Post on 30-Nov-2018
BOLETIM PAROQUIAL - JANEIRO 2017 - ANO III - Nº IX
PALAVRA DO PÁROCO
Em oração e esperança,Côn. Severino Martins
Caríssimos irmãos e irmãs, que a graça e a paz de
Nosso Senhor Jesus Cristo esteja sempre presente na
vida e no coração de todos e cada um de nós!
No início de mais um ano de nossas vidas
expressemos a Deus nossa gratidão por nos conceder o
dom da vida e a disposição para amar e servir. O ano que
passou não foi fácil! Notícias de corrupção, violência,
deposição da Presidente da República, desemprego e
tantas outras dificuldades a serem enfrentadas! Eleições
municipais que de certo modo trazem esperança, mas
também apreensão e incertezas! Mundialmente também
os desafios não foram pequenos! Deportações, conflitos
internos terríveis em alguns países, atentados e
incertezas quanto ao rumo da política e da economia
mundiais... Ainda assim não podemos ceder ao
pessimismo! Acreditar no futuro e no potencial humano
para construir um mundo melhor e de paz! Alimentar a
esperança a cada dia seja pela fé seja porque precisamos
nos empenhar sempre mais para construir um futuro
promissor para nossas crianças e jovens. O trabalho e a
honestidade em nossas relações são contributos sempre
mais necessários! Amar e acolher, amar e perdoar, amar
e ter misericórdia, amar e lutar em favor da justiça e da
paz!
Nossa gratidão a Deus pelas tantas realizações
em nossa comunidade! Que nesse ano que iniciamos
possamos crescer enquanto comunidade fraterna e
acolhedora! E que sejamos, como pede Jesus, sal e luz
nesse mundo tão marcado pelo pecado. Cada cristão é
chamado a exercer sua missão de discípulo e missionário
como nos ensina a Conferência de Aparecida!
No primeiro dia do ano celebramos a solenidade
de Maria, mãe de Deus! Peçamos a bênção e a proteção
maternal de Nossa Senhora para que estejamos sempre
mais atentos à nossa missão de amar e fazer a vontade
do Senhor. ATENÇÃOTome Nota<04/02 das 08h30 ás 11h00
Preparação para o Batismo
25 de janeiroConversão de São Paulo
e aniversário denossa cidade.
25 de janeiroConversão de São Paulo
e aniversário denossa cidade.
No início deste novo ano, formulo sinceros votos depaz aos povos e nações do mundo inteiro, aos chefes deEstado e de governo, bem como aos responsáveis dasComunidades Religiosas e das várias expressões dasociedade civil.Almejo paz a todo o homem, mulher, meninoe menina, e rezo para que a imagem e semelhança de Deusem cada pessoa nos permitam reconhecer-nosmutuamente como dons sagrados com uma dignidadeimensa. Sobretudo nas situações de conflito, respeitemosesta “dignidade mais profunda” e façamos da não-violênciaativa o nosso estilo de vida.
O próprio Jesus viveu em tempos de violência.Ensinou que o verdadeiro campo de batalha, onde sedefrontam a violência e a paz, é o coração humano: “Porqueé do interior do coração dos homens que saem os mauspensamentos” (Mc 7, 21). Mas, perante esta realidade, aresposta que oferece a mensagem de Cristo é radicalmentepositiva: Ele pregou incansavelmente o amor incondicionalde Deus, que acolhe e perdoa, e ensinou os seus discípulosa amar os inimigos (cf. Mt 5, 44) e a oferecer a outra face (cf.Mt 5, 39). Quando impediu, aqueles que acusavam aadúltera, de a lapidar (cf. Jo 8, 1-11) e na noite antes demorrer, quando disse a Pedro para repor a espada na bainha(cf. Mt 26, 52), Jesus traçou o caminho da não-violência queEle percorreu até ao fim, até à cruz, tendo assimestabelecido a paz e destruído a hostilidade (cf. Ef 2, 14-16).Por isso, quem acolhe a Boa Nova de Jesus, sabereconhecer a violência que carrega dentro de si e deixa-securar pela misericórdia de Deus, tornando-se assim, por suavez, instrumento de reconciliação, como exortava SãoFrancisco de Assis: “A paz que anunciais com os lábios,conservai-a ainda mais abundante nos vossos corações”.
Hoje, ser verdadeiro discípulo de Jesus significaaderir também à sua proposta de não-violência. Esta, comoafirmou o meu predecessor Bento XVI, “é realista poisconsidera que no mundo existe demasiada violência,demasiada injustiça e, portanto, não se pode superar estasituação, exceto se lhe contrapuser algo mais de amor, algomais de bondade. Este “algo mais” vem de Deus”. Eacrescentava sem hesitação: “a não-violência para oscristãos não é um mero comportamento tático, mas ummodo de ser da pessoa, uma atitude de quem está tãoconvicto do amor de Deus e do seu poder que não tem medode enfrentar o mal somente com as armas do amor e daverdade. O amor ao inimigo constitui o núcleo da “revoluçãocristã””. A página evangélica – amai os vossos inimigos (cf.Lc 6, 27) – é, justamente, considerada “a magna carta danão-violência cristã”: esta não consiste “em render-se aomal (…), mas em responder ao mal com o bem (cf. Romanos12, 17-21), quebrando dessa forma a corrente da injustiça”.
Se a origem donde brota a violência é o coraçãohumano, então é fundamental começar por percorrer asenda da não-violência dentro da família. É umacomponente daquela alegria do amor que apresentei naExortação Apostólica Amorislaetitia, em março passado,concluindo dois anos de reflexão por parte da Igreja sobre omatrimônio e a família. Esta constitui o cadinhoindispensável no qual cônjuges, pais e filhos, irmãos e irmãsaprendem a comunicar e a cuidar uns dos outros
desinteressadamente e onde os atritos, ou mesmo osconflitos, devem ser superados, não pela força, mas com odiálogo, o respeito, a busca do bem do outro, a misericórdiae o perdão.Apartir da família, a alegria do amor propaga-sepelo mundo, irradiando para toda a sociedade. Aliás, umaética de fraternidade e coexistência pacífica entre aspessoas e entre os povos não se pode basear na lógica domedo, da v io lênc ia e do fechamento, mas naresponsabilidade, no respeito e no diálogo sincero. Nestesentido, lanço um apelo a favor do desarmamento, bemcomo da proibição e abolição das armas nucleares: adissuasão nuclear e a ameaça duma segura destruiçãorecíproca não podem fundamentar este tipo de ética. Comigual urgência, suplico que cessem a violência doméstica eos abusos sobre mulheres e crianças.
O Jubileu da Misericórdia, que terminou emnovembro passado, foi um convite a olhar para asprofundezas do nosso coração e a deixar entrar nele amisericórdia de Deus. O ano jubilar fez-nos tomarconsciência de como são numerosos e variados osindivíduos e os grupos sociais que são tratados comindiferença, que são vítimas de injustiça e sofrem violência.Fazem parte da nossa “família”, são nossos irmãos e irmãs.Por isso, as políticas de não-violência devem começardentro das paredes de casa para, depois, se difundir portoda a família humana. “O exemplo de Santa Teresa deLisieux convida-nos a pôr em prática o pequeno caminho doamor, a não perder a oportunidade duma palavra gentil,dum sorriso, de qualquer pequeno gesto que semeie paz eamizade. Uma ecologia integral é feita também de simplesgestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica daviolência, da exploração, do egoísmo”.
A construção da paz por meio da não-violênciaativa é um elemento necessário e coerente com os esforçoscontínuos da Igreja para limitar o uso da força através dasnormas morais, mediante a sua participação nos trabalhosdas instituições internacionais e graças à competentecontribuição de muitos cristãos para a elaboração dalegislação a todos os níveis. O próprio Jesus nos ofereceum “manual” desta estratégia de construção da paz nochamado Sermão da Montanha. As oito Bem-aventuranças(cf. Mt 5, 3-10) traçam o perfil da pessoa que podemosdefinir feliz, boa e autêntica. Felizes os mansos – diz Jesus–, os misericordiosos, os pacificadores, os puros decoração, os que têm fome e sede de justiça.
Este é um programa e um desafio também para oslíderes políticos e religiosos, para os responsáveis dasinstituições internacionais e os dirigentes das empresas edos meios de comunicação social de todo o mundo: aplicaras Bem-aventuranças na forma como exercem as suasresponsabilidades. É um desafio a construir a sociedade, acomunidade ou a empresa de que são responsáveis com oestilo dos obreiros da paz; a dar provas de misericórdia,recusando-se a descartar as pessoas, danificar o meioambiente e querer vencer a todo o custo. Isto requer adisponibilidade para “suportar o conflito, resolvê-lo etransformá-lo no elo de ligação de um novo processo”. Agirdesta forma significa escolher a solidariedade como estilopara fazer a história e construir a amizade social. A não-violência ativa é uma forma de mostrar que a unidade é,verdadeiramente, mais forte e fecunda do que o conflito. Nomundo, tudo está intimamente ligado. Claro, é possível queas diferenças gerem atritos: enfrentemo-los de formaconstrutiva e não-violenta, de modo que “as tensões e osopostos [possam] alcançar uma unidade multifacetada quegera nova v ida ” , conservando «as prec iosaspotencialidades das polaridades em contraste”.
Asseguro que a Igreja Católica acompanhará todaa tentativa de construir a paz inclusive através da não-
Mensagem do Papa Franciscopara 50º Dia Mundial da Paz
1º de janeiro de 2017
A não-violência:estilo de uma política
para a paz
O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de vivera esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida emcomunidade.
Caríssimo(a) irmão(ã) paroquiano(a), contamos com sua colaboração para o bem de nossa comunidade – faça suainscrição e retire seu carnê na secretaria paroquial e comece a expressar sua fé e gratidão a Deus através da oferta doDízimo – como lembra oApóstolo Paulo: “Deus ama ao que dá com alegria (2Cor 9,7). Retire seu carnê na secretaria ou
faça sua contribuição mensal em nome de Paróquia Nossa Senhora Mãe do Salvador, CNPJ 63.089.825/0015-40, Banco Itaú - Ag. 0300 /Conta Corrente 29746-2. Mande-nos o comprovante para controle de sua ficha de dizimista.
DÍZIMO #
Cer ta vez , pensando sobre o“Sacramento da Caridade”, me fiz aseguinte pergunta: Por que será quecostumamos associar “eucaristia”
com “hóstia”. Fala-se em adorar a hóstia,ajoelhar-se diante da hóstia, levar a hóstia em
procissão (na festa de Corpus Christi), guardar a hóstia...Uma criança chegou certa vez para a catequista eperguntou: “Tia, quanto tempo falta para eu tomar ahóstia?” (Referia-se à primeira comunhão).
Tive então a idéia de ir atrás da origem da palavra“hóstia”. Corri para um dicionário (aliás, vários), e me deiconta que esta palavra vem do latim. Descobri que, emlatim, “hóstia” é praticamente sinônimo de “vítima”. Aoanimal sacrificado em honra dos deuses, à vítimaoferecida em sacrifício à divindade, os romanos (quefalavam latim) chamavam de “hóstia”.Ao soldado tombadona guerra vítima da agressão inimiga, defendendo oimperador e a pátria, chamavam de “hóstia”.
Ligada à palavra “hóstia” está a palavra latina“hóstis”, que significa: “o inimigo”. Daí vem a palavra“hostil” (agressivo, ameaçador, inimigo), “hostilizar”(agredir, provocar, ameaçar). E a vítima fatal de umaagressão, por conseguinte, é uma “hóstia”.Então, aconteceu o seguinte: O cristianismo, ao entrar emcontato com a cultura latina, agregou no seu linguajarteológico e litúrgico a palavra “hóstia”, exatamente parareferir-se à maior “vítima” fatal da agressão humana: Cristomorto e ressuscitado. Os cristãos adotaram a palavra“hóstia” para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e,ao mesmo tempo ressuscitado, presente no memorialeucarístico.
A palavra “hóstia” passa, pois, a significar arealidade que Cristo mesmo mostrou naquela ceiaderradeira: “Isto é o meu corpo entregue... o meu sanguederramado”. O pão consagrado, portanto, é uma “hóstia”,aliás, a “hóstia” verdadeira, isto é, o próprio Corpo doressuscitado, uma vez mortalmente agredido pela
maldade humana, e agora vivo entre nós feito pão e vinho,entregue para ser comida e bebida: Tomai e comei..., tomaie bebei...
Infelizmente, com o correr dos tempos, perdeu-semuito este sentido profundamente teológico e espiritualque assumiu a palavra “hóstia” na liturgia do cristianismoromano primitivo, e se fixou quase que só na materialidadeda “partícula circular de massa de pão ázimo que éconsagrada na missa”. A tal ponto de acabamos porchamar de “hóstia” até mesmo as partículas ainda nãoconsagradas!
Hoje, quando falo em “hóstia”, penso na “vítimapascal”, penso na morte de Cristo e sua ressurreição,penso no mistério pascal. Hóstia para mim é isto: a mortedo Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por nós,presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que,após a invocação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho ea narração da última ceia do Senhor, na missa, toda aassembléia canta: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte,proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus”.
Diante desta “hóstia”, isto é, diante deste mistério,a gente se inclina em profunda reverência, se ajoelha emergulha em profunda contemplação, assumindo ocompromisso de ser também assim: corpo oferecido“como hóstia viva, santa, agradável a Deus” (Rm 12,1).Adorar a “hóstia” significa render-se ao seu mistério paravivê-lo no dia-a-dia. E comungar a “hóstia” significaassimilar o seu mistério na totalidade do nosso ser para setornar o que Cristo é: entrega de si a serviço dos irmãos,hóstia.
E agora entendo melhor quando o ConcílioVaticano II, ao exortar para a participação consciente,piedosa e ativa no “sacrossanto mistério da eucaristia”,completa: “E aprendam a oferecer-se a si próprios (grifonosso) oferecendo a hóstia imaculada, não só pelas mãosdo sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim,tendo a Cristo como Mediador, dia a dia se aperfeiçoem naunião com Deus e entre si, para que, finalmente, Deus sejatudo em todos” (SC 48).
Frei José Ariovaldo da Silva, OFM - Liturgia em mutirão II, ficha 47.
violência ativa e criativa. No dia 1 de janeiro de 2017, nasce onovo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento HumanoIntegral, que ajudará a Igreja a promover, de modo cada vezmais eficaz, “os bens incomensuráveis da justiça, da paz e dasalvaguarda da criação” e da solicitude pelos migrantes, “osnecessitados, os doentes e os excluídos, os marginalizadose as vítimas dos conflitos armados e das catástrofes naturais,os reclusos, os desempregados e as vítimas de toda equalquer forma de escravidão e de tortura”. Toda a açãonesta linha, ainda que modesta, contribui para construir ummundo livre da violência, o primeiro passo para a justiça e apaz.
Como é tradição, assino esta Mensagem no dia 8 dedezembro, festa da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria. Nossa Senhora é a Rainha da
Paz. No nascimento do seu Filho, os anjos glorificavam aDeus e almejavam paz na terra aos homens e mulheres deboa vontade (cf. Lc 2, 14). Peçamos à Virgem Maria quenos sirva de guia. “Todos desejamos a paz; muitaspessoas a constroem todos os dias com pequenos gestos;muitos sofrem e suportam pacientemente a dificuldade detantas tentativas para a construir”. No ano de 2017,comprometamo-nos, através da oração e da ação, atornar-nos pessoas que baniram dos seus corações,palavras e gestos a violência, e a construir comunidadesnão-violentas, que cuidem da casa comum. “Nada éimpossível, se nos dirigimos a Deus na oração. Todospodem ser artesãos de paz”.
Papa FranciscoMensagem para o dia mundial da Paz, nn. 1-3, 5-7.
HÓSTIA, O que estapalavra lhe sugere?
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FICHA DE INSCRIÇÃO DE DIZIMISTA#
MISSA DA RENOVAÇÃOCARISMÁTICA E GRUPO DE ORAÇÃO
Encontros de oração às terças-feiras as 20h00 e missatoda quarta segunda-feira de cada mês às 20h30!
Expediente: De segunda-feira a sábado: das 09h00 às 11h30 e das13h00 às 18h00. Aos Domingos: das 09h00 às 12h00.
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MISSASDomingos: às 09h00, 12h00 (meio-dia) e às 18h30,Segundas-feiras: às 12h00 (Missa da Esperança)
e às 18h00.Terças-feiras a sextas-feiras: às 18h00.
Aos sábados: às 15h00.
Toda primeirasexta-feira do
mês às 17h00!
HORA SANTA
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES22 - Maria Inês Zanolli Sato
25 - Arnaldo Tassinari
SANTOS DO MÊS DE JANEIRO1- Bem-aventurada Virgem Maria,Mãe de Deus*2 - São Basílio Magno e SãoGregório Nazianzeno3 - Santa Genoveva4 - Santa Ângela de Foligno5 - São SimeãoEstilita6 - Epifania do Senhor, ou SantosReis Magos7 - São Raimundo de Penhaforte8 - São Pedro Tomás9 - Santo André Corsini10 - São Guilherme de Bourges11 - São Teodósio, o Cenobita12 - São João de Ravena13 - Santo Hilário de Poitiers14 - São Félix de Nola
15 - São Mauro
16 - São Marcelo I17 - Santo Antão Abade18 - Santa Prisca (ou Priscila)19 - São Canuto IV20 - São Sebastião21 - Santa Inês22 - São VicentePalloti23 - Santo Ildefonso24 - São Francisco de Sales25 - Conversão de São Paulo Apóstolo26 - São Timóteo e São Tito27 - Santa Ângela de Mérici28 - Santo Tomás de Aquino29 - São Gildas30 - Santa Jacinta Mariscotti31 - São João Bosco
BATIZADOS REALIZADOS EM DEZEMBROCamilla Lara Ferreira SantosCarolina Delmondes de Carvalho RossiEduardo Monegaglia VidigalFrederico de Castro Centeno FerrazGiovanni PegoraroAmmirabile GomesGuilherme Akira TakeutiHelena de Moaraes NevesLaura ParisiCarneyLaura VincenziPolivatiLeonardo PezzaBujaldonLuca JordanLacanalLuiza EmiDegani YamamotoMaria GresseFerandesMartina Nascimento ZezzeMartina Nogueira PassosPedro SaderValentiniPietro Chaves VivanPietro Sakomori Roque
CASAMENTOS REALIZADOS EM DEZEMBROAndré Grippi de Almeida e Ana Roberta Teixeira
Danilo Simão Ferreira e Priscila Quesia Santos de Araújo
Leandro dos Santos Souza e Andreia Sousa Mendes Amigo
Caio Marcelo de Almeida Camargo e Juliana Moreira
Dom Pauloo pastor daesperança e
da paz!H 14/09/1921
14/12/2016U
Saudade!