DIVEMAG | Edição 18 | International Dive Magazine

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades BAHAMAS: CAT ISLAND DIVEMAG International Dive Magazine www.divemag.org Feita por quem mergulha !! SHOOTOUT BRASIL CURAÇAO 2013 + Ensaio Especial: Underwater Goddess Edição 18 - 2013 DIVE EDITORA paixão pelo mar O evento que sacudiu o Caribe Sardenha O naufrágio do KT-12

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Revista de mergulho mensal gratuita em formato PDF

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades

Bahamas: CaT Island

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Feita por quem mergulha !!

shOOTOUT BRasIl CURaÇaO 2013+Ensaio Especial:Underwater Goddess

Edição 18 - 2013

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paixão pelo mar

O evento que sacudiu o Caribe

sardenhaO naufrágio do KT-12

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WE dIVE !!

divirta-se Informe-se Vivencie Experimente

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foto: Kadu Pinheiro

Venha mergulhar em Curaçao. Escolha um destes hotéis e experimente O melhor tratamento à brasileiros em todo o Caribe !!!

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Fotos: Kadu Pinheiro

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Hard to digest...por Ellen Cuylaerts

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Scalefin anthia (13)por Paul Flandinette

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dIVEmaGInternational dive magazineA DIVEMAG está disponível para ser visua-lizada em qualquer tablet ou smartphone com capacidade de ler arquivos em PDF, iPad, Android e outros. É simples e grátis: baixe a revista no seu device, entre no site da DIVEMAG selecione a edição e faça o donwload, assim que terminar, a revista será exibida no seu navegador e você po-derá optar por gravá-la em sua biblioteca de arquivos. Ex: iBooks ou similar depen-dendo da plataforma que você utiliza.

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CONTEÚDO

SOCIAL

EDITOR KADU PINHEIRO

Feita por quem mergulha !!

>> nesta edição <<

Caros leitores, nessa décima oitava edição, queria dedicar um peda-ço desse editorial não só a todos os nossos leitores que apoiam e incen-tivam a exitência da DIVEMAG, mas também a todo povo brasileiro. Povo que luta por um país melhor, que clama por justiça e tem garra de defender o que é certo. É devido a nossa garra e persistência, que conseguimos enfrentar tão bem as adversidades impostas no caminho do progresso, um povo que merece respeito dignidade e principal-mente paz. Tantos anos em busca de melhores condições de vida e talvez agora temos um préludio de esperança de que a voz das últimas manifestações sejam ouvidas por nossos dirigentes! E vamos lá Brasil, por que nesse mês temos Cat Island, segunda parte da matéria do Gabriel Ganme e da Raquel Rossa sobre os mergulhos com tubarão nas Bahamas. Temos ainda uma Matéria de nosso mais novo colaborador: Francesco Pacienza, diretamente da Sardenha, nos contando sobre o naufrágio KT12. Delicie-se e já se planeje para o próximo ano, com a cobertura total do evento de fotografia mais esperado do ano: Shootout Brasil Curaçao 2013, que sacudiu mais uma vez esse paraíso no Caribe com a presen-ça de mais de 50 Brasucas. E para fechar, um portfólio diferente retratando o trabalho feito por mim em Curaçao, junto com Carolina Schrappe: Underwater Godness. Tudo isso e mais nessa edição. Bons mergulhos !

Águas claras e boa leitura.

Kadu Pinheiro>> Editor <<

15.BAHAMAS

14 :: Bahamas >> Cat Island 32 :: Underwater Shootout - Brasil Curaçao 2013 55 :: Novidades >> Equipamentos 57 :: Naufrágio: Sardenha >> KT-12 68 :: Medicina do mergulho 75 :: Especial Shark Finning >> Parte VII 79 :: Sea Shepherd 83 :: Ensaio especial: Underwater Godness 98 :: Certificadoras e mercado

32.SHOOTOUTCURAçAO

POR Um BRasIl mElhOR

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PRESIDENTE: Flávio [email protected]

REDAçãO

DIRETOR DE PRODUTO E EDITOR: Kadu Pinheiro [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Kadu Pinheiro

Colaboraram nesta Edição: Ulisses Turati, Raquel Rossa, Gabriel Ganme, Kadu Pinheiro, Dan Brasil, Reinaldo Alberti, Francesco Pacienza, Ana Brüning

REVISãO FINAL: Reinaldo AlbertiTRADUçãO ESPANHOL: Hector MañonTRADUçãO INGLÊS: José Truda Palazzo

PUBLICIDADEGERENTE: ReinaldoAlberti [email protected]

ATENDIMENTO AO LEITOR SAC :: [email protected]

DIVEMAG é uma publicação on-line mensal e gratuita da Editora Dive Ltda.

Julho de 2013. Ar ti gos as si na dos não re pre sen tam ne ces sa ri a men te a opi ni ão da re vis ta.

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Conselho Editorial

O conselho editorial foi formado com o intuito de manter a revista alinhada com as melhores publicações de mergulho mundiais. Os membros do nosso conselho são referências junto ao mercado de mergulho, figuras publicamente conhecidas que representam nossa atividade perante a mídia e o trade.

Foto capa: Kadu Pinheiro

Cristian dimitrius

lawrence Wahba

Carolina schrappe

Reinaldo alberti

Rodrigo Figueiredo

EXPEDIENTE

Julho 2013

Ed.18

[email protected]

ATENDIMENTO

Gabriel Ganme

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CaT Island E Os Galha BRanCa OCEÂnICOsNa segunda etapa desta Shark Expeditions, deixamos Grand Bahama rumo a Cat Island. Após dois voos de meia hora, de Freeport à Nassau e de lá para Cat, chegamos ao territó-rio dos elegantes, ameaçados e, muitas vezes temidos, tubarões galha branca oceânicos (Carcharhinus longimanus). Do aeroporto em New Bight até o hotel, a sudoeste da ilha, são cerca de 45 minutos.

CaT Island SHARK EXPEDITIONS, GRAND BAHAMA Parte II | Texto: Raquel Rossa | Fotos: Gabriel Ganme

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Chegamos então a Hawk’s Nest Resort & Marina, um lugar paradisíaco, meio bucólico e isolado do mundo. O silêncio é quebrado apenas pelo canto dos galos, que andam livremente de um lugar para outro, ou de um eventual pequeno avião que aterrissa na pista anexa. Fora isso, a compa-nhia é do sol e dos ventos quentes caribenhos, do barulho do mar e do céu estrelado nas noites limpas.

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DESTINO | Bahamas parte II - CAT ISLAND | Texto Raquel Rossa, fotos: Gabriel GanmedIVEmaGInternational dive magazine

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Cat Island tem pouco mais de 1500 habitantes, baixo fluxo turístico, en-tão o mergulho com os galhas é exclusivo e seletivo. Apenas de abril a maio é possível mergulhar com esses tubarões de “mãos longas”, corpo rajado e com as inconfundíveis manchas brancas nas pontas das nada-deiras. No resto do ano, a marina de Hawk’s Nest recebe amantes da pesca vindos para os campeonatos de pesca esportiva, em busca dos grandes espadartes do Atlântico e dos dourados, os “mahi-mahi”.

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DESTINO | Bahamas parte II - CAT ISLAND | Texto Raquel Rossa, fotos: Gabriel Ganme

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Hawk’s Nest é um hotel pequeno, de frente para o mar, cercado por palmeiras, hibiscus, pis-cina e espreguiçadeiras perfeitas para se curtir o ócio. O luxo aqui é a exclusividade e o silên-cio, um bálsamo para a alma. O café da manhã é servido em buffet e, naquele momento, já são tomados os pedidos para o jantar. Assim como em West End, as operações de mergulho tomam quase o dia inteiro, então o almoço também é do tipo lunch box, com sanduíches e frutas servidos no barco, entre um mergulho e outro.

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OPERaÇÃOStuart Cove tem um de seus barcos de 40 pés (12 metros) na marina de Hawk’s Nest, de onde saíamos às 8h30 da manhã, retornando por volta das 3 horas da tarde. Foram mais 3 dias de mergulhos incrí-veis, em Columbus Point e em Tartar Bank, a sudeste da ilha, distante cerca de uma hora da marina de Hawk’s Nest.

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Para a nossa grata surpresa, tivemos a companhia de Andy Casagrande. Premiado documentarista da National Geographic, Andy estava lá fazendo uma matéria junto com seu editor.

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Foto: Raquel Rossa

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Outro apaixonado por tubarões, principalmente pelos grandes brancos, até música contra o finning e pela pre-servação dos gigantes dos oceanos ele já fez: “If I was a great white shark, I won’t bite you” (“se eu fosse um grande tubarão branco, eu não morderia você”)!

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A tarefa de encontrar os galha brancas não é fácil. É preci-so lembrar que estamos no meio do oceano, no azul, então é preciso atrai-los. Beto, o instrutor, começa a jogar engo-do na água e, surpreendentemente, logo temos a com-panhia de dois galhas. Todo mundo para a água! A bóia na superfície garante a caixa de engodo a 5 metros de profundidade. Tubarões de águas mais profundas, os longi-manus vêm do fundo, no azul, em um nado vertical, rápido e fantástico. Justamente por serem pelágicos, não têm dis-ponibilidade constante de alimento, então aproximam-se dos barcos para uma boquinha fácil.

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O que é o pesadelo dos pescadores, é a festa dos mergulhadores! Quando me dei por conta, estávamos cercados por 9 tubarões galha bran-ca, entre machos e fêmeas, dando um show com o seu balé sincronizado. Ainda tivemos a presen-ça de 3 “silky sharks” (Carcharhinus falciformes), mas que pouca chance tiveram em abocanhar os pedaços de peixe. Delírio total.

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Desde julho de 2011 a pesca, o finning e o desembarque de tubarões está proibido em portos das ilhas que compõe o país. O governo tam-bém baniu o comércio e a exportação de produtos de tubarão. Para isso acontecer, a indústria do turismo e do mergulho de observação de tubarões foram decisivos na implementação da lei, que protege as mais de 40 espécies existentes no mar das Bahamas.

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CaRChaRhInUs lOnGImanUs – Galha BRanCa OCEÂnICOEspécie altamente ameaçada devido à exploração pesqueira intencional quan-to não intencional, além de alimentar o milionário tráfico de barbatanas para o mercado asiático, o C. longimanus entrou para o Apêndice II da Convenção Internacional para o Comércio de Espécies da Fauna e da Flora Ameaçadas de Extinção (CITES), em março deste ano. No mesmo mês, teve a sua pesca proibi-da em águas brasileiras.

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sERVIÇO:Visto americano exigido para a conexão via Miami.Vacina internacional contra a febre amarela.Temperatura da água: de 23–25ºC, no inverno, a 28-29ºC, no verão.

www.sharkexpeditions.com.brwww.stuartcove.comwww.oldbahamabay.comwww.hawks-nest.com 26

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GaBRIEl GanmE – “ThE CaPITaIn”Apesar de mergulhar frequentemente com os tigres em Tiger Be-ach, foi a primeira vez que participei de uma Shark Expedition dessa figura chamada Gabriel Ganme. Embora nos conhecer-mos há pouco tempo, é de longa data que acompanho o seu trabalho com o mergulho e, sobretudo, com os tubarões. Não bastasse todas as contribuições feitas por ele ao desenvolvimen-to do negócio do mergulho no Brasil, este médico por formação, mas um apaixonado por tubarões, ao longo de mais de 30 anos foi compartilhando essa paixão com outros mergulhadores, li-derando viagens em busca dos verdadeiros reis dos oceanos, e desmistificando os tubarões. Para mim, essa pessoa ímpar é o verdadeiro “shar man”.

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UndERWaTER shOOTOUT BRasIl - CURaÇaO 2013

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Leia a definição geral do pessoal ao final do evento para ilustrar o quão rico e surpre-endente foram os dias que estiveram em nossa companhia, na paradisíaca ilha de Curaçao:

“Shootout Experience: Abrir um mundo de novas experiências e oportunidades, mos-trar que é possível começar e ter resultados profissionais na fotografia submarina, com domínio de algumas técnicas, conceitos e muita prática”.

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A segunda edição do evento SHOOTOUT BRASIL CURAçAO contou com a participação de 50 pessoas, entre mergulhadores e fotógrafos que passaram a semana neste paraíso aperfeiçoan-do suas técnicas e buscando a melhor imagem. “Shootout” quer dizer “o melhor tiro”, e aplicado no caso da fotografia, trata de uma competição do “melhor registro”, muito diferente, e sem as regras mais rígidas dos campeonatos tradicionais de fotografia subaquática.

EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Kadu Pinheiro e Leticia Duran

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Carol, Barbara e Francisco se divertindo2 Barcos lotados

Cristina do Lions e Flávio Lara Mineirinhos da Mar a Mar Fernando, Dani, Claudio e Poul

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Essa imagem feita pelo Cristian Dimitriius retrata com perfeição o clima da viagem e alegria que contagiou a todos durante o evento.

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Este ano mantivemos a idéia original com workshops e clínicas específicas durante os dias do evento, com a presença de grandes nomes da fotografia submarina e do mer-gulho, como Cristian Dimitrius, Ulisses Turati, Kadu Pinheiro e Carolina Schrappe.

EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Carol, além de apresentar seu workshop, participou de vários ensaios de moda com o fotógrafo Kadu Pinheiro, em cenários inusitados e que envolveram uma grande logística e preparo, como o Naufrágio do Superior Pro-ducer, a mais de 30 metros de profundidade.

EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Os TEmas dOs WORKshOPs FORam:Letícia Duran, fotógrafa e cinegrafista submari-na brasileira residente em Curaçao: Falou sobre os pontos de mergulho da ilha e sua fauna e flora marinhas. Kadu Pinheiro, Editor da DIVEMAG: Composi-ção fotográfica, com vários exemplos práticos e exercícios propostos para os alunos realizarem nos dias de mergulho. Cristian Dimitrius, Nat Geo, Globo: Filmagem profissional com câmeras DSLR e compactas, mostrando seu incrível trabalho como cinegra-fista de natureza e dando várias dicas práticas para quem deseja se iniciar na arte das filma-gens submarinas. Ulisses Turati, Fotógrafo Sub e Staff da DIVEMAG: Técnicas de fotografia Macro e dicas práticas. Carolina Schrappe, Recordista de Mergulho Livre e Modelo Sub: Como modelar embaixo d´água, com dicas de como o dupla deve se comportar e ajudar seu parceiro a captar belas imagens.

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Palestra Leticia Duran Palestra Carolina Schrappe

Palestra Kadu Pinheiro Palestra Ulisses Turati

Palestra Cristian Dimitrius Equipamentos para a galera testar

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A dinâmica consistiram em dois mergulhos embarcados pela manhã, mergulhos livres de praia à tarde, e dois dias de palestras no fim da tarde.

Todos os mergulhos eram acompanhados pelos palestrantes, que ajudaram a galera a tirar o melhor proveito de suas câmeras du-rante o evento. Contando com o apoio da loja norte ame-ricana reefphoto.com, Cristian ainda levou dois kits completos de câmera e caixa es-tanque para que o pessoal pudesse testá-los durante o evento: uma Canon S100 e uma Sony RX-100, com caixas Nautican e flash Inon Z-2000.

Claro, ele não voltou para casa com nenhu-ma das câmeras...

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Nossa promoter mirim Barbara Proner

Cristian Dimitrius em momento fashion

Asas a imaginação com Marcel Souza

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Muita diversão e bom humor em cima e em baixo da água, sempre contando com o trabalho impecável da equipe da Ocean Encounters de Curaçao.

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EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Nesta página, um mix de imagens capturadas du-rante o evento, mostran-do toda a diversidade e o colorido de Curaçao, de-finitivamente um “campo escola” para foto sub.

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O Evento contou com a organização da Azul Profundo (Operadora de Turismo especializada em viagens de mergulho). E o pessoal de Curaçao, que foi a ilha ca-ribenha escolhida para sediar a segunda edição des-se evento, com total apoio da Ocean Encounters e do Lions Beach & Dive Resort, além da participação espe-cial do CTB - Curaçao Tourism Bureau - que nos surpre-endeu novamente com a maravilhosa festa de encer-ramento do evento.

Sacudimos esse paraíso caribenho por uma semana, contagiando a todos com a alegria e animação pecu-liares dos mergulhadores brasileiros.

EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Momentos de tensão na escolha das fotos PaRTy TImE

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A intenção do Shootout é estimular e ensinar novos fotógrafos e pes-soas interessadas em aperfeiçoar suas técnicas. Muitos mergulhado-res passaram a fotografar embaixo d´água durante o próprio evento, iniciando-se ali, na arte de captu-rar imagens subaquáticas.

EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Participaram três Centros de Mergulho brasileiros: A Scuba Point, de São Pau-lo; a Mar A Mar, de Belo Horizonte; e a Acquanauta, de Curitiba.

Os fotógrafos premiados ganharam equipamentos da Sea Sub, Aqualung Brasil e Fun Dive, além de diversos brin-des fornecidos pela Ocean Encounters e Azul Profundo.

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EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Foto: Cristian Dimitrius

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COnFIRa Os PREmIadOs Primeiro lugar: Fabio UruSegundo lugar: Thais AraújoTerceiro lugar: Alex TakaokaMelhor vídeo: Carlos Teixeira

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EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Resultado 2013

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“COmO FIZ mInhas FOTOs”Escolhi levar para esse evento apenas uma câmera compacta, deixando a minha DSLR em casa. A idéia principal era mostrar aos par-ticipantes o que se pode produzir usando um setup menos profissional, mas devidamente configurado e com os acessórios certos. Para isso escolhi a Sony RX-100 com caixa da Rec-sea, lentes GA e Macro da Blue Water/Dryon, e 2 flash YS-110 Alpha, disparados por cabos ópticos em manual ou TTL.

Esse é um dos conjuntos mais poderosos en-tre as compactas atuais e já foi pauta de ma-téria anterior na DIVEMAG.

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Fernando Regis Lopes de FreitasEscola: Scuba PointCâmera (vídeo): GOPRO HERO 3 Silver “Shootout Curaçao 2013 foi uma oportunidade ímpar de unir a teoria, com excelentes palestras de profissionais res-peitados e a prática, com mergulhos em um lugar para-disíaco, com águas cristalinas e azuis, com temperaturas que variam entre os 25 e os 27 graus e visibilidade que atinge 30 metros fácil !”

Fabio Luis UruEscola: Scuba PointCâmera: Canon G10 - Caixa estanque Ikelite, dois flashes Ikelite DS-161 com cabo de sincronismo e lente close-up 2x Olympus PTMC-01

“Foi uma excelente viagem, muito bem organizada que além de poder aprender a arte da fotografia submarina com os melhores profissionais do país, houve uma grande troca de experiências entre os participantes. Parabéns, recomendo e pretendo participar de outros eventos similares.”

Daniela Franco RossiEscola: Acquanauta Curitiba – Centro de Mergulho Câmeras: Canon G11 e Canon S110

“A oportunidade que me permiti poder estar neste encontro, de gente profissa para caramba, foi um salto no meu aprendizado fotográfico. Dias mági-cos, divertidos e de muita dedicação que marcou um novo olhar sub!”

Ana Luiza Busarello BrüningEscola: Acquanauta Curitiba – Centro de MergulhoCâmera: Canon PowerShot D20 – Caixa estanque Canon WP-DC45

“O Shootout Curaçao 2013 foi uma experiência maravilhosa e memorável. Aprendi muito, não somente sobre fotografia sub, como também tive a oportunidade de ampliar meus conhecimentos de mergulho e comporta-mento animal. Obtive um grande crescimento pessoal nesta viagem, pois esta foi minha primeira experiência de mergulho no exterior. Todo o atendimento que recebi da Acquanauta foi muito importante e profissional, inclusi-ve por meus voos terem sido diferenciados do restante do grupo.

A equipe organizadora, incluindo os palestrantes, foi muito atenciosa com todos, tanto fora quanto dentro d’água, atendendo participantes de diversas idades e níveis de experiência, que se adaptaram perfeitamen-te às atividades oferecidas. A alta visibilidade e diversidade marinha do local torna este uma excelente escola para a aprendizagem de fotografia sub. O Shootout é com certeza um evento que ficará na memória de todos os apaixonados por fotografia, profissionais da área ou simplesmente daqueles que buscam passar uma semana inesquecível repleta de paisagens paradisíacas acompanhados de pessoas fascinantes e cheias de energia.”

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dEPOImEnTOs de alguns participantes

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mEnssaGEmConfraternização, novas amizades, grande aprendizado, bons mergulhos e muita diversão, além de boas festas.

Tudo isso e muito mais no Shootout Brasil 2013 em Curaçao. Evento realizado pelas equipes da DIVEMAG e Azul Profundo, os quais quero agradecer o convite para ministrar uma palestra sobre Macrofotografia.

Passar um pouco da minha vivência em fotosub para novos fotógrafos foi gratificante e o retor-no percebido na evolução das fotos realizadas, nos dias seguintes às palestras, foi evidente. Para quem não pode participar neste ano, aconse-lho conversar com sua escola de mergulho para não perder o próximo.

Segue algumas fotos feitas nos dias passados em Curaçao durante o Shootout. Forte abraço a to-dos os participantes e espero vê-los novamente no ano que vem.

Ulisses Turati.

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EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Fotos: Ulisses Turati

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Já estamos montando o próximo Shootout no Caribe, que será divulgado em breve!

OPERaÇÃO lOCal:Lions Beach ResortOcean EncountersCTB Curaçao Tourism Bureau

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EVENTO | Underwater Shootout Brasil - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Em POUCas PalaVRas:No shootout tive a grande opor-tunidade de deixar a câmera de lado e me dedicar a compartilhar experiências e aprender com to-dos. Foi muito bom ver tantos ta-lentos juntos em uma viagem su-per alto astral! Espero que todos os presentes tenham levado con-sigo um pouco daquela energia e que continuem sempre buscando aprender mais, mergulhar mais e passar adiante a bandeira em prol da preservação dos ocea-nos! Tudo isso sempre com muita diversão!! Captain

Cristian DimitriusEVENTO | Shootout Brasil - Curaçao | Fotos da página: Cristian Dimitrius

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MAKING OFF SPLASH !!

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Foto: Daniela Rossi

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O Sea Aquarium e a Ocean Encoun-ters apresentam uma nova atração: o Animal Encounters. Trata-se de um ambiente de mergulho controlado onde o visitante pode alimentar e in-teragir com tubarões, tartarugas e ar-raias, além de diversas outras espécies de peixes.

A experiência pode ser feita por pes-soas de qualquer idade, usando equi-pamento scuba ou snorkeling, e não requer que o visitante seja certificado.

Os mergulhos são muito rasos, não ul-trapassando os 3 metros de profundi-dade e sempre acompanhados por guias experientes e dentro de um am-biente desenhado para isso no Sea Aquarium. Visitantes que não querem entrar na água também podem ob-servar os animais de um “submarino”, na verdade, uma estrutura que per-mite a observação dos animais como em um aquário simulando a experiên-cia de um submarino.

anImal EnCOUnTERs

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Apesar de muita gente ser contra o cativeiro de animais, esse tipo de interação per-mite uma maior divulgação do ambiente marinho, principalmente para as crianças, que saem maravilhadas da experiência. O tanque é uma extensão do ambiente ma-rinho sendo irrigado e abastecido diretamente pela água do mar, criando assim um ambiente saudável para as espécies que nele habitam.

Mais Informações: http://www.oceanencounters.com/en/animal-encounters

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NOVIDADES | Animal Encounters - Curaçao 2013 | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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INFORME PUBLICITÁRIO | DIVEMAG.org | Atlantis DiversFOTOGRAFIA | EQUIPAMENTOS | Redação

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aqUaTICa lanÇa nOVa CaIXa EsTanqUE PaRa a dslR nIKOn d600Além da qualidade e robustez conhecidas da marca, o grande diferencial dessa caixa é o acesso aos bo-tões FN, que podem ser customizados com diversas opções pelos usuários da Nikon.

A caixa conta ainda com 3 portas externas para Bulkhe-ads, monitores e sensores de pressão e alagamento, e todas as funções e facilidades que os usuários da mar-ca estão acostumados.

A caixa deve chegar nos EUA ao preço de: U$ 3.199,000. Mais informações e especificações técnicas no site:

http://www.aquatica.ca

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A Sardenha é uma ilha de mil faces e mil tesouros para se descobrir e conhecer. A antiga cultura desta terra e seu povo têm suas raízes nas brumas do tempo. Você pode encontrar vestígios da história antiga em cada pequena cidade nesta região. E embaixo d´água não podia ser diferente !

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O naUFRÁGIO dO KT-12POR FRanCEsCO PaCIEnZa | TRadUÇÃO ana BRünInG | REVIsÃO REInaldO alBERTI

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Orosei, localizada ao longo da costa norte, no Vale do Rio Cedrino, a uma distância de apenas 2,5 km do mar (Mari-na di Orosei), faz dela um des-tino de férias muito popular para mergulhadores.

Ao longo de 15 km a costa al-terna bonitas praias e falésias com vista para o mar do Gol-fo de Orosei. A alternância das florestas verdes de cipres-tes com falésias cinza granito ou areia branca, combinam com o azul cobalto de suas águas, ricas em cores, devi-do a uma forte presença de flora e fauna típica do Medi-terrâneo deste canto da Sar-denha.

NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

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NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

Fui pra lá convidado por Franco Lu-che, proprietário do Orosei Diving Center, o qual conheci durante um concurso de fotografia subaquática em Palau. Franco me contou muito sobre um belo naufrágio, que está deitado no fundo de areia branca, no Parque Marinho de Orosei e Gen-nargentu, estabelecido em 1998, e que em breve será uma área mari-nha protegida do Golfo de Orosei.

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NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

Como um entusiasta de mergulhos em nau-frágios, fiquei intrigado com as descrições de Franco sobre este local de mergulho, e acaba-mos planejando algumas imesões para explo-rar este belo naufrágio. O naufrágio é um navio cargueiro alemão do tipo KT-12, que foi torpedeado durante a Se-gunda Guerra Mundial pelo submarino Safari, que o afundou com um único torpedo na área da proa, fazendo o navio ir a pique já na sua primeira viagem. Foi um triste destino para este cargueiro, utilizado para o transporte de veícu-los, combustível e mantimentos para as tropas alemãs na África. Seu tempo de vida foi de apenas três semanas.

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60Após torpedeado, a sua proa afundou imediatamente, enquanto o resto do navio foi tomado pelas chamas, devido ao incêndio do combustível transportado, afundando um pouco a frente de onde afundou a proa.

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O naufrágio está em posição de navegação, sobre um fundo de areia, onde a profundidade máxima é de cerca de 33 metros.

Já nos primeiros metros abaixo da superfície seu tamanho é claramente visível, e conforme você desce, do lado direito, olhando-se da popa para a proa, são claramente visíveis, a algumas dezenas de metros de distância, alguns guindastes e outras máquinas que estavam na ponte no momento do na frágio, e que caíram ao mar, com o impacto das explosões.

NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

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Comecei o mergulho explorando a popa e o lado mais profundo, onde estão os hélices que surgem da areia, juntamente com a lâmina do leme. Subindo ao lon-go da popa a vista é espetacular: observamos um ca-nhão que se destaca contra o azul com o cano apon-tado para a luz que vem da superfície. Sinais óbvios associados a explosão fizeram levantar, como se fosse uma passarela, uma plataforma na área de popa.

As oportunidades fotográficas são muitas, e os destro-ços estão rodeados por cardumes de Sargos (Diplodus vulgaris), Castanhetas (Chromis chromis), Bogas (Bo-ops boops) e Salpas (Sarpa salpa), além de sua infra--estrutura ser totalmente coberta por uma miríade de organismos multicoloridos, que contrastam com o azul das águas cristalina e o fundo de areia branca.

NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

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NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

Observando buracos entre as placas, vemos lagos-tas-sapateiras (Scyllarides latus) tão grandes quanto uma nadadeira, juntamente com moréias (Murena helena) e enguias- -do-mar (Conger conger), além de garoupas e pargos, que encontram refúgio nas reentrâncias mais profundas dos porões.

Entrando em seus porões são claramente visíveis al-guns tambores de combustível e óleo que não ex-plodiram quando o barco foi atingido pelo torpedo, enquanto em direção à proa, o buraco amplia para assemelhar-se a entrada de uma caverna com vista para o azul, com uma miríade de reflexos prateados que cintilam ao seu redor.

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A maior Barreira de Corais do Caribe, praias paradisíacas e um resort exótico.Centro PADI 5 Estrelas, centro de fotografia, câmara hiperbárica própria.Mergulhos com golfinhos, tubarões,tartarugas, naufrágios e milhares depeixes. Passeios a cavalo, caiaque,passeios pela selva, canopy ousimplesmente relaxar embaixo daspalmeiras. No AKR, as aventurassurgem naturalmente. Roatan • Bay Islands

Honduras

[email protected] | anthonyskey.com/divemag | 954.929.0090

Suas sonhadas férias viram realidadeem um lugar maravilhoso.

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Depois de explorar o interior do navio, cujos espaços amplos e ausência de redes e outros objetos poten-cialmente perigosos, torna-o acessível a todo tipo de mergulhadores, continuei para a proa. Uma vez do lado de fora, decidi voltar pela esquerda do casco, onde os metais, retorcidos no impacto com o torpe-do, formam uma escultura de mil tonalidades.

Mesmo as chaminés, estão forradas de esponjas e or-ganismos coloridos, tornando- se excelentes motivos fotográficos.

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Ao longo do costado são claramente visíveis muitos suportes e máquinas. Depois da popa, o elemento de maior interesse é o canhão, que está sempre rodeado por cardumes de peixes, com a ponta virada para a su-perfície em um ato final de defesa contra um ataque que acabou não vindo do céu, mas das profundezas do mar. A proa, não menos bonita, situa-se a uma pro-fundidade de 24 metros, onde encerramos o mergulho e iniciamos a subida ao longo do cabo de amarração.

NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

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Em Orosei é possivel visitar a pitoresca cidade ve-lha, que está em excelente estado e facilmen-te acessível. Durante o verão, o Centro Histórico torna-se o palco natural para a preparação de exposições de artesanato que ficam abertas até final da tarde. Operador de Mergulho local: “Orosei Diving Cen-ter”, localizado em Orosei (NU). Graças ao clima ameno no inverno e quente, embora com muitos ventos no verão, você pode mergulhar pratica-mente o ano todo. O Dive Center possui um bote de 7,50 metros, dois compressores, com recarga de Ar e Nitrox, dispõe de 20 conjuntos de equipa-mentos completos para aluguel e 50 cilindros. Saiba mais em http://www.oroseidivingcenter.it

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NAUFRÁGIO | Sardenha KT-12 | Texto e fotos: Francesco Pacienza

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NOTA DO EDITOR: Esta é uma seção totalmente fornecida pelo Gabriel Ganme, em sua página do Facebook MEDICINA DO MERGULHO E DO EXER-CÍCIO.Textos, perguntas e respostas organiza-dos aqui por Reinaldo Alberti.

Neste mês, na nossa página no Face-book, os assuntos mais comentados fo-ram alguns fatos pitorescos da história

do mergulho. Leiam, é divertido e instrutivo.

O Gabriel Ganme postou o título “Origem dos estudos da velocidade de su-bida”, assim:

Caros, mais uma da história do mergulho. De onde saiu a velocidade de subida de 18 metros por minuto??? Também na época dos antigos e pesa-díssimos escafandros supridos pela superfície, os mergulhadores queriam que o pessoal de apoio os subissem de volta muito rápido. O pessoal de apoio queria subí-los devagar, para não acabar com suas costas. Então chegaram a um acordo sindical e decidiram por 18 metros por minute.

Isso desperteu alguns “likes” e comentários dentre eles:William Palma Spinetti Bom acordo! Mas a relação com evitar uma doença descompressiva é pura coincidência? Rs.

O que o Gabriel Ganme respondeu ao William Palma Spinetti:Foi um belo chute, que funcionou com relativa segurança. Hoje, modelos mais modernos de descompressão propôem velocidades menores nos me-tros finais, mais próximo a superfície. Mas quanto isto melhorou a seguran-ça??? Pelo menos impediu que pessoas acelerassem demais a subida nos metros finais, em função do ganho de flutuabilidade. Aliás, faz uns 20 anos, o antigo editor da revista Skin Diver (não existe mais), já cansado de tanto mer-gulhar e ver coisas legais, decidiu ficar olhando a que velocidade as pessoas subiam os metros finais, e percebeu que ninguem respeitava os 18 metros por minuto, quando próximos da superfície.

mEdICIna dO mERGUlhO E dO EXERCíCIO O qUE sE FOFOCa POR aí??Fatos pitorescos da história do mergulho

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MEDICINA DO MERGULHO | POR GABRIEL GANME

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Hoje basicamente todo computador de mergulho penaliza quem não faz a parada de segurança. Marcio Balestro questionou: Me fiz a mesma pergunta que o William... Não me parece fazer sentido não haver um estudo mais apro-fundado no sentido de evitar uma DD.

Ao que o Gabriel Ganme respondeu: Surgiram estudos bem posteriores, mas uma coisa é fato. Mesmo com os 18 metros por minuto, a incidência de DD já era muito baixa. Então é difícil imaginar melhorar a margem de segurança, no que concerne à significância estatística. Entretanto, tenho certeza que as pa-radas de segurança evitaram uma série de subidas aceleradas, que poderiam ter desencadeado problemas com bolhas.

Eduardo Davidovich contribuiu com mais história do mergulho:Nos tempos pré Haldane (Pai) acreditava-se que a subida deveria se a mais rápida possível... Estes operadores de superficie devem ter salvado muitos es-cafandristas com este acordo… E completou: 18 metros por minuto é uma ve-locidade histórica, muitos estudos já foram realizados ao longo do tempo e de fato 18 metros por minuto é rápido demais para a subida final (10 metros para cima). É importante utilizar tabelas e/ou computadores e atentar para a veloci-dade de subida orientada... São diferentes dependendo do modelo matemá-tico utilizado no cálculo.

Roberto Luz completou:No caso específico do mergulho técnico existem recomendações para a eta-pa final após a completa descompressão, nos metros finais até a superfície, que deve ser lenta. Há algum tempo tive acesso a literatura sobre o assunto. Vou tentar encontra-la.

Gabriel Ganme deu boas vindas ao Eduardo Davidovich e completou:A pergunta do Marcio Balestro acaba gerando um fato real. Quando os 18 metros por minuto começaram a ser questionados, o mergulho técnico ba-sicamente se restringia aos malucos do cave diving na Flórida, fazendo uma série de coisas empíricas, “imitadas” do mergulho comercial e militar. Mesmo assim, no mergulho esportivo, a incidência de DD ainda era baixíssima. Aí veio Raymond Rogers com as tabelas do DSAT, e outras, no início dos anos 90, e os computadores, com velocidades diferentes. Mas uma coisa é verdade: qual a quantidade de mergulhos realmente estudados, no ambiente, e não em câ-mara hiperbárica??? Por isto, sempre dizia aos meus alunos, use todos os fato-res de segurança a seu favor. Não brinque com limites.

MEDICINA DO MERGULHO | POR GABRIEL GANME dIVEmaGInternational dive magazine

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INFORME PUBLICITÁRIO | DIVEMAG.org | Curaçao

Mergulhe no fantástico mundo subaquático de Curaçao

Curaçao é uma ilha formada originalmente por pedras vulcânicas onde os corais se formaram ao longo dos séculos. Isto pode ser visto imediatamente no primeiro mergulho. Na costa do lado direito da ilha os mergulhadores poderão observar belos recifes de corais. Essa é uma das razões que tornou Curaçao um dos destinos mais populares de mergulho do mundo. Fauna e flora subaquática de rara beleza formada ao longo de milhões de anos.

• Destino top para mergulhadores – você não achará no mundo um local de tamanha beleza e variedades para prática de mergulho.

• Seleção de três grandes áreas para mergulho – Curaçao é cercada por fantásticas áreas para mergulho.

• Curaçao também é um fantástico destino para a prática de snorkel – até mesmo da superfície pode-se observar as belezas do mundo subaquático de Curação.

• Um destino para todos – Além do fantástico mundo subaquático, Curaçao oferece muita diversidade para os que preferem ficar em terra – compras, lazer, esportes, praias, cultura e gastronomia.

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Eduardo Davidovich ainda lembrou: Brincar com a segurança em termos de DD pode doer bastante… Gabriel Ganme, em viagem desta vez, informou mais sobre a história do mergulho: Caros, aqui de férias, visitando um ponto turístico, onde todos os mergulhadores deveriam parar e pres-tar atenção. A Brooklin Bridge em New York. Leiam o artigo http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15686275.

Os trabalhadores que trabalhavam nestas caixas pressuriza-das (que visavam manter a água afastada, e permitir o trabalho a seco), no início do século 20, para fazer a fundação da ponte, apresentavam após a des-pressurização um quadro clínico que foi chamado “mal dos caixões”, na verda-de nossa Doença Descompressiva”.

Descrita por Paul Bert, um fisiologista francês muitos anos antes, o primeiro méto-do de descompressão foi preconizado por John Scott Haldane, em 1907, base-ado no conceito 2:1, ou seja, que o corpo aguentaria uma despressurização a metade da pressão que estava, sem formação de bolhas. Embora muito tenha se modificado, isto foi a base do desenho das tabelas de mergulho. Apenas ti-rando o pó dos livros…

Paula Eichler emendou:Posso tirar ainda mais o pó? Adoro estas histórias, e fui pesquisar um pouco mais, afinal, não estou passeando de férias... A ponte terminou de ser construida em 1883 e o termo “mal dos caixões” foi empregado pela primeira vez 10 anos antes, pelo Dr. Andrew Smith, médico responsável, em 110 dos 600 trabalhadores. Pau-la se divertiu com a história do nome “bends”, também utilizado para sintomas do “mal dos caixões”, compartilhando um link na Wikipédia para os curiosos:Entre na Wikipedia... Na versão em inglês e leia “decompression sickness” na parte “history”.

Para conclusões nesta edição Gabriel trouxe ainda mais um pouco:Caros, mais uma. Como disse em outro post, o Escocês John Scott Haldane pu-blicou em 1907 o primeiro método de descompressão, gerando o tal conceito 2:1. Muitos anos depois, seu filho fez um tremendo trabalho entendendo melhor a fisiologia dos rebreathers militares (era o que existia). Filho de peixe, peixinho é. Caro László Mocsári me ajuda aí companheiro, pois estou de férias e sem acesso aos meus livros. O que foi que o Haldane Jr estudou???

MEDICINA DO MERGULHO | POR GABRIEL GANMEHaldane

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Quem ajudou o Gabriel com o tema foi Andrei Puntel:

Jack Haldane foi uma das mais divertidas figuras da ciência. O típico gênio doido, adorava explodir coisas e conduzia suas experiências prin-cipais nele mesmo “porque coelhos não falam e não gostam de cola-borar”. Fisiologista e geneticista, se interessou pelo mergulho devido à um desastre com um submarino que matou dezenas de pessoas. Con-duziu pesquisas em ambientes hiperbáricos sobre a narcose, misturas de hélio e oxigênio, técnicas de resgate e escape de submarinos, e che-gou a sugerir a possibilidade de usar liquidos oxigenados como meio de respiração. Se eu tivesse que escolher um herói sub, mais do que Cousteau, seria ele.

Completado por Andre Rpv Damasceno:

Já o pai, John Haldane, além de ser o desenvolvedor das tabelas de mergulho e da teoria dos compartimentos, foi um dos fundadores, junto com Ronald Fisher e Sewall Wright, da “Genética Populacional”. Halda-ne também deu a idéia aceita até hoje sobre a origem da vida. Sim, sem conhecer o DNA, ele focou a teoria dele na genética. Para ele, os primeiros organismos seriam grandes moléculas orgânicas, capazes de crescer e se reproduzir. Isso aconteceria por interação induzida direta-mente no meio ambiente, ou seja, o fundo dos oceanos. Ele chegou a esta conclusão porque nesta época (do surgimento da vida), a superfí-cie da Terra era inóspita, bombardeada por meteoros e radiação UV do Sol, já que não existia a camada de ozônio, que só apareceria depois do surgimento das algas e plantas, que passariam a produzir oxigênio. Além disso, no seu tratado intitulado “Enzimas” sugeriu que as interações fracas que se estabelecem entre a enzima e o seu substrato poderiam ser usadas para distorcer a molécula do substrato e catalisar a reação. Esse é o ponto essencial até hoje, para a compreensão da catálise en-zimática. Ou seja, o cara era “fera”!!!

Comentários finais, mostraram que pai e filho foram grandes colabo-radores para a segurança da atividade de mergulho, o que ninguém, nem nós da Divemag, discordam !

MEDICINA DO MERGULHO | POR GABRIEL GANME dIVEmaGInternational dive magazine

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Page 73: DIVEMAG | Edição 18 | International Dive Magazine

Em ROATAN, praias e mergulhos de classe mundial em um só destino !

Mayan Princess Beach & Dive [email protected] Tel: (504) 2445 5050/52, 9486 0381

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CanCUn PlanEJa hOTEl sUsTEnTÁVEl Em mEIO aO maRO Grand Cancun é um projeto audacioso de um hotel construído no meio do mar. A ideia ganhou destaque ao se sagrar vencedora de um dos principais concursos mundiais de arquitetura para hotéis, o “Radical Innovation in Hospitality Awards”.

Além do design bastante inovador, o arquiteto responsável pelo projeto, Richard Moreta Castillo, apostou em alterna-tivas sustentáveis para minimizar o impacto ambiental da construção e transformar o edifício em uma solução para alguns problemas enfrentados em áreas costeiras.O Grand Cancun será uma mega construção feita sobre palafitas em meio ao mar. Ele funcionará como hotel e também disponibilizará espaços para centros comerciais e de convenções, cinemas, entre outras coisas. A sua cons-trução é considerada uma comemoração pelo aniversá-rio de 50 anos da fundação da cidade caribenha.

As técnicas de limpeza e tratamento da água residual e cuidado com o lixo impedirão que poluentes sejam des-cartados nos mares. O prédio deve ser autossuficiente em energia e ainda pretende ajudar a fornecer água potável e eletricidade limpa para a cidade.

Para alcançar o objetivo de ser sustentável, o Grand Can-cun terá a maior parte de sua superfície coberta por pai-néis solares. Os blocos terão suas próprias turbinas eólicas e abaixo do prédio estarão os sistemas de coleta de ener-gia a partir das marés e das ondas. A água da chuva será coletada e reutilizada e a água residual passará por trata-mento para uso em jardim. Um dos diferenciais da estrutu-ra é a grande usina de dessalinização por osmose reversa, que fornecerá grande quantidade de água potável.Outro destaque do hotel é o cuidado tido com a limpeza do mar. Através de coletores, os resíduos sólidos flutuantes e os hidrocarbonetos serão coletados. Para finalizar, água ainda será alimentada e purificada para aumentar a bio-diversidade marinha na região.

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NOVIDADES | POR EDITORdIVEmaGInternational dive magazine

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shaRK FInnInG Parte VII Por: RaqUEl ROssa

lEGIslaÇÃO InTERnaCIOnal COnTRa O FInnInG Países que proibiram a pesca de tubarão: Bahamas, Congo, Egito, Fiji, Polinésia Francesa, Honduras, Israel, Maldivas, Ilhas Marshall, Palau, Raja Ampat (Indonésia), Sabah (Malásia).

Países que proibiram a comercialização de barbatanas e produtos derivados: Bahamas, Canadá, Califórnia (EUA), Ilhas Marianas, Egito, Fiji, Polinésia Francesa, Ilha de Guam, Havaí (EUA), Ilhas Marshall, Oregon (EUA), Sabah (Malásia), Washing-ton (EUA). BRASIL – A Portaria do IBAMA Nº 121-N, de 24 de Agosto de 1998, regula a pesca de tubarão em águas territoriais brasileiras. Fica proibido o transporte e desembarque de carcaças de tubarões sem as respectivas barbatanas. Caso as barbatanas se-jam desembarcadas removidas do corpo do animal, não podem exceder a 5% do peso total do tubarão.BAHAMAS – Desde julho de 2011 é proibida a pesca, o finning e o desembarque de tubarão em portos das ilhas que compõem o país. O governo também baniu o co-mércio e a exportação de produtos de tubarão. A indústria do turismo e o mergulho de observação de tubarões foram decisivos na implementação da lei, que protege as mais de 40 espécies existentes no mar das Bahamas.Como, então, elas chegam aos restaurantes se não há barbatanas à venda no prin-cipal entreposto comercial paulistano? Na prática, as barbatanas comercializadas são ilegais, mas o problema é que a nossa lei só proibe o finning, não o consumo de barbatanas, seja da maneira que for. “É uma máfia que está correndo por fora do fisco”, diz ele. Quem faz o intermédio das barbatanas, na maioria das vezes, é o pescador. Trata-se de um ganha pão extra. “Esses sujeitos já foram brutalizados dentro da própria indústria. É uma caça ilegal”, conclui. PALAU – Baniu desde setembro de 2009 toda a pesca de tubarão e o finning em águas da sua zona econômica exclusiva. O Arquipélago do Pacífico criou um san-tuário que tem aproximadamente 600 mil km2 – quase o tamanho da França.MALDIVAS – A exemplo da República de Palau, o Arquipélago do Índico baniu o finning e toda a importação e exportação de barbatanas, declarando suas água como um santuário de tubarões.INDONéSIA E RAjA AMPAT – Declarou as águas de Raja Ampat como reserva am-biental (2010).

Foto: Raquel Rossa

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ILHAS COCOS (COSTA RICA) – Desde 2011, o governo costarriquenho decla-rou parte das águas das Ilhas Cocos, um dos lugares de maior concentra-ção de tubarão martelo no mundo (Sphyrna lewini), como parque marinho, o Seamounts Marine Management Area. A área é maior do que o parque de Yellowstone, nos EUA, e a pesca é proibida.HONDURAS – O pequeno país da América Central declarou a moratória à pesca do tubarão em 2010. O governo também anuncioua criação de um santuário para os tubarões em suas águas, que abrigam, entre outras espé-cies, o maior peixe do planeta, o tubarão baleia (Rhincodon typus).ESTADOS UNIDOS – Está em vigor desde dezembro de 2010 uma legislação que exige que todos os tubarões capturados legalmente em águas norte--americanas devem ser desembarcados com as suas nadadeiras íntegras e no corpo do animal. Além disso, cada Estado possui autonomia na criação de uma legislação própria.HAVAí – Proibiu a posse, venda, comércio e distribuição de barbatanas de tubarão desde o início de 2010.CALFóRNIA – Assim como o Estado do Havaí, desde 2011 proibiu a posse, venda, comércio e distribuição de barbatanas. Em 2012, baniu a venda de sopa de barbatanas nos restaurantes californianos.

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MEIO AMBIENTE | SHARK FINNING | RAQUEL ROSSA

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WASHINGTON E OREGON – Proibiram a posse e a comercialização de barbata-nas de tubarão (2011).ILHAS MARSHALL – Baniu o finning e o comércio de barbatanas desde 2011.CANADÁ – Toronto, em 2011, e Ottawa, em 2012, entre outras cidades, proibi-ram a comercialização de produtos derivados de barbatanas de tubarão em lojas e restaurantes. Desde 1994 a prática do finning já era proibida em águas canadenses.ESCóCIA – Foi o primeiro país europeu a proibir a pesca de tubarões (mar-ço/2012).AUSTRÁLIA – Estados e territórios governam as sua águas (até 3 milhas náuticas) e alguns deles proibem o finning e protegem os tubarões, como é o caso da Reserva Marinha de Julian Rocks, em Byron Bay. Outros, entretanto, permitem que os tubarões sejam desembarcados com as suas nadadeiras íntegras. Le-galmente, a indústria pesqueira pode capturar 600 toneladas de tubarão por ano da costa leste australiana, em Queensland, algo em torno de 100 mil tu-barões. Cabe ao governo central regular sobre as águas federais (de 3 a 200 milhas náuticas).Cabe ao governo central regular as águas federais. Legalmente, a indústria pesqueira pode capturar 600 toneladas de tubarão por ano da costa leste australiana, algo em torno de 100 mil tubarões. UNIãO EUROPéIA – Desde 2009 proibiu o finning em águas européias e por na-vios de bandeira européia em águas internacionais. Em 2011, o Parlamento Eu-ropeu endossou uma resolução para banir o finning, propondo a proibição da remoção das nadadeiras dos tubarões à bordo das embarcações européias.EQUADOR – É permitida a pesca de tubarão “bycatch” em águas continentais (não em Galápagos), quando o tubarão não é a espécie alvo da captura.GALÁPAGOS – Diferentemente do continente, no Arquipélago pertencente ao Equador, os tubarões são protegidos por lei. A Reserva Marinha de Galápagos é um território livre de pesca e de finning.ÁFRICA DO SUL – Há uma legislação de 1998 que autoriza o desembarque, o transporte e a comercialização de tubarões capturados em águas sul-africa-nas desde que com as nadadeiras íntegras. No entanto, nadadeiras captu-radas em águas internacionais podem vir separadas do corpo do animal em uma proporção de 8% para embarcações domésticas e 5% para internacio-nais.POLINéSIA FRANCESA – Em 2006, baniu a pesca e o comércio de tubarão, ex-ceto do tubarão anequim (mako, Isurus oxyrinchus).ILHAS FIjI – Proibiu a pesca e o comércio de qualquer espécie de tubarão des-de julho de 2011.

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REmandO PElOs OCEanOsA Sea Shepherd C o n s e r v a t i o n

Society está par-ticipando da Ola-

mau 2013, a fórmula 1 do calendário de ca-

noagem, no Havaí.

A competição que começou on-tem e vai até amanhã, tem a par-ticipação das melhores equipas de canoagem de todo o mundo, que farão um percurso de 100 milhas cobrindo alguns dos mais agitados mares ao redor da costa norte da Ilha Grande do Havaí.

A forte equipe de remadores de Hong Kong participa da corrida este ano e querem ajudar a promo-ver os esforços globais da Sea She-pherd para salvar nossos oceanos, divulgar a organização e também introduzir a Sea Shepherd Conservation Society na comunidade global de remo. Eles estão doando 50% de toda a sua angariação de fundos para a Sea Shepherd (os outros 50% servirão para cobrir as despe-sas das equipes no Havaí).

A equipe internacional é composta pelos melhores remadores dos dois clubes mais competitivos de Hong Kong, Lantau Boat Club e o VRC Hong Kong Paddle Club. A equipe treinou forte em Hong Kong,

O envolvimento da Sea Shepherd foi um esforço conjunto entre a Sea Shepherd Hong Kong e a recém--formada Sea Shepherd Havaí.

A equipe vai ajudar a promover a mais recente campanha “Operação Defesa dos Recifes” lançado pela Diretora da Sea Shepherd Havaí, Deborah Bassett. Esta campanha tem como objetivo chamar a atenção mundial para a proteção de nossos recifes em relação a sobre-exploração e os danos hu-manos. Os aquários e comércios de peixes recifais está tendo um efeito sério sobre nossos recifes e em nenhum lugar isso é mais destacada do que no Havaí, onde o comércio de aquários está levando atu-almente várias espécies para a extinção.

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Guiga Pirá. Foto: Carlos CrowdIVEmaGInternational dive magazine

Com a equipe tem sede em Hong Kong, outra campanha muito pró-xima da equipe é a questão de barbatana de tubarão. Hong Kong é o marco zero da indústria barbatana de tubarão, com mais de 50% do comércio de barbatana de tubarão do mundo, passando por esta cidade. A cada ano mais de 100 milhões de tubarões são mortos para abastecer os mercados asiáticos com barbatanas de tubarão para sopas em banquetas e casamentos em toda a região.

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EnsaIO EsPECIal UndERWaTER GOddEssPor Kadu Pinheiro, modelo: Carolina schrappe

Uma grata surpresa, e também um grande desafio! Assim posso definir minha participação no Shootout 2013 em Curaçao.

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Como fui convidada para o Shootout em 2012, já sabia como poderia ser produtiva esta semana. Eu e o Kadu Pinheiro já tínhamos feito algumas fotos juntos em Bonaire e no Shootout passado, e fiquei muito tempo pensando em algumas fotos legais que poderíamos produzir.

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O Kadu me enviou alguns sites de fo-tografia para termos uma idéia do que fazer. Estudei neles e foi então que lembrei de um enorme tecido que eu tinha em casa. Na hora liguei para a Adriana Brandão, também fotógrafa, para ver se ela me ajuda-va a transformar aquele tecido em um vestido longo.

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Claro que ela topou na hora. Eu já tinha uma ima-gem na cabeça: aquele vestido em tons de azul... Na proa do Naufrágio Superior.. Ia ficar demais! Produzindo o vestido, tivemos muitas outras idéias e também muitos outros figurinos na mala.

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ENSAIO ESPECIAL | UNDERWATER GODDESS | Fotos: Kadu Pinheiro, modelo: Carolina Schrappe

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O mais difícil, não é ficar em apnéia, e sim sem a máscara. A água entra no nariz e irrita muito os olhos, e nos intervalos tive que abusar do colírio para tirar a vermelhidão dos olhos.

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Quando fizemos fotos no raso era mais simples, só eu e o Kadu dáva-mos conta do recado, mas nas fo-tos em profundidade a coisa com-plicava um pouco.

ENSAIO ESPECIAL | UNDERWATER GODDESS | Fotos: Kadu Pinheiro, modelo: Carolina Schrappe

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Evoluímos na maquiagem tam-bém, pois ano passado achei que o rosto ficava muito pálido nas fotos, e esse ano capricha-mos um pouco mais de make up. O resultado foi muito bom, parabéns Kadu Pinheiro!

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O trabalho desenvolvido na piscina em um ambiente controlado é definitivamente muito mais tranquilo de se fazer.

ENSAIO ESPECIAL | UNDERWATER GODDESS | Fotos: Kadu Pinheiro, modelo: Carolina Schrappe

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maKInG OFFAgradecimento especial a Adriana Bran-dão que além de me ajudar me sugeriu muitas coisas. E um recado final para qual-quer mergulhador fotógrafo, e para seu ou sua modelo: com um bom planejamento, uma boa idéia na cabeça e sem dúvida, um bom dupla, a foto vai sair! Um bom trabalho e bons mergulhos ! Carol Schrappe

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ENSAIO ESPECIAL | UNDERWATER GODDESS | Fotos: Kadu Pinheiro, modelo: Carolina Schrappe

dIVEmaGInternational dive magazine Foto: Letícia Duran

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INFORMATIVO MENSAL | IANTD |

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INFORMATIVO MENSAL | NAUI |

COmEmORaÇÃO dO dIa mUndIal dO mEIO amBIEnTE 2013 Em comemoração ao dia mundial do meio ambiente, a NAUI promoveu mais uma vez a Lim-peza do Rio Jundiaí Mirim.Dezenas de voluntários colocaram a “mão na massa” e retiraram muito lixo do leito do princi-pal manacial que abastece a Cidade de Jundiaí : o Rio Jundiaí Mirim.Polícia ambiental, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Departamento de Águas e Esgotos estiveram presentes com o apoio institucional .Destaque especial para a cobertura dos órgãos de imprensa, através dos quais se difundem as informações e que contribuem de maneira sig-nificativa para avançarmos nas questões ambientais .

Veja como foi:

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EssEnTIals dIVEREste nível intermediário de educação contínua é desenhado para permitir que mergu-lhadores certificados melhorem sua performance no mergulho, revisem e coloquem em prática o essencial aprendido em qualquer programa de mergulho da IANTD. As técnicas e conhecimentos adquiridos neste programa preparam o mergulhador para mergulhos mais avançados. O programa de Essentials Diver é recomendado para todos os mergu-lhadores que desejam melhorar a performance e competência durante seus mergulhos. Este programa não qualificará o mergulhador a mergulhar mais fundo do que é permiti-do pela sua certificação prévia.

Quem pode lecionar este programa?

Um Advanced EANx Instructor ou de graduação maior e certificado como IANTD Essen-tials Diver É requerido um instrutor de rebreather para que um mergulhador seja certifica-do como rebreather diver neste nível.

Pré-requisitos:

Certificação de Open Water (Nitrox) Diver ou equivalenteIdade mínima de 15 anos com autorização dos pais ou responsáveis legais, ou um mínimo de 12 anos para qualificação de Junior Diver, ou 18 anos sem autorização prévia

Limites do programa:

• Nenhum mergulho pode ser conduzido em profundidades maiores que a qualificação do aluno

• Todos os mergulhos devem enfatizar o trabalho em equipe e a interação com o dupla

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??VOCÊ

SABIA

22ª Edição

Cavalo Marinho: Um pequeno notável.

A natureza em especial o mar está repleto de animais fascinantes que mostram diversasformas de vida. Um dos animais que fascinam a todos desde os tempos antigos é o cavalomarinho.

Apesar do formato de sua cabeça que lembra a de um cavalo (por isso o nome), ele é considerado um peixe e apresenta algumas características e hábitos um tanto curiosos.

EntEntre elas podemos citar a semelhança com os camaleões quando o assunto é defesa.

Os cavalos marinhos mudam de cor para se camuflar e assim se esconder de seu predador.Outra tática de sobrevivência é a incrível capacidade de olhar para dois lugares diferentes aomesmo tempo.

Em contra partida, sua locomoção é um dos seus pontos fracos, eles se movimentam verticalmente o que os tornam lentos.

Já em sua alimentação, ele apresenta uma particularidade muito interessante; não vai atrás do próprio aatrás do próprio alimento. O cavalo marinho prende-se com a ponta da cauda em plantasdo fundo do mar e espera o alimento chegar até ele.

Contudo, a curiosidade mais interessante está relacionada a reprodução.

O ritual de acasalamento dos cavalos marinhos, que acontece durante a primavera é bemdivertido, os machos dão cambalhotas e mais cambalhotas junto com as fêmeas. A fêmea coloca diversos ovos, os quais é o macho que fertiliza e posteriormente guarda em umabolsa na base da cauda. Ele é responsável por cuidar dos filhotes durante toda a “gestação”.

Após dois meses, os ovos rompem-se e o macho faz violentas contorções para que os filhotespossam ser expelidos. Os filhotes assim que nascem são praticamente transparentes, medempouco mais de um centímetro.

Lembrando que um cavalo marinho vive em média cinco anos.

Porém é triste informar que, esse belíssimo animal atualmente está ameaçado de extinçãodevido o alto volume de pesca descontrolada principalmente nos países asiáticos no qual ututilizam eles na culinária por seu sabor exótico.

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Mergulhadores ajudando mergulhadores Associe-se a DAN Brasil

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Estas Empresas são parceiras da DAN Brasil

Horizonte AbertoBahia Scuba

Mato Grosso do SulLagoa Misteriosa - Rio da Prata

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Barracuda - Cabo Frio

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Litoral SubMar do MundoOcéanSandMar Nitrox

Rio de Janeiro

Amigos do JoeAqualander MergulhoAquaventuraBaritur Viagens

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Oxigenação Turismo

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Koka SubMar & Ar

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Scuba Du

Planeta MergulhoRio Grande do Sul

Blue Shark Dive

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A DIVEMAG e a Webventure tem o prazer de anunciar uma parceria, que vai trazer para você leitor, conteúdos exclusivos, mais informações sobre mergulho e muitas fotos exclusivas. Nosso editor Kadu Pinheiro está assumindo a coluna so-bre mergulho no site da webventure, aguardem muitas novidades em breve !

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www.danbrasil.org.br • 19-3707-1569A DAN Brasil é a única organização sem fins lucrativos dedicadas à segurança do mergulho e registrada no Ministério da Justiça como

Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP (reconhecida em 2012).

*Todos os benefícios de transporte aéreo de emergência serão considerados somente entre instalações médicas ou de um aeroporto a outro, não estão inclusos salvamento marítimo ou onde não haja aeroporto ou instalações médicas no local. O benefício do transporte será considerado somente caso haja necessidade médica e com a prévia aprovação da DAN.

Você sabia que?O seu Plano de Saúde pode não cobrir os custos de um tratamento hiperbárico,

E a maioria dos planos não cobre transporte aéreo*

“Final de domingo, no final do terceiro mergulho apaguei ao chegar á superfície. A DAN foi acionada e recebemos ajuda até a minha ida a Câmara Hiperbárica. Eu me senti seguro e amparado no dia e nos tratamentos posteriores ao episódio. Recomendo fortemente a associação a DAN Brasil!”

— Paulo Francisco da Silva (Big Paul)

Benefícios para Associados da DAN Brasil:•Remoçãoaéreainter-hospitalar*tantoparaemergências

de mergulho quanto para outras emergências; •Benefíciosparadespesasmédicascomtratamento

em Câmara Hiperbárica em todo o mundo;

•DANHotline24horas,7diasporsemana;•Informaçõessobresegurançanomergulho;•EMUITOMAIS!

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