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I CASA CARIOCA Cadete oe rodeai
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í^f) fPb v^/^vSIInara a hrctflriíl É fSOltal! C3FÍ0C3 w. > «,... \\ . /oSí? IUQIu U iiiOlulIII UU i uuiuuii uwsw«w í / umftseritíde55 v^ i^^XjlW"'v I!«««¦«« *)/ / vitorias ininter- ágk l W ( SV j^r''
/ Jê$*^ s e r derrotado. ffijir '1fj^ em luta de ai- ¦ .. **"^ |
/// gual. por Hill 3yr- i' ne. de. Siracusa. j
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Para um campeonato que começou tão mal, pode ser con-
siderad. milagre c desfecho empolgante - Pena qu. o.
dirigentes não aproveitassem o interesse despertado peloeert*»me
TERMINADO
o campearia ** ^J^^^ufc $Z
mear comentários sobre a, ocurrggasda 4™ alguns ca-
senão a publico fatos dos toUldores que. ™&terto&o*. Sobsos, explicavam acontecimentos Udos W™™%^ °passa.
0 tüulo "Historia do f^^^^^JS^cSSio %or-ram pelas nossas ^tnasemodtos
pitoriscos do ^Uva carioca, durante am*archa,d^cam^^ suPerá-lo ofoi pródigo em fatos plantes *oment*£££™ ££ Jwsa Mano de 43. Com toda a lepeiciusao que t> ","'''
cousegi«*í*-%cíc%Botafogo X Fluminense nao chegou ^J^^SSSri ro-cias do protesto do Vasco, relativo a um ™™*%?f *
^ en1i.™da do turno do corrente f^J^raf
«ow^** £*
dade tenham «W*» %&™L%?£%, dePaleo arreuniôe<isso deixaram as salas da Federação ac serm¦ u*. imnen-tumultuosas. E o siíuaçoo. nac>Jrhf2n rf? tleme tos ponderadostaoel devido à intervenção oportuna dv eíeme»w« ^
Taças a^Wis d crise ponde serJeo-lad*.
Em 43, como UA muUo nto f^^^Zdt i2r*%S£
tiluU, máximo foi pretendido ate a ^^ SLot ação
,os clubes, o gue fez com g«€.J ^™d^^/\ 'penetração do
durante vários meses. Ate onde ¦^,cJfflJJeaseHvaleram mui-repórter, ^nseg^nos
^urc^os ^SSnt^e^.^Sí ae tantotos para a conatusta ao m1""- ;;""' if ^cursos extras foramdesejo de conquista do campeonato. ^^
'^:^ nos valcr.usaãZ e muitos loram tidos comp po«to» emJ™%™;
^formadas'-tju.s do que anunciaram as fontes geral/»(^t ^Swwiw as insi-E- vvdade aue
^^^f^ar^f f iXIZã a ca-^rt^JÍtoSSo^o de informar os nossos leito-lunta. O nosso intuito excium..o e o ae t y
temporada que seres, através uma r^^i"?™^™*! %£ 5S no Seg«er,-
eia dc reportagem a ser iniciada vo nnrm-.o m
Na descrição dos '^r^^'Jí?L^lcíV%V^^
ãeel dos comentários, já que a nmpie> exposição ttos laws o**
Z?d mostrar o seu verdadeiro valor. Todavia, *-» *"£r*^dZ apontar os erros, crentes de que ass»n **%&&**%£ %7<a obtenção dos remédios. Nao podere-oos «^^
^ «í^Tos*«"//•«-.'/. Vçofiro e t**mPo para tanta, mas tuiocaremo*. e??r. .rna "»
hampeondto, Com a imparcialidade¦*?«•' «os ^^^^,^^"0ca Í7dezena* de milhares de leitores, faremos f'^%™^GLOBO SPORTIVO os oconferiwwnías mornos f?« temporáriaanalisados quando houve, ocasião -p-e os «í^jg-í* .
w« íjróximo número, o SWffc o sair em 23 ão carente. &»**-*^íS^ a «i-f- ^ ™.MicacA>^ que serão subordinadas ao U-
S ^SÊ ffSTMlfuL^WTERESSA!-TB PARA A HiSTO-SE jffioOTBALÍ. CARIOCA*: Coma não oodic deixar éeaeon-
Iflá, © presente reportagem terá a assinatura do nozso compa
^Mt^t Mc&rdo Serràn.
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üveu pai íoi igual-meniepuçUista.nso'«•mpos colegiais
GAPBTE Johnnv Doolittle é um verdadeiro galho do velho Iroiico. Como «« pd
famoso general Jimmv DoolilUe, Jonnny acredito nn técnica de "levar .1 gueria^
inimigo". O joven, Dqoli.lte e n I ro u pai* WM Polnl e ingresso,, logo ¦» »ua W»J
box. como simples calouro. Rápidos, entrelanto. foram seus triunfo* »»
seu acervo regista um total de 55 vitorias em competições colegiais. A pr a ,
rota que experimentou foi nas semi-finais do campeonato intercolégial do 0« ^^
racuse. Estranhou-se que ele houve»* sofrido tal derrota tias mãos do mesmo wm
quem havia eliminado anteriormente, duas vezes seguidas !
Joe McGyigan, o conhecido "refereeV de box lembra que o triunfo de
Doolittle foi uma grande surpresa. "Ku acoin panhei aquele combate •Byrises í*»',ríii J *\\\&A\\\ "^
e vi que Doolittle eslava com desvantagens para a luta, Arrangem-ihe pügil»to--e ,
quilos, e vejam como ele peleja". .iWmJohnnv começou a boxear na Academia Militar dc Culver. Suas apttdoe ^
arte se desenvolveram normalmente, da mesma forma que aconteceu com
B qUEDA 005 C&BEL05 \
*w«s ALEXANDREgJDÁVIDA E VIGDR
moso bomhardeador de
Tóquio - que, em tem-- idos. foi eminente
pugilista em Stanford,
onde se consagrou earn-
peão dos pesos-pesudos.
quando não era m a i s
que peso-leve í í'.
»>¦»»#.» tfnwfífm »*»'-*» * » » »*f»
OESPERÍE B tí|llS00 SEU FÍ6B0Íí f iiirr.* *« C«a* «*•«•*•
S«u figirfo a*** í» -"; .'um lici-o dc bilis. Se * **vrenientc, os alimcr.t!™"e atxjdrecem O* í •¦20. Sobre v-.'tente-se a ¦-
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1 ¦'.»
O OLOBlí SPORTiNO — Diretores; Roberlo Mari*nho e Mario Rodrigues Filho, Gerente: Henrique Ta*vares. Secretario: Ricardo Serran, Redação, administra,ção e oficinas: rua Bethencourt da Silva, 21. 1 andar.Rio de Jane-ro. Preço do número avulso para todo oBrasil: CrS 0,40 — Assinaturas: anual. CrS 20,00. Se«
me st ral, Cr$ 12,00
Tudo i amargo eUma nmpl« «*"*- '
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O GLOBO SPORTIVO Terça-feira, 12 de outubro Ae HHS
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DiálogosItW * flflf /hSF 7 «Si / \m Sm ttk*. 7m/>ossivei Mil felicitaciones, Flávio. Ora viva, Velasquez. Está aí uma coisa que eu
não esperava.Por que?
£u pensei que você ainda conservasse aquela opi-
nião a respeito do Flamengo. Ora. Flávio, você compreende: eu cheguei aqui,
não conhecia o Flamengo. Fui a Campos Sales só paravê-lo.
E não gostou. Nâo gostei. Eu não vou mentir. Nem você, con-
fesse, deve ter gostado do Flamengo contra o América. Pu gostei, Velasquez, gostei muito até. Então qualquer coisinha satisfaz você. Não, Velasquez, absolutamente. Eu só gosto de
uma coisa: de vitoria.Ah ,
O resto não interessa. Você bem viu o Hamengo
martelando o Fluminense, martelando, e quase perdendo o
Fla-Flu. Sorte igual aquela eu não vi.
Do Fluminense. Não. do Flamengo. A sorte brincou com o Flumi-
nense. enganou o Fluminense.Vá lá. que eu queria dizei era isto: o Flamengo
jogou muito melhor e esteve com a corda no pescoço. Po: ali que se decidiu o campeonato, F lavio.
Ali só, não. Se o Fluminense tivesse vencido, Flávio, o cam-
peonato ainda continuaria, seria bom para todos nós. Convenha. Velasquez: o Fluminense não merecia o
campeonato. _ . ./ - Fu já sei o que você vai dizer, Flávio . Você vai
falar do São Cristóvão.Justamente. .
P você não tem o direito de falar do Sao Cns-
to vão.Por que?
Ora, porque eu estava em São Januário, vi como o
Flamengo andou por um fio..— Lá em Figueira de Melo, Velasquez, o Flamengo
estava passeando.Em São Januário ele passou mal.Você não vai negar a Jurandyr o direito de pegar
tudo. .Vocês quiseram negar a Gijo o mesmo direito.Isso no principio, Velasquez, depois não. Depois do
goal de Peracio a gente fez as pases com Gijo.Jurandyr foi de mais, Flávio.
Se você tivesse tomado nota do campeonato, Ve-
lasquez, não falaria assim.Eu cheguei, é verdade, um pouco tarde.
Pois se você tivesse tomado nota veria que o Fia-
mengo quase não enguliu bola. O máximo de goals que fize-
ram em cima do Flamengo foi dois, Ve.asquez, e assim
mesmo uma vez na vida e outra na morte.Disso eu sei, Flávio.
Se você sabe há de reconhecer a justiça da con-
quista do campeonato.—Eu reconheço.
Então está aqui a minha mão.Você não me deixou acabar.
-— Tem mais? •Tem.
Você não vai dizer aue o Fluminense merecia tam-
bem levantar o título.Não. O que eu ia dizer e você não me deixou era
que o Fluminense merecia uma melhor de três. Espere aí, Velasquez. Para o Fluminense merecer
a melhor de três seria preciso que chegasse junto do Fia-mengo.
Quase oue o Fluminense chegou, Flávio. Eu confesso que esperei um empate, Velasquez.
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Nunca me passou pela cabeça que vocês, na hora agá, des-sem para trás.
Se não passou pela sua cabeça, Flávio, avalie pelaminha.
Mas depois do que aconteceu, Vejasquez, o Humi-nense deve fechar a boca, não dar nem um pio.
Você fala de barriga cheia, Flávio.Exatamente. Para encher a barriga, porém, que foi
que eu fiz? Você se refere às seis bolas que entraram no goal
do Vasco?Seis bolas no goal do Vasco, cinco bolas no goal do
Bangú. Vá escrevendo: em oito dias onze goals.Eu sou o primeiro a admitir que o Flamengo fez bo-
nito, Flávio. O Fluminense, Velasquez, deve orgulhar-se do Fia-
mengo.E o Flamengo do Fluminense.O Flamengo prefere que o Fluminense seja cam-
peão toda a vez que o Flamengo não pôde sê-lo.Foi um dos argumentos que me convenceram. Fia-
vio, a vir para cá. Um treinador precisa saber se o clubeque o quer tem pinta de campeão, pedigree de campeãoou não tem.
—O que não falta ao Flamengo e o Fluminense é pe-digree de campeão.
Disseram-me isso. Flávio: vá para o Fluminense.Se você não for campeão pelo menos vice-campeão háde ser.
Esta sopa, Velasquez, vem durando desde 36, fazsete anos.
Que dure sempre, Flávio, são os meus votos maissinceros.
O Flamengo e o Fluminense, Velasquez, já são, en-tre os clubes, o que Domingos é entre os jogadores.
Que é que você quer dizer com isso?Eu quero dizer que a gente tem moral sobre os ou-
tròs. Você não reparou como os jogadores ficam diante deDomingos? Muitos preferem entregar logo a boia paracortar discussão.
E assim os clubes fazem com o Flamengo e o-Fm-minense?
Um ou outro se metem a besta. Velasquez, fazemforça. Este ano, então, eles resolveram rasgar a carteirado Fla-Flu.
E não rasgaram.Não rasgaram nem podem rasgar. O Flamengo e o
Fluminense formam uma.dupla, fazem corrida ou para um
ou para outro.E" um bom sistema, Flávio.
Agora só falta o Flamengo e o Fluminense acer-
tarem contas. O que mais me alegra, Velasquez é ver no
Fluminense um alto espírito de conciliação. O Fluminense
compreendeu, finalmente, que tem de dividir os campeo-
natos igualmente com o Flamengo. p houve um tempo em que ele não queria dividir
os campeonatos? Houve. A principio, Velasquez, egoisticamente, o
Fluminense só queria deixar o Flamengo ser campeão de dois
em dois ou de três em três anos. O Flamengo não concor-
dou, não podia concordar. Agora as contas estão certas, não estão, Flávio?
Não. Temos de fazer uma chegada.Como?Levantando o tri-campeonato.Você não acha demais, Flávio?
Acho a coisa mais justa do mundo, Velasquez. O
Flamengo e o Fluminense são sócios no campeonato ou são
o que? Bem que a gente podia fechar o balanço este ano,
Flávio. O que ficou atrás entraria na conta de lucros e per-das e não se falaria mais nisso.
¦ Mgm
vmi&avw**^^
Página 4Tftr«a-feira. 12 de outubro de_l»48_
0 GLOBO SPOBTIV 0
STA' encerrada a temporada oficial de 1943, após . J^*£jZ£Zo^mrenhidos turnos que se realizaram desde a instituição
^J°^f^°cãm.nosso meio. Basta recordar que faltando duas
^fS^x&SSlo agorapeonato, eram ainda três os candidatos 1«;otlfO0u"e manffes-
todas as suas fa.es e alternativas ^e^aco^c.^^tou com tanta intensidade o interesse do publico.eapoativo d, ^^
Naturalmente, muito contribuiu para a aí uencia B™ "o Melopolitana de Football.
os atrativos oferecidos pelo magno certame da Fedei ação M a
Ao tennlnar o turno, registava-se mu fato inédito: e/a- a havia mS um aspirante
(Flamengo, Fluminense, São Cristóvão e Af ^J^f ^vem o "furacão ban-
ao tfluío: o Vasco. No inicio do returno (nova ¦™^»1^™ b°aqUear os prin-
guense». De forma imprevista e irresistível, os fubu™°a^J^^realmente um "es-
cipais concorrentes à supremacia do football carioca, tornando se xealme
pantalho" para os grandes clubes.
FALTA DE ESTÁDIOS
Muitos têm sido os problemas existen-tes e atribuídos ao profissionalismo, mas
' pouco se falava sobre o problema da laitade estádios. O campeonato deste ano posem relevo essa delicada questão, contnbum-do — estamos certos — decisivamente paraque a Prefeitura tomasse a iniciativa deconstruir um Estádio Municipal. Quando serealizou o jogo Bangú x Fluminense, Ia emcima, na rua Ferrer, apesar de Haver sidoquebrado todos os records de renda do cam-po muita gente deixou de assistir a derrotado' tricolor; no prédio América x Flamen-go, o estádio de Campos Sales pegou a suamaior enchente de sua existência, arreca-dando as bilheterias mais de 110 mil cru-zeiros. E, em Figueira de Melo, naquelecelebre match do desabamento, tornou-seangustioso o problema da falta de. espaço.Tanto assim que, dias depois _ ainda sobas desagradáveis impressões do lamentávelacidente - uma incalculável multidão afluiuao estádio de São Januário, numa teiça-feira útil, para assistir ao restante da par-tida interrompida.
SUCESSÃO DE SURPRESAS
Com exceção da rodada final em quetodos os favoritos levaram a melhor, o re-turno Mdo inicio ao seu desfecho umasucessão contínua de surpresas. Logo naprimeira rodada registou os inesperados re-veses de dois líderes. O América vai venSdo diante do Bangú e o Flamengo empata com o Madureira; na segunda iodada£ o Fluminense quem baqueia diante doBangú e oito dias depois, o São CristóvãoDepois o Bangú experimenta o amaigor deuma derrota fragorosa na peleja «ontia oVasco, caindo vencido pelo score de 7x0Outra surpresa foram as derrotas sucessl-vas do América, resultando na sua rápidaexclusão do Pelotão de candidatos
ao títutoE até na penúltima rodada do retuino amda se registaram algumas surpresas: a es-magadora vitoria do Flamengo sobre o Vas-co e a facilidade com que o Fluminense seentregou ao São Cristóvão.
FECHO DE OURO
Só não houve surpresas na rodada fl-nal O principal match do domingo quepassou foi travado entre o Flamengo e oBaneú Os suburbanos passaram a semanaconcentrados na chácara do presidente Gui-lherme da Silveira Filho e atavam toPos-tos a oferecer ao Fluminense o presente deuma "melhor de três". Mas os rtibro-negrosfazendo jus ao título conquistado defornMtão expressiva, abateram o seu contendo:como autênticos campeões. Também o Flu-minense fez honra ao vice-campeonato, im-pondo ao Bonsucesso um amplo revés e osrestantes resultados confirmaram. a expecta-tiva. O Vasco venceu o América o saoCristóvão o Canto do Rio e o Botafogo *Madureira empataram
A campanha dos prlncípaíi concorrentes ao título maxt
DECEPCIONOU NO MOMENTO DECISIVO
^h„ nelo Fluminense foi menos regular, falhando o teuA jornada empreendida peto riu
^ efetividade. Faltando duas rodadjustamente quando era mais
ggjg»1Qa,.ome» tricolor ocupava a liderança da iabcpara o encerramento da0*f"lP EnSuanto o rubro-negro saldava um compromisso comjuntamente com o Flamengo. Enquai "> &()< Mas deu.se 0 mverso e o surpreeVasco, cabia-lhe des^^r-se^^o fc^o ^ chaveg _ corí} d ou tresripnrp é aue os deíensoies .a« &fC"„" r.hv„ «ltruma. Decepcionando no momdçõef- Suaram ^tm^SS^J^^^^0 VaSC°' em SÜ< °Ta?' R^decisivo. O Fluminense estiew no ™™
depois não resistia ao ímpeto do Bajcistou-se um empate de 2 x i. uma ° - de 5 x 3. Duas vitorias consectf"gú, que o derrotou nitidamente .pela »ngi^ ^ para Umr Q ^^ am,?a; depois da. "desagdaver
gf^gg% 5 x 2 e o Botafogo por 6 x 3.go daquele revés. O Maduruia 101 ut ig
Q Fiuminense derrota o Americaseguir verifica-se o empate do i w i m. .
penúltima rodaaa, baqueia o teao Canto do Rio pelo mesmo f1*™*-* Cristóvão pela contagem de 3 x 1 e encer
HorSa °do
SS^tí^iSSlO^S»^ o Bonsucesso pelo score de 6 x 1.
OS ALVOS PERDERAM A REÜUlLARIDADE
«¦«BíaHaswçtwsw^^ '.'.A ¦'¦¦;0:'5
I II III HMMMlfTT —--.-"—
att
ri-
(3x0
João Tinto, o artilheiro do campeonato. O comandante da ofensiva I
sancristovense obteve 27 goals nos floi^twmos. \
UMA ÚNICA DERROTA EM DEZOITO MATCHES ~
O titulo constado pelo Flameng££*__?áZi<ÁT<ItE" o clCZ Ga!realizou a melhor campanha do
^JgJ^^J^fíg? em oompensaçáo, desfor-vea sofreu um único revés: 2 x 1 contra o ~. >
levantar o bi-campeonato,rou-se no returno pela contagem de 3 x 1.0 PJ.^C"^JÍ„
dos dois pontos perdidosPeídeu apenas oito pontos, quatro em cada turno. Meai dos «£ v
consequen-para Os rubros, perdeu o campeão de tom e mar mais se s ^ ^ prQ_da de seis empates Ao tenn^ o
gro. Jtovio ^^ eía°tava
um center-half.duzira cem por cento de ™te P^gJ
Solveu o problema da Unha media e as-Com a aquisição de Bria, o ™to™ "egrorewiveuo E1 verdade que se re-sim o team poude chegar f»
«nal «mjofrw derroto ^fcu^idamente menos cre-
gistaram alguns empates ^Pe^^vo'5onJ.rB0,So agiu como autêntico campeão. Odenciados, mas, nos ™°™çf™J^lV^ °0
2f Sqúerdo empatando com o Madurei-Flamengo pisou o caminho do returno comoM
pue4ra°' 2. ^as na rodada seguintera, de zero a zero. Vence dep°í? °^°^Smmou a partida com o Canto do Rio,roproduz-se novo fracasso de ^a ^»vj,
Ttermtoou ^i
América, logo arealizada em Niterói com o PW Ju^ntjg^™£Tx i. Vem a seguir o Fia-eeguir, a vitoria sorriu ao campeão pela
jomagem oe^
&llltayi0t naquele acidentadoSu, registando-se um empate de 2 x 2. oontta o s»o ^
impressâo geral da assis-cotijo, verificou-se novo empate deste
X* ?1 de mc1o ei^a de Que o FlamengoSí, aos 18 minutos reg^doj m Pigg™^
SaTrodadas, o bi-^mpejoVenSlaá
f iacSntrí ívaiTpof f TIVwaw*** W »»*«*-¦ ^^ ° BcmSUC<a,
!m£Sente, contra o Bangú, por 6 x 0,
O segredo da estupenda campanha dalvos no turno foi a regularidade âv wduçâó Sem possuir reservas, Pleabea -rou' o milagre de manter o mesmo rítrade produção quase da primeira rodada a*à última. O teaín sofreu dois único;; revses e justamente contra os mais Benosvais: o Flamengo e o Fluminense. Míno returno, evidentemente ressenttndo-sé dfalta de reservas, os "cadetes" experiraentãm alguns revesee inesperados. Quandparecia que ia conservar a regularidadeturno deuois de abater o Bonsucesso de o Vasco por 6 x 4. o clube de Figuelde Melo não resiste ao "furacáo bunguese". O placard ao término do tempo reglamentar assinalava 5x3 para os sububanos. E, oito dias depois — para surpreüerai _ nova derrota. Desta íeita contro Madureira, por 3x1. Os alvos tentaia seguir a rehabilitação contra o Botaicko, derrotando o alvi-negro pela contagemlae 4 x 1 e reagem brlhantemenU> contrao Flamengo, empatando um jogo em Sàq|Januário que estava sendo considerado per-Jriido em Figueira de Melo. O placard reglstòü IX li Mas depois dessa la<.*ílllli«[— numa evidente demonstração de irrepplaridade de sua produção - os alvos cadiante do América pela contagem de 5 xNo enumto, contra o .Fluminense, nao 1dificuldade em conquistar o triunfocontagem de 3 x 1 e encerraram suasvidades vencendo o Canto do Rio poi o
O VASCO TEVE UMA "CHANCÍ
MAS NÃÓ SOUBE APROVEITA.
Ao tennlnar o turno, separavam oco dos quatro lideres de então .tos. No returno, o team dlsPps-sfazer essa diferença, realizando uniarada". Eslréiou bem, empatando com ominense. mas logo a seguir ío» v^Ak'Sèo Cristóvão por 6x4. Nessa «*gou-se que o team estava fora c"Mas ainda não estavam anuiaaassibilidades dos camisas p:í«Jas. Issoprovado com a campanha triuiuai wdesenvolveu a seguir. Cairam «'"^secutivamente. cinco adversários, w ¦"•cesso (5 x 0), Canto do Bio ta **>
gú (7 x 0). Madureira (4x0) e Bpor 3 x 1 • Verificou-se, então, que oco ainda era candidato ao «tuio^o«cesse o Flamengo e o ^umanenselasse com o São Cr^tovào gastavapate^ assumiria a ponta d^lf^;4mente com o lider e o vice-lider,quadro não soube aproveitar a „caindo íragorosamente diante do rpela contagem de 6 * ^\ *"
rierrota-team fez jús ao ^^J^S 3 x 2.o América na rodada ftnal por 3 ^
UM TEAM DEMASIADO NOVO
Quando o América começou a ^^^^^^aS^^^wA^iíl]curamos junto a Gentil Cardoso uma e>plicaçao para JBW
™ m ^ ti
pelotão de candidatos. O técnico rubro disse-nos. enteo. que^ o ._¦ utulodemasiado novo, inexperiente, e que só pderia^um
"g$g?%£Z cs *%L1944, quando iria produzir cem por cento de suas P^^111^^ f3% 4), Madu«os resultados dos compromissos do América no «turno^ Bangu
^ Fiumn|
(3 x 4), Botafogo (4x2), Flamengo (1 x 3 Ganto do Rio W »
(0 x 2). São Cristóvão 5x1), Bonsucesso (5 x 1 e Vasco u x o;.
O "FURACÃO" DESAPARECEU E NÃO VOLTOU MAIS
O Bangú desempenhou um papel saliente na íase final de• ?*^r.setrando que um team pequeno e destituído de recursos pode C°™£1
g(>, 1oantalho4' Para os grandes. Depois de haver empatado com o *WI C;lin,_ i.._.,« __ om,,nifinimo wkoHí»" riprj-otíiram O Ame*•»*¦-« c>" .
I
jun
ve:por 4 x 3; o Fluminense, por 5 x 3, o Sao Cristov&o, por_o x ^^ «jaque!
.?A&'
...ate com o Bonsucesso» ae 1 * ,1„Ar.pnte diantetlvel campanha triunfal. A seguir, caiutragotosa e espetaciuannt 3j3;co, por 7x0. Foram vencidos novamente pelo Canto °°,*SK>*iX niesnw.'ram com o Madureira por 2 x 2; empataram com ° B°wogo w» fe aencerraram suas atividades no campeonato caindo diante do ica"?í7^A-ifua *•tASM» da S x 0. (Short do campeonato, nas P»*
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