Coletaneas Pedagogicas - Praticas Para a Sala de Aula - 1 Serie

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Técnicos da SEEDNEIDE LEONES PEREIRA | LUCIANA MOREIRA LIGIER | MIRANE FRANCO DOS REIS

SORAIA DA SILVA MORAES | FERNANDO SILVA DA CRUZ | MARILEIZE DA SILVA BRASIL

LUCIENE MAGALHÃES BARACAT | CARLO HENRIQUE GOLIN | LAURA HELENA DOS SANTOS AMARAL

MIRIAN BASTOS DE OLIVEIRA DA CRUZ | JOSINELY OLIVEIRA BARROS ALVES

ESTEFANIA DE MORAES GONÇALVES | MARIA APARECIDA DIAS DE MOURA DA CONCEIÇÃO

EQUIPE DA SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO

GILSON LIMA DOMINGOSGerente de Gestão de Políticas Educacionais

ANA CLAUDIA GONZAGA DA SILVAGerente de Planejamento do Sistema Educacional

ELVÉCIO ZEQUETTOGerente de Gestão do Sistema de Ensino

GILSON PACOLASupervisor do Núcleo de Ensino Fundamental

LEDA MARIA AVARENGASupervisora do Núcleo de Educação Infantil

LUIS MANOEL BEZERRASupervisor do Núcleo de Educação do Campo

ROSEMEIRY ASSUNÇÃO ALVES ZOZIASSupervisora do Núcleo de Programas de Inclusão Social

GILMAR FERNANDES MARTINSSupervisor do Núcleo de Convênios

JACY AUXILIADORA MORAES DE ARRUDASupervisora do Núcleo de Tecnologia da Informação

ROSEANE LIMOEIRO DA SILVA PIRESSupervisora do Núcleo de Gestão de Avaliação de Projetos

RUITER CUNHA DE OLIVEIRAPREFEITO MUNICIPAL DE CORUMBÁ

HÉLIO DE LIMASECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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Amigos Educadores,

Vivemos um período de muito aprendizado. O nosso desafio é promover a excelência da educação em Corumbá. Sabemos que só será possível com a dedicação dos envolvidos: Município, Diretores, Professores, Coordenadores Pedagógicos, Funcionários, Familiares, Estudantes e Comunidade. O propósito vale o máximo esforço possível.

Nossa administração reafirma o compromisso de investir numa educação humanizada que traga, às nossas crianças e adolescentes, conhecimentos com mais criticidade, estimulando, sobremaneira, um novo olhar sobre o mundo numa perspectiva de transformação social. Para tanto, viabilizamos ações voltadas à valorização e apoio aos educadores, como formação continuada e investimentos na infraestrutura das escolas.

Agora, a elaboração dessa Coletânea Pedagógica - Práticas para a Sala de Aula - dará novas e melhores condições de trabalho e aprendizado. É gratificante para a gestão pública possibilitar aos professores que os estudantes conheçam o lugar onde vivem, suas riquezas, história e cultura. Apresentar esses valores aos alunos é despertar neles mais amor pela cidade e cultivar a boa formação do cidadão do futuro.

O desafio diário é aprimorar o ensino em Corumbá, meta perseguida com afinco desde o início da nossa gestão. Já alcançamos muitos bons resultados, demonstrados pelos índices que medem a qualidade de ensino, mas ainda há muito por fazer, o que aumenta nossa responsabilidade de avançar rumo à educação que consideramos necessária.

Agradecemos a todos que fazem a diferença para que a educação de Corumbá siga num caminho positivo.

Um abraço e bom trabalho,

Ruiter Cunha de OliveiraPrefeito Municipal de Corumbá

“ Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” (Paulo Freire)

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APRESENTAÇÃO

O presente trabalho é fruto de discussões coletivas oriundas das formações em serviço e reuniões por polo dos diversos segmentos da Secretaria Municipal de Educação de Corumbá - MS. Foi elaborado com o objetivo de apresentar nova proposta educacional e servir de apoio pedagógico aos docentes da Rede Municipal de Ensino (REME), para o Ensino Fundamental de 1ª à 5ª série.

A Coletânea Pedagógica está fundamentada nas Diretrizes Curriculares Municipais (editada em 2007), nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s – 1997), nos Livros Didáticos fornecidos pelo Ministério de Educação (MEC) às unidades escolares, ano base 2010, bem como em outras fontes bibliográficas (livros e sites educativos).

Este material é um ponto de partida para superarmos entraves pedagógicos. Trata-se de um suplemento articulado e aberto a novas propostas e sugestões. Procuramos salientar a plurissignificância e a linearidade dos conteúdos em todas as áreas do conhecimento, contemplando valores da cultura, da história de Corumbá e também o contexto de fronteira com a Bolívia e noções elementares da Língua Espanhola.

Registramos as produções de autores locais como Manoel de Barros, Marlene Mourão (Peninha), Augusto César Proença, Ângela Maria Perez, Jorapimo, Pedro Paulo de Medeiros, Luiz Feitosa Rodrigues, Izulina de Almeida Xavier, dentre outros para enriquecer os conteúdos a serem trabalhados.

As atividades escolares precisam ser significativas para as crianças e adolescentes, pois a educação é, especialmente, um instrumento de socialização. O aproveitamento das sugestões dessa Coletânea deve fortalecer o processo de ensino com foco na aprendizagem dos alunos.

Desejamos a todos uma leitura agradável e a prática eficaz em sala de aula.

Hélio de LimaSecretário Executivo de Educação

Ano / 2010

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INTRODUÇÃO

Esta Coletânea não pretende ser um livro didático. Seu objetivo é proporcionar aos professores um conjunto de atividades metodológicas que, somado ao material já existente na escola e ao conhecimento acumulado por suas experiências de trabalho, possa contribuir para elevar os índices de efetivo aprendizado dos alunos.

Ela é flexível para o manuseio dos professores e coordenadores pedagógicos, de acordo com a abordagem dos conteúdos a serem trabalhados durante todo o ano letivo. É importante que sempre busquemos metodologias diferenciadas, dinâmicas, que estimulem o desenvolvimento da criatividade dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem.

Como orientação, apresentamos no início de cada área de conhecimento os objetivos de cada disciplina e sugestões de conteúdos por bimestre, atendendo os descritores sugeridos na Provinha e Prova Brasil, contemplando a plurissignificância, linearidade dos conteúdos e algumas atividades práticas e significativas para despertar a autoconfiança do aluno, favorecendo a aprendizagem e sua permanência na escola.

Boas aulas, professor!

Equipe SEED

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Professor, algumas sugestões para serem utilizadas no cotidiano escolar:

• Fazer um planejamento detalhado das atividades com conteúdo e estrutura (o que vai por no quadro, o que vai dizer, etc);

• Estabelecer uma rotina dentro e fora de classe, essencial para que todos progridam juntos;

• Passar tarefas todos os dias para dar continuidade ao ensino e a aprendizagem;

• Corrigir a tarefa como processo de fixação e memorização da aprendizagem;

• Cobrar a realização das tarefas;

• Estabelecer acordos, combinados ou contratos pedagógicos entre alunos, professores, diretores, coordenadores, administrativos e reavaliá-los periodicamente;

• Procurar não passar para o próximo conteúdo se os alunos ainda não fixaram o anterior;

• Fazer a criança perceber que suas tarefas têm aplicação na vida prática;

• Incentivar a leitura de um livro a cada quinze ou vinte dias, e fazer roda de leitura para que cada aluno comente o que leu;

• Reorganizar o espaço físico da sala de aula (em forma de U, círculo, 2 em 2 ou 4 em 4 ou em grupos);

• Ensinar os alunos a se organizarem, adquirindo disciplina e concentração para o estudo, tendo hora para brincar, jogar, ver televisão, conversar e estudar;

• Realizar atividades que favoreçam a socialização, comunicação, a troca de experiências (Feira do Conhecimento, Feira da Pechincha, Troca de Livros, etc);

• Estimular a participação dos pais na escola, bem como o acompanhamento da vida escolar dos filhos;

• Fortalecer atitudes solidárias que contribuam para uma cultura de paz, respeitando as diferenças.

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SUMÁRIO

Língua Portuguesa ...........................................................................................................................................................13

Matemática .........................................................................................................................................................................43

História/Geografia ............................................................................................................................................................65

Ciências ................................................................................................................................................................................79

Artes ......................................................................................................................................................................................91

Educação Física .................................................................................................................................................................99

Referências Bibliográficas ..............................................................................................................................................104

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1ª SÉRIEOrganização:

Carlo Henrique GolinLuciene Magalhães Baracat

Mirian Bastos de Oliveira da CruzNeide Leones Pereira

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OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:

• Ampliar a capacidade de leitura;

• Reconhecer e traçar letras cursivas;

• Escrever textos variados, com autonomia, desenvolvimento e criatividade;

• Conhecer algumas regras gramaticais, como o uso de letras maiúsculas, minúsculas e sinais de pontuação,

apropriando-se das regularidades da escrita;

• Recontar histórias, com sequência dos fatos;

• Fazer cópia do quadro com autonomia;

• Ampliar o repertório literário para identificar, classificar e utilizar diferentes gêneros literários.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

1º BIMESTRE

3º BIMESTRE

2º BIMESTRE

GRAMÁTICA• Alfabeto bastão• Vogais e consoantes• Ordem alfabética• Sílabas simples• Trabalho com os sons• Traçado da letra cursiva

GRAMÁTICA• Sinais de pontuação• Traçado de letras• Separação de sílabas• Sílabas simples e complexas• Omissão de letras• Trabalhando com sons• Letra maiúscula e minúscula• Transcrição e segmentação• Estrutura de bilhete

GRAMÁTICA• Traçando letras cursivas• Letras maiúsculas e minúsculas• Separação de sílabas• Sílabas simples• Trabalho com sons

GêNEROS• Parlenda• Lista• Poema• Música• Cartão/Conto “Causos pantaneiros”

GêNEROS• Poesia, Rima, Parlendas• Lendas, Músicas, Cartão• Bilhete, Contos, Clássicos

GêNEROS• Poesia• Receitas• Conto clássico: Os Três Porquinhos

4º BIMESTRE GRAMÁTICA• Aglutinação e segmentação de palavras• Transcrição fonética• Sílabas complexas• Sinais de Pontuação• Introdução ao parágrafo• Letras maiúsculas e minúsculas• Trocas de letras • Transposição

GêNEROS• Aviso, Bilhete • Carta, Dedicatória• Poemas, Rimas• Tirinhas, Receitas• Contos, Clássicos

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O professor alfabetizador deve ter muita disposição para o trabalho com a primeira série e ainda:

• Alfabeto móvel em quantidade sufi ciente para manuseio de todos os alunos;

• Um prisma com o nome de cada aluno;

• Ter um alfabeto completo com as quatro formas de letras, para que os alunos possam visualizar e fazer a leitura todos os dias com a professora;

• Fazer uma sondagem com as crianças do que já têm conhecimento (escrita, matemática, e em geral), de uma forma bem suave para que não se assustem com as mudanças que estão acontecendo na vida, como por exemplo: a nova professora, os novos coleguinhas etc;

• Comece sempre pelo seu nome e depois passe para o nome deles, um a um, mesmo que demore um pouco.

• Para que seu aluno não chore ou faça bagunça leve sempre uma ou mais atividades extras na manga para qualquer eventualidade, como por exemplo: atividades relaxantes, livros de literatura infantil. Sempre faça as atividades em grande grupo;

• Fazer roda de leitura e reeleitura.

TEXTOPara escrever as palavras da Língua Portuguesa usamos as letras do alfabeto. O alfabeto tem 26 letras.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

A avaliação será feita pela observação sistemática, acompanhando o processo da aprendizagem de cada aluno, considerando o interesse e a participação nas atividades propostas (tarefas, atividades em sala...), bem como o desempenho individual de cada um, discussões em grupos e pela análise do instrumento prova.

A B C D e F G H i J K L MN O P Q R s T U V W X Y Z

A B C D e F G H i J K L MN O P Q R s T U V W X Y Z

A B C D e F G H i J K L MN O P Q R s T U V W X Y Z

As letras K, W e Y são emprestadas de outros alfabetos e as encontramos em nomes de pessoas, de produtos, de medidas e algumas abreviaturas da Língua Portuguesa.

1. Circule, no quadro abaixo, as letras do seu nome:

2. Escreva abaixo as letras do seu nome que você já sabe:

3. As vogais estão circuladas. Agora, circule as consoantes:

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A C F G H J MN O P Q T V W Y

5. Complete o alfabeto:

4. Procure e recorte, de revistas, jornais e livros, palavras que começam com vogais e consoantes e cole no quadro correspondente:

Palavras que começam com consoantes

Palavras que começam com vogais

6. Escreva o seu nome e responda:

7. Agora escreva o nome de sua professora:

9. Recorte de revistas e jornais as letras iniciais dos nomes de seus pais e avós e cole aqui:

8. Quantas letras têm o nome de sua professora?

Quantas vogais têm no nome da professora?

• Quantas letras têm o seu nome?

• Qual é a primeiraletra do seu nome?

• Qual é a últimaletra do seu nome?

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Professor, você pode contextualizar as atividades com parlendas, podendo ser trabalhadas as outras vogais, partindo de pequenos textos, como o que segue abaixo:

DANÇA E MÚSICA: A dança possui várias confi gurações no contexto da execução: estrofe da Cantiga do Siriri – Agripino S. de Magalhães

Exemplo de uma música: MARREQUINHA DA LAGOA TUIUIÚ DO PANTANÁ MARREQUINHA PEGA PEIXE TUIUIÚ JÁ VEM TOMÁ.

Músico e construtor de violas de cocho, Agripino Soares de Magalhães é uma das únicas pessoas vivas no Estado aptas a construir

artesanalmente uma viola de cocho.

Pesquisa on-line:Quer saber mais sobre a ligação das cantigas de roda, parlendas e as músicas do siriri com as artes?Acesse: www.corumba.ms.gov.br

CURIOSIDADE: Siriri de Roda: Os participantes são em número par, pois dançam cada um com seu parceiro. Tocam as mãos espalmadas do parceiro da esquerda e depois da direita, em movimentos comuns e rápido. Em um dos lados os tocadores tocam os instrumentos, são os mesmos utilizados na dança do Carimbó, e cantam até a 2ª estrofe. Os dançarinos respondem cantando os dois últimos versos.

OUTRAS LETRAS DA CANTIGA DO SIRIRI - Agripino S. de Magalhães

Siriris Fileira

Olai e lá olai láOlai e lá olai e lá olai e lá

Sou fi lho de Mato GrossoNão nego meu naturalMoro na cidade brancaCapital do Pantanal

Moça morenaCor de canelaEntra na cozinhaQue eu te espero na janelaCaranguejo não é peixeCaranguejo peixe é

Se ele não fosse peixeNão andava na maréJoão Batizou CristoCristo batizou JoãoAmbos foram batizadosLá no Rio do Jordão

Eu já vou emboraMas ainda estou aquiQuero deixar saudadesPara os ‘morador’ daqui

Adeus adeusMeu passarinhoEu vou e volto

Agripino

10. Circule no texto da música a palavra MARREQUINHA:

MARREQUINHA DA LAGOATUIUIÚ DO PANTANÁMARREQUINHA PEGA PEIXETUIUIÚ JÁ VEM TOMÁ.

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11. Pinte o quadrado que aparece ao lado de um animal citado na letra da música:

12. Circule a letra A das palavras abaixo:

13. Recorte e cole de jornais palavras com a letra A:

PANTANAL LAGOA MARReQUiNHA

14. Copie as vogais para a letra cursiva:

15. Complete as vogais que faltam nas palavras e depois escreva as palavras em letras cursivas. Observação: essa atividade também pode ser trabalhada retirando palavras de pequenos textos.

A e i O U

BeLH

MV

T i iNDiO

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16. Retire do texto da música as palavras que tenham as vogais:

17. Agora, copie as vogais:

18. Leia as vogais maiúsculas e depois copie:

19. Recorte de jornais as letras do alfabeto ou palavras:

A e i O U

A - e - i - O - U:

A -

E -

I -

O -

U -

Obs: as palavras pesquisadas devem ser expostas num mural para a montagem do baú das palavras.

20. Represente, por meio de desenhos, onde podemos encontrar o alfabeto:

LISTA TELEFÔNICA DICIONÁRIO CARDÁPIO

MARREQUINHA DA LAGOATUIUIÚ DO PANTANÁMARREQUINHA PEGA PEIXETUIUIÚ JÁ VEM TOMÁ.

a e i o u

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Trabalhando com poemas

O menino caiu dentro do rio, tibum,fi cou todo molhado de peixe..... A água dava rasinha de meu pé.

(Poeminhas Pescados numa fala de João – Manoel de Barros)

Professor, recite o poema com as crianças, compartilhando o conhecimento do aluno. Faça gestos, mímicas e deixe a sua aula prazerosa.

21. Circule no poema de Manoel de Barros as palavras que começam com a letra A.

22. Pesquise no poema:

Professor, com a palavra água, descoberta no poema, você poderá trabalhar os recursos hídricos e a sua importância em Ciências, História, Geografi a e Matemática.

VOGAIS CONSOANTES

Manoel Wenceslau de Barros nasceu em Cuiabá (MT), no Beco da Marinha, beira do Rio Cuiabá, em 19 de dezembro de 1916, fi lho de João Venceslau Barros, capataz com infl uência naquela região. Mudou-se para Corumbá (MS), onde se fi xou de tal forma que chegou a ser considerado corumbaense. Atualmente mora em Campo Grande (MS). É advogado, fazendeiro e poeta. É chamado de Nequinho, carinhosamente, pelos familiares.Algumas obras do escritor:• Poeminhas Pescados numa fala de João• Gramática expositiva do chão• Compêndio para uso dos pássaros

A água dava rasinha de meu pé.

23. Organize as sílabas, monte palavras e as ligue aos desenhos correspondentes:

NO

Xe

GUA

Me

Pei

Á

Ni

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Alfabeto script é um conjunto de letras feitas no computador. Podemos encontrá-las em jornais, revistas, gibis, rótulos, etc.

Alfabeto script

24. Observe as letras abaixo e pinte, da mesma cor, as que forem iguais:

25. Reúna as sílabas e forme palavras:

Me BiCA

Ni

DesA

NA CA

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TEXTOO alfabeto cursivo é composto por letras manuscritas, ou seja, feitas à mão.

Alfabeto cursivo

É composto por letras maiúsculas e minúsculas. As maiúsculas são utilizadas no início de nomes próprios (nomes de pessoas, cidades e países). As minúsculas são usadas para escrever nomes comuns, de objetos, frutas, etc.

Apresentação das quatro formas de letras:

1) Bastão ou imprensa maiúscula2) Cursiva maiúscula3) Script de imprensa minúscula4) Cursiva minúscula

CURIOSIDADE: ¿HABLAS ESPAÑOL? LAS LETRAS DEL ALFABETO Y ESPAÑOL

A = ÀB = BEC = CECH = CHD = DE = EF = EFEG = GEH = HACHEI = I

J = JOTAK = KAL = ELELL = ELLEM = EMEN = ENEÑ = EÑEO = OP = PEQ = CU

R = ERRES = ESET = TEU = UV = UVEW = UVE DOBREX = EQUISY = I GREGAZ = ZETA

Pesquisa on-line:No seguinte website é possível ouvir a pronúncia das letras apresentadas:www.hello-world.com/Espanol/pronounce.phpIndicações para pronúncia: www.practique-espanol.com/pronunciacion.htmwww.uiowa.edu/~acadtech/phonetics/spanish/frameset.html

Letra=Pronúncia Letra=Pronúncia Letra=Pronúncia

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O que o aluno poderá aprender com esta aula?Ao realizar antecipações e interpretações durante a leitura; ajustar o texto falado ao texto escrito durante a leitura; desenvolver habilidades de expressão escrita e oral; desenvolver a atitude de colaboração.

Duração das atividades4 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o alunoFaça um levantamento sobre quais são as parlendas conhecidas dos alunos.

Estratégias e recursos da aula

1ª Etapa: Lendo parlendasPara iniciar o trabalho é importante saber quais parlendas os alunos conhecem e comentar que muitas parlendas são conhecidas também como canções. Em seguida, faz-se a apresentação do vídeo A Velha a Fiar.

2ª Etapa: Escrevendo parlendasNa aula seguinte, organize duplas para escrita de uma das parlendas pesquisadas. Nesse momento é importante cuidar para que os agrupamentos sejam produtivos, organizando os alunos de forma que tenham saberes diferentes a serem compartilhados. Todos os alunos podem ser incluídos na escrita da parlenda, mesmo aqueles que ainda não lêem e escrevem convencionalmente. Uma possibilidade é oferecer jogos de letras-móveis para que cada participante da dupla coloque uma letra, justifi cando até que ponto a parlenda escolhida foi escrita.

3ª Etapa: Compartilhando parlendasAs parlendas criadas e apresentadas pelas duplas de alunos irão compor um livro, acompanhado de um CD de áudio. Deve-se propor aos alunos observarem como é a organização de um livro: capa, dados de autoria, sumário, etc. Coletivamente, devem escolher o que irão colocar na capa, se haverá ilustração, etc. Para gravar o CD utilize microfone e os computadores do laboratório de informática da escola. É muito simples:

1. Plugar um microfone no PC.

2. Abrir o gravador, apontando para Menu Iniciar > Programas > Acessórios > Entretenimento > Gravador de Som:

Hoje é domingo Pé de

Cachimbo é de barro,Bate no jarro,O jarro é de ouroBate no

O touro é valenteBate na

A gente é fraca. Cai no buracoO buraco é fundoAcabou-se o mundo.

Parlendas

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Cadê o toicinho daqui?O comeu.Cadê o gato?

Foi pro mato.Cadê o mato?O fogo queimou.

Cadê o ?A água apagou.Cadê a água?

O bebeu.

Cadê o boi?Foi amassar trigo.Cadê o trigo?A espalhou.Cadê a galinha?Foi botar ovo.

Cadê o ovo?O comeu.Cadê o padre?Foi rezar a missa.Cadê a missa?Já se acabou!

Cadê o ?

O comeu.Cadê o boi?Foi amassar trigo.Cadê o trigo?A espalhou.

26. Forme frases com os desenhos:

Pesquisa on-line: Você também vai gostar de outras aulas que encontrara nesses sites:www. portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/10246/avelhaafi ar www.blogblogs.com.br/blogs/educacao/ensino-fundamental

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ParágrafoNessa fase, o trabalho com parágrafo deve ter o objetivo de levar a criança a perceber a existência de espaços no

texto e investigar a sua função. Por isso, são interessantes exercícios que trabalhem com o signifi cado do espaço na escrita.

• Apresente textos curtos – parlendas, adivinhas e provérbios –, em que não há espaço entre as palavras. Peça aos alunos que separem as palavras com barrinhas. Em seguida, solicite a cópia de um trecho no caderno. Discuta sobre a necessidade do espaço, destacando as impressões ao ler o texto inicial.

• Peça para as crianças escreverem bilhetes, sem deixar espaço entre as palavras, e trocá-los com os amigos. Depois, comente sobre a difi culdade para decifrar as mensagens.

Provérbios: Ditos popularesFrases Populares ou Expressões Populares: são palavras e frases que na sua grande maioria têm a função comparativa

com diversos assuntos, como animais, modo de agir, modo de pensar. O que difere o Ditado da Frase Popular é que este serve de alerta ao futuro, e não apenas julga na ocasião do acontecimento como faz a frase.

Memória de elefante: o elefante lembra-se de tudo o que aprende, motivo por que é uma das principais atrações do circo. Por isso, dizem que as pessoas que se lembram de tudo (até mesmo as magrinhas!) têm a memória de elefante.

Dormir com as galinhas: a expressão signifi ca deitar-se cedo, logo ao anoitecer, como fazem as galinhas.

Osso duro de roer: coisa difícil de resolver.

Dar nó em pingo d’água: ser capaz de sair de todas as difi culdades.

Remar contra a maré ou remar contra a correnteza: ir por uma direção quando todos estão indo em outra.

Dar a mão à palmatória: aceitar que errou.

Dar com os burros n’água: fazer muito esforço para conseguir algo e acabar perdendo tudo de forma banal.

De grão em grão, a galinha enche o papo: aos poucos se consegue atingir um objetivo.

Cavalo dado, não se olha os dentes: não se olha o valor de um objeto dado.

Quando um burro fala, o outro baixa a orelha: quando uma pessoa fala, a outra se cala.

CURIOSIDADELenda da mandiocaNani era uma linda menina, fi lha de uma índia. Desde que nasceu andava e falava. De repente morreu sem fi car doente e sem sofrer. Foi enterrada e todos os dias sua sepultura era regada, até que nela surgiu uma planta desconhecida, que cresceu e deu frutos. Os pássaros comiam esses frutos e fi cavam embriagados. Finalmente, a terra abriu-se e, cavando-a, os índios encontraram uma raiz branca como o corpo de Nani. Essa raiz, que passou a ser usada como alimento pelos indígenas, é a mandioca.

Nani era uma linda menina, fi lha de uma índia. Desde que nasceu andava e falava. De repente morreu sem fi car doente e sem sofrer. Foi enterrada e todos os dias sua sepultura era regada, até que nela surgiu uma planta desconhecida, que cresceu e deu frutos. Os pássaros comiam esses frutos e fi cavam embriagados. Finalmente, a terra abriu-se e, cavando-a, os índios encontraram uma raiz branca como o corpo de Nani. Essa raiz, que

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27. Decifre os provérbios que estão escritos abaixo:

Um dia da , o outro é do

Uma só, não faz

Um dia da , o outro é do

Uma só, não faz

1) O QUE É, O QUE É?UMA ANDA PELA ÁGUA E NÃO SE MOLHAOUTRA PASSA PELO VIDRO MAS NÃO QUEBRA?

2) O QUE É, O QUE É?VOA, VOA, NÃO TEM ASA, LEVA A VIDA A ASSOBIAR SOPRA, SOPRA, NÃO TEM BOCA, TEM PÉ E VIVE NO AR?

3) DO TAMANHO DE UMA BOLOTA ENCHE A CASA ATÉ A PORTA?

4) À MEIA NOITE ACORDA UM FRANCÊS, SABE DA HORA NÃO SABE DO MÊS.TEM ESPORAS SEM SER CAVALEIRO, CAVA NO CHÃO E NÃO ACHA DINHEIRO?

5) NO MATO FICA FALANDO, EM CASA FICA CALADO?

AdivinhasSão perguntas de caráter enigmático, cuja a resposta parece difícil de ser descoberta. As adivinhas compreendem a adivinhação propriamente dita, pergunta enigmática e charada. Veja alguns exemplos:

o

Cada no seuCada no seu

o

(sombra)

(vento)

(luz)

(galo)

(machado)

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28. Leia com atenção, observe os desenhos e responda:

Trava-línguas

O que é, o que é?

a) Nasce grande e morre pequeno.

b) Anda, anda, mas nunca sai do lugar.

c) É surdo, é mudo, mas conta tudo.

d) Tem asa e não voa, tem bico e não bica.

e) Está direito quando está torto.

f ) Não anda, mas gasta a sola do sapato.

Chaleira Galinha Avião

Trem Lápis Anzol

Lixa Chão Água

Trava-línguas ou quebra-línguasSão formas de divertimento. Para que as frases funcionem, a pessoa deve repetir a frase por muitas vezes seguidas, criando assim uma impossibilidade de comunicação. Exemplos:

Porco crespo toco preto.

Bagre branco, branco Bagre.

Pia o pinto, a pipa pinga.

Um tigre, dois tigres, três tigres. Três pratos de trigo para três tigres.

O padre Pedro tem um prato de prata. O prato de prata não é do padre Pedro.

A aranha arranha a jarra, a jarra arranha a aranha.

Pesquisa on-line: neste site você encontrará muitas atividades divertidas para fazer com seus alunos: www.imagem.eti.br/atividades_educativas/portugues_atividades_com_letras.html.

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BATATINHA APRENDE A LATIR

O CACHORRO BATATINHA QUER APRENDER A LATIR,

ABRE A BOCA, FECHA OS OLHOS: IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

O CACHORRO BATATINHAATÉ PENSA QUE LATIU.

ABRE A BOCA, FECHA OS OLHOS:IU,IU, IU, IU, ______, ______, _______,______,______.

O CACHORRO BATATINHAATÉ PENSA QUE LATIU.

QUER LATIR, ACHA QUE ERROU:OU, OU, OU, OU, ______, ______,

_______,______,______.

O CACHORRO BATATINHAVAI LATIR MESMO OU NÃO VAI?

ABRE A BOCA, FECHA OS OLHOS:AI, AI, AI, AI, ______, ______, _______,______,______.

O CACHORRO BATATINHA

LATE TANTO QUE NEM SEI...ABRE A BOCA, FECHA OS OLHOS:

EI, EI, EI, EI, ______, ______, _______,______,______.

O CACHORRO BATATINHAATÉ PENSA QUE APRENDEU.

ABRE A BOCA, FECHA OS OLHOS:EU,EU, EU, EU, ______, ______,

_______,______,______.

BATATINHA VAI DORMIR,SONHA QUE LATE, AFINAL.

ABRE A BOCA FECHA OS OLHOS: MIAU, MIAU, MIAU MIAU.

Encontros vocálicos

Encontro de duas ou mais vogais em uma mesma palavra.

Leia o poema abaixo e complete os espaços indicados com encontros vocálicos

29. Vamos observar, ler e escrever?

a i

u i

uí uí

aí aí

o ô

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São utilizados para reproduzir as pausas e entonações da língua falada.

Quais são os outros barulhos que você conhece? Escreva no seu caderno.

SINAIS DE PONTUAÇÃO

Indico que a frase terminou. Eu sou o PONTO FINAL.

Sou usado quando se faz uma pergunta. Sou o PONTO DE INTERROGAÇÃO.

Indico uma pequena pausa na leitura e separo elementos. Sou a VÍRGULA.

Sou usado nas frases que indicam alegria, tristeza, admiração, surpresa ou medo. Sou o PONTO DE EXCLAMAÇÃO.

Pesquisa on-line: veja mais sobre o assunto nos sites: www.cantinhodosmiudos.blogs.sapo.pt/72942.htmlwww.revistaconecta.com/conectados/sergio_augusto.htmwww.portugues.com.br

Trabalhando com onomatopeia

Barulho da chuva

Barulho de quem cai na água

Barulho do vento

Barulho da cobra

Barulho da chuva

Trabalhando com onomatopeiaTrabalhando com onomatopeia

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30. Leia as frases e aplique a pontuação correta em cada uma delas:

31. Copie um dos sinais de pontuação no quadrinho e faça uma frase com ele:

Cuidado com a cobraQuantos anos você temEu estudo em uma escola municipalSempre saio para passear com a minha mãe meu pai e meu irmão.

Trabalhando com texto e retirando sílabas simples e complexas:

De dia apareceu uma cobrona debaixo de João.Eu matei a boca pequenininha daquela cobra.Ninguém não tinha um rosto com chão perto.

A noite caiu da árvore.Maria pegou ela pra criar e fi cou preta...Vi um rio indo embora de andorinha

Manoel de BarrosLivro - Poeminhas -

Pescados numafala de João

Complete a tabela:

NOMe LeTRA iNiCiAL LeTRA FiNAL

Manoel de BarrosPoeminhas -

Pescados numafala de João

SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM O TEXTO

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a) Circule as palavras simples e risque de vermelho as complexas.

b) Complete as palavras do texto, representadas pelas fi guras abaixo, com a sílaba que está faltando.

32. Transcreva o texto no papel pardo, com letras grandes, e trabalhe:

33. Observe a quantidade de letras de cada palavra abaixo e complete a cruzadinha:

AN RiNHA

NOi

BRA

RiA

ÁR Re

ÃO

3 LeTRAs:

4 LeTRAs:

5 LeTRAs:

DIARIOUMA

CHÃOJOÃOBOCA

NOITECOBRAMARIA

C

MO

A

D

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Leia a poesia

O leve e macio Raio de sol

Se põe no rioFaz arrebol

Da árvore evolaAmarelo, do alto

Bem – te – vi cartola

E, de um saltoPousa envergado

No bebedouroA banhar seu louro

Pelo aramado...De arrepio, na cerca

Já se abriu, e seca

34. Complete:

O e

Raio de

Se põe no

Faz

Da evola

, do alto

– – cartola

E, de um

35. Agora, ilustre:

De minha mão dentro do quarto Meu lambarizinho Escapuliu – ele priscava Priscava Até cair naquele Corixo E se beijou todo de água! Eu se chorei...

Trabalhando com poema

Manoel de Barros - Poeminhas pescados

numa fala de João

Manoel de Barros - Poeminhas pescados

numa fala de João

No poema, cada linha chama-se verso.

Um bem-te-vi Manoel de Barros

Livro - Compêndio para uso dos

pássaros

Agora, registre quantos versos tem o poema que você leu.

Copie o segundo verso do poema.

De que o poema fala?

Você conhece outros tipos de peixes? Quais?

Pesquisa on-line: consulte o site sobre silabas complexas: www.ailce.blogspot.comE também as outras obras de Manoel de Barros em www.corumba.ms.gov.br

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VAMOs seR CORDiAis?¿Hablas español?

Espanhol PortuguêsSí SimNo NãoBuenos dias Bom diaBuenas tardes Boa tardeBuenas noches Boa noiteGracias Obrigada (o)Muchas Gracias Muito obrigada (o)De nada De nada

Pesquisa on-line: conheça mais sobre esta e outras atividades. Consulte os sites: www.portaldoprofessor/MEC www.picasoweb.google.be.anaclaudiasar/ALFABETO26www.projetopresente.com.br/revista_1/portuguesN3.pdf

Trabalhando com texto

O que o aluno poderá aprender com esta aula?

Os contos de fadas, causos e as fábulas são essenciais no cotidiano infantil, pois sua imaginação e fantasia ainda são muito presentes na relação com o mundo. Vamos aproveitar a capacidade da criança de viajar no mundo do imaginário, utilizando como recurso motivador a história, para estimular e desenvolver várias habilidades necessárias na construção da leitura e escrita.

A partir de uma história e de atividades propostas os alunos poderão:

- Produzir pequenos textos com diálogos.- Melhorar o vocabulário.- Desenvolver a oralidade.- Utilizar a arte cênica como recurso para viajar no mundo do imaginário.- Desenvolver o gosto pela leitura.- Aprender a ouvir.- Melhorar o desempenho da escrita ortográfi ca.- Desenvolver o raciocínio lógico matemático.

Professor(a), com o tema da história defi nido, você poderá trabalhar a importância dele em Ciências, História, Geografi a e Matemática. Use a plurissignifi cância do assunto abordado.

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MARLENE MOURÃO (Peninha)É artista plástica. Há trinta anos residindo em Corumbá/MS, é reconhecida pelo seu

traço de bico de pena e pela divulgação da beleza do Pantanal em aquarelas.

Poetisa de forte sensibilidade social, publicou, em 1976, “Azul dentro do Banheiro”, merecendo uma carta inesperada de Manoel de Barros:

”... não sei dizer nada de poesia, senão que ela me deu um sacolejão e me jogou no cansanção e me buleversou, desbarrancou, me fl oresceu, frutifi cou e me deixou debaixo do trilho de trem onde eu morri de amores por marzinha...”.

“... louvo o Azul dentro do banheiro, que não tem destinatário, que não pretende nada, que não tem prefácio nem orelha, que não tem padrinho e nem mesmo o nome do autor mas em um legítimo livro de poesia...”.

Obras da artista

Tela em traço de bico de pena e o livro Pacu era um peixe que vivia feliz nas águas do Rio Paraguai

Feliz nas águas do rio Paraguai,certo dia Pacu perguntou a um pescador:

Por que vocês matam PEIXE?

Não satisfeito com a resposta, resolveu investigar de perto a questão.Na terra, viu coisas bonitas mas, principalmente, muito desperdício.

Indignado, juntou seus amigospara dar uma lição no bicho homemestragador de peixe morto.

PACU – Marlene Mourão

Indignado, juntou seus amigos

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1. Professor(a), conte uma história para seus alunos.2. Faça uma roda para conversarem sobre a história, problematize questionando:- Por quê?- Qual era? Qual é?- O que fez ou faz?- Onde foi?- Vocês mudariam o fi nal da história? (ouvir as várias sugestões)

Registrando no caderno.Professor(a), estimule os alunos a fazerem as atividades abaixo:

Exploração oral da história

36. Retire do texto PACU, de Marlene Mourão:

Palavras Nº de vogais Nº de consoantes

Total de letras Letra inicial Letra fi nal

37. Recorte, de revistas, fi guras de peixes que você conhece e cole no quadro abaixo:

38. Encontre os nomes dos peixes na cruzadinha:

O P U I K 8 L A M B A R I W 5 L T R A Í R A F J K W A Z X Q P L D S D F V 5 N A K L I O P E A Ç F Q 4 P A C U P E V A Ç O R C M G M B V F U G T Y U P P P F U N H W 6 C U R I M B A T A O D F B J R Ç S Z V Y P A R M A U S G G K D M D X I H K L Ç J H I A H F M G B X C N J T T V V B N X J V N 9 D O N A A R R A I A C K C V J V F V H K C B N M X C V L D

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39. Complete os nomes dos animais colocando as vogais nos lugares certos:

NÇ B RB L T

T T J C R

s P G RÇ

G T T C N

C P V R M C C

Bingo do conhecimento (ortografi a)

Orientações e sugestões

Confeccionar para cada aluno uma tabela para registro das tarefas, da seguinte maneira: uma folha dividida em 9 quadrados, com o título “Tabela de tarefas”. Cada quadrado é identifi cado por letras (A, B, C etc).

A turma será dividida em equipes.A tabela do jogo será afi xada no caderno e cada tarefa deverá ser respondida ou realizada no quadro correspondente à tarefa.

Regras do jogo

1. Aguardar o sinal da professora antes de iniciar todas as tarefas;

2. Os alunos só poderão se comunicar com os integrantes da sua equipe;

3. Os alunos não devem deixar de realizar nenhuma tarefa. Em caso de dúvida, deverão consultar sua equipe ou sua professora;

4. Número de participantes por equipe: 4;

5. Vencerá o jogo quem preencher toda a cartela de tarefas;

6. Antes de iniciar o jogo, os alunos devem ler atentamente um texto que a professora irá entregar. (A professora deve selecionar um texto que tenha várias palavras com a difi culdade ortográfi ca a ser trabalhada. Exemplo: Ç ).

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Tarefa A: A sorte foi lançada! Agora é com você! Retire do texto todas as palavras com (Ç) - 2 minutos para a realização da tarefa. Após a realização da tarefa, a professora pode explorar ao máximo o texto: ambiente, personagens e suas características, autor etc. Em seguida, cada equipe deverá receber uma cartolina, para que criem uma ilustração para o texto, que deverá ser apresentada para a turma e afi xada na sala.

Tarefa B: Pesquise três palavras com (Ç), que não estejam no texto. Para a realização desta tarefa, a professora deverá disponibilizar aos alunos: jornais, revistas, panfl etos e outras fontes de pesquisa. Todos registram no quadro as palavras pesquisadas para leitura conjunta.

Tarefa C: Você é um grande jogador! Muitas emoções ainda estão por vir! Faça uma frase utilizando uma ou mais palavras com (Ç), que foram pesquisadas na tarefa anterior. Todos apresentam suas frases.

Tarefa D: Vem aí um desafi o: consultando o dicionário, encontre duas palavras que tenham (Ç) e registre na Tabela D. Não se esqueça de colocar também o signifi cado das palavras pesquisadas. Todos apresentam suas frases.

Tarefa E: Vá em frente! Você está indo muito bem! Escolha uma frase do texto que não tenha palavras com (Ç). Amplie essa frase e inclua, pelo menos, uma palavra com (Ç). Os alunos apresentam as frases ampliadas.

Tarefa F: Além de inteligente, você também é artista. Faça um desenho na Tabela F de algo cujo nome tenha (Ç). Escreva o nome do que foi desenhado.

Tarefa G: Pegadinha: A professora deverá passar algumas frases no, quadro sendo que pelo menos duas delas devem ter erros de ortografi a (palavras que deveriam ser escritas com Ç). Os alunos encontram os erros, corrigem e reescrevem as frases.

Tarefa H: Pesquise em jornais e revistas palavras com (Ç) para a montagem de um mural. Capriche, estamos na reta fi nal. Os alunos pesquisam as palavras e cada equipe monta um mural na sala; a professora explora a leitura de todas as palavras pesquisadas.

Tarefa I: Você está diante do último obstáculo deste jogo. Escreva com muita atenção as palavras que sua professora vai ditar. A professora prepara um ditado para treinar a difi culdade.

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40. Exemplos de atividades.

Use mal ou mau:

COMO USAR: MAU e MAL MAU - adjetivo - contrário de BOM mau comportamento | mau caráter. Ex. O menino teve um mau comportamento na escola.

MAL - advérbio - contrário de BEM mal-educado | mal orientado Ex. É um menino mal-educado.

a) Caiu de jeito.

b) Antes só do que acompanhado.

c) Calção feito.

d) Não leves a o que o fi scal disse.

e) Que fi scal educado.

41. A partir da cantiga de roda “o cravo e a rosa”, faça a sequência da história:

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TRABALHANDO A ORTOGRAFIA: X - CH

Copie a lista de palavras abaixo dividindo em duas colunas, uma com X e outra com CH:

enxadaengraxateenxergarcaxumbacoxinhachiarxingarpeixadaxereta

graxalixoluxochaveenchenteenchercheiochinelo

42. Separe as sílabas das palavras da primeira coluna, circule a tônica e classifi que quanto à tonicidade.

44. Complete com”ch” ou “x”: (Consulte o dicionário se necessário)

45. Complete as frases com as palavras abaixo:

FAXiNA | CHURRAsCO | LiXO | CAiXOTe | eNGRAXATe | CHÁCARA | CHUMAÇO | CHÁ | CAXUMBA | CHALeiRA | CHUVA | eNCHARCA

a) No domingo, iremos a um na .

b) Preciso fazer uma no .

c) Jogue o de algodão no .

d) A ferve água para o .

e) O está com .

f ) A as roupas no varal.

en arcado

oque

umbo

ute

en imento

bai ria

X CH

43. Escolha 3 palavras da 2ª coluna e 3 da 3ª coluna e faça frases.

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46. Pesquise e escreva mais 8 palavras com “x” e 8 com “ch” .Procure fazer todo o seu trabalho com capricho e muita atenção para aprender sempre mais.

47. Assim como o sapo, os outros animais têm nome.Conte o número de letras da cada animal e pinte um quadradinho para cada letra:

48. Anote quantas letras tem cada palavra abaixo. Pinte a primeira letra de cada uma delas:

PORCO

TAMANDUÁ LOBO - GUARÁ BiGUÁ

CACHORRO MACACO GALO

Professor(a), acessando o Google você encontrará muitas imagens para colorir que podem ser ultilizadas durante a atividades de sala de aula. BOA SORTE!

CADeADO

sUCURi

FACA

TUCANO

CAVALO

ARARA

CARACOL

eMA

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49. Coloque a primeira e a última letra correspondente a cada desenho e marque quantas letras há em cada palavra. Não se esqueça: Use o alfabeto móvel para montá-las:

50. Leia, com atenção, a adivinha sobre a ARARA, uma ave típica do Pantanal:

a) Agora, complete a adivinha com as palavras que estão faltando

51. Reescreva o texto, com letras cursivas, substituindo os desenhos por palavras. Capriche na letra!

ALINH

IRANH

RIRANH

AFANH TO

INH

5

RANH

SOU UMA AVE BONITA,TENTE MEU NOME ESCREVER.LEIA DE TRÁS PARA FRENTEE O MESMO NOME IRÁ VER.Eva Funari

Sou

Tente

Leia

e o

A botou muitos no

e, desses , nasceram muitos

Com tantos esta vai ter muito trabalho!

A botou muitos no

Com tantos esta vai ter muito trabalho!

A botou muitos no

e, desses , nasceram muitos

Professor(a), procure, leia e faça o melhor. BOA SORTE!www.cantinhodaprodenise.blogspot.com/2008/09/atividades-para-1-srie-cont.htm

RANH

A botou muitos no

Com tantos esta vai ter muito trabalho!

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OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:

• Reconhecer a função social do número, sabendo utilizá-la e empregá–lo no contexto diário, sendo capaz de ler,

grafar e ordenar quantidades.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

1º BIMESTRE • História dos números• Números naturais de 0 a 99• Leitura e escrita dos números• Sequência numérica• Conceito de unidade, dezena e centena

3º BIMESTRE • Tabelas de gráficos• Antecessor e sucessor• Ordem crescente e decrescente• Números naturais de 100 a 500• Conceito de unidade, dezena e centena• Composição e decomposição• Espaço e forma (figuras e sólidos geométricos)

2º BIMESTRE • Medidas de tempo• Conceito de unidade, dezena e centena• Situações-problemas• Cálculo mental

4º BIMESTRE • Sistema Monetário Brasileiro• Números naturais de 500 a 999• Situações-problemas• Espaço e forma

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

A avaliação será feita pela observação sistemática, acompanhando o processo da aprendizagem de cada aluno, considerando o interesse e a participação nas atividades propostas (tarefas, atividades em sala), bem como o desempenho individual, discussões em grupos e pela análise do instrumento prova.

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HISTÓRIA DOS NÚMEROS

A descoberta do número não aconteceu de repente, nem foi uma única pessoa a responsável por essa façanha. O número surgiu da necessidade que as pessoas tinham de contar objetos e coisas.

Nos primeiros tempos da humanidade, para contar eram usados os dedos, pedras, os nós de uma corda, marcas num osso...

PeDRAs | DeDOs | GRAVeTOs | NÓs eM CORDA | MARCAs eM OssOs

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

ANTES

DEPOIS

Com o passar do tempo, este sistema foi se aperfeiçoando até dar origem ao número.

O que o aluno poderá aprender com esta aula:Com estas aulas os alunos poderão aprender a importância dos números no nosso cotidiano, conhecer a origem dos números e praticar o raciocínio lógico-matemático, bem como a ordenação numérica de maneira lúdica e divertida. Poderão ser trabalhadas também as competências de concentração e paciência.

Estas são aulas indicadas para os alunos que estão no início do Ensino Fundamental Inicial da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) e que, portanto, estão construindo seus conhecimentos matemáticos. Alunos que tenham defi ciência auditiva, mental e física poderão usufruir destas aulas!

Vamos contar e representar?

=______

=______

=______

=______

=______

=______

=______

=______

=______

=______

ANTES

=______ =______=______=______

CURiOsODADe ¿HABLAs esPAÑOL?

0 - Cero1 - Uno2 - Dos3 - Tres4 - Cuatro5 - Cinco

6 - Seis7 - Siete8 - Ocho9 - Nueve10 - Diez

HISTÓRIA DOS NÚMEROS

Represente os números de outra forma:

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Minha vida em números

Complete as informações com os numerais.

Solicite a ajuda de algum familiar que tenha estas informações. Muitas delas você pode descobrir sozinho/a:

a) Meu nome completo (nome e sobrenome) letras.

b) Eu nasci no dia no mês no ano de .

c) Hoje eu tenho anos.

d) No ano de 2012 eu terei anos.

e) O número do meu sapato é .

f ) Eu tenho irmãos.

g) Em minha casa moram pessoas.

h) Eu me levanto às horas.

i) O número da minha casa ou prédio é .

j) O número do telefone de minha casa (se tiver) é .

k) Minha altura é (Pegue uma fi ta métrica para medir a altura dos alunos). Leve esta fi ta métrica para a escola.

Pesquisa on-line: você encontra esta e outras aulas no site portal do professor MEC – www.portaldoprofessor.mec.gov.brwww.somatematica.com.brwww.pessoal.sercomtel.com.br/matematicawww.maistematica.com/2008/11/calculandocombr.html

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

• Estimular a coordenação motora e a lateralidade• Trabalhar números em ordem crescente e decrescente• Desenvolver a concentração e a percepção• Identifi car e nomear cores e formas geométricas• Reconhecer números de 0 a 10

Duração das atividades: 5 aulas de 60 minutos ou 1 hora

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Explorando várias áreas do conhecimento podemos oferecer às nossas crianças a tradicional brincadeira da “AMARELINHA”. Primeiramente, vá com elas até a quadra para que possam livremente desenhar no chão e explorar o espaço com segurança, para depois comparar tamanhos, espaços, semelhanças e diferenças. Em seguida, a professora deverá fazer uma amarelinha bem grande, para que possam iniciar a brincadeira. Ao jogar, propor algumas questões como: Qual é o maior número? E o menor? Quantos números têm a amarelinha? Quem sabe onde está o número cinco? Entre outras situações que poderão surgir. Desta forma, a brincadeira se torna um recurso importante no nosso dia a dia para levarmos as crianças a estabelecerem relações, construírem novos conhecimentos e se desenvolverem de forma harmônica.

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Estratégias e recursos da aula

1ª aula: Conversando sobre a brincadeiraFaça uma roda com os alunos e pergunte a eles:

- Quem conhece a amarelinha?- Quais os tipos de amarelinha que conhecem?- Deixe que desenhem como elas são.- Como se joga a amarelinha?- Como podemos organizar essa brincadeira?- Como se decide quem joga primeiro?

Após levantar o que os alunos sabem sobre essa brincadeira, a professora pode propor que todos vão conhecer uma amarelinha.

2ª aula: Regras da brincadeiraDesenhe na lousa o percurso da amarelinha tradicional, com casas simples e duplas, numeradas de 1 a 10,

separando as casas Inferno (início) e Céu (fi nal). Explique as regras da brincadeira e o procedimento de alternância de jogadores, que, em síntese, são os seguintes:

• O jogador posicionado na casa inferno joga uma pedrinha na casa de número 1 e inicia uma sequência de saltos alternados com um pé nas casas simples e dois pés nas casas duplas até a casa céu.

• Em seguida, retorna percorrendo a sequência de trás para frente e, ao chegar na casa dupla 2 e 3, deve recolher a pedrinha que está na casa 1 e saltar sobre ela para a casa inferno.

• Se completar essa sequência de saltos com êxito, joga a pedrinha novamente, agora na casa 2, e realiza a sequência de saltos da mesma forma da rodada anterior.

• No trajeto de ida e de volta, o jogador deve pisar dentro das casas sem tocar em nenhuma linha.

• Caso isso aconteça, passa a vez para o jogador seguinte e, quando chegar novamente a sua vez, retoma a sequência da casa em que acertou pela última vez.Existem alguns desdobramentos e nuances de regras que variam de lugar para lugar e que provavelmente as crianças já conheçam. Nesse caso, esses aspectos podem ser levantados com os alunos e adotados.

3ª aula: BrincandoPode-se iniciar explorando com as crianças somente a maneira de pular. Uma vez que não é simples esse pular, elas

precisam coordenar muitas ações ao mesmo tempo. Em seguida, pode-se ensiná-las como é a brincadeira. Enquanto algumas crianças são convidadas a iniciar, as demais observam sentadas em círculo ao redor do diagrama. Uma criança também pode auxiliar a outra.

Quando os alunos já estiverem familiarizados com a brincadeira, o professor pode desenhar de dois a quatro esquemas da amarelinha para que possam brincar, sendo que, em cada grupo, devem ser colocadas duas crianças que já tenham mais conhecimento para auxiliar as demais.

Enquanto isso, o professor orienta individualmente os alunos, especialmente em relação aos gestos básicos de saltar e equilibrar-se.

Repita a brincadeira, pelo menos umas quatro vezes, para que todas as crianças tenham oportunidade de aprender a brincadeira e superar suas difi culdades, vencendo os desafi os propostos, bem como apreender todas as regras.

1ª aula: Conversando sobre a brincadeiraFaça uma roda com os alunos e pergunte a eles:

- Quais os tipos de amarelinha que conhecem?- Deixe que desenhem como elas são.

- Como podemos organizar essa brincadeira?- Como se decide quem joga primeiro?

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4ª aula: A professora deverá fazer uma amarelinha bem grande para que possam jogar e propor algumas questões como:

• Qual é o maior número? • E o menor? • Quantos números têm a amarelinha?• Quem sabe onde está o número cinco?• Entre outras situações que poderão surgir. Desta forma, a brincadeira se torna um recurso importante no nosso dia a dia para levarmos as crianças a estabelecerem relações, construírem novos conhecimentos e se desenvolverem de forma harmônica.

5ª aula: Realizar um desenho da brincadeira ou, ainda, produzir um texto coletivo sobre as regras aprendidas.

Recursos Complementares

• Espaço físico plano e desimpedido, possível de ser “desenhável” com giz (sala de aula, quadra, pátio, rua ou similar)• Lousa e giz

AVALIAÇÃO

Ao final, reúna a turma para fazer um fechamento das atividades. Pode ser uma roda, em que os alunos falem sobre como foi jogar, o que foi fácil e o que foi difícil e tomem decisões sobre como realizar a brincadeira numa próxima vez.

Como essa brincadeira é uma atividade de performance, individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho e o entendimento de regras dos jogadores individualmente, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação individual seja feita.

OUTRAS ATIVIDADES COM NÚMEROS

Os números do dia-a-dia

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Troque ideias com seus colegas sobre essa atividade.Leiam em voz alta os números que vocês colaram.

3. Matemática na Família

a) Você tem irmão?

b) Quantos?

1. No mundo em que vivemos há números por toda parte. Escreva a seguir alguns desses NÚMEROS:

A – Número da casa onde você mora:

B – Número desta página do livro:

C – Número da última página do livro:

D – Número de telefone de um amigo:

E – Preço de um pãozinho:

F – Preço de um litro de leite:

2. Recorte de jornais e revistas textos ou ilustrações em que apareçam números. Em seguida, cole no quadro abaixo:

c) No espaço a seguir desenhe você e as outras pessoas que moram em sua casa.

d) Quem é o mais alto?

e) E o mais baixo?

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4. Número de telefone

Você e seus colegas vão trocar ideias e fazer uma lista de números de telefones importantes da cidade onde moram.

Complete a lista com números de telefones importantes para você.

Número de telefone De onde ele é

5. Desenhando a mãoColoque uma de suas mãos sobre o quadro abaixo e, com um lápis, desenhe o contorno dela.

6. Agora, complete as frases:

a) A mão tem dedos.

b) Duas mãos têm juntas dedos.

c) Faça um X no dedo mais comprido.

d) Qual das duas mãos você desenhou?

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0 1 2 3 4 6 7 9

10 12 13 15 16 17 18

21 23 24 25 27 28 29

30 31 32 34 35 36 38 39

40 41 43 44 45 46 48 49

50 52 53 54 56 57 58

60 61 62 63 65 66 67 69

70 71 72 74 75 76 78 79

80 81 82 84 86 87 89

90 91 92 93 94 95 96 98 99

8. Coloque os numerais que faltam na reta numérica:

10 11

60

9. Observe as peças do dominó:a) Circule a peça com a maior quantidade de bolinhas na parte de cima:b) Circule a peça com a menor quantidade de bolinhas na parte de baixo:

10. Desenhe nos retângulos as peças que representam as seguintes somas:

a) 3+2

b) 4+1

7. Complete o quadro numérico com os números que estão faltando:

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4

4

5

2

5

2

+

+

+

=

=

=

11. Complete a árvore observando o quadro abaixo. Desenhe em cada árvore o que se pede na legenda:

12. TABUADA DE SOMAR

1 + 1 = 21 + 2 = 31 + 3 = 41 + 4 = 51 + 5 = 61 + 6 = 71 + 7 = 81 + 8 = 91 + 9 = 10

2 + 1 = 32 + 2 = 42 + 3 = 52 + 4 = 62 + 5 = 72 + 6 = 82 + 7 = 92 + 8 = 102 + 9 = 11

3 + 1 = 43 + 2 = 53 + 3 = 63 + 4 = 73 + 5 = 83 + 6 = 93 + 7 = 103 + 8 = 113 + 9 = 12

13. Tenho 4 petecas, minha irmã tem 3 petecas.

Nós temos petecas.

14. Pedro faz 7 anos. Já apagou 3 velas. Pedro ainda vai apagar velas.

15. Alberto tem 12 lápis e 2 estão sem ponta. Estão com ponta feita lápis.

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2 + 0 = 2

2 + 2 = 4

2 + 4 = ........

2 + 6 = ........

2 + 8 = ........

3 + 0 = ........

3 + 3 = 6

3 + 6 = ........

3 + 9 = ........

3 + 12= .......

16. Complete com os números o caminho do macaco:

17. Colorir de acordo com o numeral:

Pesquisa on-line: www.cantinhodaprodenise.blogspot.com/2008/09/atividades-para-1-srie-cont.htm

2

5

8

6

10

8

18. Vamos trabalhar o princípio da multiplicação através da adição:

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Como trabalhar - histórias matemáticas

Inicialmente, o professor deverá propor uma atividade coletiva em que os alunos, a partir de elementos pregados no quadro, possam inventar uma história com bichinhos móveis.

Após a elaboração oral da história matemática, os alunos devem fazer uma ilustração no caderno.

O professor deverá trabalhar inicialmente com histórias que envolvam somente a adição.

À medida que forem elaborando suas histórias matemáticas, os alunos irão descobrindo os signos e as representações matemáticas.

Ex:

Há 5 borboletas no jardim.

FRASE MATEMÁTICA: 3 mais 2 é igual a 5

OPERAÇÃO 3+2 = 5

19. Continue essa história matemática.

+

Estavam 3 garças na beira do rio. Chegaram mais garças.

Frase matemática:

Operação:

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Havia no campo onças pintadas, chegaram capivaras.

Agora existem animais no campo.

Frase matemática:

Operação:

Pesquisa on-line: www.vivaterra.org.br/mamiferos_2.htmwww.vivenciapedagogica.com.br/planoseprojetoswww.sol.eti.br/.../alfabetizacao_para_imprimir.html

21. Escreva uma história matemática sobre esta ilustração:

a) História matemática

20. Observe e responda:

b) Frase matemática:

Operações:

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22. Problema:

Observar a cena abaixo e responder:

• Quantas abelhas estão sobre as fl ores?• Quantas abelhas voaram?• Quantas continuam? • Escreva o numeral em cada quadro

Agora faça a conta:

23. Após ligar uma pipa a cada criança, conte quantas sobraram:

24. Situação-problemaVamos registrar a quantidade de passarinhos que há na árvore:

Na árvore, moram 10 passarinhos. Quantos estão faltando?

Resposta:

Vamos registrar a quantidade de passarinhos que há na árvore:

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25. Trilha dos números

a) Letícia estava no número 23. Ela deve avançar 5 casas. Em qual casa ela vai parar?

b) Gabriel está no número 26. Ele voltou ao número 21. Quantas casas ele voltou?

c) Marina está no número 19 e vai avançar 6 casas. Pinte o número, em que ela irá parar. E registre.

27. Conte os triângulos:

PARALELEPÍPEDO CILINDRO CUBO ESFERA

12

34 5 6

78

910

1112 13 14 15 16

1819

20212223

24 25 26 2728

2930

17

26. Procure em revistas, jornais ou similares fi guras que se assemelhem com:

E cole aqui:

PARALELEPÍPEDO

CILINDRO CUBO ESFERA

CONEPIRÂMIDE

Conhecendo as formas geométricas planas e espaciais

TRIÂNGULO CIRCULO QUADRADO RETÂNGULO

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a) Forme grupos de 3 triângulos. Quantos grupos você formou?

b) Pinte:1 grupo de amarelo2 grupos de azul3 grupos de verde4 grupos de vermelho

c) Observe os triângulos que você pintou para completar a tabela. Atenção!

QUANTOS GRUPOS DE 3? QUANTOS TRIÂNGULOS AO TODO?

28. Ordem crescente e decrescente

Organize os números dos balões:

Na ordem crescente:

Na ordem decrescente

2125

2715

372329

3133

39

1214

2624

301820

2228

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29. Veja, no miolo das fl ores, o resultado das adições:Agora preencha as pétalas com as parcelas que faltam

30. Trabalhando com calendário. Ex: mês de abril.

Ano:

Números de semanas:

Números de dias:

Números de dias de aula no mês:

Números de feriados:

Domingo Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

1 - Qual é o primeiro dia da semana?

2 – Qual é o ultimo dia da semana?

3 – Escreva os dias da semana que não têm aula?

4 – Qual o dia da semana que você mais gosta? E para fazer o quê?

5 – Quais os dias da semana que começam com a letra “Q”?

4+___ 10+___5+___ 7+___

11 139+___ 4+___

8+___ 6+___

2+___ 7+___

- Diariamente, o aluno preencherá o calendário, colocando o dia do mês.- No fi nal do mês, ele preencherá os dados nos quadros de acordo com a orientação do professor.

31. Sugestões de atividades com calendário

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6 – Escreva os dias do mês que são pares.

7 – Qual a data de hoje?

8 – Você já fez aniversário este ano?

9 – Qual é o primeiro dia da semana?

01 Janeiro02 Fevereiro03 Março04 Abril05 Maio06 Junho07 Julho08 Agosto09 Setembro10 Outubro11 Novembro12 Dezembro

2 - Observando esse quadro, responda:

a) Quantos meses têm o ano?

b) Em qual ou quais meses há mais aniversários?

c) Em qual ou quais meses há menos aniversários?

32. Sugestões de atividades - Vamos trabalhar todos juntos?

1 - Cada aluno da turma vai se levantar e dizer em que mês do ano faz aniversário. Cada vez que um mês for falado, pinte um quadro na linha correspondente a esse mês.

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4 - Leia os versos do Sol e da Lua, procurando as vogais. Depois pinte, na tabela abaixo, um quadro na frente da vogal cada vez que encontrá-la

VOGAIS

A

E

I

O

U

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Professor(a), incentive dizendo: Parabéns! Você acaba de construir um gráfi co.Viu como fi cou fácil verifi car quantas vezes apareceu cada vogal?Construa mais gráfi cos com cor dos olhos, cabelo, animais, sexo (F-M ). É interessante e divertido.

Pesquisa on-line: conheça outras atividades, consultando os sites: www.colegioweb.com.br/matematica-infantil/calculando-com-os-numeros-naturais www.cantinholudico.forumeiros.com/alfabetizacao.../atividades-variadas-de-alfabetizacao

5 - Agora, respondaa) Que vogal apareceu mais vezes?

b) Quantas vezes apareceu a vogal “E”?

6 – Pesquise: Que nome é dado às letras que não são vogais?

Eu sou o Sol. Ilumino o seu dia.

Eu sou a Lua. Gosto de poesia.

3 - O gráfi co das vogais

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Quando compramos ou vendemos alguma coisa, usamos dinheiro.Todo país tem o seu dinheiro.

O nosso dinheiro é o real.O símbolo do real é R$.1 real equivale a 100 centavos.O nosso dinheiro pode ser encontrado em moedas e cédulas (notas).

Represente e escreva ao lado as quantias:

+

+

+

+ + +

+ +

+ +

=

=

=

+

+ = R$ 106,00 (CeNTO e seis ReAis)a)

b)

c)

d)

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HISTÓRIA

OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:

• Pesquisar e conhecer a própria história de vida para valorizar sua origem, além de aprender a respeitar as diferentes origens dos colegas.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

GEOGRAFIA

OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:

• Observar e fazer a leitura de paisagens, partindo dos lugares que lhe são mais próximos (a escola e a casa), a partir do seu cotidiano.

• Construir conceitos fundamentais para a formação do conhecimento geográfico.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS

A avaliação será feita pela observação sistemática, acompanhando o processo da aprendizagem de cada aluno, considerando o interesse e participação nas atividades propostas (tarefas, pesquisa, atividades em sala) bem como o desempenho individual de cada um, discussões em grupos e pela análise do instrumento prova.

1º BIMESTRE • Como sou, como somos

3º BIMESTRE • Eu e minha escola

2º BIMESTRE • Eu e minha casa

4º BIMESTRE • Eu e minha cidade

1º BIMESTRE • A criança e sua identidade• História do nome

3º BIMESTRE • Características da personalidade• Minhas preferências• Árvore genealógica

2º BIMESTRE • Meus documentos• Linha do tempo• Características físicas

4º BIMESTRE • Direitos e deveres da criança• Profissões

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Registre a sua história

Meu nome é .

Eu tenho anos de idade.

Faço aniversário no dia do mês .

A cor dos seus olhos é .

A cor dos meus cabelos é .

Eu sou assim (cole sua foto ou desenhe)

Responda (no caderno ou em folha à parte), com ajuda dos familiares, a história do seu nome:

a) Nome do aluno

b) Quem escolheu seu nome?

c) Por que escolheram este nome para você?

d) Você gosta do seu nome?

Quando os alunos trouxerem as respostas, reuni-los em uma roda. A professora vai contar para a turma a história do nome de cada um. Em seguida, deve promover um debate com o grupo e avaliar se há histórias semelhantes e qual delas chamou mais a atenção da turma.

Apresente o que você escreveu aos colegas.

1. Mapeando o seu corpo

2. Contorne a sua mão direita ou esquerda

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b) Quantos colegas escrevem com a mão esquerda?

c) Quantos colegas escrevem com a mão direita?

d) Depois de mapear o seu corpo, você pode fazer:• Desenhar sapatos nos pés• Desenhar luvas nas mãos• Desenhar relógio no pulso• Desenhar olhos, orelhas, nariz e boca

e) Compare seu mapa corporal com o de seus colegas e registre o número de:

Quem tem o mesmo tamanho que você

Mais alto

Mais baixo

Escreva mais um pouco sobre você

1- Qual a sua comida preferida?

2 - E o seu animal de estimação? Se você não tem, qual gostaria de ter?

3 - Qual a história que mais gosta?

4 - Que lugar da casa você prefere?

5 - Qual é o lugar da escola que você mais gosta? Por quê?

6 - Qual a sua cor preferida?

7 - Qual o dia da semana que você mais gosta? Por quê?

Registre fazendo uma estatística das preferências mais comuns da turma:

COMIDA ANIMAIS LUGARES CORES

a) Qual a mão que você usa para escrever? Marque um “X”

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TEXTO

No seu dia-a-dia, você convive com diferentes pessoas. Todas são importantes e fazem parte de sua vida. Você convive com elas na família, na vizinhança, na escola.

E assim como você, existem outras crianças que, mesmo morando em lugares diferentes, convivem também com diferentes pessoas e podem fazer coisas semelhantes às que você faz.

O que será que outras crianças, como você, podem estar fazendo neste momento?

Ex: O professor poderá levar diferentes fi guras, mostrando diferentes situações para os alunos verem e comentarem.

Observe as fi guras e marque um “X” naquelas que representam atividades que você e outras crianças podem fazer.

Além dessas atividades, existem outras coisas em comum entre você e outras crianças? Escreva ou desenhe em uma folha sulfi te para mostrar.

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TIPOS DE MORADIA

A casa é o espaço que ocupamos juntos com a nossa família.As casas podem ser feitas de madeira, alvenaria, palha, barro e muitos outros materiais.Podem ser casas de dois andares, casas grandes ou pequenas e até mesmo prédios.O material utilizado e o estilo da casa dependem das condições onde se vive, da situação econômica, do tipo de construção desejada e gosto pessoal da cada um.

Na sua escola estudam meninos e meninas.Existem diferenças entre meninos e meninas?Professor, converse com sua turma sobre as diferenças.

Professor(a), questione seu aluno, incentive-o a ser falante. Deixe ele contar sobre as moradias das pessoas que ele conhece.

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COMPLETE

1 - Qual é o nome da rua onde você mora?

2 - Escreva o que você pode fazer:

a) Na sua casa:

b) Na escola:

3 - Escreva o que você não pode fazer:

a) Na sua casa:

b) Na escola:

CRIANÇAS E ATIVIDADES

Pense e responda: Por que existem crianças que pedem esmolas nas ruas?

ENTREVISTA

As brincadeiras do passado

Pergunte aos seus pais, seus avós ou outras pessoas da família, quais eram as brincadeiras que elas mais gostavam quando eram crianças.

Peça-lhes que contem para você como eram. (reconte na sala de aula).

Escreva o nome das brincadeiras

Conte mais de seu dia-a-dia na escola e da sua turma

1 - Em que período você estuda?

Manhã Tarde

2 - Quantos alunos existem na sala de aula

3 - Quantos são os meninos e as meninas de sua sala? Para cada menino(a) pinte um quadro

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4 - Quantos meninos há em sua turma?

5 - Quantas meninas há em sua turma?

6 - Há mais meninos ou meninas?

CONVIVENDO COM A FAMÍLIA

Vamos conhecer a sua família?

Faça um desenho das pessoas que formam a sua família.

Escreva no desenho, o nome de cada uma delas.

CONVIVENDO NA ESCOLA

Vamos conhecer alguns de seus amigos.

Você tem amigos na escola?

Escreva os nomes de seus amigos da escola, com quem você mais brinca ou conversa:

OUTRAS PESSOAS E OUTROS LUGARES

Existem muitas coisas que uma criança faz além de fi car em casa e de ir para a escola.

Que atividades você faz em outros lugares?

Pesquisa on-line: saiba mais sobre esta e outras aulas acessando o site do MEC www.portaldoprofessor.mec.gov.br - Fique conectado!

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Sugestões de aula

Estratégias e recursos da aula

Atividade 1 - Procurar objetos que revelem sua história no contexto familiar.

1º momento - O professor inicia a aula, orientando as crianças para investigar a sua própria história junto a sua família. Elas procuram fotos com momentos relevantes que marcaram sua história com seus pais; ou com sua mãe, ou com seu pai, ou com outras pessoas que assumem o papel de mãe ou de pai. Ao trazer as fotos para a classe, a criança as apresenta para os seus colegas, falando em voz alta qual o seu vínculo com as pessoas da foto. É interessante que o professor deixe claro que a criança tem uma família ou alguém que assume esse papel, quando é o caso das crianças possuírem uma estrutura familiar. Em seguida, montam um painel, com as fotos, indicando o pai e a mãe, ou só a mãe, ou só o pai, ou outros.

Obs. Em lugares onde as crianças não têm acesso à foto, o professor deve proporcionar uma atividade em que elas entrevistem os pais sobre momentos relevantes da sua vida junto à família. Elas desenham e montam um mural com o resultado da investigação.

2º momento - O professor solicita que cada criança traga para a classe um ou dois objetos que ganhou do seu pai ou da sua mãe ou responsável, mas que tenha um valor afetivo para ela. A classe é dividida em pares e uma criança conta para outra essa história. Na roda de conversa, as crianças contam para o grupo a história do objeto do seu colega. Uma criança conta a história da outra.

3º momento - O professor orienta as crianças para fazer um inventário sobre a sua história de vida, vinculando a história de seus pais e de sua família. Sugestão para o tema: “Quem sou eu”, criança tem história de família. Assim, cada criança escreve um caderno de dez folhas (o professor divide um papel ofício ao meio, recorta e monta, colando as páginas, atividade que é feita em vários dias). A composição do caderno é uma negociação entre o professor e os alunos, mas antes da elaboração eles planejam o que será escrito e ilustrado em cada página.

Atividade 2 - Montar uma representação teatral com diferentes modelos e situação social de famílias.

1º momento - O professor discute com as crianças sobre os diferentes modelos de família, os papeis do pai e da mãe na família de cada uma. Outro aspecto a ser discutido é a classe social das famílias. Neste aspecto, ter cuidado para não inferiorizar as crianças das classes populares e de não tratá-las como coitadinhas. Depois da discussão as crianças escolhem dois tipos de famílias e escrevem um texto para a representação teatral.

2º momento - O professor pode contar a História de João e Maria e a turma verifi ca a representação de uma família composta por mãe, pai e irmãos.

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Atividade 3 - Participar da história Aranha Leopoldina de Ana Luísa Amaral, contada pelo professor. 1º momento - O professor começa com a história informando sobre o autor do texto e faz uma pequena contextualização: de onde é, o que faz, e sua idade.

2º momento - O professor coloca uma tira de papel sobre o título da história e mostra a ilustração da capa e solicita que as crianças suponham qual o título a partir da imagem. Assim, ele vai anotando na lousa as suposições das crianças.

3º momento - O professor se refere ao título, incentiva as crianças para fazer a leitura e caso, elas não consigam, o professor ajuda. Com essa informação, ele estimula os alunos a supor do que se trata a história, onde ocorreram os fatos, quais são os personagens. No decorrer da história, as hipóteses das crianças serão confirmadas ou reformuladas e à medida que o professor for lendo os parágrafos, vai propiciando a formulação de hipóteses sucessivas. E ajuda as crianças durante a atividade de atribuir sentido à narrativa.

No final da história, o professor faz uma retomada e discute a questão da diferença das pessoas no contexto familiar e no contexto do grupo em que vivem e o respeito por essas diferenças.

Descrição da história

A fábula “A História da Aranha Leopoldina” (2000), de Ana Luísa Amaral,

construída sob a forma de uma narrativa versificada, questiona os

“papéis” socialmente pré-determinados e pré-estabelecidos, pondo

em ação uma personagem-heroína que contraria as regras sociais

e familiares e assume a sua diferença. A intriga resolve-se de forma

positiva pela aceitação da diferença da protagonista, que acaba

por ser valorizada e exaltada. A estranheza da heroína define a sua

singularidade enquanto personagem que foge a comportamentos tipificados e próprios da sua espécie.

Assim, para além da recusa em “fazer teia” e da substituição desta atividade pela de “fazer meia”, ocorre, ainda,

uma alteração ao nível dos hábitos alimentares característicos das aranhas. A opção por ser vegetariana

também a distingue das outras da mesma espécie, causando a incompreensão da mãe, da família e das

amigas em relação ao seu comportamento. A conclusão do trabalho “escondido”, que encerra a narrativa,

altera profundamente a imagem da aranha Leopoldina junto do grupo a que pertence, deixando de ser

alvo de críticas e passando a receber elogios.”

CASA DA LEITURA - Gulbenkian - www.casadaleitura.org

Avaliação da aula

Avaliar se as crianças no final da aula conseguiram resolver situações identificando as pessoas da sua família, participaram de atividades contando a história da sua própria família, reconhecendo os pais pelos seus papéis e se compartilharam a história com os colegas na hora das conversas.

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Corumbá, MS.

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História de Corumbá

Corumbá, no início era chamada Vila de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque. Era um destacamento militar e transformou-se em um povoado. Os índios foram os seus primeiros moradores.

Em 21 de setembro de 1778, efetuou-se a ocupação do local onde se localiza atualmente Corumbá.

Corumbá progredio por causa do seu porto, que era muito movimentado pelas embarcações nacionais e estrangeiras, que traziam grandes carregamentos de mercadorias destinadas ao mercado local.

Outros países, como a Bolívia, Uruguai, Argentina e países europeus traziam: cimento, vinho e os refi nados tecidos franceses, além dos imigrantes.

Eram levados de nossa região produtos, como: borracha, couro, charque, cal e a erva mate, transformando a região em um corredor das exportações de Mato Grosso.

A agropecuária se tornou forte no município de Corumbá, fazendo os produtores rurais buscarem novas técnicas e informações a respeito de avanços tecnológicos. A Europa passou a adquirir o rebanho pantaneiro, considerado ecologicamente correto.

Pesquisa on-line:www.mundi.com.br/Wiki-Corumba-2710020.htmlwww.tipoalfa.com.br/editoria.asp?edicao.www.slideshare.net/.../apresentao-sobre-o-clima-de-mato-grosso-do-sul

Entre as festas do

Mato Grosso do Sul,

a mais famosa é o

banho de São João,

principalmente em

Corumbá e Ladário.

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OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:

• Compreender a relação do homem com o meio ambiente (Pantanal), por meio de aulas que proporcionem o conhecimento da diversidade de fauna e fl ora deste ecossistema e das comunidades locais, desenvolvendo a conscientização do respeito às riquezas naturais e, a valorização da cultura regional.

1º BIMESTRE

3º BIMESTRE

2º BIMESTRE

• Conhecimento do meio ambiente do Pantanal• Localização• Subregiões• Leitura de paisagens/transformações ocorridas

• Répteis (defi nir características), jacaré, cobras (sucuri, cascavel, jararaca, jibóia)• Plantas (aroeira, ipê, palmeira, aguapé, jatobá)

• Seres vivos e não-vivos• O homem pantaneiro• Os animais• Mamíferos (defi nir características ), onça-pintada, tamanduá, capivara

• Seres vivos e não-vivos• Quem são os seres não-vivos • Cuidados com os seres não-vivos

• Peixes (defi nir características)• pacu• dourado• piranha• pintado

• Aves (defi nir características)• arara• colhereiro• garça• tucano• tuiuiú

4º BIMESTRE • Preservação do meio ambiente• A relação do homem com o meio ambiente

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

A avaliação será feita pela observação sistemática, acompanhando o processo da aprendizagem de cada aluno, considerando o interesse e as participação nas atividades propostas (tarefas, atividades em sala, prova), bem como o desempenho individual e as discussões em grupos.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

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Você já deve ter percebido que as pessoas possuem muitas semelhanças entre si, mas, ao mesmo tempo, são diferentes umas das outras.

Observe atentamente seu corpo em um espelho. Olhe bem para seu cabelo, seus olhos, o formato de seu nariz, seus braços e suas pernas.

1. Agora, desenhe seu corpo em seu caderno ou em uma folha de papel.2. Identifi que em seu desenho as partes do seu corpo que você representou.3. Compare seu desenho com os de seus colegas.

Cabeça Cabeça

Cabeza

OjosNariz

Boca

Cuello

OlhoOlho

Orelha OrelhaBoca Boca

Hombro

Mão Mão

Manos

BraçoBraço

Brazo

Perna Perna

Pierna

PéPé

PieDedos

NarizNariz

Pescoço Pescoço

Peito Peito

Pecho

Barriga Barriga

Abdomen

Joelho Joelho

Rodilla

4. Escreva os nomes das partes do corpo humano:

1

2

3

CURiOsiDADe ¿HABLAs esPAÑOL?

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5. Confeccione uma fi cha com informações sobre você:

Nome:

Sexo: Idade: anos

Altura: centímetros | Número do sapato:

Cor dos cabelos: | Cor dos olhos:

Seu peso: | Cor de sua pele:

6. Compare as duas fi chas que você completou:Cite algumas semelhanças que há entre você e seu colega. Em seguida, cite algumas diferenças.

João bebê e João com sete anos

a) Cite uma semelhança existente entre João bebê e João com sete anos.

b) Cite uma diferença entre João bebê e João com sete anos.

c) Você já observou fotografi as suas de quando era bebê?

d) Que semelhanças você observou entre seu corpo quando era bebê e seu corpo como está hoje? Que diferenças você percebeu? Conte aos colegas.

7. As fotografi as abaixo mostram como João era quando bebê e como ele está agora, com sete anos:

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8. Cante com os colegas a música a seguir:

Eu era assim...Quando eu era nenê,

Nenê, nenê,Eu era assim...Eu era assim

Quando eu era menina,Menina, menina,

Eu era assim... Eu era assim...

Quando eu era mocinha,Mocinha, mocinha,

Eu era assim... Eu era assim...

Quando eu era casada,casada, casada,Eu era assim... Eu era assim...

Quem canta os males espantam: Mais músicas, parlendas, adivinhas e trava-língua. Theodora Maria Mendes de Almeida. Editora Caramelo - São Paulo, 2000 - página 2.

TEXTO

Apesar de os seres humanos apresentarem diferenças entre si, como a cor dos olhos, dos cabelos e da pele, o sexo e a altura, de modo geral, o corpo humano apresenta semelhanças. Ele é formado por cabeça, tronco e membros, além do pescoço, que une a cabeça ao tronco.

9. Figura do corpo humano

BRAÇO | COXA | PERNA | CABEÇA | JOELHO | PÉ | MÃO | OMBRO PIE | BRAZO | MANOS | PIERNA | CABEZA | HOMBRO

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10. Observe as peças do vestuário apresentadas abaixo e identifi que em que parte ou região do corpo cada uma delas pode ser utilizada. Ligue-as:

Tronco:

Cabeça:

Mãos:

Pés:

11. Na fi gura abaixo era para aparecer somente produtos de higiene pessoal.Assinale com um “X” o que não deveria estar na fi gura, ou seja, coisas que não fazem parte do grupo dos produtos de higiene pessoal:

12. A higiene é necessária para a nossa saúde

Cuidados com o corpo:• Tomar banho diariamente e usar roupas limpas• Escovar os dentes após as refeições e antes de dormir• Conservar as mãos limpas e lavá-las antes das refeições e após usar o banheiro• Beber água somente fi ltrada ou fervida• Andar sempre calçado• Conservar as unhas curtas e limpas• Alimentar-se bem• Lavar os alimentos que podem ser comidos crus• Praticar exercícios físicos, pois ajudam a manter a saúde• Dormir regularmente e em quarto arejado

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13. Observe as fi guras e escreva os cuidados que devemos ter para conservar a saúde do corpo:

14. Ligue o órgão do sentido ao objeto correspondente:

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TEXTO

O PANTANAL MATOGROSSENSE

O Pantanal é a maior planície de inundação contínua do mundo, formada principalmente pelas cheias do rio Paraguai e afl uentes.

O Pantanal sul-mato-grossense possui grande diversidade na fauna e fl ora. Segundo o Fundo Mundial para a Vida Selvagem e Natureza (WWF) e a Ecologia e Ação (ECOA), existem no Pantanal 1.132 espécies de borboletas, 656 de aves, 122 de mamíferos, 263 de peixes e 93 de répteis. Na época das chuvas, entre outubro e fevereiro, o Pantanal fi ca praticamente intransitável por terra. No restante do ano, o solo forma um excelente pasto para o gado.

Uma parte da região forma o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense, localizado na divisa dos estados de MS e MT.

50 espécies de répteis (jacaré-do-pantanal, sucuri), além da grande diversidade de insetos.

São mais de 650 espécies de aves (garças, tuiuiús, colhereiros, socos, saracuras).

80 de mamíferos (capivara, cervo-do-pantanal, ariranhas, onças, macacos).

260 tipos de peixes (dourado, piraputanga, piau, pacu e muitos outros). Contudo, nos últimos 20 anos, essa riqueza biológica natural tem sido ameaçada.

Para a aula se tornar mais atrativa, levar a música que fale sobre as fronteiras e que retrata essa realidade e a plurissignifi cância.

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MÚSICATrem do Pantanal: Almir Sater Paulo Simões/Geraldo Roca

Enquanto este velho trem, atravessa o PantanalAs estrelas do cruzeiro fazem um sinal De que este é o melhor caminho Pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra Enquanto este velho trem atravessa o PantanalO povo lá em casa espera que eu mande um postalDizendo que eu estou muito bem vivoRumo a Santa Cruz de La Sierra Enquanto este velho trem atravessa o PantanalSó meu coração esta batendo desigual Ele agora sabe que o medo viaja também Sobre todos os trilhos da terra Rumo a Santa Cruz de La Sierra

ATIVIDADES

a) Qual é o nome do nosso Estado?

b) O nosso Estado fi ca em que país?

c) Qual o nome da sua cidade?

d) Quais são os países que fazem fronteira com o nosso Estado?

e

e) Quais são as diversidades de Mato Grosso do Sul?

e

f ) Quais são as espécies das diversidades do nosso Estado?

g) Recorte e cole fi guras de aves do Pantanal:

h) Recorte e cole fi guras de outros animais do Pantanal:

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ESTUDANDO O PANTANAL

O Pantanal é considerado patrimônio da humanidade. Uma região tipicamente alagada, que possui uma vasta fauna e fl ora.

O Pantanal é rico em suas àguas e seu povo. Por este motivo, deve ser preservado e respeitado.O Pantanal é um santuário ecológico repleto de variados animais, plantas e rios.

Nesse santuário, existem seres vivos e seres não-vivos que devemos preservar, porque têm vida, nascem, crescem, reproduzem-se e um dia morrem.

O Pantanal é dividido em 11 pantanais menores. De acordo com suas características, são eles:

Professor(a), saiba mais um pouco sobre Corumbá e sua fronteira. Entre no site www.colada.web.com/cultura/folclore matogrossense

1 - Cáceres2 - Poconé3 - Barão do Melgaço4 - Paraguai5 - Paiaguás6 - Nhecolândia7 - Abobral 8 - Aquidauana9 - Miranda10 - Nabileque11 - Porto Murtinho

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4 5

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SUGESTÕES DE AULAS

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Pesquisa on-line: acesse os site para consulta sobre estas e outras atividades de CIÊNCIAS:www.dicasdeciencias.com/category/ensino-fundamental/www.amigosdaeducacao.com/atividades-de-alfabetizacao-6-anos-ciencias.htmlwww.ecolorir.com/atividades-de-ciencias.html

CuriosidadeCulinária

Depois da chegada da estrada de ferro Brasil-Bolívia e da ligação Corumbá-Santa Cruz de La Sierra, um elemento

culinário passou a ganhar prestígio nas mesas e costumes do pantaneiro: a saltenha.

A saltenha é feita de trigo, carne ou com recheio de galinha. Um outro prato boliviano que foi acoplado à

culinária, é o arroz boliviano - tipo risoto preparado com ervilhas, banana da terra frita, pedaços de galinha,

ovos cozidos e milho verde.

Receita: Arroz Carreteiro

Ingredientes/QuantidadeCarne seca, carne de sol ou charque - 1 KgCebola picada - 2 unidadesCheiro verde picado - 1 maçoAlho amassado no pilão - 4 dentesAzeite ou óleo de milho - 100 mlArroz agulhinha - 400 gramasSal a gostoÁgua quente - 1,5 litro

Modo de preparo1 - Deixe a carne seca de molho na geladeira, de véspera, trocando a água por três vezes.2 - Numa panela grande, frite a carne seca cortada em pedacinhos pequenos (corte chamado de “lampinado”). No azeite, adicione a cebola e o alho amassado.4 - Quando a carne estiver bem coradinha, adicione o arroz, fritando-o.5 - Adicione a água, mexa um pouco e cozinhe em fogo brando até que o arroz esteja macio.6 - No fi nal, adicione o cheiro verde picado e sirva quente.Rendimento: 10 porções.

Obs: Esta receita pode ser feita na cozinha da escola e servida como merenda escolar.

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OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno seja capaz de:• Conhecer a diversidade de produções artísticas, como desenhos, pintura, esculturas, construções, fotografia, colagens e ilustrações e cinema;• Apreciar suas produções e as dos outros, por meio da observação e leitura dos elementos das linguagens plásticas.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAISAspectos Importantes

O conteúdo de artes é um componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Cabe ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua própria produção, na do colega ou do artista.

É importante destacar que o trabalho educacional com arte não visa formar artistas, mas ampliar a capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a representá-lo.

1º BIMESTRE

3º BIMESTRE

2º BIMESTRE

• Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional)• Contato sensível, reconhecimento, observação e experimentação de leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem• Participação em contagem de histórias, leitura de textos teatrais, músicas, filmes, danças, folheto turístico, cartões postais

• Experimentação e pesquisas das diversas formas de locomoção, deslocamento e orientação no espaço• Utilização e criação de letras de canções e parlendas, como portadoras de elementos da linguagem musical• Brincadeiras, jogos, danças, atividades diversas de movimento e suas articulações com elementos da linguagem musical

• Observação e estudo de diferentes obras de artes visuais, artísticas e movimentos artísticos produzidos nas diversificadas culturas regional e internacional e em diferentes tempos da história• Contato frequente de leituras e discussões de textos simples, imagens e informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções• Improvisação e criação de sequência de movimento com outros alunos• Integração e comunicação por meio dos gestos e dos movimentos

4º BIMESTRE • Apreciação e reflexão sobre músicas da produção regional, nacional e internacional, consideradas do ponto de vista da diversidade, valorizando as participações em apresentações ao vivo• Leitura de imagem a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos

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Professor(a), as cantigas e as brincadeiras de roda estimulam a criatividade e resgatam o folclore e a cultura.

CANTIGAS DE RODA

MARCHA SOLDADOMarcha SoldadoCabeça de Papel

Se não marchar direitoVai preso pro quartel

O quartel pegou fogoA polícia deu sinal

Acorda acorda acordaA bandeira nacional

PiRuliTo que BATe BATePirulito que bate batePirulito que já bateu

Quem gosta de mim é elaQuem gosta dela sou eu

Pirulito que bate batePirulito que já bateu

A menina que eu gostavaNão gostava como eu

sAmBA lelÊ

Samba Lelê está doenteEstá com a cabeça quebrada

Samba Lelê precisava De umas dezoito lambadas

Samba , samba, Samba ô LelêPisa na barra da saia ô Lalá (BIS)

Ó Morena bonita,Como é que se namora?Põe o lencinho no bolsoDeixa a pontinha de fora

Ó Morena bonitaComo é que se casaPõe o véu na cabeça

Depois dá o fora de casa

Ó Morena bonitaComo é que cozinha

Bota a panela no fogoVai conversar com a vizinha

Ó Morena bonitaOnde é que você moraMoro na Praia Formosa

Digo adeus e vou embora

o cRAVo e A RosAO Cravo brigou com a rosa

Debaixo de uma sacadaO Cravo fi cou ferido

E a Rosa despedaçada

O Cravo fi cou doenteA Rosa foi visitar

O Cravo teve um desmaio A Rosa pôs-se a chorar

cAPelinhA de melÃoCapelinha de Melão é de São João

É de Cravo é de Rosa é de ManjericãoSão João está dormindo

Não acorda não!Acordai, acordai, acordai, João!

ciRAndA ciRAndinhACiranda Cirandinha

Vamos todos cirandarVamos dar a meia voltaVolta e meia vamos dar

O Anel que tu me destesEra vidro e se quebrou

O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou

Por isso dona RosaEntre dentro desta roda

Diga um verso bem bonitoDiga adeus e vá-se embora

Professor(a), as cantigas e as brincadeiras de roda estimulam a criatividade e resgatam o folclore e a cultura.

PiRuliTo que BATe BATe

o cRAVo e A RosAO Cravo brigou com a rosa

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nesTA RuANesta rua, nesta rua, tem um bosqueQue se chama, que se chama, Solidão

Dentro dele, dentro dele mora um anjoQue roubou, que roubou meu coração

Se eu roubei, se eu roubei seu coraçãoÉ porque tu roubastes o meu tambémSe eu roubei, se eu roubei teu coração

É porque eu te quero tanto bem

Se esta rua se esta rua fosse minhaEu mandava, eu mandava ladrilhar

Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantePara o meu, para o meu amor passar

ATiRei o Páu no gAToAtirei o páu no gato tô tô

Mas o gato tô tôNão morreu reu reu

Dona Chica cá Admirou-se se

Do berro, do berro que o gato deuMiau!!!!!!

Fui no ToRoRóFui no Tororó beber água não achei

Achei linda MorenaQue no Tororó deixei

Aproveita minha genteQue uma noite não é nada

Se não dormir agoraDormirá de madrugada

Oh! Dona Maria,Oh! Mariazinha, entra nesta roda

Ou fi carás sozinha!

Sozinha eu não fi coNem hei de fi car!

Por que eu tenho o Pedro Para ser o meu par!

PeZinhoAi bota aqui

Ai bota aqui o seu pézinhoSeu pézinho bem juntinho com o meu (BIS)

E depois não vá dizerQue você se arrependeu! (BIS)

mineiRA de minAsSou mineira de Minas,

Mineira de Minas Gerais (BIS)

Rebola bola você diz que dá que dáVocê diz que dá na bola, na bola você não dá!

Sou carioca da gema,Carioca da gema do ovo (BIS)

Rebola bola você diz que dá que dáVocê diz que dá na bola, na bola você não dá!

cAi cAi BAlÃoCai cai balão, cai cai balão

Na rua do sabãoNão cai não, não cai não, não cai não

Cai aqui na minha mão!

Cai cai balão, cai cai balãoAqui na minha mão

Não vou lá, não vou lá, não vou láTenho medo de apanhar!

Boi dA cARA PReTABoi, boi, boi

Boi da cara pretaPega esta criança que tem medo de careta

Não, não, nãoNão pega ele não

Ele é bonitinho, ele chora coitadinho

TeReZinhA de JesusTerezinha de Jesus

De uma quedaFoi ao chão

Acudiram três cavalheirosTodos de chapéu na mão

O primeiro foi seu paiO segundo seu irmãoO terceiro foi aquele

Que a Tereza deu a mãoTerezinha levantou-se

Levantou-se lá do chãoE sorrindo disse ao noivoEu te dou meu coração

Dá laranja quero um gomoDo limão quero um pedaço

Da morena mais bonitaQuero um beijo e um abraço

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Peixe ViVoComo pode o peixe vivo

Viver fora da água friaComo pode o peixe vivo

Viver fora da água fria

Como poderei viverComo poderei viverSem a tua, sem a tua

Sem a tua companhiaSem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Os pastores desta aldeiaJá me fazem zombaria

Os pastores desta aldeiaJá me fazem zombaria

Por me verem assim chorandoPor me verem assim chorando

Sem a tua, sem a tuaSem a tua companhiaSem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

A RosA AmARelAOlha a Rosa amarela, Rosa

Tão Formosa, tão bela, RosaOlha a Rosa amarela, Rosa

Tão Formosa, tão bela, Rosa

Iá-iá meu lenço, ô Iá-iáPara me enxugar, ô Iá-iáEsta despedida, ô Iá-iá

Já me fez chorar, ô Iá-iá (repete)

A BARRAquinhAVem, vem, vem Sinhazinha

Vem, vem para provarVem, vem, vem Sinhazinha

Na barraquinha comprar

Pé de moleque queimadoCana, aipim, batatinhaÓ quanta coisa gostosa

Para você Sinhazinha

TuTu mARAmBáTutu Marambá não venhas mais cá

Que o pai do menino te manda matar (repete)

Durma neném, que a Cuca logo vemPapai está na roça e Mamãezinha em Belém

Tutu Marambá não venhas mais cáQue o pai do menino te manda matar (repete)

escRAVos de JóEscravos de Jó jogavam caxangá

Tira, põe, deixa ficarGuerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá (BIS)

BAlAioEu queria ser balaio, balaio eu queria ser

Pra ficar dependurado, na cintura de “ocê”

Balaio meu bem, balaio sinháBalaio do coração

Moça que não tem balaio, sinháBota a costura no chão

Eu mandei fazer balaio, pra guardar meu algodãoBalaio saiu pequeno, não quero balaio não

Balaio meu bem, balaio sinháBalaio do coração

Moça que não tem balaio, sinháBota a costura no chão

o PoBRe cegoMinha Mãe acorde, de tanto dormir

Venha ver o cego, Vida Minha, cantar e pedirSe ele canta e pede, dê-lhe pão e vinho

Mande o pobre cego, Vida Minha, seguir seu caminho

Não quero teu pão, nem também teu vinhoQuero só que a minha vida, Vida Minha, me ensine o

caminhoAnda mais Aninha, mais um bocadinho,

Eu sou pobre cego, Vida Minha, não vejo o caminho

Ai, eu enTRei nA RodARefrão - Ai, eu entrei na rodaAi, eu não sei como se dança Ai, eu entrei na “rodadança”

Ai, eu não sei dançar

Sete e sete são quatorze, com mais sete, vinte e umTenho sete namorados, só posso casar com um

Namorei um garotinho do colégio militarO diabo do garoto, só queria me beijar

Todo mundo se admira da macaca fazer rendaEu já vi uma perua ser caixeira de uma venda

Lá vai uma, lá vão duas, lá vão três pela terceiraLá se vai o meu benzinho, no vapor da cachoeira

Essa noite tive um sonho, que chupava picoléAcordei de madrugada, chupando o dedo do pé

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cAchoRRinhoCachorrinho está latindo, lá no fundo do quintal

Cala a boca, Cachorrinho, deixa o meu benzinho entrarRefrão - Ó Crioula lá! Ó Crioula lá, lá!

Ó Crioula lá! Não sou eu quem caio lá!

Atirei um cravo n’água, de pesado foi ao fundoOs peixinhos responderam, viva D. Pedro Segundo.

Refrão

o meu gAlinhoHá três noites que eu não durmo, ola lá!

Pois perdi o meu galinho, ola lá!Coitadinho, ola lá ! Pobrezinho, ola lá!

Eu perdi lá no jardim.

Ele é branco e amarelo, ola lá!Tem a crista vermelhinha, ola lá!

Bate as asas, ola lá! Abre o bico, ola lá!Ele faz qui-ri-qui-qui.

Já rodei em Mato Grosso, ola lá!Amazonas e Pará, ola lá!

Encontrei, ola lá! Meu galinho, ola lá!No sertão do Ceará

VAi ABóBoRAVai abóbora vai melão de melão vai melanciaVai jambo sinhá, vai jambo sinhá, vai doce, vai

cocadinhaQuem quiser aprender a dançar, vai na casa do

JuquinhaEle pula, ele dança, ele faz requebradinha

VAmos mAninhAVamos Maninha vamos,

Lá na praia passearVamos ver a barca nova que do céu caiu do mar (BIS)

Nossa Senhora esta dentro, Os anjinhos a remar

Rema rema remador, que este barco é do Senhor (BIS)

O barquinho já vai longe ...E os anjinhos a remar

Rema rema remador, que este barco é do Senhor (BIS)

RodA PiÃoO Pião entrou na roda, ó pião! (BIS)

Refrão Roda pião, bambeia pião! (BIS)

Sapateia no terreiro, ó pião! (BIS)Mostra a tua fi gura, ó pião! (BIS)Faça uma cortesia, ó pião! (BIS)

Atira a tua fi eira, ó pião! (BIS)Entrega o chapéu ao outro, ó pião! (BIS)

A BARATA diZ que TemA Barata diz que tem sete saias de fi lóÉ mentira da barata, ela tem é uma sóAh ra ra, iá ro ró, ela tem é uma só!

A Barata diz que tem um sapato de veludoÉ mentira da barata, o pé dela é peludo

Ah ra ra, Iu ru ru, o pé dela é peludo!

A Barata diz que tem uma cama de marfi mÉ mentira da barata, ela tem é de capimAh ra ra, rim rim rim, ela tem é de capim

A Barata diz que tem um anel de formaturaÉ mentira da barata, ela tem é casca dura

Ah ra ra, iu ru ru, ela tem é casca dura

A Barata diz que tem o cabelo cacheadoÉ mentira da barata, ela tem coco raspado

Ah ra ra, iá ro ró, ela tem coco raspado

PAi FRAnciscoPai Francisco entrou na roda

Tocando o seu violãoBi–rim-bão bão bão, bi–rim-bão bão bão!

Vem de lá Seu DelegadoE Pai Franciso foi pra prisão.

Como ele vem todo requebradoParece um boneco desengonçado

meu limÃo, meu limoeiRoMeu limão, meu limoeiro

Meu pé de jacarandáUma vez, tindolelêOutra vez, tindolalá

Professor(a), outras cantigas podem ser encontradas no site: www.alzirazumira.com/cantigas.htm

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ARTISTAS LOCAIS

Jorapimo - José Ramão Pinto de Moraes, mais conhecido como Jorapimo, nasceu em Corumbá, em 1937, e começou a pintar na década de 1950. Fascinado pelo universo criado pelos mestres Gauguin e Cézanne, Van Gogh, Lasar Segall, Anita Malfatti e Cândido Portinari, Jorapimo abraçou o expressionismo que, entre outras possibilidades, busca “deformar” a figura para ressaltar o sentimento. Para dar forma às suas obras, o artista utiliza a técnica da espátula.

Izulina Xavier - Corumbaense de coração, de 82 anos, Izulina Xavier é natural da cidade de Simões, no Estado do Piauí. Até hoje continua trabalhando no que mais gosta: as artes plásticas. Sua arte deu cor e sensibilidade ao Cristo Rei do Pantanal, um dos cartões postais de Corumbá.

A habilidade artística de Izulina começou a despertar em 1982 por meio de uma promessa religiosa. Devota desde criança de São Francisco de Assis, ela recorreu ao santo para alcançar uma graça.

Obras do artista plásticoO Pantanal foi sua grande inspiração. Ele retratou a natureza e o homem que nela vive e também os casarios do Porto de Corumbá, barcas e pescadores.

São João “descida da ladeira”

Pescador

Boiadeiro

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OBJETIVOS GERAIS:

Fazer com o aluno seja capaz de:• Integrar-se como indivíduo ao meio social;• Desenvolver o conhecimento mútuo e a participação grupal;• Agrupar-se por idade ou afinidades;• Desenvolver ocupação para o tempo ocioso;• Adquirir hábitos de relações interpessoais;• Desinibir e desbloquear;• Desenvolver a comunicação verbal e não-verbal;• Descobrir habilidades lúdicas;• Desenvolver a adaptação emocional;• Descobrir sistemas de valores;• Dar vasão ao excesso de energia e aumentar a capacidade mental do indivíduo.

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS BIMESTRAIS

1º BIMESTRE • Jogos de contrução• Pré-desportivos• Danças

2º BIMESTRE • Jogos Tradicionais• Pré-desportivos• Ginástica

3º BIMESTRE • Jogos construtores• Pré-desportivos• Danças

4º BIMESTRE • Lutas• Pré-desportivos• Ginástica

Brincando, os corpos expressam a ordem interna da vivência lúdica, cujo ritmo e harmonia são construídos pelos jogadores em clima envolvente, que desafia a todos como parceiros: uns somam aos outros e à realidade onde acontece a ação brincante. Viver o lazer como esforço por concretizar o lúdico é, sobretudo, renovar relações interpessoais, experiências corporais, ambientes, temporalidades e energias. É reencontrar consigo mesmo, com o que gosta e deseja; compreender como nossos sonhos se constituem no contexto em que vivemos; transbordar a crítica e a criatividade. É saborear o momento presente como possibilidade de vivências de utopias, ou seja, com alegria, e buscar interferir nos horizontes que enunciam o presente.

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CONTEÚDOS PARA A 1ª SÉRIE – ENSINO FUNDAMENTAL

Os conteúdos abordados durante esta proposta de ensino se caracterizam da seguinte forma: jogos, esportes (pré-desportivos), danças, ginásticas e lutas (jogos de oposição). Estes têm em comum a representação corporal e as características lúdicas de diversas culturas humanas. Todos eles ressignifi cam a cultura corporal humana e o fazem com uma atitude lúdica.

A palavra recreação provém do verbo latino recreare, que signifi ca recrear, reproduzir, renovar. Recreação é a atividade física ou mental na qual o indivíduo é naturalmente impelido a satisfazer necessidades de ordem física, psíquica e social, de cuja realização lhe advém o prazer.

JOGOS

O professor deve estar atento para a importância da utilização dos jogos, principalmente na 1ª série, de forma a atender às especifi cidades das crianças dessa faixa etária e de criar uma conexão com o ensino que lhes foi dado durante a Educação Infantil.

Os Jogos estão classifi cados em:

JOGOS TRADICIONAIS: Apesar da característica lúdica e livre desses jogos, eles podem ser utilizados como alternativa metodológica com fi ns educacionais. Por meio desses jogos as crianças expandem sua área de contatos, aprendem o signifi cado das atividades em grupo e experimentam diferentes papéis sociais. Alguns jogos tradicionais que podem ser citados: gato e rato, elefantinho colorido, cabra-cega, coelhinho sai da toca, polícia-e-ladrão, entre outros.

JOGOS MOTORES: Todos os jogos e atividades na Educação Física utilizam o ato motor, mas a sistematização dos jogos motores tem o intuito de priorizar o desenvolvimento sensorial, físico e motor. Eles podem utilizar tanto movimentos amplos – correr, saltar, girar e lançar – como a coordenação motora fi na – recortar ou acertar um alvo.

JOGOS DE CONSTRUÇÃO: Os jogos de construção desenvolvem capacidade para medir, imaginar e planejar ações, interpretar tarefas propostas, além de levar a criança a utilizar-se constantemente do imaginário para expressar representações mentais a partir da manipulação. Esses jogos revelam estreita relação com o jogo simbólico. O professor pode propor a construção de brinquedos, tais como: pandeiros, claves de ginástica e petecas.

ESPORTES (PRÉ-DESPORTIVOS)

O professor deve tratar os jogos pré-desportivos como preparatórios para os esportes, mas por seu próprio valor e pelas possibilidades de aprendizagem que proporcionam. O jogo de peteca, por exemplo, pode ser considerado um pré-desportivo para o voleibol.

A estrutura dos pré-desportivos é mais fl exível em relação ao esporte propriamente dito. Suas regras não possuem caráter ofi cial e, embora a maioria deles tenha elementos semelhantes aos esportes, devemos ajustar a atividade para proporcionar uma adaptação que respeite o desenvolvimento dos alunos.

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DANÇAS

A dança, como atividade pedagógica deve criar condições para que se estabeleça uma relação sujeito-mundo, propiciar o conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades, contribuir para a evolução cognitiva, para o autocontrole, questionamento e compreensão do mundo.

A prática dessas atividades de dança devem ser adotadas de forma natural, envolvendo o andar, correr, saltar, saltitar, equilibrar, rodopiar, girar, rolar, trepar, pendurar, puxar, empurrar, deslizar, rastejar, galopar e lançar, além de desenvolver noção de tamanho, forma, agrupamento e distribuição.

Os materiais que o professores devem estar utilizando consistem em: aparelho de som, instrumentos musicais e outros materiais construídos pelos alunos nos jogos de construção.

Todos os conteúdos devem ser trabalhos entre os gêneros (meninos e meninas), mostrando a diferença existente nos movimentos realizados pelos homens e mulheres.

GINÁSTICAS

No contexto escolar, a ginástica tem por objetivo proporcionar ao aluno o conhecimento do seu corpo, dos movimentos e dos limites. Para isso, o professor de Educação Física deve criar as condições necessárias para que seu aluno desenvolva consciência crítica, noção de individualidade, respeito a si e aos outros, compreendendo seu papel no grupo, no contexto e na sociedade que integra.

As aulas de ginástica devem envolver movimentos de locomoção, manipulação e equilíbrio, em atividades que proporcionem correr, saltar, rolar, lançar, pegar quicar, balançar, agachar e rolar, além de realizar estrelinhas, rodante, parada de cabeça e parada de mão.

As atividades podem ser realizadas em duplas, com um aluno oferecendo ajuda para outro desenvolver o movimento. Os materiais para as aulas de ginástica com aparelhos podem ser confeccionados pelos próprios alunos durante aulas de jogos de construção, como por exemplo: confeccionar massas com garrafas de PET, confeccionar fi tas com jornal e papel crepom, etc.

LUTAS

No Ensino Fundamental, os jogos de oposição têm por objetivo enriquecer, diversifi car, aperfeiçoar, combinar e conectar as ações motoras fundamentais à construção do repertório motor.

As lutas são um meio para descoberta de noções de espaço, peso, tempo, movimento, e distância entre outros, proporcionando o desenvolvimento das habilidades motoras mediante movimentos de locomoção (andar, correr, rolar, saltar, etc.), movimentos de equilíbrio (apoiar, empurrar, girar, etc.), e movimentos de manipulação (lançar, chutar, pegar, etc.).

A prática nas aulas de Educação Física e os jogos de oposição devem ser realizados por meio do ato de confrontação, que pode acontecer entre duplas, trios ou até mesmo em grupos. O professor deve fi car atento à superfície onde a atividade será realizada, escolhendo locais que diminuam o impacto, como tatames, colchões, grama e areia. Ficar atento e solicitar que os alunos retirem tudo que possa oferecer risco a si e aos outros, além de agrupar os alunos de forma homogênea em relação à força individual.

Professor(a) acesse este e outros sites sobre educação físicawww.educacaofi sica.com.br - www.cdof.com.br/escola.htm - www.mundoeducacaofi sica.com

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1. BARROS, Manoel de: Compêndio para uso dos pássaros. 3º edição. Editora Record - 1999.

2. BARROS, Manoel de: Poeminhas pescados numa fala de João. Editora Record. Rio de Janeiro - 2001.

3. MOURÃO, Marlene. PACU: era um peixe que vivia feliz nas águas do Rio Paraguai. Editora UFMS – Campo Grande - 2002.

4. MARSICO, Maria TEREZA. Coleção Marcha Criança: CIÊNCIAS 1ª série. Ensino Fundamental. Editora Scipione. São Paulo - 1996.

5. FALLI, Leonel Devai. A escola é nossa: CIÊNCIAS 1º série. Ensino Fundamental. 1ª edição. Editora Scipione. São Paulo - 2008.

6. SOURIENTE, Lilian; RUDEK, Roseni; CAMARGO, Roseane de: Interagindo e Percebendo o Mundo: CIÊNCIAS E GEOGRAFIA 1ª série: ensino fundamental. Editora do Brasil. São Paulo - 1993.

7. GABILAN, Mirian Miranda. Vivenciando a Geografia 1ª série: Ensino Fundamental. Base Editora - 2004.

8. BURANELLO, Cristiane. Letramento e Alfabetização linguística: 1ª série. Ensino Fundamental. Editora Escala Educacional. São Paulo - 2008.

9. PASSSOS, Lucina Maria Marinho. Alegria de Saber: Livro de alfabetização 1ª série. Ensino Fundamental. Editora Scipione. São Paulo - 2001.

10. PONTES, Edna Maria. Alfabetização e Parceria: 1ª série. Ensino Fundamental. Editora e Desenvolvimento Educacional Ltda. Paraná - 1996.

11. AUGUSTO, Marisley. Todas as Letras: 1ª Série. Ensino Fundamental. Atual. São Paulo - 1996.

12. BONJORNO, José Roberto. Pode Contar Comigo: MATEMÁTICA 1ª série. Ensino Fundamental. FTD. São Paulo - 2008.

13. PEIXOTO, Marilze Lopes. Bom Tempo: MATEMÁTICA 1ª série. Ensino Fundamental. Editora Moderna. São Paulo - 1989.

14. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte: Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Fundamental, Brasília - 2001.

15. Sites: www.google.com.br/images www.cantinhodosmiudos.blogs.sapo.pt/77007.htmlwww.pedagogia.com.br/verAtividades.php?idD=2www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/lportuguesa/index.html

REFERêNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Hino a CorumbáAutor: Luís Feitosa Rodrigues/Marcha a Corumbá

Corumbá destes meus sonhos,E dos meus primeiros diasAinda sinto o calorComo raio de saudadeDentro do meu coração.Os teus dias tão risonhosTem pra mim tanta alegriaaté a lua com fulgorParece não ter vontadede deixar este torrão.

(Estribilho)Corumbá, eu quero ter (BIS)Sob o teu seu céu tão brilhanteFeliz viver.

Vejo encantos primorososnas tuas verdes colinasem tuas águas serenasno teu céu onde o cruzeirocintilante sempre estáEm teus prados tão mimososmarchetados de boninasem tuas noites amenasem teu luar tão fagueirotens encantos Corumbá!

(Estribilho)E quando teus horizontesA frouxa luz do poentese matizam de mil coresde saudade fi ca presanossa alma juvenil.Rendilhada de altos montestendo aos pés águas silentesbela terra dos amoresCorumbá, és a princesaDo ocidente do Brasil!

(Estribilho)

Hino do Estado de Mato Grosso do SulLetra por Jorge Antonio Siufi e Otávio Gonçalves GomesMelodia por Radamés Gnattali

Os celeiros de farturas,Sob um céu de puro azul,Reforjaram em Mato Grosso do SulUma gente audaz.

Tuas matas e teus campos,O esplendor do Pantanal,E teus rios são tão ricosQue não há igual.

A pujança e a grandezade fertilidades mil,São o orgulho e a certezaDo futuro do Brasil.

Moldurados pelas serras,Campos grandes: Vacaria,Rememoram desbravadores,Heróis, tanta galhardia!

Vespasiano, CamisãoE o tenente Antônio João,Guaicurus, Ricardo Franco,Glória e tradição!

A pujança e a grandezade fertilidades mil,São o orgulho e a certezaDo futuro do Brasil.

CURIOSIDADEO Hino a Corumbá, de autoria de Luiz Feitoza Rodrigues, antes chamado de Marcha, passou a Hino graças a Lei Municipal 1979/2007, aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada pelo prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha de Oliveira, no dia 26 de setembro de 2007.

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