Slides Gestao Do Conhecimento Nas Organizacoes 1 e 2

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GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Ph. D. Ricardo Daher Oliveira [email protected]

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Gestao de Documentos nas Organizações

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GESTÃO DO CONHECIMENTO

NAS ORGANIZAÇÕES

Prof. Ph. D. Ricardo Daher Oliveira

[email protected]

Ricardo Daher Oliveira, Ph.D. [email protected]

• Doutor em Engenharia de Produção – UNIMEP/SP.

• Mestre em Engenharia de Produção – UFSC/SC.

• Pós-Graduado em Auditoria e Controladoria * (em andamento).

• Bacharel em Administração. •

• Bacharel em Ciências Contábeis*.

• Professor de Graduação, Pós -Graduação Lato Senso e Stricto Senso.

• Pesquisador e Consultor em Gestão Empresarial.

• Estudos Avançados em Filosofia, Economia, Direito, Psicologia.

• Pós-Graduado em Finanças e Mercado de Capitais – CEPPG.

Áreas de Pesquisa

• Gestão do Conhecimento nas Organizações

• Planejamento Estratégico e Capital Intelectual

• Gestão dos Indicadores de Controle Empresarial

• MBA – Management – Formação de Gerentes e Diretores – FGV/RJ.

• Pós - Doutor pelo Deptº de Ciências Contábeis da HEC/Universidade de

Montreal – Área de Discussão: Gestão do Conhecimento.

Gestão do Conhecimento Nas Organizações

Temas a Serem Abordados

• A Formação do Conhecimento.

• Os Tipos de Conhecimentos.

• O Conhecimento nas Organizações.

• Estratégias e Conhecimentos.

• Cultura Organizacional e Conhecimento.

• Aprendizagem Organizacional.

• Inovação, Empreendedorismo e Conhecimento.

Como Surgiram as Organizações ?

Como Surgiram as Organizações ?

De que forma o Conhecimento vem

Contribuindo para o Desenvolvimento

das Organizações?

Como Surgiram as Organizações ?

De que forma o Conhecimento vem

Contribuindo para o Desenvolvimento

das Organizações?

Mas afinal, o que é Conhecimento?

Os Primórdios da Organização Social

(Visão Antropológica)

Defesa

Preparo da Caça Reprodução

Caça / Coleta

- Os Fatores de Produção -

• TERRA Fonte dos Recursos: Minerais, Animais,

Vegetais, Hídricos, Eólicos .......

- Os Fatores de Produção -

• TERRA

• TRABALHO

Fonte dos Recursos: Minerais, Animais,

Vegetais, Hídricos, Eólicos ...

Mão de Obra.

- Os Fatores de Produção -

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

Fonte dos Recursos: Minerais, Animais,

Vegetais, Hídricos, Eólicos ...

Mão de Obra.

Bens de Capital e Capital Financeiro.

- Os Fatores de Produção -

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

Fonte dos Recursos: Minerais, Animais,

Vegetais, Hídricos, Eólicos ...

Mão de Obra.

Bens de Capital e Capital Financeiro.

• EMPREENDEDOR Função de Organizar os Fatores

de Produção.

Divisão

do

Trabalho

•TERRA

•TRABALHO

•CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

Iniciativa

Pública -

Estado

Iniciativa

Privada

Da Organização Social a Formação do

Estado e da Empresa

Da Organização Social a Formação do

Estado e da Empresa

•TERRA

•TRABALHO

•CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

Iniciativa

Pública -

Estado

Iniciativa

Privada

Divisão

do

Trabalho

Estrutura

Organizacional

Da Organização Social a Formação do

Estado e da Empresa

•TERRA

•TRABALHO

•CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

Iniciativa

Pública -

Estado

Iniciativa

Privada

Carismática

Patriarcal

Burocrática

Divisão

do

Trabalho

Estrutura

Organizacional

Revolução Agrícola – 4000 a.C. à 1050 d.C.

Da Organização Social à

Organização Industrial

Revolução Agrícola – 4000 a.C. à 1050 d.C.

Revolução Comercial – 1450 – 1700

Da Organização Social à

Organização Industrial

Revolução Agrícola – 4000 a.C. à 1050 d.C.

Revolução Comercial – 1450 – 1700

Revolução Industrial - 1a Revolução - 1776

2a Revolução - 1856

Da Organização Social à

Organização Industrial

Revolução Agrícola – 4000 a.C. à 1050 d.C.

Revolução Comercial – 1450 – 1700

Revolução Industrial -

Revolução Tecnológica – 1870 - 1980

1a Revolução - 1776

2a Revolução - 1856

Da Organização Social à

Organização Industrial

Revolução Agrícola – 4000 a.C. à 1050 d.C.

Revolução Comercial – 1450 – 1700

Revolução Industrial -

Revolução Tecnológica – 1870 - 1980

1a Revolução - 1776

2a Revolução - 1856

Da Organização Social à

Organização Industrial

Revolução do Conhecimento – 1980...

NÍVEIS DE

CONHECIMENTO

O Conhecimento É e, Sempre

Será Relativo

• EM RELAÇÃO AO SOL, POR EXEMPLO: A VELOCIDADE DA TERRA

AO LONGO DE SUA ÓRBITA AO REDOR DO SOL VARIA +/- 107.000

KM/HORA.

O Conhecimento É e, Sempre Será Relativo

• EM RELAÇÃO AO SOL, POR EXEMPLO: A VELOCIDADE DA TERRA

AO LONGO DE SUA ÓRBITA AO REDOR DO SOL VARIA +/- 107.000

KM/HORA.

• EM RELAÇÃO AO CENTRO DA VIA LÁCTEA (A NOSSA GALÁXIA), A

TERRA MOVE-SE (JUNTO COM TODO O SISTEMA SOLAR) À

VELOCIDADE +/- A 900.000 KM/HORA

O Conhecimento É e, Sempre Será Relativo

• A GALÁXIA INTEIRA GIRA AO REDOR DO CENTRO DO NOSSO GRUPO

LOCAL DE GALÁXIAS À VELOCIDADE +/- 1.080.000 KM/HORA

• EM RELAÇÃO AO SOL, POR EXEMPLO: A VELOCIDADE DA TERRA

AO LONGO DE SUA ÓRBITA AO REDOR DO SOL VARIA +/- 107.000

KM/HORA.

• EM RELAÇÃO AO CENTRO DA VIA LÁCTEA (A NOSSA GALÁXIA), A

TERRA MOVE-SE (JUNTO COM TODO O SISTEMA SOLAR) À

VELOCIDADE +/- A 900.000 KM/HORA

O Conhecimento É e, Sempre Será Relativo

80% água

20% massa

O “ EU “ físico e químico

80% água

20% massa

H2O

Cálcio

Fósforo

Enxofre

Sódio

Potássio

Ferro

O “ EU “ físico e químico

80% água

20% massa

H2O

Cálcio

Fósforo

Enxofre

Sódio

Potássio

Ferro

Tabela Imperfeita

O “ EU “ físico e químico

80% água

20% massa

H2O

Cálcio

Fósforo

Enxofre

Sódio

Potássio

Ferro

Tabela Imperfeita

Átomo

Prótons

Nêutrons

Elétrons

O “ EU “ físico e químico

O “ EU “ físico e químico

Constatações: 1 - “Do pó eu vim..... Ao pó retornarei......

2 – “ Não há morte...... pois átomos não morrem....

3 – É Possível o “imperfeito” ver o “perfeito” ?

4 – A entropia é a essência do “caos” ou o inicio da reorganização ?

Ter Informação é ter Poder ?

ELETROCARDIOGRAMA

Pergunta: O paciente está vivo ou morto ?

ELETROCARDIOGRAMA

Pergunta: O Paciente está vivo ou morto ?

O Poder Não Está na Informação.

O Poder Está no Conhecimento.

O QUE É

CONHECIMENTO?

O QUE É CONHECIMENTO?

Folha A Folha B

= = OU

O QUE É CONHECIMENTO?

O conhecimento consiste na percepção do

acordo ou desacordo de duas idéias (J. Locke,

1689).

Folha A Folha B

= = OU

ORIGENS DO CONHECIMENTO

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

EXPERIÊNCIA

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

EXPERIÊNCIA

DOR - PRAZER

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

EXPERIÊNCIA

DOR - PRAZER

CONHECIMENTO / INFORMAÇÃO

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

EXPERIÊNCIA

DOR - PRAZER

CONHECIMENTO / INFORMAÇÃO

DECISÃO

ORIGENS DO CONHECIMENTO

SENSAÇÃO E REFLEXÃO

EXPERIÊNCIA

DOR - PRAZER

CONHECIMENTO / INFORMAÇÃO

DECISÃO

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Visão

Olfato

Audição Paladar

Tato

Conhecimento Sensitivo

1º Estágio

Equilíbrio

Visão

Olfato

Audição Paladar

Tato

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Conhecimento Sensitivo Conhecimento Empírico / Vulgar

1º Estágio 2º Estágio

(a priori ou

a posteriori)

Dor / Prazer

Equilíbrio

Experiência

Visão

Olfato

Audição Paladar

Tato

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Conhecimento Sensitivo Conhecimento Empírico / Vulgar

1º Estágio 2º Estágio

Conhecimento Teológico –

Filosófico – Místico

3º Estágio

(a priori ou

a posteriori)

Dor / Prazer

Equilíbrio

Experiência

Existência

Visão

Olfato

Audição Paladar

Tato

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Conhecimento Sensitivo Conhecimento Empírico / Vulgar

1º Estágio 2º Estágio

Conhecimento Teológico –

Filosófico – Místico

3º Estágio

Conhecimento Científico 4º Estágio

(a priori ou

a posteriori)

Dor / Prazer

Equilíbrio

Experiência

Existência

Relação de

Causa e Efeito

Visão

Olfato

Audição Paladar

Tato

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Conhecimento Sensitivo Conhecimento Empírico / Vulgar

1º Estágio 2º Estágio

Conhecimento Teológico –

Filosófico – Místico

3º Estágio

Conhecimento Científico 4º Estágio

(a priori ou

a posteriori)

Dor / Prazer

Equilíbrio

Experiência

Existência

Relação de

Causa e Efeito

Conhecimento Sensitivo

Conhecimento Sensitivo

Co

nh

ecim

en

to S

en

sitiv

o C

on

hecim

en

to S

en

sit

ivo

Empírico / Vulgar

Teológico / Místico

Filosófico

Científico

Experiência – Reflexão - Decisão

Exp

eri

ên

cia

– R

efl

exão

- D

ecis

ão

Exp

eriê

ncia

– R

efle

xão

- Decis

ão

Experiência – Reflexão - Decisão

CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO

Maximizar Prazer

Minimizar Dor

REDES NEURAIS - ARQUÉTIPO

Somos produtos de

nossos conhecimentos

O PAPEL DO CONHECIMENTO

NAS ORGANIZAÇÕES

As Empresas Como Icebergs

O que está visível?

Os Bens e Serviços

Estrutura Física / Funcional

O que está oculto?

• Processos Produtivos.

• Processos de Comunicação.

• Relações Grupais.

• Conhecimento e Experiência.

• Capacidade de inovação.

• Habilidade dos funcionários.

• Instrumentos adequados de trabalho.

• Tecnologia.

• Capital investido em pesquisa.

• Investimento em capital Intelectual.

Mortalidade das

Empresas

• A falta de recursos financeiros e dificuldades na obtenção de créditos.

• Imposições de preços por parte de grandes fornecedores.

• Imposições de preços do grandes clientes.

• Manutenção de maus pagadores na carteira de clientes.

• Concorrência das grandes empresas e de algumas pequenas e médias.

• Falta de experiência anterior no ramo de negócios.

• Falta de conhecimento acerca dos instrumentos de gestão ou de profissionais

qualificados.

• Mentalidade e visão voltada, exclusivamente, para maiores rendimentos, lucros e status social, no curto prazo.

• Falta de resistência às pressões do ambiente e burocracias legais.

• Obsolescência: métodos, equipamentos e de mentalidade.

• Organização política ainda embrionária, que represente e defenda eficaz e legitimamente os interesses das PME's, à nível de governo.

• A não distinção entre empresa e empresário.

• Desinformação dos acontecimentos econômicos e sócio-políticos.

• Falta de criatividade, disciplina e de organização.

• O não exercício da habilidade em se comunicar.

Mortalidade das Empresas

Anos: Teorias: ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 1903 --------------------------------------------- Administração Científica 1909 ------------------------------------------- Teoria da Burocracia 1916 ---------------------------------------- Teoria Clássica 1932 -------------------------------------- Teoria das Relações Humanas 1947 ----------------------------------- Teoria Estruturalista 1951 --------------------------------- Teoria dos Sistemas 1953 ------------------------------ Abordagem Sociotécnica 1954 ---------------------------- Teoria Neoclássica 1957 ---------------------- Teoria Comportamental 1962 ------------------- Desenvolvimento Organizacional 1972 ----------------- Teoria da Contingência 1990 ----------- Novas Abordagens

Abordagens Teóricas da Administração:

FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO

EMPRESARIAL

FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL

INDIVÍDUO ORGANIZAÇÃO

Somos produtos

de nossos

conhecimentos

Valores Éticos e Morais –

Capacidade de Criação e

Inovação; Pragmatismo...

70% Cientifico

30% Empírico

60% Filosófico

40% Teológico

Exemplo

Mix de

Conhecimento

FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL

INDIVÍDUO ORGANIZAÇÃO

Somos produtos

de nossos

conhecimentos

70% Cientifico

30% Empírico

60% Filosófico

40% Teológico

Valores Éticos e Morais –

Capacidade de Criação e

Inovação; Pragmatismo...

Estrutura da Organização

Nível 1

Nível 2

Clima Organizacional

Amplitude de Comando

Produtividade

Motivação

Eficácia / Eficiência

Senso de Direção a1 b1 c1 d1

a2 b2 c2 d2

Senso

Organizacional

Mix de

Conhecimento

Práticas

Gerenciais

FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL

Cultura Organizacional

Clima Organizacional

Atividades Comerciais

Processos de Manufatura

Senso

Organizacional

Práticas

Gerenciais

AMBIENTE DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Cultura Organizacional

Clima Organizacional

Atividades Comerciais

Processos de Manufatura

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Mix de

Conhecimento

FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL

Gestão do

Conhecimento

Qualificação dos Recursos Humanos

Gestão de Pessoas e os Modelos

Gestão do Conhecimento

Conhecimento

Sensitivo / Intuitivo

Conhecimento

Filosófico

Conhecimento

Teológico

Tipo: Tácito x Tácito

Atividade: Socialização Tipo: Tácito x Explícito

Atividades: Articulação

Tipo: Explícito x Tácito

Atividades: Internalização Tipo: Explícito x Explícito

Atividades: Combinação

Agir adequadamente

(Ações corretivas)

A Ação

Definir

Metas

Definir

Métodos

P Planejamento

C Controlar

Verificar os

Resultados da

Tarefa Executada

Educar e

treinar

Executar a

tarefa

D Desenvolver

FERRAMENTA DE MELHORIA DO CONHECIMENTO

A ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMA

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• Recursos Naturais

• Recursos Materiais

• Recursos Tecnológicos

• Recursos Energéticos

• Recursos Humanos

• Recursos da Informação

• Recursos Financeiros

Input = Entradas

A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• Recursos Naturais

• Recursos Materiais

• Recursos Tecnológicos

• Recursos Energéticos

• Recursos Humanos

• Recursos da Informação

• Recursos Financeiros

Input = Entradas Estrutura Sócio - Técnica

Process Resources

A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• Recursos Naturais

• Recursos Materiais

• Recursos Tecnológicos

• Recursos Energéticos

• Recursos Humanos

• Recursos da Informação

• Recursos Financeiros

Estrutura Sócio - Técnica

• PR

OD

UT

OS

• SE

RV

IÇO

S

• RE

SÍD

UO

S

• LIX

O

CL

IEN

TE

S / N

AT

UR

EZ

A

Input = Entradas Process Resources

Output = Saídas

A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• Recursos Naturais

• Recursos Materiais

• Recursos Tecnológicos

• Recursos Energéticos

• Recursos Humanos

• Recursos da Informação

• Recursos Financeiros

Estrutura Sócio - Técnica

• PR

OD

UT

OS

• SE

RV

IÇO

S

• RE

SÍD

UO

S

• LIX

O

CL

IEN

TE

S / N

AT

UR

EZ

A

Input = Entradas Process Resources

Output = Saídas

Feedback Feedback

Ciclo da Gestão do Conhecimento

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA DA ORGANIZAÇÃO

- Teoria de Sistema

Teoria da Firma

- Teoria Geral da Organização

- Teoria da Produção

- Administração Científica

- Teoria Clássica

- Teoria das R. Humanas

- Teoria da Burocracia

- Teoria dos Custos de Produção

- Teoria da Contabilidade

- Teoria de Agentes

- Teoria de Contratos

- Teoria do Consumidor

- Teoria da Demanda

- Teoria dos Jogos

- Teoria da Organização Industrial

• TERRA

• TRABALHO

• CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• RECURSOS MATERIAIS

• RECURSOS HUMANOS

• REC. FINANCEIROS

• REC. TECNOLÓGICOS

• REC. DA INFORMAÇÃO

PROCESSOS E ARRANJOS

• PR

OD

UT

OS

• SE

RV

IÇO

S

• RE

SID

UO

S

CL

IEN

TE

S

MERCADO

FORNECEDOR

MERCADO

CONSUMIDOR

STAKEHOLDERS

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA DA ORGANIZAÇÃO

- Teoria de Sistema

Teoria da Firma

- Teoria Geral da Organização

- Teoria da Produção

- Administração Científica

- Teoria Clássica

- Teoria das R. Humanas

- Teoria da Burocracia

- Teoria dos Custos de Produção

- Teoria da Contabilidade

- Teoria de Agentes

- Teoria de Contratos

- Teoria do Consumidor

- Teoria da Demanda

- Teoria dos Jogos Gestão

Orçamentária

S.W.O.T

- Teoria da Organização Industrial

•TERRA

•TRABALHO

•CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• RECURSOS MATERIAIS

• RECURSOS HUMANOS

• REC. FINANCEIROS

• REC. TECNOLÓGICOS

• REC. DA INFORMAÇÃO

PROCESSOS E ARRANJOS

• PR

OD

UT

OS

• SE

RV

IÇO

S

• RE

SID

UO

S

CL

IEN

TE

S

MERCADO

FORNECEDOR

MERCADO

CONSUMIDOR

STAKEHOLDERS Balanced

Scorecard Gestão da

Qualidade

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA DA ORGANIZAÇÃO

- Teoria de Sistema

Teoria da Firma

- Teoria Geral da Organização

- Teoria da Produção

- Administração Científica

- Teoria Clássica

- Teoria das R. Humanas

- Teoria da Burocracia

- Teoria dos Custos de Produção

- Teoria da Contabilidade

- Teoria de Agentes

- Teoria de Contratos

- Teoria do Consumidor

- Teoria da Demanda

- Teoria dos Jogos Gestão

Orçamentária

S.W.O.T

- Teoria da Organização Industrial

•TERRA

•TRABALHO

•CAPITAL

OR

GA

NIZ

ÃO

• RECURSOS MATERIAIS

• RECURSOS HUMANOS

• REC. FINANCEIROS

• REC. TECNOLÓGICOS

• REC. DA INFORMAÇÃO

PROCESSOS E ARRANJOS

• PR

OD

UT

OS

• SE

RV

IÇO

S

• RE

SID

UO

S

CL

IEN

TE

S

MERCADO

FORNECEDOR

MERCADO

CONSUMIDOR

STAKEHOLDERS Balanced

Scorecard

GESTÃO DO

CONHECIMENTO

Gestão da

Qualidade

Para Onde o Conhecimento

Nos Conduzirá ?

80 D.C.

Heron de

Alexandria

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769

Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769

Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

Código

Morse

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906

Alberto Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769

Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1946 ENIAC

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1960 Internet

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1946

ENIAC

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1980

Eric Drexler

Nanotecnologia

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1960

Internet

1946

ENIAC

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1985

Projeto

Genoma

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1980

Eric Drexler

Nanotecnologia

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1960

Internet

1946

ENIAC

1985 Projeto

Genoma

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1980

Eric Drexler

Nanotecnologia

2013

Avião Movido a

Energia Solar

1990

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1960

Internet

1946 ENIAC

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

1985 Projeto

Genoma

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1980

Eric Drexler

Nanotecnologia

2013

Avião Movido a

Energia Solar

1990

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1960

Internet

1946 ENIAC

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

2050

1985 Projeto

Genoma

1885

Benz _ 1º

Carro a

Combustão

1906 Alberto

Santos

Dumont

80 D.C.

Heron de

Alexandria

1980

Eric Drexler

Nanotecnologia

2012

Avião Movido a

Energia Solar

1990

1765

James

Watt

1769 Nicolas

Cugnot – 1º

carro a Vapor

1832

1960

Internet

Expectativa de

Vida para o

homem: 250

anos

1946 ENIAC

Para Onde o Conhecimento Nos Conduzirá ?

QUESTIONAMENTOS PARA UM

FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Como Serão as Relações de Trabalho ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Como Serão as Relações de Trabalho ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

• Qual Será o Conceito de Família?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Como Serão as Relações de Trabalho ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

• Qual Será o Conceito de Família?

• Como Serão os Transportes?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO... MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Como Serão as Relações de Trabalho ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

• Qual Será o Conceito de Família?

• Como Serão os Transportes?

• Como Serão as Atuais e Futuras Profissões ?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO....MUITO PRÓXIMO

• Que Tipo de Educação Teremos?

• Que Modelo Econômico Prevalecerá ?

• Como Serão as Relações de Trabalho ?

• Quais Serão os Conceitos de Riqueza e Pobreza ?

• Qual Será o Conceito de Família?

• Como Serão os Transportes?

• Como Serão as Atuais e Futuras Profissões ?

E o Que Serão as Boas Novas...?

QUESTIONAMENTOS PARA UM FUTURO....MUITO PRÓXIMO

Você Pode Ser Cético...

Você Pode Ser Pessimista...

Você Pode Ser Otimista...

Você Pode Ser Cético...

Você Pode Ser Pessimista...

Você Pode Ser Otimista...

Mas Eu Vou Lhe Dizer...

Você pode ser Cético...

Você pode ser Pessimista...

Você pode ser Otimista...

Mas eu vou lhe dizer...

PREPARE-SE

Porque Vai Acontecer

Você Querendo ou Não

Sejam Bem Vindos a Era do

Conhecimento

por

Prof. Ph.D. Ricardo Daher Oliveira

Ricardo Daher Oliveira, Ph.D. [email protected]

• Doutor em Engenharia de Produção – UNIMEP/SP.

• Mestre em Engenharia de Produção – UFSC/SC.

• Pós-Graduado em Auditoria e Controladoria * (em andamento).

• Bacharel em Administração. •

• Bacharel em Ciências Contábeis*.

• Professor de Graduação, Pós -Graduação Lato Senso e Stricto Senso.

• Pesquisador e Consultor em Gestão Empresarial.

• Estudos Avançados em Filosofia, Economia, Direito, Psicologia.

• Pós-Graduado em Finanças e Mercado de Capitais – CEPPG.

Áreas de Pesquisa

• Gestão do Conhecimento nas Organizações

• Planejamento Estratégico e Capital Intelectual

• Gestão dos Indicadores de Controle Empresarial

• MBA – Management – Formação de Gerentes e Diretores – FGV/RJ.

• Pós - Doutor pelo Deptº de Ciências Contábeis da HEC/Universidade de

Montreal – Área de Discussão: Gestão do Conhecimento.