Clipping do Varejo - 26/10/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Outubro

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

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Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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ECONOMIA

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), indicador apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 1,8% em outubro na comparação com setembro, registrando 78,4 pontos.É o menor valor da série histórica iniciada em 2010, informou nesta terça-feira, 20, a confederação.Na comparação com o mesmo mês do ano passado a retração foi de 35,5%. É o nono mês consecutivo da queda do índice, que está há seis meses na zona negativa – abaixo de 100 pontos – o que indica uma percepção de insatisfação com a situação atual.“A queda do ICF em outubro decorre da continuidade da deterioração dos fatores determinantes da piora das expectativas ao longo dos últimos 12 meses: aceleração da inflação, enfraquecimento

da atividade econômica, com reflexo crescente no mercado de trabalho, e aumento da incerteza política”, diz a CNC em nota.A entidade lembra o resultado recente da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo IBGE apontando que a queda das vendas no mês de agosto na comparação com julho foi de 0,9% – a maior para o mês desde o ano 2000.O quesito que mede a intenção de compra de bens duráveis é o que registra o menor nível da ICF, em 51,3 pontos. O sub item apresentou retrações de 2,2% na comparação mensal e 51% ante o mesmo período do ano passado. A maior parte das famílias (70,7%) considera o momento atual desfavorável para aquisição de duráveis.Em seguida vem o componente que mede o nível de consumo atual, em 57,7 pontos, registrando recuos de 3,7%

em relação a setembro e 43,3% em comparação com o mesmo período do ano passado.De acordo com a CNC, a queda progressiva nas vagas está aumentando a insegurança das famílias em relação ao emprego.A satisfação com o emprego atual, apesar de ser o único componente da ICF a se manter acima da zona de indiferença, com 106,0 pontos, registrou quedas de 0,8% em relação ao mês anterior e 20,3% na comparação anual.O indicador de desemprego mensal nas seis maiores regiões metropolitanas do País atingiu 7,6% em agosto. O índice era de 4,3% em dezembro de 2014.(Exame – 20/10/2015)

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Intenção de consumo das famílias bate nova mínima histórica

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SHOPPING CENTER

Frente a um cenário desafiador para o varejo, as vendas em outlets – que reúnem diversas marcas com pontas de estoque – ganha força. Com o custo até 66% menor para operar, quando comparado a um shopping, os centros de compras investem em expansão e trazem descontos que vão até 30%, na perspectiva de movimentar, em 2017, R$ 4,5 bilhões.Com previsões positivas de crescimento, são esperados em 2016 pelo menos mais quatro novos espaços. O número é o dobro da média de 2014. “Para os próximos anos a expectativa é satisfatória. Teremos até 30 outlets, com um total de 400 mil metros quadrados de área bruta locável [ABL]”, diz o fundador da Agência Brasileira de Outlets (About), André Costa.Segundo o executivo, em 2017, as vendas devem alcançar a somatória de R$ 4,5 bilhões. Hoje o valor está na faixa dos

R$ 2,5 bilhões. “Atualmente o segmento já conta com 120 redes de moda nos outlets. A previsão é que o número crescerá 30% em até três anos”, estima.Prova do bom desempenho do setor é o Catarina Fashion Outlet, localizado no km 60 da rodovia Castello Branco, no município de São Roque (SP). O empreendimento foi inaugurado em 2014 com 89 lojas é teve uma receita 50% maior que o esperado pelos empresários. “Temos um grande diferencial por conta do mix de marcas nacionais e internacionais. Acredito que o sucesso do empreendimento é também devido a localização, já que temos capacidade para atender a 14 municípios da região”, diz o diretor presidente da unidade Shoppings da JHSF, Christian Vasconcellos da Cunha.O empreendimento, que acaba

de inaugurar mais 16 novas lojas e alcançar 105 mil m² de área construída, mantém o plano de expansão para os próximos anos.Segundo o executivo da JHSF, até o início de 2017, o Catarina Fashion Outlet agregará ao portfólio da operação novos 5 mil m² de área de venda e infraestrutura. Segundo o diretor, por mês são cerca de 70 mil veículos no local.Custo-benefícioControlados por auditorias semanais, 70% dos produtos comercializados pelos lojistas precisam ter um desconto de 30% em relação a preços praticados em outros empreendimentos, explica Cunha. Pelas características do espaço, são oferecidos preços mais baratos de aluguel e uma menor taxa do condomínio, com garantia de venda.(O Negócio do Varejo – 20/10/2015)

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Outlets ganham espaço com operação mais barata que shoppings

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Com as vendas do comércio mostrando os piores resultados desde 2003 e a perspectiva de faturar menos no Natal deste ano, redes varejistas, como Riachuelo, Americanas e Accessorize, e alguns shoppings centers fazem promoções já na primavera para baixar estoques e atrair consumidores.A Alshop (associação de lojistas de shoppings) confirma o movimento de promoções no país e afirma que dessa vez são mais discretas, sem grandes gastos com publicidade.Isso porque o fluxo de pessoas nos centros comerciais se mantém, embora o número de consumidores que realmente tiram dinheiro do bolso para comprar tenha caído.“O calendário de liquidações tradicionalmente ocorre no verão e no inverno. Mas em épocas de crise, como

em 2008, 2009 e agora, os estoques elevados estimulam promoções fora dessas datas”, afirma Luis Augusto Ildefonso, diretor da Alshop.A Riachuelo faz a promoção “Leve 3, Pague 2” até 20 de dezembro em 273 lojas do país. A ação prevista para ocorrer em setembro foi prorrogada. A rede não detalha vendas nem estoques.As Lojas Americanas, com 991 pontos de venda no país, fazem até segunda (19) o “Dia de Loucura”, com descontos em produtos eletrônicos, eletrodomésticos, de utilidades domésticas, vestuário etc.No segmento de bijuterias, a Accessorize aproveitou o aniversário da loja e decidiu liquidar (com descontos de 20%) todos os itens de suas 28 lojas e do site. A promoção vai até este domingo (18).“Com a crise de confiança e o

desemprego aumentando, o consumidor não vê motivos para comprar. O que sobra é fazer um esforço ainda maior nas promoções para ver se a demanda reage”, diz o consultor Eduardo Terra, que preside a SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), entidade com executivos, empresários e especialistas do setor.Nos shoppings, uma das estratégias usadas é fazer promoções por categoria de produtos. Caso do Estação Goiânia, em Goiás, que faz em outubro a “Moda 50 Graus”, com descontos de 30% a 50% para varejistas e atacadistas.As chamadas semanas dos calçados, dos eletrônicos, da moda e outras tendem a crescer neste ano, diz Adriana Colloca, superintendente da Abrasce, associação que representa os shoppings.(Folha de S.Paulo – 20/10/2015)

Comércio antecipa promoção de verão para queimar estoques e driblar crise

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MERCADO

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Uma reportagem publicada pela Business Insider mostra que boa parte dos franqueados do McDonald’s já não acredita na empresa. Para esses lojistas, a maior rede de fast food do mundo é uma marca em depressão profunda que pode estar à beira de seus últimos dias.A conclusão é de um estudo realizado pelo analista Mark Kalinowski com 29 franqueados que operam um total de 229 restaurantes. Uma gota d’água frente às mais de 14 mil lojas da rede nos Estados Unidos, mas uma amostra que traz um cenário preocupante para a empresa dos arcos dourados. Segundo um dos entrevistados, cerca de 30% dos franqueados da marca está insolvente e nada tem sido feito para reverter essa situação. Outro se queixa de que a empresa está presa a um modelo de negócios que não tem mais apelo junto aos consumidores, que

têm buscado alternativas mais saudáveis ou redes fast casual, como Chipotle e Five Guys, que têm uma proposta de mais qualidade.Para pelo menos metade dos entrevistados, o plano de reestruturação que vem sendo desenvolvido pelo McDonald’s não ataca os problemas principais da rede, que são a qualidade da comida e o atendimento aos clientes. Segundo os franqueados, falta liderança para a empresa, que tem vivido de tentativas erráticas e frustradas de revitalizar os negócios nos últimos anos.A decisão da companhia de estender o menu de café da manhã para o dia inteiro foi vista pelos franqueados como um tiro no pé, pois aumenta a complexidade da operação da cozinha, vai contra as promessas de simplificação do menu e revela falta de foco, já que o McDonald’s estaria tentando ser muita coisa para

muita gente ao mesmo tempo, passando, nesse processo, uma mensagem confusa para o público.Em resposta ao Business Insider, o McDonald’s disse estar ouvindo uma resposta muito diferente dos franqueados, que, na maioria dos casos, tem elogiado o menu de café da manhã. Além disso, neste ano a empresa alcançou seu melhor índice de força da marca, segundo o estudo YouGov BrandIndex. O balanço do McDonald’s, porém, não anda provocando sorrisos: há quase dois anos a varejista apresenta queda contínua em suas vendas trimestrais.(O Negócio do Varejo – 20/10/2015)

Para franqueados, McDonald’s está com os dias contados

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MERCADO

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APESAR DA CRISE E DA DESACELERAÇÃO NAS VENDAS, A LEROY MERLIN MANTÉM PLANO DE INVESTIMENTOS NO BRASILA Leroy Merlin, líder na venda de materiais de construção no País, com faturamento previsto para este ano de R$ 4,7 bilhões, decidiu manter os investimentos de longo prazo, apesar da crise que afeta a economia brasileira. Nesta semana, a rede inaugura três lojas, uma em Mato Grosso e duas em São Paulo, com aportes que somam R$ 295 milhões.Em dezembro, será aberta mais uma loja em Alphaville (SP). A empresa, que faz parte do Groupe Adeo, o maior conglomerado francês do setor de bricolagem, presente em 13 países, vai encerrar o ano com 37 pontos de venda no Brasil, dos quais cinco inaugurados neste ano. O ritmo de expansão é muito mais acelerado do que foi em

2014, quando foram abertas só duas lojas. Para 2016, a intenção é abrir de três a cinco pontos de venda.“Não é momento de parar de inaugurar lojas”, afirma Alain Ryckeboer, diretor-geral da Leroy Merlin no Brasil. Ele explica que, se os planos forem interrompidos, a empresa demora para retomá-los e corre o risco de não aproveitar a volta do crescimento da economia que, segundo ele, deve ocorrer em 2017.Apesar do otimismo no longo prazo, o executivo conta que a varejista reduziu ao máximo o investimento de curto prazo, como em reforma de lojas, e trabalha para aumentar a produtividade. A intenção é compensar a alta de custos, como o da energia elétrica, que subiu cerca de 50%, e equilibrar o desempenho, diante da redução no ritmo de vendas. A expectativa do executivo

é que a empresa feche 2015 com crescimento de 7% nas vendas. “Será a primeira vez, em dez anos, que a empresa vai crescer abaixo de 15%.” A seguir, os principais trechos da entrevista.(O Negócio do Varejo – 20/10/2015)

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“Demissão só em último caso”

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MERCADO

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Em tempos de crise, como fazer a renda durar mais e conseguir realizar uma boa compra de supermercado? Segundo o economista Tiago Queiroz, para encontrar o resultado dessa conta o consumidor precisa buscar aliados e pesquisar preços sempre, mais do que antes. Os “atacarejos”, misto de atacado e varejo, viram opção ao consumidor, que pode economizar até 46% em relação aos supermercados tradicionais.“O Brasil vive uma fase que indica cenário econômico difícil para o país nos próximos dois anos, por isso, os atacados são aliados. Comprar no atacado pode garantir economia e algum alívio para o bolso”, adianta o especialista.Para ele, crises econômicas precisam gerar novos hábitos de consumo e, entre

as palavras de ordem, está a pesquisa. “É preciso avaliar preços, pesquisar bastante, planejar a compra para poder usufruir dos benefícios e descontos”, avalia.Avaliação - Até mesmo entre os atacarejos, que são os supermercados que vendem tanto no atacado, quanto no varejo, é preciso pesquisar e comparar valores para que, ao comprar em grande quantidade, o cliente consiga realmente economizar.Para isso, ele explica que existem itens que compensam mais ser adquiridos em grande quantidade, principalmente os não-perecíveis. “Os produtos de limpeza, de higiene, e itens como óleo, arroz, feijão, que são os essenciais da cesta básica, valem muito a pena serem adquiridos no atacado e serem estocados em casa”, aconselha Tiago.

Pensando nisso, o Campo Grande News conferiu valores em cinco marcas da Capital, três varejistas e dois atacadistas: Extra, Walmart, Comper, Fort Atacadista e Atacadão, respectivamente. Apesar de serem analisadas lojas atacadistas, foram considerados apenas os preços de venda no varejo em todas as unidades pesquisadas.Foram analisados três itens básicos e não-perecíveis: arroz, feijão e óleo. Em cada supermercado foram encontradas diferentes marcas, mas o Campo Grande News selecionou apenas os itens mais caros disponíveis à venda nos cinco lugares pesquisados.(Varejista – 20/10/2015)

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“Atacarejo” vira opção nas compras e economia pode chegar a 46% na crise

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MERCADO

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O comércio varejista paulista apresentou pela primeira vez em oito meses saldo positivo na geração de empregos. Em agosto, foram admitidos 79.054 empregados e desligados 74.699, registrando um saldo positivo de 4.355 vagas.Com isso, a ocupação formal no setor atingiu 2.137.590 empregados, crescimento de 0,2% na comparação com o mês imediatamente anterior.Os dados compõem a pesquisa realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) a partir de dados do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego.Porém, os dados compilados pela entidade mostram que, no acumulado do ano, foram suprimidas 52.880 vagas no varejo paulista, com 696.423 admissões contra 749.303 desligamentos.Para a assessoria econômica

da entidade, o saldo positivo em agosto representa apenas um efeito sazonal, uma vez que o oitavo mês do ano costuma responder pelo segundo maior saldo de empregados do ano, atrás apenas de novembro.“Em relação ao mesmo período dos anos anteriores, o desempenho do mercado de trabalho em 2015 segue em ritmo de arrefecimento e as expectativas apontam retração na formação do emprego com carteira assinada no varejo paulista no segundo semestre deste ano, e com a possibilidade de estender até o início de 2016″, diz a nota da FecomercioSP.Em agosto de 2014, a ocupação formal havia avançado 0,79% em relação ao mês julho. Na comparação com agosto deste ano, no entanto, a baixa foi de 1,29%. Nessa base comparativa, apenas os setores de Farmácias e Perfumarias

e o de Supermercados apresentaram aumento no total de pessoas empregadas, com variação de 3,1% e 1,4%, respectivamente.Em igual comparação, os outros sete setores apresentaram retração, com destaque para a queda de 7% em Concessionárias de veículos.Na avaliação da assessoria econômica da FecomercioSP, os números sugerem que a geração de vagas temporárias para o fim do ano também possui tendência negativa, mesmo sendo uma época sazonalmente mais forte para o varejo.Segundo a FecomercioSP, a ocupação formal atingiu 667.192 empregados na cidade de São Paulo em agosto, elevação de 0,2% em relação ao mês anterior.(Exame – 20/10/2015)

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Emprego no comércio de SP tem 1º saldo positivo em 8 meses

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MERCADO

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E-COMMERCE

Pesquisa com consumidores que já têm o hábito de comprar pela internet indicou que 80% deles desejam gastar durante a Black Friday este ano, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. O levantamento foi feito em agosto com mais de 2 mil pessoas que realizaram compras na internet nos 12 meses anteriores.

A pesquisa sinaliza que ainda há expectativas positivas para o evento, uma das principais datas promocionais para o varejo no Brasil. “A Black Friday é uma oportunidade de encontrar ofertas para realizar antigos sonhos de consumo que tiveram que ser adiados para um momento mais oportuno”, afirmou em nota André Ricardo Dias, diretor executivo da E-bit/Buscapé.

Entre aqueles que responderam que não pretendem gastar, 52% disseram que não acreditam na existência de descontos verdadeiros na Black Friday. Para outros 15%, a instabilidade econômica no Brasil foi a justificativa para não fazer compras.(Varejista – 16/10/2015)

80% têm intenção de gastar na Black Friday, segundo dados da E-bit

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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