Trabalho Embriologia_20130905165530 (1)

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Trabalho pitagoras

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Trabalho- Embriologia do Sistema NervosoItens a serem abordados no trabalho:1- Descreva sobre as mudanas que o zigoto sofrer aps a fecundao. (2,0)2- Em que poca ocorre mielinizao dos neurnios? (1,0)3- Quais as Divises do tubo neural e cavidade central? (2,0)4- Descreva sobre as trs flexuras no tubo neural. (1,5)5- Quais os tipos de defeitos podem ocorrer com o desenvolvimento do sistema nervoso? (2,0)6- Descreva sobre a crista neural e sua importncia. (1,0)Correo:1- O trabalho dever ser entrega no dia da prova terica no incio da aula.

2- O grupo ser avaliado quanto clareza e coerncia nas respostas, formatao com as margens justificadas, erros de portugus e capa, nas normas da ABNT; (o trabalho dever ser digitado)3- O trabalho dever ser feito em grupo, e no individual.4- Citar a referncia bibliogrfica utilizada para responder cada questo; (0,5)5- Trabalhos copiados da internet no receberam notas;6- Valor do trabalho em equipe 10,00 pontos.

1 A partir de 24 horas contadas apos a fertilizaao, o zigoto comea a sofrer sucessivas divisoes mitoticas, inicialmente originando duas celulas filhas denominadasblastomeros, depois quatro e assim sucessivamente. Os blastomeros ficam envoltos por uma membrana gelatinosa, azona pelucida2 O conhecimento da clula nervosa essencial para entender o funcionamento do sistema nervoso e seus processos maturacionais, pois os neurnios so dotados de extensa plasticidade e adaptabilidade, o que lhes permite serem os grandes responsveis pelos sistemas de informao e comunicao dos seres vivos. Os neurnios so compostos por 3 partes: dendritos, axnio e corpo celular. Quando o corpo celular envia uma mensagem, cabe ao axnio conduzi-la at o dendrito do prximo neurnio para fazer a sinapse. Para que o axnio consiga transmitir a mensagem ele precisa estar maduro. Torna-se maduro quando envolvida por uma camada de gordura e protena denominada mielina. O processo de mielinizao acontece no tempo, de modo que diferentes neurnios se mielinizam em pocas distintas do desenvolvimento do organismo. Esse fato fornece embasamento para a compreenso das teorias que descrevem as fases evolutivas da criana, como os estgios de Jean Piaget.

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Diviso do tubo neural

Como j foi mencionado anteriormente, o tubo neural dividido em duas pores: a poro ceflica e a poro medular.Agora ser descrito a poro ceflica. Esta poro possui as vesculas enceflicas que daro origem ao encfalo. As vesculas so:

Prosencfalo: diferenciar emTelencfalo, dando origem aos hemisfrios cerebrais e o ventrculo lateral; e emDiencfaloque dar origem ao tlamo, epitlamo, hipotlamo, subtlamo e ao 3 ventrculo.

Mesencfalo: se diferenciar em crebro mdio e aqueduto mesenceflico.

Rombencfalo: diferenciar emMetencfaloque dar origem ao cerebelo, ponte e a parte superior do 4 ventrculo; e emMielencfaloque dar origem ao bulbo e a parte inferior do 4 ventrculo.

Cavidade do tubo neural: a luz do tubo neural permanece no sistema nervoso do adulto, sofrendo, em algumas partes varias modificaes. A luz da medula primitiva forma, no adulto, o canal central da medula. A cavidade dilatada do rombencfalo forma o IV ventrculo. A cavidade do diencfalo e a da parte mediana do telencfalo forma o III ventrculo.

A luz do mesencfalo permanece estreita e constitui o aqueduto cerebral que une o III ao IV ventrculo. A luz das vesculas telencfalicas laterais forma, de cada lado, os ventrculos laterais, unidos ao III ventrculo pelos dois forames interventriculares. Todas as cavidades so revestidas por um epitlio cuboidal denominado epndima e, com exceo do canal central da medula, contm um liquido crebro-espinhal, ou lquor.

4 Flexuras: durante o desenvolvimento das diversas partes do arquencfalo aparecem flexuras ou curvaturas no seu teto ou assoalho, devidas principalmente a ritmos de crescimento diferentes. A primeira flexura a aparecer a flexura ceflica, que surge na regio entre o mesencfalo e o prosencfalo. Logo surge, entre a medula primitiva e o arquencfalo, uma segunda flexura, denomina flexura cervical. Ela determinada por uma flexo ventral de toda a cabea do embrio na regio do futuro pescoo. Finalmente aparece uma terceira flexura, de direo contraria as duas primeiras, no ponto de unio entre o meta e o mielencfalo: a flexura pontina. Com o desenvolvimento, as duas flexuras caudais se desfazem e praticamente desaparecem. Entretanto, a flexura ceflica permanece, determinado, no encfalo do homem adulto, um ngulo entre o crebro, derivando do prosencfalo, e o resto do neuro-eixo.Diviso do sistema nervoso com base em critrios anatmicos e funcionais

Flexuras EnceflicasSurgem entre a quarta e oitava semanas. So elas:

1) Flexura mesenceflica (figura 5): na regio do mesencfalo; direcionada ventralmente.

2) Flexura cervical (figura 5): na juno do rombencfalo com a medula espinhal; direcionada ventralmente.

3) Flexura pontina (figura 5): entre o metencfalo e o mielencfalo; direo oposta das duas anteriores.