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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 16/02/2016 Acesse: www.cncafe.com.br FEMAGRI: um dos principais eventos de cafeicultura do país acontece entre 16 e 18/03 Phábrica de Ideias / Ascom Cooxupé 16/02/2016 Em sua 15ª edição, a FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas - promovida pela Cooxupé em Guaxupé no sul de Minas Gerais, tornou-se ao longo dos anos o ponto de encontro da cafeicultura mineira. O evento acontecerá entre os dias 16 e 18 de março, reunindo em um espaço de 107 mil m², as principais empresas ligadas à produção de café. Durante os três dias, o produtor rural terá acesso às principais tecnologias, inovações e conhecimentos do setor. “A Feira já está consolidada como o ponto de encontro dos cafeicultores que buscam boas oportunidades de negócios para levar a mecanização à sua lavoura e, consequentemente, elevar a produtividade com redução de custos. A principal mensagem da feira é que ela oferece condições de acesso a qualquer produtor, independentemente de tamanho e nível tecnológico”, afirma José Geraldo O. Junqueira Filho, gerente Comercial Insumos, da Cooxupé. O tema desta edição – Tecnologia e Conhecimento ao alcance do cooperado – é um importante lembrete que não importa o tamanho do cooperado, é possível investir na lavoura, aprimorar técnicas e conquistar um grão de qualidade superior. A adesão do público à FEMAGRI vem crescendo a cada ano. Para isso, a estrutura do evento tem sido modificada para atender as demandas dos produtores que vêm de cidades do Sul e Cerrado mineiro e do Vale do Rio Pardo, estado de São Paulo. Além de 135 estandes e espaços para ações exclusivas, como práticas no campo e cursos rápidos, o evento ganha duas praças de alimentação. “Uma em cada extremidade. Serão dois restaurantes e 10 lanchonetes. O acesso será mais fácil e irá conferir ainda mais conforto aos visitantes”, antecipa Elmo Donizetti de Cistolo, gerente de Planejamento, Administração e Serviços da cooperativa. FEMAGRI para todos os públicos – Projetos que fizeram sucesso na última edição deverão retornar em 2016. A feira terá novamente o Espaço Gourmet – uma parceria com a Emater que fez muito sucesso na edição passada com a participação de 140 mulheres que puderam acompanhar receitas diversas a base de café. Também estão confirmados os Espaços Kids e o de Beleza. “A Fazendinha da FEMAGRI também se destaca pela sua importância em ensinar e levar novos conhecimentos para toda família”, destacam Elmo e José Geraldo sobre o espaço dedicado às práticas na lavoura. Serviço FEMAGRI - Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas Data: 16 a 18 de março de 2016 Horário: 08h às 18h Local: Av. Vereador Nelson Elias, 1300b - Bairro Japy. Entrada Franca / Estacionamento gratuito.

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CLIPPING – 16/02/2016 Acesse: www.cncafe.com.br

FEMAGRI: um dos principais eventos de cafeicultura do país acontece entre 16 e 18/03 Phábrica de Ideias / Ascom Cooxupé 16/02/2016

Em sua 15ª edição, a FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas - promovida pela Cooxupé em Guaxupé no sul de Minas Gerais, tornou-se ao longo dos anos o ponto de encontro da cafeicultura mineira. O evento acontecerá entre os dias 16 e 18 de março, reunindo em um espaço de 107 mil m², as principais empresas ligadas à produção de café. Durante os três dias, o produtor rural terá acesso às principais tecnologias, inovações

e conhecimentos do setor. “A Feira já está consolidada como o ponto de encontro dos cafeicultores que buscam boas oportunidades de negócios para levar a mecanização à sua lavoura e, consequentemente, elevar a produtividade com redução de custos. A principal mensagem da feira é que ela oferece condições de acesso a qualquer produtor, independentemente de tamanho e nível tecnológico”, afirma José Geraldo O. Junqueira Filho, gerente Comercial Insumos, da Cooxupé. O tema desta edição – Tecnologia e Conhecimento ao alcance do cooperado – é um importante lembrete que não importa o tamanho do cooperado, é possível investir na lavoura, aprimorar técnicas e conquistar um grão de qualidade superior. A adesão do público à FEMAGRI vem crescendo a cada ano. Para isso, a estrutura do evento tem sido modificada para atender as demandas dos produtores que vêm de cidades do Sul e Cerrado mineiro e do Vale do Rio Pardo, estado de São Paulo. Além de 135 estandes e espaços para ações exclusivas, como práticas no campo e cursos rápidos, o evento ganha duas praças de alimentação. “Uma em cada extremidade. Serão dois restaurantes e 10 lanchonetes. O acesso será mais fácil e irá conferir ainda mais conforto aos visitantes”, antecipa Elmo Donizetti de Cistolo, gerente de Planejamento, Administração e Serviços da cooperativa. FEMAGRI para todos os públicos – Projetos que fizeram sucesso na última edição deverão retornar em 2016. A feira terá novamente o Espaço Gourmet – uma parceria com a Emater que fez muito sucesso na edição passada com a participação de 140 mulheres que puderam acompanhar receitas diversas a base de café. Também estão confirmados os Espaços Kids e o de Beleza. “A Fazendinha da FEMAGRI também se destaca pela sua importância em ensinar e levar novos conhecimentos para toda família”, destacam Elmo e José Geraldo sobre o espaço dedicado às práticas na lavoura. Serviço FEMAGRI - Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas Data: 16 a 18 de março de 2016 Horário: 08h às 18h Local: Av. Vereador Nelson Elias, 1300b - Bairro Japy. Entrada Franca / Estacionamento gratuito.

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ES: com clima irregular, safra 2016/17 de café ainda é dúvida entre entidades do estado Notícias Agrícolas 16/02/2016 Jhonatas Simião

A safra 2016/17 de café do Espírito Santo segue uma incógnita até mesmo para as entidades do estado. Em 2015, as plantações capixabas enfrentaram uma das maiores secas dos últimos 50 anos, o que impactou a produção agrícola de diversos setores, inclusive o de alimentos básicos. Mas no caso do café a situação é mais preocupante, o estado é o principal produtor da variedade robusta no país, com área plantada de quase 300 mil hectares.

Em uma medida preventiva, em meio ao risco de desabastecimento, o Governo do estado priorizou o consumo humano e proibiu a irrigação das lavouras em algumas cidades no ano passado. Cerca de 80% das plantações de café robusta do Espírito Santo utilizam sistemas de irrigação. Mesmo com a melhora nas condições climáticas nas últimas semanas, as restrições seguem em alguns municípios. "O cinturão produtivo do estado até recebeu algumas chuvas recentemente, o que acaba empolgando os produtores. No entanto, o cenário ainda é ruim", afirma o chefe da área de planejamento do Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural), Luciano Oliveira. Na região de abrangência da Cooabriel (Cooperativa Agrária de Cafeicultores de São Gabriel), em São Gabriel da Palha (ES), noroeste do estado, algumas lavouras de robusta devem ter produção zero nesta safra. "Registramos anualmente uma média de 1200 a 1400 milímetros de chuva. No entanto, em 2015 foram apenas 500 milímetros. Além disso, também tivemos problemas com pragas e isso pode comprometer bastante a produção, mas ainda não sabemos ao certo as perdas porque temos esperança de que algumas lavouras mais novas possam cobrir a quebra", diz o engenheiro agrônomo da Cooabriel, Edmilson Calegari. A cafeicultura é um dos setores mais importantes da agropecuária do Espírito Santo e responde por 37,6% do VBPA (Valor Bruto da Produção Agropecuária Capixaba). Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção de arábica e robusta em 2015 teve queda de 22,9% no estado e a área colhida teve redução de 0,2%. A Federação da Agricultura do Espírito Santo contesta esses dados. "Se fosse 22%, seria menos pior, mas na verdade é maior. O café conilon, que produz em torno de 9 ou 9,5 milhões de sacas, perdeu até 50%. E o arábica perdeu 30% na safra passada. Com o comprometimento da florada recente, já esta comprometida a próxima florada”, explicou o presidente da Federação da Agricultura no Espírito Santo, Júlio Rocha ao site G1-Espírito Santo. De acordo com o Incaper, a estimativa para a safra 2016/17 realizada pelo IBGE no estado aponta para uma leve alta de 7,3% na produção de robusta por conta de um aumento na produtividade por área. Já a Conab, estima uma quebra de 1% na safra da variedade em relação a 2015 devido à redução de áreas plantadas. "Ainda assim, somando as variedades arábica e robusta, o Espírito Santo deve ter um aumento na produção em relação ao ano passado", afirma Luciano Oliveira. De acordo com o produtor de café de Vargem Alta (ES), Amarildo José Sartori, as plantações de arábica (pouco mais de 150 mil hectares no estado) também sofrem com a falta de chuvas. Ele destaca que as floradas foram espaçadas e os grãos estão em diferentes estágios de

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desenvolvimento. "Uns estão mais adiantados, enquanto que outros são pequenos. A falta de tratos culturais no momento correto prejudica o desenvolvimento e o enchimento dos grãos. Mas ainda é prematuro fazer qualquer perspectiva em relação à colheita", afirma. Alguns produtores reduziram o parque cafeeiro e estão, inclusive, introduzindo outras culturas características de montanha como o abacate. "Essa mudança, consequentemente, diminui o volume de safra que poderia ser colhida caso todas as lavouras estivessem em franca produção. Também é preciso destacar que ano passado tivemos perdas em função do clima adverso. A falta de chuvas e o sol forte comprometeram a qualidade dos grãos", pondera Sartori. Café: exportação em janeiro recua em volume e receita, informa Ministério Agência Estado 16/02/2016 Victor Martins

Nem mesmo a alta do dólar frente o real conseguiu impulsionar as exportações do café em janeiro. Dados do Ministério da Agricultura mostram que as vendas externas, no mês passado, apresentaram

queda em volume e receita. Segundo o Informe Estatístico do Café, divulgado há pouco pela Pasta, o volume exportado caiu 7,56%, passando de 2,98 milhões de sacas de 60 kg em janeiro de 2015 para 2,75 milhões sacas no mês passado. O total financeiro oriundo dessas vendas também encolheu, passando de US$ 589 milhões para US$ 403,5 milhões - um recuo de 31,49%. Os números, que fazem parte do Informe Estatístico do Café, mostram ainda que, com exceção do café torrado e moído, todos os outros tipos apresentaram queda de receita nas exportações. Enquanto o torrado e moído obteve ganho de 97,52% na comparação entre janeiro de 2016 e igual mês do ano passado, o verde registrou queda de 33,48%, o solúvel recuou 4,94% e o seguimento classificado como outros extratos caiu 34,83%. Já em volume, o torrado e moído cresceu 147,42% no período e o solúvel 9,35%. O verde, que representa a maior parte do que é vendido para o exterior, registrou queda de 8,79% no volume; o segmento de Outros Extratos caiu 33,10%. Segundo o ministério, em janeiro, o café representou 8% do comércio exterior do agronegócio brasileiro. A União Europeia foi o principal mercado importador do café nacional. Outros mercados são os Estados Unidos, Japão, Turquia e Canadá. Até 2ª semana de fevereiro, exportações de café do Brasil superam 1 milhão de sacas Notícias Agrícolas 16/02/2016 Jhonatas Simião Os embarques de café em grão do Brasil totalizaram até dia 12 de fevereiro (8 dias úteis) 1,16 milhão de sacas de 60 kg e receita de US$ 170,8 milhões. Comparando com a média diária do mês passado (124,3 mil sacas de 60 kg), com a registrada agora (144,8 mil sacas), há uma alta de 16,49% no volume exportado. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (15) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

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A receita média diária, até o momento (US$ 147,4 mil por tonelada), é 0,82% maior do que a registrada em janeiro, US$ 146,2 mil por tonelada. Nos 20 dias úteis do mês passado, as exportações de café do país registraram 2,48 milhões de sacas de 60 kg com receita de US$ US$ 363,4 milhões. Já em fevereiro de 2015 (18 dias úteis), o volume exportado de café pelo Brasil foi de 2,51 milhões sacas com US$ 493,5 milhões e média diária de 139,6 mil sacas. Em 2015, o Brasil bateu recorde nas exportações de café pelo segundo ano consecutivo, com volume de 37,12 milhões de sacas. Desse total, a quantidade de café verde foi de 33,41 milhões de sacas de 60 kg; de café solúvel, 3,38 milhões de sacas; e de torrado e moído, 33,31 mil sacas. Nos anos de 2013 e 2014 foram exportadas 32,01 e 36,73 milhões de sacas, respectivamente. Nova geração de bioinseticida contra Aedes aegypti está em fase final de produção Mapa - Assessoria de Comunicação Social 16/02/2016 Priscilla Mendes

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia realiza os últimos testes toxicológicos da nova geração de um bioinseticida capaz de matar as larvas do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, febre Chikungunya e Zika - sem prejudicar a saúde das pessoas e dos animais domésticos. Chamado Inova-Bti, o produto foi desenvolvido em parceria com o Instituto Matogrossense do Algodão (IMA) e poderá ser um importante aliado na eliminação do inseto.

O Inova-Bti é um líquido que pode ser adicionado em qualquer lugar que acumule água ou tenha potencial para ser um criadouro do Aedes aegypti. Causa a morte apenas das larvas e não do mosquito adulto e não é tóxico a pessoas nem a animais domésticos. Além disso, é de fácil aplicação e pode ser manuseado pela própria população. Todos os testes laboratoriais e de eficácia já foram concluídos pela Embrapa. Mas, antes de ser comercializado, o produto precisa ser registrado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Este é o segundo inseticida biológico desenvolvido pela Embrapa com o objetivo de combater as larvas do mosquito. Desde 2005 está no mercado o Bt-horus - feito em parceria com a empresa Bthek Biotecnologia -, mas que não é produzido em larga escala no país. A pesquisadora na área de Controle Biológico da Embrapa, Rose Monnerat, explica que os dois larvicidas são biológicos, não afetam o meio-ambiente, nem colocam em risco a saúde humana. Porém, o novo produto, Inova-Bti, foi formulado com adjuvantes modernos de alta eficiência. “A formulação é um pouco diferente do primeiro bioinseticida, mas ambos têm os mesmos princípios e são excelentes produtos”, ressalta Monnerat. “Os testes toxicológicos do Inova-Bti estão em fase final e então submeteremos o dossiê com toda a documentação à Anvisa”. Na semana passada, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) defendeu o uso de inseticidas biológicos no controle do Aedes aegypti e reforçou ações de combate ao vírus da Zika. O Bt-horus já foi utilizado nas cidades de Três Lagoas (MS), São Sebastião (DF), Rio das Ostras (RJ) e Sorriso (MT), sempre com resultados positivos. Inseticidas à base da bactéria

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Bacillus thuringiensis israelenses (Bti) são utilizados há décadas em países como Estados Unidos. De acordo com a pesquisadora, o Instituto Matogrossense do Algodão tem capacidade para produzir 1.600 litros de Inova-Bti por semana, tão logo seja concedido o registro. A recomendação é que cada família utilize um frasco de 30 ml. Por isso estima-se que cerca de 53 mil residências possam ser atendidas por semana. Com a crescente demanda pelo bioinseticida, há possibilidade de a produção ser duplicada em curto espaço de tempo, de acordo com a pesquisadora. Programa de combate à ferrugem do café é iniciado por Instituto Interamericano CaféPoint 26/02/2016 As informações são do La Estrella de Panamá / Tradução por Juliana Santin

Em 2012 e 2013, na América Central e República Dominicana, foram perdidas 2,7 milhões de sacas de café por causa da ferrugem, ou seja, 20% da produção, o que representou um impacto econômico e social significativo. O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com o apoio financeiro da União Europeia (UE), busca evitar histórias similares mediante a implementação do Programa Centro-americano de Gestão Integral

de Manejo da Ferrugem do Café. O convênio do projeto foi firmado pelo diretor geral do IICA, Víctor M. Villalobos, e pelo chefe de Cooperação da delegação da UE na Nicarágua, Laurent Sillano, em 27 de janeiro, na Nicarágua, segundo o comunicado para a imprensa do IICA. O programa foi colocado em marcha em primeiro de fevereiro e será estabelecido pelos próximos cinco anos. Ainda que o projeto não contemple o Panamá nem a Costa Rica, será focado em Guatemala, El Salvador, Honduras e Nicarágua; e no plano local, em quatro zonas específicas desses últimos países. Com a iniciativa, pretende-se alcançar uma produção de café que adote e implemente medidas de adaptação, mitigação e redução de riscos a mudanças climáticas, desenvolver um sistema de alerta precoce, projetar e estabelecer políticas regionais, fortalecer a institucionalidade e gerar fontes de emprego que contribuam ao bem-estar dos povoados rurais. Estima-se que o Programa Centro-Americano de Gestão Integral do Manejo da Ferrugem do Café beneficie 330 mil famílias produtoras desse grão nas nações que incluirá. Para a execução do projeto, o IICA tem sócios chaves, como o Centro Agronômico Tropical de Pesquisa e Ensino (CATIE), o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agrícola para o Desenvolvimento (CIRAD), a Secretaria do Conselho Agropecuário Centro-Americano (SECAC), a Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ) e o Programa Cooperativo Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Modernização da Cafeicultura (Promecafe). Todas essas instituições focarão seus esforços em consolidar os objetivos da iniciativa e, assim, melhorar a capacidade de resposta a população mais vulnerável que depende da produção de café nessas áreas de intervenção.