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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 25/10/2016 Acesse: www.cncafe.com.br OIC avalia sustentabilidade econômica da cafeicultura mundial em estudo Notícias Agrícolas 25/10/2016 Jhonatas Simião, com informações da assessoria de imprensa da OIC Uma nova pesquisa realizada pela OIC (Organização Internacional do Café) mostra que os produtores do grão em determinados países do mundo estão trabalhando com prejuízo e a cafeicultura está se tornando cada vez menos rentável ao longo dos anos. Desde março de 2015, o preço indicativo composto da OIC se mantém abaixo de sua média de 10 anos de 137,24 centavos de dólar dos EUA por libra-peso desde março de 2015, gerando preocupações com a viabilidade econômica do setor. Esta situação põe em risco os meios de subsistência dos produtores de café em muitos países. Como resultado, há uma preocupação generalizada no setor cafeeiro com a possibilidade de os períodos longos de preços baixos do café afetarem negativamente a oferta de grão de alta qualidade e terem efeitos adversos nas rendas das famílias cafeicultoras. Dessa forma, a instituição pondera que políticas específicas precisam ser formuladas para que se possa resolver a questão da sustentabilidade econômica da produção e estabilizar a oferta de café no futuro, permitindo que os cafeicultores obtenham uma remuneração justa. Este novo estudo avalia a estrutura de custos da produção de café em países selecionados (Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador), e deriva recomendações sobre como melhorar a viabilidade econômica da produção de café. Veja o relatório completo no site do CNC http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12845 . Café: demanda nos EUA vai crescer mais do que no resto do mundo até 2020, diz OIC Agência Estado 25/10/2016 A demanda por café nos EUA deve crescer mais do que no resto do mundo até 2020, já que a fraca expansão econômica em outros grandes mercados vai afetar o consumo, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). O consumo de café deve aumentar 2% ao ano até 2020 nos EUA, o maior mercado mundial para a bebida, disse em entrevista Vicente Partida, um porta- voz da OIC. Já a demanda global deve crescer 1,3% ao ano, prevê a organização. "Estamos

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CLIPPING – 25/10/2016 Acesse: www.cncafe.com.br

OIC avalia sustentabilidade econômica da cafeicultura mundial em estudo Notícias Agrícolas 25/10/2016 Jhonatas Simião, com informações da assessoria de imprensa da OIC

Uma nova pesquisa realizada pela OIC (Organização Internacional do Café) mostra que os produtores do grão em determinados países do mundo estão trabalhando com prejuízo e a cafeicultura está se tornando cada vez

menos rentável ao longo dos anos. Desde março de 2015, o preço indicativo composto da OIC se mantém abaixo de sua média de 10 anos de 137,24 centavos de dólar dos EUA por libra-peso desde março de 2015, gerando preocupações com a viabilidade econômica do setor. Esta situação põe em risco os meios de subsistência dos produtores de café em muitos países. Como resultado, há uma preocupação generalizada no setor cafeeiro com a possibilidade de os períodos longos de preços baixos do café afetarem negativamente a oferta de grão de alta qualidade e terem efeitos adversos nas rendas das famílias cafeicultoras. Dessa forma, a instituição pondera que políticas específicas precisam ser formuladas para que se possa resolver a questão da sustentabilidade econômica da produção e estabilizar a oferta de café no futuro, permitindo que os cafeicultores obtenham uma remuneração justa. Este novo estudo avalia a estrutura de custos da produção de café em países selecionados (Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador), e deriva recomendações sobre como melhorar a viabilidade econômica da produção de café. Veja o relatório completo no site do CNC http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12845. Café: demanda nos EUA vai crescer mais do que no resto do mundo até 2020, diz OIC Agência Estado 25/10/2016

A demanda por café nos EUA deve crescer mais do que no resto do mundo até 2020, já

que a fraca expansão econômica em outros grandes mercados vai afetar o consumo, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). O consumo de café deve aumentar 2% ao ano até 2020 nos EUA, o maior mercado mundial para a bebida, disse em entrevista Vicente Partida, um porta-voz da OIC. Já a demanda global deve crescer 1,3% ao ano, prevê a organização. "Estamos

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vendo um crescimento surpreendente nos EUA", disse Partida. De acordo com a OIC, o país foi responsável por 16% do consumo mundial de café em 2015/16. O forte ritmo de crescimento reflete a alta do dólar e a força relativa da economia norte-americana, disse Ric Rhinehart, presidente da Associação de Cafés Especiais da América. Além disso, o café também tem sido promovido como uma bebida saudável, ao contrário das bebidas com açúcar, disse. A demanda mundial deve se desacelerar por causa do fraco crescimento econômico na Europa e no Brasil, que juntos representam cerca de metade do consumo global, de acordo com a OIC. A previsão anterior era de que a demanda global aumentasse 2,5% ao ano. Segundo a OIC, o consumo mundial vai alcançar 160 milhões de sacas de 60 quilos até 2020. Em 2015/16, a produção global foi de aproximadamente 143 milhões de sacas, ante 142 milhões na temporada anterior. Fonte: Dow Jones Newswires. Expocaccer: Edição do Produtor de outubro é lançada no 24º Seminário do Café Ascom Expocaccer 25/10/2016 Polliana Dias

Foi lançada no dia 04 de outubro, na abertura do Seminário do Café com o Festival de Pratos Típicos Café em Evidência, a mais nova Edição do Produtor da Dulcerrado. A cafeteria que em todo mês valoriza a dedicação dos cooperados da Expocaccer em produzir cafés de alta qualidade, escolheu para este mês o produto da Fazenda Macaúbas de Cima, cujo proprietário é o cooperado Glaucio de Castro, também vice-presidente da cooperativa.

Qualidade como propósito de evolução O cafeicultor herdou do pai, Antônio José de Castro, a paixão pelo café e, seguindo os passos de seu antecessor, construiu um caminho de conquistas e inovação na fazenda Macaúbas de Cima, em Patrocínio-MG. Foi também com o pai que aprendeu a plantar café e, na administração da fazenda, no ano de 1998, implementaram a produção de cafés especiais. Com o pai e o irmão, Glauber, fundaram o Grupo Castro, que administra outras propriedades de café em regiões diferentes, tendo a busca pela qualidade como a essência do negócio. O trabalho da família e a alta qualidade dos grãos foram destacados durante o lançamento do café pelo agente de negócios da Expocaccer, Joel Borges. “É uma honra para nós termos sidos convidados para lançar a Edição do Produtor em um evento tão tradicional como este, sendo motivo de celebração também o fato de esta edição pertencer ao cafeicultor Glaucio de Castro e sua família, o qual é uma referência na produção de cafés especiais para outros produtores, não só em termos de produção, mas também na condução da fazenda de maneira empresarial.

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Aproveitamos este momento para agradecer a parceria firmada com a cooperativa e salientar que, para nós, é muito gratificante ter como associados produtores que aliam a produtividade à qualidade, assim como o Glaucio, que trabalha incessantemente para atingir estes quesitos”. Dedicação comprovada na xícara Durante o lançamento de seu café, Gláucio expressou sua gratidão pela escolha e a satisfação de dividir este momento com toda a sua família, presente no evento. “Para nós é um prazer ter o nosso café na Cafeteria Dulcerrado, pois sei que a cafeteria busca sempre lotes de excelente qualidade. Acredito que este café tenha ficado bastante diferente, sendo que para nós é gratificante ver o nome da nossa família estampando um café que será servido para seus consumidores durante todo o mês de outubro. Estamos sempre buscando o melhor café, o melhor mercado e a Expocaccer sempre oferece um caminho para este crescimento, buscando melhorar o nosso negócio e nos apontando maneiras de nos aprimorar. Por isso faço parte do Conselho de Administração, pois é uma forma de retribuir à cooperativa toda a ajuda oferecida”, declarou. Na noite do lançamento e nos dias seguintes do 24º Seminário do Café, a Edição do Produtor foi degustada pelos visitantes que aprovaram o café com notas doces de caramelo e nozes com sabor de chocolate ao leite e amêndoas. Um café que expressa a dedicação do cafeicultor em produzir grãos especiais e de extrema qualidade. Sobre a Edição do Produtor A Edição do Produtor foi criada com o objetivo de valorizar os cafés produzidos com foco na qualidade, em microrregiões da Região do Cerrado Mineiro, que ressaltam características particulares no sabor e valorizam o trabalho do cooperado na geração e continuidade da qualidade da bebida. O café da Edição do Produtor é uma edição limitada e, por isso, conta com vários fornecedores de grãos para este produto ao longo do ano nas versões Torrado e Moído e em Grão. O café pode ser adquirido na loja física da Dulcerrado ou na loja virtual, através do endereço eletrônico: www.dulcerrado.com.br. Alta do conilon pode elevar preço do café ao consumidor Revista Globo Rural 25/10/2016 Raphael Salomão Os preços do café podem ficar mais altos para o consumidor. A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) considera a possibilidade de torrefadoras e processadoras elevarem em 20% ou mais o valor médio do produto em relação ao que tem sido praticado atualmente nas negociações com as redes de varejo. O diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz (foto: arquivo CNC), afirma que a forma e o período do aumento dependem dos contratos das indústrias com os varejistas. Ele explica que, em alguns casos, são estabelecidas regras de fornecimento de café com preço anterior ao repasse por um determinado tempo. “É muito difícil o varejo assumir isso imediatamente, mas o repasse é inevitável”, afirma.

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A indústria argumenta que não tem mais como segurar a pressão sobre os custos provocada pelo aumento da matéria-prima, especialmente o café conilon, usado nas misturas que chegam ao varejo. As plantações sofreram severas perdas por problemas climáticos em diversas regiões neste ano.

No Espírito Santo, maior produtor nacional de conilon, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima a safra atual em 5,820 milhões de sacas de 60 quilos, volume 30,7% abaixo do colhido no ano passado (7,761 milhões de sacas) e 45,9% inferior ao da temporada 2014 (9,949 milhões de sacas). Especialistas já consideram remota a possibilidade de uma recuperação significativa dos cafezais capixabas e dos volumes do grão na próxima safra, a ser colhida em 2017.

Essa conjuntura levou a uma disparada nos preços pagos ao cafeicultor, como apontam os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Dando sequência a uma série de recordes, a referência para o conilon fechou em R$ 522,91 na sexta-feira (21/10). No mesmo dia, a do arábica foi de R$ 509,61 a saca de 60 quilos.

Na semana passada, foi a primeira vez na história que o Cepea registrou o primeiro valendo mais que o segundo no mercado brasileiro. Em outubro, as duas variedades acumulavam até o final da semana passada altas de 13,77% e 1,3%, respectivamente. Nas contas da Abic, um aumento de R$ 50 na saca de 60 quilos equivale a até 8% a mais no produto final.

“Os produtores que têm conilon vendem com bastante cuidado porque sabem que não vão colher o suficiente na próxima safra e o que têm disponível é pouco”, diz Herszcowicz. Ele lembra que a demanda da indústria é constante por trabalhar com estoques relativamente curtos, para 20 ou 25 dias de uso, em média.

A situação tem levado à menor utilização do conilon nos blends, informa o executivo. Desde o início do atual ciclo de alta, que ele acredita ter se iniciado há quase um ano, a proporção caiu de algo em torno de 40% a 45% para 20%. A alternativa tem sido substituir por outros cafés arábica considerados intermediários, usados no mercado interno e que também já são encontrados por preços maiores.

Mas essa prática encontra limites no paladar, pondera Herszkowicz. Ele explica que mudanças nos blends – por causa de situações de mercado, por exemplo – são feitas gradualmente para evitar a perda do que chama de “gosto típico” do consumidor. No caso do brasileiro, significa um café forte e sabor intenso.

“Alterar a mistura e depois voltar é sempre um risco. Tem que ter critério, mas oscilações grandes de preço como a atual podem não permitir que isso seja feito de forma gradual. Para a indústria, é um problema”, diz ele.

Leilões - Apesar de considerar a baixa disponibilidade de conilon sua principal dificuldade, a indústria descarta, pelo menos por enquanto, pedir ao governo que libere importações. Segundo Herszkowicz, o setor quer volumes maiores nos leilões oficiais, mesmo que só da variedade arábica.

Nesta segunda-feira (24/10), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reportava 60,591 mil toneladas (1,009 milhão de sacas) em reservas. “O governo não tem o suficiente, tem um estoque pequeno de café arábica que deve acabar até o final do ano”, diz o diretor da Abic.

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Porto de Santos responde por 84% dos embarques de café A Tribuna 25/10/2016

Um total de 19,9 milhões de sacas de 60 quilos de café – 1,19 milhão de toneladas do grão – foi embarcado no Porto de Santos (foto: Alberto Marques/A Tribuna) neste ano, até o mês passado. Com isso, o cais santista segue como a principal porta de saída da commodity no País, escoando 84,1% da safra brasileira do produto. Mas esse volume poderia ser maior, se não houvesse o impacto da greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que já dura três meses. A paralisação impacta diretamente na liberação dos certificados de

exportação, necessários para o embarque da carga. A informação é do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que realiza levantamentos mensais sobre o comércio internacional da commodity. De acordo com a entidade, as exportações de café somaram 2,5 milhões de sacas no mês passado em todo o País. No entanto, o volume esperado era de 3 milhões de sacas. Esta marca foi obtida em agosto. “Temos convicção de que (a redução) é algo pontual. Assim que tudo for regularizado, os números serão atualizados, refletindo a normalidade registrada em agosto e mantendo o crescimento contínuo conquistado pela eficiência e pela sustentabilidade de nossos processos produtivos, que resultam em um café cada vez mais qualificado e interessante para o consumidor no mundo todo”, afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. O total exportado de janeiro até setembro computou 23,7 milhões de sacas, com receita de US$ 3.5 milhões. Já a soma dos últimos 12 meses, entre outubro do ano passado e setembro deste ano, registrou 34 milhões de sacas com total de receita de US$ 5.1 milhões. No mês passado, o destaque foi para os cafés industrializados (torrado e solúvel), que somaram 302.295 sacas. O volume é 7,7% maior do que os embarques registrados em setembro do ano passado. Mesmo com esse incremento, os cafés verdes mantiveram a liderança das exportações, com 2,1 milhões de sacas de arábica e 30.486 de robusta. No entanto, registraram queda de 24,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Todo esse volume foi responsável por uma receita cambial de US$ 409,496 milhões.

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O preço médio da saca registrado em setembro foi de US$ 163,59, com alta aproximada de 1.8% em relação ao mês anterior, quando o custo foi de US$ 160,62. Em relação às exportações de cafés diferenciados, aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado, o volume embarcado no mês passado foi de 359.250 sacas. Já no acumulado dos três primeiros trimestres, este tipo da commodity representou 18.6% dos embarques, com um total de 4,4 milhões de sacas, alcançando preços médios de US$ 189,95. Destinos Os principais destinos do café exportado pelo Brasil são os Estados Unidos, com 4,6 milhões de sacas no período de janeiro a setembro, a Alemanha, com 4,2 milhões de sacas, a Itália, que adquiriu 1,9 milhão de sacas, e o Japão, que foi responsável pela compra de 1,7 milhão de sacas. No acumulado dos três primeiros trimestres, 120 países consumiram o café brasileiro. Os 10 maiores países importadores de cafés diferenciados brasileiros responderam por 81,3% dos embarques. Os Estados Unidos são responsáveis por 21% dessas exportações, o equivalente a 910.037 sacas. O Japão aparece em segundo lugar, com 14%, 628.692 sacas, seguido pela Alemanha com 12%, 519.434 sacas. Uganda: exportação de café fica 8% abaixo da meta por causa do clima seco Agência Estado 25/10/2016 As exportação de café por Uganda estão 8% abaixo da meta por causa do clima seco no país, que é o maior produtor e exportador da commodity no continente africano. Segundo as autoridades locais, os embarques em setembro, último mês da safra 2015/16, caíram 21% e somaram 208,956 mil sacas. No acumulado da temporada, atingiram 3,32 milhões de sacas, ante 3,6 milhões no ciclo anterior. Uganda vem registrando queda nas exportações de café há cinco anos. Só na última temporada, a receita com os embarques diminuiu 20%, para US$ 326 milhões, enquanto o volume de robusta enviado ao exterior recuou 11%. A variedade responde por 70% de todas as vendas do país. Fonte: Dow Jones Newswires.