Neivo S.Junior. Medicina Nuclear na Avaliação da Dor Torácica.

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Neivo S.JuniorNeivo S.Junior

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Medicina Nuclear Medicina Nuclear na Avaliação da na Avaliação da

Dor TorácicaDor Torácica

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MEDICINA NUCLEARMEDICINA NUCLEAR

• O que é medicina nuclear ?O que é medicina nuclear ?

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RADIOFÁRMACORADIOFÁRMACO

F

R

F-RR-F

R-F

R-F

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GERADOR GERADOR

Gerador 99Mo/99mTc - foto e transporte

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CardiologiaCardiologia

• A doença arterosclerótica das A doença arterosclerótica das coronárias é a causa mais comum de coronárias é a causa mais comum de incapacidade e morte cardiovascularincapacidade e morte cardiovascular

• Fatores de riscoFatores de risco– tabagismo tabagismo – hipertensão arterialhipertensão arterial– diabetesdiabetes– idadeidade

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• A isquemia miocárdica pode ser A isquemia miocárdica pode ser provocada pelo aumento da demanda provocada pelo aumento da demanda de oxigênio pelo miocárdio, ou pela de oxigênio pelo miocárdio, ou pela diminuição da oferta de oxigêniodiminuição da oferta de oxigênio

• Alguns episódios de isquemia Alguns episódios de isquemia miocárdica são dolorososmiocárdica são dolorosos– dor precordial, usualmente, desencadeada dor precordial, usualmente, desencadeada

pelo exercício e que alivia em repousopelo exercício e que alivia em repouso

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Avaliação CintilográficaAvaliação Cintilográfica

• A medicina nuclear é capaz de A medicina nuclear é capaz de auxiliar noauxiliar no

• diagnósticodiagnóstico• localizaçãolocalização• extensão da doençaextensão da doença

• RadiofármacosRadiofármacos• 201201TálioTálio• 99m99mTc -MIBITc -MIBI

a captação é proporcional ao fluxo sangüíneoa captação é proporcional ao fluxo sangüíneo

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• Duas etapasDuas etapas– estudo em repousoestudo em repouso– estudo em exercícioestudo em exercício

modelomodelo

pós estressepós estresse repousorepouso diagnósticodiagnóstico

normalnormal normalnormal normalnormal

defeito(s)defeito(s) normalnormal isquemiaisquemia

defeito(s)defeito(s) defeito(s)defeito(s) infartoinfarto

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S.,Fem,62 anos,avaliação de S.,Fem,62 anos,avaliação de precordialgia,diabetes,hipertensãoprecordialgia,diabetes,hipertensãoteste ergométrico sem alteraçõesteste ergométrico sem alterações

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F.,masc,54 anos,dor torácica,tabagistaF.,masc,54 anos,dor torácica,tabagistadipiridamol referiu dor durante o estudodipiridamol referiu dor durante o estudo

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J.,masc,50anos,assintomático,CRM em 95J.,masc,50anos,assintomático,CRM em 95dipiridamol sem alteraçõesdipiridamol sem alterações

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• Refluxo gastroesofágicoRefluxo gastroesofágico– Extremamente comumExtremamente comum– Pode ser causa de dor torácica em um Pode ser causa de dor torácica em um

número significativo de pacientesnúmero significativo de pacientes

• ComplicaçõesComplicações– esofagiteesofagite– sangramentosangramento– perfuraçãoperfuração

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• Sinais e sintomasSinais e sintomas– pirosepirose– disfagiadisfagia– dor torácicador torácica

• Fatores que contribuemFatores que contribuem– incompetência do esfíncter inferiorincompetência do esfíncter inferior– retardo do esvaziamento gástricoretardo do esvaziamento gástrico

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• Avaliação cintilográficaAvaliação cintilográfica– número de episódiosnúmero de episódios– intensidadeintensidade– duraçãoduração

• R = ER = Ett -E -Ebb x 100 / G x 100 / Goo

• EEG1hG1h = 40 -50% = 40 -50%

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• normalnormal

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• anormalanormal

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• O TEP é uma complicação séria e potencialmente O TEP é uma complicação séria e potencialmente fatal da formação de trombos na circulação venosa fatal da formação de trombos na circulação venosa profunda.profunda.

• Estima-se sua incidência em torno de 1 caso por Estima-se sua incidência em torno de 1 caso por 1000 habitantes/ano, sendo mais comum em 1000 habitantes/ano, sendo mais comum em homens e aumentando com o avanço da idade homens e aumentando com o avanço da idade

• constituindo-se na terceira causa de morte entre constituindo-se na terceira causa de morte entre pacientes hospitalizados. pacientes hospitalizados.

• menos de 10 % dos pacientes com êmbolos fatais menos de 10 % dos pacientes com êmbolos fatais recebem tratamento específico para esta condição.recebem tratamento específico para esta condição.

• As taxas de mortalidade variam de 13 % a 17,5 % As taxas de mortalidade variam de 13 % a 17,5 %

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• Trombos confinados as regiões distais das panturrilhas Trombos confinados as regiões distais das panturrilhas raramente migram para a circulação pulmonar. raramente migram para a circulação pulmonar.

• 50 a 60 % dos pacientes com TVP proximal 50 a 60 % dos pacientes com TVP proximal desenvolvem embolia pulmonar, e a metade destes será desenvolvem embolia pulmonar, e a metade destes será assintomática. assintomática.

• Aproximadamente 70 % dos pacientes com TEP Aproximadamente 70 % dos pacientes com TEP sintomático terão TVP ao serem avaliados. sintomático terão TVP ao serem avaliados.

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História e Exame FísicoHistória e Exame Físico

Sinais e Sintomas Sensibilidade

Dispnéia 75 – 85 %

Dor torácica inspiratória-dependente

65 – 75 %

Taquipnéia (FR > 20 mpm) 50 %

• Em 97 % dos pacientes com TEP angiográficamente documentado um Em 97 % dos pacientes com TEP angiográficamente documentado um ou mais destes achados está presente.ou mais destes achados está presente.

Hyers TM - Am J Resp Crit Care Med; vol 159, 1999Hyers TM - Am J Resp Crit Care Med; vol 159, 1999

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Fatores de RiscoFatores de Risco

Tríade de Virchow Fatores de Risco

Estase venosa

Imobilidade (repouso no leito especialmente nopós operatório, obesidade, AVC, viagens aéreasprolongadas)

Hiperviscosidade (policitemia) Situações com pressão venosa central aumentada

(estados de baixo débito cardíaco, gravidez)

Lesão vascular Episódios prévios de trombose, cirurgia ortopédica,

trauma

Hipercoagulabilidade

Medicamentos (anticoncepcionais orais) Doenças (neoplasias, cirurgias extensas) Outros (resistência a proteína C ativada,

deficiências de proteína C, proteína S eantitrombina III, presença de anticorpoantifosfolipídeo)

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• PerfusãoPerfusão

• VentilaçãoVentilação

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• Mapeamento cintilografico é classificado Mapeamento cintilografico é classificado

• NormalNormal• Baixa probabilidade Baixa probabilidade • Intermediária probabilidade Intermediária probabilidade • Alta probabilidadeAlta probabilidade

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• A cintilografia normal exclui TEPA cintilografia normal exclui TEP

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• Alta probabilidade quando 2 ou mais Alta probabilidade quando 2 ou mais defeitos segmentares estão presentes, defeitos segmentares estão presentes, com ventilação normalcom ventilação normal

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Fratura e MetástasesFratura e Metástases

• 80% das fraturas podem ser 80% das fraturas podem ser visualizadas 24 horas após o traumavisualizadas 24 horas após o trauma

• aparência cintilográficaaparência cintilográfica– aumento da captação, resultado da aumento da captação, resultado da

hiperemia no local da fraturahiperemia no local da fratura

• após 3 dias 95% das fraturas são após 3 dias 95% das fraturas são positivas à cintilografiapositivas à cintilografia

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• História naturalHistória natural• cintilografia e radiografia normaiscintilografia e radiografia normais

– crescimento da metastases,remodelamento crescimento da metastases,remodelamento ósseo e aumento da concentração do ósseo e aumento da concentração do radiotraçadorradiotraçador• cintilografia anormal e radiogafia normalcintilografia anormal e radiogafia normal

– a medida que o processo progredia medida que o processo progredi• cintilografia anormal e radiogafia anormalcintilografia anormal e radiogafia anormal

– este processo ocorre no período de meseseste processo ocorre no período de meses

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