Clipping do Varejo 31102011

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Caros LeitoresCaros Leitores,

A ESPM comemorou no último dia 27 seus 60 anos e o Retail Lab, 5! Uma idéia ousada dos Prof’s Francisco Gracioso e do saudoso amigo Carlos Monteiro, ganhou formas e hoje se consolida como ambiente diferenciado e inovador de ensino, aprendizagem e pesquisa.O Retail Lab fez parte das comemorações dos 55 anos da ESPM e, de lá para cá, cerca de 3 mil alunos por ano - do pós e da graduação - passaram por aqui em atividades diversas. Além deles, os fabricantes das grandes marcas presentes no PDV, desenvolveram estudos sobre comportamento de compras dos shoppers que determinaram mudanças significativas em planogramas, comunicação e precificação.Importantes parceiros estiveram conosco nestes anos, entre eles, Unilever, Coop Supermercados, Colgate, Eletectrolux, Perdigão, Plastrom, Bematech, Reebok e mais recentemente Centauro e Sebrae SP. Além destes, outras empresas desenvolveram projetos pontuais em nossas instalações com objetivos idênticos ou em programas de treinamento, workshops e testes de PDV.Em recente pesquisa que realizamos internamente, o Retail Lab obteve aprovação máxima por parte dos nossos alunos que o reconhecem como um dos ambientes mais diferenciados e dinâmicos de aprendizagem, motivo de orgulho para aqueles que se preparam para entrar no mercado de trabalho gerando resultados imediatos e de maneira inovadora.Portanto, agradecemos a todos os nossos parceiros, alunos e professores que ajudam a engrandecer um idéia e a tornar o varejo brasileiro competitivo a partir do ingrediente mais estratégico para os próximos anos: o conhecimento!

Boa leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de

Estudos do Varejo - ESPM

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Super & Hiper

AtAcAdão promete Abrir 15 lojAs Até o finAl do Ano Cada vez mais importante no Grupo Carrefour, a rede Atacadão ganhou o reforço de seis novas lojas este ano com a migração de bandeiras. Até o final de 2011, deverá contar com a inauguração de mais 15 unidades, segundo Armando Almeida, diretor corporativo do Grupo Carrefour.O número atual de lojas da rede chega a 76, mais que o dobro de quando a empresa foi adquirida pela empresa, em 2007, quando tinha 34 estabelecimentos. “É um investimento firme nessa bandeira. É um modelo de sucesso. A determinação é de continuarmos a expansão do Atacadão de forma acelerada”, afirmou o executivo.De acordo com Almeida, ainda não dá para precisar o número certo por causa dos processos burocráticos, que envolvem a instalação de uma nova loja. Almeida também evitou dar detalhes das regiões onde as lojas serão implantadas e o montante a ser investido.Ao divulgar os resultados do terceiro trimestre no início deste mês, o Grupo Carrefour registrou forte crescimento da rede conhecida como “atacarejo” - união de atacado com varejo: foram 13,2% na comparação com igual período de 2010.(Propaganda & Marketing - 26/09/2011)

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Super & Hiperredes do ceArá podem crescer AcimA de 10% no nAtAl A pouco menos de dois meses das datas comemorativas do final do ano, os supermercadistas com lojas no Ceará já se preparam para atender a demanda de consumidores nesta época do ano. O Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, detentor das bandeiras Pão de Açúcar, Extra e Assaí, anunciou que a expectativa de crescimento, em comparação ao ano anterior, é de 30%.Já nos produtos sazonais, a expectativa é de que os vinhos cresçam 15%; as frutas secas 37%; os panetones 25%; e os peixes 10%. Em artigos de decoração natalina, como árvores de Natal, bonecos, presépios e enfeites de mesa, o percentual é de nada menos do que 70% de alta nas vendas. Estarão disponíveis ao consumidor cerca de 260 itens nesse segmento.Paulo Ângelo Cardillo, superintendente da Super Rede, associação de supermercados composta pelos Super Lagoa, Super do Povo, Super Polar, Super Frangolândia, Pinheiro Supermercados e Compre Certo Supermercados, disse que espera um crescimento de vendas em torno de 10%. “Nas prateleiras, já estamos vendendo panetones, vinhos, champagnes, frutas secas e outros produtos típicos de Natal”, disse. Cardillo também adiantou que alimentos como aves e suínos já foram comprados e devem estar à venda nos próximos dias.Nas lojas do Carrefour, a aposta é nos panetones, tanto os de marca própria, como os de outras marcas. (Diário do Nordeste - 31/10/2011)

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Super & Hiper

sAvegnAgo investe r$ 40 milhões em expAnsão A Savegnago Supermercados investirá R$ 40 milhões em um plano de expansão para 2012. A rede planeja a inauguração de dois pontos de venda nas cidades de Matão e São Carlos e a compra de mais cinco unidades, que pertenciam ao grupo Carrefour, nos municípios de Ribeirão Preto, Jaboticabal e Monte Alto, em São Paulo.Com a ampliação, a companhia chega a 29 lojas no interior do estado e busca alcançar a meta de estar entre as 14 maiores redes de supermercado do país até o fim de 2012. As novas unidades serão abertas dentro de 60 a 120 dias e gerarão cerca de mil novos empregos, atendendo a 2,3 milhões de clientes. A partir dos investimentos, a Savegnago espera faturar cerca de R$ 1,5 bilhão no próximo ano.(Mundo do Marketing - 27/10/2011)

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Economia

comprA no supermercAdo está mAis cArA As compras de supermercado estão mais caras. Dados divulgados ontem pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que os preços praticados em setembro subiram 10,71% em relação ao mesmo período do ano passado. O cálculo levou em conta a cesta com 35 produtos de largo consumo, cotada a R$ 306,42. Há um ano o valor era de R$ 276,77.Na comparação com agosto, houve aumento de 1,36%. Dos produtos avaliados, as altas mais intensas foram nos preços do leite longa vida (4,90%), do queijo prato (3,13%) e do café torrado (3,11%). As maiores quedas de preço foram observadas no tomate (-7,47%), na cebola (-6,13%) e na batata (-2,50%).Apesar do consumidor estar pagando a mais nas compras do mês, ninguém precisa se assustar com uma possível volta da inflação. É o que garante o consultor Pedro Matizonkas, professor do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. “Parece-me uma oscilação natural, que depende do clima que varia com secas ou chuvas. Ninguém precisa começar a estocar nada.”(Jornal da Tarde - 13/09/2011)

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Economia

cresce índice de sobrevivênciA de micro e pequenAs empresAs no brAsil Aumentou a parcela de micro e pequenas empresas que sobrevivem aos dois primeiros anos de atividade no Brasil, considerada a fase mais crítica para o empreendimento, diz o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O número foi de 73,1% este ano, contra 71,9% no levantamento de 2010. O resultado ultrapassa o de países como a Holanda (49,7%), Itália (67,9%) e Espanha (69,3%), mas o Brasil continua atrás do Canadá (73,8%) e da Estônia (74,9%). O estudo é baseado nos dados registrados pela Receita Federal. Nesta pesquisa de 2011, o índice foi calculado pelas aberturas de micro e pequenas empresas em 2006. As companhias do setor industrial obtiveram o maior nível de sobrevivência: de cada 100 criadas, 75,1 mantiveram-se abertas. Em seguida, vêm os setores de comércio (74,1%), e de serviços (71,7%). Na avaliação por estados, Roraima teve a melhor colocação, com 78,8%. Em segundo lugar, ficou a Paraíba, com 78,7% e, em terceiro, o Ceará, com 78,7%. Os piores resultados foram de Pernambuco (58,2%), Amazonas (58,2%) e Acre (59,8%).(Mundo do Marketing – 26/10/2011)

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Mercadobunge quer desbAncAr pepsico e bimbo nA comprA dA mAbel Enquanto o lema da Mabel é focar no crescimento da empresa em 2012, o mercado dá como praticamente certa a compra da companhia. As americanas Bunge e Pepsico, além da mexicana Bimbo, são as interessadas em adquirir a indústria de biscoitos goiana. Vicente Barros, diretor-presidente da Mabel, desconversa: “Queremos fazer de 2012 um grande ano para a Mabel.”Procuradas, a Pepsico e Bimbo disseram que não comentam rumores. Segundo reportagem do jornal “O Popular”, de Goiânia, um consultor envolvido nas negociações disse que o nome do comprador da Mabel seria divulgado no início de outubro, mas a Bunge pediu até 15 dias para fazer nova proposta. A Mabel aceitou. O valor deve chegar a R$ 1 bilhão. Uma fonte ouvida pelo jornal Brasil Econômico afirmou que as informações do veículo goiano estão “bem embasadas”. Outra fonte ligada a Sandro Mabel, deputado federal por Goiás e proprietário de 60% da companhia, disse que a empresa é “sempre assediada por interessados”. Ainda segundo “O Popular”, o Banco Icatu, dono de 40% da Mabel, pressionou o grupo a vender a fábrica. Pelo contrato, a família Mabel teria direito de preferência de comprar a parte do Icatu. Caso contrário, as duas partes teriam de vender integralmente suas ações.(Brasil Econômico – 26/10/11)

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Mercado

vendA de AssolAn e etti pode render mAis r$ 200 mi à hypermArcAs Após vender seis marcas (Assim, Sim, Gato, Fluss, Mat Inset e Sanifleur) para a Flora, do Grupo JBS, a Hypermarcas anunciou ontem, 24/10, que também deve se desfazer da Assolan (linha de limpeza doméstica) e da Etti, de atomatados. Para o banco BTG Pactual, as vendas dessas duas marcas podem reforçar o caixa da empresa em mais de 200 milhões de reais.Em relatório divulgado pelos analistas Fabio Monteiro, João Mamede e Lucas Suemitsu, o banco afirma que a venda dessas linhas ajudará a empresa a reduzir o nível de endividamento para uma proporção de 3,2 vezes a dívida líquida sobre o ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização.(Exame Online – 26/10/2011)

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Mercado

hypermArcAs reestruturA empresA pArA voltAr A crescer em 2012Com vendas e lucro em queda, a Hypermarcas foca em sua reestruturação para crescer novamente em 2012. Com dificuldades em fazer um emaranhado de marcas, de setores como alimentos, remédios e produtos de limpeza, funcionar de maneira eficiente, a Hypermarcas vive uma fase bem diferente - com resultados em queda.Após frustrar investidores com expectativas não cumpridas - em março, a Hypermarcas previa crescimento de 15% neste ano - Claudio Bergamo, diretor-presidente da Hypermarcas, está mais cauteloso ao dar previsões. Mas afirma que os resultados aparecerão em 2012. O ganho imediato virá com a venda de marcas. No sábado passado, dia 22/10, a empresa vendeu as marcas Assim e Mat Inset para a Flora, controlada pelos donos do JBS.Com a decisão de vender marcas menos rentáveis, como Etti e Assolan, ainda neste ano, a divisão de consumo estará restrita a produtos de cuidado pessoal, como Monange e Avanço, a qual passará a representar 42% das vendas (até julho equivalia a 46%). Todo o restante virá da área farmacêutica - a mais rentável da companhia -, que em outubro passou a ser comandada por Luiz Eduardo Violland, ex-presidente da farmacêutica Nycomed no Brasil.Em estágio menos avançado, a Etti é disputada por Bunge e pela americana McCormick, por R$ 300 milhões.(Exame Online – 31/10/2011)

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Mercado

brf cresce 73% desde o início dA fusão O que era esperado aconteceu. A sinergia na fusão das operações da Sadia e Perdigão ajudou a Brasil Foods a amortecer os efeitos da crise internacional e a forte oscilação do câmbio nos resultados do terceiro trimestre do ano. A empresa apurou lucro líquido de R$ 365 milhões no período, o que corresponde a um crescimento de 73% em comparação ao valor de R$ 211 milhões reportado um ano atrás.A receita líquida totalizou R$ 6,2 bilhões entre julho e setembro, o que representa um aumento de 10% sobre o montante de R$ 5,7 bilhões registrado em igual intervalo de 2010. Com esse desempenho, o resultado antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) subiu de 10,8% para 11,5% em um ano.No que se refere à captura das sinergias, a empresa está avançando mais rápido do que esperava. De janeiro até o fim de setembro, a BRF calcula que a economia já alcançou R$ 402 milhões, devendo chegar a R$ 560 milhões até dezembro. Com isso, a organização antecipa as previsões de ganhos em quase um ano. Na ocasião das negociações para a fusão, a administração calculava que os ganhos seriam de R$ 500 milhões em 2012.“Depois da definição do acordo com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em julho, passamos a ter mais definições do que era possível fazer na operação e onde poderíamos obter mais economia”, diz Leopoldo Viriato Saboya, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da BRF - Brasil Foods. O executivo não especifica em que áreas foram obtidos os maiores ganhos, apenas informa que envolve processos, fábricas, logística e agropecuária.(Valor Econômico - 28/10/2011)

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Marketing MixcocA-colA substitui vermelho por brAnco em lAtAs pArA ApoiAr cAusA

A Coca-Cola lançará embalagens do refrigerante com o branco como a principal cor nos mercados dos Estados Unidos e do Canadá. Serão mais de 1,4 bilhão de latas com o novo design entre novembro e fevereiro. Essa é uma das raras vezes nos 125 anos de história da marca em que o tradicional vermelho é substituído. O motivo é o apoio à causa da proteção aos ursos polares, mascote da companhia desde 1922, que também estamparão as embalagens promocionais.Cada uma das latas brancas virá ainda com um código que possibilita ao consumidor realizar uma doação voluntária de US$ 1 à World Wide Fund (WWF). A expectativa é de entregar US$ 1 milhão à fundação de proteção à natureza, além da doação inicial de US$ 2 milhões já feita pela Coca-Cola. Outras bebidas da marca, como a Coca Zero, Sprite e Nestea, terão as tampinhas na cor branca no período. O objetivo da organização com a ação, nomeada de Arctic Home, também é incrementar as vendas no outono e inverno na América do Norte, onde os refrigerantes em geral costumam sofrer queda após as festas de final de ano. (Mundo do Marketing - 26/10/2011)

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Este informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

João do Carmo

Tatiana Fagundes

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

31/10/2011