Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

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Manual Monográfico

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1

SUMÁRIO

1 - Apresentação ----------------------------------------------------------------------------------- 02

2 - O Autor --------------------------------------------------------------------------------------- 03

3 - Monografia I --------------------------------------------------------------------------------- 04

4 - Monografia II -------------------------------------------------------------------------------------- 06

4.1 - Estrutura da monografia ---------------------------------------------------------------- 08

4.2 - Formatação ------------------------------------------------------------------------------- 09

5 - Tipos de pesquisa ------------------------------------------------------------------------- 10

5.1 - Segundo os objetivos ------------------------------------------------------------------- 11

5.2 - Segundo os procedimentos de coleta ----------------------------------------------- 13

5.3 - Segundo as fontes de informação ---------------------------------------------------- 16

5.4 - Segundo a natureza dos dados --------------------------------------------------------- 18

6 - Referenciar a bibliografia ----------------------------------------------------------------- 18

6.1- Livro ------------------------------------------------------------------------------------------ 19

6.2 - Revistas e periódicos --------------------------------------------------------------------- 21

6.3 - Jornal --------------------------------------------------------------------------------------- 21

6.4 - Leis, acórdãos e similares -------------------------------------------------------------- 21

6.4.1 - Constituição Federal ------------------------------------------------------------------ 21

6.4.2 - Acórdãos, decisões e sentenças das cortes ou tribunais --------------------- 21

6.5 - Eletrônicos -------------------------------------------------------------------------------- 22

6.5.1- Artigos com autoria -------------------------------------------------------------------------- 22

6.5.2 - Artigos sem indicação de autoria ------------------------------------------------------- 22

6.5.3 - Parte de um trabalho ---------------------------------------------------------------- 22

6.5.4 - Verbete de dicionário ----------------------------------------------------------------- 22

6.5.5 - Jornal ------------------------------------------------------------------------------------ 23

6.5.6 - Publicação periódica (revista) ----------------------------------------------------------- 23

6.5.7- Referência legislativa ----------------------------------------------------------------------- 23

6.5.8 - Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses --------------------------------------- 23

6.5.9- Trabalhos apresentados em eventos --------------------------------------------------- 24

7- referências ----------------------------------------------------------------------------------- 24

Apedice I: Roteiro para apresentação do texto ------------------------------------------ 26

Apedice II: Roteiro para apresentação pública do trabalho --------------------------------- 37

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1 APRESENTAÇÃO

O objetivo desse manual é subsidiar o trabalho dos professores que

orientam o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e os alunos nessa etapa de

formação que requisita a produção do trabalho científico. Consiste em algumas

orientações específicas no sentido de uniformizar a elaboração, desenvolvimento e

apresentação do TCC do curso de Pedagogia.

No curso de Pedagogia da PUC Goiás, oferecido na Unidade Acadêmico-

Administrativa de Educação, para o aluno obter o título de licenciado é necessária a

elaboração da monografia. O TCC é desenvolvido em duas disciplinas: Monografia I

e II. Na primeira, o aluno elabora o seu projeto de pesquisa e, na segunda, é quando

escreve e apresenta publicamente a sua monografia a uma banca constituída por

dois professores, o seu orientador e um professor leitor convidado.

O Trabalho de Conclusão de Curso na PUC Goiás possui um Regulamento

(RESOLUÇÃO Nº 009/2011 – CEPEA) que é um documento importante, publicado

em 2011, na série LEGISLAÇÃO E NORMAS da PUC Goiás que expressa o

resultado de conhecimentos e experiências no âmbito dos cursos de graduação com

relação a esse trabalho desenvolvido no final de cada curso.

Segundo o Regulamento, o TCC é um componente curricular que atende à

exigência das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e que se configura como

elemento de síntese, de integração de conhecimento e de consolidação de métodos

e metodologias de pesquisa. Durante sua realização, espera-se que os acadêmicos

demonstrem a capacidade de aplicação das competências e habilidades adquiridas

de acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC).

Como produto resultante das competências e habilidades adquiridas durante

o curso, exige-se do acadêmico no decorrer do TCC, a construção de uma

competência intelectual que consiste em ler criticamente, saber elaborar sínteses,

referenciar os dados, formatar e utilizar procedimentos criativos em relação às

abordagens e aos enfoques teórico-metodológicos, tanto para o tratamento que se

imprime aos dados, quanto para as possibilidades de comunicação dos resultados

da investigação.

Eliane, 01/05/13,
o
Eliane, 01/05/13,
das
Eliane, 01/05/13,
vírgula
Eliane, 01/05/13,
vírgula
Eliane, 01/05/13,
necessária
Eliane, 01/05/13,
científica.
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3

O TCC permite ainda, segundo o Regulamento, que o acadêmico demonstre

habilidade para explicar os aspectos da realidade a partir de um planejamento

assentado em um objeto de investigação específico, delimitado pela relação de

tempo-espaço e propiciando a reafirmação de uma postura ética e crítica na

investigação dos fenômenos inerentes ao seu curso de Graduação.

Outro momento de extrema relevância no TCC é a apropriação dos

fundamentos da pesquisa e a comunicação de seus resultados, atividades que

permitirão ao acadêmico, no futuro, refazer ou (re)aprender novas formas de agir em

sua vida profissional. Além disso, na incorporação da formação continuada em sua

área de saber, contribuirá, com maior relevância, para a solução dos problemas de

seu tempo.

Nestes termos, segundo o Regulamento, entende-se o TCC como uma

atividade pedagógica ímpar, que viabiliza ao acadêmico sistematizar o

conhecimento adquirido durante o curso, por meio de um processo introdutório à

pesquisa, e que confere, como primeira experiência, as condições de desenvolver

autonomia para introduzir-se no mundo da produção do conhecimento. Portanto, as

atividades, desenvolvidas no decorrer da vida acadêmica e que se consolidam na

produção do TCC, quando voltadas para a solução de problemas e para o

conhecimento da realidade, são importantes instrumentos para a formação de

estudantes de uma instituição que busca a excelência do ensino e a formação

técnica e humana de seus discentes.

2 - O AUTOR

Considera-se que para elaborar qualquer trabalho científico o ponto de

partida deverá ser o autor. É ele quem terá de construir todos os elementos

necessários para a produção do trabalho. Neste caso, o aluno de graduação é o

autor e ator principal desse processo que deverá ser orientado por um professor

com experiência na produção do conhecimento. Partindo desse pressuposto é que o

professor e aluno iniciarão as atividades de elaboração do projeto de pesquisa e da

monografia. A autoria de um trabalho é caracterizada pela capacidade que o aluno

tem de elaborar sínteses, de realizar análises, de efetuar o diálogo entre os autores

trabalhados de forma crítica e criativa.[sem ligação] [é preciso deixar claro que ou

auor é o estudantes] [quem o autor do texto?]

Eliane, 01/05/13,
O termo “construir” ficaria mais adequado.
Eliane, 01/05/13,
atividades
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4

Deve-se tomar os devidos cuidados com as diferentes formas de plágio, que

se configura “(...) quando um aluno retira, seja de livros ou da Internet, ideias, conceitos ou

frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem

citá-lo como fonte de pesquisa” (UFF, 2013).

3 - MONOGRAFIA I

O trabalho monográfico, tanto na Monografia I, quanto na II, deverá oferecer

condições de elaboração de síntese do curso, permitindo aos (as) alunos (as)

incursões mais verticalizadas nos campos de estudo escolhidos, orientados pelos

eixos temáticos e pela compreensão da função social do professor, das

necessidades da escola, das exigências dos novos paradigmas educacionais e das

inovações criativas construídas sistemática e cientificamente.

A disciplina de Monografia I é oferecida no 7º período e, reserva ao (a) aluno

(a) uma breve revisão do ato de ler e escrever. Além disso, deve , discutir sobre a

concepção e apresentar a estrutura da monografia. , discussão sobre o assunto

escolhido e de como elaborar o enunciado do tema e do problema da investigação;,

com a produção de planejamento para a elaboração do texto monográfico. É

também o momento de realizar, de forma sistemática a revisão bibliográfica, em

torno do assunto escolhido para se chegar à delimitação do tema e do problema,

bem como, de realização da pesquisa empírica, no que concerne ao levantamento

de dados e entrevistas.[ melhorar]

Para o desenvolvimento dessa disciplina o professor e deverá se orientar

pela seguinte ementa.

Concepção e estrutura da monografia; o ato de ler e anotar; a escolha do assunto e

a definição do tema; o enunciado do problema e o planejamento da investigação de

acordo com as regras acadêmicas vigentes.

O projeto de pesquisa é o ponto de partida no processo de elaboração de

qualquer trabalho científico. Nele o aluno apresenta o caminho que irá seguir, é o

condutor do autor em todas as etapas do processo de pesquisa que irá desenvolver.

Mesmo que o tema seja sugerido pelo professor, caberá ao aluno delimitar com

Eliane, 01/05/13,
ao
ELIANE SILVA, 02/05/13,
Tirar vírgula.
ELIANE SILVA, 02/05/13,
Fonte 12, pois a citação integra o texto.
ELIANE SILVA, 03/05/13,
Neste documento serão utilizados os parênteses ou os colchetes?
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5

precisão o problema, separando-o de temas afins, tendo presente o que realmente

irá trabalhar. Para delimitar o tema, o aluno deverá fazer um levantamento

bibliográfico que verse sobre o assunto escolhido. Nesta leitura, observa-se como o

tema é tratado por autores que já escreveram e publicaram sobre ele. Observa-se

como o tema é problematizado por outros autores. Depois da definição atenta e

sistematizada do tema, passa-se a definição do problema. A construção de uma

problematizaçao bem fundamentada e com uma argumentação bem construída

proporciona consistência ao projeto, proporcionando o rigor que será exigido na

monografia II.

É importante destacar que não existe uma única forma para que os

professores orientem os alunos. Devido à diversidade de formação, os professores

orientam seus alunos seguindo regras, normas, métodos de pesquisa diferentes. E

isso é importante para que o conhecimento científico seja debatido, confrontado e

discutido de forma exaustiva, para ser criado e recriado constantemente. No entanto,

para a elaboração do projeto plano de pesquisa alguns itens são comuns a todos.

Segundo Silva (2002), dentre os vários esquemas adotados para elaboração do

projeto plano de trabalho de uma pesquisa, é importante um que tenhadestacar os

seguintes itens.

[1] Identificação ( capa e folha de rosto )

1.1Titulo

1.2Autor

1.3Instituição

1.4Local e data

2. Apresentação

3. Tema

4. Problema

5. Justificativa

6. Objetivos: gerais e específicos

7. Fundamentação teórica

8. Metodologia

9. Cronograma

10.Referências

ELIANE SILVA, 02/05/13,
crase
Eliane, 01/05/13,
problematização.
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6

11.Sumário provisório

Segundo Severino (2002), depois de escolhido e delimitado o tema, o

projeto deve conter o tipo de pesquisa que será realizada, como por exemplo, se é

bibliográfica ou de campo, dentre outras.

Esta primeira etapa de elaboração da monografia será submetida à

apreciação de um parecerista para a devida avaliação da pertinência e consistência

do conteúdo.

4 – MONOGRAFIA II

No 8º período, a disciplina Monografia II, reserva ao (a) aluno (a) a revisão

teórica (leitura e anotações), a organização e análise dos dados (textual e – se for o

caso – das tabelas, gráficos e ilustrações), composição do texto (estrutura lógica) de

acordo com as normas vigentes e apresentação pública do texto final da monografia.

Para o desenvolvimento da disciplina o professor deverá seguir a seguinte ementa.

Elaboração do trabalho monográfico, articulando enfoques teóricos e metodológicos

pertinentes aos eixos temáticos (Educação, Cultura e Sociedade; Teorias da

Educação e Processos Pedagógicos; Estado, Instituições e Políticas Educacionais),

desenvolvido de acordo com as regras acadêmicas vigentes.

A monografia integra o rol de trabalhos acadêmicos reservados à verificação

do aprendizado, visando à captação, compreensão e expressão da realidade em

uma de suas múltiplas possibilidades, a exemplo da dissertação (mestrado) e da

tese (doutorado). Consiste em apresentar um texto estruturado (introdução,

desenvolvimento e conclusão), partindo de um tema devidamente especificado e,

em alguns casos, delimitado (em termos de espaço e tempo). Em relação à

monografia, Oliveira (1997, p. 236) assinala que

A característica essencial da monografia é a forma de estudo de um tema

(unicidade) delimitado, uma atualidade e originalidade [abordagem original]

Eliane, 01/05/13,
Acrescentar a crase.
ELIANE SILVA, 02/05/13,
desenvolver
Eliane, 01/05/13,
retirar a vírgula.
Eliane, 01/05/13,
inserir vírgula
Eliane, 01/05/13,
o
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7

acompanhada de uma contribuição importante para ampliação do

conhecimento específico.

De fato, a monografia se caracteriza como o registro de conhecimentos

decorrentes de uma investigação – precedida da etapa de planejamento – cuja

finalidade é demonstrar o estágio de conhecimento alcançado pelo aluno e a sua

capacidade de explicar um aspecto da realidade e de comunicar os resultados a

serem expressos, relacionando a teoria à prática. A monografia,

a. na dimensão teórica, ou monografia de análise teórica "[...]

evidencia uma simples organização de idéias, originadas de

bibliografia de autores consagrados que escreveram sobre o

tema [...]" (TACHIZAWA; MENDES, 1999, p. 31);

b. na dimensão teórico-prática, ou monografia de análise teórico-

empírica, basea-se "[...] em informações obtidas diretamente no

campo ou origem dos eventos pesquisados [ou] de obras

bibliográficas ou de relatórios de pesquisas anteriores sobre o

tema." (TACHIZAWA; MENDES, 1999, p. 41);

c. na dimensão de um estudo de caso, ou monografia de estudo de

caso, compõe a "[...] análise específica da relação entre um caso

real e hipóteses, modelos e teorias." (TACHIZAWA; MENDES,

1999, p. 49).

Quando assinala o que representa a produção da monografia em termos

acadêmicos, Medeiros (1999, p. 189) reconhece como significado que

[...] a expressão [monografia] diz respeito a trabalhos escritos que versam

sobre um assunto [atentar que um assunto especificado e, em alguns casos,

delimitado é alçado à condição de tema]. A finalidade do trabalho pode ser de

variados níveis: atender a exigências de cursos de graduação, pós-graduação

em nível de mestrado, pós-graduação em nível de doutorado. O que

diferencia um texto do outro é o nível da pesquisa [...]

Independente da modalidade adotada, e em qualquer nível, a monografia

exige a integração entre a criatividade (o ato de investigar exige imaginação) e a

disciplina intelectual (que implica saber utilizar procedimentos metodológicos). É

fundamental relacionar conhecimentos prévios da realidade a ser investigada e os

oriundos de referências teóricas recentes, que somente serão validados após a

defesa do conteúdo perante uma banca constituída para este fim.

Eliane, 01/05/13,
Dar espaço antes do número da página.
ELIANE SILVA, 03/05/13,
Neste documento serão utilizados os colchetes ou os parênteses?
ELIANE SILVA, 03/05/13,
acrescentar
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8

4.1 - ESTRUTURA DA MONOGRAFIA1

Consiste em apresentar um texto estruturado (introdução, desenvolvimento e

conclusão), partindo de um tema devidamente especificado e, em alguns casos,

delimitado (em termos de espaço e tempo).

Compõe-se dos seguintes itens:

a) Preliminares ou pré-texto:

Capa;

Folha de rosto;

Folha de aprovação;

Dedicatórias;

Agradecimentos;

Epígrafe;

Resumo;

Palavras-chave;

Lista de ilustrações;

Lista de quadros;

Lista de tabelas;

Lista de Gráficos;

Lista de abreviaturas e siglas;

b) Conteúdo básico ou texto

Introdução: (l0 a 15% do texto) deve situar a questão (o problema) e

demonstrar como, por quê do estudo, além de justificar, relatar (historiar)

como o problema vem sendo abordado nas fontes consultadas; clarificar os

termos utilizados; expor a metodologia considerada no delineamento (plano

ou projeto de pesquisa); indicar a intenção a que visa a pesquisa.

Desenvolvimento: (70 a 80% do texto) no qual se deve argumentar e contra-

argumentar, baseando-se nos dados obtidos, expondo as questões de ordem

1

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teórico/práticas; adotando uma perspectiva crítica; objetiva, clara e precisa

com explicação, discussão e fundamentação do tema.

Conclusão: (10 a 15% do texto) que deve integrar as diferentes unidades

(caráter integrativo); afirmar sinteticamente a ideia central do trabalho e os

pormenores decorrentes do texto; apontar comentários e consequências

próprias da pesquisa; indicar possíveis recomendações visando a uma

resposta aproximada (corroborada, ou seja, a ser aceita provisoriamente);

elaborar, eventualmente, uma ou mais hipóteses; indicar questões e possíveis

pesquisas para efeito de aprofundamento do conhecimento acerca do

problema. Na conclusão não se utilizam novos argumentos; integram-se as

unidades; pode-se sugerir o início de um novo estudo. Na utilização desse

roteiro não se dispensa a utilização das normas da ABNT em relação à

formatação.

c) Pós-liminares, ou pós-texto:

Referências;

Glossário (opcional);

Apêndices (opcional);

Anexos (opcional);

Índice (opcional)

4.2 - FORMATAÇÃO

• papel A4;

• margens: superior, 3cm; inferior, 2cm; direita, 2cm; esquerda, 3cm;

• tipo de letra: times news Roman ou Arial;

• tamanho da fonte: 10 para citações recuadas; 12 para texto; 14 para títulos

em negrito.

• espacejamento: 1,5 entrelinhas, simples para citações;

• parágrafo: simples do teclado (tecla Tab);

• seções (o mesmo que capítulos:) numeradaoss devem, alinhadosr à

esquerda; sem numeração deverao ser, centralizadosr;

ELIANE SILVA, 03/05/13,
por que não iniciar com o termo capítulo? “capítulo (o mesmo que seções)”
ELIANE SILVA, 03/05/13,
Times new roman
ELIANE SILVA, 03/05/13,
Glossário
ELIANE SILVA, 03/05/13,
ideia
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10

• citação recuada: quando ultrapassa três linhas no parágrafo, 4 cm da margem

esquerda;

• numeração: à direita, margem superior; não contar a capa. Contar a partir da

folha de rosto, mas só numerar a partir da introdução.

• padronizar as referências.

• revisão da redação (gramática, estrutura e estilo).

• revisão de formatação.

• notas de rodapé2

5 TIPOS DE PESQUISA3

Variadas são as classificações adotadas para melhor representar a investigação.

Castro (1977, p. 64) reconhece a pesquisa científica como “[...] o processo que conduz à

expansão e consolidação do conhecimento científico.” Para obter esse conhecimento é

recomendável partir de um problema que exige procedimentos e técnicas, uma metodologia

que conduz à sua solução aproximada e variadas sãos as possibilidades, porque dependem

do que se quer investigar. A seguir, apresenta-se uma orientação que procura agrupar

esses enfoques:

SEGUNDO OS

OBJETIVOS

SEGUNDO OS

PROCEDIMENTOS DE

COLETA

SEGUNDO AS

FONTES DE

INFORMAÇÃO

SEGUNDO A

NATUREZA DOS

DADOS

EXPLORATÓRIA DESCRITIVA EXPERIMENTAL EXPLICATIVA [DIAGNÓSTICA](*) [ESTADO DA

ARTE] [PARTICIPANTE] [PESQUISA-AÇÃO]

EXPERIMENTO EX-POST-FACTO LEVANTAMENTO ESTUDO DE CASO BIBLIOGRÁFICA [REFERÊNCIAS] DOCUMENTAL PARTICIPATIVA

CAMPO LABORATÓRIO BIBLIOGRÁFICA [REFERÊNCIAS] DOCUMENTAL [INTERNET]

QUANTITATIVA QUALITATIVAMISTA

MISTA

Fonte: SANTOS (1999); GONSALVES (2001). (*) Dados revistos e ampliados pelos autores.

5.1 Segundo os Objetivos

a) pesquisa

exploratória

2 Texto originalmente produzido por Marcos Antonio da Silva para a RICESU/CEAD PUC Goiás.3 Enfermeira, aluna do Curso de Pós-Graduação em Oncologia do CEEN/PUC Goiás

ELIANE SILVA, 03/05/13,
Haverá um autor ou autores?
ELIANE SILVA, 03/05/13,
Passou um colchete.
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11

Em raras investigações não se adota a modalidade exploratória,

embora nem sempre se mencione a sua adoção, porque "[...] é tipicamente a

primeira aproximação de um tema e visa criar maior familiaridade em relação a um

fato ou fenômeno [...]" (SANTOS, 1999, p. 26). Esta se "[...] caracteriza pelo

desenvolvimento e esclarecimento de idéias, com o objetivo de oferecer uma visão

panorâmica, uma primeira aproximação a um determinado fenômeno que é pouco

explorado [...] também denominada “pesquisa de base” [...] suporte para a realização

de estudos mais aprofundados sobre o tema." (GONSALVES, 2001, p. 65).

Conforme o que se quer investigar permite "[...] ao investigador aumentar sua

experiência em torno de determinado problema [...]" (TRIVIÑOS, 1987, p. 109).

b) pesquisa descritiva

Consiste em "[...] descrever um fato ou fenômeno [...] levantamento das

características conhecidas, componentes do fato/fenômeno/problema [...] (SANTOS,

1999, p. 26). E por isso, "[...] objetiva descrever as características de um objeto de

estudo [...]" (GONSALVES, 2001, p. 65). Integra, junto à pesquisa explicativa, as

modalidade que "[...] buscam-se as razões que existem nas coisas. (GONSALVES,

2001, p. 66). E reconhece que: "[...] Toda ciência é antes de tudo uma descrição da

realidade [...] essa descrição pode ser conduzida em diferentes níveis de abstração

ou generalização [...]” (CASTRO, 1977, p. 66).

E além do mais "[...] a pesquisa descritiva” (de variáveis isoladas),

corresponde a uma fase bastante preliminar do processo científico e a um nível de

ambição muito modesto [“...]” (CASTRO, 1977, p. 66). E nesse caso: "[...] O foco

essencial destes estudos reside no desejo de conhecer a comunidade, seus traços

característicos, suas gentes, seus problemas [e outros] [...] (TRIVIÑOS, 1987, p.

110). Mas, deve-se "[...] conhecer e interpretar a realidade, sem nela interferir para

modificá-la [...]" (RUDIO, 2000, p. 69)

c) pesquisa experimental

Ao adotar essa modalidade deve-se considerar que o que se pretende

investigar "[...] se refere a um fenômeno que é reproduzido de forma controlada,

submetendo os fatos à experimentação (verificação) [...] [busca] evidenciar as

relações entre fatos e as teorias [...]" (GONSALVES, 2001, p. 66). Nesse caso, "[...]

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o pesquisador manipula deliberadamente algum aspecto da realidade [...] a fim de

observar se produz certos efeitos [...]" (RUDIO, 2000, p. 69)

d) pesquisa explicativa

Como a própria denominação induz, esta modalidade visa explicar um

aspecto da realidade e por isso "[...] [cria] uma teoria aceitável a respeito de um fato

ou fenômeno [...] (SANTOS, 1999, p. 27). Porque “[...] pretende identificar os fatores

que contribuem para ocorrência e o desenvolvimento de um determinado fenômeno

[...] convive muito bem com os tipos de pesquisa colocados anteriormente.

(GONSALVES, 2001, p. 66). Nesse caso "[...] [busca] estudar o nexo, a associação

entre duas ou mais variáveis [...]” (CASTRO, 1977, p. 66).

e) pesquisa diagnóstica

Propõe reunir dados teóricos e documentais, e após selecionar e interpretar

com a finalidade de apresentar um relatório sobre a viabilidade de um projeto de

ação. Geralmente precede a modalidade de pesquisa-ação. Por isso, [...] requer

uma base teórica sólida, mas também bons conhecimentos de pessoas e

instituições [...] trabalho de triagem e síntese, em estilo direto, visando não resolver

controvérsias e dúvidas, mas colocá-las às claras, em nítido contraste com o que é

sabido e pacífico [...] (CASTRO, 1977, p. 64). Pode ser necessário realizar

levantamentos especialmente para fins de complementar as informações.

f) estado da arte

Consiste na revisão da literatura científica sobre o tema e temática

específica (objeto da pesquisa) (FÉLIX, 1998) Esta modalidade em constructo

elaborado no Projeto PNUD (2004), também é conhecida como estado do

conhecimento. Parte de um recorte temporal definido elabora uma revisão teórica de

um determinado campo do saber que permita a compreensão do estado do

conhecimento construído (SOARES, 1989).

Para David Auseber (apud MOREIRA, 1985), consiste em reconciliação

integrativa, que a partir de relações entre temas e conceitos já conhecidos procura

estabelecer nexos entre diferenças e semelhanças, e que facilita a aprendizagem na

pesquisa. Analisa as idéias dos autores, explora as relações possíveis entre os

ELIANE SILVA, 03/05/13,
Justificar
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13

temas e os objetos de estudos de diversos trabalhos e reconcilia as inconsistências

ou incongruências reais ou aparentes (RONCA, 1980, p. 68).

g) pesquisa participante

Descreve o significado das ações e interações, conforme a ótica dos

autores (ANDRÉ, 1995). Embora centrada no pesquisador, este remete aos grupos

investigados a tarefa de definir problemas e os envolve nos procedimentos

metodológicos, no sentido de auxiliá-los à identificação de problemas e a análise

destes no sentido de solucioná-los (LE BOTERF).

h) pesquisa-ação

A pesquisa-ação é uma alternativa que busca o conhecimento de um

aspecto da realidade e envolve pesquisador e pesquisados para uma ação, com

intervenção para mudar, circunscrita a uma estreita faixa de interesses (problemas

que atingem faixas reduzidas de população). O investigador provoca atitudes de

mudanças, mas delas não participa (SILVA, 2001). É uma forma de pesquisa

participante, mas a recíproca não é verdadeira (THIOLLENT, 1999).

5.2 Segundo os Procedimentos de Coleta

a) experimento

Por excelência constitui a modalidade de pesquisa mais adotada pelas

ciências exatas e da saúde, e ocorre "[...] quando um fato ou fenômeno da realidade

é reproduzido de forma controlada, com o objetivo de descobrir os fatores que o

produzem ou que pôr ele são produzidos" [...] (SANTOS, 1999, p. 27). Como

representa a abordagem típica da Ciência Moderna, requer que: "[...] A observação

de um fenômeno leva o pesquisador a supor tal ou tal causa ou conseqüência: é a

hipótese. Somente o teste dos fatos, a experimentação, pode demonstrar sua

precisão." (LAVILLE, DIONNE, 1999, p. 27).

E, nesse caso, é reconhecidamente positivista "[...] exige um

planejamento rigoroso [...] exata formulação do problema e das hipóteses que

permitem uma delimitação precisa das variáveis que atuam sobre o fenômeno,

fixando com exatidão a maneira de controlá-las. A escolha do design apropriado é

fundamental par o êxito do experimento.” (TRIVIÑOS, 1987, p. 112). Pressupõe a

adoção de rigor, porque "[...] é uma situação, criada em laboratório, com a finalidade

Eliane, 03/05/13,
Há referência deste autor?
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14

de observar, sob controle, a relação que existe entre fenômenos [...]" (RUDIO, 2000,

p. 75). E, na qual "[...] o pesquisador precisa criar condições que, embora artificiais,

são perfeitamente controladas, para responder uma pergunta [...]" (VIEIRA,

HOSSNE, 2001, p. 49).

b) ex-post-facto

Rúdio (2000), a determina como integrada as modalidades bibliográfica e

descritiva e não a considera como experimental. Entretanto, Santos (1999, p. 29)

afirma que "[...] trata-se de pesquisa experimental. A diferença é que aqui o

fato/fenômeno põe-se naturalmente, anterior ou sem controle do pesquisador [...]".

ca) levantamento

Utilizada como recurso para variadas modalidades de pesquisa, por si só não

constitui uma produção científica, desse modo, por isso deve-se estabelecer uma

relação com a teoria consiste em produção de dados empíricos. Caracteriza a "[...]

busca informação diretamente com um grupo de interesse a respeito dos dados que

se deseja obter [...] útil em pesquisas exploratórias e descritivas [...]" (SANTOS,

1999, p. 29). Em essência, "[consiste em] investigar, levantar, selecionar e julgar

criticamente o material e as interpretações existentes [...] não é propriamente uma

pesquisa científica" (CASTRO, 1977, p. 65).

d) estudo de caso

Constitui um recorte da realidade com a finalidade de melhor conhecer o

fenômeno e "[...] privilegia um caso particular, uma unidade significativa, considerada

suficiente para análise de um fenômeno [...] ao realizar um exame minucioso de uma

experiência, objetiva colaborar na tomada de decisões sobre o problema estudado,

indicando as possibilidades para sua modificação." (GONSALVES, 2001, p. 67).

Desse modo, "[...] [examinam-se] apenas uns poucos exemplos das unidades

consideradas [...] mesmo no estudo de caso, o interesse primeiro não é pelo caso

em si mas pelo que ele sugere a respeito do todo. [grifo do autor]" (CASTRO, 1977,

p. 88).

A vantagem mais marcante dessa estratégia de pesquisa repousa, é claro,

na possibilidade de aprofundamento que oferece, pois os recursos se vêem

concentrados no caso visado, não estando o estudo submetido às restrições ligadas

Page 16: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

15

à comparação do caso com outros casos [...] (LAVILLE, DIONNE, 1999, p. 156).

Segundo Triviños (1987, p 110), integra a modalidade de estudos descritivos e “[...]

têm por objetivo aprofundarem a descrição de determinada realidade [...]”. Mas, para

que seja adotada é necessário um estudo metodológico sobre o seu emprego e

reconhecer que não é inferir resultados para a realidade como um todo.

e) pesquisa bibliográfica

Observar a relevância do que for consultar, pertinência dos autores em relação ao

conhecimento divulgado, atualização e outros e pode ser reconhecida como

científica. Esta modalidade inclui "[...] a documentação do pesquisador consiste

principalmente em livros e artigos; mas também pode ser de relatórios de

pesquisa não publicados, teses, enciclopédias e dicionários especializados,

resenhas de obras, inventários de diversas naturezas [em bibliografias gerais de

referência, bibliografias em ciências humanas, bibliografias gerais por disciplina e

bibliografias temáticas]" (LAVILLE, DIONNE, 1999, p. 113).

f) pesquisa de referências

Na atualidade, devido à amplitude, de fontes originalmente denominadas como

bibliográficas é possível agrupá-las como pesquisa de referências se forem tomadas

no processo de investigação as bases eletrônicas (inclusive Internet) e outras bases

que não podem ser incluídas se tomar o sentido etimológico do termo bibliografia

(escrita em livro), tais como filmes (inclusive DVD e fita cassete), fotos, desenhos,

mapas, entre outros.

g) pesquisa documental

No caso de se adotar o estudo que visa à construção de arquivo requer

validação quando existir o suporte teórico. Se baseada em relatos, também, deve

submeter os depoimentos a cruzamentos com outros informantes que tenham

participado dos eventos. Para não correr riscos de obter dados que sejam filtrados,

devido à característica humana de traduzir as informações de forma seletiva.

Integram "[...] as fontes de informação que ainda não receberam organização,

tratamento analítico e publicação [...]" (SANTOS, 1999, p. 30). Em outras palavras,

implica que "[...] a fonte de coleta de dados está restrita a documentos, escritos ou

Page 17: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

16

não [tradições orais], constituindo o que se denomina de fontes primárias [...]”

(LAKATOS, MARCONI, 1991, p. 174).

h) pesquisa participativa

Pode-se afirmar que constitui modalidade recente e adotada, em especial,

nas áreas das ciências humanas e sociais, daí "[...] [propõe] a efetiva participação da

população pesquisada no processo de geração de conhecimento, que é considerado

um processo formativo [incluídas a pesquisa participante e a pesquisa-ação] [...]"

(GONSALVES, 2001, p. 67). Esta modalidade tem como técnica "[...] a observação

[pesquisa] participante [porque exige] o envolvimento directo que o investigador de

campo tem com um grupo social que estuda dentro dos parâmetros das próprias

normas do grupo [...]” (ITURRA, [199-], p. 149).

Adotada, na origem como modalidade de investigação de base política,

com o intuito de mudar/transforma realidades da vivência incluindo as concepções

do investigador. Implica em que este seja identificado como membro do grupo, o que

requer não criar nenhum distanciamento aparente entre a sua condição de

pesquisador e os pesquisados. Elimina a relação de sujeito-objeto, por isso é

modalidade de pesquisa alternativa, por excelência.

5.3 Segundo as Fontes de Informação

a) pesquisa de campo

Qualquer área da ciência pode adotar essa modalidade. Porque é "[...]

lugar natural onde acontecem os fatos e fenômenos [...] é a que recolhe os dados in

natura, como percebidos pelo pesquisador [...]" (SANTOS, 1999, p. 30). Implica na

"[...] busca a informação diretamente com a população pesquisada [...] sobretudo

aquelas que possuem um caráter exploratório ou descritivo." (GONSALVES, 2001,

p. 67). E geralmente é "[...] utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou

conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de

uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou

as relações entre eles." (LAKATOS, MARCONI, 1991, p. 186).

Para sua execução inclui levantamento de dados, documental, relatos

e depoimentos. Como técnicas adota a observação direta ou indireta, o diário de

campo, questionários, formulários, instrumentos de aferição e outros que permitam

obter as informações. Requer do pesquisador um estudo precedente sobre o que se

Page 18: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

17

pretende investigar em teorias e documentos. Quase sempre exige uma pesquisa-

piloto (prévia do estudo), para que se valide o resultado final.

b) pesquisa de laboratório

Embora seja aferida como um "[...] espaço e momento de uma

pesquisa [...] [pode ocorrer com] interferência artificial na produção do fato/fenômeno

ou a artificialização de sua leitura, geralmente melhorando as capacidades humanas

naturais de percepção [...] (SANTOS, 1999, p. 31). É ressalvado como o "[...]

procedimento de investigação mais difícil, porém mais exato. Ela descreve e analisa

o que será ou ocorrerá em situações controladas. Exige instrumental específico,

preciso, e ambientes adequados." (LAKATOS, MARCONI, 1991, p. 190). O que

eliminaria o caráter científico de outras modalidades o que, em absoluto, deve-se

concordar.

c) pesquisa bibliográfica (referências)

Antes de tudo "[...] deve encabeçar qualquer processo de busca

científica que se inicie [...]" (SANTOS, 1999, p. 31). O que nem sempre consiste em

regra para alguns estudos realizados na área das ciências exatas, sob a justificativa

de produção de dados originais. Estranho, porque, em termos de conhecimento o

que se tem como originalidade é a abordagem, visto que se constitui em processo.

De fato, "[...] abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema [...]"

(LAKATOS, MARCONI, 1991, p. 183).

d) pesquisa documental

Além de relatos e depoimentos integra-se de "Arquivos públicos:

municipais, estaduais e nacionais; arquivos particulares: distinguir entre domicílios e

instituições; Fontes estatísticas: a cargo de vários órgãos particulares e oficiais."

(LAKATOS, MARCONI, 1991, p. 176).

e) Internet

A consulta em Rede Eletrônica, a Internet (ver leitura recomendada),

exige do pesquisador cuidado e bom senso para não incluir dados sem relevância,

devido ao volume de informações e que pode comprometer, pela dispersão, a coleta

dos dados. Não é em vão que alguns admitem ser um "lixão" a ser vasculhado, e

Page 19: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

18

que esse recurso de pesquisa constitui, em verdade, um ato de garimpar, neste

aspecto, deve-se proceder com critérios de validade, que inclui um exame detalhado

dos conteúdos. Caso venha a utilizar os dados da Rede estes devem ser

impressos/gravados e arquivados para não incorrer no risco da página vir a ser

desativada.

5.4 Segundo a Natureza da Análise dos Dados

Os enfoques quantitativo e qualitativo já foram tratados como excludentes,

diferentemente do que ocorre na atualidade. Mas, se tomá-los em separado tem-se

que a pesquisa quantitativa corresponde à "[...] explanação das causas, por meio de

medidas objetivas, testando hipóteses, utilizando-se basicamente da estatística [...]"

(GONSALVES, 2001, p. 68). No caso das Ciências Humanas, a redução das

complexidades sócio-econômicas e político-culturais a enunciados decorrentes de

percentuais.

No caso do qualitativo tem-se que, desde a origem, "[...] preocupou-se com a

compreensão, com a interpretação do fenômeno, considerando o significado que os

outros dão às suas práticas, o que impõe ao pesquisador uma abordagem

hermenêutica." (GONSALVES, 2001, p. 68). [explicitar melhor do que trata a

pesquisa qualitativa].

6- REFERENCIAR A BIBLIOGRAFIA

O ato de referenciar consiste em padronização de dados oriundos de

documento (qualquer suporte que contenha informação registrada) para identificar a

fonte. Denota o cumprimento de regras técnico-científico-acadêmicas que levam o

autor do trabalho a reconhecer o conhecimento em processo, assim como a

resguardar os direitos autorais do que é consultado. Compõe-se de elementos

essenciais (autor, título, edição, local, editora e data de publicação) e elementos

complementares (que melhor caracterizam o documento).

A sequência padronizada (uniforme) é obrigatória (por exemplo, não alternar

prenomes abreviados com os por extenso), da mesma forma que o alinhamento na

margem esquerda e a pontuação (padrões internacionais). O título pode ser

destacado em negrito, itálico ou grifado (o importante é destacá-lo). Se optar por

Eliane, 01/05/13,
O destaque será feito no título principal da obra e do texto conforme consta da NBR60?
Eliane, 01/05/13,
Sugestão de alteração do texto.
Eliane, 01/05/13,
científico.
Page 20: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

19

elementos complementares, utilizá-los em toda a lista. Para casos específicos

devem ser submetidos à Norma NBR 6023:2002 e, se omissos nesta, utilizar o

Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Para melhor entendimento serão

apresentados, a seguir, exemplos que ilustram os referenciamentos mais comuns.

6.1- LIVRO

a) Com autor

SILVA, Marcos Antonio da. Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. Goiânia: Ed. da UCG,

2000.

b) Coletânea organizada pelo autor

SILVA, Marcos Antonio da (Org.). Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. Goiânia: Ed. da UCG,

2000.

c) Quando utilizado apenas um capítulo da coletânea e se este for da lavra

do autor-organizador

SILVA, Marcos Antonio da. O sistema penitenciário: disposições legais e suas

limitações. In: ______(Org.). Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. Goiânia: Ed. da UCG,

2000.

d) Até três autores é obrigatório citar todos

SILVA, Marcos Antonio da; ALVES, Gisley; OLIVEIRA, Hugo Alves de. Sistema

penitenciário goiano e o cotidiano do reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à

realidade. Goiânia: Ed. da UCG, 2000.

e) Mais de três autores

Page 21: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

20

SILVA, Marcos Antonio da et al. Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. Goiânia: Ed. da UCG,

2000.

f) Sine loco, (sem local de publicação)

SILVA, Marcos Antonio da. Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade.[S.l.]: Ed. da UCG, 2000.

g) Sine nomine (sem editora)

SILVA, Marcos Antonio da. Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. Goiânia:[s.n], 2000.

h) Sine loco e sine nomine (sem local e sem editora)

SILVA, Marcos Antonio da. Sistema penitenciário goiano e o cotidiano do

reeducando no CEPAIGO: do discurso legal à realidade. [S.l.; s.n.], 2000.

i) Sem autoria

SISTEMA penitenciário goiano e o cotidiano do reeducando no CEPAIGO: do

discurso legal à realidade. Goiânia: Ed. da UCG, 2000.

j) Sine data (sem indicação de data)

Não se deve deixar de constar a data de publicação. Quando não for possível

identificar, adotar os seguintes procedimentos, no lugar da data, e sempre

entre colchetes: [1960 ou 1961] um ano ou outro; [1970?] data provável;

[1975] data certa não indicada no item; [entre 1910 e 1915], intervalos no

máximo até 20 anos; [ca. 1980] data aproximada; [196-] década certa; [196-?]

década provável; [19-] século certo; [19-?] século provável.

Page 22: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

21

6.2 REVISTAS E PERIÓDICOS (destaca-se o nome da revista ou do periódico).

SOBRENOME do autor do artigo, Prenomes. Título do artigo: subtítulo. Nome da

Revista, Local, Ano da edição, volume, número, páginas em que se situa o artigo,

mês(es) ano.

SILVA, Marcos Antonio da. A pesquisa-ação como facilitadora de mudanças in loco.

ESTUDOS, Goiânia, v. 28, n. 5, p. 989-1003, set./out. 2001.

SANTANA, Maria Rita. Ensino e Pesquisa em debate. Fragmentos de Cultura,

Goiânia, Ano 5, v. 4, n. 14 (especial), p. 25-33, nov. 1995.

6.3- JORNAL (destaca-se o nome do jornal)

SOBRENOME do autor do artigo, Prenomes. Título do artigo. Nome do Jornal(o

mais destacado). Local, dia, mês e ano. Seção, página.

NOVAES, Washington. O grito da ciência. O Popular, Goiânia, 22 jul. 2004. Opinião,

p. 8.

6.4- LEIS, ACÓRDÃOS E SIMILARES

LOCAL DE JURISDIÇÃO. Título e número da lei, data. Ementa. Referenciação da

publicação.

BRASIL. Decreto-lei n.º 2.423, de 7de abril de 1988. Estabelece critérios para

pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e

empregos na Administração Federal Direta e Autárquicas e dá outras providências.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 126, n. 66, p. 6009, 8 abr.

1988.

6.4.1 Constituição Federal:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Senado, 1988.

Eliane, 01/05/13,
Justificar.
Page 23: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

22

6.4.2 Acórdãos, decisões e sentenças das cortes ou tribunais:

LOCAL DE JURISDIÇÃO. Nome da corte. Emenda ou acórdão. Tipo e número do

recurso. Partes litigantes. Relator: nome. Data. Referenciação da publicação.

BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição.

Extradição n.º 410. Estados Unidos da América e José Antônio Hernandez. Relator:

Ministro Rafael Mayer. 21 mar. 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência, Brasília,

DF, v. 109, p. 870-879, set. 1984.

6.5- ELETRÔNICOS (Documentos eletrônicos disponíveis na Internet)

6.5.1- ARTIGOS COM AUTORIA

SOBRENOME, Prenomes. Título. Disponível em: < http:// ...>. Acesso em: dia mês

ano. <"http://www.ipea.gov.br/pub/td/2001/td_0830.pdf>. Acesso em: 6 abr. 2002.

CAMARANO, Ana Amélia. O idoso brasileiro no mercado de trabalho. Disponível

em: <http://....>

6.5.2-ARTIGOS SEM INDICAÇÃO DE AUTORIA

TÍTULO. Disponível em: < http:// ...>. Acesso em: dia mês ano.

OS ANOS 70. Disponível em: <http://www.bio2000.hpg.ig.com.br/historia.htm>

Acesso em: 14 out. 2001.

6.5.3- PARTE DE UM TRABALHO

SOBRENOME (do autor), Prenomes. Título. In: Referências eletrônicas

<http://www.wame.org/urmport.htm > Acesso em: 22 abr. 2002.

SAMPAIO, Daniel. Lente média: a escola. In: ______. Indisciplina: um signo

geracional? Disponível em:

<http://www.iie.min-edu.pt/biblioteca/ccoge06/index.htm>.

Acesso em: 13 dez..2001.

6.5.4- VERBETE DE DICIONÁRIO

VERBETE. In: Referências eletrônicas. NOOLÓGICO. In: Dicionário da Língua

Portuguesa Porto Editora. Porto, Portugal: Porto Editora, 2001. Disponível em:

Page 24: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

23

<http://www.portoeditora.pt/dol/default.asp?param=08010100 > . Acesso em: 6 maio

2002.

6.5.5- JORNAL

Referências bibliográficas. Referências eletrônicas.

NOVAES, Washington. O paradoxo ambiental. JC e-mail, 3 maio 2002. Disponível

em: <http://200.177.98.79/jcmail/Detalhe.jsp?

id=2056&JCemail=2025&JCdata=2002-05-03.html>. Acesso em: 6 maio 2002.

6.5.6- PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (REVISTA)

ARAÚJO, Andréa Cristina Marques. A informação como fator diferenciador para o

sucesso estratégico das organizações. Revista UNICAMP. Disponível em: <

http://www.revista.unicamp.br/infotec/artigos/andrea_cristina.html> . Acesso em: 6

maio 2002.

6.5.7- REFERÊNCIA LEGISLATIVA

BRASIL. Decreto n.º 4.215, de 3 de maio de 2002. Altera o quantitativo dos cargos

em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, remanejados

na forma do art. 7º e do Anexo ao Decreto n° 4.128, de 13 de fevereiro de 2002, e

dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Executivo, Brasília, DF, 3 maio 2002. Disponível

em:<http://www.in.gov.br/imprimir.asp?id=653079700&tela=imp>. Acesso em: 6

maio 2002.

6.5.8- TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES:

SOUZA, André Domingos Araújo. Imagem tridimensional da deformação da

musculatura extraocular na orbitopatia de Graves: implicações do efeito de volume

parcial. 2002. Tese (Doutorado em Física Aplicada à Medicina e Biologia). –

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São

Paulo, Ribeirão Preto. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponíveis/59/59135/tde-23042002-153215/ >

Acesso em: 6 maio 2002.

Page 25: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

24

6.5.9- TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS

MARCOVITCH, Jacques. Universidade Pública do Brasil. In: SIMPÓSIO "A

Universidade Pública no Brasil ABC-SBPC", 1998, Rio de Janeiro. Anais

eletrônicos... Rio de Janeiro: SBPC, [200-?]. Disponível em:

<http://www.sbpcnet.org.br/documentos/texto_marcovitch.html >. Acesso em: 6 maio

2002.

7- REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação: referências - elaboração: NBR 6023: 2002. Rio de Janeiro, 2002.

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica.

Campinas, SP: Alínea, 2001.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e

Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. MEDEIROS

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa - orientações e

normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. Rio de

Janeiro: Vozes, 2007.

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira,

1997.

RESOLUÇÃO Nº 009/2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortêz, 2002.

Eliane, 01/05/13,
Ponto final
Eliane, 01/05/13,
Completar a referência da Resolução.
Eliane, 01/05/13,
retirar
Eliane, 01/05/13,
No registro das Referências destas Diretrizes, entrar em conformidade com o que for determinado já na página 18.
Page 26: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

25

SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação do trabalho

acadêmico na UCG. Goiânia: Ed. da UCG, 2002.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 4.

ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1999. OLIVEIRA

UFF. Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) Nem que parece é: entenda o

que é plágio. Disponível em: http://www.noticias.uff.br/ arquivos/cartilha-sobre-plagio-

academico.pdf. Acesso: 16/04/2013.

Eliane, 01/05/13,
O destaque ao título do texto seguirá o padrãoserá
Page 27: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

26

APEDICE I

ROTEIRO PARA APRESENTAÇAO DO TEXTO

Page 28: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

27

INSERIR NOME DA/O AUTORA/A DA MONOGRAFIA

INSERIR TÍTULO DA MONOGRAFIA

GOIÂNIA

2013

Eliane, 01/05/13,
2013
Page 29: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

28

INSERIR NOME DO/A AUTOR/A DA MONOGRAFIA

INSERIR TÍTULO DA MONOGRAFIA

Monografia elaborada para fins de avaliação

parcial de Trabalho de Conclusão de Curso, do

Curso de Pedagogia, da Unidade Acadêmico-

Administrativa de Educação, da Universidade

Católica de Goiás.

Professor Orientador: Inserir Título e Nome do Professor/a

GOIÂNIA

2013

Eliane, 01/05/13,
2013
Page 30: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

29

INSERIR NOME DA/O AUTORA/A DA MONOGRAFIA

INSERIR TÍTULO DA MONOGRAFIA

Apresentação de TCC, na modalidade de Monografia, no Curso de

Pedagogia, da Unidade Acadêmico-Administrativa de Educação da Universidade

Católica de Goiás

Prof./a Orientador/a: Inserir Título e nome

____________________________

Assinatura

Conteúdo: (até 7,0) ___________ ( )

Apresentação Oral: (até 3,0) ___________ ( )

Prof./a Convidado/a: Inserir Título e nome

____________________________

Assinatura

Conteúdo: (até 7,0) ___________ ( )

Apresentação Oral: (até 3,0) ___________ ( )

Goiânia, ___/___/2013.

Eliane, 01/05/13,
2013
Eliane, 01/05/13,
Alinhar com o item de baixo.
Eliane, 01/05/13,
Alinhar com o item de baixo.
Page 31: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

30

DEDICATÓRIA

(Item opcional, caso contemplado,

relacionado ao afeto e à crença)

Page 32: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

31

AGRADECIMENTOS

(Item opcional, caso contemplado,

relacionado a quem efetivamente

contribuiu para a elaboração da

monografia).

Page 33: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

32

“Epígrafe – entre aspas e sem

título – (Item opcional, caso contemplado,

relacionado efetivamente ao conteúdo da

monografia)” (AUTORIA DA CITAÇÃO).

Page 34: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

33

SUMÁRIO

RESUMO................................................................................................................

LISTA DE TABELAS E/OU QUADROS (SE FOR O CASO)............................

LISTA DE FIGURAS (SE FOR O CASO)............................................................

INTRODUÇÃO......................................................................................................

I - INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO.................................................................

II - INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO................................................................

III - INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO..............................................................

CONCLUSÃO.......................................................................................................

REFERÊNCIAS ....................................................................................................

APÊNDICES (SE FOR O CASO).........................................................................

ANEXOS (SE FOR O CASO)...............................................................................

Sugestão: fazer o sumário em uma tabela e imprimir sem bordas para facilitar a

organização da numeração no final.

Page 35: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

34

RESUMO

Entre 100 a 200 palavras, sem parágrafo, espacejamento simples e redigido

na terceira pessoa do singular, na voz ativa.

Exemplo:

ONCOLOGIA E A CRIANÇA: o papel do enfermeiro junto à família

Joana Darc de Sousa Morais Santana

Antônio Evaldo Oliveira

RESUMO: esta pesquisa, de cunho bibliográfico, tem como objetivo descrever o papel do enfermeiro no processo de cuidado da criança oncológica, bem como avaliar a participação da família junto à criança. Este estudo fundamentou-se em teóricos especialistas na área, em artigos científicos e documentos dos órgãos da saúde, desenvolvendo assim, uma pesquisa descritivo-exploratório, com análise qualitativa. Os resultados encontrados indicam que o papel do enfermeiro oncológico pediátrico inclui a necessidade de desenvolver métodos de abordagem junto á família em suas ações na assistência a criança oncologica, particularizando o cuidado de acordo com a singularidade de cada caso. Isto porque, o câncer infantil afeta todos os membros da família, em todos os aspectos de suas vidas. É imprescindível que as ações de enfermagem sejam direcionadas para facilitar o enfrentamento do câncer, por parte da criança e da família, na hospitalização e tratamento.

Palavras-chave: Oncologia. Criança e Família. Tratamento; Enfermagem.

Professor Titular da PUC Goiás, Mestre em Educação, Orientador. [email protected]

Page 36: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

35

INTRODUÇÃO

Início do primeiro parágrafo.

CAPÍTULO I

INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO

Início do primeiro parágrafo.

CAPÍTULO II

INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO

Início do primeiro parágrafo.

CAPÍTULO III

INSERIR TÍTULO DO CAPÍTULO

Início do primeiro parágrafo.

Page 37: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

36

CONCLUSÃO

Início do primeiro parágrafo.

REFERÊNCIAS

Início das referências (Normas da ABNT).

Page 38: Manual Monografia Eliane Revisado 21 05

37

APEDICE II

ROTEIRO PARA APRESENTAÇAO PÚBLICA DO TRABALHO

a) apresente-se e exponha o tema escolhido: dimensione as contribuições

para a sua formação.

b) historie o porquê do estudo: o título da pesquisa, o porquê do problema

estudado.

c) descreva suas atividades: a busca de dados preliminares, a leitura, as

anotações, a coleta de dados: destaque as entrevistas (se for o caso), exponha as

limitações (problemas institucionais, acesso a fontes, e outros).

d) exponha os principais resultados obtidos: o desenvolvimento do trabalho

apresentado de forma sintética (elabore esquema) optando por um dos seguintes

recursos: Data show, retroprojetor, esquema no quadro, cartaz, ou outra técnica.

e) conclusão: destaque os principais resultados; aponte as contribuições

para o conhecimento; indique possíveis desdobramentos para a continuidade da

investigação em destaque ou para outra(s) decorrente(s).

f) coloque-se à disposição para possíveis perguntas.

g) após ser declarado pela banca que não haverá mais nenhuma indagação

quanto ao conteúdo apresentado, agradeça ao(à) orientador(a), aos componentes

da mesa e ao público presente.

h) o tempo previsto para apresentação deve ser previamente combinado.

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Ver no projeto de curso se consta TCC ou monografia;

Utilizar colchetes;

Evidenciar o papel dos:

Orientadores;

Dos alunos;

Dos leitores.

A pesquisa quantitativa em educação.

Evidenciar o peso da apresentação da monografia; a importância da

apresentaçao aparece no texto?

I. INTRODUÇÃO

Em 2010/2, a acadêmica Jussilene Pereira da Silva Duarte cursou a disciplina EDU1120 Didática Fundamental com muito êxito e brilhante participação como aluna e líder de turma. A partir daí, acompanho o seu desempenho acadêmico na Representação de Turma, oportunidade em que ela sempre descortinou a problemática que envolve o processo de ensino e aprendizagem e as relações pedagógicas ocorridas na “caixa preta da sala de aula”, conforme denomina o Professor Dr. José Carlos Libâneo orientador da Monografia.

Agradeço o convite para ser a examinadora da primeira produção acadêmico-científica e de pesquisa da Jussilene, sob a orientação do Professor Libâneo, meu Amigo e Mestre.

Conhecendo a acadêmica Jussilene, como aluna e representante de turma, posso atestar a sua inteira dedicação a este estudo e, com a inestimável contribuição de seu orientador, é possível perceber a capacidade que ela teve de fazer de suas preocupações de estudante um objeto de investigação, haja vista que, durante a graduação em Pedagogia, expressou constante interesse pela temática da formação de professores e questionou a prática pedagógica dos professores que ministravam aulas no Curso e dos professores com os quais teve contato na lida com os campo de estágio.

Não é mesmo de se admirar que o tema de sua Monografia tenha sido sobre: A Influência de Características Pessoais e Profissionais do Professor nas Atitudes dos Alunos na Classe em Relação à Atividade de Estudo.

Pela qualidade da produção acadêmica apresentada, sugiro que ao concluir os estudos na graduação, a Jussilene pense, seriamente, em continuar seus estudos na Pós Graduação. Se neste momento ainda não puder ser a Stricto Sensu que seja a Lato Sensu, como uma preparação para o caminho que deverá ser trilhado em um Mestrado, investigando estudos nesta área e aprofundando o referencial teórico que subsidiou o tema da Monografia.

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II. ASPECTOS QUE OBSERVO NAS MONOGRAFIAS APRESENTADAS

Dentre os meus 27 anos de PUC Goiás, 24 anos constituem-se de experiência na disciplina Monografia, e quando participo de Bancas no Curso da Pedagogia, analiso os estudos realizados sob três aspectos: a centralidade da temática no campo da educação; o aspecto metodológico do estudo e as questões que o estudo suscita.

Explico que o primeiro deles - a centralidade da temática no campo da educação, da pedagogia, do ensino, da formação de professores, do contexto escolar, enfim, na área de formação e atuação profissional do pedagogo - refere-se a uma das formas mais contundentes de o pedagogo respeitar, difundir e valorizar o seu campo profissional e, além disso, produzir conhecimentos e aprofundá-los na área da educação, implementando o debate em torno de nosso objeto de estudo, investigação e trabalho que é a educação, a Pedagogia e a escola.

O segundo consta do aspecto metodológico do estudo. Neste aspecto entram a forma e a estrutura do trabalho. A forma abrange a organização, a sequência lógica da produção, a coerência na utilização das normas da ABNT, as Referências Bibliográficas devidamente citadas no texto e elencadas ao final do estudo. Na estrutura incluo o referencial teórico adotado, a devida formulação do problema de pesquisa, a justificativa e a relevância do tema, assim como a clareza dos objetivos do estudo.

O terceiro aspecto envolve as questões que o estudo suscita, as quais merecem ser esclarecidas pelo pesquisador.

Estes três aspectos serão tratados em seguida a partir do estudo em pauta.

III. ASPECTOS OBSERVADOS NA MONOGRAFIA APRESENTADA PELA ACADÊMICA JUSSILENE

1. Quanto ao primeiro aspecto - centralidade do tema no campo da educação

A pesquisa em questão se insere no âmbito da educação, com muita propriedade e competência, tratando da influência de características pessoais e profissionais do professor nas atitudes dos alunos na classe em relação à atividade de estudo. O tema envolve o campo de atuação profissional e área de estudo e investigação do pedagogo.

2. Concernente ao segundo aspecto que é o metodológico: forma e estrutura

2.1. A forma do estudo

Sob o ponto de vista da forma, o trabalho se apresenta excelente: o texto é claro, bem redigido, a linguagem é fluente, os elementos constitutivos da pesquisa são bem descritos, corentes, seguem uma lógica e são desenvolvidos conforme esta lógica. Apresentei algumas observações e

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sugestões para a Jussilene, no sentido de que ela aprimorasse o texto e, com certeza, elas foram incorporadas ao documento que temos em mãos.

2.2. Em relação à estrutura da pesquisa

A estrutura do presente estudo é organizada em três Capítulos que se interagem, sendo construída: pela pesquisa bibliográfica e de campo com enfoque na pesquisa qualitativa. O problema de pesquisa é claramente enunciado, assim como é destacada a relevância do tema na justificativa do estudo. O referencial teórico é explícito e fundamenta toda a construção da pesquisa, os objetivos são claros e evidenciados em diversificados momentos do texto. As conclusões contemplam as análises e proposições a que a pesquisadora chegou com a realização da Monografia.

2.3. Aspecto que envolve questões importantes suscitadas pelo estudo

O estudo em pauta suscitou questões de relevância que merecem ser esclarecidas pela acadêmica, são elas:

1º) No Capítulo I (item 1.1. Saberes docentes e as características pessoais e profissionais. p. 11), encontra-se o seguinte texto:

“Vamos nos deter aqui apenas sobre três destes tipos de conhecimento: o conhecimento do

conteúdo, o conhecimento pedagógico dos conteúdos e o conhecimento do currículo, esclarecendo

como estes conhecimentos interferem na formação acadêmica”.

- Exponha o que você aprendeu sobre os três tipos de conhecimento enfocados pelo estudo

2º) No Capítulo II (Envolvimento das crianças com o conteúdo, o professor liga os

conteúdos com os motivos dos alunos? p. 25), está registrada a ideia abaixo:

“Foi possível perceber que durante toda a leitura acontecia um andaime em relação aos

conhecimentos dos alunos, pois elas traziam uma informação e a professora avançava naquele

conhecimento, ou seja, nesses momentos a ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) era

transformada em ZDR (Zona de Desenvolvimento Real), por meio da mediação da professora”.

- Explique a sua compreensão de ZDP e de andaimagem, discernindo a autoria destes

conceitos.

3º) Na Conclusão (p. 32), o item “d” expressa a afirmação que se segue:

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“d) As características sociais e culturais dos alunos também influenciam fortemente na aquisição dos conteúdos; no caso da escola em que se realizou a pesquisa, observei que a experiência social e cultural da maioria das crianças é maior do que a das professoras”.

- Esclareça o seu entendimento desta assertiva.

4º) Sugestão

Retornar os Resultados constantes de todo o Relatório da Pesquisa para a escola, a fim de

que os sujeitos: as professoras sejam participadas da relevância de um trabalho de pesquisa

qualitativa, fundado na realidade e na investigação referenciada em base teórica.

Muito Obrigada, Professora Eliane Silva.