Introdução Desafio Profissional Concluido

8/18/2019 Introdução Desafio Profissional Concluido

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OS EDUCANDOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS E A INCLUSÃO

NA EDUCAÇÃO E NO MERCADO DE TRABALHO

Suellen de Fátima do Rosáio! R"A! #$%%&'

Nata()a lima La**aotto! R"A! #$+##$

,EDA-O-IA

,almas. &% de a/il de $%&0"


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,ASSO &



Na Antiguidade ocidental, as pessoas na sua ignorância acreditavam

que os deficientes físicos e mentais não seriam humanos. Os sinais que esses

indivíduos carregavam poderiam ser evidências divinas punitivas ou sinais

sobrenaturais. Os estigmatizados !O""#AN, $%&'(, eram vistos pelos gregos

como indivíduos que carregavam algo de anormal, afetando seu status moral

perante a sociedade.

A dificuldade encontrada tamb)m nessa )poca se dava de acordo com

os mandamentos da *gre+a at-lica, a alma s- poderia ser salva se os cristãos

passassem pelo sacramento da onfissão, falar de seus pecados aos

sacerdotes, o que ficava impossível pelo fato da falta de comunicaão entre os

deficientes mentais.

A educaão para crianas deficientes intelectuais tem sido muitodiscutida nos /ltimos tempos tornando0se uma questão muito importante e

como tal iniciaremos uma breve refle1ão a cerca de um assunto polêmico. 2ara

isso vamos observar o que est3 previsto na 4ei maior da educaão brasileira, a

456 %7%89%: em seu artigo ;&, a educaão destes alunos deve ocorrer,

preferencialmente, na rede regular de ensino, e aqui reside o ponto alto das

discuss


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as dificuldades e empecilhos, professores despreparados, dificuldades de

aceitaão pelos colegas, problemas de acessibilidade, falta de materiais e

equipamentos necess3rios ao trabalho docente com alunos deficientes.

2ortanto faz0se necess3rio uma política efetiva para a efetivaão da

inclusão e uma maior conscientizaão de todos os brasileiros, independente de

serem ou não professores, de que as crianas deficientes têm os mesmos

direitos que todas as outras, portanto uma educaão de qualidade capaz de

satisfazer suas necessidades b3sicas e essenciais ao seu processo de

desenvolvimento e aprendizagem.

=nquanto isso não acontece, as =scolas =speciais estão se

fortalecendo na questão educacional. Anteriormente essas instituialunos com necessidades educacionais

especiais> implica resgatar o sentido da >=ducaão =special>, ainda que isto

possa desagradar aos que se colocam ? frente das discuss=ducaão inclusiva>, +3 que , diante de >necessidades educacionaisespeciais>, a educaão escolar deve responder com situa


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acesso ?s escolas ou são discriminadas na sala de aula e crianas sem

deficiência que fracassam na escola, se evadem e são marginalizadas

socialmente. @ual a diferena real se ambas são e1cluídas e tem violado o seu

direito fundamental ? educaão @ual a diferena real entre necessidades

educacionais que foram geradas por uma deficiência e necessidades

educacionais que foram geradas por uma deficiência social e econBmica

Assim a educaão inclusiva surge tentando compreender essas

quest


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2ara a realizaão dessa atividade foi distribuído aos alunos, l3pis,

papel com pauta e borracha, para os alunos surdos houve o cuidado de falar

de forma clara, espontânea e em tom normal, pois desta forma o estudante não

perde o campo visual de fala do orador, observando se o espao físico

apresenta dificuldades comoD muita luminosidade com refle1ão solar ou pouca

luminosidade, e1cesso de barulho e1terno e9ou interno ao ambiente, salas e9ou

audit-rios muito amplos, interferindo com a infle1ão do pr-prio som da fala do

professor, distância entre o p/lpito do professor e os alunos, e com palavras

simples e utilizando de recursos concretos para os alunos com síndrome de

5oEn entenderem o que esta sendo ensinado.

Assim foram abordados os seguintes conceitos relacionados ?

tem3tica li1oD de onde vem e para onde vai o li1oF tipos de li1oD orgânico e

inorgânicoF a questão da pr3tica dos 7 GHs reduzir, reutilizar e reciclar(F a

importância da coleta seletiva e os pre+uízos causados ao meio ambiente com

o e1cesso de li1o.

4oureiro 'II:( aponta que o problema do li1o ) uma questão coletiva

e que prop-sitos devem ser criados para a resoluão deste, ob+etivando a

melhora na qualidade de vida.

A avaliaão foi realizada por meio da atividadeD observaão da

quantidade de li1o na escola e ao redor dela com produão de sugest


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e recursos visuais variados mapas, gr3ficos, tabelas, legenda, etc.(, e1igir

int)rprete de 4*6GAL 4íngua 6rasileira de Linais( se assim se fizer necess3rio

e solicitado, etc.F

• =screver de maneira visível, legível e de f3cil, localizaão no quadro0

negroF

• uidar quanto ? verificaão e preferência de legendas, nas

programa


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diferenas, um posicionamento s-lido e respons3vel socialmente de uma

marca ou instituião.

=mpresas que possuem o gerenciamento de diversidades como parte

integrante de sua declaraão de missão, buscam a compatibilidade com as

motiva


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A palestra foi encerrada com um vídeo de hist-rias de superaão

vividas por pessoas com deficiência veja você também, aqui (.

,ASSO #

Acreditamos que as a


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,ASSO '



INTRODUÇÃO

Na Antiguidade ocidental, as pessoas na sua ignorância acreditavam

que os deficientes físicos e mentais não seriam humanos. Os sinais que esses

indivíduos carregavam poderiam ser evidências divinas punitivas ou sinais

sobrenaturais. Os estigmatizados !O""#AN, $%&'(, eram vistos pelos gregos

como indivíduos que carregavam algo de anormal, afetando seu status moral

perante a sociedade.

A dificuldade encontrada tamb)m nessa )poca se dava de acordo com

os mandamentos da *gre+a at-lica, a alma s- poderia ser salva se os cristãos

passassem pelo sacramento da onfissão, falar de seus pecados aos

sacerdotes, o que ficava impossível pelo fato da falta de comunicaão entre os

deficientes mentais.

A educaão para crianas deficientes intelectuais tem sido muitodiscutida nos /ltimos tempos tornando0se uma questão muito importante e

como tal iniciaremos uma breve refle1ão a cerca de um assunto polêmico. 2ara

isso vamos observar o que est3 previsto na 4ei maior da educaão brasileira, a

456 %7%89%: em seu artigo ;&, a educaão destes alunos deve ocorrer,

preferencialmente, na rede regular de ensino, e aqui reside o ponto alto das

discuss


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acesso ?s escolas ou são discriminadas na sala de aula e crianas sem

deficiência que fracassam na escola, se evadem e são marginalizadas

socialmente. @ual a diferena real se ambas são e1cluídas e tem violado o seu

direito fundamental ? educaão @ual a diferena real entre necessidades

educacionais que foram geradas por uma deficiência e necessidades

educacionais que foram geradas por uma deficiência social e econBmica

Assim a educaão inclusiva surge tentando compreender essas

quest


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• =lencar pesquisas contemporâneas que refletem sobre as contribui


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apresenta dificuldades comoD muita luminosidade com refle1ão solar ou pouca

luminosidade, e1cesso de barulho e1terno e9ou interno ao ambiente, salas e9ou

audit-rios muito amplos, interferindo com a infle1ão do pr-prio som da fala do

professor, distância entre o p/lpito do professor e os alunos, e com palavras

simples e utilizando de recursos concretos para os alunos com síndrome de

5oEn entenderem o que esta sendo ensinado.

Assim foram abordados os seguintes conceitos relacionados ?

tem3tica li1oD de onde vem e para onde vai o li1oF tipos de li1oD orgânico e

inorgânicoF a questão da pr3tica dos 7 GHs reduzir, reutilizar e reciclar(F a

importância da coleta seletiva e os pre+uízos causados ao meio ambiente com

o e1cesso de li1o.

4oureiro 'II:( aponta que o problema do li1o ) uma questão coletiva

e que prop-sitos devem ser criados para a resoluão deste, ob+etivando a

melhora na qualidade de vida.

A avaliaão foi realizada por meio da atividadeD observaão da

quantidade de li1o na escola e ao redor dela com produão de sugest


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• =screver de maneira visível, legível e de f3cil, localizaão no quadro0

negroF

• uidar quanto ? verificaão e preferência de legendas, nas

programa


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=mpresas que possuem o gerenciamento de diversidades como parte

integrante de sua declaraão de missão, buscam a compatibilidade com as

motiva


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REFERo in(lusi5a! umestudo na áea da edu(a=>o 98si(a. Gev. bras. educ. espec., #arília, v. $$,n. ', 'II;.

AGANSA, #. L. "" In(lus>o so(ial e muni(i7ali*a=>o. *nD #ANT*N*, =. R.Edu(a=>o Es7e(ial! temas atuais. PnespD #arília U 2ublica


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ROY=G, A. In(lus>o! ualidade 7aa todos. Gevista Nova =scola, Y.$;, n.$'7, $%%%, p. &0$[.

4*#A, ". R. Mitos e 7J(on(eitos em tono do aluno (om de9i(i?n(ia naes(ola e6ula e na es(ola es7e(ial. e1to apresentado em sala de aula,

disciplina *ndividualidade e "ormaão #estrado em =ducaão( U entro de=ducaão. Pniversidade "ederal de 2ernambuco. Gecife, 'II;. digital(

4*#A, LF #F . Edu(a=>o 98si(a e a es(ola in(lusi5a. *nD *5A5=, GF =. org(.Temas em edu(a=>o 98si(a ada7tada" Lociedade 6rasileira de Atividade#otora Adaptada U ^L.4_D LO6A#A. uritiba.

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#c 4AG=N, 2. Multi(ultualismo (8ti(o. Gio de RanerioD ortez =ditora, $%%&.

#ANOAN, #. . =" Inte6a=>o 2 in(lus>o edu(a=>o 7aa Todos . 23tio, n.;, p. 8%0;$, $%%&.

#AGS=L*, `lvaro. El ne(esaio 7eo di98(il a5an(e )a(ia l>s es(uelasin(lusi5as" Madid! Alian*aK Pniversidad omplutense de #adrid, 'II$.

#ATTOA. #. R. L"" Edu(a=>o es(ola! (omum ou es7e(ial.=ditora2ioneira, Lão 2aulo, $%&[.

#= 0 #inist)rio de =ducaão 0 Lecretaria de =ducaãoEs7e(ial ,ol8ti(aNa(ional de Edu(a=>o Es7e(ial. 6rasília #= 0 L==5L2 $%%8.

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#ONOA#, #aria ereza =gl)r e colaboradores. Inte6a=>o de ,essoas (omDe9i(ien(ia" editora #emnon edi


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PN=LO. De(laa=>o de Salaman(a e Lin)a de A=>o so/e Ne(essidadesEdu(ati5as Es7e(iais" 6rasíliaD OG5=, $%%8.

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PL, Gafael Edu(a=>o Es7e(ial Uma Edu(a=>o Hol8sti(a 7aa o sJ( 22I.raduão. 5ais Yaz de #oraes 0 2orto Alegre, AG*#=5, 'II'.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdfhttp://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf

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