Edicao 26072014 issuu
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www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 2014
Inscrições para o Festival de Curtas começam segunda, 28
Página 7
Dia de Voluntariado Família Feliz alegra o sábado no Espaço Mário Covas
A Prefeitura de Mairiporã,
através da Secretaria de As-
suntos Culturais realiza de 28
de julho a 1º de setembro as
inscrições para o 1º Festival
Curta Curtíssimo.
O 1º Festival Curta Curtíssi-
mo tem como objetivo promover
o cenário da produção audiovi-
sual da cidade e estimular os
cinéfilos de toda região, além de
oferecer para a população diver-
sas produções independentes.
O evento será realizado em
setembro na Praça da Matriz.
O festival contará com pro-
duções das cidades de Ati-
baia, Bragança Paulista, Bom
Jesus dos Perdões, Caieiras,
Joanópolis, Franco da Rocha,
Francisco Morato, Guarulhos,
Jundiaí, Nazaré Paulista e
Piracaia e abrangerá todos os
gêneros audiovisuais: ficção,
experimental, documentário e
animação.
Inocentes e Nem Liminha Ouviu tocam amanhã no CCSP
No sábado, dia 26 de
julho no centro Cultural
São Paulo, localizado na
Rua Vergueiro, n°1000, a
partir das 19h, as bandas
Inocentes e Nem Liminha
Ouviu se apresentam na
sala Adoniram Barbosa.
A banda paulista Ino-
centes apresenta o novo
trabalho intitulado Sob Con-
trole, de 2013, além de dos
diversos sucessos em parceria
com o grupo Liminha Ouviu.
O valor da entrada é
de R$20,00.
SÁBADO26 DE JULHO DE 2014
Pagina 3
A tecnologia tem causado profundas transformações no
jornalismo que conhecíamos até os anos 1980. Refiro-me em
especial ao impacto das chamadas tecnologias da informação e
das comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia móvel, a
internet, as redes sociais e o processo de convergência de todas
as mídias. Elas mudaram de forma radical e irreversível a face
do jornalismo ao longo dos últimos 20 anos.
O novo universo do jornalismoARTIGO
Pagina 2
www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 20142
Folha Opinião Comunicação, Eventos e Jornalismo Ltda - cnpj: 11.603.231/0001-06
Av, Tabelião Passarela, 771, cj 2, Centro, Mairiporã – CEP: 07600-000
Redação e publicidade:
4419-4378 / 4275-0504 / 9-9529-2619 / [email protected] / [email protected]
Reportagem: Tatiara Guariente e Gabriela Bacelar web: Hygor Uyeno Editoração eletrônica: Camila Oliveira
Colaboradores: Éssio Minozzi Júnior, Lucas Goulart, Marisa Motta Cardone e Tarcílio de Souza Barrros.Editor: Maurício Araújo
A tecnologia tem causado profundas trans-
formações no jornalismo que conhecíamos até
os anos 1980. Refiro-me em especial ao impacto
das chamadas tecnologias da informação e das
comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia
móvel, a internet, as redes sociais e o processo de
convergência de todas as mídias. Elas mudaram
de forma radical e irreversível a face do jornalismo
ao longo dos últimos 20 anos.
Como ponto de partida desta análise, é opor-
tuno lembrar que o universo atual do Jornalismo
brasileiro abrange três segmentos ou mídias
bem distintas:
>> Mídia impressa (jornais e revistas);
>> Mídia eletrônica (rádio e TV);
>> Mídia virtual (internet, redes sociais,
portais informativos, blogs e motores de busca)
O jornalismo impresso – ou seja, o dos jornais
e revistas –em franco retrocesso, não alcança
hoje sequer 5 milhões de leitores. A radiodifusão
(rádio e TV) cobre um público bem maior, de cerca
de 70 milhões de ouvintes-telespectadores. O
terceiro segmento – a mídia virtual, da internet e
das redes sociais – já é o maior deles e abrange
hoje 76 milhões de cidadãos.
Mesmo correndo o risco de afirmar o óbvio,
relembro que a internet deflagrou a maior das
revoluções não apenas nas comunicações como
no Jornalismo, a partir do final do século 20. Essa
revolução, entretanto, não tem sido compreendida
nem reconhecida em suas reais dimensões pela
maioria dos jornalistas.
A mudança de paradigmasReflitamos nesta situação comum no Brasil
de 2014. Ao ligar seu desktop, tablet ou smartpho-
ne, milhões de brasileiros podem ler o noticiário
dos maiores jornais e revistas do Brasil e do
mundo, ouvir rádio, ver TV, navegar nas redes
sociais, resgatar shows, entrevistas, visitar cen-
tenas de blogs ou participar de debates sobre os
temas mais variados.
A internet e as comunicações móveis, mais
do que quaisquer outros fatores tecnológicos,
são as duas alavancas que mudam hoje a face
do Jornalismo, ampliam o acesso à informação,
ao entretenimento e trazem o mundo para dentro
de nossas casas.
Mais do que isso: munidos de dispositivos
móveis cada dia mais avançados, interagimos
com amigos ou com desconhecidos, a qualquer
hora e em qualquer lugar, nas redes sociais ou em
ligações telefônicas gratuitas do Skype, com voz
e imagem, num intercâmbio de mensagens que
era impensável há pouco mais de duas décadas.
Em breve, viveremos a experiência do “Jor-
nalismo na Nuvem”, em que acessaremos conte-
údos de todos os formatos – textos, voz, dados,
imagens, videocasts, infográficos – em qualquer
lugar e a qualquer hora, em dispositivos móveis
com tecnologia 4G. Em paralelo a esses avanços
O novo universo do jornalismode computação em nuvem, poderemos extrair
o que há de útil e de mais valioso da massa de
dados e informações a que os especialistas já
denominam de Big Data.
Para se ter uma ideia bem clara do impacto
causado pela tecnologia – em especial pelo
processo de digitalização, pela internet e pelas
comunicações móveis – nada melhor do que
voltar no tempo, em julho de 1990, ou seja, há
exatamente 24 anos. Naquele momento, o Brasil
não tinha um único telefone celular. Internet
era ignorada pela maioria dos brasileiros, ou
não passava de um neologismo, só conhecido
de acadêmicos e militares. Banda larga era
expressão quase sem muito sentido para o
cidadão comum.
Três mídias convergentesAs tecnologias digitais têm afetado dire-
tamente o universo do Jornalismo, de modo a
fundir as mídias impressa, eletrônica e virtual.
Essa fusão, embora prevista ou sonhada por
alguns teóricos, era quase ficção há pouco mais
por volta de 1990. Hoje, em contrapartida, ela se
torna tão completa que, em diversas situações,
apaga totalmente os limites entre as mídias.
O ponto mais relevante de todas essas
transformações, a meu ver, é a ampliação
extraordinária do universo do Jornalismo. Nos
números utilizados neste artigo, consideramos
apenas as pessoas com mais de 15 anos de
idade. Essa faixa etária, segundo o IBGE,
abrange 143 milhões de brasileiros, ou 71,8% da
população total do País, que é de 201 milhões
de habitantes.
Mídia impressa alcança 5 milhões/diaAo tratar do jornalismo impresso, é preciso
ressaltar dois fatos preocupantes relativos à
leitura e às tiragens de jornais e revistas no País:
>> O primeiro fato é a redução contínua do
número de leitores, tanto em números absolutos
quanto relativos. Ao longo dos últimos 30 anos,
enquanto a população brasileira crescia 70%,
a tiragem total de jornais e revistas no País se
reduzia em 10%. Hoje não alcança mais que 5
milhões de leitores por dia.
>> O segundo aspecto ainda mais preocu-
pante é o desaparecimento do leitor jovem. As
novas gerações não têm o hábito de ler jornais ou
revistas. Isso significa que o jornalismo impresso
não tem futuro, pois o leitor de jornal é um animal
em extinção.
Se não desaparecer em 20 anos, o jornalis-
mo impresso deverá, na melhor das hipóteses,
reduzir-se a um nicho, quase elitista, sem qual-
quer relevância como mídia de massa.
Mídia eletrônica: 70 milhõesMuito diferente é a situação da mídia
eletrônica brasileira, que também passa por
transformações tecnológicas. Essa mídia é hoje
integrada por 3.500 emissoras de rádio (AM e FM),
250 emissoras de TV (incluídas aí as afiliadas às
redes comerciais e públicas) e algumas empresas
de TV por assinatura. Nesse segmento, merecem
destaque os seguintes fatos:
>> A TV aberta brasileira está presente pratica-
mente na totalidade dos domicílios do País (98%)
ou 64 milhões de residências.
>> A TV por assinatura já alcança 18 milhões
de residências (23%); mas quase metade de seus
assinantes a utiliza para ver canais abertos, com
melhor imagem;
>> O rádio alcança 40 milhões de domicílios
(62% do total), além de 18 milhões de automóveis,
o que perfaz um total de 58 milhões de receptores.
>> Em resumo, o público potencial alcançado
pela mídia eletrônica seria, no máximo, de 140
milhões de habitantes, com base nos seguintes
critérios: média de 1 ouvinte-espectador por recep-
tor, mas levando-se em conta que apenas 50% dos
receptores estão ligados nos momentos de pico ou
de maior audiência. Assim, o público efetivo em
termos realistas da mídia eletrônica (rádio e TV) é
a metade dos 140 milhões de receptores – ou 70
milhões de ouvintes-telespectadores.
A tecnologia é responsável ainda por um
fenômeno novo na audiência de TV no País que
é o da chamada “segunda tela”, ou seja, o da
recepção de televisão em dispositivos móveis
(mobile TV) individuais – que adiciona milhões
de dispositivos portáteis, como tablets, laptops
e smartphones. Na realidade, essa recepção de
TV na segunda tela, amplia muito mais o tempo
da audiência, sem aumentar, necessariamente, o
número de telespectadores.
Analisemos neste ponto a mídia virtual, que
é a mais recente (e menos conhecida) no cenário
das comunicações brasileiras.
A força da comunicação móvelO que nos impressiona no desenvolvimento
recente das telecomunicações brasileiras é o
crescimento e a força da comunicação móvel no
Brasil. Segundo dados de maio de 2014 da Agên-
cia Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da
Telebrasil, entidade que representa as operadoras
setoriais, existem hoje no Brasil 305 milhões de
dispositivos móveis – aí incluídos 275,5 milhões
de celulares e smartphones.
O Brasil tem hoje a densidade de 134 celu-
lares por 100 habitantes, sem contar os modems
(chips com número de celular) embutidos nos
dispositivos de comunicação máquina-a-máquina.
Esse crescimento explosivo da telefonia celu-
lar é, sem dúvida, o fato mais relevante ocorrido
no setor de telecomunicações no País ao longo
dos últimos 15 anos.
De pouco mais de 10 milhões de telefones
móveis em serviço existentes em 1999, o País
saltou para os atuais 275,5 milhões. Uma expan-
são superior a 2.600% em 15 anos.
Além do crescimento físico da infraestrutu-
ra, é preciso considerar a evolução tecnológica
das telecomunicações móveis, com a digitali-
zação e a banda larga. É essa combinação de
expansão física e modernização das telecomu-
nicações que tem alavancado o crescimento
acelerado do número de internautas, nos
últimos 20 anos.
Mesmo sem qualquer apoio direto ou
indireto dos governos desde 1998 até hoje – e
até com a penalização irracional de tributos
superiores a 43% sobre o valor dos serviços
– o Brasil tem promovido uma extraordinária
inclusão digital, que beneficiou mais de 100
milhões de cidadãos de baixa renda, ao longo
das duas últimas décadas.
O impacto e expansão da internetA internet desencadeia um processo de
transformação do Jornalismo que merece ser
destacado, pelo menos em dois pontos. A pri-
meira e mais relevante dessas transformações
– no Brasil e no mundo – tem sido dar voz a uma
vasta parcela da população que não tinha voz.
Em especial, com as redes sociais.
Outro impacto da internet que merece
destaque é a ampliação extraordinária, sinér-
gica, da audiência dos meios de comunicação
tradicionais. Na tela dos computadores e dis-
positivos móveis, se fundem todos os formatos
de Jornalismo.
É claro que, do ponto de vista qualitativo,
esse novo Jornalismo virtual das redes sociais e
dos blogs ainda é profundamente heterogêneo,
imaturo e, em sua maioria, sem nenhum código
de ética. Mas, não nos esqueçamos, esse Jor-
nalismo está na infância e evolui a olhos vistos.
Mais ainda: ele veio para ficar.
Vale a pena refletir sobre o papel da internet
nos meios de comunicação em geral. Por mais
desorganizada e caótica que possa parecer,
ela funciona como caixa de ressonância que
amplifica e alarga o alcance dos meios de
comunicação tradicionais.
A expansão da internet nos últimos 15
anos no Brasil tem sido impressionante. Por
mais queixas que tenhamos sobre a qualidade
da banda larga e o mau tratamento que as
operadoras nos dão, temos que reconhecer
essa expansão física ou quantitativa.
Em 1999, o número de internautas brasilei-
ros não passava de 2 milhões de usuários. Hoje,
só considerada a internet móvel, o número de
usuários já é hoje de 148,7 milhões, ou 70 vezes
mais, segundo dados da Anatel e da Telebrasil,
entidade que representa as operadoras de
telefonia ou teles.
Para não inflar os números globais da
internet brasileira por uma eventual duplicidade
estatística, não são computados aí os 30 mi-
lhões de usuários da internet fixa (residencial ou
empresarial), nem os 35 milhões que acessam
a web via tablets e dispositivos múltiplos (se-
gundo ou terceiro celular). Eles acessam a web
por canais de acesso redundantes. Limitemos,
então, apenas para os propósitos deste artigo,
o universo de internautas brasileiros aos 148,7
milhões de usuários da internet móvel.
Como mostram os números, a internet é
um universo em franca expansão no Brasil, à
semelhança do que ocorre nos demais países
do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, a Índia, a
China e África do Sul) e quase todo o continente
africano. E mais: no Brasil, a base de usuários da
internet deve crescer ainda de forma acelerada e
por muito tempo.
O celular, que no passado era utilizado
apenas para falar ou para a comunicação de
voz, passa a ser usado cada vez mais para
a comunicação de dados, proporcionando o
acesso a jornais, revistas, ao rádio e à TV. E com
a multiplicação dos aplicativos, os dispositivos
móveis passam a prestar ainda uma imensa
lista de novos serviços, entre os quais o envio e
recebimento de fotos, e-mails, mensagens curtas
(SMS), músicas, vídeos, jogos e mil outros apli-
cativos disponíveis. Um levantamento mundial
mostra que existem hoje mais de 3 milhões de
aplicativos para celulares.
Nas redes sociais: 75,8 milhõesAlgumas palavras sobre o crescimento das
redes sociais. Segundo as estatísticas mais
confiáveis, a maioria dos internautas (51%) já faz
parte de pelo menos uma rede social. Em núme-
ros absolutos, temos que calcular 51% de 148,7
milhões – cujo resultado equivale a 75,8 milhões.
Esses 75,8 milhões de cidadãos acessam
redes sociais como o Facebook, o Twitter, o MSN,
o Yahoo, o Google, o Buscapé e outras – além
de mais de 3 mil blogs (só considerados aqueles
com mais de 500 leitores) e os maiores portais,
como UOL, Terra ou dos maiores jornais em seu
formato digital ou eletrônico.
Eis aí o maior segmento da audiência de
nossos meios de comunicação.
O novo universo: 150,8 milhõesO novo universo do Jornalismo brasileiro,
portanto, é a soma das três mídias – 5 milhões
da impressa, 70 milhões da eletrônica e 75,8
milhões da virtual (internet e redes sociais) – que
totalizam 150,8 milhões de cidadãos.
Esses 75,8 milhões de cidadãos das redes
sociais constituem um extraordinário contingente
humano que já acessa todos os tipos de conte-
údo jornalístico – como notícias, comentários,
opiniões, campanhas de mobilização, elogios
ou críticas políticas, propaganda ideológica de
esquerda ou de direita – entre outros conteúdos
capazes de influenciar o comportamento político
desses cidadãos.
Acho que a mídia virtual merece mais aten-
ção de todos que pensam o futuro do Jornalismo.
Ethevaldo Siqueira, do Observatório da Im-
prensaz
www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20143 CIDADE
Dia de Voluntariado Família Feliz alegra o sábado no Espaço Mário Covas
O Programa de Voluntaria-do “Família Feliz”, idealizado pela Igreja Metodista Wes-leyana de Mairiporã através do Ministério de Ação Social, realizou neste sábado evento em clima de missão integral, com diversidade de empre-endimentos no Espaço Mário Covas. Para a real ização deste evento diversas insti-tuições deram as mãos para apoiar o dia de voluntariado Família Feliz. De um lado da praça, uma Feira de Profis-sões organizada por equipe de voluntários da Holcim dava orientações sobre primeiro curriculum, segurança do-méstica e conscientização ambiental. No outro lado, do-ações de mudas da Secretaria do Meio Ambiente e a saída para a Caminhada Ecológica e da Saúde, que passeou pelo outro lado do Rio Juquery.
Pela manhã, dois momen-tos musicais distintos, a apre-sentação musical de Ralph de
Jesus, que é músico local e educador da Secretaria de Educação e a participação especial do Conjunto Mu-sical do projeto Caminhos Sonoros, em formação ex-clusiva para o dia da Família Feliz, com três cantores líricos, violão e flauta. O grupo contou com a partici-pação de músicos da Unesp Larissa Costa, Edilson Jr e Ana Carolina, Giovanni Matarazzo, da USP, além do flautista e educador musical local, Denis Rosa, professor do Coral Caminhos Sonoros. No repertório, música erudita europeia e também nacional, com destaque para a cantora Ana Carolina, que apresen-tou a Bachiana nº 5, de Villa Lobos, acompanhada do violonista Giovanni Matara-zzo. Caminhos Sonoros é resultado de uma parceria feita entre o Instituto Holcim e a Prefeitura de Mairiporã, através da Secretaria de
Educação, Esportes e Cultura e conta com o patrocínio da Holcim, por meio das leis de incentivo fiscal do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal.
Fá t ima de L ima , da Secretar ia de Educação acompanha de per to as atividades do projeto Ca-minhos Sonoros e explica sobre a missão in tegra l da Igreja Presbiteriana em Mairiporã. “Através do Vo-luntar iado podemos nos tornar agentes de transfor-mação social, inspirando e participando ativamente em ações, causas e projetos que impactam a sociedade, com o cuidado em alcançar a pessoa humana em todas as suas dimensões, bioló-gica, psicológica, espiritual, social e ambiental”.
www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 20144 VARIEDADES
HORÓSCOPO
ÁRIES - 21.mar a 20.abrAflição com o ambiente familiar e consigo mesmo, como se precisasse se livrar de algo. Com paciência você pode construir novas relações em seu ambiente íntimo.
TOURO - 21.abr a 20.maiA implicância contra as pessoas se volta contra você. Não cabe reclamar dos outros. É tempo de rever preconceitos que o afastam das pessoas. Converse mais e melhor.
GÊMEOS - 21.mai a 20.junUm dia de possíveis atritos com os amigos, mesmo naquelas relações que eram bem construídas. No trabalho, coloque foco no que é importante e siga à risca seus deveres.
CÂNCER - 21.jun a 21.julBrigas no trabalho ou, pelo menos, impaci-ência com os colegas e colaboradores. As polêmicas surgem do nada. No amor, faça o que é correto e você se sentirá muito bem.
LEÃO - 22.jul a 22.agoVocê está inquieto e agitado. Os pensamen-tos são críticos e tendem a atacar quem está no seu caminho. O convívio familiar pode lhe trazer alguma paz e centramento.
VIRGEM - 23.ago a 22.setOForte dinâmica nas relações afetivas e íntimas, mas nem sempre bem dirigida. A inquietação está presente. Você cobiça algo que pode estar inexoravelmente distante.
LIBRA - 23.set a 22.outMomento difícil para o trabalho e para fazer partilhas ou compartilhar materialmente algo com alguém. Mas poderá atuar em favor de seus ganhos pessoais.
ESCORPIÃO - 23.out a 21.novDia para desencontros no trabalho e em seus pensamentos. É preciso aceitar condições fora das habituais. Concentre-se no que é neces-sário e tudo entrará no devido lugar.
SAGITÁRIO - 22.nov a 21.dezNo amor, desentendimento e diferenças que gritam entre vocês. O recolhimento é melhor do que se atirar desorganizadamente em ações só para sentir que está vivendo algo.
CAPRICÓRNIO - 22.dez a 20.janMercúrio fustiga o rebelde Urano e você dis-corda de seu cônjuge e das pessoas em sua casa. Por outro lado, com os amigos poderá encontrar respaldo e bom entendimento. AQUÁRIO - 21.jan a 19.fevEnganos e atos falhos prejudicam a organi-zação da agenda de trabalho. Modifique o que for necessário. Uma boa adaptação é fundamental para o trabalho ir bem.
PEIXES - 20.fev a 20.marIdeias ousadas, mas atrapalhadas, prejudicam a relação amorosa e a administração da vida material. No amor, tudo irá melhor ao seguir uma linha de conduta sensata e estável.
Mercúrio em quadratura com Urano é aspecto tenso, indicador de agitação do intelecto, de curiosidade pouco sadia e de dispersão. Poderemos viver qualquer um destes dois caminhos: os céus nos
colocam diante desta encruzilhada. Nem toda rigidez num foco absoluto nem toda dispersão de quem quer se desembaraçar de todo compromisso. É preciso encontrar o lugar certo para a firmeza de rumo e a renovação.
CRUZADAS
A empresa Luiz Cláudio Cerqueira Baptista – ME,
com sede à Alameda colômbia 151, Parque Pe-
trópolis 4ª seção, Mairiporã, SP, inscrita no CNPJ
- 00 454 995/0001-60, IE: 433.095.421.110, CCM:
11.785, comunica o extravio de notas fiscais dos
números 085 a 100.
Mairiporã, 23 de julho de 2014.
COMUNICADO DE EXTRAVIO
www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 2014
5
Matrículas abertas para Educação de Jovens e Adultos - EJA
A Prefeitura de Mairiporã,
através da Secretaria da
Educação, Esportes e Cul-
tura, realiza até 31 de julho
a matrícula para a 1ª a 4ª sé-
ries do Ensino Fundamental
da Educação da Educação
de Jovens e Adultos – EJA.
Os interessados devem
procurar as escolas Mufar-
rege Salomão Chamma,
localizada na rua Celso
Epaminondas, s/nº - bairro
Lavapés, ou Tirsi Anna Cas-
tellani Gamberini, na rua
Bom Jesus da Terra Preta,
39 – Terra Preta.
Informações pelos tele-
fones 4419-1729 e 4486-
2220.
www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20146
Casa nova de alto padrão em
condomínio fechado com
documentação OK.
Terreno com 1.500 m2, casa com 4 dor-
mitórios, sendo 4 suítes, sala de estar
com lareira, jantar, escritório.
Belíssimo jardim.
Área de lazer completa.
Aceita permuta de menor valor
em São Paulo.
Aceita financiamento bancário.
Valor: Consulte Renove Imóveis
www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20147
Prefeitura realiza inscrições para o 1º Festival Curta Curtíssimo
A Prefeitura de Mairiporã, através da Secretaria de As-suntos Culturais realiza de 28 de julho a 1º de setembro as inscrições para o 1º Festival Curta Curtíssimo.
O 1º Festival Curta Cur-tíssimo tem como objetivo promover o cenário da produ-ção audiovisual da cidade e estimular os cinéfilos de toda região, além de oferecer para
a população diversas produções independentes. O evento será realizado em setembro na Praça da Matriz.
O festival contará com pro-duções das cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Caieiras, Joanó-polis, Franco da Rocha, Francis-co Morato, Guarulhos, Jundiaí, Nazaré Paulista e Piracaia e abrangerá todos os gêneros au-
diovisuais: ficção, experimental, documentário e animação.
Cada participante poderá se inscrever com três produções com duração máxima de dois minutos, excluindo créditos de abertura e créditos finais.
Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição nos sites http://culturamairipora.blospot.com.br e http://www.mairipora.sp.gov.br/ e enviar via
correio ou pessoalmente para o Departamento de Cultura, loca-lizado na Rua XV de Novembro, 171 – Centro – Mairiporã-SP - CEP: 07600-000, juntamen-te os seguintes documentos: comprovante de residência atualizado no nome do inscrito, cópia do filme em arquivo (mov, avi, wmv, mp4), sinopse e ficha técnica, além do material de divulgação (duas fotos do vídeo
com boa resolução (300 dpi), que deverá ser enviado para o e-mail [email protected]).
O festival irá premiar três produções e o melhor filme da oficina municipal de audiovi-sual. O 1º lugar receberá R$ 350,00, o 2º lugar R$ 250,00, o 3º lugar R$ 150,00 e o melhor filme da oficina municipal de cinema receberá R$ 250,00.
www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 20148