Hipertrofia muscular alimentos e suplementos
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ALLYS VILELA DE OLIVEIRAALLYS VILELA DE OLIVEIRANUTRICIONISTA CRN1 5215NUTRICIONISTA CRN1 5215
HIPERTROFIA HIPERTROFIA
MUSCULARMUSCULARSUPLEMENTOS E SUPLEMENTOS E
ALIMENTOSALIMENTOS
HIPERTROFIA MUSCULAR
TREINAMENTO
Restrição calórica
Pouco sono
Restrição de CHO
Alimentação pobre em
micronutrientes
Balanço calórico positivo
Sono adequado
Ingestão adequada de CHO
Ingestão adequada de PTN
Vitaminas
Catabolismo x Anabolismo
GASTO ENERGÉTICO
GASTO ENERGÉTICO
Síntese de PTN 1 g/sem = +5 a 8 kcal (Williams, 1999)
↑ 2 kg mm/mês = 300 a 500 kcal/dia
Processo de síntese proteica pode permanecer estimulado por mais de 24 horas
CONSENSO ACSM/ CANADIAN (2009)
CONSENSO SBME (2009)
CARBOIDRATO 6 - 10g/kg/dia 5 - 10g/kg/dia(longa duração até 10g/kg/dia)
Após EF 0,7 - 1,0g/kg 0,7 - 1,5g/kg
PROTEÍNA 10 - 35% VET –
Força 1,2 - 1,7g/kg/dia 1,6 - 1,7g/kg/dia
LIPÍDIOS 20 - 35% VET(10% sat.; 10%pol.; 10% ins.)
1g/kg/dia (30% VET)
(10% sat.; 10%pol.; 10% ins.)
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
CARBOIDRATO
Principal substrato energético: 45 a 65% do VET
CARBOIDRATO
Escolha dos alimentos:
Hábitos alimentares
Preferências alimentares
Horário de treinamento
Resposta glicêmica
Perceval S. Bahado-Singh, Cliff K. Riley, Andrew O. Wheatley, and Henry I. C. Lowe. Relationship between Processing Method and the Glycemic Indices of Ten Sweet Potato (Ipomoea batatas) Cultivars Commonly Consumed in Jamaica. Journal of Nutrition and Metabolism, vol. 2011, 2011.
Fonte: www.fcf.usp.br/tabela/
SUPLEMENTAÇÃO PARA HIPERTROFIA
SUPLEMENTAÇÃO PARA HIPERTROFIA
MALTODEXTRINA Malto-oligossacarídeos
Oligossacarídeo: 3 a 9 monossacarídeos
IG = 105
Funções:
Fonte de energia (1 g 4 kcal)
Poupar glicogênio e proteína
Reposição de glicogênio
Aumento da glicemia
Atkinson FS et al., Diabetes Care. 2008; 31 (12): 2281-2283.
DEXTROSE
Monossacarídeo: Glicose
IG = 103 - 111
Funções:
Fonte de energia (1 g 4 kcal)
Poupar glicogênio e proteína
Reposição de glicogênio
Aumento da glicemia
CARBOIDRATO NO EXECÍCIO FÍSICO
Qual a real necessidade de uso?
PRÉ-TREINO
INTRA-TREINO
PÓS-TREINO
Figueiredo and Cameron-Smith Journal of the International Society of Sports Nutrition 2013, 10:42
PROTEÍNAS
Essencial no reparo das MLA
Necessidades de PTN: intensidade, duração, frequência do exercício e peso do indivíduo
Treinamento resistido aumenta a eficiência da utilização de proteínas: < necessidade para manter a massa magra
recomendação ideal para atingir o máximo de hipertrofia – ainda em estudo.
PROTEÍNAS
Dose ideal para hipertrofia muscular?
PROTEÍNAS
Phillips SM, Van Loon LJ; J Sports Sci. 2011;29 Suppl 1:S29-38.
HIPERTROFIA MUSCULAR
PROTEÍNAS NA HIPERTROFIA MUSCULAR
Poortmans JR et al., Braz J Med Biol Res. 2012;45(10):875-90.
PROTEÍNAS
Poortmans JR et al., Braz J Med Biol Res. 2012;45(10):875-90.
PROTEÍNAS NA HIPERTROFIA MUSCULAR
Dose ideal?
10 g de aminoácidos essenciais3 a 4 g de leucina
Cerca de 20 a 25 g de proteína de alta qualidade
Moore et al., 2009Tipton KD et al., Appl Physiol Nutr Metab. 2009;34(2):151-61.Stark et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:54
SUPLEMENTAÇÃO PARA HIPERTROFIA
Philips SM, Van Loon LJ; J Sports Sci. 2011;29 Suppl 1:S29-38.
SUPLEMENTAÇÃO PARA HIPERTROFIA
KRIEGER et al, Am J Clin Nutr, 2006.LAYMAN et al, J Nutr, 2005.PHILLIPS – comunicação oral – 2008.
Philips SM, Van Loon LJ; J Sports Sci. 2011;29 Suppl 1:S29-38.
QUAIS OS TIPOS DE PROTEÍNAS MAIS COMUNS?
Proteínas concentradas, isoladas e hidrolisadas
Whey ProteinCasein
Proteínas da sojaProteínas do ovo
ColágenoProteína hidrolisada do trigo (glutamina peptídeo)
Classificação do cômputo químico de aminoácidos corrigido pela digestibilidade de proteínas alimentícias selecionadas (FAO/OMS (1989)
Fonte Protéica: PDCAAs
Proteína isolada de soja 1,0Caseína 1,0Clara de ovo 1,0Proteína da carne bovina 0,92
Vantagens da Proteína Isolada de Soja: Proteína de Alto Valor Biológico Fonte de proteína AVB para vegetarianos As isoflavonas naturais são conservadas - 1 a 3 mg/g ptn
Proteínas do Leite e Soro do LeiteProteínas do Leite e Soro do Leite
Composição aproximada do leite integral:
87,1% Umidade
3,8% Lipídeos
4,9% Lactose
0,7% Cinzas
3,5% Proteínas
2,9% caseína0,6% Proteínas do soro
São características das proteínas do leite:Boa composição em aminoácidos essenciais
Alta digestibilidade
80% Proteínas
7% Gorduras
6% Lactose
3% Cinzas
4% Umidade
WPC (Whey Protein Concentrate) ou Lactoalbumina Concentrado protéico do soro do leite
Composição aproximada:
92% Proteínas
1% Gorduras
1% Lactose
2% Cinzas
4% Umidade
WPI (Whey Protein Isolate) Isolado protéico do soro do leite
Composição aproximada:
Leite Integral:
3,5% Proteínas3,8% Gorduras4,9% Lactose0,7% Cinzas87,1% Umidade
214mg BCAA/g
234mg BCAA/g
ESCOLHA DA FONTE PROTÉICA
MIX DE PROTEÍNAS PÓS TREINAMENTO RESISTIDO
VELOCIDADE DE DIGESTÃO:RÁPIDA:
WHEY
INTERMEDIÁRIA:SOJA
LENTA:CASEÍNA
MIX DE PROTEÍNAS PÓS TREINAMENTO RESISTIDO
TESTE:20g de whey20g de blend de proteínas
RESULTADOS IGUAIS PARA AMBOS OS GRUPOS:Fluxo sanguíneo;Liberação de AA;Balanço líquido de fenilalanina;Degradação protéica reduzida pós treino.
Reidy PT et al., J Nutr. 2013;143(4):410-6.
DIFERENTES FONTES DE PROTEÍNAS
Adaptado de: Pennings B. et al., Am J Clin Nutr. 2011; 93(5):997-1005
DIFERENTES FONTES DE PROTEÍNAS
BCAAFunções:
Anticatabólico (sem evidências)Fadiga central (CHO)Precursor de glutamina (grupo USP)
Necessidades: LEU 14mg/kg ILEU 10mg/kgVAL 10mg/kg
Utilização: 6g/dia.
LEUCINALeucina + isoleucina + valina = BCAAs
Ativa mTOR hipertrofia
Pós-treino?
Nelson AR et al., Med Sci Sports Exerc. 2012 Jan;44(1):57-68
CREATINA FONTES: carnes, peixes (4g/kg)
SÍNTESE: 1g/dia Fígado, rins e pâncreas 95% no músculo esquelético 5% no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro Arginina, glycina e metionina
TURNOVER: 2g/dia
Sistema ATP-CP Energia por 15 a 20 segundos
Exercícios de alta intensidade e curta duração
Reação simples, não depende de Oxigênio
Principal substrato: CP = Creatina fosfato (está disponível nas células)
CP + ADP + H = ATP + creatina⁺
Creatina quinase (CK)
Sistema ATP-CP
CREATINA
CREATINA
ESTABILIZAÇÃO DA MEMBRANA
HORMONALRECURSO PARA O
TREINAMENTO
MOLECULAR
TURNOVER PROTÉICO
ADAPTAÇÕES CENTRAIS
CREATINA
20 a 30 g /dia – 5 a 7 dias
5 a 10 g / dia – 28 dias
Dose de manutenção
Associação com CHO – ↑10%
CREATINA
2 a 45% absorção:
Alta – responsivos
Baixa – não responsivos
Vegetarianos
Efeitos colaterais: Fase de carga: até 4kg
Suplementação de ômega 3 4 g/dia 1,86 de EPA (ácido eicosapentaenóico – 20:5 n-3) 1,5 g de DHA (ácido docosahexaenóico – 22:6 n-3)
Aumento da síntese proteica Ativação Rheb Ativação hVPS34 Alteração da composição e fluidez da membrana lipídica
Clinical Science (2011) 121, 267–278
MARTIN, Clayton Antunes et al. Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Rev. Nutr., vol.19, n.6, pp. 761-770, 2006.
BAILEY et al. J Nutr. 2011 Feb;141(2):261-6.COHEN. N Engl J Med. 2012 Feb 2;366(5):389-91.
Mercado de suplementos alimentares nos EUA
RISCOS DOS SUPLEMENTOS
Ausência de cuidados na fabricação
Doses erradas dos ingredientes descritos nos rótulos
Geyer et al, 2004 15% de suplementos não hormonais continham esteróides não declarados
ALIMENTO
ProteínasLaticínios = 6,2 g/200 mL
Whey PTN = 0,6% Caseína = 2,9%
Carnes e Soja = 30 g/100 gOvos = 4 g/unid.
Vitaminas e mineraisFrutasLegumes e verduras
CarboidratosAlimentos fonte de carboidrato
SUPLEMENTO
ProteínasWhey PTN = 20-30 g/dose
BCAA = 214 mg/g
CaseínaAlbuminaPTN de soja isolada
Vitaminas e mineraisIsolados ou complexos
CarboidratosDextroseMaltodextrinaWaxy Maize
OBRIGADO!
Allys Vilela de OliveiraNutricionista CRN1 5215
www.ariciamotta.blogspot.comwww.ariciamotta.com.br