Desafio Profissional 2O (1)

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  • 8/17/2019 Desafio Profissional 2O (1)

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

    CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

    TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS

    DESAFIO PROFISSIONAL

    DIREITO EMPRESARIAL

    TECNOLOGIAS DE GESTÃO

    RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

    CAMILA BASTOS RA: 9910150946

    TATIANE P DA SILVA FREITAS RA: 941456614

    SUS! CARDO"O SANTO RA: 991014956#

     !URI ROCHA RIBEIRO RA: 961514$$6

    TUTORA: MARCIA PEREIRA

    NOVA IGUAÇU% R&

    014

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    SUM'RIO (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((

    1( INTRODUÇÃO ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((4

    ( ESTUDO DE CASO(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((5

    )( EMPRESA ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((6

    3.1. Dados da Empresa.....................................................................................6

    2.2. Estrutura Organizacional ..........................................................................6

    4( METODOLOGIA(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((#

    4.1. ISO - Organização Internacional para adronização................................!

    4.2. "erceirização.............................................................................................#

    4.3. $enc%mar&ing............................................................................................#

    5( IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS((((((((((((10

    '.1. rocesso (omum )ealizado na (aldeiraria I*O+E,..............................1

    6( DIAGN*STICO AMBIENTAL((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((1

    #( PLANE&AMENTO AMBIENTAL((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((1)!.1. $aseado no I$ES- Instituto $rasileiro de Estudos m/ientais............13

    !.2. Outra 0edida a ser "ra/al%ada..............................................................16

    !.3. (uidados urdicos (om a "erceirização...............................................16

    !.4. (uidados na "erceirização de Seriços ................................................1

    $( CONSIDERAÇ+ES FINAIS((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((0

    .1. Impactos am/ientais...............................................................................21

    .1.1. Impactos am/ientais causados pela atiidade da organização..........21

    .2. 0edidas a serem tomadas.....................................................................21

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    .2.1. 0edidas sugeridas para ade5uar aos impactos..................................21

    .3. (ustos e $enecios................................................................................21

    .3.1. (ustos com a Isso...............................................................................22

    .4. Impactos na empresa.............................................................................23

    .4.1. 7oco nos neg8cios da Empresa..........................................................23

    .4.2. umento da 9ualidade do Seriço......................................................23

    .4.3. )edução de (ustos.............................................................................23

    .4.4. Otimização do "empo.........................................................................23

    .4.'. ossi/ilidade de E:pansão sem ;randes Inestimentos...................24

    .'. plicação na empresa...........................................................................24

    .'.1. (omo ser< aplicada............................................................................2'

    9( REFERENCIAS BIBLIOGR'FICAS((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((6

    1 INTRODUÇÃO

      O mercado em eoluindo permanentemente associado ao en=meno da

    glo/alização> o/rigando as empresas em geral a adotarem algumas erramentas de

    gestão interna 5ue acrescentassem alores a organização e acrescentasse no

    rendimento dos processos. s empresas da tipologia metal?rgica @m se

    destacando nos cen mBdio ou grande porte.

    Identiica-se> porBm> uma 5uestão negatia em relação entende-se 5ue uma empresa 5ue e:erce tal atiidade>

    necessita portar um 0odelo de E:cel@ncia de ;estão 5ue se d< como um regedor 

    Os pro/lemas identiicados pelo 8rgão iscalizador geralmente estão associados alta de medidas degestão am/iental> ou simplesmente ao descaso coma 5ualidade de ida.F G0)H> 2#> p.

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    citando polticas a serem cumpridas pela empresa minimizando> ou solucionando

    pro/lemas com as 5uestJes sociais> am/ientais e de 5ualidade em geral.

    O O/Aetio principal desse estudo B implantar polticas na empresa 5uesustentem um comportamento correto da organização em 5uestão permitindo 5ue a

    mesma> /aseada em legislaçJes e normas> seAa certiicada 5uanto a sua atiidade

    garantindo assim a credi/ilidade de seus clientes> ornecedores> cola/oradores e de

    toda a sociedade principalmente isando a 5ualidade am/iental como um

    compromisso.

    ESTUDO DE CASO

      I*O+E, B uma caldeiraria 5ue atua no mercado industrial %< 1 anos

    atende a demanda de diersos setores da economia nacional> produtos e

    e5uipamentos de porte> comoC c%aminBs> silos> moegas> ciclones> comportas> iltros

    manga> tan5ues estacion estruturas met no

    aprimoramento constante dos seriços e no relacionamento comC clientes>

    ornecedores e parceiros.

     pesar de tudo isso> a empresa ainda não possui nen%um sistema de gestão

    de 5ualidade> e nos ?ltimos tempos tem sorido orte pressão de seus clientes 5ue

    insistem 5ue a empresa /us5ue certiicaçJes para 5ue continuem sendo seus

    clientes.

      empresa de (onsultoria 0.S especializada em ;estão Empresarial> ;estão

    da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria m/iental leantar< as principais

    erramentas de tecnologia de gestão para mel%oria dos processos> a im de

    apereiçoar os resultados isando a sustenta/ilidade am/iental> /em como aslegislaçJes pertinentes para em/asamento na tomada de decisJes.

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    ) EMPRESA

    3.1 Dados da Empresa

    )KLO SO(I,C I*O+E, (,DEI))I I*DHS")I, ,"D

    *"H)EK H)MDI(C SO(IEDDE E0)ESN)I ,I0I"D

    (*C 63.23#.1221-4

    E*DE)EPOC )H I)(I($ * 226! Q H*DIM SLO H,O GSEDE (EC

    24.!6.23#

    (O*""OC G11 3'62-!263

    3.2 Estrutura Organizacional

    PRESIDÊNCIA

    (1)

    DIRETORIA

    (3)

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    4 METODOLOGIA

      princpio> ser< implantado na empresa um Sistema de ;estão de 9ualidade>5ue

    desenoler< polticas oltadas para a produtiidade> 5ualidade> responsa/ilidade

    social e am/iental e segurança dos tra/al%adores> a im de tingir a E:cel@ncia na9ualidade da I*O+E, em geral.

     dotando um 0odelo de E:cel@ncia de 9ualidade> a organização espera como

    resultado> sendo seu maior o/Aetio e desaio no momento> a (E)"I7I(PLO ISO

    alorizando assim a imagem da empresa no mercado de tra/al%o e por 

    conse5u@ncia> idelize seu 5uadro de clientes.

    E tam/Bm implantara em sua empresa> a "erceirização e $enc%mar&ing para au:iliar na sua mel%oria.

    4.1 ISO - Organização Internacional para adronização

      ISO B de longe a estrutura de 5ualidade mais /em conceituada sendo utilizada

    atualmente por mais de !' mil organizaçJes em 161 pases e deine um padrão

    não s8 de sistema de 5ualidade> mas para sistemas de gestão em geral. ,Fonte: Site

    CERTIF Associação para Certificação)

    GERÊNCIA

    (8)

    OPERACIONAL

    (183)

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      I*O+E, /usca um processo constante de satisação dos seus clientes>

    cola/oradores e sociedade atraBs da mel%oria contnua da eic permanentemente> um /om am/iente de tra/al%o e a mel%oria no

    relacionamento entre os cola/oradoresR• 0onitorar do incio ao im a prestação dos seriços garantindo /ons

    resultadosR• E:pandir continuamente os neg8cios da empresa dentro das leis 5ue a regeR• romoer reuniJes para a aaliação dos seriços em andamento isando a

    mel%or orma de inaliz serão norteados pelo 0odelo de

    E:cel@ncia da ;estão G0E; 5ue por meio de seus undamentos desenole

    critBrios 5ue permitem a empresa uma /ase te8rica para uma /oa gestão.

    • ,iderançaR• EstratBgias e planosR• essoasR• (lientesR• SociedadeR• Inormação e (on%ecimentoR• rocessosR• )esultados.

    Segundo o site da 7*9> o 0odelo de E:cel@ncia da ;estão relete a

    e:peri@ncia> o con%ecimento e o tra/al%o de pes5uisa de diersas

    organizaçJes e especialistas do $rasil e do E:terior.

     lBm disso> para 5ue a e:cel@ncia da gestão seAa alcançada> são necess 5ue são consideradas

    complementos primordiais dentro do processo. O 0odelo tam/Bm possi/ilita a

    aaliação do grau de maturidade da gestão> pontuando processos gerenciais e

    resultados organizacionais. roporciona> ainda> a compreensão do mercado e do

    cen

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    Htilizar o 0E; e responder aos seus 5uestionamentos au:ilia a organização a

    alin%ar seus recursosR identiicar pontos ortes e oportunidades de mel%oriaR

    aprimorar a comunicação> a produtiidade e a eetiidade de suas açJesR e

    atingir os o/Aetios estratBgicos.

    (omo resultado> a organização aança em direção e:cel@ncia da gestão e

    gera alor aos clientes e acionistas> sociedade e a outras partes

    interessadas> o 5ue contri/ui para a sua sustenta/ilidade e perenidade

      0.S consultoria indica tam/Bm a terceirização e o $enc%mar&ing como

    erramentas de gestão a serem utilizadas.

    4.2 "erceirização

    Segundo o site ;uia "ra/al%ista> "erceirização B a contratação de seriços

    por meio de empresa> intermedi mediante contrato de prestação de seriços. relação de emprego se

    az entre o tra/al%ador e a empresa prestadora de seriços> e não diretamente como contratante Gtomador destes.F

    T um procedimento administratio 5ue possi/ilita esta/elecer um

    processo gerenciado de transer@ncia> a terceiros> da atiidade-meio da empresa>

    permitindo a esta concentrar-se na sua atiidade principal.

    SBrgio ,ongen> presidente da 7IE0S em entreista ao site eril *eUs>

    reorça 5ue todos A< entendem 5ue a terceirização B essencial para o

    desenolimento do $rasil %< muito tempo. (om certeza> a terceirização A< B

    utilizada em todas as eseras dos goernados ederal> estaduais e municipais> nas

    empresas e atB no oder udici com certeza> s8 tem a contri/uir com a

    competitiidade do setor industrial e tam/Bm de outros setores da economia

    /rasileira. terceirização s8 mel%ora a competitiidade> mas precisamos de regras

    claras para eitar a insegurança Aurdica dos empres pontuou.

    4.3 $enc%mar&ing

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    Segundo o palestrante (arlos Vilsdor Gsite dministradores.com >

    $enc%mar&ing B uma erramenta de gestão 5ue consiste na mensuração da

    perormance de uma organização> permitindo 5ue ela compare sua -.//2/3 com a

    de outras organizaçJes> re5Wentemente com a empresa lder do segmento ou outro

    concorrente muito releante.

    Esta pr mas

    aprender com ela atraBs da o/seração e comparação das mel%ores pr segundo S p. 462> B a alteração da 5ualidade

    am/iental 5ue resulta da modiicação de processos naturais ou sociais proocada

    por ação %umanaF. ;eralmente aparece associado diretamente s etapas do

    processo econ=mico.

    '.1 rocesso (omum )ealizado na (aldeiraria I*O+E,

    E738- - M3;

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    F>78

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      partir do lu:ograma apresentado acima> segue a/ai:o os aspectos am/ientais

    pertinentes ao processo> /em como indicados os posseis impactos am/ientais os

    5uais sãoC

    6 DIAGN*STICO AMBIENTAL

     traBs dos dados o/tidos atraBs da isita da empresa de (onsultoria 0.S

    especializada em ;estão Empresarial> ;estão da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria m/iental leantar< as principais erramentas de tecnologia oi realizado

    o diagn8stico am/iental a seguir.

    R->7:

     nterior mento os resduos do processo produtio era descartado sem nen%um

    tratamento prBio > sendo despeAados em uma

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    S-8> solidiicação>

    encapsulamento ou neutralização.

    '8>3:

      5uantidade de o consumo de e %< outras maneiras de coletar

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    - proeitamento da luz natural com tel%as transparentesR

    - Su/stituição de e5uipamentos 5ue gastam muita energiaR

     - Eitar o uncionamento contnuo de m a empresa de (onsultoria 0.S especializada

    em ;estão Empresarial> ;estão da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria

     m/iental sugere a ser inseridas nas praticas da organização as medidas a/ai:o

    isando ade5uar a minimização do impacto am/iental a atiidade da organização.

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    KUADRO PLANE&AMENTO PR'TICO IMPACTOS=MEDIDAS=CUSTO

    I@37 A/-23/

    C3>37 @-3

    A//3- 3

    O8-7=B-2-./7

      empresa capta umpoço a/erto B uma eia decontaminação e alBm da

    contaminação> o consumode pode-se utilizar umreserat8rio maior.

    (usto cai:a d *ãodesperdiça um recursoecol8gico disponel ema/undYncia na natureza>)edução de custos com

    consumo de

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    !.2 Outra 0edida a ser "ra/al%ada

    O gasto energBtico da empresa mensal est< na mBdia de )X 1.'> a )X

    1.>. com isso gera impactos am/ientais entre os 5uaisC 5ueima decom/usteis 8sseis> emissão de (O2 Gg compostos nitrogenados e

    en:ore> c%uas eeito estua> alagamentos> desmatamentos> radiação

    nuclear.

      consultoria sugere o desligamento da c%ae geral no inal do e:pediente> medida

    esta 5ue não gerar< custo a empresa e trar< o /enecio de redução de consumo de

    energia elBtrica.

    !.3 (uidados urdicos (om a "erceirização

    "erceirização legal B a5uela 5ue segue os preceitos Aurdicos e da legislação>

    respeitando as normas regulamentares> tais como a S?mula 331 Q "S"> este a/ai:o

    mencionadoC

    Nº 331 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE 

    (mantida) - Re. 1!1"!##3$ D% 1&$ !# e !1.11.!##3

    I - contratação de tra/al%adores por empresa interposta B ilegal> ormando-

    se o nculo diretamente com o tomador dos seriços> salo no caso de

    tra/al%o tempor de 3.1.1#!4.

    II - contratação irregular de tra/al%ador> mediante empresa interposta> não

    gera nculo de emprego com os 8rgãos da administração p?/lica direta>

    indireta ou undacional Gart. 3!> II> da (71#.

    III - *ão orma nculo de emprego com o tomador a contratação de seriços

    de igilYncia G,ei n\ !.12> de 2.6.1#3 e de conseração e limpeza> /em

    como a de seriços especializados ligados atiidade-meio do tomador>

    desde 5ue ine:istente a pessoalidade e a su/ordinação direta.

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    IZ - O inadimplemento das o/rigaçJes tra/al%istas> por parte do empregador>

    implica a responsa/ilidade su/sidi 5uanto

    5uelas o/rigaçJes> inclusie 5uanto aos 8rgãos da administração direta> das

    autar5uias> das undaçJes p?/licas> das empresas p?/licas e das sociedades

    de economia mista> desde 5ue %aAam participado da relação processual e

    constem tam/Bm do ttulo e:ecutio Audicial Gart. !1 da ,ei n\ .666> de

    21.6.1##3.

    H/ D 1> 1# e 2.#.2

    )edação original Greisão da S?mula n\ 2'6 - )es. 231##3> D 21>

    2.12.1##3 e 4.1.1##4

    Nº 331 (...)

    II - A contratação irre!"ar #e tra$a"%a#or& atra's #e epresa interposta&

    não era '*nc!"o #e epreo co os +rãos #a a#inistração p,$"ica

    #ireta& in#ireta o! f!n#aciona" (art. 3& II& #a Constit!ição #a Rep,$"ica).

    I - / ina#ip"eento #as o$riaç0es tra$a"%istas& por parte #o

    eprea#or& ip"ica na responsa$i"i#a#e s!$si#iria #o toa#or #os

    ser'iços& 2!anto 2!e"as o$riaç0es& inc"!si'e 2!anto aos +rãos #a

    a#inistração #ireta& #as a!tar2!ias& #as f!n#aç0es p,$"icas& #as epresas

     p,$"icas e #as socie#a#es #e econoia ista& #es#e 2!e %a4a participa#o

    #a re"ação process!a" e conste ta$ #o t*t!"o e5ec!ti'o 4!#icia" (artio

    1 #a 6ei nº 7.88893).

     

    Zale lem/rar 5ue B permitido apenas locar mão-de-o/ra na orma de empresa de

    "ra/al%o "empor disciplinado pela ,ei n\ 6.1#!4> preiamente autorizadas pelo

    0inistBrio do "ra/al%o e nos casos de "ra/al%o ulso Sindicalizado amparado pelo

    artigo '13> ] ?nico do (,".

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    *o sentido legal> terceirização eio a ser recon%ecida pelo Enunciado n 331 do

    "ri/unal Superior do "ra/al%o Q "S"> em dezem/ro#3 5ue alterou o conte?do doEnunciado 2'6 5ue colocaa o/st aos 5uais sãoC

    - tiidade de 0eioC descentralização de atiidades s8 poder< ocorrer nas

    atiidades au:iliares a sua atiidade principal. E:emploC restaurante> manutenção>limpeza> administração> entre outrosR

    - ImpessoalidadeC contratação da empresa de personalidade Aurdica G não %<

    diretamente a pessoalidade> por5ue tem a opção de contratar empregados para

    contratar o seriço> Aunto o tomador. < a contratação de proissionais aut=nomos

    G7> muito em/ora seAa ele mesmo a e:ecutar o seriço> dee-se tomar cuidado a

    não icar su/ordinado a %or pois poder< icar caracterizado a

    pessoalidade.

    - Su/ordinação diretaC 9ual5uer orma de contratação de terceiros> não poder<

    %aer su/ordinação direta> ou seAa> o tomador de seriços não poder< icar dando

    ordens aos empregados da contratada ou aut=noma proissional.

      I*O+E, sa/e 5ue os contratantes de seriços terceirizados são co-respons 5ue poderão responder por didas tra/al%istas e

    preidenci em/ora

    inculados a empresas de prestação de seriços.

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    !.4 (uidados na "erceirização de Seriços

     5ui estão alguns cuidados a serem o/serados no momento de contratação de

    seriços uma empresaC

    ^ o cotar> desconia sempre de preços muito a/ai:o do mercadoR

    ^ eça 5ue a empresa apresente uma planil%a a/erta de custos para eriicar o

    sal

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    ^ 7iscalize os seriços prestados para eriicar se o contrato de prestação de

    seriços est< sendo cumprido integralmente> conorme o com/inado.

    ^ nalise /em a empresa 5ue est< contratando> con%eça seu %ist8rico para eitar acontratação de e empresa não 5ualiicada

    $ CONSIDERAÇ+ES FINAIS p8s um m@s de tra/al%o dentro da organização a consultoria 0.S leantou

    as seguintes sugestJes estratBgicas C

    Desenoleremos um 0odelo de ;estão de 9ualidade composta por polticas

    5ue isam atender os critBrios undamentais da organização atendendo e

    mel%orando seu desempen%o e ao mesmo tempo gerenciando os impactos

    oerecidos.

    VISÃO ESTRATGIA NA ESCALA DOS SISTEMAS DEGESTÃO - KUALIDADE

    OB&ETIVOS MEDIDAS METAS INICIATIVAS

    AMBIENTALVarmonia

     tiidades : 0eio m/iente

    ,egislaçãoam/iental e anorma ISO

    141.

     tender 1[ anorma ISO e a

    legislação

     ti. Daorganização `,egislação enorma ISO

    RESPONSABILIDADESOCIAL

    Implantar umsistema de gestão

    de )esp. social

    *orma ISSO26

     tender 1[ anorma ISSO

    26

    )eer transpar@ncia

    e alores

    SEG( DOTRABALHADOR(

     dotar pr

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    KUALIDADE doção de umprocesso de5ualidade

    *orma ISO#12

     tender 1[ anorma ISO#12

    0apear osprocessos eidentiicar casos os

    priorit o consumo de

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    .3 (ustos e $enecios

    (usto cai:a d .

    $eneciosC reseração dos recursos %dricos> *ão desperdiça um recurso

    ecol8gico disponel em a/undYncia na natureza> )edução de custos com consumo

    de cada total )X 1.'>.

    $eneciosC )edução de mais de 4'[ de gasto com energia e contri/uição a

    propagação do meio am/iente.

    .3.1 (ustos com a Iso

    O/tenção das normasC )X 1 cada e estão disponeis em uma /roc%ura impressa>entregue em atB sete dias ?teis a contar da solicitação> com rete por conta do

    interessado> e tam/Bm em ormato digital> com impressão a partir do lin&

    UUU.a/nt.org./r 

    Implantação na empresaC B possel encontrar /ons proissionais dessa em

    mBdia> )X > %ora.

    (ertiicadoraC O preço mBdio de uma certiicação> est< em torno de )X 2 mil por ano

    (usto com terceirização (O$E, ,impezaC

    Entre )X 1'> a )X 2> B o alor por metro 5uadrado> no entanto> depende

    tam/Bm do nel de diiculdade> tempo a ser e:ecutado e materiais 5ue serão

    manipulados.

    (usto com terceirização (O,E"O)E S.C

    http://www.abnt.org.br/http://www.abnt.org.br/

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    )X #> por tonelada de li:o A< incluso transporte

    (usto com terceirização .;.D Empresa de rogramação e Ela/oração de

    reenção e )iscos m/ientaisC

    Implantação e ela/oração do programa )X 6> a cada 6 meses.

    .4 Impactos na empresa

    .4.1 7oco nos neg8cios da Empresa

    O primeiro /enecio da terceirização de mão de o/ra B a ocalização dos neg8cios

    na A< 5ue a organização> ao contratar 

    um seriço terceirizado> elimina as preocupaçJes com seriços secund esse /enecio se mostra muito importante> uma ez 5ue ele atrai outros

    /enecios.

    .4.2 umento da 9ualidade do Seriço

    O seriço terceirizado tem como outra grande antagem sua especialização>

    contando com proissionais mais e:perientes e 5ualiicados. (om isso> os riscos de

    se o/ter tra/al%os e seriços mal eitos diminuem /astante e as c%ances de se o/ter 

    seriços mais proissionais e> por conse5u@ncia> de maior 5ualidade aumentam. s

    empresas de terceirização /uscam sempre estarem por dentro das tend@ncias nos

    determinados seriços 5ue atuam> isso tam/Bm garante maior eetiidade.

    .4.3 )edução de (ustos

    9uando se pensa a mBdio e longo prazo> o seriço de terceirização de mão de o/rapode reduzir os custos de sua empresa. Isso acontece por conta de uma das

    caractersticas A< citadasC o seriço B mais 5ualiicado. (om isso> são gerados

    menos gastos com trocas de uncion tendo assim

    maior retorno so/re o inestimento.

    .4.4 Otimização do "empo

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      otimização do tempo B resultado dos outros atores A< citados. (om maior 

    especialização e 5ualidade> alBm de uma diisão do tra/al%o eita com maior luidez>

    o tempo B mel%or utilizado. "am/Bm dee-se lear em conta 5ue processos 5ue

    geram muito tempo e preocupaçJes passam a ser responsa/ilidade da empresa de

    terceirizaçãoR e:emplos disso são os processos seletios dos uncion mas mesmo assim> a simples

    unção de acompan%ar demanda muito menos tra/al%o 5ue realmente as realizar.

    .4.' ossi/ilidade de E:pansão sem ;randes Inestimentos

    (om otimização do tempo> redução de custos> aumento na 5ualidade de seriços

    secund B not8rio 5ue a

    ?ltima antagem retratada a5ui seAa a possi/ilidade de e:pansão e crescimento de

    uma empresa 5ue ineste em terceirização. Essa e:pansão tem como dierencial

    não necessitar de nen%um grande inestimento para uncionar> sendo assim algo

    simples de ser implementado> mas com o potencial de gerar grandes resultados.

    .' plicação na empresa

    (om isso> a sugestão B "erceirizar 5uanto aos seriços de ,impeza da Empresa

    I*O+E,> 5uanto aos seriços de (oleta e )eciclagem. Empresas SugeridasC

    (O$E, ,impeza e (O,E"O)E S.

     "erceirizaremos a .;.D Empresa de rogramação e Ela/oração de reenção e)iscos m/ientais> ois Htilizaremos o $enc%mar&ing pois B uma tecnologia de

    gestão desenolida por meio da inestigação e> pela comparação> permite eriicar 

    o 5ue pode ser mel%orado.

      O /enc%mar&ing pode e dee ser utilizado mesmo 5uando /uscamos um

    posicionamento competitio de unicidade Gsermos recon%ecidos como ?nicos>

    parte da concorr@ncia. or isso> B undamental compreender 

    5ue $enc%ar;in isa utilização de intelig@ncia competitia para atingir uma

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    posição estratBgica priilegiada. lBm disso> B preciso ter em mente

    5ue $enc%ar;in não B uma ação isolada> mas sim um processo contnuo.

    ,istamos a seguir> alguns atores desencadeadores de $enc%mar&ing comoe:emploC

    • P

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    25/25

    9( REFERENCIAS BIBLIOGR'FICAS 

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