal fator externo responsável por essa nova situação foi a

a) ação norte-americana, através do "corolário Roosevelt".

b) ação dos países componentes do Eixo.

c) ação da doutrina americana do "Destino Manifesto".

d) militância das esquerdas latino-americanas.

e) vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.

17. (Unesp 1996) "A ascensão da direita radical após a Primeira Guerra Mundial foi sem dúvida uma

resposta ao perigo, na verdade à realidade, da revolução social e do poder operário em geral, e à

Revolução de Outubro e ao leninismo em particular."

(Eric Hobsbawm - ERA DOS EXTREMOS).

Identifique a "direita radical" que ascendia no período Entre-guerras, opondo-se à expansão dos

movimentos revolucionários:

a) Bolchevista.

b) Liberal.

c) Menchevista.

d) Nazi-fascista.

e) Anarco-sindicalista.

18. (Unesp 1995) Ao eclodir a Primeira Guerra Mundial, em 1914, a Alemanha dispunha de um plano

militar - o Plano Schlieffen - que tinha como principal objetivo:

a) o ataque naval à Inglaterra.

b) neutralizar os Estados Unidos.

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c) a aliança com a Itália e o Japão.

d) agir ofensivamente contra a França e a Rússia.

e) a anexação da Áustria.

19. (Unesp 1993) As duas Guerras Mundiais, marcadas pelo expansionismo europeu, deixaram

consequências profundas. A implosão do Império Soviético está contribuindo para frear o perigoso

confronto Leste-Oeste. O cotidiano europeu, no entanto, ainda apresenta cenas sombrias. A Guerra Civil

na ex-Iugoslávia, entremeada da brutalidade que gera indignação, tem raízes remotas e profundas

porque:

a) expressa ressentimentos étnico-nacionalistas e diferenças culturais nos Bálcãs.

b) o Pacto Nazista-Soviético colocou os Estados do Báltico sob domínio russo.

c) o colapso do comunismo abriu caminho para a transição capitalista bem sucedida.

d) na federação multinacional iugoslava, o comunismo foi edificado sobre base camponesa, e não

operária.

e) o Tratado de Paz, que consagrou o desmembramento do Império Austro-Húngaro, pôs fim ao velho

antagonismo que dera origem à Primeira Guerra Mundial.

20. A Segunda Guerra Mundial e as transformações subsequentes abalaram profundamente o equilíbrio

de poderes até então existente, abrindo caminho para uma nova ordem político-econômica e militar, com

evidentes implicações no Terceiro Mundo. Neste contexto, a política externa do Governo Eurico Gaspar

Dutra expressava:

a) favorecimento ao bloco socialista.

b) alinhamento à política norte-americana.

c) postura neutralista.

d) visão terceiro-mundista de resistência ao imperialismo.

e) posição de defesa da autodeterminação latino-americana.