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Inscrições para o Festival de Curtas começam segunda, 28 Página 7 Dia de Voluntariado Família Feliz alegra o sábado no Espaço Mário Covas A Prefeitura de Mairiporã, através da Secretaria de As- suntos Culturais realiza de 28 de julho a 1º de setembro as inscrições para o 1º Festival Curta Curtíssimo. O 1º Festival Curta Curtíssi- mo tem como objetivo promover o cenário da produção audiovi- sual da cidade e estimular os cinéfilos de toda região, além de oferecer para a população diver- sas produções independentes. O evento será realizado em setembro na Praça da Matriz. O festival contará com pro- duções das cidades de Ati- baia, Bragança Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Caieiras, Joanópolis, Franco da Rocha, Francisco Morato, Guarulhos, Jundiaí, Nazaré Paulista e Piracaia e abrangerá todos os gêneros audiovisuais: ficção, experimental, documentário e animação. Inocentes e Nem Liminha Ouviu tocam amanhã no CCSP No sábado, dia 26 de julho no centro Cultural São Paulo, localizado na Rua Vergueiro, n°1000, a partir das 19h, as bandas Inocentes e Nem Liminha Ouviu se apresentam na sala Adoniram Barbosa. A banda paulista Ino- centes apresenta o novo trabalho intitulado Sob Con- trole, de 2013, além de dos diversos sucessos em parceria com o grupo Liminha Ouviu. O valor da entrada é de R$20,00. SÁBADO 26 DE JULHO DE 2014 Pagina 3 A tecnologia tem causado profundas transformações no jornalismo que conhecíamos até os anos 1980. Refiro-me em especial ao impacto das chamadas tecnologias da informação e das comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia móvel, a internet, as redes sociais e o processo de convergência de todas as mídias. Elas mudaram de forma radical e irreversível a face do jornalismo ao longo dos últimos 20 anos. O novo universo do jornalismo ARTIGO Pagina 2

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www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 2014

Inscrições para o Festival de Curtas começam segunda, 28

Página 7

Dia de Voluntariado Família Feliz alegra o sábado no Espaço Mário Covas

A Prefeitura de Mairiporã,

através da Secretaria de As-

suntos Culturais realiza de 28

de julho a 1º de setembro as

inscrições para o 1º Festival

Curta Curtíssimo.

O 1º Festival Curta Curtíssi-

mo tem como objetivo promover

o cenário da produção audiovi-

sual da cidade e estimular os

cinéfilos de toda região, além de

oferecer para a população diver-

sas produções independentes.

O evento será realizado em

setembro na Praça da Matriz.

O festival contará com pro-

duções das cidades de Ati-

baia, Bragança Paulista, Bom

Jesus dos Perdões, Caieiras,

Joanópolis, Franco da Rocha,

Francisco Morato, Guarulhos,

Jundiaí, Nazaré Paulista e

Piracaia e abrangerá todos os

gêneros audiovisuais: ficção,

experimental, documentário e

animação.

Inocentes e Nem Liminha Ouviu tocam amanhã no CCSP

No sábado, dia 26 de

julho no centro Cultural

São Paulo, localizado na

Rua Vergueiro, n°1000, a

partir das 19h, as bandas

Inocentes e Nem Liminha

Ouviu se apresentam na

sala Adoniram Barbosa.

A banda paulista Ino-

centes apresenta o novo

trabalho intitulado Sob Con-

trole, de 2013, além de dos

diversos sucessos em parceria

com o grupo Liminha Ouviu.

O valor da entrada é

de R$20,00.

SÁBADO26 DE JULHO DE 2014

Pagina 3

A tecnologia tem causado profundas transformações no

jornalismo que conhecíamos até os anos 1980. Refiro-me em

especial ao impacto das chamadas tecnologias da informação e

das comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia móvel, a

internet, as redes sociais e o processo de convergência de todas

as mídias. Elas mudaram de forma radical e irreversível a face

do jornalismo ao longo dos últimos 20 anos.

O novo universo do jornalismoARTIGO

Pagina 2

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www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 20142

Folha Opinião Comunicação, Eventos e Jornalismo Ltda - cnpj: 11.603.231/0001-06

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Redação e publicidade:

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Reportagem: Tatiara Guariente e Gabriela Bacelar web: Hygor Uyeno Editoração eletrônica: Camila Oliveira

Colaboradores: Éssio Minozzi Júnior, Lucas Goulart, Marisa Motta Cardone e Tarcílio de Souza Barrros.Editor: Maurício Araújo

A tecnologia tem causado profundas trans-

formações no jornalismo que conhecíamos até

os anos 1980. Refiro-me em especial ao impacto

das chamadas tecnologias da informação e das

comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia

móvel, a internet, as redes sociais e o processo de

convergência de todas as mídias. Elas mudaram

de forma radical e irreversível a face do jornalismo

ao longo dos últimos 20 anos.

Como ponto de partida desta análise, é opor-

tuno lembrar que o universo atual do Jornalismo

brasileiro abrange três segmentos ou mídias

bem distintas:

>> Mídia impressa (jornais e revistas);

>> Mídia eletrônica (rádio e TV);

>> Mídia virtual (internet, redes sociais,

portais informativos, blogs e motores de busca)

O jornalismo impresso – ou seja, o dos jornais

e revistas –em franco retrocesso, não alcança

hoje sequer 5 milhões de leitores. A radiodifusão

(rádio e TV) cobre um público bem maior, de cerca

de 70 milhões de ouvintes-telespectadores. O

terceiro segmento – a mídia virtual, da internet e

das redes sociais – já é o maior deles e abrange

hoje 76 milhões de cidadãos.

Mesmo correndo o risco de afirmar o óbvio,

relembro que a internet deflagrou a maior das

revoluções não apenas nas comunicações como

no Jornalismo, a partir do final do século 20. Essa

revolução, entretanto, não tem sido compreendida

nem reconhecida em suas reais dimensões pela

maioria dos jornalistas.

A mudança de paradigmasReflitamos nesta situação comum no Brasil

de 2014. Ao ligar seu desktop, tablet ou smartpho-

ne, milhões de brasileiros podem ler o noticiário

dos maiores jornais e revistas do Brasil e do

mundo, ouvir rádio, ver TV, navegar nas redes

sociais, resgatar shows, entrevistas, visitar cen-

tenas de blogs ou participar de debates sobre os

temas mais variados.

A internet e as comunicações móveis, mais

do que quaisquer outros fatores tecnológicos,

são as duas alavancas que mudam hoje a face

do Jornalismo, ampliam o acesso à informação,

ao entretenimento e trazem o mundo para dentro

de nossas casas.

Mais do que isso: munidos de dispositivos

móveis cada dia mais avançados, interagimos

com amigos ou com desconhecidos, a qualquer

hora e em qualquer lugar, nas redes sociais ou em

ligações telefônicas gratuitas do Skype, com voz

e imagem, num intercâmbio de mensagens que

era impensável há pouco mais de duas décadas.

Em breve, viveremos a experiência do “Jor-

nalismo na Nuvem”, em que acessaremos conte-

údos de todos os formatos – textos, voz, dados,

imagens, videocasts, infográficos – em qualquer

lugar e a qualquer hora, em dispositivos móveis

com tecnologia 4G. Em paralelo a esses avanços

O novo universo do jornalismode computação em nuvem, poderemos extrair

o que há de útil e de mais valioso da massa de

dados e informações a que os especialistas já

denominam de Big Data.

Para se ter uma ideia bem clara do impacto

causado pela tecnologia – em especial pelo

processo de digitalização, pela internet e pelas

comunicações móveis – nada melhor do que

voltar no tempo, em julho de 1990, ou seja, há

exatamente 24 anos. Naquele momento, o Brasil

não tinha um único telefone celular. Internet

era ignorada pela maioria dos brasileiros, ou

não passava de um neologismo, só conhecido

de acadêmicos e militares. Banda larga era

expressão quase sem muito sentido para o

cidadão comum.

Três mídias convergentesAs tecnologias digitais têm afetado dire-

tamente o universo do Jornalismo, de modo a

fundir as mídias impressa, eletrônica e virtual.

Essa fusão, embora prevista ou sonhada por

alguns teóricos, era quase ficção há pouco mais

por volta de 1990. Hoje, em contrapartida, ela se

torna tão completa que, em diversas situações,

apaga totalmente os limites entre as mídias.

O ponto mais relevante de todas essas

transformações, a meu ver, é a ampliação

extraordinária do universo do Jornalismo. Nos

números utilizados neste artigo, consideramos

apenas as pessoas com mais de 15 anos de

idade. Essa faixa etária, segundo o IBGE,

abrange 143 milhões de brasileiros, ou 71,8% da

população total do País, que é de 201 milhões

de habitantes.

Mídia impressa alcança 5 milhões/diaAo tratar do jornalismo impresso, é preciso

ressaltar dois fatos preocupantes relativos à

leitura e às tiragens de jornais e revistas no País:

>> O primeiro fato é a redução contínua do

número de leitores, tanto em números absolutos

quanto relativos. Ao longo dos últimos 30 anos,

enquanto a população brasileira crescia 70%,

a tiragem total de jornais e revistas no País se

reduzia em 10%. Hoje não alcança mais que 5

milhões de leitores por dia.

>> O segundo aspecto ainda mais preocu-

pante é o desaparecimento do leitor jovem. As

novas gerações não têm o hábito de ler jornais ou

revistas. Isso significa que o jornalismo impresso

não tem futuro, pois o leitor de jornal é um animal

em extinção.

Se não desaparecer em 20 anos, o jornalis-

mo impresso deverá, na melhor das hipóteses,

reduzir-se a um nicho, quase elitista, sem qual-

quer relevância como mídia de massa.

Mídia eletrônica: 70 milhõesMuito diferente é a situação da mídia

eletrônica brasileira, que também passa por

transformações tecnológicas. Essa mídia é hoje

integrada por 3.500 emissoras de rádio (AM e FM),

250 emissoras de TV (incluídas aí as afiliadas às

redes comerciais e públicas) e algumas empresas

de TV por assinatura. Nesse segmento, merecem

destaque os seguintes fatos:

>> A TV aberta brasileira está presente pratica-

mente na totalidade dos domicílios do País (98%)

ou 64 milhões de residências.

>> A TV por assinatura já alcança 18 milhões

de residências (23%); mas quase metade de seus

assinantes a utiliza para ver canais abertos, com

melhor imagem;

>> O rádio alcança 40 milhões de domicílios

(62% do total), além de 18 milhões de automóveis,

o que perfaz um total de 58 milhões de receptores.

>> Em resumo, o público potencial alcançado

pela mídia eletrônica seria, no máximo, de 140

milhões de habitantes, com base nos seguintes

critérios: média de 1 ouvinte-espectador por recep-

tor, mas levando-se em conta que apenas 50% dos

receptores estão ligados nos momentos de pico ou

de maior audiência. Assim, o público efetivo em

termos realistas da mídia eletrônica (rádio e TV) é

a metade dos 140 milhões de receptores – ou 70

milhões de ouvintes-telespectadores.

A tecnologia é responsável ainda por um

fenômeno novo na audiência de TV no País que

é o da chamada “segunda tela”, ou seja, o da

recepção de televisão em dispositivos móveis

(mobile TV) individuais – que adiciona milhões

de dispositivos portáteis, como tablets, laptops

e smartphones. Na realidade, essa recepção de

TV na segunda tela, amplia muito mais o tempo

da audiência, sem aumentar, necessariamente, o

número de telespectadores.

Analisemos neste ponto a mídia virtual, que

é a mais recente (e menos conhecida) no cenário

das comunicações brasileiras.

A força da comunicação móvelO que nos impressiona no desenvolvimento

recente das telecomunicações brasileiras é o

crescimento e a força da comunicação móvel no

Brasil. Segundo dados de maio de 2014 da Agên-

cia Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da

Telebrasil, entidade que representa as operadoras

setoriais, existem hoje no Brasil 305 milhões de

dispositivos móveis – aí incluídos 275,5 milhões

de celulares e smartphones.

O Brasil tem hoje a densidade de 134 celu-

lares por 100 habitantes, sem contar os modems

(chips com número de celular) embutidos nos

dispositivos de comunicação máquina-a-máquina.

Esse crescimento explosivo da telefonia celu-

lar é, sem dúvida, o fato mais relevante ocorrido

no setor de telecomunicações no País ao longo

dos últimos 15 anos.

De pouco mais de 10 milhões de telefones

móveis em serviço existentes em 1999, o País

saltou para os atuais 275,5 milhões. Uma expan-

são superior a 2.600% em 15 anos.

Além do crescimento físico da infraestrutu-

ra, é preciso considerar a evolução tecnológica

das telecomunicações móveis, com a digitali-

zação e a banda larga. É essa combinação de

expansão física e modernização das telecomu-

nicações que tem alavancado o crescimento

acelerado do número de internautas, nos

últimos 20 anos.

Mesmo sem qualquer apoio direto ou

indireto dos governos desde 1998 até hoje – e

até com a penalização irracional de tributos

superiores a 43% sobre o valor dos serviços

– o Brasil tem promovido uma extraordinária

inclusão digital, que beneficiou mais de 100

milhões de cidadãos de baixa renda, ao longo

das duas últimas décadas.

O impacto e expansão da internetA internet desencadeia um processo de

transformação do Jornalismo que merece ser

destacado, pelo menos em dois pontos. A pri-

meira e mais relevante dessas transformações

– no Brasil e no mundo – tem sido dar voz a uma

vasta parcela da população que não tinha voz.

Em especial, com as redes sociais.

Outro impacto da internet que merece

destaque é a ampliação extraordinária, sinér-

gica, da audiência dos meios de comunicação

tradicionais. Na tela dos computadores e dis-

positivos móveis, se fundem todos os formatos

de Jornalismo.

É claro que, do ponto de vista qualitativo,

esse novo Jornalismo virtual das redes sociais e

dos blogs ainda é profundamente heterogêneo,

imaturo e, em sua maioria, sem nenhum código

de ética. Mas, não nos esqueçamos, esse Jor-

nalismo está na infância e evolui a olhos vistos.

Mais ainda: ele veio para ficar.

Vale a pena refletir sobre o papel da internet

nos meios de comunicação em geral. Por mais

desorganizada e caótica que possa parecer,

ela funciona como caixa de ressonância que

amplifica e alarga o alcance dos meios de

comunicação tradicionais.

A expansão da internet nos últimos 15

anos no Brasil tem sido impressionante. Por

mais queixas que tenhamos sobre a qualidade

da banda larga e o mau tratamento que as

operadoras nos dão, temos que reconhecer

essa expansão física ou quantitativa.

Em 1999, o número de internautas brasilei-

ros não passava de 2 milhões de usuários. Hoje,

só considerada a internet móvel, o número de

usuários já é hoje de 148,7 milhões, ou 70 vezes

mais, segundo dados da Anatel e da Telebrasil,

entidade que representa as operadoras de

telefonia ou teles.

Para não inflar os números globais da

internet brasileira por uma eventual duplicidade

estatística, não são computados aí os 30 mi-

lhões de usuários da internet fixa (residencial ou

empresarial), nem os 35 milhões que acessam

a web via tablets e dispositivos múltiplos (se-

gundo ou terceiro celular). Eles acessam a web

por canais de acesso redundantes. Limitemos,

então, apenas para os propósitos deste artigo,

o universo de internautas brasileiros aos 148,7

milhões de usuários da internet móvel.

Como mostram os números, a internet é

um universo em franca expansão no Brasil, à

semelhança do que ocorre nos demais países

do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, a Índia, a

China e África do Sul) e quase todo o continente

africano. E mais: no Brasil, a base de usuários da

internet deve crescer ainda de forma acelerada e

por muito tempo.

O celular, que no passado era utilizado

apenas para falar ou para a comunicação de

voz, passa a ser usado cada vez mais para

a comunicação de dados, proporcionando o

acesso a jornais, revistas, ao rádio e à TV. E com

a multiplicação dos aplicativos, os dispositivos

móveis passam a prestar ainda uma imensa

lista de novos serviços, entre os quais o envio e

recebimento de fotos, e-mails, mensagens curtas

(SMS), músicas, vídeos, jogos e mil outros apli-

cativos disponíveis. Um levantamento mundial

mostra que existem hoje mais de 3 milhões de

aplicativos para celulares.

Nas redes sociais: 75,8 milhõesAlgumas palavras sobre o crescimento das

redes sociais. Segundo as estatísticas mais

confiáveis, a maioria dos internautas (51%) já faz

parte de pelo menos uma rede social. Em núme-

ros absolutos, temos que calcular 51% de 148,7

milhões – cujo resultado equivale a 75,8 milhões.

Esses 75,8 milhões de cidadãos acessam

redes sociais como o Facebook, o Twitter, o MSN,

o Yahoo, o Google, o Buscapé e outras – além

de mais de 3 mil blogs (só considerados aqueles

com mais de 500 leitores) e os maiores portais,

como UOL, Terra ou dos maiores jornais em seu

formato digital ou eletrônico.

Eis aí o maior segmento da audiência de

nossos meios de comunicação.

O novo universo: 150,8 milhõesO novo universo do Jornalismo brasileiro,

portanto, é a soma das três mídias – 5 milhões

da impressa, 70 milhões da eletrônica e 75,8

milhões da virtual (internet e redes sociais) – que

totalizam 150,8 milhões de cidadãos.

Esses 75,8 milhões de cidadãos das redes

sociais constituem um extraordinário contingente

humano que já acessa todos os tipos de conte-

údo jornalístico – como notícias, comentários,

opiniões, campanhas de mobilização, elogios

ou críticas políticas, propaganda ideológica de

esquerda ou de direita – entre outros conteúdos

capazes de influenciar o comportamento político

desses cidadãos.

Acho que a mídia virtual merece mais aten-

ção de todos que pensam o futuro do Jornalismo.

Ethevaldo Siqueira, do Observatório da Im-

prensaz

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www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20143 CIDADE

Dia de Voluntariado Família Feliz alegra o sábado no Espaço Mário Covas

O Programa de Voluntaria-do “Família Feliz”, idealizado pela Igreja Metodista Wes-leyana de Mairiporã através do Ministério de Ação Social, realizou neste sábado evento em clima de missão integral, com diversidade de empre-endimentos no Espaço Mário Covas. Para a real ização deste evento diversas insti-tuições deram as mãos para apoiar o dia de voluntariado Família Feliz. De um lado da praça, uma Feira de Profis-sões organizada por equipe de voluntários da Holcim dava orientações sobre primeiro curriculum, segurança do-méstica e conscientização ambiental. No outro lado, do-ações de mudas da Secretaria do Meio Ambiente e a saída para a Caminhada Ecológica e da Saúde, que passeou pelo outro lado do Rio Juquery.

Pela manhã, dois momen-tos musicais distintos, a apre-sentação musical de Ralph de

Jesus, que é músico local e educador da Secretaria de Educação e a participação especial do Conjunto Mu-sical do projeto Caminhos Sonoros, em formação ex-clusiva para o dia da Família Feliz, com três cantores líricos, violão e flauta. O grupo contou com a partici-pação de músicos da Unesp Larissa Costa, Edilson Jr e Ana Carolina, Giovanni Matarazzo, da USP, além do flautista e educador musical local, Denis Rosa, professor do Coral Caminhos Sonoros. No repertório, música erudita europeia e também nacional, com destaque para a cantora Ana Carolina, que apresen-tou a Bachiana nº 5, de Villa Lobos, acompanhada do violonista Giovanni Matara-zzo. Caminhos Sonoros é resultado de uma parceria feita entre o Instituto Holcim e a Prefeitura de Mairiporã, através da Secretaria de

Educação, Esportes e Cultura e conta com o patrocínio da Holcim, por meio das leis de incentivo fiscal do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal.

Fá t ima de L ima , da Secretar ia de Educação acompanha de per to as atividades do projeto Ca-minhos Sonoros e explica sobre a missão in tegra l da Igreja Presbiteriana em Mairiporã. “Através do Vo-luntar iado podemos nos tornar agentes de transfor-mação social, inspirando e participando ativamente em ações, causas e projetos que impactam a sociedade, com o cuidado em alcançar a pessoa humana em todas as suas dimensões, bioló-gica, psicológica, espiritual, social e ambiental”.

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www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 20144 VARIEDADES

HORÓSCOPO

ÁRIES - 21.mar a 20.abrAflição com o ambiente familiar e consigo mesmo, como se precisasse se livrar de algo. Com paciência você pode construir novas relações em seu ambiente íntimo.

TOURO - 21.abr a 20.maiA implicância contra as pessoas se volta contra você. Não cabe reclamar dos outros. É tempo de rever preconceitos que o afastam das pessoas. Converse mais e melhor.

GÊMEOS - 21.mai a 20.junUm dia de possíveis atritos com os amigos, mesmo naquelas relações que eram bem construídas. No trabalho, coloque foco no que é importante e siga à risca seus deveres.

CÂNCER - 21.jun a 21.julBrigas no trabalho ou, pelo menos, impaci-ência com os colegas e colaboradores. As polêmicas surgem do nada. No amor, faça o que é correto e você se sentirá muito bem.

LEÃO - 22.jul a 22.agoVocê está inquieto e agitado. Os pensamen-tos são críticos e tendem a atacar quem está no seu caminho. O convívio familiar pode lhe trazer alguma paz e centramento.

VIRGEM - 23.ago a 22.setOForte dinâmica nas relações afetivas e íntimas, mas nem sempre bem dirigida. A inquietação está presente. Você cobiça algo que pode estar inexoravelmente distante.

LIBRA - 23.set a 22.outMomento difícil para o trabalho e para fazer partilhas ou compartilhar materialmente algo com alguém. Mas poderá atuar em favor de seus ganhos pessoais.

ESCORPIÃO - 23.out a 21.novDia para desencontros no trabalho e em seus pensamentos. É preciso aceitar condições fora das habituais. Concentre-se no que é neces-sário e tudo entrará no devido lugar.

SAGITÁRIO - 22.nov a 21.dezNo amor, desentendimento e diferenças que gritam entre vocês. O recolhimento é melhor do que se atirar desorganizadamente em ações só para sentir que está vivendo algo.

CAPRICÓRNIO - 22.dez a 20.janMercúrio fustiga o rebelde Urano e você dis-corda de seu cônjuge e das pessoas em sua casa. Por outro lado, com os amigos poderá encontrar respaldo e bom entendimento. AQUÁRIO - 21.jan a 19.fevEnganos e atos falhos prejudicam a organi-zação da agenda de trabalho. Modifique o que for necessário. Uma boa adaptação é fundamental para o trabalho ir bem.

PEIXES - 20.fev a 20.marIdeias ousadas, mas atrapalhadas, prejudicam a relação amorosa e a administração da vida material. No amor, tudo irá melhor ao seguir uma linha de conduta sensata e estável.

Mercúrio em quadratura com Urano é aspecto tenso, indicador de agitação do intelecto, de curiosidade pouco sadia e de dispersão. Poderemos viver qualquer um destes dois caminhos: os céus nos

colocam diante desta encruzilhada. Nem toda rigidez num foco absoluto nem toda dispersão de quem quer se desembaraçar de todo compromisso. É preciso encontrar o lugar certo para a firmeza de rumo e a renovação.

CRUZADAS

A empresa Luiz Cláudio Cerqueira Baptista – ME,

com sede à Alameda colômbia 151, Parque Pe-

trópolis 4ª seção, Mairiporã, SP, inscrita no CNPJ

- 00 454 995/0001-60, IE: 433.095.421.110, CCM:

11.785, comunica o extravio de notas fiscais dos

números 085 a 100.

Mairiporã, 23 de julho de 2014.

COMUNICADO DE EXTRAVIO

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www.folhaopiniao.com.brSábado-feira, 26 de julho de 2014

5

Matrículas abertas para Educação de Jovens e Adultos - EJA

A Prefeitura de Mairiporã,

através da Secretaria da

Educação, Esportes e Cul-

tura, realiza até 31 de julho

a matrícula para a 1ª a 4ª sé-

ries do Ensino Fundamental

da Educação da Educação

de Jovens e Adultos – EJA.

Os interessados devem

procurar as escolas Mufar-

rege Salomão Chamma,

localizada na rua Celso

Epaminondas, s/nº - bairro

Lavapés, ou Tirsi Anna Cas-

tellani Gamberini, na rua

Bom Jesus da Terra Preta,

39 – Terra Preta.

Informações pelos tele-

fones 4419-1729 e 4486-

2220.

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www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20146

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mitórios, sendo 4 suítes, sala de estar

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www.folhaopiniao.com.brSábado, 26 de julho de 20147

Prefeitura realiza inscrições para o 1º Festival Curta Curtíssimo

A Prefeitura de Mairiporã, através da Secretaria de As-suntos Culturais realiza de 28 de julho a 1º de setembro as inscrições para o 1º Festival Curta Curtíssimo.

O 1º Festival Curta Cur-tíssimo tem como objetivo promover o cenário da produ-ção audiovisual da cidade e estimular os cinéfilos de toda região, além de oferecer para

a população diversas produções independentes. O evento será realizado em setembro na Praça da Matriz.

O festival contará com pro-duções das cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Caieiras, Joanó-polis, Franco da Rocha, Francis-co Morato, Guarulhos, Jundiaí, Nazaré Paulista e Piracaia e abrangerá todos os gêneros au-

diovisuais: ficção, experimental, documentário e animação.

Cada participante poderá se inscrever com três produções com duração máxima de dois minutos, excluindo créditos de abertura e créditos finais.

Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição nos sites http://culturamairipora.blospot.com.br e http://www.mairipora.sp.gov.br/ e enviar via

correio ou pessoalmente para o Departamento de Cultura, loca-lizado na Rua XV de Novembro, 171 – Centro – Mairiporã-SP - CEP: 07600-000, juntamen-te os seguintes documentos: comprovante de residência atualizado no nome do inscrito, cópia do filme em arquivo (mov, avi, wmv, mp4), sinopse e ficha técnica, além do material de divulgação (duas fotos do vídeo

com boa resolução (300 dpi), que deverá ser enviado para o e-mail [email protected]).

O festival irá premiar três produções e o melhor filme da oficina municipal de audiovi-sual. O 1º lugar receberá R$ 350,00, o 2º lugar R$ 250,00, o 3º lugar R$ 150,00 e o melhor filme da oficina municipal de cinema receberá R$ 250,00.

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