Curso Musculacao Total
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MUSCULAÇÃOTOTAL
Prof. Leonardo Allevato

• Biomecânica aplicada à musculação• Aplicabilidade prática do conceito de sistemas energéticos• Avaliação física aplicada à musculação• Sistemas de treinamento• Considerações para a montagem de programas
• Nº de exercícios• Nº de séries• Nº de repetições• Frequência semanal• Ordem dos exercícios• Escolha dos exercícios• Tempo de intervalo
• Considerações da prescrição do treinamento para homens e mulheres• Execução correta dos exercícios• Exercícios contra-indicados• Treinamento funcional na musculação: é possível?• Otimizando os resultados na musculação• Estudos de caso• Relações interpessoais e atendimento• Troca de experiências


COMPETÊNCIAS(Farias, 2005)
Técnica
Emociona
l
Relacional
Gestão
Social


Musculação
Treinamento de força
Treinamento contra-resitência

MITOS
Musculação para crianças
Treinamento funcional só com aparelhos
Abdominal tira barriga?
Musculação não emagrece
Agachamento profundo pode?
Treinamento concorrente

BIOENERGÉTICA

Processo metabólico pelo qual as células utilizam a energia
necessária obtida pela conversão de macronutrientes alimentares
em uma forma de energia utilizável pelo corpo.

SISTEMAS ENERGÉTICOS• Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático
– Energia imediata– Pouca disponibilidade– Não utiliza oxigênio– Exercícios de curtíssima duração
• Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático– Maior disponibilidade– Depleção do carboidrato– Não utiliza oxigênio– Exercícios de curta duração
• Sistema Aeróbio ou Oxidativo– Fase final da oxidação de carboidratos– Oxidação das gorduras– Ciclo de Krebs– Disponibilidade infinita de energia– Exercícios de longa duração


BIOMECÂNICA
DO TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA

ConceitosPlanos e eixos de movimento
Movimentos articularesTipos de contração
Sistemas de alavancasOrigem e inserção dos principais músculos
Movimentos realizados pelos principais músculosAnálise de movimentos

CONCEITOS
P = F x V P = F/AT = F x D F = M x
A
1ª Lei de Newton"Todo corpo permanece em seu estado de repouso, ou de movimento uniforme em linha
reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele“
2ª Lei de Newton"A mudança do movimento é proporcional à força motriz impressa e se faz segundo a linha
reta pela qual se imprime essa força"
3ª Lei de Newton "A uma ação sempre se opõe uma reação igual, ou seja, as ações de dois corpos um sobre o
outro são sempre iguais e se dirigem a partes contrárias "

SISTEMAMUSCULOESQUELÉ
TICO

DIREÇÕES
PLANOS E EIXOS

PLANO
SAGITAL
PLANO
FRONTAL
PLANO
TRANSVERSO
MOVIMENTOS

TIPOS DE CONTRAÇÃO
CONCÊNTRICATensão com encurtamento muscular
EXCÊNTRICA (>T)Tensão com alongamento muscular
ISOMÉTRICATensão sem mudança do comprimento muscular



Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
TEMPO DE CONTRAÇÃO LENTO RÁPIDO
RÁPIDO
TEMPO DE RELAXAMENTO LENTO RÁPIDO
RÁPIDO
PRODUÇÃO DE FORÇA BAIXA ALTA ALTA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ALTA BAIXA BAIXA
RESISTÊNCIA À FADIGA ALTA BAIXA BAIXA
ELASTICIDADE BAIXA ALTA ALTA

FATORES QUE AFETAM A PRODUÇÃO DE FORÇA
RELAÇÃO FORÇA-VELOCIDADE
RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO
RETARDO ELETROMECÂNICO

FUNÇÕES DO MÚSUCLO
MOTOR PRIMÁRIO
MOTOR SECUNDÁRIO
AGONISTA
ANTAGONISTA
ESTABILIZADOR
NEUTRALIZADOR

Exercício Movimento Em Terra Movimento Submerso
Rosca BícepsFlexão do cotovelo
Extensão do cotoveloBíceps braquial concêntricoBíceps braquial excêntrico
Bíceps braquial concêntricoTríceps braquial concêntrico
Flexão de joelhosFlexão do joelho
Extensão do joelhoIsquiotibiais concêntricoIsquiotibiais excêntrico
Isquiotibiais concêntricoQuadríceps concêntrico
Elevação lateral do braçoAbdução do braçoAdução do braço
Deltóide concêntricoDeltóide excêntrico
Deltóide concêntricoGrande dorsal concêntrico
Elevação lateral da pernaAbdução da pernaAdução da perna
Abdutores concêntricoAbdutores excêntrico
Abdutores concêntricoAdutores concêntrico
Elevação frontal do braçoFlexão do braço
Extensão do braçoDeltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial concêntricoDeltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial excêntrico
Deltóide anterior/Peitoral/Bíceps braquial conc.Deltóide post./Grande dorsal/ Tríceps braquial conc.
Chute frontalFlexão do quadril
Extensão do quadrilÍliopsoas/reto femoral concêntricoÍliopsoas/reto femoral excêntrico
Íliopsoas/reto femoral concêntricoGlúteo máximo/isquiotibiais concêntrico

INSUFICIÊNCIA PASSIVA
Incapacidade do músculo se estender o suficiente para que se consiga uma
amplitude plena de movimento em todas as articulações atravessadas.
INSUFICIÊNCIA ATIVA
Incapacidade do músculo de produzir força em duas articulações simultaneamente.

ALAVANCAS
Haste rígida que multiplica o efeito do impulso aplicado
para mover objetos de todos os tamanhos.

ELEMENTOS BÁSICOS
Força de açãoForça de resistênciaBraço de potênciaBraço de resitênciaFulcro

TIPOSAlavancas de primeira classe (interfixas)Alavancas de segunda classe (inter-resistentes)Alavancas de terceira classe (inter-potente)



F x BF > R x BR = Movimento em direção à força
F x BF < R x BR = Movimento em direção à resistência
F x BF = R x BR = Equilíbrio
TORQUE OU MOMENTO DE FORÇAÉ o efeito de uma força que causa uma rotação.
A quantidade de torque que ocorre em um movimento depende da quantidade de força produzida multiplicada pelo
comprimento do braço de força


VANTAGEM MECÂNICARelação entre braço de potência e braço de resistência
(Quanto mais alto o nº, > a VM)
VM = braço de potência braço de resistência

VM = braço de potência braço de resistência







Variações do
abdominal






AGACHAMENTOCADEIRA EXTENSORA
EXTENSÃO DE QUADRILPULLEY PELA FRENTE/TRÁS
PULLEY FECHADOABDUÇÃO DE OMBROS
ROSCA BÍCEPSTRÍCEPS NO PULLEY
ABDOMINALABDOMINAL NA BOLA
EXTENSÃO DA COLUNA



FISIOLOGIA
DO TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA

• Adaptação
• Intensidade x Volume
• Sobrecarga progressiva
• Especificidade
• Individualidade biológica
• Reversibilidade
Princípios do
treinamento


Microlesões do Sarcômero

CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO
ENCÉFALO
CONTRAÇÃO MUSCULAR
MEDULA ESPINHAL


CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO
NMI
NM GamaNM Alfa
geram força PEPréS
PEPóS
PAPósS




0
2
4
6
8
10
12
14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Inespecífico X Específico
Inte
nsid
ade
Intensidade
Volume

Periodização
y = 1,0848x + 59,149
0102030405060708090
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Pe
rce
ntu
al d
a c
arg
a.
Semanas
Aumento Linear das cargas de treinamento.
Série1
Linear (Série1)
Linear (Série1)
Aumento não linear das cagras de Treinamento.
70%
80%75%
70%
80%85%
70%
80%85%
70%
80%85% 85%
90%85% 85%
90%85% 85%
90%85% 85%
90%85%
y = 0,0066x + 0,7388
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Semana1
Semana2
Semana3
Semana4
Semana5
Semana6
Semana7
Semana8
Semana9
Semana10
Semana11
Semana12
Semana13
Semana14
Semana15
Semana16
Semana17
Semana18
Semana19
Semana20
Semana21
Semana22
Semana23
Semana24
Per
cen
tual
de
carg
a.
OUTRAS ATIVIDADES

PERIODIZAÇÃO
–Micro–Meso–Macro
•Avaliação•Planos•Retenção

PAPEL DO PROFISSIONAL
CONHECIMENTO TÉCNICO
ASSISTÊNCIA AO CLIENTE
IDENTIFICAÇÃO DE DIFICULDADES
CORREÇÃO DE MOVIMENTOS
OTIMIZAÇÃO DA CONTRAÇÃO
MELHOR ADAPTAÇÃO NEURAL
MELHORES RESULTADOS
RETENÇÃO

AVALIAÇÃO FUNCIONAL EM
ACADEMIAS

Medir determinar, tendo por base uma escala fixa,➠ a grandeza de.
Avaliar determinar o valor de.➠
• Importância da avaliação funcional
• Periodicidade da avaliação motivação/marketing/retenção➫
MEDIR OU AVALIAR?

Embasamento teórico
Identifica
r risc
os de saúde
Monitorar alterações
OBJETIVOS
Determinar o nível de aptidão física

ANAMNESE

• Peso corporal não é indicador de obesidade Peso ≠ % G➠• IMC ≠ % G Treinamento de força ↑ peso corporal➠ ➠• Dmuscular > Dgordura ➠ Peso ideal • Avaliador/protocolo/instrumento• Protocolos
Composição Corporal

Perimetria
• Indicador de perda/ganho de massa gorda/magra• Diferenças

Testes Neuromusculares
• Flexibilidade
• Flexão de braços
• Abdominal
• Teste de preensão manual
• Dinamometria
FORÇA OU RESISTÊNCIA???

INTERPRETAÇÃO E
APLICAÇÃO DOS
RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO FUNCIONAL

Anamnese
• Nível de aptidão física volume x intensidade➠
• Histórico médico limitações➠
• Hábitos diários
• IMC

Composição Corporal
• Comparações– objetivos– espaço de tempo entre as avaliações– frequência ao treinamento– hábitos nutricionais– mudança de avaliador– mudança de protocolo– mudança de equipamento

Perimetria
• Perímetros que aumentam/diminuem
• Velocidade de queima de gordura
• Diferença entre os segmentos– nenhuma abordagem no 1º momento– repetições a mais– exercícios a mais– exercícios unilaterais

Avaliação Postural
• Cuidados na hora da prescrição dos exercícios
• Equilíbrio de forças

SISTEMAS DE
TREINAMENTO
DE FORÇA

SÉRIE SIMPLES
Uma série de exercícios com um determinado número de repetições.
SÉRIES MÚLTIPLAS
Várias séries de exercícios com um
determinado número de repetições.

ROUBADA
Levantamento de mais peso
em detrimento da postura correta.
EXAUSTÃO
Execução de tantas repetições quanto possível com a técnica adequada até uma
falha concêntrica momentânea.

CIRCUITO
Uma série de exercícios executados
um após o outro com um mínimo de repetições.
AÇÃO PERIFÉRICA DO CORAÇÃO
Variação do circuito, consiste
na execução de vários mini-circuitos.

TRIPLO (TRI-SET)
Circuito com 3 exercícios
para a mesma musculatura.
SÉRIES ALTERNADAS
Execução de um exercício para uma determinada musculatura e, sem descanso, execução de um
exercício para outra musculatura.

ISOMÉTRICO FUNCIONAL
Exercícios concêntricos com isometria no ponto de maior desvantagem mecânica.
PESOS MÚLTIPLOS(DROP SET)
Executar o exercício até a falha concêntrica, retirar de 10 a 20% do peso e continuar
realizando repetições até nova falha.

PIRAMIDAL CRESCENTE
Exercícios executados com aumento da carga
e diminuição do número de repetições.
PIRAMIDAL DECRESCENTE
Exercícios executados com diminuição da carga e aumento do número de repetições.

1 RM
2 RM
4 RM
6 RM
8 RM
10 RM
PIR
AM
IDA
L C
RES
CEN
TEP
IRA
MID
AL D
ECR
ESC
EN
TE
SISTEMA DE DE LORME SISTEMA DE OXFORD

NEGATIVO (EXCÊNTRICO)
Exercícios realizados apenas
na fase negativa (excêntrica) do movimento.
CONCÊNTRICO PURO
Exercício executado apenas
na fase concêntrica.

DUPLAMENTE PARCELADO
Treinamento dividido por
grupamentos musculares com 2 sessões diárias.
PARCELADO
Treinamento dividido por
grupamentos musculares em dias alternados.

AGONISTA/ANTAGONISTA
Executa-se um exercício para um determinado grupamento muscular e logo após executa-se um exercício para o grupamento antagonista.
ISOCINÉTICO
Exercícios realizados com velocidade constante.

SUPERLENTO
Exercícios realizados com duração
de 20 a 60 s por repetição.
PRÉ-EXAUSTÃO
Executar um exercício mono-articular
antes de um exercício bi-articular.

ISOMÉTRICO
Exercício executado sem movimento articular.
PRIORIDADE
Realizar primeiro os exercícios que estejam de acordo com os objetivos do indivíduo.

Recomendações do ACSM
• 8 a 10 exercícios dos principais grupos musculares
• pelo menos 1 série
• repetições: 8 a 12 ou 10 a 15 (menos aptos)
• frequência: 2 a 3 vezes por semana


Exercícios
contra-indicados

CONSIDERAÇÕES PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS
• Nº de exercícios• Nº de séries• Nº de repetições• Frequência semanal• Ordem dos exercícios• Tipo de contração• Escolha dos exercícios• Tempo de intervalo

Qual a sua metodologia?

ESTRATÉGIAS PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS
• Nº de exercícios
-Quanto tempo você pode ficar na academia?• Nº de séries
-Quanto tempo você pode ficar na academia?
-Iniciante ou avançado?• Nº de repetições
-Iniciante ou avançado?
-Força, hipertrofia, potência ou RML?• Frequência semanal
-Quantas vezes e em que dias você virá?• Ordem dos exercícios
-Quais são seus objetivos?
-Qual a sua prioridade?• Tipo de contração
-Pratica algum esporte?• Escolha dos exercícios
-Quais exercícios você mais gosta?
-Quais exercícios você NÃO gosta?
-Máquina ou peso livre?• Tempo de intervalo
-Quais são seus objetivos
-Quanto tempo você pode ficar na academia?

PRÁTICAHomem35 anos
Sedentário45 min. disponíveis
3x por semanaObjetivo hipertrofia
Atividade: musculação
Mulher22 anos
Ativa há 7 anos1h disponível
5x por semanaObjetivo hipertrofia e emagrecimento
Atividades: musculação, step, jump, spinning, local

TREINAMENTO FUNCIONAL
ESTABILIZAÇÃOtroncocintura escapularquadril
EQUILÍBRIOestáticosemi-dinâmico (transitório)dinâmico (pliometria/arremesso)
EXERCÍCIOSESPECÍFICOS
atividades diáriasatividades laboraisesportes
• diminuição da base de suporte• diminuição dos pontos de contato• aumento da duração (movimentos estáticos)• padrões de movimento do estático para o dinâmico• padrões de movimento do simples para o complexo• padrões de movimento lento para rápido/balístico (reprodução AVD)• força muscular – progressão da intensidade
PROGRESSÃO DO TREINAMENTO FUNCIONAL


TREINAMENTO AERÓBIOQuantas calorias se gasta:
Na esteira?No elíptico?
Na bicicleta horizontal?Na bicicleta vertical?
Em uma aula de spinning?

TREINAMENTO AERÓBIOConsumo de substratos
Co
nsu
mo
Intensidade
CarboidratoGordura

TREINAMENTO AERÓBIOPrescrevendo o exercício
• FC: FCtreino= [(FCmáx - FCrep) x %] + FCrep
• VO2max : ????
• EPE : subjetivo

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM 4 TIPOS DE ERGÔMETROS UTILIZANDO COMO REFERÊNCIA A FREQUÊNCIA CARDÍACA E LACTACIDEMIALeonardo Allevato, Marcelo Costa, Danielli Mello, Célio Cordeiro, Márcia AlbergariaUniversidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro – RJ – Brasil. Laboratório de Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação – Campus Akxe
Para se determinar se existe algum tipo de ergômetro onde a percepção de esforço é menor, 6 mulheres (3 treinadas (MT) e 3 destreinadas (MD)) realizaram um teste submáximo em 4 tipos diferentes de ergômetro: bicicleta vertical (BV), bicicleta horizontal (BH), transport (T) e esteira rolante (E). Foram registrados os valores de Borg e do lactato sangüíneo a 70 e 85 % da freqüência cardíaca máxima (FCmáx) para
ver se havia uma relação linear entre essas três variáveis e se a percepção de esforço era a mesma entre os grupos e para cada sujeito nos diferentes ergômetros. Um teste T pareado foi utilizado para ver se havia alguma diferença significativa na percepção de esforço entre MT e MD (p ≤ 0.05). Não houve diferença significativa na percepção de esforço entre os grupos. Analisando-se os grupos separadamente, o grupo MD apresentou uma menor percepção de esforço em T e o grupo MT apresentou uma menor percepção de esforço em BV tanto a 70 quanto a 85 % da FCmáx.
Individualmente não houve a mesma consistência nos resultados. Concluímos que mulheres destreinadas têm uma menor percepção de esforço no transport e mulheres treinadas têm uma menor percepção de esforço na bicicleta vertical e que mulheres destreinadas têm uma percepção mais homogênea do esforço exercido.

EPOCExcess Postexercise Oxygen Consumption
• Ressintese do ATP e da CP• Ressintese do lactato em glicogênio• Efeitos termogênicos• Efeitos da FC e frequência respiratória elevadas


TREINAMENTO CONCORRENTEAeróbio antes ou depois? Alta ou baixa
intensidade?
OU
Um período de treinamento de força e outro de treinamento aeróbio?


HOMENS X MULHERES
• Diferenças hormonais
• Diferenças na composição muscular
ESTRATÉGIAS PARA AUMENTO DA
INTENSIDADE

Musculação para crianças?



CIÊNCIA NA EDUCAÇÃO FÍSICA






ATENDIMENTO
EM MUSCULAÇÃ
O

GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
• APRESENTAÇÃO• PAPEL/CANETA• SOM• AGENDAMENTO• CONTAGEM• CHECAGEM DOS PROGRAMAS• VENDA DE AULAS• CONTROLE DO HORÁRIO DOS ALUNOS• MANUTENÇÃO

RELAÇÃO EXPECTATIVA/PERCEPÇÃO
E < P = ENCANTAMENTO
E = P = NORMAL
E > P = DESENCANTAMENTO

CLIENTE NECESSIDADE
Novo Atenção
Antigo Motivação
Acima do peso Autoestima
Mulheres > 35 anos Autoestima
Homens > 45 anos Relaxar, convívio social
Idosos Atenção, sensação de utilidade



PROFESSOR VENDEDOR
O QUE VENDER?
POR QUE VENDER?

ENCANTANDO O CLIENTE
COM OS 5 SENTIDOS

VISÃO
• Aparelhagem
• Limpeza
• Uniforme
• Televisão

OLFATO
• Aromas
• Professor
• Comida

AUDIÇÃO
• Música
• Tom de voz
• Conversa

TATO
• Aperto de mão• Abraço• Beijo• “Bola”
• Correção• Touch training

CHEGADAAPRESENTAÇÃOCUMPRIMENTO
AVALIAÇÃO ANAMNESE
INTERPRETAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS
METODOLOGIA DO TREINAMENTOAVALIAÇÃO
ACOMPANHAMENTO DIDÁTICA
S
N
OBJETIVOSTEMPO DISPONÍVEL
ATIVIDADES A REALIZARAPARELHOS QUE GOSTA

POSTURA
PROFISSIONAL

VOCÊ S.A.

• Mude• Esteja disponível 24 horas• Solucione problemas• Informe-se• Estude• Comprometa-se• Relacione-se
– recepcionista– professores– clientes
• Avalie• Reavalie• Estabeleça objetivos• Atinja os objetivos• Contrato• Planeje o treinamento• Perceba as necessidades• Comunique-se
• Inove– avaliação grátis– mensalidade grátis– ≠ musculação
• Conhecimento detalhado do seu cliente– dia da profissão– preferências– pensamentos– TPM– estresse
• Surpreenda– aniversário– ligações esporádicas– interação fora da academia– presentes

A INTERNETE A
SUA CARREIRA

